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REPORT PAINTER

REPORT
PAINTER

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Índice

Introdução 03

Conceitos e Arquitetura do SAP R/3 04

Report Painter

1 – Conceitos 07

2 – Acesso 07

Report Painter - Funções e Características

1 – Criar e Atualizar Relatórios 08

2 – Criar e Atualizar Bibliotecas 35

3 – Criar e Atualizar Variáveis 40

4 – Criar e Atualizar Layout Standard 46

5 – Atribuir Relatórios na Árvore de Relatórios 51

6 – Criar e Atualizar Sets 58

Índice de Figuras 70

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Introdução

Existem 3 ferramentas básicas dentro do SAP R/3 para o desenvolvimento de relatórios,


sendo : Report Painter, Report Writer e ABAP Query, além do recurso natural de
programação, em ABAP/4.

 REPORT PAINTER é a ferramenta mais amigável aos usuários, pois permite definir
relatórios de maneira rápida e fácil com uma ampla quantidade de funções disponíveis. O
usuário define a estrutura do relatório (linhas e colunas) visualizando o resultado final.
Os relatórios podem ser divididos em Seções e Blocos de colunas.

 REPORT WRITER permite a criação de relatórios de maior complexidade, definidos


pelos usuários conforme as necessidades e estruturados a partir de SETS (conjuntos).
Um conjunto é uma quantidade ordenada de elementos semelhantes, assim como centros
de custo, classes de custo e períodos de lançamentos.

 ABAP QUERY uma ferramenta que exige um bom nível de conhecimento de


programação e/ou de relacionamento lógico de tabelas, sendo muito interessante quando
se necessita produzir informações a partir de dados contidos em vários repositórios
(tabelas), não sendo nem muito fácil muito menos amigável à maioria dos usuários.

A fim de obter-se os melhores resultados na geração de informações consistentes e


relevantes para os usuários finais, é recomendável que os usuários :

 definam quais são os usuários finais e as suas respectivas necessidades e expectativas,


 identifiquem a periodicidade e formatação geral dos relatórios de tais usuários,
 possuam uma clara visão de quais informações são realmente relevantes,
 identifiquem quais dados deverão ser combinados para resultar em tais informações,
 realizem um correto mapeamento dos campos e tabelas, identificando os que melhor
atendam aos objetivos finais,
 tenham o conhecimento e consciência dos processos empresariais (operacionais) e como
afetam o conteúdo dos campos e tabelas selecionadas, e por fim
 desenhem as estruturas dos relatórios, cuidando principalmente com a rapidez do
processamento.

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Conceitos e Arquitetura do SAP R/3

Para que se possa criar e executar um relatório, existe uma série de elementos que deverão
ser organizados e combinados, tais como : tabelas, visões, características, registros,
campos de valor e/ou quantidade (índices), entre outros.

Passamos a conceituar brevemente os diversos elementos que formam o ambiente de


criação de relatórios via Report Painter.

Bibliotecas
Criadas a partir de ‘Visões’ (ou seja uma estrutura lógica pela qual o sistema fará a leitura de
uma tabela do SAP), organizam as características e índices disponíveis para a criação de
relatórios, o SAP R/3 disponibiliza uma série de bibliotecas e visões que em geral atendem
satisfatoriamente as necessidades dos usuários.

De todo modo é possível a criação de novas visões bem como de bibliotecas, requerendo um
bom conhecimento do sistema para sua adequada configuração e ativação.

Como exemplos de bibliotecas citamos :

Biblioteca Tabela Nome Módulo

8A2 GLPCT CO-PCA: relats.standard EC-PCA


8A4 GLPCOP Drill Down Partidas em Aberto EC-PCA
1VK CCSS CeCst - contab.na base d/cst.compl. CO-CCA
1CT RWCOOM Centros de Custos – Relat Especiais CO-CCA
5A1 COFIT Contabilidade de Classes de Custo CO-CCA
0B1 GLT0 Relatórios Bancos Saldos Médios FI
7UP KKBU Descrição de Projetos PS
7V0 KKBC Listas de nós de Objetos PS
3AC S001 SISD: estatística de clientes SD
3AH S006 RespVend/OrgVendas/CanalDistr/Cliente SD
3AN S033 Estatística : Movimentos de Estoques MM
3AO S039 Estatística : Controlling de Estoques MM

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Características
São campos alfanuméricos que servem para a caracterização de cada registro que será
inserido nas tabelas, atuam também como critérios de seleção no momento de execução dos
relatórios.

Características podem ser por exemplo: dia, mês, ano, exercício contábil, material, projeto,
conta contábil, plano de contas, empresa, centro de custo, entre muitos outros.

Colunas Pré Definidas


As colunas pré definidas consistem em um índice e uma ou mais características e são
usadas para definir colunas usadas freqüentemente. Os exemplos incluem custos reais totais
para o exercício atual ou custos fixos do exercício anterior.

DrillDown
Capacidade oferecida pelo sistema para que se realize a troca de relatórios sem
necessariamente tenha-se que fechar aquele atualmente em uso, em muitos casos é
possível inclusive migrar para transações ou aos documentos originários dos lançamentos.

Fórmulas
Definição lógica de índices de modo que se possa gerar cálculos e/ou somatórios, resultando
no indicador (informação) que se deseja obter.

Grupo de Relatório
Depois de criar um relatório, o usuário define um grupo para o(s) relatório(s). Um grupo de
relatório pode conter um ou mais relatórios. Quando os relatórios utilizam as mesmas
características e compartilham os mesmos dados, estes dados são selecionados mais
rapidamente e o tempo de processamento é menor, visto que os dados dos relatórios são
selecionados apenas uma vez para todos os relatórios dentro de um mesmo grupo de
relatórios.

Índices
São campos numéricos para refletir os valores / quantidades, sendo parte integrante de cada
registro que venha a ser inserido na base de dados (tabela). Exemplos são : quantidade
vendida, quantidade comprada, valor da venda, valor dos impostos, valor do custo etc...

Layout
O layout, é onde configuramos a impressão e visualização do relatório, temos informações de
cabeçalho, página e controle, totais de linhas colunas, textos de linhas e colunas, e
representação.

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Relatório
Combinação de características e índices, dispostos nas linhas e colunas de modo que o
sistema apresente as informações relevantes esperadas pelos usuários.

SAP R/3

O SAP R/3 é um conjunto de tabelas (cerca de 20.000) que estão estruturadas por módulo,
MM, PP, SD, etc... e como não poderia deixar de ser os dados e informações estão
armazenados de acordo com a especialização e/ou objetivo da tabela.

Set
Um set liga valores específicos ou conjuntos de valores em um nome de set. Esses valores
existem dentro de uma ou mais dimensões de uma tabela de banco de dados. Uma
dimensão é um campo individual ou coluna de um banco de dados lógico (tabela). Por
exemplo, conta, centro de custo e período são exemplos de dimensões.

Apresentam como vantagens possibilidade de serem definidos individualmente, utilização


múltipla e flexibilidade na atualização.

Os tipos de Sets são : . Básicos


. de Dados
. Unidimensionais
. Multidimensionais

Tabelas
Tabelas são estruturas físicas do sistema onde estão combinados obrigatoriamente as
características e índices. Na prática existem dois tipos de tabelas, as de partidas
individuais, ou seja, aquelas onde constam todos os registros individualmente inseridos no
banco de dados, e as de totais, que são armazenam dados sumarizados das anteriores.

Os relatórios de Report Painter se baseiam exclusivamente nas tabelas de totais haja vista
que relatórios de partidas individuais somente poderá ser criar através de
programação ABAP, especialmente por questões de performance do sistema.

