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Trigonometria

Ângulo orientado
O ponto B é a imagem do ponto A pela rotação de sentido
negativo e amplitude 120o.
O ângulo AOB é um ângulo orientado de lado origem 𝑂˙𝐴 e
lado extremidade 𝑂˙𝐵

Ângulos generalizados

B parte do ponto A e percorre 2 vezes a circunferência de centro


O.

Um ângulo generalizado é um par ordenado (α, 𝑛).


⮚ se α∈[0°, 360°], 𝑛 ≥0;
⮚ 𝑠𝑒 α ∈ [− 360°, 0°], 𝑛 ≤ 0.

(90°, 2) = 90 + 2×360°

E se só nos derem a amplitude?

Angulo de amplitude 1296°


1º: pensar que 1296° = ___ + ___×360°;
2º: efetuar a divisão de 1296 por 360:
⮚ Resto: 216;
⮚ Quociente: 3.
3º: 1296° = 216° + 3 ×360°;
4: Par ordenado: (216°, 3)

Exemplos:

Ângulo de amplitude 780o:


60° + 2×360° = 780°

Par ordenado (60°, 2)- representa o ângulo


generalizado de amplitude 780°, onde 𝑂˙𝐴 é o
lado origem e 𝑂˙𝐵 é o lado extremidade.

Ângulo de amplitude -780o:


− 60° + (− 2)×360° = 780°

Par ordenado (− 60°, − 2)

Ângulo de amplitude -720o:


− 0° + (− 2)×360° = 780°

Par ordenado (0°, − 2)

Ângulos generalizados
( ) =− 1;
𝑠𝑖𝑛

2

Relações trigonométricas de um 𝑐𝑜𝑠 ( π


2 )
+ 4𝑥 = − 𝑠𝑖𝑛(4𝑥)
ângulo agudo
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑎 α
⮚ sin 𝑠𝑖𝑛 α = ;
ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎 Relação entre α e (π − α)
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎 α
⮚ cos 𝑐𝑜𝑠 α = ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎
;
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑎 α
⮚ tan 𝑡𝑎𝑛 α = 𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎 α
;

Mnemónica: SohCahToa

⮚ Fórmula fundamental da trigonometria:


2 2
𝑠𝑖𝑛 + 𝑐𝑜𝑠 α = 1

sin𝑠𝑖𝑛 α
⮚ tan 𝑡𝑎𝑛 α = cos𝑐𝑜𝑠 α
;
2 1
⮚ 1 + 𝑡𝑎𝑛 α = 2 Relação entre α e (π + α)
𝑐𝑜𝑠 α

⮚ O seno de um Ângulo é igual ao cosseno do


ângulo complementar:
sin 𝑠𝑖𝑛 α = cos 𝑐𝑜𝑠 (90° − α)
ou
sin 𝑠𝑖𝑛 (90 ° − α) = cos 𝑐𝑜𝑠 α

θ sin 𝑠𝑖𝑛 θ cos 𝑐𝑜𝑠 θ tan 𝑡𝑎𝑛 θ


30° π 1 3 3
6
𝑟𝑎𝑑 2 2 3
π
45° π 2 2 1 Relação entre α e ( 2 + α)
4
𝑟𝑎𝑑
2 2

60° π 3 1
3
𝑟𝑎𝑑 2
3
2

Círculo trigonométrico

● cos 𝑐𝑜𝑠 (0) = 1;


● 𝑐𝑜𝑠 ( ) = 0;
π
2 π
Relação entre α e ( 2 − α)
● cos 𝑐𝑜𝑠 (π) =− 1;
● 𝑐𝑜𝑠 ( ) = 0;

2

● sin 𝑠𝑖𝑛 (0) = 0;


● 𝑠𝑖𝑛 ( ) = 1;
π
2
● sin 𝑠𝑖𝑛 (π) = 0;
las trigonométricas

diferença:
cos 𝑐𝑜𝑠 (𝑥 + 𝑦) = 𝑐𝑜𝑠𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑦 − 𝑠𝑖𝑛𝑥 𝑠𝑖𝑛𝑦;
cos 𝑐𝑜𝑠 (𝑥 − 𝑦) = 𝑐𝑜𝑠𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑦 + 𝑠𝑖𝑛𝑥 𝑠𝑖𝑛𝑦;

sin 𝑠𝑖𝑛 (𝑥 + 𝑦) = 𝑠𝑖𝑛𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑦 + 𝑠𝑖𝑛𝑦 𝑐𝑜𝑠𝑥;


Resolução de equações sin 𝑠𝑖𝑛 (𝑥 − 𝑦) = 𝑠𝑖𝑛𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑦 − 𝑠𝑖𝑛𝑦 𝑐𝑜𝑠𝑥;

sin 𝑠𝑖𝑛 𝑥 = sin 𝑠𝑖𝑛 α


Duplicação:
↔𝑥 = α + 2𝑘π ∨ 𝑥 = π − α + 2𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑍
2 2
⮚ cos 𝑐𝑜𝑠 (2𝑥) = 𝑐𝑜𝑠 𝑥 − 𝑠𝑖𝑛 𝑥;
⮚ sin 𝑠𝑖𝑛 (2𝑥) = 2𝑠𝑖𝑛𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑥;

Dicas:
⮚ Sempre que aparece 1 − 𝑐𝑜𝑥 ou 𝑐𝑜𝑠𝑥 − 1 e a
0
indeterminação é 0
, multiplicamos e dividimos pelo
conjugado:
1−𝑐𝑜𝑠𝑥
Ex: sin 𝑠𝑖𝑛 α = sin 𝑠𝑖𝑛
π Ex: 2 =
3 𝑥
π π
↔𝑥 = 3
+ 2𝑘π ∨ 𝑥=π− 3
+ 2𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑍
(1−𝑐𝑜𝑠𝑥)(1+𝑐𝑜𝑠𝑥)
2
π 2π 𝑥 ×(1+𝑐𝑜𝑠𝑥)
↔𝑥 = 3
+ 2𝑘π ∨ 𝑥= 3
+ 2𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑍
2
1−𝑐𝑜𝑠 𝑥
= 2
𝑥 (1+𝑐𝑜𝑠𝑥)
3
Ex: sin 𝑠𝑖𝑛 (2𝑥) = 2 2
π 1−𝑐𝑜𝑠 𝑥 1
↔ sin 𝑠𝑖𝑛 (2𝑥) = sin 𝑠𝑖𝑛 = 2 × 1+𝑐𝑜𝑠𝑥
3 𝑥

π 2π
↔ 2𝑥 = 3
+ 2𝑘π ∨ 2𝑥 = 3
+ 2𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑠𝑖𝑛 𝑥
2
1
= 2 × 1+𝑐𝑜𝑠𝑥
𝑥
π 2 2π 2
↔𝑥 = 3×2
+ 2
𝑘π ∨ 𝑥= 3×2
+ 2
𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑍
𝑠𝑖𝑛𝑥 𝑠𝑖𝑛𝑥 1
= 𝑥
× 𝑥
× 1+𝑐𝑜𝑠𝑥
π π
↔𝑥 = 6
+ 𝑘π ∨ 𝑥= 3
+ 𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑍
1 1
= 1×1× 1+1
= 2

Ex: 1 + (𝑥) = −3
−3−1
↔𝑠𝑖𝑛𝑥 = 8

1
↔𝑠𝑖𝑛𝑥 =− 2
⮚ Mudança de variável:
π 7π 𝑓(𝑥)
↔𝑥 =− 6
+ 2𝑘π ∨ 𝑥= 6
+ 2𝑘π , 𝑘 ϵ 𝑍 𝑔(𝑥)

𝑥 − 𝑎 = 𝑦 ⟷𝑥 = 𝑦 + 𝑎
𝑥⟶𝑎 ; 𝑦⟶0

𝑠𝑖𝑛⁡(𝑥−2)
Ex: 2 =
𝑥 −4
𝑠𝑖𝑛⁡(𝑦+2−2) n𝑠𝑖𝑛 (4𝑥)
2 = 3𝑥
(𝑦+2) −4
sin𝑠𝑖𝑛 (4𝑥)
× 𝑥
𝑠𝑖𝑛⁡(𝑦)
= 2 = 4sin𝑠𝑖𝑛 (4𝑥)
𝑦 +4𝑦 × 4𝑥
sin𝑠𝑖𝑛 (4𝑥)
sin𝑠𝑖𝑛 (𝑦) 1 × 4× 4𝑥
= 𝑦
× 𝑦+4
=
4
× 4×1 = 3
1 1
=1× 0+4
= 4

Ex:

Derivadas de funções trigonométricas


sin𝑠𝑖𝑛 (𝑎𝑥)
⮚ sin𝑠𝑖𝑛 (𝑏𝑥)
sin𝑠𝑖𝑛 (𝑎𝑥) 𝑏𝑥 𝑎𝑥 '
= 𝑎𝑥
× 𝑠𝑖𝑛⁡(𝑏𝑥)
× 𝑏𝑥 ⮚ (𝑠𝑖𝑛𝑥) = 𝑐𝑜𝑠𝑥;
−1 ' '
= 1× (
𝑏𝑥
sin𝑠𝑖𝑛 (𝑏𝑥) ) ×
𝑎
𝑏
⮚ (𝑠𝑖𝑛𝑢) = 𝑢 𝑐𝑜𝑠𝑢;
𝑎
= 1×1× 𝑏 ⮚
'
(𝑐𝑜𝑠𝑥) =− 𝑠𝑖𝑛𝑥;
' '
⮚ (𝑐𝑜𝑠𝑢) = − 𝑢 𝑠𝑖𝑛𝑢;
sin𝑠𝑖𝑛 (3𝑥)
Ex: tan𝑡𝑎𝑛 (2𝑥)
' 2 1
⮚ (𝑡𝑎𝑛𝑥) = 1 + 𝑡𝑎𝑛 𝑥 = 2 ;
sin𝑠𝑖𝑛 (3𝑥) 𝑐𝑜𝑠 𝑥
= sin𝑠𝑖𝑛 (2𝑥) ' 2 𝑢'
cos𝑐𝑜𝑠 (2𝑥) ⮚ (𝑡𝑎𝑛𝑢) = 𝑢'(1 + 𝑡𝑎𝑛 𝑢) = 2
𝑐𝑜𝑠 𝑢

sin𝑠𝑖𝑛 (3𝑥)×cos𝑐𝑜𝑠 (2𝑥)


= Sempre que se fala em monotonia é para derivar a função.
sin𝑠𝑖𝑛 (2𝑥)

= ( sin𝑠𝑖𝑛 (3𝑥)
3𝑥
×
2𝑥
sin𝑠𝑖𝑛 (2𝑥)
× cos 𝑐𝑜𝑠 (2𝑥) ×
3𝑥
2𝑥 )
3
= 1××1 × 2

3 3
= 1××1 × 2
= 2

Limite notável

𝑠𝑖𝑛𝑥
⮚ 𝑥
= 1;
sin𝑠𝑖𝑛 (𝑎𝑥)
⮚ 𝑎𝑥
= 1;

sin𝑠𝑖𝑛 (3𝑥)
Ex: 𝑥
3sin𝑠𝑖𝑛 (3𝑥)
= 3𝑥
sin𝑠𝑖𝑛 (3𝑥)
= 3× 3𝑥

= 3× 1 = 3
Determinar a amplitude, em radianos, do
ângulo β:

' 3
tan 𝑡𝑎𝑛 α = 𝑚 = − 3
;
3
Se verificares, o 𝑡𝑎𝑛 = 3
quando a amplitude do ângulo é
π
6
𝑟𝑎𝑑;
π
Porem como a tangente é negativa retiramos 6
a π
obtemos a amplitude do ângulo em radianos:
π 5π
β=π− 6
= 6

Medida de amplitude em radianos


Geometria
Retas no plano 𝐵𝑃 − todos os pontos da
iz estão à mesma distância de A e de B
⮚ Equação vetorial da reta r:

𝑃
− 𝑥𝐴 )2 + (𝑦𝑃 − 𝑦𝐴)2 = (𝑥𝑃 − 𝑥𝐵)2 + (𝑦𝑃 − 𝑦𝐵
)2 + (𝑦𝑃 − 𝑦𝐴)2 = (𝑥𝑃 − 𝑥𝐵)2 + (𝑦𝑃 − 𝑦𝐵)2.
𝑥𝐴
𝑢2 →
● Se 𝑚 é o declive de r, então: 𝑚 = e 𝑟 = (1, 𝑚)
𝑢1
o espaço aumenta-se: + 𝑧2 − 𝑧1 ( )2
⮚ Equação reduzida da reta r: ⮚ Equação reduzida da circunferência de centro A (𝑥1, 𝑦1) e
● Se 𝑥1 ≠ 𝑥2 raio r:
𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑏 2 2 2
(𝑥 − 𝑥1) + (𝑦 − 𝑦1) = 𝑟
𝑦2−𝑦1 𝑢2
● 𝑚- declive da reta: 𝑚 = 𝑥2−𝑥1
𝑜𝑢 𝑚 = 𝑢1
(

𝑢2 𝑒 𝑢1 é o vetor diretor);
● 𝑏− Ordenada na origem Nota: Repara que se o diâmetro for BC, o ponto médio é
o A;
● Se 𝑥1 = 𝑥2 a reta é vertical, pelo que não se define o Nota: no espaço aumenta-se: + 𝑧2 − 𝑧1 ( )2
seu declive

Nota: retas paralelas têm o mesmo declive.


