Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
de Matemática A
@CT.E.AGORA
Trigonometria
Ângulo orientado Ângulos generalizados
O ponto B é a imagem do ponto A pela rotação de sentido
negativo e amplitude 120o.
O ângulo AOB é um ângulo orientado de lado origem Ȯ A e
lado extremidade Ȯ B
Ângulos generalizados
( 90 ° ,2 )=90+2 ×360 °
Exemplos:
cos α=
hipotenusa
cateto adjacente a α
;
sin( )3π
2
=−1;
hipotenusa
cateto oposto a α
tan α=
cateto adjacente a α
; cos ( π2 +4 x)=−sin(4 x)
Mnemónica: SohCahToa
sin α
tan α= ;
cos α
2 1
1+ tan α = 2
cos α
cos ( 0 )=1 ;
cos
π
2 ( )
=0 ;
cos ( π )=−1;
−3−1
↔ sinx=
8
π −1
Relação entre α e ( −α ) ↔ sinx=
2 2
−π 7π
↔ x= +2 kπ ∨ x= +2 kπ , k ϵ Z
6 6
Fórmulas trigonométricas
Soma e diferença:
Resolução de equações cos ( x + y )=cosx cosy−sinx siny ;
cos ( x− y )=cosx cosy+ sinx siny ;
sin x=sin α
↔ x=α + 2kπ ∨ x=π −α +2 kπ , k ϵ Z sin ( x+ y )=sinx cosy+ siny cosx ;
sin ( x− y )=sinx cosy −siny cosx ;
Duplicação:
π Dicas:
Ex: sin α=sin
3 Sempre que aparece 1−cox ou cosx −1 e a
π π 0
↔ x= +2 kπ ∨ x=π− +2 kπ , k ϵ Z indeterminação é , multiplicamos e dividimos pelo
3 3 0
π 2π conjugado:
↔ x= +2 kπ ∨ x= + 2 kπ , k ϵ Z
3 3 1−cosx
Ex: lim =
Ver no quadro trigonométrico em x →0 x2
Ex: sin(2 x )=
√3 que ângulo o sin é igual
2 ( 1−cosx )( 1+ cosx )
π lim 2
↔ sin(2 x)=sin x →0 x × ( 1+cosx )
3
π 2π
↔ 2 x= +2 kπ ∨ 2 x= +2 kπ , k ϵ Z 1−cos 2 x
3 3 = lim
x →0 x 2 ( 1+cosx )
π 2 2π 2
↔ x= + kπ ∨ x= + kπ , k ϵ Z
3×2 2 3 ×2 2
π π 1−cos2 x 1
↔ x= +kπ ∨ x= + kπ , k ϵ Z ¿ lim ×
6 3 x→ 0 x 2
1+ cosx
2 2
Ver no quadro trigonométrico em sin x−cos x=1
Ex: 1+8 sin ( x )=−3 que ângulo o sin é igual
2
sin x 1
¿ lim × sin(3 x)
x→ 0 x 2
1+ cosx lim
x →0 tan(2 x)
sinx sinx 1
¿ lim × × sin(3 x)
x→ 0 x x 1+ cosx cos (0)=1
¿ lim
x→ 0 sin(2 x)
1 1 cos(2 x)
¿ 1× 1× =
1+1 2
sin( 3 x )× cos(2 x)
¿ lim
x→ 0 sin(2 x)
Mudança de variável:
lim
f (x)
¿ lim
x→ 0 ( sin(3 x)
3x
×
2x
sin(2 x )
× cos(2 x)×
3x
2x )
x→ a g(x)
( )
−1
2x 3
¿ 1× lim ×1 ×
x−a= y ⟷ x= y +a x →0 sin(2 x) 2
x⟶a; y ⟶0
3 3
¿ 1× 1× 1× =
sin ( x−2) 2 2
Ex: lim =¿ ¿
x →2 x 2−4
¿ 3 ×1=3
sin (4 x )
sin ( ax ) lim
lim ¿x → 0 ¿ x →0 3x
sin ( bx ) 0
1 sin (4 x )
sin ( ax ) bx ax ¿ 0 × lim
¿ lim ¿x → 0 × × ¿ 3 x →0 x
ax sin ( bx) bx 1 4 sin( 4 x)
¿ × lim
( )
−1
bx a 3 4 x →0 4x
¿ 1× lim ¿ x → 0 × ¿
sin ( bx ) b 1 sin(4 x)
¿ × 4 × lim
a 3 x →0 4x
¿ 1× 1×
b
1 4
¿ × 4 ×1=
3 3
1
( tanx )' =1+ tan2 x= 2
;
cos x
' 2 u'
( tanu ) =u ' (1+ tan u)=
cos 2 u
Sempre que se fala em monotonia é para derivar a função.
−√ 3
tan α=m' = ;
3
tan= √ quando a amplitude do ângulo é
3
Se verificares, o
3
;
π
Porem como a tangente é negativa retiramos a π obtemos
6
a amplitude do ângulo em radianos:
π 5π
β=π− =
6 6
2 2 2 2
( x P −x A ) + ( y P− y A ) =( x P −x B ) + ( y P− y B ) .
2
no espaço aumenta-se: + ( z 2−z 1 )
Distância no plano e no espaço Nota: para determinar se uma reta é perpendicular à outra,
basta inverter o declive e multiplicar por (-1). Calculamos o “b”
Distância entre A e B: utilizando um ponto dessa reta.
√ 2
d ( A , B ) =AB = ( x2 −x1 ) + ( y 2 − y 1)
2
−2 −2
Ponto médio de [AB]: m= , logo temos que y= x +b
3 3
( x +2 x , y +2 y )
1 2 1 2
Uma vez que contém o ponto ( 1,3 ) :
M −2
y= x +b
3
Nota: no espaço aumenta-se: + ( z 2−z 1 )
2 −2
↔ 3= ×1+ b
3
11
↔ b=
3
Equação da mediatriz de [AB]:
−2 11
Logo , a equação da reta perpendicular é : y = x+
3 3
Regra do triangulo:
⃗
AB + ⃗
BC=⃗
AC
Vetores no plano
Exemplo:
⃗ (−2 ; 5 ) ⃗v 1 ;−
Verifique se são colineares: u ( 5
2).
u⃗ =k ⃗v
↔ (−2;5 )=k 1;− ( 5
2 )
( 5
↔ (−2; 5 )= k ;− k
2 )
{ {
k =−2 k =−2
↔ −5
2
k=5
↔ −5
2
×(−2)=5
↔ k =−2
5=5 { Produto escalar de 2 vetores
Outros conceitos:
Multiplicação:
λ u⃗ =λ ( u1 , u2 )=( λ u1 , λ u 2)
−⃗
AB=⃗
BA
Consequências da definição de produto escalar
Exemplo 1 :
Se 0 ° <^
(u ⃗ , v ⃗ )<90 ° , então u⃗ ⋅⃗v > 0;Escreva a equação cartesiana do plano perpendicular à reta
( x , y , z )=( 2 ,−1,1 ) +k (3,2,−1) com k ϵ R .
