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Resumo para o exame 2022

de Matemática A
@CT.E.AGORA
Trigonometria
Ângulo orientado Ângulos generalizados
O ponto B é a imagem do ponto A pela rotação de sentido
negativo e amplitude 120o.
O ângulo AOB é um ângulo orientado de lado origem Ȯ A e
lado extremidade Ȯ B

Ângulos generalizados

B parte do ponto A e percorre 2 vezes a circunferência de centro


O.

Um ângulo generalizado é um par ordenado (α , n) .


 se α ∈ [ 0 ° , 360 ° ] , n ≥ 0 ;
 se α ∈[−360 ° ,0 °], n ≤ 0.

( 90 ° ,2 )=90+2 ×360 °

E se só nos derem a amplitude?

Angulo de amplitude 1296 °


1º: pensar que 1296 °=¿ ° ;
2º: efetuar a divisão de 1296 por 360:
 Resto: 216;
 Quociente: 3.
3º: 1296 °=216 ° +3 ×360 ° ;
4: Par ordenado: (216 ° ,3)

Exemplos:

Ângulo de amplitude 780o:


60 ° +2× 360 °=780 °

Par ordenado ( 60 ° ,2 ) - representa o ângulo


generalizado de amplitude 780 ° , onde Ȯ A é o
lado origem e Ȯ B é o lado extremidade.

Ângulo de amplitude -780o:


−60 ° +(−2) ×360 °=780 °
Par ordenado (−60 ° ,−2)

Ângulo de amplitude -720o:


−0 °+(−2)×360 °=780 °
Par ordenado (0 ° ,−2)
cos ( 32π )=0 ;
sin ( 0 ) =0 ;
Relações trigonométricas de um
ângulo agudo sin() π
2
=1;

cateto oposto a α sin ( π )=0 ;


 sin α= ;

 cos α=
hipotenusa
cateto adjacente a α
;
sin( )3π
2
=−1;
hipotenusa
cateto oposto a α
 tan α=
cateto adjacente a α
; cos ( π2 +4 x)=−sin(4 x)
Mnemónica: SohCahToa

 Fórmula fundamental da trigonometria: Relação entre α e ( π−α )


2 2
sin +cos α=1

sin α
 tan α= ;
cos α
2 1
 1+ tan α = 2
cos α

 O seno de um Ângulo é igual ao cosseno do


ângulo complementar:
sin α=cos (90 °¿−α) ¿
ou
sin(90° −α )=cos α Relação entre α e (π +α )

θ sin θ cos θ tanθ


30 ° π
rad
1 √3 √3
6 2 2 3
45 ° π
rad √2 √2 1
4 2 2
60 ° π
rad √3 1 √3
3 2 2
π
Relação entre α e ( +α )
2
Círculo trigonométrico

 cos ( 0 )=1 ;
 cos
π
2 ( )
=0 ;

 cos ( π )=−1;
−3−1
↔ sinx=
8
π −1
Relação entre α e ( −α ) ↔ sinx=
2 2
−π 7π
↔ x= +2 kπ ∨ x= +2 kπ , k ϵ Z
6 6

Fórmulas trigonométricas

Soma e diferença:
Resolução de equações cos ( x + y )=cosx cosy−sinx siny ;
cos ( x− y )=cosx cosy+ sinx siny ;
sin x=sin α
↔ x=α + 2kπ ∨ x=π −α +2 kπ , k ϵ Z sin ( x+ y )=sinx cosy+ siny cosx ;
sin ( x− y )=sinx cosy −siny cosx ;

Duplicação:

 cos ( 2 x )=cos 2 x−sin 2 x ;


 sin ( 2 x ) =2 sinx cosx ;

π Dicas:
Ex: sin α=sin
3  Sempre que aparece 1−cox ou cosx −1 e a
π π 0
↔ x= +2 kπ ∨ x=π− +2 kπ , k ϵ Z indeterminação é , multiplicamos e dividimos pelo
3 3 0
π 2π conjugado:
↔ x= +2 kπ ∨ x= + 2 kπ , k ϵ Z
3 3 1−cosx
Ex: lim =
Ver no quadro trigonométrico em x →0 x2
Ex: sin(2 x )=
√3 que ângulo o sin é igual
2 ( 1−cosx )( 1+ cosx )
π lim 2
↔ sin(2 x)=sin x →0 x × ( 1+cosx )
3
π 2π
↔ 2 x= +2 kπ ∨ 2 x= +2 kπ , k ϵ Z 1−cos 2 x
3 3 = lim
x →0 x 2 ( 1+cosx )
π 2 2π 2
↔ x= + kπ ∨ x= + kπ , k ϵ Z
3×2 2 3 ×2 2
π π 1−cos2 x 1
↔ x= +kπ ∨ x= + kπ , k ϵ Z ¿ lim ×
6 3 x→ 0 x 2
1+ cosx
2 2
Ver no quadro trigonométrico em sin x−cos x=1
Ex: 1+8 sin ( x )=−3 que ângulo o sin é igual
2
sin x 1
¿ lim × sin(3 x)
x→ 0 x 2
1+ cosx lim
x →0 tan(2 x)
sinx sinx 1
¿ lim × × sin(3 x)
x→ 0 x x 1+ cosx cos ⁡(0)=1
¿ lim
x→ 0 sin(2 x)
1 1 cos(2 x)
¿ 1× 1× =
1+1 2
sin( 3 x )× cos(2 x)
¿ lim
x→ 0 sin(2 x)

 Mudança de variável:

lim
f (x)
¿ lim
x→ 0 ( sin(3 x)
3x
×
2x
sin(2 x )
× cos(2 x)×
3x
2x )
x→ a g(x)

( )
−1
2x 3
¿ 1× lim ⁡ ×1 ×
x−a= y ⟷ x= y +a x →0 sin(2 x) 2
x⟶a; y ⟶0
3 3
¿ 1× 1× 1× =
sin ⁡( x−2) 2 2
Ex: lim =¿ ¿
x →2 x 2−4

sin ⁡( y +2−2) Limite notável


¿ lim 2
=¿ ¿
y →0 ( y +2) −4
sinx
lim ¿x → 0 =1; ¿
sin ⁡( y) x
= lim =¿ ¿
y→0 y2+ 4 y sin ( ax )
lim ¿(ax ) → 0 =1; ¿
ax
sin ( y ) 1
= lim × =¿ ¿
y y+4 sin(3 x )
y→0 lim
x →0 x
1 1 3 sin (3 x )
=1 × = ¿ lim
0+4 4 3x →0 3x
sin (3 x )
Ex: ¿ 3 × lim
x →0 3x

¿ 3 ×1=3

sin (4 x )
sin ( ax ) lim
 lim ¿x → 0 ¿ x →0 3x
sin ( bx ) 0
1 sin (4 x )
sin ( ax ) bx ax ¿ 0 × lim
¿ lim ¿x → 0 × × ¿ 3 x →0 x
ax sin ⁡( bx) bx 1 4 sin( 4 x)
¿ × lim
( )
−1
bx a 3 4 x →0 4x
¿ 1× lim ¿ x → 0 × ¿
sin ( bx ) b 1 sin(4 x)
¿ × 4 × lim
a 3 x →0 4x
¿ 1× 1×
b
1 4
¿ × 4 ×1=
3 3

Derivadas de funções trigonométricas

 ( sinx )' =cosx ;


 ( sinu )' =u ' cosu ;
Determinar a amplitude, em radianos, do
ângulo β :
 ( cosx )' =−sinx ;
 ( cosu )' =−u' sinu ;

1
 ( tanx )' =1+ tan2 x= 2
;
cos x
' 2 u'
 ( tanu ) =u ' (1+ tan u)=
cos 2 u
Sempre que se fala em monotonia é para derivar a função.
−√ 3
tan α=m' = ;
3
tan= √ quando a amplitude do ângulo é
3
Se verificares, o
3
;

π
Porem como a tangente é negativa retiramos a π obtemos
6
a amplitude do ângulo em radianos:
π 5π
β=π− =
6 6

Medida de amplitude em radianos


Geometria
Retas no plano AP=BP−¿ todos os pontos da mediatriz
estão à mesma distância de A e de B
 Equação vetorial da reta r:
√ ( x −x
P ) +( y P − y A ) =√ ( x P−x B ) + ( y P − y B ) =
2
A
2 2 2

2 2 2 2
( x P −x A ) + ( y P− y A ) =( x P −x B ) + ( y P− y B ) .
2
no espaço aumenta-se: + ( z 2−z 1 )

u2  Equação reduzida da circunferência de centro A ( x 1, y 1)


 Se m é o declive de r, então: m= e r⃗ =(1 , m) e raio r:
u1
¿
 Equação reduzida da reta r:
 Se x 1 ≠ x 2
y=mx+b Nota: Repara que se o diâmetro for BC, o ponto médio é
o A;
y 2− y 1 u Nota: no espaço aumenta-se: + ( z 2−z 1 )
2
 m- declive da reta: m= ou m= 2 (
x 2−x 1 u1
u2 e u1 é o vetor diretor);
 b − Ordenada na origem
Retas perpendiculares
 Se x 1=x 2 a reta é vertical, pelo que não se define o
seu declive Duas retas são perpendiculares se:
−1
mr ×ms =−1 , ou seja, mr =
Nota: retas paralelas têm o mesmo declive. ms

Distância no plano e no espaço Nota: para determinar se uma reta é perpendicular à outra,
basta inverter o declive e multiplicar por (-1). Calculamos o “b”
 Distância entre A e B: utilizando um ponto dessa reta.
√ 2
d ( A , B ) =AB = ( x2 −x1 ) + ( y 2 − y 1)
2

Exemplo: Determine a equação de uma reta perpendicular a


2 3
Nota: no espaço aumenta-se: + ( z 2−z 1 ) y= x +5 , se contém o ponto (1,3).
2

−2 −2
 Ponto médio de [AB]: m= , logo temos que y= x +b
3 3

( x +2 x , y +2 y )
1 2 1 2
Uma vez que contém o ponto ( 1,3 ) :
M −2
y= x +b
3
Nota: no espaço aumenta-se: + ( z 2−z 1 )
2 −2
↔ 3= ×1+ b
3
11
↔ b=
3
 Equação da mediatriz de [AB]:
−2 11
Logo , a equação da reta perpendicular é : y = x+
3 3
Regra do triangulo:

AB + ⃗
BC=⃗
AC
Vetores no plano

Vetor como diferença de 2 pontos:


Vetores colineares: têm a mesma direção ⃗
AB=B−A=(b1 −a1 , b2−a 2)
u⃗ =k ⃗v
Soma de um ponto com um vetor:
u 1 u2
u1 v 2=u 2 v1 ↔ = C= A+ u⃗ =¿, a 2+u2)
v1 v 2