Retas perpendiculares

Distância no plano e no espaço Duas retas são perpendiculares se:


1
𝑚𝑟× 𝑚𝑠 =− 1 , ou seja, 𝑚𝑟 =−
⮚ Distância entre A e B: 𝑚𝑠

𝑑(𝐴, 𝐵) = 𝐴𝐵 = (𝑥2 − 𝑥1)2 + (𝑦 Nota: para determinar se uma reta é perpendicular à outra,
basta inverter o declive e multiplicar por (-1). Calculamos o “b”
utilizando um ponto dessa reta.
(
Nota: no espaço aumenta-se: + 𝑧2 − 𝑧1 )2
Exemplo: Determine a equação de uma reta perpendicular a
3
𝑦 = 2
𝑥 + 5, se contém o ponto (1,3).
⮚ Ponto médio de [AB]:
2 2
𝑚 =− 3
, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑦 =− 3
𝑥+ 𝑏

𝑀 ( 𝑥1+𝑥2
2
,
𝑦1+𝑦2
2 ) 𝑈𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑧 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡é𝑚 𝑜 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 (1, 3):
2
𝑦 =− 3
𝑥+𝑏
2
(
Nota: no espaço aumenta-se: + 𝑧2 − 𝑧1 ) ↔ 3 =−
2
3
× 1+ 𝑏

11
↔𝑏 = 3

⮚ Equação da mediatriz de [AB]:


2 11
𝐿𝑜𝑔𝑜, 𝑎 𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑝𝑒𝑛𝑑𝑖𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟 é: 𝑦 =− 3
𝑥+ 3

métrico do vetor 𝑢:

Vetores no plano − 𝑢= (− 𝑢1, − 𝑢2)

→ →
Vetores colineares: têm a mesma direção − 𝐴𝐵 = 𝐵𝐴
→ →
𝑢 = 𝑘𝑣
gra do triangulo:
→ → →
𝑢1 𝑢2 𝐴𝐵 + 𝐵𝐶 = 𝐴𝐶
𝑢1𝑣2 = 𝑢2𝑣1↔ 𝑣1
= 𝑣2

Exemplo: tor como diferença de 2 pontos:


Verifique se são colineares: →
→ → 𝐴𝐵 = 𝐵 − 𝐴 = (𝑏1 − 𝑎1, 𝑏2 − 𝑎2)
𝑢( − 2; 5) 𝑣 1; − ( 5
2 ).
→ →
𝑢 = 𝑘𝑣
ma de um ponto com um vetor:

↔ ( − 2; 5) = 𝑘 1; − ( 5
2 ) 𝐶 = 𝐴 + 𝑢 = (𝑎1 + 𝑢1, 𝑎2+𝑢2)

Vetores perpendiculares
→ →
𝑢 𝑒 𝑣 são perpendiculares se:
→ →
𝑢•𝑣= 0
Produto escalar de 2 vetores

⮚ o resultado é um número e não um vetor;


Norma de um vetor → → → 2
A norma é o comprimento do vetor. ⮚ ‖ 𝑢 · 𝑢‖ = ‖𝑢‖

→ 2 2
‖𝑢‖ = 𝑢1 + 𝑢2 Como determinar:

⮚ 1º método- ir pelo angulo formado entre eles e o


Outros conceitos: comprimento dos vetores:
→ → → → → ^→
𝑢 · 𝑣 = ‖𝑢‖ × ‖𝑣‖ × cos 𝑐𝑜𝑠 (𝑢 , 𝑣 )
⮚ Adição:
→ →
(
𝑢 + 𝑣 = 𝑢1, 𝑢2 + 𝑣1, 𝑣2 = ) ( ) (𝑢1 + 𝑣1 , 𝑢2 + 𝑣2)⮚ 2º método- ir pelas coordenadas dos vetores:

→ →
(
𝑢 · 𝑣 = 𝑢1, 𝑢2 · 𝑣1, 𝑣2 ) ( )
⮚ Multiplicação:

( ) (
λ𝑢 = λ 𝑢1, 𝑢2 = λ𝑢1 , λ𝑢2 ) = 𝑢1 × 𝑣1 + 𝑢2 × 𝑣2

⮚ 3º método- ir pelas projeções dos vetores:


−é um vetor normal perpendicular
o.

eterminar?
A projeção ortogonal do ponto B sobre a reta AO é o odo:
→ ^ → →
ponto A. Então, como o ângulo (𝑂𝐵, 𝑂𝐴) é agudo, alcular 𝐴𝑃 = 𝑃 − 𝐴;
tem-se: → →
→ → → → azer 𝐴𝑃 • 𝑛 = 0 , até obter
𝑂𝐵 • 𝑂𝐴 = ‖𝑂𝐴‖ × ‖𝑂𝐴‖ = 3×3 = 9 + 𝑏𝑦 + 𝑐𝑧 + 𝑑 = 0

odo:
screver 𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 + 𝑐𝑧 + 𝑑 = 0 -
Consequências da definição de produto escalar 𝑏, 𝑐) é 𝑐𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
alcular 𝑑 utilizando um ponto dado no plano
^ → →
⮚ Se 0° < (𝑢 ⃗, 𝑣 ⃗) < 90°, então 𝑢 · 𝑣 > 0;

1:
a equação cartesiana do plano perpendicular à reta
= (2, − 1, 1) + 𝑘(3, 2, − 1) com 𝑘 ϵ 𝑅 .
^ → → ntém o ponto (2, − 1, 0).
⮚ Se 90° < (𝑢 ⃗, 𝑣 ⃗) < 180°, então 𝑢 · 𝑣 < 0;
(Os vetores têm sentidos opostos) do o 1º método:

^ → →
⮚ Se (𝑢 ⃗, 𝑣 ⃗) = 90°, então 𝑢 · 𝑣 = 0;

ndo o 2º método:

Ângulo entre 2 vetores

→ ^→ →→
𝑢·𝑣
cos 𝑐𝑜𝑠 (𝑢 , 𝑣 ) = → → Exemplo 2 :
‖𝑢‖×‖𝑣‖

Considere a reta 𝑟 (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (1, 2, 3) + 𝑘(− 1, 3, 3), 𝑘ϵ𝑅.

Nota: recorrendo à calculadora obtemos o ângulo fazendo: Determine o ponto de interseção da reta 𝑟, com o plano 𝑥 = 0.
→ ^→
( ) (0, 𝑦, 𝑧) = (1, 2, 3) + 𝑘(− 1, 3, 3)
→→
𝑢·𝑣
(𝑢 , 𝑣 ) = → → ↔ (0, 𝑦, 𝑧) = (1 − 𝑘, 2 + 3𝑘, 3 + 3𝑘)
‖𝑢‖×‖𝑣‖

↔ {0 = 1 − 𝑘 𝑦 = 2 + 3𝑘 𝑧 = 3 + 3𝑘 ↔{𝑘 = 1 𝑦 = 2 + 3×1 𝑧 = 3

Plano 𝐿𝑜𝑔𝑜 𝑃 (0, 5, 6).

Equação cartesiana do plano


b) Escreva a equação do plano que contém o ponto
𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 + 𝑐𝑧 + 𝑑 = 0 (2, − 1, 1) e é paralelo a 3𝑥 − 2𝑦 + 5𝑧 + 1 = 0.
tema de equações paramétricas da reta r:
{𝑥 = 𝑥1 + 𝑘𝑢1 𝑦 = 𝑥2 + 𝑘𝑢2 𝑧 = 𝑥3 + 𝑘𝑢3 , 𝑘∈𝑅

nação de uma reta


Posição relativa de uma
reta ao plano Dá-se o nome de inclinação da reta r à amplitude do
ângulo convexo, quando a reta passa na origem e é
⮚ Reta perpendicular ao plano: distinta de 0x;
→ → π
Se 𝑟//𝑛 então, a reta é perpendicular ao plano. Ex: a reta r tem uma inclinação de 60° ou de 3
radianos.

⮚ Reta estritamente paralela ao plano:


→ → → →
𝑛 e 𝑟 são perpendiculares: 𝑟 • 𝑛 = 0
Nota: nenhum ponto da reta pertence
ao plano.
a inclinação de uma reta varia entre:
0°≤α < 180° 𝑜𝑢 0 𝑟𝑎𝑑≤α < π 𝑟𝑎𝑑 ;
⮚ Reta paralela ao plano e contida neste: a tangente de uma reta não vertical é igual ao
→ → → →
𝑛 e 𝑟 são perpendiculares: 𝑟 • 𝑛 = 0 declive de uma reta r: 𝑚 = 𝑡𝑎𝑛α
Nota: O ponto da reta pertence ao
plano.
ão: o decline não é o mesmo que inclinação!!
Como determinar um ponto de interseção de uma reta
um plano? minar a inclinação

1º Consideremos a equação vetorial da reta:


(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥1, 𝑦1, 𝑧1) + 𝑘(𝑢1, 𝑢2, 𝑢3), 𝑘ϵ𝑅.

2º Escrevemos na forma:
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥1 + 𝑘𝑢1, 𝑦1 + 𝑘𝑢2, 𝑧1 + 𝑘𝑢3)

(
3º Substituímos: 𝑥1 + 𝑘𝑢1, 𝑦1 + 𝑘𝑢2, 𝑧1 + 𝑘𝑢3 na equ)
𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 + 𝑐𝑧 + 𝑑 = 0 e obtemos o 𝑘.

4º Substituímos 𝑘 na equação:
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥1 + 𝑘𝑢1, 𝑦1 + 𝑘𝑢2, 𝑧1 + 𝑘𝑢3)

Retas no espaço

⮚ Equação vetorial da reta r:


( )
(𝑥, 𝑦) = 𝑥1, 𝑦1, 𝑧1 + 𝑘(𝑢1, 𝑢2, 𝑢3), k∈𝑅
Regra de Ruffini
● 𝐴(𝑥) = 𝐵(𝑥)×𝑄(𝑥) + 𝑅(𝑥)
Funç
Funções

Funções
2
2º grau: 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏𝑥 + 𝑐
Polinomiais
3 2
3º grau: 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏𝑥 + 𝑐𝑥 + 𝑑 ∀𝑥1, 𝑥2ϵ𝐴, 𝑥1 ≠ 𝑥2⇒𝑓 (𝑥1)≠𝑓(𝑥2) – a objetos
𝑃(𝑥) diferentes correspondem imagens diferentes;
𝑓(𝑥) =
Racionais 𝑄(𝑥)
sendo𝑃(𝑥) e 𝑄(𝑥) polinómios
( ) ( )
⮚ ∀𝑥1, 𝑥2ϵ𝐴, 𝑓 𝑥1 = 𝑓 𝑥2 ⇒ 𝑥1 = 𝑥2 – a imagens iguais
correspondem objetos iguais;
Irracionais 𝑓(𝑥) =
𝑛
𝐴(𝑥)
Dica: uma reta é sempre uma função injetiva.
Raiz 𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥)
Quadrada 𝐷: 𝐷𝑓 = {𝑥∈𝑅: 𝑎(𝑥)≥0} Ex de função não injetiva: há 2 objetos com a mesma
'
𝐷 𝐹: 𝑎(𝑥)≥0 imagem.

Leitura:
𝑓: 𝐴→𝐵

𝑓 é uma sobrejeção de A em B; Função sobrejetiva- o contradomínio é igual ao conjunto de


𝑓 é uma função de A sobre B; chegada.

Caracterização da função f :

Função real de variável real- função cujo domínio e


conjunto de chegada estão contidos em 𝑅.

Ex de função não sobrejetiva: o 7 corresponde ao conjunto


de chegada, mas não corresponde ao contradomínio.

Função sobrejtiva,
injetiva e bijetiva
Função bijetiva- se é injetiva e sobrejetiva; se e só se para
Função injetiva- se e somente se 2 elementos distintos de todo o elemento b de B existir um e apenas um elemento de A
A têm imagens distintas em B; se qualquer reta horizontal tal que 𝑏 = 𝑓(𝑎).
interseta o gráfico de f num ponto, no máximo.

⮚ Função bijetiva:
● Qualquer reta paralela ao eixo
Ox interseta o gráfico de f num
único ponto.- função injetiva; {
𝐷𝑓∘𝑔 = 𝑥: 𝑥∈ 𝐷𝑔 ⋀ 𝑔(𝑥)∈ 𝐷𝑓 }
'
● Como 𝐷 = [1, 4], a função é
sobrejetiva.
a: (𝑓∘𝑔)(𝑥)
f a pós g ;
⮚ Função não bijetiva: f composta de g;
● Há mais do que 1 reta horizo g seguida de f.
que interseta o gráfico de f e
do que 1 ponto, ou seja, há o

distintos com a mesma imagem- função não injetiva; ção inversa de


'
● Como 𝐷 = [0, 5], a função é sobrejetiva. função bijetiva
⮚ Função não bijetiva:
f é bijetiva, cada elemento y de B corresponde um e
● Qualquer reta horizontal interseta a
elemento c de A, tal que:
função somente num ponto- função
injetiva;
● O conjunto de chegada não
Assim, a função inversa de f fica definida como:
corresponde a contradomínio:
' 𝑔: 𝐵 →𝐴
𝐷 = [0, 3]≠[0, 4]- Função não
sobrejetiva o B- indicado o contradomínio;
o A- indicado o domínio.

𝑓(𝑥) = 𝑦 ↔𝑥 = 𝑔(𝑦)
Função composta −1
𝑔= 𝑓

2
𝑓(𝑥) = 𝑥 ; 𝑔(𝑥) = 𝑥 − 1 ; ℎ(𝑥)

Função composta- a função h pode ser obtida a partir das


funções f e g:
ℎ(𝑥) = (𝑓∘𝑔)(𝑥) = 𝑓 (𝑔(𝑥))
−1
Determinar a expressão analítica de 𝑓
↔𝑓(𝑥 − 1)
⮚ 1º: Resolver a equação 𝑓(𝑥) = 𝑦 em ordem a x
2
↔(𝑥 − 1) −1
obtendo-se 𝑥 = 𝑓 (𝑦):
Exemplo: 𝑓(𝑥) = 2𝑥: 𝑓(𝑥) = 𝑦
↔2𝑥 = 𝑦

𝑦
↔𝑥 = 2

−1 −1
⮚ 2º: em 𝑥 = 𝑓 (𝑦) susbtitui-se x por 𝑓 (𝑥) e y por
x obtendo-se a expressão analítica da função
inversa:
𝑦 −1 𝑦 −1 𝑥
Exemplo: 𝑥 = → 𝑓 (𝑥) = → 𝑓 (𝑥) =
' ' 2 2 2
𝐷𝑓∘𝑔 ⊂ 𝐷𝑔 ; 𝐷 𝑓∘𝑔 ⊂ 𝐷 𝑓
−1 𝑥
Nota: 𝑓(𝑥) = 2𝑥 = 𝑓 (𝑥) = 2

ção par e ímpar


−1
O domínio de 𝑓 é o contradomínio de 𝑓;
−1
O contradomínio de 𝑓 é o domínio de 𝑓. es pares: objetos simétricos têm a mesma imagem.
0y é o eixo de simetria do gráfico cartersiano de 𝑓.