E que contém o ponto ( 2 ,−1,0 ) .
Utilizando o 1º método:
Se 90 °<^
(u ⃗ , v ⃗ )<180 °, então u⃗ ⋅⃗v < 0;
(Os vetores têm sentidos opostos)
Se ^
(u ⃗ , v ⃗ )=90° , então u⃗ ⋅⃗v =0 ;
Utilizando o 2º método:
{ { {
0=1−k k =1 k=1
↔ y =2+ 3 k ↔ y=2+3 ×1 ↔ y=5
Plano z=3+ 3 k z=3+3 ×1 z=6
Equação cartesiana do plano
Logo P ( 0,5,6 ) .
a x +b y +c z+ d=0
b) Escreva a equação do plano que contém o ponto
( a , b , c )−¿ é um vetor normal
(2 ,−1,1) e é paralelo a 3 x−2 y+ 5 z +1=0.
perpendicular ao plano.
Se é paralelo tem o mesmo n
⃗ , logo (3,2,1 ¿:
3 x−2 y+ 5 z + d=0
Como determinar? Como nos dão um ponto, substituímos para termos o d :
1º método:
3 ×2−2× (−1 )+ 5× 1+d=0
1º Calcular ⃗
AP=P−A ; ↔ d=13
2º Fazer ⃗
AP ∙ n⃗ =0 , até obter ax +by +cz + d=0
Posição relativa de uma
2º método: reta ao plano
1º Escrever ax +by +cz + d=0 -
Reta perpendicular ao plano:
( a , b , c ) é conhecido
Se r⃗ /¿ n
⃗ então, a reta é perpendicular ao plano.
2º Calcular d utilizando um ponto dado no plano
Reta estritamente paralela ao plano:
n⃗ e r⃗ são perpendiculares: r⃗ ∙ ⃗n=0
Nota: nenhum ponto da reta pertence
ao plano.
Determinar a inclinação
1º Consideremos a equação vetorial da reta:
(x , y , z)=(x 1 , y 1 , z 1 )+ k (u1 , u2 ,u3 ), kϵ R .
2º Escrevemos na forma:
( x , y , z)=(x 1+ ku1 , y 1+ k u 2 , z 1+ k u3)
4º Substituímos k na equação:
( x , y , z)=(x 1+ ku1 , y 1+ k u 2 , z 1+ k u3)
Retas no espaço
{
x = x 1 + k u1
y=x 2+ k u2 , k ∈ R
z=x 3+ k u3
A(x) B(x)
R(x) Q(X)
Funções
Funções ∀ x1 , x 2 ϵA , x 1 ≠ x2 ⇒ f (x 1) ≠ f (x 2) – a objetos
diferentes correspondem imagens diferentes;
∀ x1 , x 2 ϵA , f ( x 1 )=f ( x 2) ⇒ x 1=x 2 – a imagens iguais
Funções correspondem objetos iguais;
2º grau: f ( x )=a x 2 +bx +c
Polinomiais
3º grau: f ( x )=a x 3 +b x 2 +cx +d Dica: uma reta é sempre uma função injetiva.
P (x)
f ( x )= Ex de função não injetiva: há 2 objetos com a mesma
Racionais Q(x ) imagem.
sendo P ( x ) e Q ( x ) polinómios
f ( x )= √ A( x)
Irracionais n
Raiz f ( x )= √ a ( x )
Quadrada
D : Df ={ x ∈ R : a ( x ) ≥ 0 }
D' F : √ a( x)≥ 0 Função sobrejetiva- o contradomínio é igual ao conjunto de
chegada.
Leitura:
f : A→B
f é uma sobrejeção de A em B;
f é uma função de A sobre B;
Caracterização da função f :
função f de A em B
=y
Função bijetiva:
Função injetiva- se e somente se 2 elementos distintos de Qualquer reta paralela ao eixo
A têm imagens distintas em B; se qualquer reta horizontal Ox interseta o gráfico de f num
interseta o gráfico de f num ponto, no máximo. único ponto.- função injetiva;
Como D ' =[ 1,4 ] ,a função é
sobrejetiva.
distintos com a mesma imagem- função não injetiva; Como f é bijetiva, cada elemento y de B corresponde um e
Como D =[ 0,5 ] ,a função é sobrejetiva.
'
um só elemento c de A, tal que:
g=f −1
Função composta
Passa a ser objeto
2 2
f ( x )=x ; g ( x )=x−1; h ( x )=( x−1) Passa a ser imagem
Gráfico da função f −1
O gráfico de f −1obtém-se do gráfico de f pela reflexão
Funções impares:
axial do objetos simétricos têm
eixo y=x . imagens simétricas.
Reflexão de centro á origem.
Gráfico f : ( b , a ) → Gráfico f −1 : ( a , b )
Exemplo: f (−1 ) =−2 ; f ( 1 )=2
f (−x )=−f ( x )
Função identidade
Transformações de funções
Função em que cada elemento do conjunto A faz
corresponder o próprio elemento: f ( x )=x
Translações
Gráfico de f é G f ={ ( 1,1 ) , ( 2,2 ) ,(3,3) }
Translação vertical:
Leitura: função identidade em A;
y=f ( x )+ c
Representação: Id A ⃗ ( 0,4 )
translação do vetor u
g(x )=f ( x ) +4
A função identidade é bijetiva.
Trnaslação do vetor u
⃗ ( 0 ,−4 )
h ( x )=f ( x ) +(−4)
Relação entre uma função real
da variável real e a sua inversa Nota: f ( x )−4 é o y .