Exemplo:

⃗ (−2 ; 5 ) ⃗v 1 ;−
Verifique se são colineares: u ( 5
2).

u⃗ =k ⃗v
↔ (−2;5 )=k 1;− ( 5
2 )
( 5
↔ (−2; 5 )= k ;− k
2 )
{ {
k =−2 k =−2
↔ −5
2
k=5
↔ −5
2
×(−2)=5
↔ k =−2
5=5 { Produto escalar de 2 vetores

 o resultado é um número e não um vetor;


 ‖u⃗ ⋅ u⃗‖=‖⃗u‖2
Vetores perpendiculares
u⃗ e ⃗v são perpendiculares se: Como determinar:
u⃗ ∙ ⃗v =0
 1º método- ir pelo angulo formado entre eles e o
comprimento dos vetores:
Norma de um vetor u⃗ ⋅⃗v =‖u⃗‖×‖⃗v‖×cos ¿ ¿
A norma é o comprimento do vetor.
 2º método- ir pelas coordenadas dos vetores:
‖u⃗‖= √u1 +u2 2 2

Outros conceitos:

 Adição:  3º método- ir pelas projeções dos vetores:


u⃗ + ⃗v =( u1 , u2 ) + ( v 1 , v 2 ) =( u1 +v 1 , u2+ v 2 )

 Multiplicação:
λ u⃗ =λ ( u1 , u2 )=( λ u1 , λ u 2)

A projeção ortogonal do ponto B sobre a reta AO é o


 Simétrico do vetor u
⃗: ponto A. Então, como o ângulo ¿ é agudo, tem-se:

−⃗u= (−u1 ,−u 2) ⃗ OA =‖⃗


OB ∙ ⃗ OA‖×‖⃗
OA‖=3 ×3=9

−⃗
AB=⃗
BA
Consequências da definição de produto escalar
Exemplo 1 :
 Se 0 ° <^
(u ⃗ , v ⃗ )<90 ° , então u⃗ ⋅⃗v > 0;Escreva a equação cartesiana do plano perpendicular à reta
( x , y , z )=( 2 ,−1,1 ) +k (3,2,−1) com k ϵ R .
E que contém o ponto ( 2 ,−1,0 ) .

Utilizando o 1º método:

 Se 90 °<^
(u ⃗ , v ⃗ )<180 °, então u⃗ ⋅⃗v < 0;
(Os vetores têm sentidos opostos)

 Se ^
(u ⃗ , v ⃗ )=90° , então u⃗ ⋅⃗v =0 ;

Utilizando o 2º método:

Ângulo entre 2 vetores Exemplo 2 :

Considere a reta r (x , y , z)=(1,2,3)+k (−1,3,3) , kϵ R .


cos ¿ ¿
a) Determine o ponto de interseção da reta r , com o plano x=0.
Nota: recorrendo à calculadora obtemos o ângulo fazendo: (0 , y , z )=(1,2,3)+ k (−1,3,3)
¿ ↔ ( 0 , y , z )=( 1−k ,2+3 k , 3+3 k )

{ { {
0=1−k k =1 k=1
↔ y =2+ 3 k ↔ y=2+3 ×1 ↔ y=5
Plano z=3+ 3 k z=3+3 ×1 z=6
Equação cartesiana do plano
Logo P ( 0,5,6 ) .
a x +b y +c z+ d=0
b) Escreva a equação do plano que contém o ponto
( a , b , c )−¿ é um vetor normal
(2 ,−1,1) e é paralelo a 3 x−2 y+ 5 z +1=0.
perpendicular ao plano.
Se é paralelo tem o mesmo n
⃗ , logo (3,2,1 ¿:
3 x−2 y+ 5 z + d=0
Como determinar? Como nos dão um ponto, substituímos para termos o d :

1º método:
3 ×2−2× (−1 )+ 5× 1+d=0
 1º Calcular ⃗
AP=P−A ; ↔ d=13
 2º Fazer ⃗
AP ∙ n⃗ =0 , até obter ax +by +cz + d=0
Posição relativa de uma
2º método: reta ao plano
 1º Escrever ax +by +cz + d=0 -
 Reta perpendicular ao plano:
( a , b , c ) é conhecido
Se r⃗ /¿ n
⃗ então, a reta é perpendicular ao plano.
 2º Calcular d utilizando um ponto dado no plano
 Reta estritamente paralela ao plano:
n⃗ e r⃗ são perpendiculares: r⃗ ∙ ⃗n=0
Nota: nenhum ponto da reta pertence
ao plano.

 a inclinação de uma reta varia entre:


 Reta paralela ao plano e contida neste:
n⃗ e r⃗ são perpendiculares: r⃗ ∙ ⃗n=0 0 ° ≤ α <180 ° ou 0 rad ≤ α < π rad ;
 a tangente de uma reta não vertical é igual ao
Nota: O ponto da reta pertence ao
declive de uma reta r: m=tanα
plano.

Como determinar um ponto de interseção de uma reta com


um plano? Atenção: o decline não é o mesmo que inclinação!!

Determinar a inclinação
1º Consideremos a equação vetorial da reta:
(x , y , z)=(x 1 , y 1 , z 1 )+ k (u1 , u2 ,u3 ), kϵ R .

2º Escrevemos na forma:
( x , y , z)=(x 1+ ku1 , y 1+ k u 2 , z 1+ k u3)

3º Substituímos: ( x 1 +ku1 , y 1+ k u 2 , z 1+ k u3 ) na equação


ax +by +cz + d=0 e obtemos o k .

4º Substituímos k na equação:
( x , y , z)=(x 1+ ku1 , y 1+ k u 2 , z 1+ k u3)

Retas no espaço

 Equação vetorial da reta r:


( x , y ) =( x 1 , y 1 , z 1 ) +k (u 1 , u2 ,u 3), k∈ R

Ponto da reta Vetor diretor Dá-nos um ponto


(é nos dado) qualquer da reta

 Sistema de equações paramétricas da reta r:

{
x = x 1 + k u1
y=x 2+ k u2 , k ∈ R
z=x 3+ k u3

Inclinação de uma reta

 Dá-se o nome de inclinação da reta r à amplitude do


ângulo convexo, quando a reta passa na origem e é
distinta de 0x;
π
Ex: a reta r tem uma inclinação de 60° ou de radianos.
3
Regra de Ruffini
 A ( x )=B ( x ) ×Q ( x )+ R (x)

A(x) B(x)

R(x) Q(X)
Funções
Funções ∀ x1 , x 2 ϵA , x 1 ≠ x2 ⇒ f (x 1) ≠ f (x 2) – a objetos
diferentes correspondem imagens diferentes;
 ∀ x1 , x 2 ϵA , f ( x 1 )=f ( x 2) ⇒ x 1=x 2 – a imagens iguais
Funções correspondem objetos iguais;
2º grau: f ( x )=a x 2 +bx +c
Polinomiais
3º grau: f ( x )=a x 3 +b x 2 +cx +d Dica: uma reta é sempre uma função injetiva.
P (x)
f ( x )= Ex de função não injetiva: há 2 objetos com a mesma
Racionais Q(x ) imagem.
sendo P ( x ) e Q ( x ) polinómios
f ( x )= √ A( x)
Irracionais n

Raiz f ( x )= √ a ( x )
Quadrada
D : Df ={ x ∈ R : a ( x ) ≥ 0 }
D' F : √ a( x)≥ 0 Função sobrejetiva- o contradomínio é igual ao conjunto de
chegada.
Leitura:
f : A→B

f é uma sobrejeção de A em B;
f é uma função de A sobre B;

Caracterização da função f :
função f de A em B

=y

Ex de função não sobrejetiva: o 7 corresponde ao conjunto


Função real de variável real- função cujo domínio e de chegada, mas não corresponde ao contradomínio.
conjunto de chegada estão contidos em R .

Função bijetiva- se é injetiva e sobrejetiva; se e só se para


todo o elemento b de B existir um e apenas um elemento de A
Função sobrejtiva, tal que b=f (a).
injetiva e bijetiva x f ( x )= y

 Função bijetiva:
Função injetiva- se e somente se 2 elementos distintos de  Qualquer reta paralela ao eixo
A têm imagens distintas em B; se qualquer reta horizontal Ox interseta o gráfico de f num
interseta o gráfico de f num ponto, no máximo. único ponto.- função injetiva;
 Como D ' =[ 1,4 ] ,a função é
sobrejetiva.

 Função não bijetiva:


 Há mais do que 1 retaFunção
horizontal inversa de
que interseta o gráfico de f em mais
uma
do que 1 ponto, ou seja, função bijetiva
há objetos

distintos com a mesma imagem- função não injetiva; Como f é bijetiva, cada elemento y de B corresponde um e
 Como D =[ 0,5 ] ,a função é sobrejetiva.
'
um só elemento c de A, tal que:

 Função não bijetiva:


 Qualquer reta horizontal interseta a Assim, a função inversa de f fica definida como:
função somente num ponto- função
injetiva;
g :B → A
 O conjunto de chegada não o B- indicado o contradomínio;
corresponde a contradomínio: o A- indicado o domínio.
D ' =[ 0,3 ] ≠[0,4]- Função não
sobrejetiva f ( x )= y ↔ x=g( y )

g=f −1

Função composta
Passa a ser objeto
2 2
f ( x )=x ; g ( x )=x−1; h ( x )=( x−1) Passa a ser imagem

Função composta- a função h pode ser obtida a partir das


funções f e g: Determinar a expressão analítica de f −1
h ( x )=( f ∘ g ) ( x )=f ( g ( x ))
 1º: Resolver a equação f ( x )= y em ordem a x
↔ f ( x−1 ) obtendo-se x=f −1 ( y ):
↔¿
Exemplo: f ( x )=2 x : f ( x )= y
↔ 2 x= y
y
↔ x=
2

 2º: em x=f −1 ( y ) susbtitui-se x por f −1 (x) e y


por x obtendo-se a expressão analítica da função
inversa:
'
Df ∘ g ⊂ D g ; D f ∘ g ⊂ D f
' y −1 y −1 x
Exemplo: x= → f ( x )= → f ( x ) =
2 2 2
D f ∘ g={ x : x ∈ D g ⋀ g( x )∈ Df }
x
Nota: f ( x )=2 x = f −1 ( x )=
2
Leitura: ( f ∘ g )( x )
 f a pós g ;
 f composta de g; O domínio de f −1 é o contradomínio de f ;
 g seguida de f. O contradomínio de f −1é o domínio de f .