𝑥) = 𝑓(𝑥)
−1
Gráfico da função 𝑓

−1
O gráfico de 𝑓 obtém-se do gráfico de f pela reflexão
eixo 𝑦 = 𝑥. es impares: objetos simétricos têm
−1
Gráfico 𝑓: (𝑏, 𝑎) → Gráfico 𝑓 : (𝑎, 𝑏) ns simétricas.
ão de centro á origem.
plo: 𝑓(− 1) =− 2 ; 𝑓(1) = 2

𝑓(− 𝑥) =− 𝑓(𝑥)

Nota: o gráfico da inversa da função inversa é a funçã


−1
representa-se por 𝑓 ( −1) =𝑓
Função identidade

Função em que cada elemento do conjunto A faz


corresponder o próprio elemento: 𝑓(𝑥) = 𝑥 Transformações de funções
Gráfico de 𝑓 é 𝐺𝑓 = {(1, 1), (2, 2), (3, 3)}
Translações
Leitura: função identidade em A;
⮚ Translação vertical:
Representação: 𝐼𝑑𝐴 𝑦 = 𝑓(𝑥) + 𝑐

A função identidade é bijetiva. ●translação do vetor 𝑢(0, 4)
𝑔(𝑥) = 𝑓(𝑥) + 4


●Trnaslação do vetor 𝑢(0, − 4)
Relação entre uma função real
ℎ(𝑥) = 𝑓(𝑥) + (− 4)
da variável real e a sua inversa

Para qualquer objeto a sua imagem pela composta da inversa


Nota: 𝑓(𝑥) − 4 é o 𝑦.
vai ser a próprio objeto:

⮚ Translação horizontal:
(𝑓−1∘𝑓)(𝑥) = (𝑓∘𝑓−1)(𝑥) = 𝑥
𝑦 = 𝑓(𝑥 − 𝑐)

● translação do vetor 𝑢(4, 0)
𝑔(𝑥) = 𝑓(𝑥 − 4)


● translação do vetor 𝑢(− 2, 0)
ℎ(𝑥) = 𝑓(𝑥 − (− 2))

↔𝑔(𝑥) = 𝑓(𝑥 + 2) a: A formula da dilação não existe, serve apenas para


uma ideia de que é uma fração; (b pode ser igual a “a”)

Atenção: ao sinal da fórmula da translação horizonta


-anda-se para a direita; + para a esquerda
exões
Reflexão de eixo 0x :
O domínio mantém-se constante: 𝐷𝑔 = 𝐷𝑓;
Dilatação e contração
O contradomínio muda: 𝑔(𝑥) = − 𝑓(𝑥).
⮚ Dilatação vertical:
“O gráfico da função ℎ é a
imagem do gráfico de 𝑓
pela dilatação vertical de
coeficiente 2 “

𝑔(𝑥) = 𝑎𝑓(𝑥)

⮚ Contração vertical:
⮚ Reflexão de eixo 0y :
“O gráfico da função 𝑔 é a imagem do gráfico de
1
O domínio muda: 𝑔(𝑥) = 𝑓(− 𝑥);
pela contração vertical de coeficiente 2
“ O contradomínio mantém-se constante: 𝐷'𝑔 = 𝐷'𝑓
𝑎
𝑔(𝑥) = 𝑏
𝑓(𝑥)

Nota: A formula da contração não existe, serve apen


para ter uma ideia de que é uma fração; (b pode ser
“a”)
⮚ Dilatação horizontal:
1 2
“ℎ(𝑥) = 𝑓( 2 𝑥) − O gráfico da função 𝑔 é a imagem do
gráfico de 𝑓 pela dilatação horizontal de coeficiente 2 “
𝑔(𝑥) = 𝑓 ( 𝑥)
𝑎
𝑏

⮚ Contração horizontal: Monotonia de funções reais de


2
“𝑔(𝑥) = 𝑓(2𝑥) − O gráfico da função 𝑔 é a imagem do variável real
1
gráfico de 𝑓 pela contração horizontal de coeficiente 2

𝑔(𝑥) = 𝑓(𝑎𝑥)
𝐷𝑓 = {𝑥∈𝑅: 𝑥 + 3≥0}

↔𝐷𝑓 = [− 3, + ∞]

𝑙𝑜𝑠 𝑎𝑢𝑥𝑖𝑙𝑖𝑎𝑟𝑒𝑠: 𝑥 + 3≥0 ↔𝑥 ≥ − 3

ar o contradomínio de uma função raiz quadrada

plo:
𝑓(𝑥) = 2 + 𝑥 + 3

os o enquadramento
𝑥 + 3≥0 ↔

↔ 2 + 𝑥 + 3≥0 + 2

↔ 2 + 𝑥 + 3≥2

podemos concluir que


𝑓(𝑥)≥2
'
𝐷 𝑓 = [2, + ∞]

o 2 é um mínimo da função.

plo com mudança de sinal:

𝑔(𝑥) = 2 − 3 𝑥 + 2

𝑥 + 2≥0

↔3 𝑥 + 2 ≥0

↔ − 3 𝑥 + 2≤ 0

↔2 − 3 𝑥 + 2≤0 + 2

↔2 − 3 𝑥 + 2≤2
Função raiz quadrada
O sinal só muda quando está numa multiplicação
Calcular o dominio de uma função raiz quadrada
ar os zeros de uma função raiz quadrada e resolver
ões
𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥)

𝐷𝑓 = {𝑥∈𝑅: 𝑎(𝑥)≥0} plo:

Exemplo: 𝑓(𝑥) = 2 − 2𝑥 + 1
𝑓(𝑥) = 𝑥+3
2 − 2𝑥 + 1 = 0
↔ − 2𝑥 + 1 =− 2

↔ 2𝑥 + 1 = 2

→2𝑥 + 1 = 4

↔2𝑥 = 3
equações do 2º Grau
3
↔𝑥 = 2 2 2
+ 𝑏𝑥 + 𝑐≤0 ou 𝑎𝑥 + 𝑏𝑥 + 𝑐≥0

Depois de determinar os zeros temos que fazer sempre


alcular os zeros em cálculos auxiliares:
verificação 2
𝑎𝑥 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0
3
( )
𝑓 2 =2−
3
2× 2 + 1 = 0

↔0 = 0 epois de calcularmos os zeros, caso existam, fazemos


esboço da parábola:
2 zeros
Como verificar a concavidade da função raiz quadrada

𝑓(𝑥) = 𝑥

Concavidade voltada para baixo

1 zero

𝑓(𝑥) =− 𝑥

Concavidade voltada para cima

Sem zeros

Escrever a expressão analítica

𝑓(𝑥) = 𝑎 𝑥 − 𝑏 + 𝑐

⮚ 𝑥 − 𝑏- é o domínio;
⮚ Para encontrar o 𝑎 temos que substituir a função
ábolas
por um ponto pertencente a ela.
Ex: ponto (− 4, 2):
− 𝑥 → 𝑑𝑒𝑐𝑙𝑖𝑣𝑒 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜;
𝑓(− 4) = 2

2 = 𝑎 − 4 − 𝑏+ 𝑐

𝑥 → 𝑑𝑒𝑐𝑙𝑖𝑣𝑒 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜.
Funções racionais
𝑃(𝑥)
rminar os zeros de uma função racional
Função racional: 𝑄(𝑥)
(P e Q são polinómios).
𝑃(𝑥)
o racional: 𝑓(𝑥) = 𝑄(𝑥)
.
Regra de Ruffini
eterminar os zeros temos que igualar a função a 0:
𝐴(𝑥) = 𝐵(𝑥)×𝑄(𝑥) + 𝑅(𝑥)
𝑓(𝑥) = 0

𝑎𝑥+𝑏 𝑃(𝑥)
𝑓(𝑥) = 𝑐𝑥+𝑑
↔ 𝑄(𝑥)
=

𝐷𝑓 = 𝑅\ − { 𝑑
𝑐 } ↔𝑃(𝑥) = 0 ∧𝑄 (𝑥)≠0

𝑎
●𝑦 = 𝑐
é equação da assíntota horizontal ao gráfico de
plo:
𝑑
● 𝑥 =− 𝑐
é equação da assíntota vertical ao gráfico de 𝑓 𝑓(𝑥) = 2𝑥−2
2
𝑥 −2𝑥+1

𝑏 2𝑥−2
Funções da forma: 𝑓(𝑥) = 𝑎 + 𝑥−𝑐 2 =0
𝑥 −2𝑥+1

2
● A reta da equação 𝑦 = 𝑎 é uma assíntota horizontal ao ↔2𝑥 − 2 = 0 ∧ 𝑥 − 2𝑥 + 1 = 0
gráfico de 𝑓;
↔𝑥 = 1 ∧𝑥 ≠ 1
● A reta da equação 𝑥 = 𝑐 é uma assíntota vertical ao gr
de 𝑓. 𝑙𝑜𝑔𝑜, 𝑎 𝑓𝑢𝑛çã𝑜 𝑛ã𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑧𝑒𝑟𝑜𝑠

2𝑥+7 1
𝑓(𝑥) = 𝑥−3
pode ser definida como 𝑓(𝑥) = 2 + 𝑥+3
4 2 𝑥+4
Cálculos: olva a equação: 2 = 𝑥−1
− 2
𝑥 −1 𝑥 +𝑥

4 2 𝑥+4
2 − 𝑥−1
+ 2 =0
𝑥 −1 𝑥 +𝑥

Pensamento: rizamos os denominadores em cálculos auxiliares:


2𝑥
1. 𝑥
= 2; Ver o que temos de igual em todos os denominadores;
2. 2𝑥 ×𝑥 = 2𝑥 , logo coloca-se do outro lado o sinal inverso: −● 2
𝑥 − 1 = (𝑥 − 1)(𝑥 + 1)
3. 2×3 = 6, logo coloca-se no outro lado o sinal inverso: − 6
● 𝑥 − 1 = (𝑥 − 1)
4. ficamos então com: − 2𝑥 − 6; 2
5. cortar tudo e subtrair a 7 o 6, logo fica: 1; ● 𝑥 + 𝑥 = 𝑥(𝑥 + 1)
6. 𝑓(𝑥) = 𝑄(𝑥) +
𝑅(𝑥)
, logo fica: 𝑓(𝑥) = 2 +
1 Colocar o que falta em cada um deles de modo a ficarem
𝐵(𝑥) 𝑥+3
todos iguais;
2
𝑥 − 1 = (𝑥 − 1)(𝑥 + 1)𝑥

Esboço do gráfico de uma função da forma 𝑓(𝑥) = 𝑥 − 1 = (𝑥 − 1)(𝑥 + 1)𝑥


2
𝑥 + 𝑥 = 𝑥(𝑥 + 1)(𝑥 − 1)
3. Multiplicar no denominador e no numerador o que 1 𝑛
adicionámos;
● 𝑢𝑛 = (1 + ) 𝑛
= 𝑒 é convergente e crescente,
4𝑥− [2𝑥(𝑥+1)]+(𝑥+4)(𝑥−1)
=0 aproxima-se sempre de um determinado valor
(𝑥−1)(𝑥+1)𝑥
(número de Neper).
● 𝑛→ + ∞
2
−𝑥 +5𝑥−4
↔ 𝑥(𝑥−1)(𝑥+1)
=0
Exemplos:
↔− 𝑥 2
+ 5𝑥 − 4 = 0 ∧ 𝑥(𝑥 − 1)(𝑥 + 1)≠0 ● 𝑣𝑛 = 1 + ( 1 5𝑛
5𝑛 )
↔ (𝑥 = 4 ∨ 𝑥 = 1) ∧ (𝑥≠0 ∧𝑥≠1 ∧ 𝑥≠ − 1)
𝑥𝑛 = 5𝑛→ + ∞
↔4
2𝑛+4
● 𝑤𝑛 = 1 + ( 1
2𝑛+4 )
𝑥𝑛 = 2𝑛 + 4→ + ∞

Sinal de uma função racional ● 2≤𝑢𝑛≤3 aproxima-se de 3 ;

𝑢𝑛→𝑒

𝑘 𝑛
(1 + ) 𝑛
=𝑒
𝑘

mplos:
2 𝑛 2 𝑛
1. Em cálculos auxiliares vemos o sinal de cada 𝑣
𝑛 (
u = 1 + 𝑛) ; (
𝑙𝑖𝑚 1 + 𝑛 ) =𝑒
2

das equações, igualando-as a 0 :


● 𝑥 + 4 = 0↔𝑥 =− 4
1 𝑛 1 𝑛
(
𝑤𝑛 = 1 − ) ; 𝑙𝑖𝑚(1 − )
𝑛 𝑛
(−1) 𝑛
= 𝑙𝑖𝑚(1 + )=𝑒 −1
2
● 𝑥 +𝑥=0 𝑛
↔𝑥 = 0 ∨𝑥 =− 1
𝑛

( )
1 1
1 𝑛
(
𝑦𝑛 = 1 + 2𝑛 ) = 𝑙𝑖𝑚 1 + 2
𝑛
= 𝑒2
2. Construir a tabela de sinais;
𝑜𝑢
1
1 𝑛 1 2𝑛+ 2
(
𝑦𝑛 = 1 + 2𝑛 ) = 𝑙𝑖𝑚 1 + ( 2𝑛 )
1
1
1 2𝑛⎤
2
= 𝑙𝑖𝑚⎡⎢ 1 +

( 2𝑛 ⎥ ) ⎦
= 𝑒2

3. Ver na equação que valores queremos: > 0; 1


𝑒
4. Escrever o conjunto de solução:
3 2𝑛+3
𝑥 ∈[− 4, − 1] ∪]0, + ∞[
𝑛 (
𝑦 = 1+ 𝑛 )
2𝑛 3 3
(
= 𝑙𝑖𝑚⎡⎢ 1 + 𝑛