Variáveis
Servem principalmente para tornar os relatórios mais flexíveis na medida que permite aos
usuários selecionarem de maneira mais específica quais critérios (valores de características)
desejam ver apresentados. As variáveis podem ser de Valores, Fórmulas ou Set

Variação
Função que permite ao usuário criar um relatório separado para cada elemento (critério) em
um grupo (set). Quando o relatório é executado, os dados são selecionados para todo o
grupo, podendo o usuário então navegar dentro da estrutura hierárquica do grupo, para exibir
um relatório para cada elemento do grupo.

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Report Painter

1) Conceito
Ferramenta utilizável para relatórios específicos (Ad Hoc) não contemplados pelo padrão
SAP e provê uma grande quantidade de funções para o desenvolvimento de relatórios de
modo rápido e prático.

Baseia-se no conceito “WYSIWYG” (o que você vê é o que você tem), facilitando


sobremaneira o desenvolvimento do trabalho além de não requerer ‘sets’ além dos já
existentes no SAP R/3.

2) Acesso

Caminho 1 :
Sistema de informações -> Relatórios Ad Hoc -> Report Painter -> [exibir / modificar] ->
[biblioteca] -> [código do relatório]

Figura 01 – Caminho de Acesso ao Report Painter

Caminho 2 :
Contabilidade -> Controlling -> [Centro de Custo] -> Ferramentas -> Report Painter ->
Relatório -> [exibir] -> [biblioteca] -> [código do relatório]

Dentro do ambiente de Report Painter temos o seguinte menu de opções :

Figura 02 – Menu de Opções do Report Painter

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Report Painter - Funções e Características

1 – Criar e Atualizar Relatórios

1.1 – Criação de Relatórios

1.1.1 – Criar Relatórios

Figura 1.01 – Opções do menu de Relatórios

. Criar
Permite a criação de relatórios.

. Modificar
Permite a modificação de relatórios existentes.

. Exibir
Permite a visualização de relatórios existentes, sem que se possa realizar qualquer tipo de
alteração.

. Eliminar
Permite a eliminação de relatórios existentes, desde que antes se tenha eliminado seu(s)
correspondente(s) grupo(s) de relatório.

Procedimentos de Criação de Relatório

No processo de criação de relatórios, via Report Painter, existem alguns passos que devem
ser observados, sendo :

Passo 1 – Identificação inicial


No ato de criação do relatório é obrigatório que o usuário especifique uma biblioteca, um
nome técnico e uma descrição básica do mesmo.

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Figura 1.02 – Tela de criação de relatório

Preenchido os campos devidamente, surge a estrutura básica do Report Painter conforme a


seguinte tela :

Figura 1.03 – Estrutura básica de um relatório

Passo 2 – Especificação das Linhas e Colunas


Dentro da estrutura de relatório bastará o usuário clicar duas vezes sobre as linhas e/ou
colunas para que se inicie a especificação das mesmas.

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O sistema solicitará uma seleção quanto ao tipo de linha ou coluna, ou seja, se serão
utilizadas características, índices com características ou fórmulas, como apresentado nas
figuras 1.04 e 1.05, respectivamente aplicáveis às linhas e colunas.

Figura 1.04 – Definição da categoria de elemento _ (em Linha)

Figura 1.05 – Definição da categoria de elemento _ (em Coluna)

A partir destas definições o sistema passa a ter um comportamento distinto quando se está
configurando linhas ou colunas.

Importante ressaltar que uma característica quando selecionada (para uso na linha) não
estará mais disponível para também ser selecionada na coluna, exatamente para evitar
qualquer inconsistência e duplicidade durante a formulação dos critérios chave.

Em decorrência da seleção, conforme figura 1.05, durante a configuração de uma coluna,


surgirá uma tela específica, onde o usuário indicará ao sistema que tipo de índice que ele
pretende utilizar, ou seja, se está relacionado com quantidades, volume de atividade,
capacidade, índices estatísticos, entre outros.

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Figura 1.06 – Definição do tipo de índice

A tela seguinte (figura 1.07) aplica-se tanto para as linhas quanto às colunas e permite que o
usuário especifique qual(is) da(s) característica(s) se deseja utilizar. Serão disponibilizadas
para seleção apenas as características da respectiva biblioteca que tenham sido previamente
marcadas para utilização.

Figura 1.07 – Seleção de Características

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Uma biblioteca poderá conter uma grande quantidade de opções de características, índices
ou colunas pré-definidas, que não necessariamente estejam disponíveis para utilização.
Assim sendo, é interessante eventualmente verificar todo o conjunto de opções existentes na
respectiva biblioteca, podendo encontrar-se lá algum item relevante no processo de criação
de relatórios.

Marcadas as características, aplicáveis em linhas ou colunas, surgirá a tela seguir, para cada
uma das opções selecionadas, onde o usuário deverá especificar o conteúdo que forma seu
critério chave.

Figura 1.08 – Valor(es) de Característica

No exemplo apresentado, na figura 1.08, o sistema exige que se determine qual o valor da
característica Classe de Custo, havendo três opções de preenchimento :

De _ quando se deseja especificar apenas um certo valor de característica

Até _ quando se deseja estabelecer um range contínuo (De – Até)

Grupo _ quando se deseja fixar um grupo de classes de custo, ou seja hierarquia.

Adicionalmente, visando tornar o relatório mais flexível, é facultado ao usuário utilizar


variáveis, para qualquer dos três itens acima descrito. Outra opção é a de estabelecer
ranges que não necessariamente englobem todas os valores (sequenciais) cadastrados na
respectiva característica, para tanto deve-se utilizar o botão Mais...

Definidas as especificações que se deseja para cada linha e coluna, o sistema solicitará uma
informação referente ao nome das mesmas, informação que ele utilizará tanto para
apresentar as linhas e colunas no relatório final quanto para seu gerenciamento interno. São
exigidos o preenchimento de três textos, breve, médio e longo, com os quais o sistema
disponibilizará os dados.

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Figura 1.09 – Texto de Linha / Coluna

Poderão ser utilizados nesta tela variáveis de texto, a fim de representar de forma mais
expressiva o conteúdo da linha / coluna, como por exemplo : o número ou nome do mês, o
exercício contábil, a descrição e/ou código do material, etc... Para tanto bastará iniciar o(s)
campo(s) acima com &+o nome da variável de texto selecionada.

Concluído um relatório, ele terá uma aparência semelhante como a que segue :

Figura 1.10 – Visão Final da Estrutura do Relatório

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. Fórmulas
Dentro do Report Painter há recursos para a criação de fórmulas que na realidade são
colunas e/ou linhas que não existem na base de dados mas derivam a partir dos resultados
obtidos pela combinação das características e índices existentes.

Figura 1.11 – Tela de Criação de Fórmulas

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1.1.2 – Copiar Relatório

É possível copiar relatório a partir de um original, desde que ambos possuam o mesmo tipo
de Biblioteca, o que equivale a dizer que ambos se baseiam na mesma tabela de dados.

Figura 1.12 – Opção de Copiar Relatório

Figura 1.13 – Tela 2 para Copiar Relatório

É uma opção interessante quando se pretende manter controles de acessos mais rigorosos
mas tendo em vista que a mesma informação poderá ser disponibilizada para uma
diversidade maior de usuários, ou simplesmente para não misturar os relatórios criados com
aqueles desenvolvidos pela própria SAP.

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1.2 - Processar

1.2.1 - Seleções Gerais

Selecionar Características
Onde são definidos parâmetros gerais, aplicáveis a todas a linhas e colunas,
principalmente de alguns elementos obrigatórios que por ventura não tenham sido
selecionados em linhas e/ou colunas, como por exemplo, ACC (Área de Contabilidade de
Custos), Empresa, Exercício, Versão de Planejamento, etc...

Figura 1.14 – Opções de Seleção Geral

Variação
Função que permite ao usuário criar um relatório separado para cada elemento (critério) em
um grupo (set). Quando o relatório é executado, os dados são selecionados para todo o
grupo, podendo o usuário então navegar dentro da estrutura hierárquica do grupo, para exibir
um relatório para cada elemento do grupo.

