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Ângulo orientado
O ponto B é a imagem do ponto A pela rotação de sentido
negativo e amplitude 120o.
O ângulo AOB é um ângulo orientado de lado origem 𝑂˙𝐴 e
lado extremidade 𝑂˙𝐵
Ângulos generalizados
(90°, 2) = 90 + 2×360°
Exemplos:
Ângulos generalizados
( ) =− 1;
𝑠𝑖𝑛
3π
2
Mnemónica: SohCahToa
sin𝑠𝑖𝑛 α
⮚ tan 𝑡𝑎𝑛 α = cos𝑐𝑜𝑠 α
;
2 1
⮚ 1 + 𝑡𝑎𝑛 α = 2 Relação entre α e (π + α)
𝑐𝑜𝑠 α
60° π 3 1
3
𝑟𝑎𝑑 2
3
2
Círculo trigonométrico
diferença:
cos 𝑐𝑜𝑠 (𝑥 + 𝑦) = 𝑐𝑜𝑠𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑦 − 𝑠𝑖𝑛𝑥 𝑠𝑖𝑛𝑦;
cos 𝑐𝑜𝑠 (𝑥 − 𝑦) = 𝑐𝑜𝑠𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑦 + 𝑠𝑖𝑛𝑥 𝑠𝑖𝑛𝑦;
Dicas:
⮚ Sempre que aparece 1 − 𝑐𝑜𝑥 ou 𝑐𝑜𝑠𝑥 − 1 e a
0
indeterminação é 0
, multiplicamos e dividimos pelo
conjugado:
1−𝑐𝑜𝑠𝑥
Ex: sin 𝑠𝑖𝑛 α = sin 𝑠𝑖𝑛
π Ex: 2 =
3 𝑥
π π
↔𝑥 = 3
+ 2𝑘π ∨ 𝑥=π− 3
+ 2𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑍
(1−𝑐𝑜𝑠𝑥)(1+𝑐𝑜𝑠𝑥)
2
π 2π 𝑥 ×(1+𝑐𝑜𝑠𝑥)
↔𝑥 = 3
+ 2𝑘π ∨ 𝑥= 3
+ 2𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑍
2
1−𝑐𝑜𝑠 𝑥
= 2
𝑥 (1+𝑐𝑜𝑠𝑥)
3
Ex: sin 𝑠𝑖𝑛 (2𝑥) = 2 2
π 1−𝑐𝑜𝑠 𝑥 1
↔ sin 𝑠𝑖𝑛 (2𝑥) = sin 𝑠𝑖𝑛 = 2 × 1+𝑐𝑜𝑠𝑥
3 𝑥
π 2π
↔ 2𝑥 = 3
+ 2𝑘π ∨ 2𝑥 = 3
+ 2𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑠𝑖𝑛 𝑥
2
1
= 2 × 1+𝑐𝑜𝑠𝑥
𝑥
π 2 2π 2
↔𝑥 = 3×2
+ 2
𝑘π ∨ 𝑥= 3×2
+ 2
𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑍
𝑠𝑖𝑛𝑥 𝑠𝑖𝑛𝑥 1
= 𝑥
× 𝑥
× 1+𝑐𝑜𝑠𝑥
π π
↔𝑥 = 6
+ 𝑘π ∨ 𝑥= 3
+ 𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑍
1 1
= 1×1× 1+1
= 2
Ex: 1 + (𝑥) = −3
−3−1
↔𝑠𝑖𝑛𝑥 = 8
1
↔𝑠𝑖𝑛𝑥 =− 2
⮚ Mudança de variável:
π 7π 𝑓(𝑥)
↔𝑥 =− 6
+ 2𝑘π ∨ 𝑥= 6
+ 2𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑍 𝑔(𝑥)
𝑥 − 𝑎 = 𝑦 ⟷𝑥 = 𝑦 + 𝑎
𝑥⟶𝑎 ; 𝑦⟶0
𝑠𝑖𝑛(𝑥−2)
Ex: 2 =
𝑥 −4
𝑠𝑖𝑛(𝑦+2−2) n𝑠𝑖𝑛 (4𝑥)
2 = 3𝑥
(𝑦+2) −4
sin𝑠𝑖𝑛 (4𝑥)
× 𝑥
𝑠𝑖𝑛(𝑦)
= 2 = 4sin𝑠𝑖𝑛 (4𝑥)
𝑦 +4𝑦 × 4𝑥
sin𝑠𝑖𝑛 (4𝑥)
sin𝑠𝑖𝑛 (𝑦) 1 × 4× 4𝑥
= 𝑦
× 𝑦+4
=
4
× 4×1 = 3
1 1
=1× 0+4
= 4
Ex:
= ( sin𝑠𝑖𝑛 (3𝑥)
3𝑥
×
2𝑥
sin𝑠𝑖𝑛 (2𝑥)
× cos 𝑐𝑜𝑠 (2𝑥) ×
3𝑥
2𝑥 )
3
= 1××1 × 2
3 3
= 1××1 × 2
= 2
Limite notável
𝑠𝑖𝑛𝑥
⮚ 𝑥
= 1;
sin𝑠𝑖𝑛 (𝑎𝑥)
⮚ 𝑎𝑥
= 1;
sin𝑠𝑖𝑛 (3𝑥)
Ex: 𝑥
3sin𝑠𝑖𝑛 (3𝑥)
= 3𝑥
sin𝑠𝑖𝑛 (3𝑥)
= 3× 3𝑥
= 3× 1 = 3
Determinar a amplitude, em radianos, do
ângulo β:
' 3
tan 𝑡𝑎𝑛 α = 𝑚 = − 3
;
3
Se verificares, o 𝑡𝑎𝑛 = 3
quando a amplitude do ângulo é
π
6
𝑟𝑎𝑑;
π
Porem como a tangente é negativa retiramos 6
a π
obtemos a amplitude do ângulo em radianos:
π 5π
β=π− 6
= 6
𝑃
− 𝑥𝐴 )2 + (𝑦𝑃 − 𝑦𝐴)2 = (𝑥𝑃 − 𝑥𝐵)2 + (𝑦𝑃 − 𝑦𝐵
)2 + (𝑦𝑃 − 𝑦𝐴)2 = (𝑥𝑃 − 𝑥𝐵)2 + (𝑦𝑃 − 𝑦𝐵)2.
𝑥𝐴
𝑢2 →
● Se 𝑚 é o declive de r, então: 𝑚 = e 𝑟 = (1, 𝑚)
𝑢1
o espaço aumenta-se: + 𝑧2 − 𝑧1 ( )2
⮚ Equação reduzida da reta r: ⮚ Equação reduzida da circunferência de centro A (𝑥1, 𝑦1) e
● Se 𝑥1 ≠ 𝑥2 raio r:
𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑏 2 2 2
(𝑥 − 𝑥1) + (𝑦 − 𝑦1) = 𝑟
𝑦2−𝑦1 𝑢2
● 𝑚- declive da reta: 𝑚 = 𝑥2−𝑥1
𝑜𝑢 𝑚 = 𝑢1
(
𝑢2 𝑒 𝑢1 é o vetor diretor);
● 𝑏− Ordenada na origem Nota: Repara que se o diâmetro for BC, o ponto médio é
o A;
● Se 𝑥1 = 𝑥2 a reta é vertical, pelo que não se define o Nota: no espaço aumenta-se: + 𝑧2 − 𝑧1 ( )2
seu declive
𝑑(𝐴, 𝐵) = 𝐴𝐵 = (𝑥2 − 𝑥1)2 + (𝑦 Nota: para determinar se uma reta é perpendicular à outra,
basta inverter o declive e multiplicar por (-1). Calculamos o “b”
utilizando um ponto dessa reta.
(
Nota: no espaço aumenta-se: + 𝑧2 − 𝑧1 )2
Exemplo: Determine a equação de uma reta perpendicular a
3
𝑦 = 2
𝑥 + 5, se contém o ponto (1,3).