3
) (
× 1+ ) ⎤⎥⎦ 𝑛
Funções Exponenciais 2𝑛 3 3


(6
= 𝑙𝑖𝑚⎢ 1 + 2𝑛 ) × (1 + ) ⎤⎥
⎦ 𝑛
6 3 6
Número de Neper =𝑒 ×1 = 𝑒
𝑛 ● 𝐷𝑓 = 𝑅;
● (
𝑦𝑛 = 1 −
1
𝑛+3 ) +
(𝑛+3)−3 ● 𝐷 ' =]0, + ∞[= 𝑅 ;
(
= 𝑙𝑖𝑚 1 −
1
𝑛+3 ) 𝑓
𝑥
● 𝑓(𝑥) é 𝑖𝑛𝑗𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎: 𝑎 1 = 𝑎 2 ↔ 𝑥1 = 𝑥2;
𝑥
(𝑛+3) −3
= 𝑙𝑖𝑚⎡⎢(1 − ) ( ) ⎤
1 1
𝑛+3
× 1− 𝑛+3 ⎥ 𝑥 𝑥
⎣ ⎦ ● 𝑓(𝑥) é 𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒: 𝑎 1 > 𝑎 2 ↔ 𝑥1 > 𝑥2;
−1 −3 −1
=𝑒 ×1 = 𝑒 ●𝑎 = 𝑎
𝑥 +∞
=+ ∞;
𝑥 −∞
● 𝑎 = 𝑎 = 0;
vê mais exemplos na pag 126 do máximo 12º ano
● 𝑦 = 0 é 𝑎𝑠𝑠í𝑛𝑡𝑜𝑡𝑎 ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙.
● A função 𝑓 não tem zeros;
Conclusão final: ● O gráfico de 𝑓 interseta 𝑂𝑦 em (0, 1).
𝑢𝑛

( )
+∞
𝑘 𝑘 ● 𝑒 =+ ∞
● 𝑙𝑖𝑚 1 + 𝑢𝑛
=𝑒 −∞
● 𝑒 =0
● 𝑠𝑒 𝑢𝑛→ + ∞
𝑥
𝑓(𝑥) = 𝑎 , 0 < 𝑎 < 1

− ∞ − 4 − 1 0 ● 𝐷𝑓 = 𝑅;
𝑥
+
𝑥 + 4 - 0 + + + + ● 𝐷 ' =]0, + ∞[= 𝑅 ;
𝑓
𝑥 𝑥
2
𝑥 +𝑥 + + + 0 - 0 ● 𝑓(𝑥) é 𝑖𝑛𝑗𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎: 𝑎 1 = 𝑎 2 ↔ 𝑥1 = 𝑥2;
2 𝑥 𝑥
(𝑥 + 4 )(𝑥 + 𝑥) - 0 + 0 - 0 ● 𝑓(𝑥) é 𝑑𝑒𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒: 𝑎 1 > 𝑎 2 ↔ 𝑥1 < 𝑥2;
𝑥 +∞
Potências de expoente irracional ●𝑎 = 𝑎 = 0;
𝑥 −∞
● 𝑎 = 𝑎 =+ ∞;
● 𝑦 = 0 é 𝑎𝑠𝑠í𝑛𝑡𝑜𝑡𝑎 ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙.

Importante para as inequações

Função Exponencial de base 𝑎 > 0 Transformações

● 𝑓(𝑥)→𝑓(𝑥 − 𝑎) : o gráfico desloca-se 𝑎 unidades para


a direita;
● 𝑓(𝑥)→𝑎 + 𝑓(𝑥) : o gráfico desloca-se 𝑎 unidades para
cima;

𝑥
=𝑎;
0 é Assintota horizontal
𝑥
= 𝑎 + 𝑘;
𝑥 5 𝑘 é Assintota horizontal.
2 < 2 ↔𝑥 < 5
1 𝑥 1 5
( ) < ( ) ↔𝑥 > 5
2 2
ções e inequações
vendo exponenciais
𝑥
𝑓(𝑥) = 𝑎 , 𝑎 > 1
𝑎 > 0:
𝑥 𝑦
𝑎 =𝑎 ↔
↔𝑥 = 𝑦
6𝑥 2
𝑒 = 𝑒 ( 3𝑥)
Dicas:
2𝑥 𝑥 2
● Sempre que vires isto coloca assim 2 = (2 ) para teres
uma equação de 2ª grau; Função exponencial de base 𝑒 e limite
𝑛+1 𝑛 1 notável
● 𝑒 = 𝑒 ×𝑒

● Números negativos é impossível, não resolvas mais! Limite notável


2𝑥 2𝑥
5 =− 1 (5 > 0)
𝑥
𝑒 −1
2𝑥 0 𝑥
=1
o Erro comum: 5 =− 5 ↔ 2𝑥 =− 0

● Multiplicar tudo pelo o número elevado ao oposto do O 𝑥 que está em cima o 𝑒 têm que ser igual ao 𝑥 que
− 𝑥, isto é, elevar o número a 𝑥 para dar uma equação esta como denominador.
de 2º grau: O 𝑥 tem que tender para 0.
𝑥+1 −𝑥
5 = 6 −5
Exemplos:
𝑥 1 −𝑥 2𝑥 5𝑥
↔5 ×5 = 6 − 5 ● 𝑒 −𝑒
2𝑥
𝑥 1 −𝑥
↔5 ×5 − 6 + 5 =0
Dica- quando não dá para cortar nada, coloca-se em
𝑥 𝑥 1 −𝑥 evidencia o termo de maior grau
↔ 5 (5 × 5 − 6 + 5 ) = 0

𝑥 𝑥 1 𝑥 −𝑥 𝑥
↔ 5 ×5 × 5 − 6×5 + 5 ×5 = 0
2𝑥 1 𝑥 −𝑥+𝑥
↔ 5 × 5 − 6×5 + 5 =0

𝑥 2 1 𝑥 0
↔ (5 ) × 5 − 6×5 + 5 = 0

1 𝑥 2 𝑥
↔ 5 × (5 ) − 6×5 + 1 = 0
𝑥
𝑚𝑢𝑑𝑎𝑛ç𝑎 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙: 𝑦 = 5

...

2𝑥−2
● Colocar em evidencia o que for igual: 𝑒 −1
𝑥+1 𝑥−2 𝑥−1 𝑥 ● 2
2 −2 +2 − 2 = 40 𝑥 −1

3
40 = 2 ×5 𝑛ã𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑛𝑎𝑑𝑎
Dica- tem atenção aos casos notáveis e vê para onde
𝑥 1 𝑥 −2 𝑥 1 𝑥 tende o 𝑥, se por exemplo tiver 𝑥→1 , como não
↔2 ×2 −2 ×2 + 2 × 2 − 2 = 40
tende para 0, fazemos mudança de variável.
𝑉𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑣𝑒𝑟 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚
𝑥 1 𝑥 −2 𝑥 1 𝑥
↔2 ×2 −2 ×2 + 2 × 2 − 2 = 40
𝑥 1 −2 1
↔ 2 (2 − 2 + 2 − 1) = 40
𝑥 5
↔2 × 4
= 40

...
𝑥 2
𝑒 −𝑒
𝑥−2

coloca em evidencia o termo independente.


𝑥 2
𝑒 −𝑒

( )
𝑥 𝑥
2𝑒 −2 2 𝑒
● 3𝑥
= 𝑒 2 −1
𝑒

2 𝑥−2
Dica- tudo o que for igual coloca em evidencia. = 𝑒 𝑒 ( −1 )

( )
1

● ⎡𝑥 𝑒 𝑥 − 1 ⎤
⎢ ⎥
−𝑥 ⎣ ⎦
𝑒 −1
● 𝑥
Dica- coloca o que se encontra em cima do 𝑒 como 𝑦, com
a mudança de variável.
Dica- − 𝑥 é : − 1×𝑥

Funções logarítmicas
𝑥
𝑒 −1
● 3𝑥 𝑥 – Logaritmo de 𝑥 na base 2
𝑒 −1

Dica- quando vires um 𝑒 por cima e por baixo é porque vais ter
que arranjar 2 limites notáveis, um bem e outro ao contrário.

𝑦
●2 = 𝑥↔𝑥 = 𝑦
𝑥
●2 = 𝑥

𝑥
●2 = 𝑥

𝑥= −∞
𝑥= +∞
𝑥 = 0 é Assintota vertical
𝑥 = 𝑥
Exemplos: −2
lo: log 𝑙𝑜𝑔 10 =− 2
1
2 1
2= 2 = 2
;
1 −6
64
= 2 =− 6 ; ritmo neperiano
=𝑥
𝑥
↔128 = 2 mos neperianos- logaritmos de base 𝑒 : 𝑥;
7 𝑥 entação 𝑙𝑛𝑥
↔2 = 2 𝑦
𝑙𝑛𝑥 = 𝑦 ↔𝑥 = 𝑒
↔𝑥 = 7
o da função 𝑦 = ln 𝑙𝑛 𝑥

Função logarítmica de base a

●Só existe logaritmos de números positivos.

●𝑎 = 1
𝑥
Demonstração: 𝑛𝑒 = 𝑥
𝑎 = 𝑦 −1
lo: 𝑙𝑛𝑒 = −1
𝑦
↔𝑎 = 𝑎
1 Importante:
↔𝑎 = 𝑦
ln 𝑙𝑛 (+ ∞) =+ ∞
↔1 = 𝑦 ln 𝑙𝑛 (0) =− ∞

+∞
𝑒 =+ ∞
Relação da exponencial com o logaritmo: −∞
𝑦 𝑒 = 0
●𝑎 = 𝑥 ↔ 𝑦 = 𝑥
2 2
2
● 𝑙𝑛 (2𝑥) = ln 𝑙𝑛 (2𝑥) × ln 𝑙𝑛 (2𝑥) = (ln 𝑙𝑛 (2𝑥) )
Exemplo: 𝑥 = 2 ↔ 3 = 𝑥 ↔ 𝑥 = 9

O logaritmo de 1 em qualquer base é 0: Exemplos:


●1 = 0
Demonstração:
1 = 𝑦
𝑦
↔1 = 𝑎
0
↔𝑎 = 𝑦

↔0 = 𝑦

Logaritmo decimal

Logaritmo de base 10: 𝑥 Erro: Não dá para somar 8 + 2


Representação: log 𝑙𝑜𝑔 𝑥
𝑦
log 𝑙𝑜𝑔 𝑥 = 𝑦 ↔𝑥 = 10

Gráfico da função 𝑦 = log 𝑙𝑜𝑔 𝑥 Propriedades da função logarítmica

● Produto: (𝑥𝑦) = 𝑥 + 𝑦 ;
● Inverso: ( )=
1
𝑥
𝑥 ;
cular o 𝐷𝑓;
−1
𝑥
tar obter 𝐴(𝑥) = 𝐵(𝑥)
● Quociente: ( )=𝑥
𝑦
𝑥− 𝑦;
plos:
𝑦
● Potência: 𝑥 ( )= 𝑦𝑥 ;
𝑥
● Mudança de base: 𝑥 = 𝑎

5
⮚ Exemplo passar para base 2: 5 = 3
1
●𝑏 = 𝑎

Exemplos:

Alertas:
● (𝑥2 − 1) ≠ (𝑥 − 1)
2

● 1º Passamos tudo para o outro lado:

Equações com logaritmos

1º Calcular o 𝐷𝑓;

2º Tentar obter 𝐴(𝑥) = 𝐵(𝑥)

Devemos ter em atenção a base 𝑎:

Equações com logaritmos


ar conclusões- onde a função é decrescente e
scente.
Exemplos:

ar a função quanto à concavidade e pontos de


ão:

s de ter determinado o domínio e a 1ª derivada:

terminar a 2ª derivada;
terminar os zeros da 2ª derivada;
nstruir a tabela:

terminar o ponto de inflexão: ir à função


e substituir o 𝑥 pelo zero que nos deu.

Estudar a função quanto às equações das assíntotas ao


Estudo de funções exponenciais respetivo gráfico:
e funções logarítmicas
1º Assintotas verticais: se a função for continua, não admite
assintotas, mas caso não seja continua, temos que fazer para
● Determinar o domínio da função, se não for dado e os limites laterais do número que não se encontra no domínio,
verificar a existência de pontos de descontinuidade; ex: 𝑅\{2} , temos que fazer 𝑓(𝑥) e 𝑓(𝑥) . Se um deles tender
● Determinar os zeros; para ±∞ então o gráfico possui assintotas verticais. Então
● Intervalos de monotonia e extremos relativos e escrevemos a equação da assintota: 𝑥 = 2 é uma assintota
absolutos- 1ª derivada!!; vertical ao gráfico de 𝑓(𝑥)
● Sentido da concavidade e os pontos de inflexão- 2ª
derivada!!; 2ª Assintotas não verticais: temos que determinar o
● Equações das assíntotas ao respetivo gráfico- quando
𝑥→ + ∞ e quando 𝑥→ − ∞ .
𝑚= ( )
𝑓(𝑥)
𝑥
e o 𝑏 = [𝑓(𝑥) − 𝑚𝑥] tanto para
𝑥→ + ∞ como para 𝑥→ − ∞ . Caso dê um número real,
escrevemos as equações das assíntotas: 𝑦 = 𝑥 + 𝑚𝑥 é uma
assíntota não vertical ao gráfico de 𝑓(𝑥).
Estudar a função quanto à monotonia:

Quando nos falam em monotonia é SEMPRE a 1ª


derivada!!!!

1º Determinar a derivada da função;


2º Determinar os zeros da derivada;
3º Fazer a tabela e colocar os zeros (Atenção que se for
uma fração temos que separar por mais linhas):
𝑥
𝑓’(𝑥)
𝑓(𝑥)
Sucessões
Majorantes e minorantes
Monotonia de uma sucessão
● 6 é majorante de 𝐴 – maior elemento do conjunto 𝐴;
Se 𝑈𝑛+1 − 𝑈𝑛 > 0 , então 𝑈𝑛 é monótona crescente;
● O conjunto 𝐴 é majorado/ limitado superiormente-
quando existe um número maior que qualquer elemento Se 𝑈𝑛+1 − 𝑈𝑛 < 0, então 𝑈𝑛 é monótona decrescente.
do seu conjunto;
● 6 seria um máximo de 𝐴 se pertencesse ao conjunto; 𝑛
Nota: Se a sucessão tiver (− 1) calcula-se 3 ou 4 termos e
● 1 é minorante de A- é menor elemento do conjunto 𝐴; verificamos se é monótona.
● O conjunto 𝐴 é minorado/ limitado inferiormente- quando
existe um número menor que qualquer elemento do seu
conjunto; Estudar quanto à monotonia:
● 1 seria um mínimo de 𝐴 se pertencesse ao conjunto.
3𝑛−2
a) 𝑈𝑛 = 𝑛+1
Exemplo: 𝐴 = [2, 5[

⮚ 2 pertence a 𝐴, logo é um mínimo, pois é um minorante 3(𝑛+1)−2 3𝑛−2


𝑈𝑛+1 − 𝑈𝑛 ↔ (𝑛+1)+1 − 𝑛+1 ↔ (𝑛+2)(𝑛+1)
5

do conjunto 𝐴.
⮚ Não tem máximo.
⮚ O conjunto é minorado e majorado, pelo que é limitado. 𝑈 − 𝑈𝑛 > 0 , logo é monótona crescente.
𝑛+1

Determinar de 𝑥 número é minorante da sucessão:


1 𝑛
𝑥< 𝑢𝑛 b) 𝑈𝑛 =
(−1) ×𝑛+5
𝑛+2

Determinar de 𝑥 número é majorado da sucessão:


1
𝑢𝑛
≤𝑥

𝑈𝑛 não é monótona.