Gráfico da função f −1
O gráfico de f −1obtém-se do gráfico de f pela reflexão
Funções impares:
axial do objetos simétricos têm
eixo y=x . imagens simétricas.
Reflexão de centro á origem.
Gráfico f : ( b , a ) → Gráfico f −1 : ( a , b )
Exemplo: f (−1 ) =−2 ; f ( 1 )=2

f (−x )=−f ( x )

Nota: o gráfico da inversa da função inversa é a função


−1
representa-se por ( f −1 ) =f

Função identidade
Transformações de funções
Função em que cada elemento do conjunto A faz
corresponder o próprio elemento: f ( x )=x

Translações
Gráfico de f é G f ={ ( 1,1 ) , ( 2,2 ) ,(3,3) }
 Translação vertical:
Leitura: função identidade em A;
y=f ( x )+ c
Representação: Id A ⃗ ( 0,4 )
 translação do vetor u
g(x )=f ( x ) +4
A função identidade é bijetiva.
 Trnaslação do vetor u
⃗ ( 0 ,−4 )
h ( x )=f ( x ) +(−4)
Relação entre uma função real
da variável real e a sua inversa Nota: f ( x )−4 é o y .

Para qualquer objeto a sua imagem pela composta da inversa  Translação horizontal:
vai ser a próprio objeto:
y=f ( x−c )
( f −1 ∘ f ) ( x )= ( f ∘ f −1 ) ( x )=x
⃗ ( 4,0 )
 translação do vetor u
g( x )=f ( x−4 )
Função par e ímpar
⃗ (−2,0 )
 translação do vetor u
h ( x )=f ( x −(−2 ) )
Funções pares: objetos simétricos têm a mesma imagem.
O eixo 0y é o eixo de simetria do gráfico cartersiano de f .
↔ g ( x )=f ( x+2 )

f (−x )=f ( x ) Atenção: ao sinal da fórmula da translação horizontal! -


anda-se para a direita; + para a esquerda
Dilatação e contração
 Dilatação vertical:
Nota: A formula da dilação não existe, serve apenas para
“O gráfico da função h é a ter uma ideia de que é uma fração; (b pode ser igual a “a”)
imagem do gráfico de f
pela dilatação vertical de
coeficiente 2 “
Reflexões
g ( x )=a f (x) Reflexão de eixo 0x :
O domínio mantém-se constante: D g=D f ;
 Contração vertical: O contradomínio muda: g ( x )=−f ( x ) .
“O gráfico da função g é a imagem do gráfico de
1
pela contração vertical de coeficiente “
2
a
g ( x )= f (x)
b

Nota: A formula da contração não existe, serve apenas


para ter uma ideia de que é uma fração; (b pode ser igual a
“a”)
 Reflexão de eixo 0y :
 Dilatação horizontal:
2 O domínio muda: g ( x )=f (−x ) ;
1
“h ( x )=f ( x) −¿ O gráfico da função gé a imagem do O contradomínio mantém-se constante: D ' g=D ' f
2
gráfico de f pela dilatação horizontal de coeficiente 2 “

g ( x )=f ( ab x)
 Contração horizontal:
“ g ( x ) =f (2 x )2−¿O gráfico da função gé a imagem do
1
gráfico de f pela contração horizontal de coeficiente “
2
g ( x )=f (a x)

Monotonia de funções reais de


variável real
Logo, podemos concluir que
f (x) ≥2
D f = [ 2 ,+∞ ]
'

Nota: o 2 é um mínimo da função.

Exemplo com mudança de sinal:

g ( x )=2−3 √ x+ 2

√ x+ 2≥ 0
↔ 3 √ x +2 ≥0
↔−3 √ x+ 2≤ 0
↔ 2−3 √ x+2 ≤ 0+2
↔ 2−3 √ x+2 ≤ 2

Nota: O sinal só muda quando está numa multiplicação

Calcular os zeros de uma função raiz quadrada e resolver


equações

Exemplo:

f ( x )=2−√ 2 x +1
Função raiz quadrada
2−¿ √ 2 x +1=0
Calcular o dominio de uma função raiz quadrada ↔− √2 x+1=−2
↔ √ 2 x+ 1=2
f ( x )= √ a ( x ) → 2 x +1=4
Df ={ x ∈ R :a( x )≥ 0 } ↔ 2 x=3
Exemplo: 3
↔ x=
f ( x )= √ x +3 2
Df ={ x ∈ R : x+3 ≥ 0 }
Depois de determinar os zeros temos que fazer sempre a
↔ Df = [−3 ,+ ∞ ]
verificação

Calculos auxiliares : x +3 ≥ 0↔ x ≥−3 f ( 32 )=2−√ 2× 32 +1=0


↔ 0=0
Calcular o contradomínio de uma função raiz quadrada

Exemplo: Como verificar a concavidade da função raiz quadrada


f ( x )=2+ √ x +3

Fazemos o enquadramento f ( x )= √ x
√ x+ 3≥ 0 ↔ Concavidade voltada para baixo
↔ 2+ √ x +3 ≥ 0+2
↔ 2+ √ x +3 ≥ 2
f ( x )=− √ x
Concavidade voltada para cima

 Sem zeros

Escrever a expressão analítica

f ( x )=a √ x−b+c

 √ x−b - é o domínio;
Parábolas
 Para encontrar o a temos que substituir a função
por um ponto pertencente a ela.
−x → declive negativo;
Ex: ponto (−4 , 2 ) :
f (−4 )=2

2=a √−4−b+ c
x → declive positivo .

Inequações do 2º Grau Funções racionais

P( x )
a x 2 +bx+ c ≤ 0 ou a x 2 +bx+ c ≥ 0 Função racional: (P e Q são polinómios).
Q(x)
1º calcular os zeros em cálculos auxiliares:
2 Regra de Ruffini
a x +bx+ c=0
A(x )=B(x) ×Q( x )+ R( x )
2º Depois de calcularmos os zeros, caso existam, fazemos
um esboço da parábola:
 2 zeros
ax +b
f ( x )=
cx + d

−d
D f =R ¿ { ¿}
c

a
 y= é equação da assíntota horizontal ao gráfico de f ;
c
 1 zero
−d
 x= é equação da assíntota vertical ao gráfico de f .
c P( x )
↔ =¿
Q(x)

b ↔ P ( x )=0 ∧Q ( x ) ≠ 0
Funções da forma: f ( x )=a+
x −c
Exemplo:
 A reta da equação y=a é uma assíntota horizontal ao gráfico
2 x−2
de f ; f ( x )= 2
x −2 x+1
 A reta da equação x=c é uma assíntota vertical ao gráfico
de f . 2 x −2
2
=0
2 x+7 x −2
1 x +1
f ( x )= pode ser definida como f ( x )=2+↔ 2 x−2=0 ∧ x 2−2 x+1=0
x−3 x +3
↔ x=1∧ x ≠ 1
Cálculos: logo , a função nãotem zeros

4 2 x +4
Resolva a equação: = − 2
x −1
2
x−1 x +x
Pensamento:
2x 4 2 x+ 4
1. =2 ;
x − + 2 =0
2
x −1 x−1 x +x
2. 2 x × x=2 x , logo coloca-se do outro lado o sinal inverso:
−2 x ; Fatorizamos os denominadores em cálculos auxiliares:
3. 2 ×3=6, logo coloca-se no outro lado o sinal inverso: −6Ver o que temos de igual em todos os denominadores;
4. ficamos então com: −2 x−6 ; 2
 x −1=( x−1 )(x +1)
5. cortar tudo e subtrair a 7 o 6 , logo fica: 1 ;
 x−1=(x−1)
R( x) 1 2
 x + x=x (x+1)
6. f ( x )=Q ( x ) + , logo fica: f ( x )=2+
B( x ) x +3 Colocar o que falta em cada um deles de modo a ficarem
todos iguais;
x 2−1=b ( x−1 )(x +1) x
Esboço do gráfico de uma função da forma f ( x )=a+
x−1=x −c( x −1 ) (x+1)x
2
x + x=x (x+1)( x−1)
Multiplicar no denominador e no numerador o que
adicionámos;
4 x− [2 x ( x +1 ) ] +(x + 4)(x−1)
=0
( x−1 ) ( x +1)x

2
−x +5 x−4
↔ =0
x ( x −1 )( x +1 )
Determinar os zeros de uma função racional ↔ −x 2+ 5 x −4=0 ∧ x ( x−1 )( x +1 ) ≠ 0
↔ ( x =4 ∨ x=1 ) ∧(x ≠ 0 ∧ x ≠1 ∧ x ≠−1)
P ( x)
função racional: f ( x )= . ↔4
Q( x )
Para determinar os zeros temos que igualar a função a 0:

f ( x )=0
Sinal de uma função racional  2 ≤u n ≤ 3 aproxima-se de 3 ;

un → e

( )
lim 1+
k n k
n
=e

Exemplos:

1. Em cálculos auxiliares vemos o sinal de cadav numa


das equações, igualando-as a 0 :
= 1+ ( ) 2 n
n
2 n 2
; lim 1+ =e
n ( )
 x +4=0 ↔ x=−4

( ) ( )
1 n n
1
w n= 1− ; lim 1−
n n

( )
2 n
 x + x=0 (−1) −1
↔ x=0 ∨ x=−1 + + ¿ lim 1+ ¿e
-
n
2 é uma parábola.
sempre que aparecer um
x

( )
n
2. Construir a tabela de sinais; 1

( )
n 1
1 2
y n= 1+ =lim 1+ =e 2
2n x n
−∞ −4 −1 0 +∞
x +4 - ou 0 + + + + +

( ) ( )
n 1
12 + 1 2 n+
y n= 1+ x +=limx 1+ + 2+ 0 - 0 +

(x +4 )( x¿¿ 2+ -x )¿2 n0 + 0
2n - 0 +

[( ) ]
2n 1 1
1 2 2
3. Ver na equação que valores queremos: ¿ 0 ; ¿ lim 1+ =e
2n
4. Escrever o conjunto de solução:
x ∈ [ −4 ,−1 ] ∪ ¿ 0 ,+ ∞ ¿ 1
e

( )
2 n+3
3
y n= 1+
Funções Exponenciais n

[ n ]
¿ lim ( 1+ ) × ( 1+ )
2n 3
3 3
Número de Neper n

[
¿ lim ( 1+ ) × ( 1+ )
n ]
2n 3
6 3
 u =( 1+ ) =e é convergente e crescente, aproxima-
n
1 2 n
n
n
¿ e 6 × 13=e 6
se sempre de um determinado valor (número de
Neper).
( )
n
1
 n →+∞ y n= 1−
n+3

( )
( n +3) −3
Exemplos: 1
¿ lim 1−
n+3
( 1 5n
)
[ n+ 3 ]
 v n= 1+
¿ lim ( 1− ) ×( 1−
n+3 )
( n +3) −3
5n 1 1
x n=5 n →+∞

( )
−1 −3 −1
1 2n +4 ¿ e × 1 =e
 w n= 1+
2 n+ 4
x n=2 n+ 4 →+∞ vê mais exemplos na pag 126 do máximo 12º ano
x x
Conclusão final:  f ( x ) é injetiva : a 1 =a 2 ↔ x1=x 2 ;

( ) k u n x x
lim 1+ =e
k  f ( x ) é decrescente :a 1 >a 2 ↔ x 1 < x 2;

un x +∞
 lim a =¿ a =0 ; ¿
 se un →+∞ x→+∞
x −∞
 lim a =¿ a =+∞ ;¿
x→−∞

Potências de expoente irracional  y=0 é assíntota horizontal .