Para qualquer objeto a sua imagem pela composta da inversa Translação horizontal:
vai ser a próprio objeto:
y=f ( x−c )
( f −1 ∘ f ) ( x )= ( f ∘ f −1 ) ( x )=x
⃗ ( 4,0 )
translação do vetor u
g( x )=f ( x−4 )
Função par e ímpar
⃗ (−2,0 )
translação do vetor u
h ( x )=f ( x −(−2 ) )
Funções pares: objetos simétricos têm a mesma imagem.
O eixo 0y é o eixo de simetria do gráfico cartersiano de f .
↔ g ( x )=f ( x+2 )
g ( x )=f ( ab x)
Contração horizontal:
“ g ( x ) =f (2 x )2−¿O gráfico da função gé a imagem do
1
gráfico de f pela contração horizontal de coeficiente “
2
g ( x )=f (a x)
g ( x )=2−3 √ x+ 2
√ x+ 2≥ 0
↔ 3 √ x +2 ≥0
↔−3 √ x+ 2≤ 0
↔ 2−3 √ x+2 ≤ 0+2
↔ 2−3 √ x+2 ≤ 2
Exemplo:
f ( x )=2−√ 2 x +1
Função raiz quadrada
2−¿ √ 2 x +1=0
Calcular o dominio de uma função raiz quadrada ↔− √2 x+1=−2
↔ √ 2 x+ 1=2
f ( x )= √ a ( x ) → 2 x +1=4
Df ={ x ∈ R :a( x )≥ 0 } ↔ 2 x=3
Exemplo: 3
↔ x=
f ( x )= √ x +3 2
Df ={ x ∈ R : x+3 ≥ 0 }
Depois de determinar os zeros temos que fazer sempre a
↔ Df = [−3 ,+ ∞ ]
verificação
Fazemos o enquadramento f ( x )= √ x
√ x+ 3≥ 0 ↔ Concavidade voltada para baixo
↔ 2+ √ x +3 ≥ 0+2
↔ 2+ √ x +3 ≥ 2
f ( x )=− √ x
Concavidade voltada para cima
Sem zeros
f ( x )=a √ x−b+c
√ x−b - é o domínio;
Parábolas
Para encontrar o a temos que substituir a função
por um ponto pertencente a ela.
−x → declive negativo;
Ex: ponto (−4 , 2 ) :
f (−4 )=2
2=a √−4−b+ c
x → declive positivo .
P( x )
a x 2 +bx+ c ≤ 0 ou a x 2 +bx+ c ≥ 0 Função racional: (P e Q são polinómios).
Q(x)
1º calcular os zeros em cálculos auxiliares:
2 Regra de Ruffini
a x +bx+ c=0
A(x )=B(x) ×Q( x )+ R( x )
2º Depois de calcularmos os zeros, caso existam, fazemos
um esboço da parábola:
2 zeros
ax +b
f ( x )=
cx + d
−d
D f =R ¿ { ¿}
c
a
y= é equação da assíntota horizontal ao gráfico de f ;
c
1 zero
−d
x= é equação da assíntota vertical ao gráfico de f .
c P( x )
↔ =¿
Q(x)
b ↔ P ( x )=0 ∧Q ( x ) ≠ 0
Funções da forma: f ( x )=a+
x −c
Exemplo:
A reta da equação y=a é uma assíntota horizontal ao gráfico
2 x−2
de f ; f ( x )= 2
x −2 x+1
A reta da equação x=c é uma assíntota vertical ao gráfico
de f . 2 x −2
2
=0
2 x+7 x −2
1 x +1
f ( x )= pode ser definida como f ( x )=2+↔ 2 x−2=0 ∧ x 2−2 x+1=0
x−3 x +3
↔ x=1∧ x ≠ 1
Cálculos: logo , a função nãotem zeros
4 2 x +4
Resolva a equação: = − 2
x −1
2
x−1 x +x
Pensamento:
2x 4 2 x+ 4
1. =2 ;
x − + 2 =0
2
x −1 x−1 x +x
2. 2 x × x=2 x , logo coloca-se do outro lado o sinal inverso:
−2 x ; Fatorizamos os denominadores em cálculos auxiliares:
3. 2 ×3=6, logo coloca-se no outro lado o sinal inverso: −6Ver o que temos de igual em todos os denominadores;
4. ficamos então com: −2 x−6 ; 2
x −1=( x−1 )(x +1)
5. cortar tudo e subtrair a 7 o 6 , logo fica: 1 ;
x−1=(x−1)
R( x) 1 2
x + x=x (x+1)
6. f ( x )=Q ( x ) + , logo fica: f ( x )=2+
B( x ) x +3 Colocar o que falta em cada um deles de modo a ficarem
todos iguais;
x 2−1=b ( x−1 )(x +1) x
Esboço do gráfico de uma função da forma f ( x )=a+
x−1=x −c( x −1 ) (x+1)x
2
x + x=x (x+1)( x−1)
Multiplicar no denominador e no numerador o que
adicionámos;
4 x− [2 x ( x +1 ) ] +(x + 4)(x−1)
=0
( x−1 ) ( x +1)x
2
−x +5 x−4
↔ =0
x ( x −1 )( x +1 )
Determinar os zeros de uma função racional ↔ −x 2+ 5 x −4=0 ∧ x ( x−1 )( x +1 ) ≠ 0
↔ ( x =4 ∨ x=1 ) ∧(x ≠ 0 ∧ x ≠1 ∧ x ≠−1)
P ( x)
função racional: f ( x )= . ↔4
Q( x )
Para determinar os zeros temos que igualar a função a 0:
f ( x )=0
Sinal de uma função racional 2 ≤u n ≤ 3 aproxima-se de 3 ;
un → e
( )
lim 1+
k n k
n
=e
Exemplos:
( ) ( )
1 n n
1
w n= 1− ; lim 1−
n n
( )
2 n
x + x=0 (−1) −1
↔ x=0 ∨ x=−1 + + ¿ lim 1+ ¿e
-
n
2 é uma parábola.