Sucessões
Sucessão limitada
𝑈𝑛 é uma sucessão se for uma aplicação de 𝑁 em 𝑅.
𝑈𝑛 é limitada se for majorada e minorada isto é:
(a variável 𝑛 só pode tomar o valor 1, 2, 3, … 𝑛)
𝑎≤𝑈𝑛≤𝑏 , ∀𝑛 ϵ 𝑅
3𝑛−1
Ex: 𝑈𝑛 = 2𝑛 (não interessa se é < ou ≤ , só interessa que esteja entre 2 valores)

⮚ Determinar os 3 primeiros termos da sucessão- Nota:


substituímos o n pelo número 1, 2 𝑒 3: ⮚ majorantes [𝑏, + ∞[ ;
3(1)−1 3
𝑈1 = = ⮚ minorantes ] − ∞, 𝑎].
2(1) 4

15
⮚ Verificar se 4
é termo da sucessão- igualamos ao número
Verificar se a sucessão é limitada:
dado e vemos se nos dá um número natural:
15 3𝑛−1 2 15 3𝑛+2
4
= 2𝑛
↔𝑛 = 9
, logo 4
não é termo da sucessão. 𝑎) 𝑈 = 𝑛+1
𝑛

1. Efetuamos a divisão:
(Pensamento: 3𝑛: 𝑛 = 3 ; 3×𝑛 = 3𝑛 , logo passa para o outro
− 3𝑛 ; 3×1 = 3 , logo passa para o outro lado − 3 )

𝑅
𝑈𝑛 = 𝑄 + 𝑑

1
↔3 − 𝑛+1

2. Fazemos o enquadramento:
⮚ 𝑛≥1 ;
1
⮚ 0< 𝑛
≤1 (o 0 não é um número natural).
𝑛 + 1≥2
1 1
↔0 < 𝑛+1
≤ 2
1 1
↔− 2
≤ − 𝑛+1
< 0

1 1
↔3 − 2
≤3 − 𝑛+1
< 3
5
↔ 2
≤ 𝑈𝑛 < 3 , ∀𝑛∈𝑁 logo é limitada

2
b) 𝑈𝑛 = 𝑛 + 3𝑛

𝑈𝑛→ + ∞ logo não é majorada, por tanto não é limitada

Sucessões definidas por recorrência


Exemplo:
1
{𝑏1 = 5 𝑏𝑛 = 𝑏𝑛−1

Recorres ao termo anterior, por exemplo para saberes o termo


𝑏2 :
𝑏1 = 5

1 1 1
𝑏2 = 𝑏2−1
= 𝑏1
= 5

O termo geral da sucessão:


𝑏1 = 5
1
𝑏2 = 5
𝑏3 = 5
1
𝑏4 = 5

1
O termo geral é 𝑏𝑛 = {5 𝑠𝑒 𝑛 𝑓𝑜𝑟 𝑖𝑚𝑝𝑎𝑟 5
𝑠𝑒 𝑛 𝑓𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑟
Termo geral de uma progressão aritmética sabendo o 1º
Progressão aritmética termo da sucessão e a razão:
https://www.rtp.pt/play/estudoemcasa/p7901/e529899/matematic 𝑢𝑛 = 𝑎 + (𝑛 − 1)×𝑟
-ano
● a-1º termo;
Sucessão definida por recorrência: ● r- Razão.
{𝑢1 = 𝑎 𝑢𝑛+1 = 𝑢𝑛 + 𝑟
Exemplo: 7, 9, 11, 13 (soma-se sempre +2)
𝑢𝑛 = 7 + (𝑛 + 1)×2
𝑢𝑛+1 = 𝑢𝑛 + 𝑟 ; 𝑟 = 𝑢𝑛+1 − 𝑢𝑛
𝑢𝑛 = 2𝑛 + 5
Progressão aritmética de razão:
● r > 0 – progressão crescente;
● r<0 – progressão decrescente; Calcular o termo de 𝑥 ordem:
● r= 0 progressão constante. Calcule o termo de ordem 500 da progressão aritmética cujo
1º termo é − 1 e a razão 𝑟 = 2.
Exemplo: 7, 5, 3, 1 (subtrai-se sempre -2) 𝑢500 = 𝑎 + (500 − 1)×𝑟
{𝑢1 = 7 𝑢𝑛 = 𝑢𝑛−1 − 2
𝑢500 =− 1 + (500 − 1)×2

𝑢500 = 997
Provar que não é uma progressão aritmética:

Calcular a ordem do termo 𝑥 :

Termo geral de uma progressão aritmética quando não se


sabe o 1º termo nem a razão:

𝑢𝑛 = 𝑢𝑘 + (𝑛 − 𝑘)×𝑟

● 𝑢𝑘 −um termo qualquer;


● 𝑟 − razão
Exemplo:

Soma de um número finito de termos de


progressões aritméticas e geométricas
( )
Determine o termo geral da progressão aritmética, 𝑏𝑛
sabendo que:
⮚ 𝑏1 + 𝑏5 = 0 ;
1
⮚ 𝑟= 2

( )
Determine o termo geral da progressão aritmética, 𝑏𝑛
sabendo que:
⮚ 𝑏1 − 𝑏2 = 3 ;
⮚ 𝑏4 − 𝑏6 = 2

Determinar quantos termos da sucessão estão entre 100 e


120:
Probabilidades
njos= sequências

nção: Nos arranjos funciona como se fosse


o diferente, quando tiveres por exemplo 2
s amarelos para por numa sequência, podes
arranjos, mas tens que dividir por “(nº de
iguais: 2)!”.- vê a 1ª formula das
binações.

Cardinal de um conjunto
Arranjos com repetição
𝑝
Se 𝐴∩𝐵 = ∅, então: 𝑛𝐴'𝑃 = 𝑛
#(𝐴∪𝐵) = #𝐴 + #𝐵 ⮚ Interessa a ordem dos elementos;
⮚ Os elementos podem-se repetir.
Se 𝐴∩𝐵 ≠∅, então:

#(𝐴∪𝐵) = #𝐴 + #𝐵 − #(𝐴 ∩ 𝐵)
Arranjos sem repetição
𝑛!
𝑛𝐴𝑃 =
Conjunto das partes de um conjunto (𝑛−𝑝)!

E ⮚ Interessa a ordem dos elementos;


⮚ Não entram todos os elementos na
sequência, ex: sentar 5 pessoas em 3
𝑛 bancos;
#℘(𝐴) = 2 ⮚ Não se podem repetir elementos.
#𝐴 = 𝑛
Permutações
𝑃𝑛 = 𝑛𝐴𝑛
Fatorial de um número inteiro não
negativo Ou
𝑃𝑛 = 𝑛!
𝑛! = 𝑛×(𝑛 − 1) × (𝑛 − 2) ×
0! = 1 ⮚ Interessa a ordem dos elementos;
⮚ Não se podem repetir elementos;
⮚ Entram todos os elementos na sequência:
Arranjos ex: sentar 5 pessoas em 5 bancos.

Combinações
𝑛𝐴𝑝
𝑛𝐶𝑝 = 𝑝!

Ou ientes binominais: 𝑛𝐶0 , 𝑛𝐶1 ,


𝑛𝐶 2 …

𝑛𝐶𝑝 =
𝑛! a começa e acaba em 1:
𝑝!(𝑛−𝑝)!
𝑛𝐶0 = 𝑛𝐶𝑛 = 1;

⮚ Não interessa a ordem dos elementos; elemento e o penúltimo de cada linha é igual
⮚ Os elementos não se podem repetir, ex: forma eu indica o nº da linha:
equipa de futebol. 𝑛𝐶1 = 𝑛;

Combinações= subconjuntos mentos que estão à mesma distância dos


mos, são iguais:
𝑛𝐶𝑝 = 𝑛𝐶𝑛−𝑝;

elemento se obtém através da soma dos 2


entos que estão em cima (na linha anterior):
Propriedades das combinações 𝑛𝐶𝑝 + 𝑛𝐶𝑝+1 = 𝑛 + 1𝐶𝑝+1;

⮚ Se n≥𝑝 :
⮚ A linha “n” tem “n+1” elementos: a linha 12 tem 13
𝑛𝐶𝑝 = 𝑛𝐶𝑛−𝑝 elementos;

⮚ A soma de todos os elementos da linha “n” é igual


𝑛
𝑛
𝑛
a2 :
∑ 𝑛𝐶𝑝 = 2
𝑛
𝑝=0 𝑛
∑ 𝑛𝐶𝑝 = 2
𝑝=0

⮚ Se p<n: ⮚ O maior valor da linha de ordem “n” é o


elemento central:
𝑛𝐶𝑃 + 𝑛𝐶𝑝+1 = 𝑛 + 1𝐶𝑝+1
⮚ Se “n” for par- é o elemento central;
⮚ Se “n” for impar- são os 2 elementos
centrais.
𝑛𝐶0 = 1 ;

𝑛𝐶𝑛 = 1 ; Binómio de Newton


𝑛𝐶1 = 𝑛 ;

Triangulo de pascal
𝑝
⮚ O expoente p de 𝑥 varia de n a 0- dim

𝑞 ntecimentos
O expoente q de 𝑦 varia de 0 a n- aum

ecimento impossível- ∅ ;

ecimento certo- E/Ω;

ecimentos disjuntos/ incompatíveis/


amente exclusivos- se forem disjuntos:
⮚ Em cada termo, a soma dos expoentes é igual a
p+q= n ; (p=n-p); = ∅;

⮚ Formula do binómio de newton:


ecimentos complementares/
𝑛
(𝑥 + 𝑦) = ários-

= ∅ 𝑒 𝐴∪𝐵 = 𝐸;
𝑛 𝑛−1 1 𝑛−2 2
𝑛𝐶0𝑥 + 𝑛𝐶1𝑥 𝑦 + 𝑛𝐶2𝑥 𝑦 + … 𝑛𝐶𝑛−1𝑥

Ou ecimentos equiprováveis- P(A)=P(B);

𝑛
𝑛 𝑛−𝑝 𝑝 ecimentos elementares- #A=1;
(𝑥 + 𝑦) = ∑ 𝑛𝐶𝑝𝑥 𝑦
𝑝=0
ecimentos compostos- #A≥2

Nota: o 4º termo é 𝑛𝐶3; (x-y)n = (x+(-y))n : quando na pergunta diz “indique” é para
ever em extensão os conjuntos.
⮚ !!Termo Geral: o termo de ordem p+1 é Definição de Laplace
𝑛−𝑝 𝑝
𝑇𝑝+1 = 𝑛𝐶𝑝𝑥 𝑦
Casos possíveis- (#E) todos os casos do espaço amostral;
Casos favoráveis- (#A) Os que queremos

Probabilidades 𝑃(𝐴) =
𝑁º𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠 𝑓𝑎𝑣𝑜𝑟á𝑣𝑒𝑖𝑠
𝑁ª 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑠í𝑣𝑒𝑖𝑠
=
𝑛.𝑐.𝑓
𝑛.𝑐.𝑝
=
#𝐴
#𝐸

⮚ E- Espaço amostral / universo de resultados; #𝐴


Ex: 𝑃(𝐴) = 𝑃({2}) + 𝑃({3}) + 𝑃({4}) =
⮚ 𝑃(𝐸)- Espaço de acontecimentos, os #𝐸

subconjuntos de E são os acontecimentos;


⮚ 𝑃(𝐴)- Probabilidade do acontecimento A; !!Definição de Laplace- Dado um espaço amostral/ universo de
resultados E, finito, se os acontecimentos elementares forem
⮚ Representar em extensão 𝑃(𝐸)- conjunto equiprováveis, a probabilidade de um acontecimento A∈𝑃(𝐸) é
das partes de E / espaço de acontecimentos igual ao quociente entre o número de casos favoráveis ao
( E=1,2,3 ) : acontecimento A e o número de casos possíveis.
{∅, {1}, {2}, {3}, {1, 2}{1, 3}{2, 3}, {1, 2, 3}
P(E)=1
Pelo que a soma das probabilidades de todos os acontecimentos
⮚ 𝐴, 𝐵 ∈ 𝑃(𝐸) e 𝐴∩𝐵 = ∅, então: elementares é igual a 1.