Importante para as inequações

Transformações
Função Exponencial de base a> 0
 f ( x)→ f (x−a) : o gráfico desloca-se a unidades
para a direita;
 f ( x ) →a+ f ( x ) : o gráfico desloca-se a unidades para
cima;

f ( x )=ax ;
é Assintota horizontal
x
f ( x )=a +k ;
é Assintota horizontal.
x 5
2 <2 ↔ x <5

() ()
1 x 1 5
2
<
2
↔ x> 5 Equações e inequações
envolvendo exponenciais

f ( x )=ax , a>1 Para a> 0:


x y
a =a ↔
 D f =R ; ↔ x= y
 D f ' =¿ 0 ,+∞ ¿
x x
 f ( x ) é injetiva :a 1 =a 2 ↔ x1=x 2; Dicas:
x x
 f ( x ) é crescente :a 1> a 2 ↔ x 1 > x 2; Sempre que vires isto coloca assim 22 x =(2 x )2 para teres
x +∞ uma equação de 2ª grau;
 lim a =¿ a =+∞ ; ¿
x→+∞
n+1 n 1
 lim a =¿ a
x −∞
=0 ; ¿ e =e × e
x→−∞
 y=0 é assíntota horizontal . Números negativos é impossível, não resolvas mais!
 A função f não tem zeros; 52 x =−1(52 x >0)
 O gráfico de f interseta Oy em (0,1) . o Erro comum: 52 x =−50 ↔2 x=−0
 e +∞=+ ∞
 e−∞ =0 Multiplicar tudo pelo o número elevado ao oposto do
−x , isto é, elevar o número a x para dar uma equação
f ( x )=ax , 0<a< 1 de 2º grau:
x+1 −x
5 =6−5
 D f =R ; x 1
↔ 5 ×5 =6−5
−x

 D f ' =¿ 0 ,+∞ ¿ x 1 −x
↔ 5 ×5 −6 +5 =0

são o
y aqui é uma fração
↔ 5 (5 ¿ ¿ x × 5 −6+ 5 )=0 ¿
x 1 −x

x x 1 x −x x
↔ 5 ×5 ×5 −6 ×5 + 5 ×5 =0
2x 1 x −x+ x
↔ 5 × 5 −6 × 5 +5 =0
x 2 1 x 0
↔(5 ) × 5 −6 × 5 +5 =0
1 x 2 x
↔ 5 ×(5 ) −6 × 5 +1=0
x
mudança de variável : y=5
… e
2 x−2
−1
 lim 2
x →0 x −1
 Colocar em evidencia o que for igual:
2 x+1−2 x−2 +2 x−1 −2x =40 Dica- tem atenção aos casos notáveis e vê para onde
40=23 ×5 não nos acrescentanada tende o x , se por exemplo tiver x → 1 , como não
↔ 2x × 21−2 x ×2−2+2 x × 21−2x =40 tende para 0, fazemos mudança de variável.
Vamos ver o que temos em comum
↔ 2x × 21−2 x ×2−2+2 x × 21−2x =40
↔ 2x (21−2−2+21−1)=40
x 5
↔ 2 × =40
4

2
 e6x ¿ (e3x )

Função exponencial de base e e limite


notável x
2 e −2
lim
x →0 3x
Limite notável
- tudo o que for igual coloca em evidencia.
x
e −1
lim =1
x →0 x

O x que está em cima o e têm que ser igual ao x que


esta como denominador.
O x tem que tender para 0 .

Exemplos:
2x 5x
e −e
 lim
x →0 2x
e− x −1
Dica- quando não dá para cortar nada, coloca-se em
lim
x →0 x
evidencia o termo de maior grau
- −x é : −1 × x
Funções logarítmicas
e x −1
 lim 3 x
x →0 e −1
log 2 x – Logaritmo de x na base 2
Dica- quando vires um e por cima e por baixo é porque vais
ter que arranjar 2 limites notáveis, um bem e outro ao
contrário.

y
 2 =x ↔ log 2 x= y

x
 log 2 2 = x

 2log 2 x =x

lim ¿x → 0 log x=−∞ ¿ ¿


+¿
a

lim ¿x →+∞ log a x=+ ∞¿


e x −e2 x=0 é Assintota vertical
 lim
x →2 x−2
Exemplos:
Dica- coloca em evidencia o termo independente. 1
x 2 1
e −e log 2 √ 2=¿ log 2 2 = ¿; 2
2
( )
x
2 e
¿ e 2 −1 1 −6
e log 2 =¿ log 2 2 =−6 ¿;
64
¿ e ( e −1 )
2 x−2
log 2 128 ¿ x
x
↔ 128=2
7 x
↔ 2 =2
↔ x=7

 Função logarítmica de base a

Só existe logaritmos de números positivos.

 [(
lim x e −1
x→+∞
1
x )] log a a=1
Demonstração:
Dica- coloca o que se encontra em cima do e como y log a a= y
y
a mudança de variável. ↔ a=a
1
↔a =y
↔ 1= y
Relação da exponencial com o logaritmo: +∞
e =+ ∞
y
 a =x ↔ y=log a x −∞
e =0
2 2 2
Exemplo: log 3 x=2 ↔3 =x ↔ x=9  ln ( 2 x ) =ln ( 2 x ) × ln ( 2 x )=( ln (2 x ) )

O logaritmo de 1 em qualquer base é 0:


 log a 1=0 Exemplos:
Demonstração:
log a 1= y
↔ 1=a y
↔ a0= y
↔ 0= y

Logaritmo decimal

Logaritmo de base 10: log 10 x


Representação: log x
log x= y ↔ x=10 y Erro: Não dá para somar √ 8+ √ 2
Gráfico da função y=log x

Propriedades da função logarítmica

 Produto: log a ( xy )=log a x+ log a y ;

 log 10 x=x
Exemplo: log 10−2 =−2  Inverso: log a ( 1x )=−log x
a ;

−1
Logaritmo neperiano log a x

Logaritmos neperianos- logaritmos de base e : log e x ;


Representação lnx
 Quociente: log a ( xy )=log x−¿ ¿ log y
a a ;

y
lnx= y ↔ x=e
 Potência: log a ( x ) = y log a x ;
y
Gráfico da função y=ln x

log b x
 Mudança de base: log a x=
log b a

 Exemplo passar para base 2: log 3 5=¿ ¿


x
 ln e =x log 2 5
Exemplo: ln e−1=−1 log 2 3
1
 log a b=
log b a
Importante:
ln ( +∞ ) =+ ∞
ln ( 0 )=−∞ Exemplos:
Alertas:
log 2 ( x 2−1 ) ≠ log 2 ( x−1 )
2

 1º Passamos tudo para o outro lado:

Equações com logaritmos

1º Calcular o D f ;

2º Tentar obter log a A ( x )=log a B( x )

Devemos ter em atenção a base a :

Equações com logaritmos

1º Calcular o D f ; Exemplos:

2º Tentar obter log a A ( x )=log a B( x )

Exemplos:
Estudar a função quanto às equações das assíntotas ao
Estudo de funções exponenciais respetivo gráfico:
e funções logarítmicas
1º Assintotas verticais: se a função for continua, não admite
assintotas, mas caso não seja continua, temos que fazer para
 Determinar o domínio da função, se não for dado e os limites laterais do número que não se encontra no domínio,
verificar a existência de pontos de descontinuidade; lim ¿e lim ¿ . Se
ex: R ¿ {2¿} , temos que fazer
 Determinar os zeros;
+¿ −¿
x→ 2 f (x)¿ x→ 2 f (x)¿

 Intervalos de monotonia e extremos relativos e um deles tender para ± ∞ então o gráfico possui assintotas
absolutos- 1ª derivada!!; verticais. Então escrevemos a equação da assintota: x=2é
 Sentido da concavidade e os pontos de inflexão- 2ª uma assintota vertical ao gráfico de f ( x)
derivada!!;
 Equações das assíntotas ao respetivo gráfico- quando 2ª Assintotas não verticais: temos que determinar o

( f (xx) )
x →+ ∞ e quando x →−∞ .
m=lim e o b=lim [ f ( x ) −mx ] tanto para
±∞ ±∞

x →+ ∞ como para x →−∞ . Caso dê um número real,


Estudar a função quanto à monotonia:
escrevemos as equações das assíntotas: y=x +mx é uma
assíntota não vertical ao gráfico de f (x).
Quando nos falam em monotonia é SEMPRE a 1ª
derivada!!!!

1º Determinar a derivada da função;


2º Determinar os zeros da derivada;
3º Fazer a tabela e colocar os zeros (Atenção que se for
uma fração temos que separar por mais linhas):
x
f ’ ( x)
f (x)
4º Tirar conclusões- onde a função é decrescente e
decrescente.

Estudar a função quanto à concavidade e pontos de


inflexão:

Depois de ter determinado o domínio e a 1ª derivada:

1º Determinar a 2ª derivada;
2ª Determinar os zeros da 2ª derivada;
3º Construir a tabela:

4º Determinar o ponto de inflexão: ir à função


f ( x) e substituir o x pelo zero que nos deu.
Sucessões
(a variável n só pode tomar o valor 1,2,3 , … n)

3 n−1
Un=
2n

Determinar os 3 primeiros termos da sucessão-


substituímos o n pelo número 1 ,2 e 3:
3(1)−1 3
U 1= =
2(1) 4

15
Verificar se é termo da sucessão- igualamos ao
4
número dado e vemos se nos dá um número natural:
15 3 n−1 2 15
= ↔ n= , logo não é termo da
Majorantes e minorantes 4 2n 9 4
sucessão.

 6 é majorante de A – maior elemento do conjunto A ;


 O conjunto A é majorado/ limitado superiormente-
quando existe um número maior que qualquer elemento
do seu conjunto; Monotonia de uma sucessão
 6 seria um máximo de A se pertencesse ao conjunto;
 Se U n +1−U n >0 , então U n é monótona crescente;
 1é minorante de A- é menor elemento do conjunto A ;  Se U n +1−U n <0 , então U n é monótona decrescente.
 O conjunto A é minorado/ limitado inferiormente-
quando existe um número menor que qualquer elemento Nota: Se a sucessão tiver (−1 )n calcula-se 3 ou 4 termos e
do seu conjunto; verificamos se é monótona.
 1 seria um mínimo de A se pertencesse ao conjunto.