⮚ Ponto médio de [AB]:
2 2
𝑚 =− 3
, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑦 =− 3
𝑥+ 𝑏
𝑀 ( 𝑥1+𝑥2
2
,
𝑦1+𝑦2
2 ) 𝑈𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑧 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡é𝑚 𝑜 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 (1, 3):
2
𝑦 =− 3
𝑥+𝑏
2
(
Nota: no espaço aumenta-se: + 𝑧2 − 𝑧1 ) ↔ 3 =−
2
3
× 1+ 𝑏
11
↔𝑏 = 3
→ →
Vetores colineares: têm a mesma direção − 𝐴𝐵 = 𝐵𝐴
→ →
𝑢 = 𝑘𝑣
gra do triangulo:
→ → →
𝑢1 𝑢2 𝐴𝐵 + 𝐵𝐶 = 𝐴𝐶
𝑢1𝑣2 = 𝑢2𝑣1↔ 𝑣1
= 𝑣2
Vetores perpendiculares
→ →
𝑢 𝑒 𝑣 são perpendiculares se:
→ →
𝑢•𝑣= 0
Produto escalar de 2 vetores
→ 2 2
‖𝑢‖ = 𝑢1 + 𝑢2 Como determinar:
→ →
(
𝑢 · 𝑣 = 𝑢1, 𝑢2 · 𝑣1, 𝑣2 ) ( )
⮚ Multiplicação:
→
( ) (
λ𝑢 = λ 𝑢1, 𝑢2 = λ𝑢1 , λ𝑢2 ) = 𝑢1 × 𝑣1 + 𝑢2 × 𝑣2
eterminar?
A projeção ortogonal do ponto B sobre a reta AO é o odo:
→ ^ → →
ponto A. Então, como o ângulo (𝑂𝐵, 𝑂𝐴) é agudo, alcular 𝐴𝑃 = 𝑃 − 𝐴;
tem-se: → →
→ → → → azer 𝐴𝑃 • 𝑛 = 0 , até obter
𝑂𝐵 • 𝑂𝐴 = ‖𝑂𝐴‖ × ‖𝑂𝐴‖ = 3×3 = 9 + 𝑏𝑦 + 𝑐𝑧 + 𝑑 = 0
odo:
screver 𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 + 𝑐𝑧 + 𝑑 = 0 -
Consequências da definição de produto escalar 𝑏, 𝑐) é 𝑐𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
alcular 𝑑 utilizando um ponto dado no plano
^ → →
⮚ Se 0° < (𝑢 ⃗, 𝑣 ⃗) < 90°, então 𝑢 · 𝑣 > 0;
1:
a equação cartesiana do plano perpendicular à reta
= (2, − 1, 1) + 𝑘(3, 2, − 1) com 𝑘 ϵ 𝑅 .
^ → → ntém o ponto (2, − 1, 0).
⮚ Se 90° < (𝑢 ⃗, 𝑣 ⃗) < 180°, então 𝑢 · 𝑣 < 0;
(Os vetores têm sentidos opostos) do o 1º método:
^ → →
⮚ Se (𝑢 ⃗, 𝑣 ⃗) = 90°, então 𝑢 · 𝑣 = 0;
ndo o 2º método:
→ ^→ →→
𝑢·𝑣
cos 𝑐𝑜𝑠 (𝑢 , 𝑣 ) = → → Exemplo 2 :
‖𝑢‖×‖𝑣‖
Nota: recorrendo à calculadora obtemos o ângulo fazendo: Determine o ponto de interseção da reta 𝑟, com o plano 𝑥 = 0.
→ ^→
( ) (0, 𝑦, 𝑧) = (1, 2, 3) + 𝑘(− 1, 3, 3)
→→
𝑢·𝑣
(𝑢 , 𝑣 ) = → → ↔ (0, 𝑦, 𝑧) = (1 − 𝑘, 2 + 3𝑘, 3 + 3𝑘)
‖𝑢‖×‖𝑣‖
↔ {0 = 1 − 𝑘 𝑦 = 2 + 3𝑘 𝑧 = 3 + 3𝑘 ↔{𝑘 = 1 𝑦 = 2 + 3×1 𝑧 = 3
2º Escrevemos na forma:
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥1 + 𝑘𝑢1, 𝑦1 + 𝑘𝑢2, 𝑧1 + 𝑘𝑢3)
(
3º Substituímos: 𝑥1 + 𝑘𝑢1, 𝑦1 + 𝑘𝑢2, 𝑧1 + 𝑘𝑢3 na equ)
𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 + 𝑐𝑧 + 𝑑 = 0 e obtemos o 𝑘.
4º Substituímos 𝑘 na equação:
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥1 + 𝑘𝑢1, 𝑦1 + 𝑘𝑢2, 𝑧1 + 𝑘𝑢3)
Retas no espaço
Funções
2
2º grau: 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏𝑥 + 𝑐
Polinomiais
3 2
3º grau: 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏𝑥 + 𝑐𝑥 + 𝑑 ∀𝑥1, 𝑥2ϵ𝐴, 𝑥1 ≠ 𝑥2⇒𝑓 (𝑥1)≠𝑓(𝑥2) – a objetos
𝑃(𝑥) diferentes correspondem imagens diferentes;
𝑓(𝑥) =
Racionais 𝑄(𝑥)
sendo𝑃(𝑥) e 𝑄(𝑥) polinómios
( ) ( )
⮚ ∀𝑥1, 𝑥2ϵ𝐴, 𝑓 𝑥1 = 𝑓 𝑥2 ⇒ 𝑥1 = 𝑥2 – a imagens iguais
correspondem objetos iguais;
Irracionais 𝑓(𝑥) =
𝑛
𝐴(𝑥)
Dica: uma reta é sempre uma função injetiva.
Raiz 𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥)
Quadrada 𝐷: 𝐷𝑓 = {𝑥∈𝑅: 𝑎(𝑥)≥0} Ex de função não injetiva: há 2 objetos com a mesma
'
𝐷 𝐹: 𝑎(𝑥)≥0 imagem.
Leitura:
𝑓: 𝐴→𝐵
Caracterização da função f :
Função sobrejtiva,
injetiva e bijetiva
Função bijetiva- se é injetiva e sobrejetiva; se e só se para
Função injetiva- se e somente se 2 elementos distintos de todo o elemento b de B existir um e apenas um elemento de A
A têm imagens distintas em B; se qualquer reta horizontal tal que 𝑏 = 𝑓(𝑎).
interseta o gráfico de f num ponto, no máximo.
⮚ Função bijetiva:
● Qualquer reta paralela ao eixo
Ox interseta o gráfico de f num
único ponto.- função injetiva; {
𝐷𝑓∘𝑔 = 𝑥: 𝑥∈ 𝐷𝑔 ⋀ 𝑔(𝑥)∈ 𝐷𝑓 }
'
● Como 𝐷 = [1, 4], a função é
sobrejetiva.
a: (𝑓∘𝑔)(𝑥)
f a pós g ;
⮚ Função não bijetiva: f composta de g;
● Há mais do que 1 reta horizo g seguida de f.
que interseta o gráfico de f e
do que 1 ponto, ou seja, há o
𝑓(𝑥) = 𝑦 ↔𝑥 = 𝑔(𝑦)
Função composta −1
𝑔= 𝑓
2
𝑓(𝑥) = 𝑥 ; 𝑔(𝑥) = 𝑥 − 1 ; ℎ(𝑥)
𝑦
↔𝑥 = 2
−1 −1
⮚ 2º: em 𝑥 = 𝑓 (𝑦) susbtitui-se x por 𝑓 (𝑥) e y por
x obtendo-se a expressão analítica da função
inversa:
𝑦 −1 𝑦 −1 𝑥
Exemplo: 𝑥 = → 𝑓 (𝑥) = → 𝑓 (𝑥) =
' ' 2 2 2
𝐷𝑓∘𝑔 ⊂ 𝐷𝑔 ; 𝐷 𝑓∘𝑔 ⊂ 𝐷 𝑓
−1 𝑥
Nota: 𝑓(𝑥) = 2𝑥 = 𝑓 (𝑥) = 2
𝑥) = 𝑓(𝑥)
−1
Gráfico da função 𝑓
−1
O gráfico de 𝑓 obtém-se do gráfico de f pela reflexão
eixo 𝑦 = 𝑥. es impares: objetos simétricos têm
−1
Gráfico 𝑓: (𝑏, 𝑎) → Gráfico 𝑓 : (𝑎, 𝑏) ns simétricas.