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1.2.2 - Elemento

Inserir Elemento
Cria uma linha nova e permite criar o título da linha.

Definir Elemento
Cria uma linha nova e permite criar o título da linha ou apenas modifica o texto de uma já
existente.

Modificar Texto
Apenas modifica o texto da linha/coluna desejada.

Figura 1.15 – Opções de Elemento

1.2.3 - Linhas

Abrir modelo de linha


O usuário poderá criar linhas modelos, muito interessante quando a mesma configuração
poderá ser utilizada em vários relatórios, o que não ocorre com muita frequência.

Inserir Linha em Branco


Cria uma linha nova.

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Ocultar
Viabiliza ocultar linhas que são necessárias para a realização de cálculos / checks, mas que
não se deseja exibir no relatório final.

Linhas Ocultas
Apresenta três opções : modificar , eliminar, visualizar. Identifica quais linhas estão ocultas e
faculta ao usuário o seu reaparecimento para conhecimento e/ou alteração.

Expandir
Permite ao usuário especificar que características deseja ver ‘explodidas’ na apresentação
do relatórios, em geral, está interligado com a utilização de hierarquias.

Figura 1.16 – Opções de Linhas

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1.2.4 - Colunas

Abrir modelo de coluna


O usuário poderá criar linhas modelos, muito interessante quando a mesma configuração
poderá ser utilizada em vários relatórios, o que não ocorre com muita frequência.

Ocultar
Viabiliza ocultar colunas que são necessárias para a realização de cálculos / checks, mas
que não se deseja exibir no relatório final.

Colunas Ocultas
Apresenta três opções : modificar , eliminar, visualizar. Identifica quais colunas estão ocultas
e faculta ao usuário o seu reaparecimento para conhecimento e/ou alteração.

Figura 1.17 – Opções de Colunas

1.2.5 - Marcar

Marcar / Desmarcar
Marcar uma linha ou bloco de linhas para deleção, deslocamento e etc...

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Figura 1.18 – Opções de Marcar

1.2.6 - Área Marcada

Cortar / Deslocar / Copiar


Executa tais funções em linhas ou colunas previamente selecionadas.

Figura 1.19 – Área Marcada

1.3 – Saltar

1.3.1 - Blocos de Colunas


Pode-se criar ou eliminar blocos de colunas dentro de uma seção.

Figura 1.20 – Opções de Bloco de Colunas

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1.3.2 - Seção
Cada divisão do relatório. Num mesmo relatório será possível demonstrar informações
diferentes, por exemplo numa serão apresentados dados monetários enquanto que em outra
haverão dados estatísticos / quantitativos.

Figura 1.21 – Opções de Seção

Ao clicar em ‘Nova Seção’ surge uma nova tela de estrutura de relatório, dentro do atual
relatório, assim se poderá criar páginas para cada tipo de informação relevante.

Surgirá uma nova tela solicitando ao usuário que especifique que tipo de nova seção se
deseja, conforme a figura 1.22.

Figura 1.22 – Tela 2 - Opções de Seção

A primeira opção é a tela normal que já foi apresentada neste documento, mas no segundo
caso, a única diferença fica por conta da forma de especificação que será realizada a partir
das células, sendo dado títulos às linhas e colunas, muito semelhante à criação de fórmulas
numa planilha Excel.

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Naturalmente que está nova seção com índices derivados depende direta e exclusivamente
das seções precedentes, ou seja, se faz necessário em primeiro lugar marcar as células que
serão combinada para produzir a informação gerencial almeja.

Figura 1.23 – Estrutura de Nova Seção com índices derivados

1.4 – Suplemento

Todos relatórios possuem peculiaridades que deveriam ser registradas a fim de que a
qualquer momento qualquer pessoa pudesse compreender as premissas e lógicas utilizadas
quando de sua elaboração além do que necessitam também de textos, que os tornem mais
informativos e inteligíveis.

Para tanto, o Report Painter disponibiliza recursos interessantes tanto para documentação
quanto para construção de cabeçalhos, rodapés, folha de rosto, entre outros que passaremos
a discorrer :

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Figura 1.24 – Opções de Suplemento

1.4.1 - Textos de Relatório

Folha de Rosto
Onde são definidas as informações básicas do relatório de acordo com as expectativas do
usuário, por exemplo nome do relatório; nome / código da empresa, exercício, período, etc...
Funciona como uma capa do relatório.

Linhas de Cabeçalho
Onde são definidas informações específicas do cabeçalho do relatório, serão válidas para
todas as suas páginas.

Rodapés de páginas
Pode-se criar um rodapé que será aplicado para todas as páginas do relatório, excetuando-
se naturalmente a folha de rosto e da última página.

Última Página
Refere-se a uma página criada pelo usuário (não sendo obrigatória) para registro de
informações desejadas por este. Seria como uma capa de fundo (ou segunda capa).

Texto para Exportação


No caso de exportação do relatório será possível gravar uma mensagem explicitando algum
dado ou aviso específico.

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Procedimentos de Criação de Cabeçalho e Rodapé de Relatório

No processo de criação de cabeçalho e rodapé de relatório, via Report Painter, existem


alguns passos que devem ser observados, sendo :

Passo 1 – Inserção de textos e variáveis de texto


Ao selecionar a opção ‘linhas de cabeçalho’ surgirá uma tela nova com algumas linhas em
branco, onde o usuário tanto poderá inserir o texto que deseja fixar em cabeçalho quanto
também poderá selecionar variáveis de texto, conforme exemplificado na figura abaixo :

Figura 1.25 – Cabeçalho com variáveis de texto

A utilização de variáveis é possível pela uso dos botões contidos na régua de funções dentro
desta tela, como se apresenta a seguir :

Figura 1.26 – Régua de Funções – Cabeçalho / Rodapé

A título de exemplo vamos apresentar algumas opções contidas em cada um dos principais
botões da régua de funções.

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Variáveis Especiais
Apresenta uma grande gama de itens que informam desde o horário de geração, o nome do
autor do relatório, etc..

Figura 1.27 – Exemplo de opções em Variáveis Especiais

Variantes Especiais
Apresenta todos as características relevantes como parâmetros de seleção (através de
variáveis).

Figura 1.28 – Exemplo de opções em Variáveis Especiais

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Passo 2 – Salvar Cabeçalho / Rodapé


Todo e qualquer atualização que se faça nestes itens será necessário que se salve antes de
retornar à tela principal.

1.4.2 - Documentação
Espaço reservado para comentários ou documentação de fatores ou motivos da criação do
relatório, ou ainda as razões que levaram a configurar o relatório de determinada forma.

Figura 1.29 – Tela de Documentação do Relatório

Muito semelhante a um processador de textos, que deve ser salvo a cada vez que se realize
qualquer atualização.

1.4.3 - Síntese
Descrição realizada pelo SAP informando elementos básicos utilizados da base do R/3.

Figura 1.30 – Tela Síntese do Relatório

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1.4.4 - Segmentos

Ordenar
Permite alterar a ordem dos segmentos (seções)

Figura 1.31 – Tela de Ordenar Segmentos

Transporte
Forma de inserir linhas e/ou colunas em branco quando necessário, segundo uma tabela
com diversas alternativas.

Figura 1.32 – Tela de Transporte de Segmentos (Seções)

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1.4 – Formato

Agrupa funções diretamente relacionadas com as linhas e colunas, como por exemplo,
opções de cores, tipo e posição de texto, expansão de linhas, inversão de sinal, etc...

Figura 1.33 – Opções de Formato para Linhas e Colunas

. Lay Out Standard


Permite definir o layout a ser adotado como padrão para o relatório, sendo possível alterá-lo
a qualquer momento, segundo as opções que o sistema apresenta.