Exemplo: A=¿
Estudar quanto à monotonia:
 2pertence a A , logo é um mínimo, pois é um minorante
do conjunto A . 3 n−2
a) U n =
 Não tem máximo. n+ 1
 O conjunto é minorado e majorado, pelo que é limitado.
3 ( n+1 )−2 3 n−2 5
U n +1−U n ↔ − ↔
Determinar de x número é minorante da sucessão: ( n+1 ) +1 n+1 ( n+ 2)( n+1)
1
x< U n +1−U n >0 , logo é monótona crescente.
un

(−1 )n ×n+5
Determinar de x número é majorado da sucessão: b) U n =
1 n+2
≤x
un

Sucessões
U n não é monótona.
U n é uma sucessão se for uma aplicação de N em R .
Sucessões definidas por recorrência
Sucessão limitada Exemplo:

{
b1=5
U n é limitada se for majorada e minorada isto é: 1
a ≤ U n ≤b , ∀ n ϵ R bn =
b n−1
(não interessa se é ¿ ou ≤ , só interessa que esteja entre 2 valores)

Recorres ao termo anterior, por exemplo para saberes o


Nota:
termo b 2 :
 majorantes ¿ ;
 minorantes ¿−∞ , a ¿¿ . b 1=5

1 1 1
b 2= = =
Verificar se a sucessão é limitada: b 2−1 b 1 5

3 n+2 termo geral da sucessão:


a ¿ Un=
n+1 b 1=5
1. Efetuamos a divisão: 1
b 2=
5
(Pensamento: 3 n :n=3; 3 × n=3 n , logo passa para o outro
b
lado−3 n ; 3 ×1=3 , logo passa para o outro lado−3 3) =5
1
b 4=
5

{
5 se n for impar
R O termo geral é b n= 1
U n =Q+ se n for par
d 5
1
↔ 3−
n+1
2. Fazemos o enquadramento:
 n≥1 ;
1
 0< ≤1 (o 0 não é um número natural).
n
n+1 ≥ 2
1 1
↔ 0< ≤
n+1 2
1 1
↔− ≤− <0
2 n+ 1
1 1
↔ 3− ≤ 3− <3
2 n+1
5
↔ ≤U n <3 , ∀ n ∈ N logo é limitada
2

2
b) U n =n +3 n

U n →+∞ logo não é majorada, por tanto não é limitada


 r<0 – progressão decrescente;
 r= 0 progressão constante.

Exemplo: 7, 5, 3, 1 (subtrai-se sempre -2)

{ u 1=7
un=u n−1 −2

Provar que não é uma progressão aritmética:

Progressão aritmética
Termo geral de uma progressão aritmética sabendo o 1º
termo da sucessão e a razão:
https://www.rtp.pt/play/estudoemcasa/p7901/e529899/matematica-a-
11-ano
un =a+ ( n−1 ) × r
Sucessão definida por recorrência:

{
 a-1º termo;
u1=a
 r- Razão.
un+1 =un +r
Exemplo: 7, 9, 11, 13 (soma-se sempre +2)
un +1=un +r ; r =un+1 −un un =7+(n+1)×2
un =2n+ 5
Progressão aritmética de razão:
 r > 0 – progressão crescente;
Calcular o termo de x ordem:
Calcule o termo de ordem 500 da progressão aritmética
cujo 1º termo é −1 e a razão r =2.
u500 =a+(500−1) ×r
u500 =−1+(500−1)× 2
u500 =997
Determine o termo geral da progressão aritmética, ( b n )
Calcular a ordem do termo x : sabendo que:
 b 1−b2=3 ;
 b 4−b 6=2

Termo geral de uma progressão aritmética quando não se


sabe o 1º termo nem a razão:

un =uk + ( n−k ) ×r Determinar quantos termos da sucessão estão entre 100 e

 uk −¿um termo qualquer;


 r −¿ razão

Exemplo:

https://www.rtp.pt/play/estudoemcasa/p7901/e531760/
matematica-a-11-ano

Determine o termo geral da progressão aritmética, ( b n )


sabendo que:
 b 1+b 5=0 ;
1
 r=
2
Soma de um número finito de termos de
progressões aritméticas e geométricas

Soma, S N , dos termos de uma progressão aritmética


de comprimento N :

u1 +u N
S N= ×N
2
Soma, S N , dos termos de uma progressão geométrica
de comprimento N :

1−r N
S N =u 1 ×
1−r

Termos de ordem ímpar: 2 k−1

Probabilidades
Fatorial de um número inteiro não
negativo
n !=n × ( n−1 ) × ( n−2 ) × ( n−3 ) … 3 ×2 ×1
0 !=1

Arranjos

Arranjos= sequências

Atenção: Nos arranjos funciona como se fosse tudo


diferente, quando tiveres por exemplo 2 livros amarelos
para por numa sequência, podes usar arranjos, mas tens
que dividir por “(nº de livro iguais: 2)!”.- vê a 1ª formula
das combinações.

Arranjos com repetição


n
❑ A ' P=n p
 Interessa a ordem dos elementos;
 Os elementos podem-se repetir.

Arranjos sem repetição


Cardinal de um conjunto
n
n!
A P=
❑ ( n− p ) !
Se A ∩ B=∅ , então:
 Interessa a ordem dos elementos;
¿ ( A ∪ B )=¿ A+¿ B  Não entram todos os elementos na sequência, ex:
sentar 5 pessoas em 3 bancos;
Se A ∩ B≠ ∅ , então:  Não se podem repetir elementos.

¿ ( A ∪ B )=¿ A+¿ B−¿ ( A ∩ B )


Permutações
n
Pn=❑ A n
Conjunto das partes de um conjunto E Ou
Pn=n!

¿ ℘ ( A )=2n  Interessa a ordem dos elementos;


 Não se podem repetir elementos;
¿ A=n  Entram todos os elementos na sequência: ex:
sentar 5 pessoas em 5 bancos.
Combinações
Escolhas iguais
n
n Ap são retiradas

C p=❑¿ ¿
p!
n n n
Coeficientes binominais: ❑C 0 , ❑C 1 , ❑ C2 …
Ou
A linha começa e acaba em 1:
n n
n! ❑ C 0=❑C n=1;
C p=❑n¿ ¿
p ! ( n− p ) !
O 2º elemento e o penúltimo de cada linha é
igual a “n” e indica o nº da linha:
n
 Não interessa a ordem dos elementos; ❑C 1=n ;
 Os elementos não se podem repetir, ex: forma uma equipa de
futebol. Os elementos que estão à mesma distância dos
extremos, são iguais:
Combinações= subconjuntos n
C = nC ;
❑ p ❑ n− p

Cada elemento se obtém através da soma dos 2


elementos que estão em cima (na linha anterior):
n n n+1
❑C p +❑ C p +1= ❑ C p+1 ;

Propriedades das combinações  A linha “n” tem “n+1” elementos: a linha 12 tem 13
elementos;
 Se n≥ p :
 A soma de todos os elementos da linha “n” é igual a 2n :
n
C p=❑nC n− p

n

∑ ❑nC p=2n
p=0
n

∑ n
C p=2

n
 O maior valor da linha de ordem “n” é o elemento
p=0
central:
 Se “n” for par- é o elemento central;
 Se p<n:  Se “n” for impar- são os 2 elementos centrais.
n
❑C P + ❑nC p+1= n+1❑C p +1

O maior Binómio de Newton


n
❑C 0=1 ;
n
❑C n=1 ;
n
❑C 1=n ;

Triangulo de pascal
 Acontecimento impossível- ∅ ;
O expoente p de x p varia de n a 0- diminui;
 O expoente q de y q varia de 0 a n- aumenta;
Acontecimento certo- E/Ω ;

Acontecimentos disjuntos/ incompatíveis/


mutuamente exclusivos- se forem disjuntos:

A ∩ B=∅;

 Em cada termo, a soma dos expoentes é igual a n: p+q= n ;


(p=n-p); Acontecimentos complementares/ contrários-

 Formula do binómio de newton: A ∩ B=∅ e A ∪ B=E ;

( x + y )n=¿
Acontecimentos equiprováveis- P(A)=P(B);
n n n−1 1 n n−2 2 n 1 n−1 n n n
C 0 x + ❑¿ C1 x y +❑¿ C 2 x y + ❑ ¿ …C n−1 x y + ❑¿ ❑C n y ¿ ¿ ¿ ¿
Acontecimentos elementares- #A=1;
Ou
Acontecimentos compostos- #A≥ 2
n
( x + y ) =∑ ❑nC p x n− p y p
n
Dica: quando na pergunta diz “indique” é para escrever
p=0
em extensão os conjuntos.
n
Nota: o 4º termo é ❑C 3; (x-y)n = (x+(-y))n Definição de Laplace

 !!Termo Geral: o termo de ordem p+1 é  Casos possíveis- (#E) todos os casos do espaço amostral;
 Casos favoráveis- (#A) Os que queremos
n n− p p
T p+1=❑C p x y
Nºde casos favoráveis n . c . f ¿ A
P ( A )= = =
Nª de casos possíveis n . c . p ¿ E
Probabilidades
¿A
Ex: P ( A )=P ( { 2 } ) + P ( { 3 } ) + P ( { 4 } )=
 E- Espaço amostral / universo de resultados; ¿E
 P ( E )- Espaço de acontecimentos, os subconjuntos
de E são os acontecimentos; !!Definição de Laplace- Dado um espaço amostral/ universo de resultad
 P( A)- Probabilidade do acontecimento A; finito, se os acontecimentos elementares forem equiprováveis, a
probabilidade de um acontecimento A∈ P( E) é igual ao quociente en
 Representar em extensão P ( E )- conjunto das número de casos favoráveis ao acontecimento A e o número de casos
possíveis.
partes de E / espaço de acontecimentos ( E=1,2,3 ) :
{ ∅ , { 1 } , {2 } , { 3 } , {1,2 } { 1,3 } { 2,3 } , {1,2,3 } } P(E)=1
Pelo que a soma das probabilidades de todos os acontecimentos
 A , B ∈ P ( E ) e A ∩ B=∅, então: elementares é igual a 1.