sempre que aparecer um
x
( )
n
2. Construir a tabela de sinais; 1
( )
n 1
1 2
y n= 1+ =lim 1+ =e 2
2n x n
−∞ −4 −1 0 +∞
x +4 - ou 0 + + + + +
( ) ( )
n 1
12 + 1 2 n+
y n= 1+ x +=limx 1+ + 2+ 0 - 0 +
(x +4 )( x¿¿ 2+ -x )¿2 n0 + 0
2n - 0 +
[( ) ]
2n 1 1
1 2 2
3. Ver na equação que valores queremos: ¿ 0 ; ¿ lim 1+ =e
2n
4. Escrever o conjunto de solução:
x ∈ [ −4 ,−1 ] ∪ ¿ 0 ,+ ∞ ¿ 1
e
( )
2 n+3
3
y n= 1+
Funções Exponenciais n
[ n ]
¿ lim ( 1+ ) × ( 1+ )
2n 3
3 3
Número de Neper n
[
¿ lim ( 1+ ) × ( 1+ )
n ]
2n 3
6 3
u =( 1+ ) =e é convergente e crescente, aproxima-
n
1 2 n
n
n
¿ e 6 × 13=e 6
se sempre de um determinado valor (número de
Neper).
( )
n
1
n →+∞ y n= 1−
n+3
( )
( n +3) −3
Exemplos: 1
¿ lim 1−
n+3
( 1 5n
)
[ n+ 3 ]
v n= 1+
¿ lim ( 1− ) ×( 1−
n+3 )
( n +3) −3
5n 1 1
x n=5 n →+∞
( )
−1 −3 −1
1 2n +4 ¿ e × 1 =e
w n= 1+
2 n+ 4
x n=2 n+ 4 →+∞ vê mais exemplos na pag 126 do máximo 12º ano
x x
Conclusão final: f ( x ) é injetiva : a 1 =a 2 ↔ x1=x 2 ;
( ) k u n x x
lim 1+ =e
k f ( x ) é decrescente :a 1 >a 2 ↔ x 1 < x 2;
un x +∞
lim a =¿ a =0 ; ¿
se un →+∞ x→+∞
x −∞
lim a =¿ a =+∞ ;¿
x→−∞
Transformações
Função Exponencial de base a> 0
f ( x)→ f (x−a) : o gráfico desloca-se a unidades
para a direita;
f ( x ) →a+ f ( x ) : o gráfico desloca-se a unidades para
cima;
f ( x )=ax ;
é Assintota horizontal
x
f ( x )=a +k ;
é Assintota horizontal.
x 5
2 <2 ↔ x <5
() ()
1 x 1 5
2
<
2
↔ x> 5 Equações e inequações
envolvendo exponenciais
D f ' =¿ 0 ,+∞ ¿ x 1 −x
↔ 5 ×5 −6 +5 =0
são o
y aqui é uma fração
↔ 5 (5 ¿ ¿ x × 5 −6+ 5 )=0 ¿
x 1 −x
x x 1 x −x x
↔ 5 ×5 ×5 −6 ×5 + 5 ×5 =0
2x 1 x −x+ x
↔ 5 × 5 −6 × 5 +5 =0
x 2 1 x 0
↔(5 ) × 5 −6 × 5 +5 =0
1 x 2 x
↔ 5 ×(5 ) −6 × 5 +1=0
x
mudança de variável : y=5
… e
2 x−2
−1
lim 2
x →0 x −1
Colocar em evidencia o que for igual:
2 x+1−2 x−2 +2 x−1 −2x =40 Dica- tem atenção aos casos notáveis e vê para onde
40=23 ×5 não nos acrescentanada tende o x , se por exemplo tiver x → 1 , como não
↔ 2x × 21−2 x ×2−2+2 x × 21−2x =40 tende para 0, fazemos mudança de variável.
Vamos ver o que temos em comum
↔ 2x × 21−2 x ×2−2+2 x × 21−2x =40
↔ 2x (21−2−2+21−1)=40
x 5
↔ 2 × =40
4
…
2
e6x ¿ (e3x )
Exemplos:
2x 5x
e −e
lim
x →0 2x
e− x −1
Dica- quando não dá para cortar nada, coloca-se em
lim
x →0 x
evidencia o termo de maior grau
- −x é : −1 × x
Funções logarítmicas
e x −1
lim 3 x
x →0 e −1
log 2 x – Logaritmo de x na base 2
Dica- quando vires um e por cima e por baixo é porque vais
ter que arranjar 2 limites notáveis, um bem e outro ao
contrário.
y
2 =x ↔ log 2 x= y
x
log 2 2 = x
2log 2 x =x
[(
lim x e −1
x→+∞
1
x )] log a a=1
Demonstração:
Dica- coloca o que se encontra em cima do e como y log a a= y
y
a mudança de variável. ↔ a=a
1
↔a =y
↔ 1= y
Relação da exponencial com o logaritmo: +∞
e =+ ∞
y
a =x ↔ y=log a x −∞
e =0
2 2 2
Exemplo: log 3 x=2 ↔3 =x ↔ x=9 ln ( 2 x ) =ln ( 2 x ) × ln ( 2 x )=( ln (2 x ) )
Logaritmo decimal
log 10 x=x
Exemplo: log 10−2 =−2 Inverso: log a ( 1x )=−log x
a ;
−1
Logaritmo neperiano log a x
y
lnx= y ↔ x=e
Potência: log a ( x ) = y log a x ;
y
Gráfico da função y=ln x
log b x
Mudança de base: log a x=
log b a
1º Calcular o D f ;
1º Calcular o D f ; Exemplos:
Exemplos:
Estudar a função quanto às equações das assíntotas ao
Estudo de funções exponenciais respetivo gráfico:
e funções logarítmicas
1º Assintotas verticais: se a função for continua, não admite
assintotas, mas caso não seja continua, temos que fazer para
Determinar o domínio da função, se não for dado e os limites laterais do número que não se encontra no domínio,
verificar a existência de pontos de descontinuidade; lim ¿e lim ¿ . Se
ex: R ¿ {2¿} , temos que fazer
Determinar os zeros;
+¿ −¿
x→ 2 f (x)¿ x→ 2 f (x)¿
Intervalos de monotonia e extremos relativos e um deles tender para ± ∞ então o gráfico possui assintotas
absolutos- 1ª derivada!!; verticais. Então escrevemos a equação da assintota: x=2é
Sentido da concavidade e os pontos de inflexão- 2ª uma assintota vertical ao gráfico de f ( x)
derivada!!;
Equações das assíntotas ao respetivo gráfico- quando 2ª Assintotas não verticais: temos que determinar o
( f (xx) )
x →+ ∞ e quando x →−∞ .
m=lim e o b=lim [ f ( x ) −mx ] tanto para
±∞ ±∞
1º Determinar a 2ª derivada;
2ª Determinar os zeros da 2ª derivada;
3º Construir a tabela:
3 n−1
Un=
2n
15
Verificar se é termo da sucessão- igualamos ao
4
número dado e vemos se nos dá um número natural:
15 3 n−1 2 15
= ↔ n= , logo não é termo da
Majorantes e minorantes 4 2n 9 4
sucessão.