ão de centro á origem.
plo: 𝑓(− 1) =− 2 ; 𝑓(1) = 2
𝑓(− 𝑥) =− 𝑓(𝑥)
→
●Trnaslação do vetor 𝑢(0, − 4)
Relação entre uma função real
ℎ(𝑥) = 𝑓(𝑥) + (− 4)
da variável real e a sua inversa
⮚ Translação horizontal:
(𝑓−1∘𝑓)(𝑥) = (𝑓∘𝑓−1)(𝑥) = 𝑥
𝑦 = 𝑓(𝑥 − 𝑐)
→
● translação do vetor 𝑢(4, 0)
𝑔(𝑥) = 𝑓(𝑥 − 4)
→
● translação do vetor 𝑢(− 2, 0)
ℎ(𝑥) = 𝑓(𝑥 − (− 2))
𝑔(𝑥) = 𝑎𝑓(𝑥)
⮚ Contração vertical:
⮚ Reflexão de eixo 0y :
“O gráfico da função 𝑔 é a imagem do gráfico de
1
O domínio muda: 𝑔(𝑥) = 𝑓(− 𝑥);
pela contração vertical de coeficiente 2
“ O contradomínio mantém-se constante: 𝐷'𝑔 = 𝐷'𝑓
𝑎
𝑔(𝑥) = 𝑏
𝑓(𝑥)
↔𝐷𝑓 = [− 3, + ∞]
plo:
𝑓(𝑥) = 2 + 𝑥 + 3
os o enquadramento
𝑥 + 3≥0 ↔
↔ 2 + 𝑥 + 3≥0 + 2
↔ 2 + 𝑥 + 3≥2
o 2 é um mínimo da função.
𝑔(𝑥) = 2 − 3 𝑥 + 2
𝑥 + 2≥0
↔3 𝑥 + 2 ≥0
↔ − 3 𝑥 + 2≤ 0
↔2 − 3 𝑥 + 2≤0 + 2
↔2 − 3 𝑥 + 2≤2
Função raiz quadrada
O sinal só muda quando está numa multiplicação
Calcular o dominio de uma função raiz quadrada
ar os zeros de uma função raiz quadrada e resolver
ões
𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥)
Exemplo: 𝑓(𝑥) = 2 − 2𝑥 + 1
𝑓(𝑥) = 𝑥+3
2 − 2𝑥 + 1 = 0
↔ − 2𝑥 + 1 =− 2
↔ 2𝑥 + 1 = 2
→2𝑥 + 1 = 4
↔2𝑥 = 3
equações do 2º Grau
3
↔𝑥 = 2 2 2
+ 𝑏𝑥 + 𝑐≤0 ou 𝑎𝑥 + 𝑏𝑥 + 𝑐≥0
𝑓(𝑥) = 𝑥
1 zero
𝑓(𝑥) =− 𝑥
Sem zeros
𝑓(𝑥) = 𝑎 𝑥 − 𝑏 + 𝑐
⮚ 𝑥 − 𝑏- é o domínio;
⮚ Para encontrar o 𝑎 temos que substituir a função
ábolas
por um ponto pertencente a ela.
Ex: ponto (− 4, 2):
− 𝑥 → 𝑑𝑒𝑐𝑙𝑖𝑣𝑒 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜;
𝑓(− 4) = 2
2 = 𝑎 − 4 − 𝑏+ 𝑐
𝑥 → 𝑑𝑒𝑐𝑙𝑖𝑣𝑒 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜.
Funções racionais
𝑃(𝑥)
rminar os zeros de uma função racional
Função racional: 𝑄(𝑥)
(P e Q são polinómios).
𝑃(𝑥)
o racional: 𝑓(𝑥) = 𝑄(𝑥)
.
Regra de Ruffini
eterminar os zeros temos que igualar a função a 0:
𝐴(𝑥) = 𝐵(𝑥)×𝑄(𝑥) + 𝑅(𝑥)
𝑓(𝑥) = 0
𝑎𝑥+𝑏 𝑃(𝑥)
𝑓(𝑥) = 𝑐𝑥+𝑑
↔ 𝑄(𝑥)
=
𝐷𝑓 = 𝑅\ − { 𝑑
𝑐 } ↔𝑃(𝑥) = 0 ∧𝑄 (𝑥)≠0
𝑎
●𝑦 = 𝑐
é equação da assíntota horizontal ao gráfico de
plo:
𝑑
● 𝑥 =− 𝑐
é equação da assíntota vertical ao gráfico de 𝑓 𝑓(𝑥) = 2𝑥−2
2
𝑥 −2𝑥+1
𝑏 2𝑥−2
Funções da forma: 𝑓(𝑥) = 𝑎 + 𝑥−𝑐 2 =0
𝑥 −2𝑥+1
2
● A reta da equação 𝑦 = 𝑎 é uma assíntota horizontal ao ↔2𝑥 − 2 = 0 ∧ 𝑥 − 2𝑥 + 1 = 0
gráfico de 𝑓;
↔𝑥 = 1 ∧𝑥 ≠ 1
● A reta da equação 𝑥 = 𝑐 é uma assíntota vertical ao gr
de 𝑓. 𝑙𝑜𝑔𝑜, 𝑎 𝑓𝑢𝑛çã𝑜 𝑛ã𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑧𝑒𝑟𝑜𝑠
2𝑥+7 1
𝑓(𝑥) = 𝑥−3
pode ser definida como 𝑓(𝑥) = 2 + 𝑥+3
4 2 𝑥+4
Cálculos: olva a equação: 2 = 𝑥−1
− 2
𝑥 −1 𝑥 +𝑥
4 2 𝑥+4
2 − 𝑥−1
+ 2 =0
𝑥 −1 𝑥 +𝑥
𝑢𝑛→𝑒
𝑘 𝑛
(1 + ) 𝑛
=𝑒
𝑘
mplos:
2 𝑛 2 𝑛
1. Em cálculos auxiliares vemos o sinal de cada 𝑣
𝑛 (
u = 1 + 𝑛) ; (
𝑙𝑖𝑚 1 + 𝑛 ) =𝑒
2
( )
1 1
1 𝑛
(
𝑦𝑛 = 1 + 2𝑛 ) = 𝑙𝑖𝑚 1 + 2
𝑛
= 𝑒2
2. Construir a tabela de sinais;
𝑜𝑢
1
1 𝑛 1 2𝑛+ 2
(
𝑦𝑛 = 1 + 2𝑛 ) = 𝑙𝑖𝑚 1 + ( 2𝑛 )
1
1
1 2𝑛⎤
2
= 𝑙𝑖𝑚⎡⎢ 1 +
⎣
( 2𝑛 ⎥ ) ⎦
= 𝑒2
( )
+∞
𝑘 𝑘 ● 𝑒 =+ ∞
● 𝑙𝑖𝑚 1 + 𝑢𝑛
=𝑒 −∞
● 𝑒 =0
● 𝑠𝑒 𝑢𝑛→ + ∞
𝑥
𝑓(𝑥) = 𝑎 , 0 < 𝑎 < 1
− ∞ − 4 − 1 0 ● 𝐷𝑓 = 𝑅;
𝑥
+
𝑥 + 4 - 0 + + + + ● 𝐷 ' =]0, + ∞[= 𝑅 ;
𝑓
𝑥 𝑥
2
𝑥 +𝑥 + + + 0 - 0 ● 𝑓(𝑥) é 𝑖𝑛𝑗𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎: 𝑎 1 = 𝑎 2 ↔ 𝑥1 = 𝑥2;
2 𝑥 𝑥
(𝑥 + 4 )(𝑥 + 𝑥) - 0 + 0 - 0 ● 𝑓(𝑥) é 𝑑𝑒𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒: 𝑎 1 > 𝑎 2 ↔ 𝑥1 < 𝑥2;
𝑥 +∞
Potências de expoente irracional ●𝑎 = 𝑎 = 0;
𝑥 −∞
● 𝑎 = 𝑎 =+ ∞;
● 𝑦 = 0 é 𝑎𝑠𝑠í𝑛𝑡𝑜𝑡𝑎 ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙.