Linhas / Todas as linhas


Permite efetuar ajustes exclusivos em determinadas linhas ou aplicar um comando que
afetará a todas do relatório, por exemplo : inversão do sinal do valor apresentado; sublinhar;
expandir, entre outras.

Colunas / Todas as colunas


Permite efetuar ajustes exclusivos em determinadas colunas ou aplicar um comando que
afetará a todas do relatório, por exemplo : alinhamento do título, tipo de texto da coluna, entre
outras.

Figura 1.34 – Opções sobre Cores das Linhas

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Figura 1.35 – Expandir Características

Figura 1.36 – Compactar Características

Figura 1.37 – Determinar Largura da Coluna

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Figura 1.38 – Formatação dos Números

Figura 1.39 – Alinhamento de Texto

Figura 1.40 – Tipo de Texto

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1.5 - Ambiente
Facilita aos usuários atribuir aos relatórios criados um lay-out e também um grupo de
relatórios.

Figura 1.41 – Opções Ambiente

1.5.1 - Atribuição de Grupo de Relatório


Grupo de relatório é (ilustrativamente falando) semelhante ao ‘executável’ (.EXE) de um
programa, pois é a partir deste que o sistema passa a interagir e a criar e executar o
programa ABAP desenvolvido automaticamente de acordo com as especificações do usuário.

Em muitos casos é conveniente que vários relatórios estejam em vários grupos de relatórios,
simplificando o processo de execução do conjunto, melhorando a performance, além de
naturalmente flexibilizar aos usuários selecionar um dentre uma lista.

O grupo de relatório poderá ser um dos já existentes no sistema ou então ser criado um de
acordo com o desejo do usuário, em geral se trabalha com um grupo para cada relatório,
mas não se trata de uma regra fixa.

Figura 1.42 – Inserção de Grupo de Relatórios

Nota :
Quando tomar por base para cópia um relatório default do sistema R/3, evite salvar o novo
com o mesmo código de “grupo de relatório” do original, pois isto implicará na suspensão
deste da árvore de relatórios padrão.

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1.5.2 - Cabeçalho (Lay-Out) de Relatórios

Figura 1.43 – Cabeçalho (Layout) de Relatórios

Criar layout específico é possível, principalmente quando se deseja que o mesmo seja
apresentado no formato retrato ao invés de paisagem, que é o padrão, bem como qualquer
outro aspecto ligado à formatação de linhas e colunas.

Procedimentos de Exportação de Relatório


A fim de exportar relatórios para fora do ambiente SAP R/3, via Report Painter, existem
alguns passos que devem ser observados, sendo :

Passo 1 – Definição dos Parâmetros de Exportação


Ao clicar no botão ‘Parâmetros de Exportação’ surgirá uma sequência de telas, onde os
usuários deverão indicar entre outros, o local na rede que deverá ser descarregado o arquivo
resultante da exportação, conforme mostra a figura 1.43.

Passo 2 – Indicação do Endereço de Exportação


Indicar onde o arquivo resultante da exportação deverá ser armazenado, sendo utilizado para
tanto o Windows Explorer, conforme figura 1.44.

Passo 3 – Execução da Exportação


Na sequência o sistema solicita confirmação do tipo de arquivo no qual irá converter o
conteúdo do relatório e clicando no botão ‘Avançar’ o sistema gera o arquivo resultante
conforme apresentado nas figuras 1.45 e 1.46, havendo ainda, possibilidade de ajustar os
padrões de exportação para MS Excel, conforme figuras 1.47 e 1.48.

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Figura 1.44 – Parâmetros para Exportação de Relatórios

Figura 1.45 – Tela 2 – Exportar Relatórios - Windows Explorer

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Figura 1.46 – Tela 3 – Exportar Relatórios

Clicar na opção ‘avançar’, quando não se deseja trabalhar com o tipo de arquivo RPW.

Figura 1.47 – Tela 4 – Resultado da Exportação (Relatórios em Excel)

Caso se deseje alterar a configuração de exportação para o Excel, existem opções quando
se clica no botão da figura 1.48.

Figura 1.48 – Configurações para Exportação em MS Excel

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Figura 1.49 – Configurações para Exportação em MS Excel

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2 – Criar e Atualizar Bibliotecas

Caminho de Acesso :
Sistema de informações -> Relatórios Ad Hoc -> Report Painter -> Report Writer -> Biblioteca
-> Criar / Exibir / Modificar / Eliminar

2.1 – Criação de Biblioteca

2.1.1 – Criar / Modificar / Exibir / Eliminar

Figura 2.01 – Tela Inicial para Criação de Biblioteca

. Criar
Permite a criação de Biblioteca.

. Modificar
Permite a modificação de Bibliotecas existentes.

. Exibir
Permite a visualização de Bibliotecas existentes, sem que se possa realizar qualquer tipo de
alteração.

. Eliminar
Permite a eliminação de Bibliotecas existentes, desde que antes se tenha eliminado seu(s)
correspondente(s) grupo(s) de relatório.

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Procedimentos de Criação de Relatório

No processo de criação de Bibliotecas, via Report Writer, existem alguns passos que devem
ser observados, sendo :

Passo 1 – Identificação inicial


No ato de criação da Biblioteca é obrigatório que o usuário especifique uma Tabela (Visão),
um nome técnico e uma descrição básica da mesma. Para facilitar os procedimentos é
possível criar uma Biblioteca a partir de outra que já exista, usando para tanto o espaço
reservado para Modelo.

Figura 2.02 – Tela Inicial para Criação de Biblioteca

A Biblioteca somente será formada quando forem especificados, um Cabeçalho, as


Características, os Índices e por fim os Sets de dados que a comporão.

Figura 2.03 – Componentes da Biblioteca

Passo 2 – Especificação de um Cabeçalho


Para todos os fins, toda Biblioteca possui uma identificação que será útil aos usuários mas
também para o próprio SAP R/3.

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Figura 2.04 – Cabeçalho de Biblioteca

No quadro ‘Interface relatório / relatório’, é possível criar atribuições de relatórios que


flexibiliza aos usuários realizar o Drill-Down, ou seja navegar de um relatório para outro.

Figura 2.05 – Atribuição de Relatórios

CA 705 CONFIDÊNCIAL 38
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Passo 3 – Especificação das Características


Dentro da estrutura de uma Biblioteca, as características representarão todos os elementos
que poderão ser utilizados na caracterização do fato (registro).

Figura 2.06 – Características da Biblioteca

Passo 4 – Especificação dos Índices


Dentro da estrutura de uma Biblioteca, os índices representam todas as informações relativas
a valores ou quantidades, relativas ao fato (registro).

Figura 2.07 – Índices da Biblioteca

CA 705 CONFIDÊNCIAL 39
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Passo 5 – Especificação dos Sets de Dados


O SAP R/3 disponibiliza alguns agrupamentos de linhas e/ou colunas que facilitam a vida dos
usuários e que também dão consistência à Biblioteca.

Figura 2.08 – Sets de Dados da Biblioteca

CA 705 CONFIDÊNCIAL 40
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3 – Criar e Atualizar Variáveis

Caminho de Acesso :
Sistema de informações -> Relatórios Ad Hoc -> Report Painter -> Report Writer -> Variáveis
-> Criar / Exibir / Modificar / Eliminar

Procedimentos de Criação de Relatório

No processo de criação de Layouts, existem alguns passos que devem ser observados,
sendo :

Passo 1 – Identificação inicial


No ato de criação da variável é obrigatório que o usuário especifique um nome, uma tabela e
um nome de campo (para referência). Para facilitar os procedimentos é possível criar uma
variável a partir de outra que já exista, usando para tanto o espaço reservado para Modelo.