Exemplo: A=¿
Estudar quanto à monotonia:
2pertence a A , logo é um mínimo, pois é um minorante
do conjunto A . 3 n−2
a) U n =
Não tem máximo. n+ 1
O conjunto é minorado e majorado, pelo que é limitado.
3 ( n+1 )−2 3 n−2 5
U n +1−U n ↔ − ↔
Determinar de x número é minorante da sucessão: ( n+1 ) +1 n+1 ( n+ 2)( n+1)
1
x< U n +1−U n >0 , logo é monótona crescente.
un
(−1 )n ×n+5
Determinar de x número é majorado da sucessão: b) U n =
1 n+2
≤x
un
Sucessões
U n não é monótona.
U n é uma sucessão se for uma aplicação de N em R .
Sucessões definidas por recorrência
Sucessão limitada Exemplo:
{
b1=5
U n é limitada se for majorada e minorada isto é: 1
a ≤ U n ≤b , ∀ n ϵ R bn =
b n−1
(não interessa se é ¿ ou ≤ , só interessa que esteja entre 2 valores)
1 1 1
b 2= = =
Verificar se a sucessão é limitada: b 2−1 b 1 5
{
5 se n for impar
R O termo geral é b n= 1
U n =Q+ se n for par
d 5
1
↔ 3−
n+1
2. Fazemos o enquadramento:
n≥1 ;
1
0< ≤1 (o 0 não é um número natural).
n
n+1 ≥ 2
1 1
↔ 0< ≤
n+1 2
1 1
↔− ≤− <0
2 n+ 1
1 1
↔ 3− ≤ 3− <3
2 n+1
5
↔ ≤U n <3 , ∀ n ∈ N logo é limitada
2
2
b) U n =n +3 n
{ u 1=7
un=u n−1 −2
Progressão aritmética
Termo geral de uma progressão aritmética sabendo o 1º
termo da sucessão e a razão:
https://www.rtp.pt/play/estudoemcasa/p7901/e529899/matematica-a-
11-ano
un =a+ ( n−1 ) × r
Sucessão definida por recorrência:
{
a-1º termo;
u1=a
r- Razão.
un+1 =un +r
Exemplo: 7, 9, 11, 13 (soma-se sempre +2)
un +1=un +r ; r =un+1 −un un =7+(n+1)×2
un =2n+ 5
Progressão aritmética de razão:
r > 0 – progressão crescente;
Calcular o termo de x ordem:
Calcule o termo de ordem 500 da progressão aritmética
cujo 1º termo é −1 e a razão r =2.
u500 =a+(500−1) ×r
u500 =−1+(500−1)× 2
u500 =997
Determine o termo geral da progressão aritmética, ( b n )
Calcular a ordem do termo x : sabendo que:
b 1−b2=3 ;
b 4−b 6=2
Exemplo:
https://www.rtp.pt/play/estudoemcasa/p7901/e531760/
matematica-a-11-ano
u1 +u N
S N= ×N
2
Soma, S N , dos termos de uma progressão geométrica
de comprimento N :
1−r N
S N =u 1 ×
1−r
Probabilidades
Fatorial de um número inteiro não
negativo
n !=n × ( n−1 ) × ( n−2 ) × ( n−3 ) … 3 ×2 ×1
0 !=1
Arranjos
Arranjos= sequências
Propriedades das combinações A linha “n” tem “n+1” elementos: a linha 12 tem 13
elementos;
Se n≥ p :
A soma de todos os elementos da linha “n” é igual a 2n :
n
C p=❑nC n− p
❑
n
∑ ❑nC p=2n
p=0
n
∑ n
C p=2
❑
n
O maior valor da linha de ordem “n” é o elemento
p=0
central:
Se “n” for par- é o elemento central;
Se p<n: Se “n” for impar- são os 2 elementos centrais.
n
❑C P + ❑nC p+1= n+1❑C p +1
Triangulo de pascal
Acontecimento impossível- ∅ ;
O expoente p de x p varia de n a 0- diminui;
O expoente q de y q varia de 0 a n- aumenta;
Acontecimento certo- E/Ω ;
A ∩ B=∅;
( x + y )n=¿
Acontecimentos equiprováveis- P(A)=P(B);
n n n−1 1 n n−2 2 n 1 n−1 n n n
C 0 x + ❑¿ C1 x y +❑¿ C 2 x y + ❑ ¿ …C n−1 x y + ❑¿ ❑C n y ¿ ¿ ¿ ¿
Acontecimentos elementares- #A=1;
Ou
Acontecimentos compostos- #A≥ 2
n
( x + y ) =∑ ❑nC p x n− p y p
n
Dica: quando na pergunta diz “indique” é para escrever
p=0
em extensão os conjuntos.
n
Nota: o 4º termo é ❑C 3; (x-y)n = (x+(-y))n Definição de Laplace
!!Termo Geral: o termo de ordem p+1 é Casos possíveis- (#E) todos os casos do espaço amostral;
Casos favoráveis- (#A) Os que queremos
n n− p p
T p+1=❑C p x y
Nºde casos favoráveis n . c . f ¿ A
P ( A )= = =
Nª de casos possíveis n . c . p ¿ E
Probabilidades
¿A
Ex: P ( A )=P ( { 2 } ) + P ( { 3 } ) + P ( { 4 } )=
E- Espaço amostral / universo de resultados; ¿E
P ( E )- Espaço de acontecimentos, os subconjuntos
de E são os acontecimentos; !!Definição de Laplace- Dado um espaço amostral/ universo de resultad
P( A)- Probabilidade do acontecimento A; finito, se os acontecimentos elementares forem equiprováveis, a
probabilidade de um acontecimento A∈ P( E) é igual ao quociente en
Representar em extensão P ( E )- conjunto das número de casos favoráveis ao acontecimento A e o número de casos
possíveis.
partes de E / espaço de acontecimentos ( E=1,2,3 ) :
{ ∅ , { 1 } , {2 } , { 3 } , {1,2 } { 1,3 } { 2,3 } , {1,2,3 } } P(E)=1
Pelo que a soma das probabilidades de todos os acontecimentos
A , B ∈ P ( E ) e A ∩ B=∅, então: elementares é igual a 1.