𝑃(𝐴∪𝐵) = 𝑃(𝐴) + 𝑃(𝐵) P(A)≥0 – é o quociente de cardinais de 2 conjuntos;


#𝐸
⮚ P(E)=1 – P(E)= #𝐸
= 1;
⮚ Se 𝐴∩𝐵 = ∅: priedade Condicionada
#(𝐴∪𝐵) #𝐴+#𝐵 #𝐴 #𝐵
𝑃(𝐴∪𝐵) = #𝐸
= #𝐸
= #𝐸
+ #𝐸
=

𝑃(𝐴 l 𝐵)= 𝑃( 𝐴 ∩𝐵)


𝑃 (𝐵)
edade da interseção de dois acontecimentos
Propriedades da função de prob

⮚ 𝑃(𝐴) = 1 − 𝑃(𝐴); 𝐴∩𝐵) = 𝑃(𝐵)×𝑃(𝐴 l 𝐵)


Nota: o 1 é o E. 𝑜𝑢

⮚ 𝐴∪𝐴 = 𝐸; ∩𝐵) = 𝑃(𝐴)×𝑃(𝐵 l 𝐴)

⮚ 𝐴∩𝐴 = ∅;
) = 𝑃(𝐴∩𝐵) + 𝑃(𝐴∩𝐵)
⮚ 𝑃(∅) = 0; 𝑃(𝐴 l 𝐵) = 𝑃(𝐴 l 𝐵)

⮚ ∀𝐴ϵ℘(𝐸), 𝑃 (𝐴)∈[0, 1];


ecimentos independentes

𝑃(𝐴∩𝐵) = 𝑃(𝐴)×𝑃(𝐵)

𝐵) = 𝑃(𝐴)

⮚ 𝑃(𝐴) = 𝑃(𝐴∩𝐵) + 𝑃(𝐴∩𝐵);


⮚ 𝑃(𝐴∩𝐵) = 𝑃(𝐴) − 𝑃(𝐴∩𝐵);

⮚ 𝑃(𝐴∪𝐵) = 𝑃(𝐴) + 𝑃(𝐵) − 𝑃(𝐴∩𝐵);


Acontecimentos incompatíveis
⮚ 𝑃(𝐴 ∪ 𝐵) = 𝑃(𝐴∩𝐵)
= 1 − 𝑃(𝐴∩𝐵); 𝑃(𝐴∩𝐵) = ∅

⮚ Se 𝐴⊂𝐵:
⮚ 𝑃(𝐵\𝐴) = 𝑃(𝐵) − 𝑃(𝐴),
⮚ 𝑃(𝐴)≤𝑃(𝐵) − monotonia da
probabilidade;

Nota:

𝑃(𝐴) + 𝑃(𝐵) − 1 =

= 𝑃(𝐴) − [1 − 𝑃(𝐵)]

= 𝑃(𝐴) − 𝑃(𝐵)
Limites
es Laterais

de uma sucessão também é o ponto aderente.

Limites
x y
0 -3
Noção intuitiva de limite
Diz-se que o limite de 𝑓(𝑥) quando 𝑥 tende para 0 é − 3 e
escreve-se:

𝑓(𝑥) =− 3

Nota: quando diz “tende” olha-se para o eixo o 𝑥 ; o resultado é o


eixo das ordenadas.
Como pensar?
Exemplo: 1
1º: 𝑢𝑛 = - está a tender para 0, isto é, ao
( )
2
𝑥 −6 𝑛
𝑥+2
=− 3
acrescentares números no 𝑛, verificas que o número cada
2
0 −6 vez mais se aproxima do 0 ;
𝑓(0) = 0+2
=− 3 2º: na minha cabeça associo logo: 𝑢𝑛 = 0 (nota:
matematicamente não se escreve assim);
3º : 𝑓(𝑢𝑛) -𝑢𝑛 está a substituir o 𝑥, logo tenho que ol+ ∞, 𝑠𝑒 𝑝 > 0
para as ordenadas e ver qual o ponto que tem abciss
ponto 1. 0, 𝑠𝑒 𝑝 < 0

+ 𝑣𝑛) = 𝑙𝑖𝑚𝑢𝑛 + 𝑙𝑖𝑚𝑣𝑛


𝑣𝑛) = 𝑙𝑖𝑚𝑢𝑛 × 𝑙𝑖𝑚𝑣𝑛

𝑙𝑖𝑚𝑢𝑛
Como pensar? = 𝑙𝑖𝑚𝑣𝑛
( )
1º: 𝑓 𝑣𝑛 = 0- ou seja o 𝑦 = 0, logo vou olhar para
eixo das abcissas e ver o ponto em que 𝑦 = 0: pon
2º: a função existe para números superiores a 5? Não 𝑝
função só existe para valores inferiores, logo, se = (𝑙𝑖𝑚𝑢𝑛)
subtrairmos 5 por algum número vai dar um valor
inferior a 5: opção D.
𝑝
= 𝑙𝑖𝑚𝑢𝑛
Dica: se a tua dificuldade é com a palavra “𝑙𝑖𝑚”,
simplesmente finge que ela não está lá e lê tudo sem
palavra.

2
o: = 𝑥 − 1
= (𝑥2 − 1)
2
= (− ∞) − 1

= + ∞ , 𝑠𝑒 𝑎 > 1

Como pensar? = 0 , 𝑠𝑒 0 < 𝑎 < 1


1 +
1º 2 −tende para 0 ; ∞ =+ ∞ , 𝑠𝑒 𝑝 𝑓𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑟
𝑛
+
2º logo, 𝑢𝑛 = 0 , como é o 𝑥, olhamos para baixo, uma
∞ =− ∞ , 𝑠𝑒 𝑝 𝑓𝑜𝑟 𝑖𝑚𝑝𝑎𝑟
1
que é para valores superiores a 0: − 𝑥 e substituímos
𝑥. 𝑅𝑒𝑠𝑡𝑜
𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 + 𝐷𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟
1
3º − + = − ∞ porque temos o – à frente
0

Outros conceitos

● = 𝑘 , 𝑘 constante;

𝑎𝑛+𝑏 𝑎
Indeterminações
● 𝑐𝑛+𝑑
= 𝑐
2 1−3𝑛 𝐴
● 1−5𝑛
= 0; 5
=− ∞ ●

=0


● 𝐴
= ±∞
● (𝑎𝑛 + 𝑏) = {+ ∞ 𝑠𝑒 𝑎 > 0 − ∞ 𝑠𝑒 𝑎 < 0 ; a é o decliv
0
● 𝐴
=0
0
0

nómios: fatorizamos o numerador e o denominador e


inamos o fator comum (Utiliza a regra de Ruffini).
Dica- 𝑥→4 : tem que aparecer 𝑥 − 4

)
3
−64
2
6−𝑥

)
2
(
𝑥−4) 𝑥 +4𝑥+16 )
(4−𝑥)(4+𝑥)

s: multiplicamos o numerador e o denominador pelo conjugado


z.
2
Dica- está atento aos casos notáveis como 𝑥 − 9 .
1 1
● + =+ ∞ ; − =− ∞ 2
𝑥 −9
0 0
2𝑥+3−3

1
● 1 = 𝑛→ + ∞ (𝑥−3)(𝑥−3)( 2𝑥+3+3)
𝑛
( 2𝑥+3−3)( 2𝑥+3+3)

1
● 1 =− 𝑛 → − ∞ ∞
−𝑛 ∞

1
● ±∞
=0 ómios: colocamos em evidencia os termos de maior
u calculamos somente o limite dos termos de maior
1 + 1 −
● 𝑛
=0 ; −𝑛
=0
𝑃(𝑥)
𝑄(𝑥)

● ∞−∞ o grau de P(x) e Q(x) forem iguais o limite é um


mero real;
⮚ Polinómios: pomos em evidencia a potência de mao grau de P(x) for superior ao grau de Q(x) então dá
grau ou calcula-se o limite da potência de maior gra
∞;
3 2
3𝑥 − 5𝑥 + 2 ( )
o grau de P(x) for inferior ao grau de Q(x) então dá 0.

s números com o mesmo grau: calculamos o limite


3
𝑥 1− ( 5
𝑥
+
2
𝑥
3 ) ou
3
3𝑥 termos de maior grau, neste caso dois números e
camos em evidencia o termo de maior grau. Ex:
+𝑥+1
⮚ Raízes: multiplicamos e dividimos pelo seu conjuga2−𝑥2+1
pomos em evidência o termo de maior grau. 𝑥
2 2
𝑥
=
⮚ dica- utiliza o caso notável quando o termo de maio 2𝑥 −𝑥
2 2
( 2−1) 𝑥
2

der o de fora da raiz. Ex:


2 1
4𝑥 = 2𝑥 ….
2−1
⮚ Raízes: tenta colocar algo em evidência de modo a que
( 2 + 4𝑥 + 2𝑥
2
) consigas tirar da raiz e depois no denominador faz o
mesmo para cortares fatores comuns.
( 2+4𝑥 +2𝑥
2
)( 2+4𝑥 −2𝑥
2
) 2
𝑥 (1−
1
)
( )
2 2 2
2+4𝑥 −2𝑥 𝑥 −1 𝑥
Ex: 2𝑥+3
= 2𝑥+3
=
1 1 1
𝑥 1− 2 −𝑥 1− 2 1− 2
𝑥
= 𝑥
= 𝑥

2𝑥+3 (
𝑥 2+
3
𝑥 ) 2+
3
𝑥

Atenção: quando o x sai da raiz saem em módulo, log


uma vez que temos o limite a tender para − ∞ temo
por um – no x. uer função polinomial é uma função contínua.
a função racional é uma função contínua no seu domínio.
2
o ATENÇÃO: quando tens 2 raízes no denominador, além d 𝑥 −3𝑥+1
𝑥) = 𝑥−7 - o Domínio é calculado: 𝑥 − 7 = 0
tirares ambos os x para fora da raiz, vais ter que a seguir
coloca-los em evidencia, pois não podes cortar apenas 1
de exercício:
o de cima. Ex:
5𝑥+3
2
=
4𝑥 +1+ 1−𝑥

=
(
𝑥 5+ 𝑥
3
) =
2
( )+ 𝑥 (
𝑥 4+
1
2
𝑥
2 1
𝑥
2 −
1
𝑥 )
3
𝑥(5+ 𝑥 )
1 1 1
𝑥 4+ 2 +𝑥 2 −𝑥
𝑥 𝑥

Colocar o x em evidência para podermos cortar com o d

3
𝑥(5+ 𝑥 )

−𝑥 ( 4+
1
2
𝑥
+
1
𝑥
2 −𝑥)
1
)
Cuidado com o sinal aqui, é -∞! Como não há raízes nega
funciona como módulo:
2
𝑥 = |𝑥| ; 𝑠𝑒 𝑥 < 0, |𝑥| =− 𝑥

Funções contínuas
⮚ A função f é contínua no ponto 𝑎 quando existe 𝑓(
isto é:

𝑓(𝑥) = 𝑓(𝑥) = 𝑓(𝑎)

⮚ A função 𝑓 é contínua, quando é contínua em todos os pontos 2. Estude a função quanto à continuidade:
de 𝐷𝑓. 2 2𝑥
𝑓(𝑥) = {2 − 𝑥 𝑠𝑒 𝑥≤1 𝑥+1
𝑠𝑒 𝑥 > 1
rio do Teorema de Bolzano-Cauchy

Teorema de Bolzano-Cauchy
Uma função contínua num intervalo fechado não pode p
de um valor para o outro sem passar por todos os valoreuma função contínua no intervalo [𝑎, 𝑏] e 𝑓(𝑎) e 𝑓(𝑏)
intermédios. nais contrários, então a função f tem pelo menos um 0
ncente a ]𝑎, 𝑏[.

mplo:

Exemplos:
Em suma…

● Corolário- serve para verificar se existem zeros


(𝑘 = 0);

● Teorema de Bolzano- serve para verificar a existê


se qualquer valor de 𝑘.

Assíntotas verticais

Assintotas verticais ao gráfico f - retas 𝑥 = 𝑎 tais qu


menos um dos limites laterias de f, no ponto a, for in

𝑓(𝑥) = ± ∞

Como determinar assíntotas verticais?

1. Calcular o 𝐷𝑓;
2. Analisar o 𝐷𝑓:
⮚ Se 𝐷𝑓 = 𝑅 e a função é contínua, não exist
assíntotas verticais- não existem assintotas
verticais nos pontos em que a função é con
⮚ (
Se 𝐷𝑓 = 𝑅\{𝑎} − 𝑎∉𝐷𝑓 ; )
𝑜𝑢

] − ∞, 𝑎[ 𝑜𝑢 ]𝑎, + ∞[ - 𝑎 é ponto aderen


𝐷𝑓.

𝑥 = 𝑎 é ponto de descontinuidade, log

3. Calculamos 𝑓(𝑥) e se der pelo menos


então 𝑥 = 𝑎 é assíntota vertical.

Exemplos:
=+ ∞ não existem assíntotas não verticais.

Assíntotas não verticais/ oblíquas


Assíntotas não verticais são todas as retas que têm decli
logo precisamos de um 𝑚 e de um 𝑏 (ordenada na orige

● A reta 𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑏 é uma assíntota não vertical ao g


de f em ±∞ se:
[𝑓(𝑥) − (𝑚𝑥 + 𝑏)] = 0

ntotas horizontais
Se o domínio de uma função 𝑓 for um conjunto limitad
então o gráfico não admite assíntotas não verticais. = 0 temos uma assíntota horizontal.

Como determinar assíntotas não verticais/ oblíquas?


determinar assíntotas horizontais?
1. Calcular 𝐷𝑓 ;
2. Se 𝐷𝑓= ]𝑎, 𝑏[, não há assintotas não verticais; minamos o 𝑓(𝑥) da função.

Se 𝐷𝑓 = 𝑅, 𝑅\{𝑎}, ] − ∞, 𝑎[ 𝑜𝑢 ]𝑎, + ∞[ passamo


o 3º passo:
3. Determinar o 𝑚:
tes notáveis
𝑓(𝑥) es notáveis:
𝑚= 𝑥 𝑥
𝑒
𝑝 =+ ∞
4. Determinar o 𝑏: 𝑥

𝑏= lim [𝑓(𝑥) − 𝑚𝑥) 𝑙𝑛𝑥


𝑥→±∞
𝑥
=0
5. Substituir na equação da reta: 𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑏
1 𝑛
𝑙𝑖𝑚 1 + ( 𝑛) =𝑒

𝑓(𝑥)
Nota: a existência de 𝑥
não é condição suficiente p 𝑒 −1
𝑛

𝑛
=1
existência de assíntota ao gráfico de f em + ∞.