𝑥
=𝑎;
0 é Assintota horizontal
𝑥
= 𝑎 + 𝑘;
𝑥 5 𝑘 é Assintota horizontal.
2 < 2 ↔𝑥 < 5
1 𝑥 1 5
( ) < ( ) ↔𝑥 > 5
2 2
ções e inequações
vendo exponenciais
𝑥
𝑓(𝑥) = 𝑎 , 𝑎 > 1
𝑎 > 0:
𝑥 𝑦
𝑎 =𝑎 ↔
↔𝑥 = 𝑦
6𝑥 2
𝑒 = 𝑒 ( 3𝑥)
Dicas:
2𝑥 𝑥 2
● Sempre que vires isto coloca assim 2 = (2 ) para teres
uma equação de 2ª grau; Função exponencial de base 𝑒 e limite
𝑛+1 𝑛 1 notável
● 𝑒 = 𝑒 ×𝑒
● Multiplicar tudo pelo o número elevado ao oposto do O 𝑥 que está em cima o 𝑒 têm que ser igual ao 𝑥 que
− 𝑥, isto é, elevar o número a 𝑥 para dar uma equação esta como denominador.
de 2º grau: O 𝑥 tem que tender para 0.
𝑥+1 −𝑥
5 = 6 −5
Exemplos:
𝑥 1 −𝑥 2𝑥 5𝑥
↔5 ×5 = 6 − 5 ● 𝑒 −𝑒
2𝑥
𝑥 1 −𝑥
↔5 ×5 − 6 + 5 =0
Dica- quando não dá para cortar nada, coloca-se em
𝑥 𝑥 1 −𝑥 evidencia o termo de maior grau
↔ 5 (5 × 5 − 6 + 5 ) = 0
𝑥 𝑥 1 𝑥 −𝑥 𝑥
↔ 5 ×5 × 5 − 6×5 + 5 ×5 = 0
2𝑥 1 𝑥 −𝑥+𝑥
↔ 5 × 5 − 6×5 + 5 =0
𝑥 2 1 𝑥 0
↔ (5 ) × 5 − 6×5 + 5 = 0
1 𝑥 2 𝑥
↔ 5 × (5 ) − 6×5 + 1 = 0
𝑥
𝑚𝑢𝑑𝑎𝑛ç𝑎 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙: 𝑦 = 5
...
2𝑥−2
● Colocar em evidencia o que for igual: 𝑒 −1
𝑥+1 𝑥−2 𝑥−1 𝑥 ● 2
2 −2 +2 − 2 = 40 𝑥 −1
3
40 = 2 ×5 𝑛ã𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑛𝑎𝑑𝑎
Dica- tem atenção aos casos notáveis e vê para onde
𝑥 1 𝑥 −2 𝑥 1 𝑥 tende o 𝑥, se por exemplo tiver 𝑥→1 , como não
↔2 ×2 −2 ×2 + 2 × 2 − 2 = 40
tende para 0, fazemos mudança de variável.
𝑉𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑣𝑒𝑟 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚
𝑥 1 𝑥 −2 𝑥 1 𝑥
↔2 ×2 −2 ×2 + 2 × 2 − 2 = 40
𝑥 1 −2 1
↔ 2 (2 − 2 + 2 − 1) = 40
𝑥 5
↔2 × 4
= 40
...
𝑥 2
𝑒 −𝑒
𝑥−2
( )
𝑥 𝑥
2𝑒 −2 2 𝑒
● 3𝑥
= 𝑒 2 −1
𝑒
2 𝑥−2
Dica- tudo o que for igual coloca em evidencia. = 𝑒 𝑒 ( −1 )
( )
1
● ⎡𝑥 𝑒 𝑥 − 1 ⎤
⎢ ⎥
−𝑥 ⎣ ⎦
𝑒 −1
● 𝑥
Dica- coloca o que se encontra em cima do 𝑒 como 𝑦, com
a mudança de variável.
Dica- − 𝑥 é : − 1×𝑥
Funções logarítmicas
𝑥
𝑒 −1
● 3𝑥 𝑥 – Logaritmo de 𝑥 na base 2
𝑒 −1
Dica- quando vires um 𝑒 por cima e por baixo é porque vais ter
que arranjar 2 limites notáveis, um bem e outro ao contrário.
𝑦
●2 = 𝑥↔𝑥 = 𝑦
𝑥
●2 = 𝑥
𝑥
●2 = 𝑥
𝑥= −∞
𝑥= +∞
𝑥 = 0 é Assintota vertical
𝑥 = 𝑥
Exemplos: −2
lo: log 𝑙𝑜𝑔 10 =− 2
1
2 1
2= 2 = 2
;
1 −6
64
= 2 =− 6 ; ritmo neperiano
=𝑥
𝑥
↔128 = 2 mos neperianos- logaritmos de base 𝑒 : 𝑥;
7 𝑥 entação 𝑙𝑛𝑥
↔2 = 2 𝑦
𝑙𝑛𝑥 = 𝑦 ↔𝑥 = 𝑒
↔𝑥 = 7
o da função 𝑦 = ln 𝑙𝑛 𝑥
●𝑎 = 1
𝑥
Demonstração: 𝑛𝑒 = 𝑥
𝑎 = 𝑦 −1
lo: 𝑙𝑛𝑒 = −1
𝑦
↔𝑎 = 𝑎
1 Importante:
↔𝑎 = 𝑦
ln 𝑙𝑛 (+ ∞) =+ ∞
↔1 = 𝑦 ln 𝑙𝑛 (0) =− ∞
+∞
𝑒 =+ ∞
Relação da exponencial com o logaritmo: −∞
𝑦 𝑒 = 0
●𝑎 = 𝑥 ↔ 𝑦 = 𝑥
2 2
2
● 𝑙𝑛 (2𝑥) = ln 𝑙𝑛 (2𝑥) × ln 𝑙𝑛 (2𝑥) = (ln 𝑙𝑛 (2𝑥) )
Exemplo: 𝑥 = 2 ↔ 3 = 𝑥 ↔ 𝑥 = 9
↔0 = 𝑦
Logaritmo decimal
● Produto: (𝑥𝑦) = 𝑥 + 𝑦 ;
● Inverso: ( )=
1
𝑥
𝑥 ;
cular o 𝐷𝑓;
−1
𝑥
tar obter 𝐴(𝑥) = 𝐵(𝑥)
● Quociente: ( )=𝑥
𝑦
𝑥− 𝑦;
plos:
𝑦
● Potência: 𝑥 ( )= 𝑦𝑥 ;
𝑥
● Mudança de base: 𝑥 = 𝑎
5
⮚ Exemplo passar para base 2: 5 = 3
1
●𝑏 = 𝑎
Exemplos:
Alertas:
● (𝑥2 − 1) ≠ (𝑥 − 1)
2
1º Calcular o 𝐷𝑓;
terminar a 2ª derivada;
terminar os zeros da 2ª derivada;
nstruir a tabela:
do conjunto 𝐴.
⮚ Não tem máximo.
⮚ O conjunto é minorado e majorado, pelo que é limitado. 𝑈 − 𝑈𝑛 > 0 , logo é monótona crescente.
𝑛+1
𝑈𝑛 não é monótona.
Sucessões
Sucessão limitada
𝑈𝑛 é uma sucessão se for uma aplicação de 𝑁 em 𝑅.
𝑈𝑛 é limitada se for majorada e minorada isto é:
(a variável 𝑛 só pode tomar o valor 1, 2, 3, … 𝑛)
𝑎≤𝑈𝑛≤𝑏 , ∀𝑛 ϵ 𝑅
3𝑛−1
Ex: 𝑈𝑛 = 2𝑛 (não interessa se é < ou ≤ , só interessa que esteja entre 2 valores)
15
⮚ Verificar se 4
é termo da sucessão- igualamos ao número
Verificar se a sucessão é limitada:
dado e vemos se nos dá um número natural:
15 3𝑛−1 2 15 3𝑛+2
4
= 2𝑛
↔𝑛 = 9
, logo 4
não é termo da sucessão. 𝑎) 𝑈 = 𝑛+1
𝑛
1. Efetuamos a divisão:
(Pensamento: 3𝑛: 𝑛 = 3 ; 3×𝑛 = 3𝑛 , logo passa para o outro
− 3𝑛 ; 3×1 = 3 , logo passa para o outro lado − 3 )
𝑅
𝑈𝑛 = 𝑄 + 𝑑
1
↔3 − 𝑛+1
2. Fazemos o enquadramento:
⮚ 𝑛≥1 ;
1
⮚ 0< 𝑛
≤1 (o 0 não é um número natural).