P ( A ∪ B ) =P ( A )+ P( B)  P(A)≥ 0 – é o quociente de cardinais de 2 conjuntos;


¿E
 P(E)=1 – P(E)= =1;
¿E
 Se A ∩ B=∅:
Acontecimentos
¿ ( A ∪ B ) ¿ A+ ¿ B ¿ A ¿ B
P ( A ∪ B)= = = + =P ( A Propriedade
) + P( B) Condicionada
¿E ¿E ¿E ¿E
P ( A ∩ B)
P ¿ l B ¿=
P (B )
Propriedades da função de probabilidade
Propriedade da interseção de dois acontecimentos A e B

 P ( A )=1−P ( A ) ;
P ( A ∩ B )=P( B)× P ¿ P
l B( A
¿ ∩B )
Nota: o 1 é o E. P( B)×
P ( B)
 A ∪ A=E ; P ( A ∩ B )=P( A)× P¿ l A ¿

 A ∩ A=∅ ;
P ( B )=P ( A ∩ B ) + P( A ∩ B)
 P ( ∅ ) =0 ; 1−P ¿ l B ¿=P ¿ l B ¿

 ∀ Aϵ ℘ ( E ) , P( A)∈ [ 0,1 ];
Acontecimentos independentes

P ( A ∩ B )=P ( A ) × P ( B )

l B ¿=P( A)

 P ( A )=P ( A ∩B )+ P ( A ∩ B ) ;
 P ( A ∩ B )=P ( A )−P ( A ∩B ) ;

 P ( A ∪ B ) =P ( A )+ P ( B )−P ( A ∩B ) ;
Acontecimentos incompatíveis

 P ( A ∪ B ) =P ( A ∩ B )
P ( A ∩ B )=∅
¿ 1−P ( A ∩B ) ;

 Se A ⊂B :
 P ( B ¿ ) =P ( B ) −P ( A ) ,
 P ( A ) ≤ P ( B )−¿monotonia da probabilidade;

Nota:

P ( A ) + P ( B ) −1=¿

¿ P ( A )−[ 1−P ( B ) ]

¿ P ( A )−P( B)
Limites
Limites Laterais

O limite de uma sucessão também é o ponto aderente.

Limites
Noção intuitiva de limite
x y Diz-se que o limite de f ( x) quando x tende
0 -3
para0 é −3 e escreve-se:

log x →0 f ( x )=−3
Nota: quando diz “tende” olha-se para o eixo o x ; o resultado é o
eixo das ordenadas.

Exemplo: Como pensar?

log x →0 ( x 2−6
x+ 2 )
=−3 1
1º: un = - está a tender para 0, isto é, ao acrescentares
n
02−6 números no n , verificas que o número cada vez mais se
f ( 0 )= =−3
0+2 aproxima do 0 ;
2º: na minha cabeça associo logo: un =0(nota:
matematicamente não se escreve assim);
3º : f (un ) -un está a substituir o x , logo tenho que olhar
para as ordenadas e ver qual o ponto que tem abcissa 0: {
lim ( an+b )= + ∞ se a>0
−∞ se a<0
; a é o declive

ponto 1.

p 5
lim n =+ ∞ , se p>0 n →+∞
1
p
lim n =0 , se p<0 n−5= 5
→0
n
Como pensar?
lim (un+ vn ) =lim ¿ un+ lim ¿vn ¿ ¿
1º: f ( v n )=0- ou seja o y=0 ,logo vou olhar para o eixo
lim (un × vn ) =lim ¿ un × lim ¿vn ¿ ¿
das abcissas e ver o ponto em que y=0: ponto 5;
2º: a função existe para números superiores a 5? Não. A

( )
função só existe para valores inferiores, logo, se un lim ¿un
lim = ¿¿
subtrairmos 5 por algum número vai dar um valor vn lim ¿vn
inferior a 5: opção D.

Dica: se a tua dificuldade é com a palavra “lim ¿”, p


lim (un) =¿ ¿
simplesmente finge que ela não está lá e lê tudo sem essa
palavra.

lim √p un=√p lim ¿un ¿

Exemplo: lim ¿x →−∞ ¿ x 2−1 ¿ √


¿ √ lim ( x −1 )
2

¿ √ (−∞ ) −1
2

Como pensar?
lim an=+ ∞ , se a> 1
1
1º 2
−¿tende para 0+¿ ¿; n
n lim a =0 , se 0< a<1
+¿¿
2 º logo, un =0 , como é o x , olhamos para baixo, uma vez
−1 √p +∞=+ ∞ , se p for par
que é para valores superiores a 0: e substituímos o 0 no
x
x. √p −∞=−∞ , se p for impar
−1
3 º +¿ porque temos o – à frente Resto
0 =−∞ ¿ Quociente+
Divisor
Outros conceitos

 lim ¿k ¿ k , k ¿ constante;

a n+ b a
 lim =
c n+d c Indeterminações
2 1−3 n
 =0 ; =−∞ A
1−5 n 5  =0



A
=± ∞ x→+∞ (5 2
lim x3 1− + 3
x x ) ou lim 3 x
x→+∞
3

 Raízes: multiplicamos e dividimos pelo seu conjugado ou


0 pomos em evidência o termo de maior grau.
 =0
A  dica- utiliza o caso notável quando o termo de maior
grau der o de fora da raiz. Ex:
√ 4 x 2=2 x
lim ( √ 2+ 4 x 2+ 2 x )
x→−∞

( √ 2+4 x 2 +2 x )( √2+ 4 x 2−2 x )


lim
x→−∞ ( √2+ 4 x 2−2 x )
0
0

Polinómios: fatorizamos o numerador e o denominador e


eliminamos o fator comum (Utiliza a regra de Ruffini).
 Dica- x → 4 : tem que aparecer x−4

1
lim
x →2 ( x3 −64
16−x
2 ) A ( x )=B ( x ) ×Q ( x )+ R ( x )

x −64=( x−4 ) ( x + 4 x +16 ) + 0


3 2
 +¿ 1

(( )
0 =+∞ ; ¿ x−4 ) ( x2 + 4 x+ 16 )
0−¿=−∞ ¿ lim
x →2 ( 4−x)(4+ x )
1
=n →+∞
 1
n Raízes: multiplicamos o numerador e o denominador pelo
conjugado da raiz.
1 Dica- está atento aos casos notáveis como x 2−9 .
=−n →−∞ 2
 −1 x −9
lim
n x →3 √ 2 x +3−3
1 (x−3)( x−3)( √ 2 x +3+3)
 =0 lim
±∞ x →3 ( √ 2 x +3−3)( √2 x+ 3+3)
1 +¿ ¿ 1 −¿¿
 =0 ; =0
n −n

Polinómios: colocamos em evidencia os termos de maior


grau ou calculamos somente o limite dos termos de maior
 ∞−∞ grau.

 Polinómios: pomos em evidencia a potência de maior P( x)


grau ou calcula-se o limite da potência de maior grau. lim
x→+∞ Q( x )
lim ( 3 x −5 x +2 )
3 2

x→+∞
Dica:
se o grau de P(x) e Q(x) forem iguais o limite é um
número real;
o se o grau de P(x) for superior ao grau de Q(x) então dá Colocar o x em evidência para podermos cortar com o de cima
± ∞;
o se o grau de P(x) for inferior ao grau de Q(x) então dá 0.
3
x (5+ )
 Dois números com o mesmo grau: calculamos o limite x
¿ lim …
dos termos de maior grau, neste caso dois números e
(√ 1 1 1
√ )
x →−∞
colocamos em evidencia o termo de maior grau. Ex: −x 4+ 2 + 2 − ¿¿
2
x x x
x + x+1
lim
x→−∞ √ 2 x −x +1
2 2
Cuidado com o sinal aqui, é -∞ ! Como não há raízes negativas
2
lim
x
=¿ ¿ x2 funciona como módulo:
lim ¿
x→−∞ √ 2 x −x x→−∞ ¿ ¿ √ x 2=|x|;se x <0 ,|x|=−x
2 2

1
¿ lim ….
x →−∞ √ 2−1
 Raízes: tenta colocar algo em evidência de modo a queFunções contínuas
consigas tirar da raiz e depois no denominador faz o
 A função f é contínua no ponto a quando existe
mesmo para cortares fatores comuns.
lim f ( x ),isto é:
Ex: lim
x→−∞
√ x 2−1 =
2 x +3 lim
x→+∞
√ 2
x (1−
x
2 x +3
1
2¿
)
=¿ ¿
x→ a

−¿
x→ a f (x)=
lim
+¿
lim ¿¿
¿
x →a f (x)=f (a) ¿


x 1− 2
1
x = lim
−x 1− 2
1
x
= lim
1− 2

1
x √
¿ lim
x →+∞ 2 x +3
x→+∞
x 2+
3
x
x→+∞
( )
2+
3
função f é contínua, quando é contínua em todos os pontos
x
Df .
Atenção: quando o x sai da raiz saem em módulo, logo,
uma vez que temos o limite a tender para −∞ temos que
por um – no x.

o ATENÇÃO: quando tens 2 raízes no denominador, além de


tirares ambos os x para fora da raiz, vais ter que a seguir
coloca-los em evidencia, pois não podes cortar apenas 1 x com
o de cima. Ex:
5 x+3
lim =¿ Qualquer função polinomial é uma função contínua.
x→−∞ √4 x 2
+1+ √1−x Toda a função racional é uma função contínua no seu
domínio.

¿ lim
( )
x 5+
3
x
=¿
f ( x )=
x 2−3 x+ 1 - o Domínio é calculado:
x−7
x−7=0

√ ( )√ (
1 1 1
)
x →−∞
x 2 4+ 2 + x 2 2 − Exemplo de exercício:
x x x

3
x (5+ )
x
¿ lim

√1 1 1

x →−∞
x 4+ 2+ x 2−
x x x
Teorema de Bolzano-Cauchy
Uma função contínua num intervalo fechado não pode passar
de um valor para o outro sem passar por todos os valores
intermédios.

Exemplos:

K=2

2. Estude a função quanto à continuidade:

{
2−x 2 se x ≤ 1
f ( x )= 2 x
x +1
se x >1

Corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy


Se f é uma função contínua no intervalo [a , b] e f (a)e f (b)
têm sinais contrários, então a função f tem pelo menos um 0 Assintotas verticais ao gráfico f - retas x=a tais que pelo
pertencente a ¿ a , b ¿. menos um dos limites laterias de f, no ponto a, for infinito:

lim f ( x ) =± ∞
±
x→ a

Como determinar assíntotas verticais?

1. Calcular o D f ;
2. Analisar o D f :
 Se D f =R e a função é contínua, não existem
assíntotas verticais- não existem assintotas
verticais nos pontos em que a função é contínua.
 Se D f =R ¿ {a¿}−( a ∉ D f ) ;
Exemplo:
ou
¿−∞ , a [ ou ] a ,+ ∞¿ - a é ponto aderente a D f .

x=a é ponto de descontinuidade, logo:

3. Calculamos lim± f ( x ) e se der pelo menos 1


x→ a
± ∞ então x=a é assíntota vertical.

Exemplos:

Em suma…

 Corolário- serve para verificar se existem zeros


(k =0);
 Teorema de Bolzano- serve para verificar a existência
se qualquer valor de k .