P ( A )=1−P ( A ) ;
P ( A ∩ B )=P( B)× P ¿ P
l B( A
¿ ∩B )
Nota: o 1 é o E. P( B)×
P ( B)
A ∪ A=E ; P ( A ∩ B )=P( A)× P¿ l A ¿
A ∩ A=∅ ;
P ( B )=P ( A ∩ B ) + P( A ∩ B)
P ( ∅ ) =0 ; 1−P ¿ l B ¿=P ¿ l B ¿
∀ Aϵ ℘ ( E ) , P( A)∈ [ 0,1 ];
Acontecimentos independentes
P ( A ∩ B )=P ( A ) × P ( B )
l B ¿=P( A)
P ( A )=P ( A ∩B )+ P ( A ∩ B ) ;
P ( A ∩ B )=P ( A )−P ( A ∩B ) ;
P ( A ∪ B ) =P ( A )+ P ( B )−P ( A ∩B ) ;
Acontecimentos incompatíveis
P ( A ∪ B ) =P ( A ∩ B )
P ( A ∩ B )=∅
¿ 1−P ( A ∩B ) ;
Se A ⊂B :
P ( B ¿ ) =P ( B ) −P ( A ) ,
P ( A ) ≤ P ( B )−¿monotonia da probabilidade;
Nota:
P ( A ) + P ( B ) −1=¿
¿ P ( A )−[ 1−P ( B ) ]
¿ P ( A )−P( B)
Limites
Limites Laterais
Limites
Noção intuitiva de limite
x y Diz-se que o limite de f ( x) quando x tende
0 -3
para0 é −3 e escreve-se:
log x →0 f ( x )=−3
Nota: quando diz “tende” olha-se para o eixo o x ; o resultado é o
eixo das ordenadas.
log x →0 ( x 2−6
x+ 2 )
=−3 1
1º: un = - está a tender para 0, isto é, ao acrescentares
n
02−6 números no n , verificas que o número cada vez mais se
f ( 0 )= =−3
0+2 aproxima do 0 ;
2º: na minha cabeça associo logo: un =0(nota:
matematicamente não se escreve assim);
3º : f (un ) -un está a substituir o x , logo tenho que olhar
para as ordenadas e ver qual o ponto que tem abcissa 0: {
lim ( an+b )= + ∞ se a>0
−∞ se a<0
; a é o declive
ponto 1.
p 5
lim n =+ ∞ , se p>0 n →+∞
1
p
lim n =0 , se p<0 n−5= 5
→0
n
Como pensar?
lim (un+ vn ) =lim ¿ un+ lim ¿vn ¿ ¿
1º: f ( v n )=0- ou seja o y=0 ,logo vou olhar para o eixo
lim (un × vn ) =lim ¿ un × lim ¿vn ¿ ¿
das abcissas e ver o ponto em que y=0: ponto 5;
2º: a função existe para números superiores a 5? Não. A
( )
função só existe para valores inferiores, logo, se un lim ¿un
lim = ¿¿
subtrairmos 5 por algum número vai dar um valor vn lim ¿vn
inferior a 5: opção D.
¿ √ (−∞ ) −1
2
Como pensar?
lim an=+ ∞ , se a> 1
1
1º 2
−¿tende para 0+¿ ¿; n
n lim a =0 , se 0< a<1
+¿¿
2 º logo, un =0 , como é o x , olhamos para baixo, uma vez
−1 √p +∞=+ ∞ , se p for par
que é para valores superiores a 0: e substituímos o 0 no
x
x. √p −∞=−∞ , se p for impar
−1
3 º +¿ porque temos o – à frente Resto
0 =−∞ ¿ Quociente+
Divisor
Outros conceitos
lim ¿k ¿ k , k ¿ constante;
a n+ b a
lim =
c n+d c Indeterminações
2 1−3 n
=0 ; =−∞ A
1−5 n 5 =0
∞
∞
A
=± ∞ x→+∞ (5 2
lim x3 1− + 3
x x ) ou lim 3 x
x→+∞
3
1
lim
x →2 ( x3 −64
16−x
2 ) A ( x )=B ( x ) ×Q ( x )+ R ( x )
(( )
0 =+∞ ; ¿ x−4 ) ( x2 + 4 x+ 16 )
0−¿=−∞ ¿ lim
x →2 ( 4−x)(4+ x )
1
=n →+∞
1
n Raízes: multiplicamos o numerador e o denominador pelo
conjugado da raiz.
1 Dica- está atento aos casos notáveis como x 2−9 .
=−n →−∞ 2
−1 x −9
lim
n x →3 √ 2 x +3−3
1 (x−3)( x−3)( √ 2 x +3+3)
=0 lim
±∞ x →3 ( √ 2 x +3−3)( √2 x+ 3+3)
1 +¿ ¿ 1 −¿¿
=0 ; =0
n −n
x→+∞
Dica:
se o grau de P(x) e Q(x) forem iguais o limite é um
número real;
o se o grau de P(x) for superior ao grau de Q(x) então dá Colocar o x em evidência para podermos cortar com o de cima
± ∞;
o se o grau de P(x) for inferior ao grau de Q(x) então dá 0.