𝑛 + 1≥2
1 1
↔0 < 𝑛+1
≤ 2
1 1
↔− 2
≤ − 𝑛+1
< 0
1 1
↔3 − 2
≤3 − 𝑛+1
< 3
5
↔ 2
≤ 𝑈𝑛 < 3 , ∀𝑛∈𝑁 logo é limitada
2
b) 𝑈𝑛 = 𝑛 + 3𝑛
1 1 1
𝑏2 = 𝑏2−1
= 𝑏1
= 5
1
O termo geral é 𝑏𝑛 = {5 𝑠𝑒 𝑛 𝑓𝑜𝑟 𝑖𝑚𝑝𝑎𝑟 5
𝑠𝑒 𝑛 𝑓𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑟
Termo geral de uma progressão aritmética sabendo o 1º
Progressão aritmética termo da sucessão e a razão:
https://www.rtp.pt/play/estudoemcasa/p7901/e529899/matematic 𝑢𝑛 = 𝑎 + (𝑛 − 1)×𝑟
-ano
● a-1º termo;
Sucessão definida por recorrência: ● r- Razão.
{𝑢1 = 𝑎 𝑢𝑛+1 = 𝑢𝑛 + 𝑟
Exemplo: 7, 9, 11, 13 (soma-se sempre +2)
𝑢𝑛 = 7 + (𝑛 + 1)×2
𝑢𝑛+1 = 𝑢𝑛 + 𝑟 ; 𝑟 = 𝑢𝑛+1 − 𝑢𝑛
𝑢𝑛 = 2𝑛 + 5
Progressão aritmética de razão:
● r > 0 – progressão crescente;
● r<0 – progressão decrescente; Calcular o termo de 𝑥 ordem:
● r= 0 progressão constante. Calcule o termo de ordem 500 da progressão aritmética cujo
1º termo é − 1 e a razão 𝑟 = 2.
Exemplo: 7, 5, 3, 1 (subtrai-se sempre -2) 𝑢500 = 𝑎 + (500 − 1)×𝑟
{𝑢1 = 7 𝑢𝑛 = 𝑢𝑛−1 − 2
𝑢500 =− 1 + (500 − 1)×2
𝑢500 = 997
Provar que não é uma progressão aritmética:
𝑢𝑛 = 𝑢𝑘 + (𝑛 − 𝑘)×𝑟
( )
Determine o termo geral da progressão aritmética, 𝑏𝑛
sabendo que:
⮚ 𝑏1 − 𝑏2 = 3 ;
⮚ 𝑏4 − 𝑏6 = 2
Cardinal de um conjunto
Arranjos com repetição
𝑝
Se 𝐴∩𝐵 = ∅, então: 𝑛𝐴'𝑃 = 𝑛
#(𝐴∪𝐵) = #𝐴 + #𝐵 ⮚ Interessa a ordem dos elementos;
⮚ Os elementos podem-se repetir.
Se 𝐴∩𝐵 ≠∅, então:
#(𝐴∪𝐵) = #𝐴 + #𝐵 − #(𝐴 ∩ 𝐵)
Arranjos sem repetição
𝑛!
𝑛𝐴𝑃 =
Conjunto das partes de um conjunto (𝑛−𝑝)!
Combinações
𝑛𝐴𝑝
𝑛𝐶𝑝 = 𝑝!
𝑛𝐶𝑝 =
𝑛! a começa e acaba em 1:
𝑝!(𝑛−𝑝)!
𝑛𝐶0 = 𝑛𝐶𝑛 = 1;
⮚ Não interessa a ordem dos elementos; elemento e o penúltimo de cada linha é igual
⮚ Os elementos não se podem repetir, ex: forma eu indica o nº da linha:
equipa de futebol. 𝑛𝐶1 = 𝑛;
⮚ Se n≥𝑝 :
⮚ A linha “n” tem “n+1” elementos: a linha 12 tem 13
𝑛𝐶𝑝 = 𝑛𝐶𝑛−𝑝 elementos;
Triangulo de pascal
𝑝
⮚ O expoente p de 𝑥 varia de n a 0- dim
⮚
𝑞 ntecimentos
O expoente q de 𝑦 varia de 0 a n- aum
ecimento impossível- ∅ ;
= ∅ 𝑒 𝐴∪𝐵 = 𝐸;
𝑛 𝑛−1 1 𝑛−2 2
𝑛𝐶0𝑥 + 𝑛𝐶1𝑥 𝑦 + 𝑛𝐶2𝑥 𝑦 + … 𝑛𝐶𝑛−1𝑥
𝑛
𝑛 𝑛−𝑝 𝑝 ecimentos elementares- #A=1;
(𝑥 + 𝑦) = ∑ 𝑛𝐶𝑝𝑥 𝑦
𝑝=0
ecimentos compostos- #A≥2
Nota: o 4º termo é 𝑛𝐶3; (x-y)n = (x+(-y))n : quando na pergunta diz “indique” é para
ever em extensão os conjuntos.
⮚ !!Termo Geral: o termo de ordem p+1 é Definição de Laplace
𝑛−𝑝 𝑝
𝑇𝑝+1 = 𝑛𝐶𝑝𝑥 𝑦
Casos possíveis- (#E) todos os casos do espaço amostral;
Casos favoráveis- (#A) Os que queremos
Probabilidades 𝑃(𝐴) =
𝑁º𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠 𝑓𝑎𝑣𝑜𝑟á𝑣𝑒𝑖𝑠
𝑁ª 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑠í𝑣𝑒𝑖𝑠
=
𝑛.𝑐.𝑓
𝑛.𝑐.𝑝
=
#𝐴
#𝐸
⮚ 𝐴∩𝐴 = ∅;
) = 𝑃(𝐴∩𝐵) + 𝑃(𝐴∩𝐵)
⮚ 𝑃(∅) = 0; 𝑃(𝐴 l 𝐵) = 𝑃(𝐴 l 𝐵)
𝑃(𝐴∩𝐵) = 𝑃(𝐴)×𝑃(𝐵)
𝐵) = 𝑃(𝐴)
⮚ Se 𝐴⊂𝐵:
⮚ 𝑃(𝐵\𝐴) = 𝑃(𝐵) − 𝑃(𝐴),
⮚ 𝑃(𝐴)≤𝑃(𝐵) − monotonia da
probabilidade;
Nota:
𝑃(𝐴) + 𝑃(𝐵) − 1 =
= 𝑃(𝐴) − [1 − 𝑃(𝐵)]
= 𝑃(𝐴) − 𝑃(𝐵)
Limites
es Laterais
Limites
x y
0 -3
Noção intuitiva de limite
Diz-se que o limite de 𝑓(𝑥) quando 𝑥 tende para 0 é − 3 e
escreve-se:
𝑓(𝑥) =− 3
𝑙𝑖𝑚𝑢𝑛
Como pensar? = 𝑙𝑖𝑚𝑣𝑛
( )
1º: 𝑓 𝑣𝑛 = 0- ou seja o 𝑦 = 0, logo vou olhar para
eixo das abcissas e ver o ponto em que 𝑦 = 0: pon
2º: a função existe para números superiores a 5? Não 𝑝
função só existe para valores inferiores, logo, se = (𝑙𝑖𝑚𝑢𝑛)
subtrairmos 5 por algum número vai dar um valor
inferior a 5: opção D.
𝑝
= 𝑙𝑖𝑚𝑢𝑛
Dica: se a tua dificuldade é com a palavra “𝑙𝑖𝑚”,
simplesmente finge que ela não está lá e lê tudo sem
palavra.