Se 𝑚 = 0 obtemos uma assíntota horizontal desde que 𝑙𝑛⁡(𝑥+1)


● 𝑥
=1
𝑏 = lim [𝑓(𝑥) − 𝑚𝑥) seja um número real.
𝑥→±∞
𝑛
𝑒 −1

𝑛
=1

=+ ∞

𝑙𝑛𝑥
𝑥
=0
Derivadas
perpendiculares têm o declive inverso:
𝐴𝐵 ⊥𝐶𝐷
1
𝑚𝐶𝐷 = 𝑚𝐴𝐵

𝑚𝐶𝐷 × 𝑚𝐴𝐵 = −1

plo:

vada de uma função num ponto/ Taxa


ntânea de variação de 𝑓 num ponto
vada de f no ponto 𝑥𝑜 ( 𝑓’(𝑥𝑜) ) existe se for finita no

𝑓(𝑥)−𝑓(𝑥𝑜)
( )
𝑓’ 𝑥𝑜 = 𝑥−𝑥𝑜

Taxa média de variação de uma função zendo 𝑥 − 𝑥𝑜 = ℎ :


Taxa média de variação de f entre a e b:
( )
𝑓 𝑥𝑜+ℎ −𝑓(𝑥𝑜)

𝑡. 𝑚. 𝑣[𝑎,𝑏] =
𝑓(𝑏)−𝑓(𝑎)
,𝑏 > 𝑎
( )
𝑓’ 𝑥𝑜 = ℎ
𝑏−𝑎

● 𝑏 − 𝑎 : representa a variação de 𝑥;
● 𝑓(𝑏) − 𝑓(𝑎) : representa a variação de 𝑓(𝑥) quando 𝑥 varia
de a para 𝑏;

𝑓(𝑏)−𝑓(𝑎)
● 𝑏−𝑎
: representa a variação de 𝑓(𝑥) por cada unidade de
variação de 𝑥 quando o seu valor passa de 𝑎 para 𝑏.
A função f é diferenciável/ derivável em 𝑥𝑜 quando admite derivada
Nota: o resultado é igual ao declive da reta secante ao no ponto 𝑥𝑜.
gráfico de f nos pontos 𝐴(𝑎, 𝑓(𝑎)) e 𝐵 (𝑏, 𝑓(𝑏)).
A derivada de f no ponto 𝑥𝑜 é a taxa instantânea de variação de f em
𝑥𝑜.

𝑓(𝑥)−𝑓(𝑥𝑜)
𝑀(𝑥) = 𝑥−𝑥𝑜
- o declive é igual à taxa média de variação
de 𝑓 / derivada
Reta tangente ao gráfico de uma função:

O declive da reta 𝑡, tangente ao gráfico de f no ponto de


abcissa 𝑥𝑜 :

𝑚𝑡 = 𝑓’ 𝑥𝑜 ( )

'
Ex: 𝑓 (− 2) = 8 , o declive da reta tangente de abcissa n
ponto e escreve-se (𝑚𝐴) =8
𝑥=−2

Equação da reta:

( )
𝑦 = 𝑓 𝑥𝑜 + 𝑓’ 𝑥𝑜 (𝑥 − 𝑥𝑜) ( )
𝑜𝑢

𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑏

𝑜𝑢

𝑦 = 𝑦0 + 𝑚(𝑥 − 𝑥𝑜)

Esta equação não é necessário sabermos.

Nota: o 𝑦0 e o 𝑥𝑜 pertencem a um ponto da função.

Ponto de tangencia: 𝑇 (𝑎, 𝑓(𝑎) )


ão derivada

Exemplo: ando a definição de função derivada num ponto:


1º: indicar o 𝐷𝑓;
2º Dizer: 𝑠𝑒 𝑎∈𝐷𝑓
= ' 𝑓(𝑥)−𝑓(𝑎)
3º Calcular 𝑓 (𝑎) = 𝑥−𝑎

o constante
vada de uma função composta é sempre 0.

o Identidade
vada de uma função identidade é sempre 1.

Função Linear
A derivada de uma função linear é sempre igual a 𝑚:
'
𝑓(𝑥) = 𝑚𝑥 ; 𝑓(𝑎) = 𝑚𝑎 ; 𝑓 (𝑥) = 𝑚

Função Afim
A derivada de uma função Afim é sempre igual ao coeficiente
de 𝑥 .
Função quadrática
'
𝑓 (𝑥) = 2𝑎𝑥 + 𝑏 ivada da potência
'

Outros..
(𝑓𝑛) = 𝑛×𝑓𝑛−1×𝑓'
' ' 1 1
−1
● (5𝑥2)' = 10𝑥; (Pensamento: 5(𝑥2) = 5×2𝑥); ⮚ ( 𝑥) = (𝑥 2 )' =
1
2
× 𝑥2 ×𝑥';
'
● (𝑚𝑥) = 𝑚; 1 ' −1 '
⮚ ( ) = (𝑥 ) = (− 1)×𝑥
2
−1−1
×𝑥'

Regras de derivação
' ada da raiz (n interessa saber, mas dá jeito)
● 𝑎 = 0 – Função constante;
' '
● 𝑥 = 1 − função identidade; 𝑓'
2
( 𝑏)𝑛
= 𝑛 𝑛−1
𝑛× 𝑓
● (𝑥 )' = 2𝑥;
' '
● (𝑥𝑛) = 𝑛𝑥𝑛−1 ( 𝑓) =
2 𝑓
𝑓'
3 2
⮚ (𝑥 )' = 3𝑥
' ada de uma potência de expoente racional
⮚ (𝑥4) = 4𝑥3 eressa saber, mas dá jeito)
' 1
● ( 𝑥) =
2 𝑥
; '
𝑓 (𝑥) = 𝑥
'
( α) = α×𝑥α−1
1 '
● ( )= 𝑥

1
2
𝑥

● (𝑚𝑥 + 𝑏) = 𝑚
' otonia e sinal da derivada

Derivada do produto de uma constante por uma fun


'
(𝑘𝑓) (𝑎) = 𝑘𝑓'(𝑎)

2 2 '
( )
Ex: 2 𝑥 + 3𝑥 = 2 + 𝑥 + 3𝑥 = 2 + (2𝑥 + 3) ( )
quando a derivada é positiva a função é crescente;
Derivada da soma e diferença (na diferença muda oquando a derivada é negativa a função é decrescente;
' ' quando 𝑚 = 0 e derivada é nula;
(𝑓 + 𝑔) (𝑎) = 𝑓 (𝑎) + 𝑔'(𝑎)
'
𝑓(𝑎) é máximo/mínimo quando 𝑓 (𝑎) = 0;

Derivada do produto
' ' ' ntínua não implica que a função tenha derivada.
(𝑓𝑔) (𝑎) = 𝑓 (𝑎) × 𝑔 (𝑎) + 𝑓(𝑎)×𝑔'(𝑎)

Derivada do quociente minar a monotonia e os extremos de uma função:


𝑓 '
'

( ) 𝑔
(𝑎) =
𝑓 (𝑎)×𝑔(𝑎)−𝑓(𝑎)×𝑔(𝑎)'
2
[𝑔(𝑎)] 1º Determinar o 𝐷𝑓;
'
2º Calcular 𝑓 (𝑥);
'
3º Determinar os zeros de 𝑓'(𝑥): 𝑓 (𝑥) = 0;
Derivada da função composta
4º Elaborar um quadro de sinais de 𝑓'(𝑥) com a variação
'
(𝑔∘𝑓) (𝑎) = 𝑓'(𝑎)×𝑔'(𝑓(𝑎)) 𝑓(𝑥);

𝑥 𝑎 𝑏

𝑓'(𝑥) + 0 - n.d +
𝑓(𝑥) ↗ 𝑓(𝑎) ↘ 𝑓(𝑏) ↗

⮚ 5º Indicar:
● 𝑓(𝑥) é crescente em ] + ∞, 𝑎] e em ]𝑏, + ∞[;
● 𝑓(𝑥) é decrescente em ]𝑎, 𝑏[;
● 𝑓(𝑎) é um máximo;
● 𝑓(𝑏) é um mínimo.

Determinar as coordenadas de um vértice:


2
𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 − ℎ) + 𝑘 ; 𝑉(ℎ, 𝑘) ada- monotonia da função
ada- monotonia do gráfico da função
2
𝑓(𝑥) = − 𝑥 + 4𝑥 − 7

1º Igualamos a equação ao termo independente:


2 s de inflexão
− 𝑥 + 4𝑥 − 7 =− 7
2
e inflexão- ponto do gráfico onde
↔ − 𝑥 + 4𝑥 = 0 mudança do sentido da
↔𝑥(− 𝑥 + 4) = 0 dade.
PI- ponto de inflexão;
↔𝑥 = 0 ∨𝑥 = 4 Se 𝑐 é um ponto de inflexão do
gráfico f, então 𝑓’’(𝑐) = 0;
2º fazer a “média” das abcissas:

↔𝑥 = 0 ∨𝑥 = 4 a função quanto à concavidade e existência de pontos


xão:
0+4
↔ 2
=2

𝑙𝑜𝑔𝑜, 𝑉(2, 𝑓(2))

3º Fazer 𝑓(𝑥):

𝑓(2) = −3

𝑙𝑜𝑔𝑜, 𝑉(2, − 3)

Derivada de segunda ordem


Representação: 𝑓´´(𝑎);

Concavidades
⮚ concavidade voltada para cima- função estritame
crescente: 𝑓´´(𝑥) > 0;
⮚ concavidade voltada para baixo- função estritame
decrescente: 𝑓´´(𝑥) < 0.
nde a função não é definida não existe ponto de
.
𝑥
' 𝑙𝑛2
↔ (𝑥×𝑙𝑛2) × 𝑒
Nota: Não existência de pontos de inflexão.
𝑥
↔𝑙𝑛2×2

3
A 2ª derivada é positiva se e só se (𝑥 − 1) for
positiva.

Derivadas da função exponencial


e função logarítmica

Derivada de função exponencial


ada da função logarítmica
𝑥 ' 𝑥
( ) 𝑥
● 𝑒 = 𝑒 – a função 𝑒 é a única função que coincid
'
a sua derivada. 1
(ln 𝑙𝑛 𝑥 ) = 𝑥
;
𝑢 ' ' 𝑢
( )=
● 𝑒 𝑢𝑒 (𝑙𝑛𝑢) =
' 𝑢'
𝑢
;

Exemplos:
ada de função exponencial logarítmica

' 1
(𝑥 ) = 𝑥𝑙𝑛𝑎
' 𝑢
(𝑢 ) = 𝑢𝑙𝑛𝑎

mplos:

Derivada de função exponencial de base 𝑎

𝑥 ' 𝑥
( )=
● 𝑎 𝑎 ×𝑙𝑛𝑎
' 𝑢
( 𝑢) =
● 𝑎
'
𝑢 ×𝑎 ×𝑙𝑛𝑎
+
𝑎 ϵ 𝑅 \{1}

(o 𝑎 corresponde a um número)

Exemplos:
' '
𝑓 (𝑥) = (2𝑥)
𝑥 '
↔ 𝑒 ( ) 𝑙𝑛2

' 𝑥𝑙𝑛2
↔ (𝑥𝑙𝑛2) × 𝑒
Números
complexos

ros complexos
2
de imaginária: 𝑖 =− 1 ; 𝑖 = − 1
2
𝑥 =− 1

↔𝑥 =− 1 ⋁ 𝑥 = −1

↔𝑥 =− 𝑖 ⋁ 𝑥=𝑖
nto de números complexos: 𝐶
2
{𝑧: 𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖 , 𝑎, 𝑏 ∈ 𝑅 𝑒 𝑖 =− 1 }
conjunto todas as equações de 2º grau são possíveis.

a-se número complexo a todo o número da forma:


𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖 Na calculadora…

● 𝑎 – parte real de z : 𝑎 = 𝑅𝑒(𝑧); Se a divisão der:


● 𝑏𝑖 − parte imaginária de z;
0
● 𝑏 − coeficiente da parte imaginária de z : 𝑏 = 𝐼𝑚(𝑧); ⮚ 𝑎 (número inteiro) - 𝑖 = 1;
1
● 𝑖 − unidade imaginária ⮚ 𝑎, 25 - 𝑖 = 𝑖;
2
⮚ 𝑎, 50 - 𝑖 =− 1;
3
⮚ 𝑎, 75 - 𝑖 =− 𝑖;
Imaginário puro

𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖
Igualdade de números complexos
𝑎 = 0↔𝑅𝑒(𝑧) = 0
𝑎 + 𝑏𝑖 = 𝑐 + 𝑑𝑖 ↔{𝑎 = 𝑐 𝑏 = 𝑑
𝑅𝑒(𝑧) = 0 ⋀ 𝐼𝑚(𝑧)≠0
Isto é, quando 𝑅𝑒(𝑧) e 𝐼𝑚(𝑧) de ambos os números são
Ex: − 2𝑖 (𝑧 = 0 − 2𝑖) iguais.

Número real
Complexos conjugados
𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖
𝑧 = 𝑎 − 𝑏𝑖
𝑏 = 0↔𝐼𝑚(𝑧) = 0
Números que têm 𝑅𝑒(𝑧) iguais e 𝐼𝑚(𝑧) simétricos: − 𝐼𝑚(𝑧).
𝑅𝑒(𝑧)≠0 ⋀ 𝐼𝑚(𝑧) = 0
Há uma simetria relativamente ao eixo real.

Ex: 5 (𝑧 = 5 + 0𝑖)

Exemplo:

Potências de base 𝑖 e expoente inteiro


Qualquer potência de base i e expoente inteiro será igua

1, 𝑖, − 1, −𝑖 ações com números complexos


0
● 𝑖 =1
1 Soma e subtração:
● 𝑖 =𝑖
2 𝑧1 + 𝑧2 = (− 1 + 4𝑖) + (2 + 7𝑖)
● 𝑖 =− 1
3
● 𝑖 =− 𝑖 = (− 1 + 2) + (4𝑖 + 7𝑖)
4 0
● 𝑖 =𝑖 = 1 + 11𝑖
As potências de 𝑖 repetem-se de 4 em 4.
𝑛 𝑟
𝑖 = 𝑖 , sendo 𝑟 o resto da divisão inteira de n por
Multiplicação:
4𝑛+𝑟 4𝑛 𝑟 𝑟
𝑛 = 4𝑞 + 𝑟 : 𝑖 = 𝑖 ×𝑖 = 𝑖 (2 + 𝑖)(3 − 5𝑖)
2
= 6 − 10𝑖 + 3𝑖 − 5𝑖
2
(𝑖 = − 1) ⮚ − 𝑧1 =− (𝑎, − 𝑏) = (− 𝑎, 𝑏)
= 6 − 10𝑖 + 3𝑖 − 5(− 1)

= 6 − 7𝑖 + 5 ⮚ |𝑧| = |𝑧|
⮚ |𝑧| = |− 𝑧|
= 11 − 7𝑖 2 2
⮚ 𝑧×𝑧 = 𝑎 + 𝑏
2 2 2
⮚ Multiplicação de números complexos conjugados: dá ⮚ |𝑧| = 𝑧×𝑧 = 𝑎 + 𝑏
sempre um número real ⮚ |𝑧×𝑤| = |𝑧| × |𝑤|
2 2
𝑧×𝑧 = 𝑎 + 𝑏 2 2
⮚ |𝑧| = 𝑎 +𝑏

⮚ Divisão: multiplica-se os termos da fração pelo complexo


Atenção!!
conjugado do denominador: → → → →
2+3𝑖 ‖𝑎 + 𝑏‖ = ‖𝑎‖ + ‖𝑏‖ - ERRADO!!!
1−𝑖 → → → →
‖𝑎 + 𝑏‖ ≤ ‖𝑎‖ + ‖𝑏‖
(2+3𝑖)(1+𝑖)
= (1−𝑖)(1+𝑖)

2−23𝑖
= 41 Módulo e argumento de um
2 23 número complexo
= 41
− 41
𝑖

Módulo do número complexo 𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖


Notas importantes: 2 2
|𝑧| = ρ = 𝑎 +𝑏
2
⮚ − 4≠ − 2 porque (− 2) = 4; Nota: o módulo é uma distância, logo não
2
⮚ 4 = 2 porque 2 = 4; existe o 𝑖; o módulo sendo uma distância é
sempre positivo, se for igual a 0 estamos no
ponto 𝑧 = 0 + 0𝑖 .