Figura 3.01 – Tela Inicial para criação de Variável

CA 705 CONFIDÊNCIAL 41
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Passo 2 – Especificação de Cabeçalho


Para todos os fins, toda Biblioteca possui uma identificação que será útil aos usuários mas
também para o próprio SAP R/3.

Figura 3.02 – Tela 2 - Criação de Variáveis

. Valor proposto para uma variável


Uma variável de valor possui sempre um valor proposto. Em algumas aplicações, este valor
proposto pode ser substituído por outro valor, na chamada de funções correspondentes. Se
isto não ocorrer, então o valor proposto aqui indicado é utilizado como valor de set do
respectivo set.

. Campo de seleção: variável interna


Em variáveis de valor e de fórmula, existe a possibilidade de definir uma variável como
‘variável interna'. Isto tem como consequência, que nas aplicações, que processam sets
básicos com variáveis (p.ex. no Report Writer), os valores propostos das variáveis não
possam mais ser alterados. Em telas de seleção não aparecerá nenhum campo de entrada
para esta variável. Variáveis de fórmulas, que se refiram a outras variáveis, serão
automaticamente marcadas pelo sistema como variáveis internas.

CA 705 CONFIDÊNCIAL 42
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. Grupo de autorização
O grupo de autorização possibilita uma proteção de acesso ampliada para determinados
objetos. Os grupos de autorização são livremente definíveis e aparecem em objetos de
autorização sempre em combinação com uma atividade.

. Variável de Fórmula

Figura 3.03 – Variáveis de Fórmula

Em variáveis de fórmulas, o valor proposto das variáveis é determinado através do cálculo da


fórmula indicada. Em uma destas fórmulas podem ser utilizadas constantes (2001), variáveis
de valor ('VARV'), variáveis de fórmula ('VARF'), bem como exits definidos pela SAP e pelo
usuário ('#S001', '#U001', '#U002(VAR1,VAR2).

Nestas fórmulas são permitidas as seguintes operações ou funções:

o Operações matemáticas:
Adição (+), subtração (-), multiplicação (*), divisão (/), potenciação (**)

o Funções matemáticas:
Seno SIN(), coseno COS(), tangente TAN(), raíz quadrada SQRT(), corte
de casas decimais TRUNC()

o Funções lógicas:
Cálculos condicionais, como por exemplo IF a>b THEN c ELSE d .
Indicações IF concatenadas não são, no entanto, possíveis.

De modo geral, são válidas as seguintes regras de sintaxe:

o Podem somente ser utilizadas constantes numéricas


o Variáveis utilizadas em fórmulas devem fornecer um valor numérico.
o Exits utilizados em fórmulas, devem também fornecer um valor de retorno numérico.
No entanto, caso a fórmula não inclua mais peças constituintes, para além de um exit,
então pode ser utilizado um exit alfanumérico.

CA 705 CONFIDÊNCIAL 43
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o Os nomes de variável e de exit devem estar entre ' '.

Exemplos para nomes válidos são: 'VAR' ou '&VAR' para a variável de valor VAR; '#S001'
para o exit SAP S001; '#U001' para o exit definido pelo usuário U001, '#U002(VAR1)' para o
exit definido pelo usuário U002 com a variável VAR1 como parâmetro.

. Variável de Set

Figura 3.04 – Variáveis de Set

. Quadro Proposta _ Set de Proposta


Para esta variável de set deve ser entrado um set de proposta. Este set pode posteriormente
ser substituído em telas de seleção por um outro set, por exemplo na execução de um
relatório Report Writer.

Uma variável de set pode possuir um set proposto. Podem somente ser utilizados sets
básicos e unidimensionais como sets propostos. O campo de tabela do set proposto deve ser
adequado para o campo de tabela da variável de set, isto é, elementos de dados
representativos dos campos devem coincidir.

Algumas aplicações permitem a substituição do set proposto por outro set, imediatamente
antes da utilização da variável. Se isto não acontecer, é utilizado o set proposto. Caso a
variável de set não possua nenhum set proposto, será internamente utilizado um set como
set proposto, que contém todos os valores para o campo de tabela da variável de set.

CA 705 CONFIDÊNCIAL 44
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. Quadro Proposta _ Todos os Valores


Para esta variável de set não é necessária a entrada de um set de proposta. Caso esta
variável de set não seja posteriormente substituída por um set, por exemplo na execução de
um relatório Report Writer, então serão selecionados todos os valores para o campo de
tabelas da variável de set.

. Quadro Campos de Entradas nas Telas de Seleção

.. Entrada de set e de valor p/variáveis de set


Marcando este botão de rádio, é determinado, que a variável de set em relatórios Report
Writer pode ser substituída por um set ou por valores. Aparecerão, portanto, na tela de
seleção de um relatório, um campo de entrada para um set e campos de entrada para
valores.

.. Somente entrada de set p/variáveis de set


Ao marcar este botão de rádio, é determinado, que a variável de set em relatórios Report
Writer pode somente ser substituída por sets. Aparecerá, portanto, na tela de seleção de um
relatório, somente um campo de entrada para um set, e nenhum campo de entrada para
valores.

.. Somente entrada de valores p/ variáveis de set


Ao marcar este botão de rádio, é determinado, que a variável de set em relatórios Report
Writer pode somente ser substituída por valores. Aparecerão, portanto, na tela de seleção de
um relatório, campos de entrada para valores, e nenhum campo de entrada para um set.

Aplicação de Variáveis

No momento de criação / atualização dos relatórios é que se usará efetivamente uma


variável, bastando para tanto que o usuário posicione o cursor sobre a características
desejada (em uma de suas três opções : De, Até ou Grupo) e clique no botão
.

Figura 3.05 – Aplicação de Variável de Relatório

CA 705 CONFIDÊNCIAL 45
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Ao clicar no botão de variáveis, surge uma lista de variáveis existentes no sistema de acordo
com a característica selecionada. É fundamental observar a qual tabela está vinculada a
variável selecionada a fim de não escolher uma que não se aplique ao contexto do relatório e
portanto, sem efeito prático.

Figura 3.06 – Lista de Variável de Relatório

Como resultado final, obtêm-se algo semelhante à figura abaixo :

Figura 3.07 – Especificação de Variável de Relatório

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4 – Criar e Atualizar LayOut Standard

Caminho de Acesso :
Sistema de informações -> Relatórios Ad Hoc -> Report Painter -> Report Writer -> Layout
Standard -> Criar / Exibir / Modificar / Eliminar

Figura 4.01 – Opções de Layout Standard

Procedimentos de Criação de Layout Standard


No processo de criação de Layout Standard existem alguns passos que devem ser
observados, sendo :

Passo 1 – Identificação inicial


No ato de criação é obrigatório que o usuário especifique um nome técnico bem como
indique uma pré-existente no sistema usando para tanto o espaço reservado para Modelo.

Figura 4.02 – Tela Inicial para criação de Layout Standard

Passo 2 – Especificação das Divisórias

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Nesta página são definidos padrões relativos ao formato e tamanho das páginas do relatório
bem como aspectos relacionados à forma de apresentação dos números, impressão, linhas,
colunas entre outros.

Figura 4.03 – Tela de Página/Controle

Figura 4.04 – Tela de Totais de Linha

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Figura 4.05 – Tela de Textos de Linha

Figura 4.06 – Tela de Totais de Coluna

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Figura 4.07 – Tela de Textos de Coluna

Figura 4.08 – Tela de Representação

Figura 4.09 – Tela de Formatação

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Figura 4.10 – Parâmetros para Gráficos

CA 705 CONFIDÊNCIAL 51
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5 – Atribuir Relatórios na Árvore de Relatórios

Caminho de Acesso :
Ferramenta -> Business Engineer -> Customizing -> [F5] -> Controlling -> Controlling de
Custos Indiretos -> Contabilidade de Centros de Custo -> Sistema de Informações ->
Atualizar Árvore de Relatórios

Figura 5.01 – Caminho de Acesso Árvore de Relatórios

Figura 5.02 – Caminho de Atualização da Árvore de Relatórios

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Procedimentos de Atribuição de Relatórios na Árvore

No processo de atribuição de relatórios na Árvore existem alguns passos que devem ser
observados, sendo :

Passo 1 – Identificação da Árvore de Relatórios


Inicialmente o usuário deverá identificar qual árvore deseja modificar / atualizar.