2
o: = 𝑥 − 1
= (𝑥2 − 1)
2
= (− ∞) − 1
= + ∞ , 𝑠𝑒 𝑎 > 1
Outros conceitos
● = 𝑘 , 𝑘 constante;
𝑎𝑛+𝑏 𝑎
Indeterminações
● 𝑐𝑛+𝑑
= 𝑐
2 1−3𝑛 𝐴
● 1−5𝑛
= 0; 5
=− ∞ ●
∞
=0
∞
● 𝐴
= ±∞
● (𝑎𝑛 + 𝑏) = {+ ∞ 𝑠𝑒 𝑎 > 0 − ∞ 𝑠𝑒 𝑎 < 0 ; a é o decliv
0
● 𝐴
=0
0
0
)
3
−64
2
6−𝑥
)
2
(
𝑥−4) 𝑥 +4𝑥+16 )
(4−𝑥)(4+𝑥)
1
● 1 = 𝑛→ + ∞ (𝑥−3)(𝑥−3)( 2𝑥+3+3)
𝑛
( 2𝑥+3−3)( 2𝑥+3+3)
1
● 1 =− 𝑛 → − ∞ ∞
−𝑛 ∞
1
● ±∞
=0 ómios: colocamos em evidencia os termos de maior
u calculamos somente o limite dos termos de maior
1 + 1 −
● 𝑛
=0 ; −𝑛
=0
𝑃(𝑥)
𝑄(𝑥)
=
(
𝑥 5+ 𝑥
3
) =
2
( )+ 𝑥 (
𝑥 4+
1
2
𝑥
2 1
𝑥
2 −
1
𝑥 )
3
𝑥(5+ 𝑥 )
1 1 1
𝑥 4+ 2 +𝑥 2 −𝑥
𝑥 𝑥
3
𝑥(5+ 𝑥 )
…
−𝑥 ( 4+
1
2
𝑥
+
1
𝑥
2 −𝑥)
1
)
Cuidado com o sinal aqui, é -∞! Como não há raízes nega
funciona como módulo:
2
𝑥 = |𝑥| ; 𝑠𝑒 𝑥 < 0, |𝑥| =− 𝑥
Funções contínuas
⮚ A função f é contínua no ponto 𝑎 quando existe 𝑓(
isto é:
⮚ A função 𝑓 é contínua, quando é contínua em todos os pontos 2. Estude a função quanto à continuidade:
de 𝐷𝑓. 2 2𝑥
𝑓(𝑥) = {2 − 𝑥 𝑠𝑒 𝑥≤1 𝑥+1
𝑠𝑒 𝑥 > 1
rio do Teorema de Bolzano-Cauchy
Teorema de Bolzano-Cauchy
Uma função contínua num intervalo fechado não pode p
de um valor para o outro sem passar por todos os valoreuma função contínua no intervalo [𝑎, 𝑏] e 𝑓(𝑎) e 𝑓(𝑏)
intermédios. nais contrários, então a função f tem pelo menos um 0
ncente a ]𝑎, 𝑏[.
mplo:
Exemplos:
Em suma…
Assíntotas verticais
𝑓(𝑥) = ± ∞
1. Calcular o 𝐷𝑓;
2. Analisar o 𝐷𝑓:
⮚ Se 𝐷𝑓 = 𝑅 e a função é contínua, não exist
assíntotas verticais- não existem assintotas
verticais nos pontos em que a função é con
⮚ (
Se 𝐷𝑓 = 𝑅\{𝑎} − 𝑎∉𝐷𝑓 ; )
𝑜𝑢
Exemplos:
=+ ∞ não existem assíntotas não verticais.
ntotas horizontais
Se o domínio de uma função 𝑓 for um conjunto limitad
então o gráfico não admite assíntotas não verticais. = 0 temos uma assíntota horizontal.
𝑓(𝑥)
Nota: a existência de 𝑥
não é condição suficiente p 𝑒 −1
𝑛
𝑛
=1
existência de assíntota ao gráfico de f em + ∞.
=+ ∞
𝑙𝑛𝑥
𝑥
=0
Derivadas
perpendiculares têm o declive inverso:
𝐴𝐵 ⊥𝐶𝐷
1
𝑚𝐶𝐷 = 𝑚𝐴𝐵
𝑚𝐶𝐷 × 𝑚𝐴𝐵 = −1
plo:
𝑓(𝑥)−𝑓(𝑥𝑜)
( )
𝑓’ 𝑥𝑜 = 𝑥−𝑥𝑜
𝑡. 𝑚. 𝑣[𝑎,𝑏] =
𝑓(𝑏)−𝑓(𝑎)
,𝑏 > 𝑎
( )
𝑓’ 𝑥𝑜 = ℎ
𝑏−𝑎
● 𝑏 − 𝑎 : representa a variação de 𝑥;
● 𝑓(𝑏) − 𝑓(𝑎) : representa a variação de 𝑓(𝑥) quando 𝑥 varia
de a para 𝑏;
𝑓(𝑏)−𝑓(𝑎)
● 𝑏−𝑎
: representa a variação de 𝑓(𝑥) por cada unidade de
variação de 𝑥 quando o seu valor passa de 𝑎 para 𝑏.
A função f é diferenciável/ derivável em 𝑥𝑜 quando admite derivada
Nota: o resultado é igual ao declive da reta secante ao no ponto 𝑥𝑜.
gráfico de f nos pontos 𝐴(𝑎, 𝑓(𝑎)) e 𝐵 (𝑏, 𝑓(𝑏)).
A derivada de f no ponto 𝑥𝑜 é a taxa instantânea de variação de f em
𝑥𝑜.
𝑓(𝑥)−𝑓(𝑥𝑜)
𝑀(𝑥) = 𝑥−𝑥𝑜
- o declive é igual à taxa média de variação
de 𝑓 / derivada
Reta tangente ao gráfico de uma função:
𝑚𝑡 = 𝑓’ 𝑥𝑜 ( )
'
Ex: 𝑓 (− 2) = 8 , o declive da reta tangente de abcissa n
ponto e escreve-se (𝑚𝐴) =8
𝑥=−2
Equação da reta:
( )
𝑦 = 𝑓 𝑥𝑜 + 𝑓’ 𝑥𝑜 (𝑥 − 𝑥𝑜) ( )
𝑜𝑢
𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑏
𝑜𝑢
𝑦 = 𝑦0 + 𝑚(𝑥 − 𝑥𝑜)
o constante
vada de uma função composta é sempre 0.
o Identidade
vada de uma função identidade é sempre 1.
Função Linear
A derivada de uma função linear é sempre igual a 𝑚:
'
𝑓(𝑥) = 𝑚𝑥 ; 𝑓(𝑎) = 𝑚𝑎 ; 𝑓 (𝑥) = 𝑚
Função Afim
A derivada de uma função Afim é sempre igual ao coeficiente
de 𝑥 .
Função quadrática
'
𝑓 (𝑥) = 2𝑎𝑥 + 𝑏 ivada da potência
'
Outros..
(𝑓𝑛) = 𝑛×𝑓𝑛−1×𝑓'
' ' 1 1
−1
● (5𝑥2)' = 10𝑥; (Pensamento: 5(𝑥2) = 5×2𝑥); ⮚ ( 𝑥) = (𝑥 2 )' =
1
2
× 𝑥2 ×𝑥';
'
● (𝑚𝑥) = 𝑚; 1 ' −1 '
⮚ ( ) = (𝑥 ) = (− 1)×𝑥
2
−1−1
×𝑥'
Regras de derivação
' ada da raiz (n interessa saber, mas dá jeito)
● 𝑎 = 0 – Função constante;
' '
● 𝑥 = 1 − função identidade; 𝑓'
2
( 𝑏)𝑛
= 𝑛 𝑛−1
𝑛× 𝑓
● (𝑥 )' = 2𝑥;
' '
● (𝑥𝑛) = 𝑛𝑥𝑛−1 ( 𝑓) =
2 𝑓
𝑓'
3 2
⮚ (𝑥 )' = 3𝑥
' ada de uma potência de expoente racional
⮚ (𝑥4) = 4𝑥3 eressa saber, mas dá jeito)
' 1
● ( 𝑥) =
2 𝑥
; '
𝑓 (𝑥) = 𝑥
'
( α) = α×𝑥α−1
1 '
● ( )= 𝑥
−
1
2
𝑥
● (𝑚𝑥 + 𝑏) = 𝑚
' otonia e sinal da derivada
2 2 '
( )
Ex: 2 𝑥 + 3𝑥 = 2 + 𝑥 + 3𝑥 = 2 + (2𝑥 + 3) ( )
quando a derivada é positiva a função é crescente;
Derivada da soma e diferença (na diferença muda oquando a derivada é negativa a função é decrescente;
' ' quando 𝑚 = 0 e derivada é nula;
(𝑓 + 𝑔) (𝑎) = 𝑓 (𝑎) + 𝑔'(𝑎)
'
𝑓(𝑎) é máximo/mínimo quando 𝑓 (𝑎) = 0;
Derivada do produto
' ' ' ntínua não implica que a função tenha derivada.
