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PROPOSTA DE CORREÇÃO
12.º Ano
1. Uma vez que ( an ) é uma progressão geométrica de razão r , an= a1 × r n−1 , logo, a2= a1 × r .
3
Como se sabe que an+1 − an =−3 × 2− n , ∀n ∈ , vem que a2 − a1 =−3 × 2−1 ⇔ a2 − a1 =−
2
Conjugando as duas informações:
3 3 3 a = − 3
a2 − a1 = − a1 × r − a1 =− a1 ( r − 1) = − 1 (1)
2⇔ 2⇔ 2⇔ 2(r − 1)
a2 = a1 × r
a2 = a1 × r
a2 = a1 × r
a2= a1 × r
3
Como a3 − a2 =−3 × 2−2 ⇔ a3 − a2 =− , vem que
4
3 3 3 3 1
a1 × r 2 − a1 × r = − ⇔ a1 × r ( r − 1) =− , logo, por (1) , − × r ( r − 1) = − ⇔ r =
4 4 2 (r − 1) 4 2
3
e, portanto, a1 =− ⇔ a1 =3
1
2 × − 1
2
(Claro que, neste caso, também se podia resolver experimentando cada uma das opções)
Resposta: (D)
2.
( ( )) ( ( )) ((
P C ∩ A∩ B = P C ∩ A∪ B = P C ∩ A ∪ C ∩ B = ) ( ))
= P ( C ∩ A ) + P ( C ∩ B ) − P ( ( C ∩ A ) ∩ ( C ∩ B ) )=
= P ( A | C ) × P ( C ) + P ( B | C ) × P ( C ) − P ( ( C ∩ C ) ∩ ( A ∩ B )=
)
= ( P ( A | C ) + P ( B | C ) ) × P ( C ) − P (=C ∩ ∅)
= ( P ( A | C ) + P ( B | C ) ) × P ( C ) −= P (∅ )
= ( P ( A | C ) + P ( B | C ) ) × P (= C) −0
= ( P ( A | C ) + P ( B | C ) ) × P ( C ) c.q.d .
4. Para que não haja rapazes em posições consecutivas, os rapazes só poderão ocupar três dos
lugares entre as raparigas ou então ficarem “ nas pontas”.
Vejamos o esquema seguinte:
×M × M × M × M × M × M × M ×
Vemos que há 8 lugares possíveis nos quais os rapazes se podem sentar de forma a não
ocuparem posições consecutivas.
O número de maneiras de escolher os 3 lugares para os rapazes se sentarem é 8C3 .
Para cada uma destas maneiras de escolher os lugares, os 3 rapazes podem distribuir-se por
esses 3 lugares de 3! maneiras e as 7 raparigas podem distribuir-se pelos 7 lugares de 7!
maneiras.
A resposta é então : 8C3 × 3!× 7! Resposta (C).
5. Uma vez que [ AB ] é um lado de um polígono regular de 12 lados com centro na origem do
ˆ = 2π , ou seja BOA
referencial, sabemos que BOA ˆ = π radianos, e z = z .
1 2
12 6
1
Como C é o ponto médio de [OA] , z3 = z2 .
2
π
1 i − 6
Assim, para obter z3 basta multiplicar z1 por e .
2
π
1 i − 6 1 π π 1 3 1
z3 = z1 × e ⇔ z3 =(1 + 4i ) × cos − + isen − ⇔ z3 =(1 + 4i ) × − i ⇔
2 2 6 6 2 2 2
3 1
⇔ z3= + 1 + 3 − i
4 4
3 1 i 3 1 3
Im + 1 + 3 − i + × Re + 1 + 3 − i − 1 = ⇔
4 4 4 4 4 4
3 1 1 3 1 3
⇔ Im + 1 + 3 − + i × Re + 1 − 1 + 3 − i = ⇔
4 4 4 4 4 4
3 3
⇔ 3× = , que é uma proposição verdadeira.
4 4
6. Repare que, uma vez que a circunferência tem centro no ponto C e passa na origem do
referencial, o seu raio é o módulo do complexo cujo afixo é o ponto C .
ρ 2 = 2ρ
2 z 0 ⇔ ( ρ eiθ=
) 2 ρ ei(
2 −θ ) ( θ)
2 ρ ei(
2 −θ )
z 2 −= ⇔ ρ 2ei= ⇔ ⇔
M .V .
2θ =−θ + 2kπ , k ∈
= ρ ( ρ − 2) 0 = ρ 2
ρ = 0
⇔ 2 kπ ⇔ ∨ 2 kπ
θ = , k ∈ − − − θ= , k ∈
3 3
Vemos assim que a equação admite como soluções o complexo nulo e três outros
complexos de módulo 2, logo o módulo do complexo cujo afixo é o ponto C é 2.
O perímetro da região sombreada é igual à soma do semiperímetro da circunferência com
o seu diâmetro, logo é igual a 2π + 4 , ou seja, 2 (π + 2 ) . Resposta (B).
7.
* (
7.1. AD ⋅ AB + CK = AD ⋅
)
AB +B
C + CK
(
− BC = AD ⋅ AK − BC = AD ⋅ AK − AD ⋅ BC =)
AK
2 5 25
= AD × AK × cos ( 45º ) − AD × BC × cos(0º ) = 5× 5 2 × − 5 × ×1 =
2 2 2
Note que:
• AD= 02 + 32 + 42 = 5 , logo, como AD = AH ,
ˆ = 45º .