Figura 5.03 – Identificação da Árvore de Relatórios

O sistema apresentará a estrutura da respectiva árvore com todos os relatórios associados à


ela, dentro de cada subdivisão que exista.

Figura 5.04 – Estrutura da Árvore de Relatórios

Adicionalmente será disponibilizada uma barra de ferramentas com a qual poder-se-á


realizar a inserção dos relatórios na respectiva Árvore.

Figura 5.05 – Barra de Ferramentas da Árvore de Relatórios

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Passo 2 – Atribuição de Relatório


Posicionando o cursor sobre o nível superior no qual se deseja associar o relatório bastará
ao usuário clicar no botão ‘Criar’ (página em branco) que imediatamente o sistema solicitará
uma informação referente à categoria de relatório que se pretende atribuir.

Figura 5.06 – Categoria de Relatório a Atribuir

Caso o usuário não lembre do correto Grupo de Relatórios poderá abrir uma tela de pesquisa
do conteúdo do sistema, preenchendo alguma(s) do(s) critérios disponíveis, como segue :

Figura 5.07 – Lista de Grupos de Relatórios

Outras opções, em termos de categorias de relatórios, são :

Figura 5.08 – Lista de Categoria de Relatório

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Passo 3 – Criação do nó na Árvore de Relatórios


Quando se desejar criar um novo ramo na Árvore de Relatórios, o usuário deverá clicar no
botão ‘Nó de Estrutura’ e o sistema irá pedir confirmação para gravar primeiro as
modificações realizadas na árvore para em seguida abrir a árvore com a nova estrutura.

Figura 5.09 – Criação de nó na Árvore de Relatórios

Após clicar ‘Enter’ a Árvore passará a ter uma aparência como a que segue :

Figura 5.10 – Nova Configuração da Árvore de Relatórios

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Passo 4 – Atribuição dos Relatórios


Quando se desejar atribuir relatórios aos nós da Árvore, o usuário deverá clicar duas vezes
sobre o nó selecionado e o sistema irá apresentar a seguinte tela :

Figura 5.11 – Tela de Atribuição dos Relatórios

Para inserir relatórios bastará clicar no botão ‘Anexar Objeto’ (ou tecla F7), solicitando o
sistema que o usuário indique qual é o Grupo de Relatório correspondente (vide figura 5.06)
e em seguida é apresentado o resultado da configuração, sendo imprescindível que salve as
modificações :

Figura 5.12 – Tela de Atribuição dos Relatórios

A partir de então é possível executar o relatório sem necessariamente entrar em sua


estrutura básica, via Report Painter.

Figura 5.13 – Tela de Execução do Relatórios

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Antes da execução do relatório é possível definir parâmetros de exportação dos dados


gerados, bastando para tanto, clicar no botão ‘Parâmetro Saída’ abrindo a tela de
especificação.

Figura 5.14 – Tela de Opções para Saída do Relatório

Através do botão ‘Fonte de Dados’ indica ao sistema qual será a origem dos dados que
normalmente se trabalha com o default, ou seja a tabela de dados.

Figura 5.15 – Tela Opções de Fontes de Dados

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Extrato é um recurso muito interessante de ser utilizado principalmente quando o relatório é


muito demorado (no momento de execução) e quando os dados não são tão dinâmicos,
como por exemplo é o caso dos Saldos Contabéis, que a priori não sofrem alterações após o
processo de fechamento mensal.

Através do botão ‘Extrato’ é possível criar extrato indicando ao sistema qual será a
descrição do mesmo, uma senha de segurança e o prazo de armazenagem dentro do próprio
SAP R/3 (caso se deseje eliminá-lo).

Figura 5.16 – Tela de Parâmetro de Extrato

Para recuperar os extratos basta seguir o menu do SAP na tela de execução de relatórios, no
item Ambiente > Procurar Extratos, especificando (opcionalmente) qualquer critério e
clicando no botão ‘Executar’.

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6 – Criar e Atualizar Set

Caminho de Acesso :
Sistema de informações -> Relatórios Ad Hoc -> Report Painter -> Report Writer -> Set ->
Criar / Exibir / Modificar / Eliminar

Figura 6.01 – Opções de Sets

Procedimentos de Criação de Sets de Relatório


No processo de criação de Sets, existem alguns passos que devem ser observados, sendo :

Passo 1 – Identificação inicial


No ato de criação de Sets é obrigatório que o usuário especifique um nome técnico e uma
tabela de referência. Para facilitar os procedimentos é possível criar um Set a partir de outro
existente, usando para tanto o espaço reservado para Modelo.

Figura 6.02 – Tela de Criação de Sets

CA 705 CONFIDÊNCIAL 59
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Algumas informações úteis sobre o assunto são :

. Nome do set
Um set é uma estrutura flexível para a representação de hierarquias e conjuntos. Eles
podem agrupar em um set determinados valores ou intervalos de valores ou vários sets em
uma hierarquia. Os valores em sets referem-se a dimensões de uma tabela de banco de
dados.

. Tabela para set


Nome de uma tabela, que foi definida no Data Dictionary. Alternativamente, pode ser
indicado o nome "tabela de usuário".

. Botão de seleção para tipo de set


Ao marcar ou selecionar uma das alternativas, o set a criar obterá o tipo especificado pelo
usuário.

. Nome do modelo do set


Um novo set pode ser criado, utilizando um set já existente como modelo. Os valores deste
modelo são copiados para o novo set e podem ser posteriormente alterados. Sets básicos e
unidimensionais podem ser criados como set-modelo, também para outras tabelas, caso a
tabela do novo set contenha pelo menos um campo, que é compatível com o campo de
tabela do set-modelo. Sets multi-dimensionais e de dados são sempre criados para a tabela
do set-modelo.

Depois de assinalado o nome do Set e a respectiva tabela de origem, o sistema solicitará ao


usuário que especifique um campo desta tabela, conforme a figura abaixo mostra :

Figura 6.03 – Indicação do Campo base para o Set

CA 705 CONFIDÊNCIAL 60
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Ou alternativamente se poderá abrir uma lista contendo todos os campos da tabela, quando
não se sabe ao certo o nome do mesmo.

Figura 6.04 – Lista de Campos da Tabela base para o Set

Selecionado o campo que se utilizará como base para o Set, surgirá na sequência uma tela
de dados cadastrais do Set, onde se poderá criar uma descrição curta e longa bem como um
valor representativo do agrupamento (Set).

Figura 6.05 – Lista de Campos da Tabela base para o Set

CA 705 CONFIDÊNCIAL 61
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. Descrição breve de um set


O texto de set descreve o conteúdo e o significado do set e auxilia, em vários pontos do
sistema SAP, na seleção de set. Ele pode ser entrado ou alterado na tela de cabeçalho do
set.

. Nome simbólico (Report Writer)


O Report Writer utiliza nomes simbólicos como coordenadas para o endereçamento de
células em um relatório. As células são utilizadas no Report Writer para o cálculo de células
(fórmulas de colunas) e índices.

. Valor representativo de um set


O valor representativo é um substituto de um grupo de valores. Ele é utilizado, por exemplo,
em textos de relatório.

. Exemplo de Aplicação
Utilizando a seleção, é executado um relatório sobre um grupo de centros de custo, e deseja-
se exibir o responsável pelos centros de custo no cabeçalho do relatório.