Raiz quadrada de um número real negativo


Argumento de um número complexo é qualquer amplitude,

−𝑎 em radianos, do ângulo que 𝑂𝑃 faz com a parte positiva do
eixo real: 𝑎𝑟𝑔⁡(𝑧)
= (− 1)×𝑎
Sendo θ um argumento de 𝑧, também θ + 2𝑘π , 𝑘∈𝑍 é
= − 1× 𝑎 argumento de 𝑧.

= ±𝑖 𝑎
⮚ Argumento principal/ argumento: − π < θ≤π ;

⮚ Argumento positivo mínimo: 0 < θ≤2π .

Propriedades
⮚ 𝑧̿ = 𝑧;
⮚ 𝑧1 + 𝑧2 = 𝑧1 + 𝑧2;
⮚ 𝑧1 × 𝑧2 = 𝑧1 × 𝑧2;
⮚ −𝑧1 = (− 𝑎, − 𝑏) plo de aplicação:
⮚ − 𝑧1 = (− 𝑎, − 𝑏) = (− 𝑎, 𝑏)
Número complexo unitário

|𝑧| = 1 − complexo unitário

2 2
|𝑧| = cos 𝑐𝑜𝑠 θ + sin 𝑠𝑖𝑛 θ = 1= 1

Operações com números complexos unitários

𝑧1 = cos 𝑐𝑜𝑠 α + α ; 𝑧2 = cos 𝑐𝑜𝑠 β + β

⮚ 𝑧1 × 𝑧2 = cos 𝑐𝑜𝑠 (α + β) + 𝑖 sin 𝑠𝑖𝑛 (α + β) ;


𝑧1
⮚ 𝑧2
= cos 𝑐𝑜𝑠 (α − β) + 𝑖 sin 𝑠𝑖𝑛 (α − β)
Nota: tem que ser o mesmo angulo.

● sin 𝑠𝑖𝑛 (α + β) = sin 𝑠𝑖𝑛 α cos 𝑐𝑜𝑠 β + cos 𝑐𝑜𝑠 α sin 𝑠𝑖𝑛 β ;
● sin 𝑠𝑖𝑛 (α − β) = sin 𝑠𝑖𝑛 (α + (− β))
● cos 𝑐𝑜𝑠 (α + β) = cos 𝑐𝑜𝑠 α cos 𝑐𝑜𝑠 β − sin 𝑠𝑖𝑛 α sin 𝑠𝑖𝑛 β ;
● cos 𝑐𝑜𝑠 (α − β) = cos 𝑐𝑜𝑠 (α + (− β))
● | | ( )
𝑧1 × 𝑧2 = 1 ; 𝑎𝑟𝑔 𝑧1 × 𝑧2 = 𝑎𝑟𝑔 𝑧1 + 𝑎𝑟𝑔 𝑧2 ( ) ( )
|𝑧 |
● | 𝑧1 | = 1 ; arg 𝑎𝑟𝑔
| 2|
2
( )
𝑧1
𝑧2 ( ) ( )
= 𝑎𝑟𝑔 𝑧1 − 𝑎𝑟𝑔 𝑧2 = α − β

● 𝑧1 × 𝑧1 = 𝑧1 = 𝑧1 𝑒 | |2 𝑖(2θ𝑖)
Exponencial complexa

Se 𝑧 é um número unitário,
𝑧 = cos 𝑐𝑜𝑠 θ + sin 𝑠𝑖𝑛 θ , 𝑧 representa-se por
𝑖θ
Representação geométrica de um número 𝑧 = 𝑒 , expressão que se designa por exponencial complexa
de 𝑖θ:
complexo 𝑖θ
𝑒 = cos 𝑐𝑜𝑠 θ + sin 𝑠𝑖𝑛 θ
A cada número 𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖 pode associar-se apenas 1 ponto
𝑧 de coordenadas (𝑎, 𝑏).
Logo…
𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖 𝑧(𝑎, 𝑏) ● 𝑧1 × 𝑧2 = cos 𝑐𝑜𝑠 (α + β) + 𝑖 sin 𝑠𝑖𝑛 (α + β)
𝑖(α+β)
● 𝑧- Afixo / imagem geométrica do número complexo 𝑧; =𝑒
● Plano- plano de Argand/ plano complexo;

● Vetor 𝑂𝑃 – imagem vetorial do número complexo 𝑧; 𝑧1
● Origem- 𝑍 = 0 + 0𝑖; ● 𝑧2
= cos 𝑐𝑜𝑠 (α − β) + 𝑖 sin 𝑠𝑖𝑛 (α − β)
● |𝑧| − Módulo do número complexo de 𝑧; representa a 𝑖(α−β)
=𝑒
distância de 𝑧 à origem:
2 2
|𝑧| = ρ = 𝑎 +𝑏
Exemplo de aplicação:

Operações com números complexos unitário


Atenção:
π
𝑖2
● 𝑖= 𝑒

Forma trigonométrica de números reais


e números imaginários puros
𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖
𝑏
Temos um imaginário puro quando a tan 𝑡𝑎𝑛 θ = 𝑎
não
estiver determinada (𝑎 = 0).
𝑖θ
|𝑧|𝑒

⮚ Se 𝑧 é um número real ( θ = 𝑘π , 𝑘∈𝑅 )


● 𝑅𝑒(𝑧)≠0 ⋀ 𝐼𝑚(𝑧) = 0 ;
+
● 𝑧∈𝑅 (real positivo) ; θ = 0 + 2𝑘π , 𝑘∈𝑅 ;

Forma trigonométrica de um
número complexo
Forma algébrica de 𝑧: 𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖 𝑧(𝑎, 𝑏)
𝑏 −
⮚ sin 𝑠𝑖𝑛 θ = |𝑧|
⇔𝑏 = |𝑧| sin 𝑠𝑖𝑛 θ ● 𝑧∈𝑅 (real negativo) ; θ = π + 2𝑘π , 𝑘∈𝑅
;
𝑎
⮚ cos 𝑐𝑜𝑠 θ = |𝑧|
⇔𝑎 = |𝑧| cos 𝑐𝑜𝑠 θ
;
𝑏
⮚ tan 𝑡𝑎𝑛 θ = 𝑎
.

Formula trigonométrica de 𝑧: π
Se substituirmos na expressão 𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖 : ⮚ Se 𝑧 é um imaginário puro ( θ = 2
+ 𝑘π , 𝑘∈𝑅 )
𝑧 = |𝑧| cos 𝑐𝑜𝑠 θ + |𝑧| sin 𝑠𝑖𝑛 θ 𝑖 ● 𝑅𝑒(𝑧) = 0 ⋀ 𝐼𝑚(𝑧)≠0 ;
⇔ |𝑧| (cos 𝑐𝑜𝑠 θ + sin 𝑠𝑖𝑛 θ 𝑖) π
● Imaginário puro positivo: θ = 2
+ 2𝑘π , 𝑘∈𝑅 ;
⇔𝑧 = |𝑧|𝑐𝑖𝑠θ ● Imaginário puro negativo:
π
𝑖θ
θ =− 2
+ 2𝑘π , 𝑘∈𝑅 ;
⇔ |𝑧|𝑒

Igualdade de números complexos

𝑖θ1
| |
𝑖θ2
𝑧1 = 𝑧1 𝑒 | |
𝑧2 = 𝑧2 𝑒
𝑧1 = 𝑧2

| | | |
↔ 𝑧1 = 𝑧2 ⋀ 𝑎𝑟𝑔⁡(𝑧1) = 𝑎𝑟𝑔⁡(𝑧2) + 2𝑘π, 𝑘 ϵ𝑍

arg 𝑎𝑟𝑔 (𝑧1) − arg 𝑎𝑟𝑔 𝑧2 ( ) = 2𝑘π , 𝑘 ϵ𝑍

tante:

Conjugado e Simétrico na forma


trigonométrica
𝑖θ
|𝑧|𝑒
−𝑖θ
⮚ Conjugado de 𝑧: 𝑧 = |𝑧|𝑒 ;
𝑖(θ+π)
⮚ Simétrico de 𝑧: − 𝑧 = |𝑧|𝑒 ;

Exemplo:
π
𝑖4
𝑧1 = − 2𝑒

= 2𝑒
𝑖 ( π
4
+π )
𝑖
5π Raízes n-ésimas de números complexos
4
= 2𝑒
2
𝑧 + 1= 0
2
Fórmula de Moivre ↔ 𝑧 =− 1

𝑛
⮚ (cos 𝑐𝑜𝑠 θ + sin 𝑠𝑖𝑛 θ ) = cos 𝑐𝑜𝑠 (𝑛θ) + ↔𝑧 =− − 1 ⋁ 𝑧 = − 1
𝑛
↔ 𝑒 ( 𝑖θ) =𝑒
𝑖𝑛θ
↔𝑧 =− 𝑖 ⋁ 𝑧 = 𝑖

π π
−𝑖 2 𝑖2
𝑖θ ↔ 𝑧 = 1𝑒 ⋁ 𝑧 = 1𝑒
𝑧 = |𝑧|𝑒
𝑛 𝑛 𝑖𝑛θ
⮚ 𝑧 = |𝑧| 𝑒
2
CALHA MUITO NO EXAME 𝑧 =− 1
𝑖θ
Considerando 𝑧 = |𝑧|𝑒
2
(|𝑧|𝑒𝑖θ) =− 1
2 𝑖2θ 𝑖π 𝑛 𝑖θ 𝑛 𝑛 𝑖𝑛θ
↔ |𝑧| 𝑒 = 1𝑒 (
𝑧 = |𝑧|𝑒 ) ↔ |𝑧| 𝑒 ;
𝑛 𝑛
2
↔ |𝑧| = 1 ⋀ 2θ = π + 2𝑘π, 𝑘 ∈𝑍 𝑧 = 𝑤↔ 𝑧 = 𝑤
↔𝑧 =
𝑛 𝑛 𝑖
|𝑤| 𝑒
( 𝑛θ+2𝑘π
𝑛 )
π+2𝑘π
↔ |𝑧| = 1 ⋀ θ = , 𝑘 ∈𝑍
𝑛 𝑖( )
θ 2𝑘π
2 𝑛
𝑛
+ 𝑛
↔𝑧 = |𝑤| 𝑒
π
π 𝑖 2
⮚ Se 𝑘 = 0 ; θ= 2
; 𝑧0 = 1𝑒 ;

3π 𝑖 2
⮚ Se 𝑘 = 1 ; θ= 2
; 𝑧1 = 1𝑒 ;
⮚ Se 𝑘 = 2↔ 𝑘 = 0 ,
Se 𝑘 =− 1 ↔𝑘 = 1.

Conclusão: raízes quadradas têm 2 soluções (𝑘 = 0)

3
𝑧 +1=0
2
(
↔ (𝑧 + 1) 𝑧 − 𝑧 + 1 = 0 )

3
𝑧 +1=0
3
𝑧 =− 1
𝑖θ
Considerando 𝑧 = |𝑧|𝑒
3
(|𝑧|𝑒𝑖θ) =− 1
3 𝑖3θ 𝑖π
↔ |𝑧| 𝑒 = 1𝑒
3
↔ |𝑧| = 1 ⋀ 3θ = π + 2𝑘π, 𝑘 ∈𝑍
π+2𝑘π
↔ |𝑧| = 1 ⋀ θ = 3
, 𝑘 ∈𝑍
π
π 𝑖3
⮚ Se 𝑘 = 0 ; θ0 = 3
; 𝑧0 = 1𝑒 ;
𝑖π
⮚ Se 𝑘 = 1 ; θ1 = π; 𝑧1 = 1𝑒 ;

5π 𝑖 3
⮚ Se 𝑘 = 2 ; θ2 = 3
; 𝑧1 = 1𝑒 ;
⮚ Se 𝑘 = 3↔𝑘 = 0.

Conclusão: raízes cubicas têm 3 soluções (𝑘 = 0, 1 𝑒 2) .

Conclusão final:
𝑖θ
𝑧 = |𝑧|𝑒
−𝑖θ
⮚ Conjugado de 𝑧: 𝑧 = |𝑧|𝑒 ;

Circunferência
Circunferência circunscrita ao triangulo:

Circunferência inscrita ao triangulo:


blob:file:///e7061336-faef-4fb8-ac7c-64a84bf4e10e
dulos
2
= 2 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 2 = 4
∈𝑅;

2 2
2) = 4 = 2 ; 2 = 4 = 2;

rquê?

= |𝑥| = {𝑥 𝑠𝑒 𝑥≥0 − 𝑥 𝑠𝑒 𝑥 < 0

Casos notáveis
2
● (𝐴 − 𝐵)(𝐴 + 𝐵) = 𝐴 − 𝐵

𝐷𝑓−𝑔 = 𝐷𝑓 ∩ 𝐷𝑔

Números primos
Números Primos- são números naturais maiores do que 1 que 3
Volume do cubo: 𝑉 = 𝑎
possuem somente dois divisores, ou seja, são divisíveis por 1 e
por ele mesmo.

Função injetiva e sobrejetiva


Injetiva- não há imagens repetidas, cada objeto tem uma
imagem diferente;

Sobrejetiva- o contradomínio coincide com o conjunto de


chegada (não há nenhum elemento que fique de fora)

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