[ AHKD ] é um quadrado de lado 5 . Assim, KAD
• Como se trata de um hexágono regular, AD e BC são
colineares e AD = 2 × BC .
Resposta: (D)
3
n ⋅ AD 0 ( a,= b, c ) ⋅ ( 0, 4, −3) =0 4b − 3c 0 b= c
4
⇔ ⇔ ⇔
n ⋅ AR = 0 ( a, b, c ) ⋅ ( 2, 2, −2 ) =
0 2a + 2b − 2c =
0 a = 1 c
4
Considerando, por exemplo, c = 4 , vem que um vetor normal ao plano ABC é, por
exemplo o vetor n = (1,3, 4 ) .
Pretendemos um vetor v , colinear com n = (1,3, 4 ) e com norma 5:
v = kn ⇔ v = ( k ,3k , 4k )
5 26
v = 5 ⇔ k 2 + ( 3k ) + ( 4k ) = 5 ⇔ 26k 2 = 5 ⇔ 26 k = 5 ⇔ k = ±
2 2
26
5 26 5 26
Então, H =
A+ × (1,3, 4 ) ou H =A− × (1,3, 4 )
26 26
Como é dito no enunciado que a abcissa de H é negativa, efetuando os cálculos vem que
5 26 15 26 20 26
H=
− ,− ,− + 3
26 26 26
8.
* 8.1.( uma
Uma vez que f é uma função contínua, por se tratar do produto de duas funções contínuas
função quadrática e a função composta de uma função logarítmica com uma função
afim), só poderá ser assíntota vertical a reta de equação x = 1 .
Vejamos:
( 0×∞ )
x) lim− (1 − x 2 ) ln (1 − x )=
lim− f (=
lim− (1 + x ) × lim− (1 − x ) ln (1 − x=
)
x→1 x→1 x→1 x→1
1
ln
ln (1 − x ) y − ln ( y ) ln ( y )
= 2 × lim− = 2 × lim = 2 × lim = 2 × − lim = 2× 0 = 0
x→1 1 M .V . y →+∞ y y →+∞ y y→+∞ y
1− x
M.V.:
1
y= ; se x → 1− , então y → +∞ .
1− x
f ′( x) =−2 x × ln (1 − x ) + (1 − x 2 ) ×
−1
⇔ f ′( x) =−2 x × ln (1 − x ) −
(1 − x )(1 + x ) ⇔
1− x 1− x
⇔ f ′( x) =−2 x × ln (1 − x ) − 1 − x
f ′( x) =−1 ⇔ −2 x × ln (1 − x ) − 1 − x =−1 ⇔ −2 x × ln (1 − x ) − x =0 ⇔
1
1
⇔ x × ( −2ln (1 − x ) − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ ln (1 − x ) = − ⇔ x = 0 ∨ 1 − x = e 2 ⇔
−
2
1
⇔ x =0 ∨ x =1 −
e
1
Resposta: as abcissas dos pontos são 0 e 1 − .
e
∞
( n + 2) 2
n+2 n 2 + 4n + 4
∞ n 2 + 4n + 4
9. lim ( un=
= ) lim lim
= lim
= lim
=
n +1 n +1 n +1 n +1
n2
= lim = lim n = +∞ = +∞
n
1
sen
1 ( ∞×0) x 1
( f ( un ) ) xlim
lim= = f ( x) lim x sen
= lim =
1
→+∞ x→+∞
x 1
x
→0 +
x
Resposta (B)
10.
10.1.
g ′ ( x ) =0 ⇔ e 2 x+2 − 4e x+1 + 3 =0 ⇔ e x+1 =3 ∨ e x+1 =1 ⇔ x + 1 =ln(3) ∨ x + 1 =0 ⇔ x =−1 + ln(3) ∨ x =−1
C . A.
C. A.:
4 ± 16 − 12
Seja y = e x+1 . Obtemos assim, y 2 − 4 y + 3 =0 ⇔ y = ⇔ y =3 ∨ y =1
2
x −∞ −1 −1 + ln(3) +∞
Sinal de g ′ + 0 − 0 +
ex 3
= lim × lim ( e x+2 − 4e ) + = +∞ × ( +∞ − 4e ) + 0 = +∞
x→+∞ x x→+∞ +∞
Uma vez que este limite não é um número real, o gráfico de g ′ não admite nenhuma
assíntota não vertical quando x tende para +∞ .
10.3. Uma vez que a concavidade do gráfico de g muda no ponto A , sabemos que o ponto A
é um ponto de inflexão do gráfico da função g .
Para determinar a abcissa do ponto A podemos usar, pelo menos, dois processos.
1ºProcesso:
Determinar o minimizante de g ′ .
2º processo:
Determinar o zero de g ′′ , sabendo que g ′′ terá que mudar de sinal nesse zero.
Podemos recorrer à calculadora para obter diretamente o gráfico de g ′′ .
1 senα + cos α 1 2 2 2
11.3. A (α ) =⇔ =⇔ senα + cos α =
1⇔ × senα + × cos α = ×1 ⇔
2 2 2 2 2 2
π π 2 π 2
⇔ senα × cos + cos α × sen = ⇔ sen α + = ⇔
4 4 2 4 2
π π π π π
⇔α + = + 2 kπ ∨ α + =π− + 2 k π , k ∈ ⇔ α = 2 kπ ∨ α = + 2 kπ , k ∈
4 4 4 4 2
π
Ora, no intervalo 0, esta condição é impossível, o que demonstra o pretendido.
2
FIM