Assíntotas verticais
 A reta y=mx+b é uma assíntota não vertical ao gráfico
de f em ± ∞ se:
lim [ f ( x )−( mx+b ) ]=0
x→ ±∞

Se o domínio de uma função f for um conjunto limitado,


então o gráfico não admite assíntotas não verticais.

Como determinar assíntotas não verticais/ oblíquas?

1. Calcular D f ;
2. Se D f = ¿ a , b ¿ não há assintotas não verticais;
Se D f =R , R ¿ {a¿}, ¿−∞ , a [ ou ] a ,+ ∞ ¿ passamos
para o 3º passo:
3. Determinar o m :

f (x)
m= lim
x→ ± ∞ x
4. Determinar o b :

b= lim [ f ( x ) −mx )
x → ±∞

5. Substituir na equação da reta: y=m x+ b

f (x)
Nota: a existência de lim não é condição suficiente
x→ ±∞ x
para a existência de assíntota ao gráfico de f em + ∞.

m=0 obtemos uma assíntota horizontal desde que


b= lim [ f ( x ) −mx ) seja um número real.
x → ±∞
2−x m=+
>0 ∞ não existem assíntotas não verticais.
↔ x<2
pois não pode ter
denominador 0

Assíntotas não verticais/ oblíquas


Assíntotas não verticais são todas as retas que têm declive,
logo precisamos de um m e de um b (ordenada na origem).
Assíntotas horizontais

Se m=0 temos uma assíntota horizontal.

Como determinar assíntotas horizontais?

Determinamos o lim f (x ) da função.


x→ ±∞

Limites notáveis
Limites notáveis:
x
e
 lim p
=+∞
x→+∞ x

lnx
 lim =0
x→+∞ x

 lim 1+ ( ) 1 n
n
=e

e n−1
 lim =1
x →0 n

ln ⁡(x+ 1)
 lim =1
x →0 x

e n−1
 lim =1
x →0 n
x
e
lim =+∞
x→+∞ xp

lnx
lim =0
x→+∞ x
Derivadas
Taxa média de variação de uma função
Taxa média de variação de f entre a e b:

f ( b )−f (a)
t . m . v [ a , b] = , b> a
b−a
b−a : representa a variação de x ;
f (b)−f (a) : representa a variação de f (x)quando x
varia de a para b ;

f ( b ) −f ( a)
: representa a variação de f ( x) por cada
b−a
unidade de variação de x quando o seu valor passa dea para
b.
Nota: o resultado é igual ao declive da reta secante ao f ( x )−f ( x o )
gráfico de f nos pontos A( a , f ( a)) e B(b , f (b)). M ( x )= - o declive é igual à taxa média de
x−x o
variação de f / derivada

Reta tangente ao gráfico de uma função:

O declive da reta t , tangente ao gráfico de f no ponto de


abcissa x o :

mt =f ’ ( x o )

Retas perpendiculares têm o declive inverso:


AB⊥ CD
Ex: f ' (−2 )=8 , o declive da reta tangente de abcissa no
1
mCD = ponto e escreve-se (m A )x=−2 =8
mAB
mCD × mAB =−1
Equação da reta:
Exemplo:
y=f ( x o ) + f ’ ( x o ) (x−x o )

Derivada de uma função num ponto/ Taxa ou


instantânea de variação de f num ponto y=mx+b
A derivada de f no ponto x o ( f ’( x o ) ) existe se for finita no ou
limite:
y= y 0+ m( x −x o)
f ( x )−f (x o )
f ’ ( x o )= lim Esta equação não é necessário sabermos.

x→ xo x−x o
Nota: o y 0 e o x o pertencem a um ponto da função.
ou, fazendo x−x o=h :

f ( x o +h ) −f ( x o ) Ponto de tangencia: T (a , f (a))


f ’ ( x o )=lim
h →0 h

Exemplo:

A função f é diferenciável/ derivável em x o quando admite derivada


no ponto x o.

A derivada de f no ponto x oé a taxa instantânea de variação de f em


x o.
Função Afim
A derivada de uma função Afim é sempre igual ao coeficiente
de x .

Função quadrática
'
f ( x )=2 ax +b

Outros..
 ( 5 x 2 ) '=10 x ; (Pensamento: 5 ( x 2 )' =5 ×2 x);
 ( mx )' =m;

Regras de derivação
'
 a =0– Função constante;
'
 x =1−¿ função identidade;
 ( x ¿¿ 2)' =2 x ; ¿
'
 ( x n ) =n x n−1
 (x ¿¿ 3)'=3 x 2 ¿
'
 ( x 4 ) =4 x 3
' 1
 (√ x ) = ;
2√x

()
'
1 −1
 = 2
x x

 ( mx+ b )' =m

Derivada do produto de uma constante por uma função


( kf )' ( a ) =kf ' ( a)
Função derivada
'
Utilizando a definição de função derivada num ponto: Ex: 2 ( x 2+3 x )=2+ ( x2 +3 x ) =2+( 2 x +3)
 1º: indicar o D f ;
 2º Dizer: se a ∈ D f Derivada da soma e diferença (na diferença muda o sinal para −¿)

' f ( x )−f (a) ( f + g )' ( a )=f ' ( a ) + g ' (a)


 3º Calcular f ( a )=lim
x→ a x−a
Derivada do produto
Função constante ( fg )' ( a )=f ' ( a ) × g' ( a ) +f ( a)× g ' (a)
A derivada de uma função composta é sempre 0.
Derivada do quociente

() f ' ( a ) × g ( a )−f (a)× g (a)'


'
Função Identidade f
( a )=
A derivada de uma função identidade é sempre 1. g [ g (a)]
2

Função Linear Derivada da função composta


A derivada de uma função linear é sempre igual a m :
f ( x )=mx ; f ( a ) =ma; f ' ( x )=m ( g ∘ f )' ( a )=f ' (a)× g ' (f ( a ) )
 4º Elaborar um quadro de sinais de f ' (x) com a
variação f ( x ) ;

x a b
f ' (x) + 0 - n.d +
Derivada da potência
f ( x) ↗ f (a) ↘ f (b) ↗
' 5º Indicar:
( f n ) =n × f n−1 ×f '
 f (x) é crescente em ¿+ ∞, a ¿e em ¿ b ,+ ∞¿
' 1 1
1
−1  f ( x ) é decrescente em ¿ a , b ¿
 ( √ x ) =(x ¿ ¿ )'= × x 2 × x ' ¿;
2 2  f (a) é um máximo;

( 12 ) =( x
'
−1 '  f ( b ) é um mínimo.
 ) =(−1)× x −1−1 × x '
Determinar as coordenadas de um vértice:
2
f ( x )=a( x−h) +k ; V (h , k )
Derivada da raiz (n interessa saber, mas dá jeito)
f ( x )=−x 2 + 4 x−7
' f'
( √n b ) = 1º Igualamos a equação ao termo independente:
n× √ f n−1
n

2
' f' −x + 4 x−7=−7
(√ f ) =
2 √f ↔−x +4 x=0
2

Derivada de uma potência de expoente racional ↔ x (−x +4 )=0


(n interessa saber, mas dá jeito)
α '
f ( x )=( x ) =α × x
' α −1 ↔ x=0 ∨ x=4
2º fazer a “média” das abcissas:

↔ x=0 ∨ x=4
Monotonia e sinal da derivada
0+ 4
↔ =2
2
logo ,V (2 , f ( 2 ) )
3º Fazer f ( x ) :

 quando a derivada é positiva a função é crescente; f ( 2 ) =−3


 quando a derivada é negativa a função é decrescente;
logo ,V (2 ,−3)
 quando m=0 e derivada é nula;
 f ( a ) é máximo/mínimo quando f ' ( a ) =0 ;

Derivada de segunda ordem


Ser contínua não implica que a função tenha derivada.
Representação: f ´ ´ ( a ) ;

Determinar a monotonia e os extremos de uma função:


Concavidades
 1º Determinar o D f ;
 2º Calcular f ' ( x ) ;  concavidade voltada para cima- função estritamente
 3º Determinar os zeros de f ' ( x) : f ' ( x )=0 ; crescente: f ´ ´ ( x ) >0 ;
 concavidade voltada para baixo- função estritamente
decrescente: f ´ ´ ( x ) <0.
Onde a função não é definida não existe ponto de
inflexão.

2
2 x (x +3)
g' ' ( x ) =
( x 2−1)3

Não existência de pontos de inflexão.

1ª derivada- monotonia da função


2ª derivada- monotonia do gráfico da função A 2ª derivada é positiva se e só se (x−1)3 for positiva.

Derivadas da função exponencial


Pontos de inflexão e função logarítmica
Ponto de inflexão- ponto do gráfico onde
existe mudança do sentido da
concavidade. Derivada de função exponencial
 PI- ponto de inflexão;
'
 Se c é um ponto de inflexão do  ( e x ) =e x – a função e x é a única função que coincide com a
gráfico f, então f ’ ’( c)=0; sua derivada.
'
 ( e u ) =u' e u
Estudar a função quanto à concavidade e existência de pontos
de inflexão: Exemplos:

Derivada de função exponencial de base a

'
 ( a x ) =ax ×lna
'
 ( a u ) =u' × au ×lna
+¿¿ {1¿}¿
aϵ R
(o a corresponde a um número)

Exemplos:
x '
f ( x )=( 2 )
'

'
↔ ( e ln 2 )
x

↔(xln 2)' × e xln 2


x
' ln 2
↔(x × ln 2) ×e
x
↔ ln 2× 2

Derivada da função logarítmica

1
 ( ln x )' = ;
x
' u'
 ( lnu ) = ;
u

Derivada de função exponencial logarítmica

' 1
 ( log a x ) = xlna
' u
 ( log a u ) = u ln a

Exemplos:
Números
complexos
Imaginário puro

z=a+bi
a=0 ↔ ℜ ( z ) =0

ℜ ( z )=0 ⋀ ℑ ( z ) ≠ 0

−2 i( z=0−2i)

Número real

z=a+bi
b=0 ↔ ℑ ( z )=0

ℜ ( z ) ≠ 0 ⋀ ℑ ( z )=0

5( z=5+0 i)

Números complexos
Unidade imaginária: i 2=−1 ; i=√ −1 Potências de base i e expoente inteiro
2
x =−1 Qualquer potência de base i e expoente inteiro será igual a:

↔ x=−√ 1 x= √−1 1 ,i ,−1 ,−i


↔ x=−i ⋁ x=i  0
i =1
1
Conjunto de números complexos: C
 i =i
2
 i =−1
C={ z : z=a+bi , a , b ∈ R e i 2=−1 }  3
i =−i
4 0
Neste conjunto todas as equações de 2º grau são possíveis.
 i =i
As potências de i repetem-se de 4 em 4 .
i =i , sendo r o resto da divisão inteira de n por 4.
n r

Chama-se número complexo a todo o número da forma:


n=4 q+r : i 4 n +r=i 4 n ×i r =i r
z=a+bi
 a – parte real de z : a=ℜ ( z ) ; Na calculadora…
 bi−¿ parte imaginária de z;
Se a divisão der:
 b−¿ coeficiente da parte imaginária de z : b=ℑ ( z ) ;
 i−¿ unidade imaginária  a (número inteiro) - i 0=1;
 a , 25 - i 1=i;
 a , 50 - i 2=−1; ¿ 11−7 i
 a , 75 - i =−i ;
3
Multiplicação de números complexos conjugados: dá
sempre um número real
2 2
Igualdade de números complexos z × z=a + b

a+ bi=c +di ↔ a=c


b=d { Divisão: multiplica-se os termos da fração pelo complexo
conjugado do denominador:
2+ 3i
Isto é, quando ℜ ( z ) e ℑ ( z ) de ambos os números 1−i
são iguais.
( 2+ 3i ) ( 1+ i )
¿
( 1−i ) ( 1+i )
Complexos conjugados 2−23 i
¿
z=a−bi 41
2 23
¿ − i
Números que têm ℜ ( z ) iguais e ℑ ( z ) simétricos: −ℑ
41 ( z41)
Há uma simetria relativamente ao eixo real.