(𝑓𝑔) (𝑎) = 𝑓 (𝑎) × 𝑔 (𝑎) + 𝑓(𝑎)×𝑔'(𝑎)
( ) 𝑔
(𝑎) =
𝑓 (𝑎)×𝑔(𝑎)−𝑓(𝑎)×𝑔(𝑎)'
2
[𝑔(𝑎)] 1º Determinar o 𝐷𝑓;
'
2º Calcular 𝑓 (𝑥);
'
3º Determinar os zeros de 𝑓'(𝑥): 𝑓 (𝑥) = 0;
Derivada da função composta
4º Elaborar um quadro de sinais de 𝑓'(𝑥) com a variação
'
(𝑔∘𝑓) (𝑎) = 𝑓'(𝑎)×𝑔'(𝑓(𝑎)) 𝑓(𝑥);
𝑥 𝑎 𝑏
𝑓'(𝑥) + 0 - n.d +
𝑓(𝑥) ↗ 𝑓(𝑎) ↘ 𝑓(𝑏) ↗
⮚ 5º Indicar:
● 𝑓(𝑥) é crescente em ] + ∞, 𝑎] e em ]𝑏, + ∞[;
● 𝑓(𝑥) é decrescente em ]𝑎, 𝑏[;
● 𝑓(𝑎) é um máximo;
● 𝑓(𝑏) é um mínimo.
3º Fazer 𝑓(𝑥):
𝑓(2) = −3
𝑙𝑜𝑔𝑜, 𝑉(2, − 3)
Concavidades
⮚ concavidade voltada para cima- função estritame
crescente: 𝑓´´(𝑥) > 0;
⮚ concavidade voltada para baixo- função estritame
decrescente: 𝑓´´(𝑥) < 0.
nde a função não é definida não existe ponto de
.
𝑥
' 𝑙𝑛2
↔ (𝑥×𝑙𝑛2) × 𝑒
Nota: Não existência de pontos de inflexão.
𝑥
↔𝑙𝑛2×2
3
A 2ª derivada é positiva se e só se (𝑥 − 1) for
positiva.
Exemplos:
ada de função exponencial logarítmica
' 1
(𝑥 ) = 𝑥𝑙𝑛𝑎
' 𝑢
(𝑢 ) = 𝑢𝑙𝑛𝑎
mplos:
𝑥 ' 𝑥
( )=
● 𝑎 𝑎 ×𝑙𝑛𝑎
' 𝑢
( 𝑢) =
● 𝑎
'
𝑢 ×𝑎 ×𝑙𝑛𝑎
+
𝑎 ϵ 𝑅 \{1}
(o 𝑎 corresponde a um número)
Exemplos:
' '
𝑓 (𝑥) = (2𝑥)
𝑥 '
↔ 𝑒 ( ) 𝑙𝑛2
' 𝑥𝑙𝑛2
↔ (𝑥𝑙𝑛2) × 𝑒
Números
complexos
ros complexos
2
de imaginária: 𝑖 =− 1 ; 𝑖 = − 1
2
𝑥 =− 1
↔𝑥 =− 1 ⋁ 𝑥 = −1
↔𝑥 =− 𝑖 ⋁ 𝑥=𝑖
nto de números complexos: 𝐶
2
{𝑧: 𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖 , 𝑎, 𝑏 ∈ 𝑅 𝑒 𝑖 =− 1 }
conjunto todas as equações de 2º grau são possíveis.
𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖
Igualdade de números complexos
𝑎 = 0↔𝑅𝑒(𝑧) = 0
𝑎 + 𝑏𝑖 = 𝑐 + 𝑑𝑖 ↔{𝑎 = 𝑐 𝑏 = 𝑑
𝑅𝑒(𝑧) = 0 ⋀ 𝐼𝑚(𝑧)≠0
Isto é, quando 𝑅𝑒(𝑧) e 𝐼𝑚(𝑧) de ambos os números são
Ex: − 2𝑖 (𝑧 = 0 − 2𝑖) iguais.
Número real
Complexos conjugados
𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖
𝑧 = 𝑎 − 𝑏𝑖
𝑏 = 0↔𝐼𝑚(𝑧) = 0
Números que têm 𝑅𝑒(𝑧) iguais e 𝐼𝑚(𝑧) simétricos: − 𝐼𝑚(𝑧).
𝑅𝑒(𝑧)≠0 ⋀ 𝐼𝑚(𝑧) = 0
Há uma simetria relativamente ao eixo real.
Ex: 5 (𝑧 = 5 + 0𝑖)
Exemplo:
= 6 − 7𝑖 + 5 ⮚ |𝑧| = |𝑧|
⮚ |𝑧| = |− 𝑧|
= 11 − 7𝑖 2 2
⮚ 𝑧×𝑧 = 𝑎 + 𝑏
2 2 2
⮚ Multiplicação de números complexos conjugados: dá ⮚ |𝑧| = 𝑧×𝑧 = 𝑎 + 𝑏
sempre um número real ⮚ |𝑧×𝑤| = |𝑧| × |𝑤|
2 2
𝑧×𝑧 = 𝑎 + 𝑏 2 2
⮚ |𝑧| = 𝑎 +𝑏
2−23𝑖
= 41 Módulo e argumento de um
2 23 número complexo
= 41
− 41
𝑖
= ±𝑖 𝑎
⮚ Argumento principal/ argumento: − π < θ≤π ;
Propriedades
⮚ 𝑧̿ = 𝑧;
⮚ 𝑧1 + 𝑧2 = 𝑧1 + 𝑧2;
⮚ 𝑧1 × 𝑧2 = 𝑧1 × 𝑧2;
⮚ −𝑧1 = (− 𝑎, − 𝑏) plo de aplicação:
⮚ − 𝑧1 = (− 𝑎, − 𝑏) = (− 𝑎, 𝑏)
Número complexo unitário
2 2
|𝑧| = cos 𝑐𝑜𝑠 θ + sin 𝑠𝑖𝑛 θ = 1= 1
● sin 𝑠𝑖𝑛 (α + β) = sin 𝑠𝑖𝑛 α cos 𝑐𝑜𝑠 β + cos 𝑐𝑜𝑠 α sin 𝑠𝑖𝑛 β ;
● sin 𝑠𝑖𝑛 (α − β) = sin 𝑠𝑖𝑛 (α + (− β))
● cos 𝑐𝑜𝑠 (α + β) = cos 𝑐𝑜𝑠 α cos 𝑐𝑜𝑠 β − sin 𝑠𝑖𝑛 α sin 𝑠𝑖𝑛 β ;
● cos 𝑐𝑜𝑠 (α − β) = cos 𝑐𝑜𝑠 (α + (− β))
● | | ( )
𝑧1 × 𝑧2 = 1 ; 𝑎𝑟𝑔 𝑧1 × 𝑧2 = 𝑎𝑟𝑔 𝑧1 + 𝑎𝑟𝑔 𝑧2 ( ) ( )
|𝑧 |
● | 𝑧1 | = 1 ; arg 𝑎𝑟𝑔
| 2|
2
( )
𝑧1
𝑧2 ( ) ( )
= 𝑎𝑟𝑔 𝑧1 − 𝑎𝑟𝑔 𝑧2 = α − β
● 𝑧1 × 𝑧1 = 𝑧1 = 𝑧1 𝑒 | |2 𝑖(2θ𝑖)
Exponencial complexa
Se 𝑧 é um número unitário,
𝑧 = cos 𝑐𝑜𝑠 θ + sin 𝑠𝑖𝑛 θ , 𝑧 representa-se por
𝑖θ
Representação geométrica de um número 𝑧 = 𝑒 , expressão que se designa por exponencial complexa
de 𝑖θ:
complexo 𝑖θ
𝑒 = cos 𝑐𝑜𝑠 θ + sin 𝑠𝑖𝑛 θ
A cada número 𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖 pode associar-se apenas 1 ponto
𝑧 de coordenadas (𝑎, 𝑏).