3
x (5+ )
Dois números com o mesmo grau: calculamos o limite x
¿ lim …
dos termos de maior grau, neste caso dois números e
(√ 1 1 1
√ )
x →−∞
colocamos em evidencia o termo de maior grau. Ex: −x 4+ 2 + 2 − ¿¿
2
x x x
x + x+1
lim
x→−∞ √ 2 x −x +1
2 2
Cuidado com o sinal aqui, é -∞ ! Como não há raízes negativas
2
lim
x
=¿ ¿ x2 funciona como módulo:
lim ¿
x→−∞ √ 2 x −x x→−∞ ¿ ¿ √ x 2=|x|;se x <0 ,|x|=−x
2 2
1
¿ lim ….
x →−∞ √ 2−1
Raízes: tenta colocar algo em evidência de modo a queFunções contínuas
consigas tirar da raiz e depois no denominador faz o
A função f é contínua no ponto a quando existe
mesmo para cortares fatores comuns.
lim f ( x ),isto é:
Ex: lim
x→−∞
√ x 2−1 =
2 x +3 lim
x→+∞
√ 2
x (1−
x
2 x +3
1
2¿
)
=¿ ¿
x→ a
−¿
x→ a f (x)=
lim
+¿
lim ¿¿
¿
x →a f (x)=f (a) ¿
√
x 1− 2
1
x = lim
−x 1− 2
1
x
= lim
1− 2
√
1
x √
¿ lim
x →+∞ 2 x +3
x→+∞
x 2+
3
x
x→+∞
( )
2+
3
função f é contínua, quando é contínua em todos os pontos
x
Df .
Atenção: quando o x sai da raiz saem em módulo, logo,
uma vez que temos o limite a tender para −∞ temos que
por um – no x.
¿ lim
( )
x 5+
3
x
=¿
f ( x )=
x 2−3 x+ 1 - o Domínio é calculado:
x−7
x−7=0
√ ( )√ (
1 1 1
)
x →−∞
x 2 4+ 2 + x 2 2 − Exemplo de exercício:
x x x
3
x (5+ )
x
¿ lim
√1 1 1
√
x →−∞
x 4+ 2+ x 2−
x x x
Teorema de Bolzano-Cauchy
Uma função contínua num intervalo fechado não pode passar
de um valor para o outro sem passar por todos os valores
intermédios.
Exemplos:
K=2
{
2−x 2 se x ≤ 1
f ( x )= 2 x
x +1
se x >1
lim f ( x ) =± ∞
±
x→ a
1. Calcular o D f ;
2. Analisar o D f :
Se D f =R e a função é contínua, não existem
assíntotas verticais- não existem assintotas
verticais nos pontos em que a função é contínua.
Se D f =R ¿ {a¿}−( a ∉ D f ) ;
Exemplo:
ou
¿−∞ , a [ ou ] a ,+ ∞¿ - a é ponto aderente a D f .
Exemplos:
Em suma…
Assíntotas verticais
A reta y=mx+b é uma assíntota não vertical ao gráfico
de f em ± ∞ se:
lim [ f ( x )−( mx+b ) ]=0
x→ ±∞
1. Calcular D f ;
2. Se D f = ¿ a , b ¿ não há assintotas não verticais;
Se D f =R , R ¿ {a¿}, ¿−∞ , a [ ou ] a ,+ ∞ ¿ passamos
para o 3º passo:
3. Determinar o m :
f (x)
m= lim
x→ ± ∞ x
4. Determinar o b :
b= lim [ f ( x ) −mx )
x → ±∞
f (x)
Nota: a existência de lim não é condição suficiente
x→ ±∞ x
para a existência de assíntota ao gráfico de f em + ∞.
Limites notáveis
Limites notáveis:
x
e
lim p
=+∞
x→+∞ x
lnx
lim =0
x→+∞ x
lim 1+ ( ) 1 n
n
=e
e n−1
lim =1
x →0 n
ln (x+ 1)
lim =1
x →0 x
e n−1
lim =1
x →0 n
x
e
lim =+∞
x→+∞ xp
lnx
lim =0
x→+∞ x
Derivadas
Taxa média de variação de uma função
Taxa média de variação de f entre a e b:
f ( b )−f (a)
t . m . v [ a , b] = , b> a
b−a
b−a : representa a variação de x ;
f (b)−f (a) : representa a variação de f (x)quando x
varia de a para b ;
f ( b ) −f ( a)
: representa a variação de f ( x) por cada
b−a
unidade de variação de x quando o seu valor passa dea para
b.
Nota: o resultado é igual ao declive da reta secante ao f ( x )−f ( x o )
gráfico de f nos pontos A( a , f ( a)) e B(b , f (b)). M ( x )= - o declive é igual à taxa média de
x−x o
variação de f / derivada
mt =f ’ ( x o )
x→ xo x−x o
Nota: o y 0 e o x o pertencem a um ponto da função.
ou, fazendo x−x o=h :
Exemplo:
Função quadrática
'
f ( x )=2 ax +b
Outros..
( 5 x 2 ) '=10 x ; (Pensamento: 5 ( x 2 )' =5 ×2 x);
( mx )' =m;
Regras de derivação
'
a =0– Função constante;
'
x =1−¿ função identidade;
( x ¿¿ 2)' =2 x ; ¿
'
( x n ) =n x n−1
(x ¿¿ 3)'=3 x 2 ¿
'
( x 4 ) =4 x 3
' 1
(√ x ) = ;
2√x
()
'
1 −1
= 2
x x
( mx+ b )' =m
x a b
f ' (x) + 0 - n.d +
Derivada da potência
f ( x) ↗ f (a) ↘ f (b) ↗
' 5º Indicar:
( f n ) =n × f n−1 ×f '
f (x) é crescente em ¿+ ∞, a ¿e em ¿ b ,+ ∞¿
' 1 1
1
−1 f ( x ) é decrescente em ¿ a , b ¿
( √ x ) =(x ¿ ¿ )'= × x 2 × x ' ¿;
2 2 f (a) é um máximo;
( 12 ) =( x
'
−1 ' f ( b ) é um mínimo.