Notas importantes:

√−4 ≠−2 porque (−2)2=4;


√ 4=2 porque 22=4;
Exemplo:
Raiz quadrada de um número real negativo

¿ √ (−1 ) × a
¿ √−1× √ a
¿ ± i√a
Operações com números complexos

 Soma e subtração:
z 1+ z2 =(−1+ 4 i ) + ( 2+7 i )
¿ (−1+2 ) + ( 4 i+7 i )
¿ 1+11i Propriedades
 ź=z ;
 Multiplicação:
 z 1+ z2 =z1 + z 2;
( 2+i )( 3−5 i )  z 1 × z2 =z 1 × z 2;
2  − z 1=(−a ,−b)
¿ 6−10 i+3 i−5 i
 −z 1=(−a ,−b)=(−a , b)
(i 2=−1)  −z 1=−(a ,−b)=(−a , b)
¿ 6−10 i+3 i−5 (−1)
 |z|=|z|
¿ 6−7 i+5  |z|=|−z|
 z × z=a 2+ b2
2
 |z| =z × z = a 2+ b2
 |z ×w|=|z|×|w|
 |z|=√ a2 +b2

Atenção!!
‖⃗a + ⃗b‖=‖⃗a‖+‖⃗b‖- ERRADO!!!
‖⃗a + ⃗b‖≤‖⃗a‖+‖⃗b‖

Módulo e argumento de um
número complexo

Módulo do número complexo z=a+bi

|z|=ρ=√ a 2+b 2
Nota: o módulo é uma distância, logo não
existe o i ; o módulo sendo uma distância é
sempre positivo, se for igual a 0 estamos no
ponto z=0+ 0 i .

Representação geométrica de um número


Argumento de um número complexo é qualquer amplitude,
em radianos, do ângulo que ⃗ complexo
OP faz com a parte positiva do
eixo real: arg ⁡( z)
A cada número z=a+bi pode associar-se apenas 1 ponto z
Sendo θ um argumento de z , também θ+2 kπ , kde∈coordenadas
Zé (a , b ).
argumento de z .
z=a+bi z (a , b)
 Argumento principal/ argumento: −π <θ ≤ π ; z - Afixo / imagem geométrica do número complexo
 Argumento positivo mínimo: 0<θ ≤ 2 π . z;
Plano- plano de Argand/ plano complexo;
Vetor ⃗
OP – imagem vetorial do número complexo z ;
Origem- Z=0+0 i ;
|z|−¿ Módulo do número complexo de z;
representa a distância de z à origem:
|z|=ρ=√ a 2+b 2

Exemplo de aplicação:

Operações com números complexos unitários


Número complexo unitário

|z|=1−¿ complexo unitário


|z|=√ cos θ2 +sin θ2=√ 1=1
Operações com números complexos unitários

z 1=cos α +i sin α ; z 2=cos β +i sin β

 z 1 × z2 =cos ( α + β ) +i sin ( α + β ) ;
z1
 =cos ( α −β )+i sin ( α −β )
z2
Nota: tem que ser o mesmo angulo.

 sin ( α + β )=sin α cos β +¿ cos α sin β ; ¿


 sin ( α −β ) =sin ( α +(−β) )
 cos ( α + β )=cos α cos β−¿ sin α sin β ; ¿
 cos ( α−β ) =cos ( α +(−β ) )
 |z 1 × z 2|=1 ; arg ( z1 × z 2 )=arg ( z 1 ) +arg ( z 2 )


||
z1
z2
z
( )
=1; arg 1 =arg ( z 1 ) −arg ( z 2) =α−β
z2
2 i(2 θi)
 z 1 × z1 =z1 =| z1| e
2

Exponencial complexa Forma trigonométrica de um


número complexo
Se z é um número unitário, z=cos θ +sin θ , z representa-
Forma algébrica de z : z=a+bi
se por z=eiθ , expressão que se designa por exponencial z (a , b)
complexa de iθ : b
e iθ =cos θ+ sinθ sin θ= ⇔b=|z|sin θ ;
|z|
a
Logo… cos θ= ⇔ a=| z|cos θ ;
|z|
 z 1 × z2 =cos ( α + β ) +i sin ( α + β )
b
¿ e i(α + β) tan θ= .
a
z1 Formula trigonométrica de z :
 =cos ( α −β )+i sin ( α −β )
z2 Se substituirmos na expressão z=a+bi :
¿ e i(α−β ) z=|z|cos θ+|z| sin θ i
⇔|z|( cos θ+sin θ i )
Exemplo de aplicação:
⇔ z=|z|cisθ
⇔|z| eiθ
arg ( z 1 )−arg ( z 2 )=2kπ ,k ϵ Z

Atenção:
π
i
 i=e 2

Conjugado e Simétrico na forma


Forma trigonométrica de números reais trigonométrica
e números imaginários puros
|z|e iθ
z=a+bi
Conjugado de z : z=|z|e−iθ ;
b
estiver de z : −z=|z|e
i(θ+ π )
Temos um imaginário puro quando a tanθ= nãoSimétrico ;
a
determinada (a=0 ¿.

|z|e iθ
 Se z é um número real (θ=kπ , k ∈ R)
 ℜ ( z ) ≠ 0 ℑ ( z )=0 ;
 z ∈ R+¿¿ (real positivo) ; θ=0+2 kπ , k ∈ R ;
Exemplo:
π
i
4
z 1=−2 e

−¿ ¿
i ( π4 +π )
 z∈ R ¿ 2Re
(real negativo) ; θ=π + 2 kπ , k ∈

i
4
¿2e

Fórmula de Moivre

π  ( cos θ+ sinθ )n=cos ( nθ ) + isin ( n θ )


 Se z é um imaginário puro (θ= +kπ , k ∈ R) iθ n
2 ↔ ( e ) =e
i nθ

 ℜ ( z )=0 ℑ ( z ) ≠ 0 ;
π z=|z|e iθ
 Imaginário puro positivo: θ= +2 kπ , k ∈ R ;
2 n
 z n=|z| e i n θ
−π
 Imaginário puro negativo: θ= +2 kπ , k ∈ R ;
2 CALHA MUITO NO EXAME

Igualdade de números complexos

z 1=|z 1|e iθ 1
z 2=|z 2|e iθ 2

z 1=¿ z 2

↔|z 1|=|z 2|⋀ arg ⁡(z 1)=arg ⁡( z 2)+2 kπ , k ϵ Z


Importante: 3π i

 Se k =1 ; θ= ; z =1 e 2 ;
2 1

 Se k =2 ↔k =0 ,
Se k =−1 ↔k =1.

Conclusão: raízes quadradas têm 2 soluções (k =0).

3
z +1=0

↔ ( z +1 ) ( z −z +1 )=0
2

3
z +1=0
3
z =−1
Considerando z=|z|e iθ
Raízes n-ésimas de números complexos 3
2
(|z|e iθ ) =−1
z + 1=0
3 i3θ iπ
2 ↔|z| e =1 e
↔ z =−1
3
↔|z| =1 ⋀ 3 θ=π + 2 kπ , k ∈ Z
↔ z=−√ −1 z=√−1
π + 2kπ
↔ z=−i z=i ↔|z|=1 ⋀ θ= ,k ∈Z
3
π π
−i i
2 2
↔ z=1 e z=1 e π i
π
Se k =0 ; θ0 =
; z =1 e 3 ;
3 0

Se k =1 ; θ1=π ; z 1=1 e ;
2
z =−1 5π i

Se k =2 ; θ2= ; z =1 e 3 ;
3 1
Considerando z=|z|e iθ
Se k =3 ↔ k=0 .
2
(|z|e iθ ) =−1
2
Conclusão: raízes cubicas têm 3 soluções (k =0 , 1 e 2) .
↔|z| ei 2 θ=1 ei π
2
↔|z| =1 ⋀ 2 θ=π +2 kπ , k ∈ Z
Conclusão final:
π + 2kπ
↔|z|=1 ⋀ θ= , k ∈ Z z=|z|e iθ
2
iθ n
z =(| z| e ) ↔|z| e
n n inθ
 ;
π i
π
 Se k =0 ; θ= ; z =1 e 2 ;
2 0  z n=w ↔ z= √ n
w
i (nθ +2n kπ )
↔ z=√|w| e
n n
( n )
θ 2 kπ
i+
↔ z=√|w| e
n n n
 Conjugado de z : z=|z|e−iθ ;

Circunferência
Circunferência circunscrita ao triangulo:

Circunferência inscrita ao triangulo:


blob:file:///e7061336-faef-4fb8-ac7c-64a84bf4e10e
Módulos
√ 4=2 porque22=4
√−4 ∈ R;
√(−2)2=√ 4=2; √ 22=√ 4=2;

Porquê?

{
x se x ≥ 0
√ x 2=|x|= −x se x <0

Aparece frequentemente nos


limites x →−∞

Casos notáveis
 ( A−B )( A+ B )= A 2−B2

Df −g= D f ∩ Dg

Números primos
Números Primos- são números naturais maiores do que 1 que
possuem somente dois divisores, ou seja, são divisíveis por 1 e Volume do cubo: V =a3
por ele mesmo.

Função injetiva e sobrejetiva


Injetiva- não há imagens repetidas, cada objeto tem uma
imagem diferente;

Sobrejetiva- o contradomínio coincide com o conjunto de


chegada (não há nenhum elemento que fique de fora)

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