Logo…
𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖 𝑧(𝑎, 𝑏) ● 𝑧1 × 𝑧2 = cos 𝑐𝑜𝑠 (α + β) + 𝑖 sin 𝑠𝑖𝑛 (α + β)
𝑖(α+β)
● 𝑧- Afixo / imagem geométrica do número complexo 𝑧; =𝑒
● Plano- plano de Argand/ plano complexo;
→
● Vetor 𝑂𝑃 – imagem vetorial do número complexo 𝑧; 𝑧1
● Origem- 𝑍 = 0 + 0𝑖; ● 𝑧2
= cos 𝑐𝑜𝑠 (α − β) + 𝑖 sin 𝑠𝑖𝑛 (α − β)
● |𝑧| − Módulo do número complexo de 𝑧; representa a 𝑖(α−β)
=𝑒
distância de 𝑧 à origem:
2 2
|𝑧| = ρ = 𝑎 +𝑏
Exemplo de aplicação:
Forma trigonométrica de um
número complexo
Forma algébrica de 𝑧: 𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖 𝑧(𝑎, 𝑏)
𝑏 −
⮚ sin 𝑠𝑖𝑛 θ = |𝑧|
⇔𝑏 = |𝑧| sin 𝑠𝑖𝑛 θ ● 𝑧∈𝑅 (real negativo) ; θ = π + 2𝑘π , 𝑘∈𝑅
;
𝑎
⮚ cos 𝑐𝑜𝑠 θ = |𝑧|
⇔𝑎 = |𝑧| cos 𝑐𝑜𝑠 θ
;
𝑏
⮚ tan 𝑡𝑎𝑛 θ = 𝑎
.
Formula trigonométrica de 𝑧: π
Se substituirmos na expressão 𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖 : ⮚ Se 𝑧 é um imaginário puro ( θ = 2
+ 𝑘π , 𝑘∈𝑅 )
𝑧 = |𝑧| cos 𝑐𝑜𝑠 θ + |𝑧| sin 𝑠𝑖𝑛 θ 𝑖 ● 𝑅𝑒(𝑧) = 0 ⋀ 𝐼𝑚(𝑧)≠0 ;
⇔ |𝑧| (cos 𝑐𝑜𝑠 θ + sin 𝑠𝑖𝑛 θ 𝑖) π
● Imaginário puro positivo: θ = 2
+ 2𝑘π , 𝑘∈𝑅 ;
⇔𝑧 = |𝑧|𝑐𝑖𝑠θ ● Imaginário puro negativo:
π
𝑖θ
θ =− 2
+ 2𝑘π , 𝑘∈𝑅 ;
⇔ |𝑧|𝑒
𝑖θ1
| |
𝑖θ2
𝑧1 = 𝑧1 𝑒 | |
𝑧2 = 𝑧2 𝑒
𝑧1 = 𝑧2
| | | |
↔ 𝑧1 = 𝑧2 ⋀ 𝑎𝑟𝑔(𝑧1) = 𝑎𝑟𝑔(𝑧2) + 2𝑘π, 𝑘 ϵ𝑍
tante:
Exemplo:
π
𝑖4
𝑧1 = − 2𝑒
= 2𝑒
𝑖 ( π
4
+π )
𝑖
5π Raízes n-ésimas de números complexos
4
= 2𝑒
2
𝑧 + 1= 0
2
Fórmula de Moivre ↔ 𝑧 =− 1
𝑛
⮚ (cos 𝑐𝑜𝑠 θ + sin 𝑠𝑖𝑛 θ ) = cos 𝑐𝑜𝑠 (𝑛θ) + ↔𝑧 =− − 1 ⋁ 𝑧 = − 1
𝑛
↔ 𝑒 ( 𝑖θ) =𝑒
𝑖𝑛θ
↔𝑧 =− 𝑖 ⋁ 𝑧 = 𝑖
π π
−𝑖 2 𝑖2
𝑖θ ↔ 𝑧 = 1𝑒 ⋁ 𝑧 = 1𝑒
𝑧 = |𝑧|𝑒
𝑛 𝑛 𝑖𝑛θ
⮚ 𝑧 = |𝑧| 𝑒
2
CALHA MUITO NO EXAME 𝑧 =− 1
𝑖θ
Considerando 𝑧 = |𝑧|𝑒
2
(|𝑧|𝑒𝑖θ) =− 1
2 𝑖2θ 𝑖π 𝑛 𝑖θ 𝑛 𝑛 𝑖𝑛θ
↔ |𝑧| 𝑒 = 1𝑒 (
𝑧 = |𝑧|𝑒 ) ↔ |𝑧| 𝑒 ;
𝑛 𝑛
2
↔ |𝑧| = 1 ⋀ 2θ = π + 2𝑘π, 𝑘 ∈𝑍 𝑧 = 𝑤↔ 𝑧 = 𝑤
↔𝑧 =
𝑛 𝑛 𝑖
|𝑤| 𝑒
( 𝑛θ+2𝑘π
𝑛 )
π+2𝑘π
↔ |𝑧| = 1 ⋀ θ = , 𝑘 ∈𝑍
𝑛 𝑖( )
θ 2𝑘π
2 𝑛
𝑛
+ 𝑛
↔𝑧 = |𝑤| 𝑒
π
π 𝑖 2
⮚ Se 𝑘 = 0 ; θ= 2
; 𝑧0 = 1𝑒 ;
3π
3π 𝑖 2
⮚ Se 𝑘 = 1 ; θ= 2
; 𝑧1 = 1𝑒 ;
⮚ Se 𝑘 = 2↔ 𝑘 = 0 ,
Se 𝑘 =− 1 ↔𝑘 = 1.
3
𝑧 +1=0
2
(
↔ (𝑧 + 1) 𝑧 − 𝑧 + 1 = 0 )
3
𝑧 +1=0
3
𝑧 =− 1
𝑖θ
Considerando 𝑧 = |𝑧|𝑒
3
(|𝑧|𝑒𝑖θ) =− 1
3 𝑖3θ 𝑖π
↔ |𝑧| 𝑒 = 1𝑒
3
↔ |𝑧| = 1 ⋀ 3θ = π + 2𝑘π, 𝑘 ∈𝑍
π+2𝑘π
↔ |𝑧| = 1 ⋀ θ = 3
, 𝑘 ∈𝑍
π
π 𝑖3
⮚ Se 𝑘 = 0 ; θ0 = 3
; 𝑧0 = 1𝑒 ;
𝑖π
⮚ Se 𝑘 = 1 ; θ1 = π; 𝑧1 = 1𝑒 ;
5π
5π 𝑖 3
⮚ Se 𝑘 = 2 ; θ2 = 3
; 𝑧1 = 1𝑒 ;
⮚ Se 𝑘 = 3↔𝑘 = 0.
Conclusão final:
𝑖θ
𝑧 = |𝑧|𝑒
−𝑖θ
⮚ Conjugado de 𝑧: 𝑧 = |𝑧|𝑒 ;
Circunferência
Circunferência circunscrita ao triangulo:
2 2
2) = 4 = 2 ; 2 = 4 = 2;
rquê?
Casos notáveis
2
● (𝐴 − 𝐵)(𝐴 + 𝐵) = 𝐴 − 𝐵
𝐷𝑓−𝑔 = 𝐷𝑓 ∩ 𝐷𝑔
Números primos
Números Primos- são números naturais maiores do que 1 que 3
Volume do cubo: 𝑉 = 𝑎
possuem somente dois divisores, ou seja, são divisíveis por 1 e
por ele mesmo.