) =(−1)× x −1−1 × x '
Determinar as coordenadas de um vértice:
2
f ( x )=a( x−h) +k ; V (h , k )
Derivada da raiz (n interessa saber, mas dá jeito)
f ( x )=−x 2 + 4 x−7
' f'
( √n b ) = 1º Igualamos a equação ao termo independente:
n× √ f n−1
n
2
' f' −x + 4 x−7=−7
(√ f ) =
2 √f ↔−x +4 x=0
2
↔ x=0 ∨ x=4
Monotonia e sinal da derivada
0+ 4
↔ =2
2
logo ,V (2 , f ( 2 ) )
3º Fazer f ( x ) :
2
2 x (x +3)
g' ' ( x ) =
( x 2−1)3
'
( a x ) =ax ×lna
'
( a u ) =u' × au ×lna
+¿¿ {1¿}¿
aϵ R
(o a corresponde a um número)
Exemplos:
x '
f ( x )=( 2 )
'
'
↔ ( e ln 2 )
x
1
( ln x )' = ;
x
' u'
( lnu ) = ;
u
' 1
( log a x ) = xlna
' u
( log a u ) = u ln a
Exemplos:
Números
complexos
Imaginário puro
z=a+bi
a=0 ↔ ℜ ( z ) =0
ℜ ( z )=0 ⋀ ℑ ( z ) ≠ 0
−2 i( z=0−2i)
Número real
z=a+bi
b=0 ↔ ℑ ( z )=0
ℜ ( z ) ≠ 0 ⋀ ℑ ( z )=0
5( z=5+0 i)
Números complexos
Unidade imaginária: i 2=−1 ; i=√ −1 Potências de base i e expoente inteiro
2
x =−1 Qualquer potência de base i e expoente inteiro será igual a:
Notas importantes:
¿ √ (−1 ) × a
¿ √−1× √ a
¿ ± i√a
Operações com números complexos
Soma e subtração:
z 1+ z2 =(−1+ 4 i ) + ( 2+7 i )
¿ (−1+2 ) + ( 4 i+7 i )
¿ 1+11i Propriedades
ź=z ;
Multiplicação:
z 1+ z2 =z1 + z 2;
( 2+i )( 3−5 i ) z 1 × z2 =z 1 × z 2;
2 − z 1=(−a ,−b)
¿ 6−10 i+3 i−5 i
−z 1=(−a ,−b)=(−a , b)
(i 2=−1) −z 1=−(a ,−b)=(−a , b)
¿ 6−10 i+3 i−5 (−1)
|z|=|z|
¿ 6−7 i+5 |z|=|−z|
z × z=a 2+ b2
2
|z| =z × z = a 2+ b2
|z ×w|=|z|×|w|
|z|=√ a2 +b2
Atenção!!
‖⃗a + ⃗b‖=‖⃗a‖+‖⃗b‖- ERRADO!!!
‖⃗a + ⃗b‖≤‖⃗a‖+‖⃗b‖
Módulo e argumento de um
número complexo
|z|=ρ=√ a 2+b 2
Nota: o módulo é uma distância, logo não
existe o i ; o módulo sendo uma distância é
sempre positivo, se for igual a 0 estamos no
ponto z=0+ 0 i .
Exemplo de aplicação:
z 1 × z2 =cos ( α + β ) +i sin ( α + β ) ;
z1
=cos ( α −β )+i sin ( α −β )
z2
Nota: tem que ser o mesmo angulo.
||
z1
z2
z
( )
=1; arg 1 =arg ( z 1 ) −arg ( z 2) =α−β
z2
2 i(2 θi)
z 1 × z1 =z1 =| z1| e
2
Atenção:
π
i
i=e 2
|z|e iθ
Se z é um número real (θ=kπ , k ∈ R)
ℜ ( z ) ≠ 0 ℑ ( z )=0 ;
z ∈ R+¿¿ (real positivo) ; θ=0+2 kπ , k ∈ R ;
Exemplo:
π
i
4
z 1=−2 e
−¿ ¿
i ( π4 +π )
z∈ R ¿ 2Re
(real negativo) ; θ=π + 2 kπ , k ∈
5π
i
4
¿2e
Fórmula de Moivre
ℜ ( z )=0 ℑ ( z ) ≠ 0 ;
π z=|z|e iθ
Imaginário puro positivo: θ= +2 kπ , k ∈ R ;
2 n
z n=|z| e i n θ
−π
Imaginário puro negativo: θ= +2 kπ , k ∈ R ;
2 CALHA MUITO NO EXAME
z 1=|z 1|e iθ 1
z 2=|z 2|e iθ 2
z 1=¿ z 2
Se k =2 ↔k =0 ,
Se k =−1 ↔k =1.
3
z +1=0
↔ ( z +1 ) ( z −z +1 )=0
2
3
z +1=0
3
z =−1
Considerando z=|z|e iθ
Raízes n-ésimas de números complexos 3
2
(|z|e iθ ) =−1
z + 1=0
3 i3θ iπ
2 ↔|z| e =1 e
↔ z =−1
3
↔|z| =1 ⋀ 3 θ=π + 2 kπ , k ∈ Z
↔ z=−√ −1 z=√−1
π + 2kπ
↔ z=−i z=i ↔|z|=1 ⋀ θ= ,k ∈Z
3
π π
−i i
2 2
↔ z=1 e z=1 e π i
π
Se k =0 ; θ0 =
; z =1 e 3 ;
3 0
iπ
Se k =1 ; θ1=π ; z 1=1 e ;
2
z =−1 5π i
5π
Se k =2 ; θ2= ; z =1 e 3 ;
3 1
Considerando z=|z|e iθ
Se k =3 ↔ k=0 .
2
(|z|e iθ ) =−1
2
Conclusão: raízes cubicas têm 3 soluções (k =0 , 1 e 2) .
↔|z| ei 2 θ=1 ei π
2
↔|z| =1 ⋀ 2 θ=π +2 kπ , k ∈ Z
Conclusão final:
π + 2kπ
↔|z|=1 ⋀ θ= , k ∈ Z z=|z|e iθ
2
iθ n
z =(| z| e ) ↔|z| e
n n inθ
;
π i
π
Se k =0 ; θ= ; z =1 e 2 ;
2 0 z n=w ↔ z= √ n
w
i (nθ +2n kπ )
↔ z=√|w| e
n n
( n )
θ 2 kπ
i+
↔ z=√|w| e
n n n
Conjugado de z : z=|z|e−iθ ;
Circunferência
Circunferência circunscrita ao triangulo:
Porquê?
{
x se x ≥ 0
√ x 2=|x|= −x se x <0
Casos notáveis
( A−B )( A+ B )= A 2−B2
Df −g= D f ∩ Dg
Números primos
Números Primos- são números naturais maiores do que 1 que
possuem somente dois divisores, ou seja, são divisíveis por 1 e Volume do cubo: V =a3
por ele mesmo.