O responsável pelo centro de custo está somente gravado nos dados mestre dos centros de
custo. Por este motivo deve ser entrado um centro de custo como centro de custo
representativo.

Na execução do relatório, é exibido o responsável pelo centro de custo representativo.

No módulo de Controlling, por exemplo, o valor representativo é principalmente utilizado em


grupos de centros de custo.

o No sistema de informações:
- Para a seleção da impressora do departamento, caso se deseje imprimir uma hierar-
quia, na qual a área de responsabilidade difere para cada nível hierárquico, e por esta
razão deve ser respectivamente selecionada uma impressora diferente.

- Para a exibição de dados mestre para características das linhas e colunas de um rela-
tório, por exemplo no cabeçalho do relatório, é utilizado o valor representativo em
substituição de variáveis de texto.

o No planejamento (somente para CO: Centro de Custo e FI: Ledgers especiais):


- Se um set de parâmetros de set inclui um valor representativo, por exemplo um centro
de custo, então pode ser entrado um valor para este centro de custo no planejamento,
em substituição de todos os centros de custo do set.

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Na especificação dos valores que compõe o set básico, bastará o usuário clicar no botão

que abrirá a tela que segue :

Figura 6.06 – Tela de Especificação do Set Básico

Abaixo estão explicações simplificadas sobre os campos desta tela :

. DE valor
Este campo contém o limite inferior do intervalo na linha de set. Caso a linha de set seja
somente constituída por um valor, ele figurará nesta linha. O comprimento de entrada do
campo guia-se pelo campo de banco de dados atribuído ao set.

. ATÉ valor
Em combinação com o valor 'de' pode ser definido um intervalo de valores em uma linha de
set. O valor 'até' deve ser pelo menos tão grande como o valor 'de'.

. Texto breve para uma linha de set


O texto breve é, por exemplo, utilizado pelo Report writer em relatórios.

. Código: Suprimir Intervalo / Hierarquia (Report Writer)


O código de supressão serve para a supressão da expansão de intervalos de valores ou de
hierarquias de set no Report Writer.

CA 705 CONFIDÊNCIAL 63
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.. Exemplos de Aplicação

... 01 - Supressão da expansão de intervalos de valores.


Para a supressão de intervalos de valores, pode ser marcado o código de supressão em
sets básicos, segundo intervalos de valores. O código só tem significado, quando o set é
utilizado como set de linha no relatório, já que intervalos de valores para colunas de relatório
não são expandidos.

Normalmente, um intervalo no set básico é expandido em suas entradas, isto é (por


exemplo), o intervalo entre contas 400000-400100 criaria as linhas 400000, 400001, ...,
400100 (caso estas contas existam). Se for definido um código de supressão para este
intervalo, então o intervalo não será mais expandido, mas será impresso individualmente
como total de intervalo.

... 02 - Supressão de hierarquias de set


Com o código de supressão, pode ser suprimida uma hierarquia de set ou uma hierarquia
parcial. O código pode ser definido em sets unidimensionais ou multidimensionais para o set
desejado. O Report Writer ignora, então, a estrutura hierárquica abaixo deste set e só exibe o
total correspondente ao set, e não os subtotais subordinados.

Exemplo: Um set de linhas de um relatório com a seguinte estrutura:

Figura 6.07 – Exemplo de Aplicação de Set Básico

Sem grau de detalhe (nível total) e código de supressão seria criada uma lista, que exibiria os
totais mensais, trimestrais e o total anual.

CA 705 CONFIDÊNCIAL 64
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Com grau de detalhe '2' seria criada uma lista, que não exibiria totais mensais, mas somente
totais trimestrais e o total anual. Se, no set unidimensional "ano", for definido o código de su-
pressão para todos os sets de trimestre, isto tem o mesmo efeito do grau de detalhe '2'.

Se, no set unidimensional "ano", for definido o código de supressão para o set "trimestre 1", e
se não for utilizado nenhum nível de detalhe, então recebe-se o total para o trimestre 1, os
totais mensais dos meses Abril a Dezembro, os totais de trimestre dos trimestres 2 a 4 e o
total anual.

O grau de detalhe e o código de supressão podem ser utilizados em conjunto. A diferença


fundamental é, que o código de supressão é definido para um set e tem, portanto, efeito
sobre todos os relatórios, que utilizem o set.

O grau de detalhe, no entanto, é parte da definição de um relatório, pelo que tem somente
efeito no relatório. De resto, podem ser suprimidas seletivamente hierarquias parciais através
do código de supressão, enquanto que o grau de detalhe suprime todas as hierarquias
parciais de um grau hierárquico.

. Processamento +/- (Report Writer)


Tratamento de linhas em relatórios Report Writer, dependendo do valor de coluna positivo ou
negativo.

Figura 6.08 – Tipos de Processamento

. Classe de edição (Report Writer)


Pode ser atribuída uma classe de edição a uma linha de set. Desta forma, podem ser defini-
das certas edições (formatações), por exemplo, a largura de coluna, para determinadas colu-
nas ou linhas, que resultem desta linha de set em um relatório.

Figura 6.09 – Lista de Classes de Edição

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. Nome simbólico (Report Writer)


O Report Writer utiliza nomes simbólicos como coordenadas para o endereçamento de
células em um relatório. As células são utilizadas no Report Writer para o cálculo de células
(fórmulas de colunas) e índices.

. Código: verificação adicional (report writer)


Se for aqui entrado um valor, então o Report Writer chama uma rotina de verificação para
cada registro de banco de dados na estruturação do relatório. Esta verificação suplementar
decide, dependendo do valor entrado, se o registro do Banco de Dados (Tabela) para esta
linha de set é aceito ou rejeitado. Na tabela T804C pode ser atribuída uma rotina de
verificação a cada característica.

O campo selecionado para ‘sofrer a verificação’ contém o nome de uma rotina de verificação
relacionada com característica que deve ser iniciada na seleção. A verificação é iniciada
para a característica se no campo de verificação ‘Z’ tiver entrado um valor nas entradas
adicionais de um set básico para esta característica.

A rotina de verificação decide, com base neste valor, se o atual registro do banco de dados
entra na linha ou na coluna de relatório correspondente à entrada do set. A rotina de
verificação tem a seguinte estrutura :

FORM rotina verificação USING tabela Z_flag Subrc, onde :

Tabela tabela de banco de dados atual


Z_flag valor atual do campo de verificação
Subrc código de retorno

Códigos de retorno, possíveis :


0 (zero) entrada selecionada é aceita
4 (quatro) entrada selecionada não é aceita

A rotina de verificação encontra-se no FORMPOOL gravado na tabela T804A.

CA 705 CONFIDÊNCIAL 66
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Um set básico poderá utilizar variáveis, sendo necessário em primeiro lugar, clicar no botão

, quando o sistema pedirá o nome de uma variável existente, podendo inclusive ser
criada neste momento, bastando clicar no botão ‘Criar’ (página branca) da figura abaixo :

Figura 6.10 – Tela para Inserir Variável

Uma variável poderá ser utilizada tanto quando se está definindo os valores ‘DE’ / ‘ATÉ’
como em fórmulas quando da sua definição lógica.

Figura 6.11 – Tela para Inserção da Fórmula

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. Proposta (Fórmula)

Figura 6.12 – Tela de Fórmula

.. Variável de Fórmula
Em variáveis de fórmulas, o valor proposto das variáveis é determinado através do cálculo da
fórmula indicada. Em uma destas fórmulas podem ser utilizadas constantes (2001), variáveis
de valor ('VARV'), variáveis de fórmula ('VARF'), bem como exits definidos pela SAP e pelo
usuário ('#S001', '#U001', '#U002(VAR1,VAR2).

Nestas fórmulas são permitidas as seguintes operações ou funções:

o Operações matemáticas:
Adição (+), subtração (-), multiplicação (*), divisão (/), potenciação (**)

o Funções matemáticas:
Seno SIN(), coseno COS(), tangente TAN(), raíz quadrada SQRT(), corte
de casas decimais TRUNC()

o Funções lógicas:
Cálculos condicionais, como por exemplo IF a>b THEN c ELSE d .
Indicações IF concatenadas não são, no entanto, possíveis.

De modo geral, são válidas as seguintes regras de sintaxe:

o Podem somente ser utilizadas constantes numéricas


o Variáveis utilizadas em fórmulas devem fornecer um valor numérico.
o Exits utilizados em fórmulas, devem também fornecer um valor de retorno numérico.
No entanto, caso a fórmula não inclua mais peças constituintes, para além de um exit,
então pode ser utilizado um exit alfanumérico.
o Os nomes de variável e de exit devem estar entre ' '.
.. Exit de Fórmula

CA 705 CONFIDÊNCIAL 68
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Ao clicar no botão , surge uma lista de opções a disposição do usuário de


exits criados pela própria SAP, aplicável em diversas situações, sendo fundamental que o
usuário realize testes de validação se estes são adequados à sua necessidade. Ao entrar
variáveis e user-exits na fórmula, o usuário deve colocar aspas simples (‘) em torno deles.

Figura 6.13 – Lista de Exits SAP

. Inserção de Fórmula

Figura 6.14 – Fórmula a partir de linhas de Sets

Figura 6.15 – Fórmula usando linhas de Sets e Variáveis

CA 705 CONFIDÊNCIAL 69
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Figura 6.16 – Fórmula como linha de de Sets

Figura 6.17 – Fórmula a partir de células de Sets

O usuário utiliza células globais para executar cálculos de célula em mais do que um bloco
de colunas ou de linhas. O usuário define células globais ao especificar a coordenada de
bloco de linhas e colunas, a qual aponta para a localização exata na matriz do relatório.

Quando o usuário define um relatório que contém uma célula global, ele define as
coordenadas da célula através de nomes simbólicos. Um nome simbólico é um nome
atribuído a um set de linha e/ou set de cabeçalho, que define a coordenada de linha e coluna
para uma célula do relatório. Um nome simbólico de set representa todos os valores no set e
um nome simbólico de linha de set representa um valor de set individual.

. Campo de seleção : Variável Interna


Em variáveis de valor e de fórmula, existe a possibilidade de definir uma variável como
‘variável interna'. Isto tem como consequência, que nas aplicações, que processam sets
básicos com variáveis (por exemplo no Report Writer), os valores propostos das variáveis
não possam mais ser alterados.

Em telas de seleção não aparecerá nenhum campo de entrada para esta variável. Variáveis
de fórmulas, que se refiram a outras variáveis, serão automaticamente marcadas pelo
sistema como variáveis internas.

CA 705 CONFIDÊNCIAL 70
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Índice de Figuras

Report Painter

Figura 01 – Caminho de Acesso ao Report Painter

Figura 02 – Menu de Opções do Report Painter

Report Painter - Funções e Características

1 - Criar e Atualizar Relatórios

Figura 1.01 – Opções do menu de Relatórios

Figura 1.02 – Tela de criação de relatório

Figura 1.03 – Estrutura básica de um relatório

Figura 1.04 – Definição da categoria de elemento _ (em Linha)

Figura 1.05 – Definição da categoria de elemento _ (em Coluna)

Figura 1.06 – Definição do tipo de índice

Figura 1.07 – Seleção de Características

Figura 1.08 – Valor(es) de Característica

Figura 1.09 – Texto de Linha / Coluna

Figura 1.10 – Visão Final da Estrutura do Relatório

Figura 1.11 – Tela de Criação de Fórmulas

Figura 1.12 – Opção de Copiar Relatório

Figura 1.13 – Tela 2 para Copiar Relatório

Figura 1.14 – Opções de Seleção Geral

CA 705 CONFIDÊNCIAL 71
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Report Painter - Funções e Características

1 - Criar e Atualizar Relatórios ... (continuação)

Figura 1.15 – Opções de Elemento

Figura 1.16 – Opções de Linhas

Figura 1.17 – Opções de Colunas

Figura 1.18 – Opções de Marcar

Figura 1.19 – Área Marcada

Figura 1.20 – Opções de Bloco de Colunas

Figura 1.21 – Opções de Seção

Figura 1.22 – Tela 2 - Opções de Seção

Figura 1.23 – Estrutura de Nova Seção com índices derivados

Figura 1.24 – Opções de Suplemento

Figura 1.25 – Cabeçalho com variáveis de texto

Figura 1.26 – Régua de Funções – Cabeçalho / Rodapé

Figura 1.27 – Exemplo de opções em Variáveis Especiais

Figura 1.28 – Exemplo de opções em Variáveis Especiais

Figura 1.29 – Tela de Documentação do Relatório

Figura 1.30 – Tela Síntese do Relatório

Figura 1.31 – Tela de Ordenar Segmentos

Figura 1.32 – Tela de Transporte de Segmentos (Seções)

Figura 1.33 – Opções de Formato para Linhas e Colunas

Figura 1.34 – Opções sobre Cores das Linhas

CA 705 CONFIDÊNCIAL 72
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Report Painter - Funções e Características

1 - Criar e Atualizar Relatórios ... (continuação)

Figura 1.35 – Expandir Características

Figura 1.36 – Compactar Características

Figura 1.37 – Determinar Largura da Coluna

Figura 1.38 – Formatação dos Números

Figura 1.39 – Alinhamento de Texto

Figura 1.41 – Opções Ambiente

Figura 1.42 – Inserção de Grupo de Relatórios

Figura 1.43 – Cabeçalho (Layout) de Relatórios

Figura 1.44 – Parâmetros para Exportação de Relatórios

Figura 1.45 – Tela 2 – Exportar Relatórios - Windows Explorer

Figura 1.46 – Tela 3 – Exportar Relatórios

Figura 1.47 – Tela 4 – Resultado da Exportação (Relatórios em Excel)

Figura 1.48 – Configurações para Exportação em MS Excel

Figura 1.49 – Configurações para Exportação em MS Excel

Report Painter - Funções e Características

2 - Criar e Atualizar Biblioteca

Figura 2.01 – Tela Inicial para Criação de Biblioteca

Figura 2.02 – Tela Inicial para Criação de Biblioteca

Figura 2.03 – Componentes da Biblioteca

CA 705 CONFIDÊNCIAL 73
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Report Painter - Funções e Características

2 - Criar e Atualizar Biblioteca ... (continuação)

Figura 2.04 – Cabeçalho de Biblioteca

Figura 2.05 – Atribuição de Relatórios

Figura 2.06 – Características da Biblioteca

Figura 2.07 – Índices da Biblioteca

Figura 2.08 – Sets de Dados da Biblioteca

Report Painter - Funções e Características

3 - Criar e Atualizar Variáveis

Figura 3.01 – Tela Inicial para criação de Variável

Figura 3.02 – Tela 2 - Criação de Variáveis

Figura 3.03 – Variáveis de Fórmula

Figura 3.04 – Variáveis de Set

Figura 3.05 – Aplicação de Variável de Relatório

Figura 3.06 – Lista de Variável de Relatório

Figura 3.07 – Especificação de Variável de Relatório

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Report Painter - Funções e Características

4 - Criar e Atualizar LayOut Standard

Figura 4.01 – Opções de Layout Standard

Figura 4.02 – Tela Inicial para criação de Layout Standard

Figura 4.03 – Tela de Página/Controle

Figura 4.04 – Tela de Totais de Linha

Figura 4.05 – Tela de Textos de Linha

Figura 4.06 – Tela de Totais de Coluna

Figura 4.07 – Tela de Textos de Coluna

Figura 4.08 – Tela de Representação

Figura 4.09 – Tela de Formatação

Figura 4.10 – Parâmetros para Gráficos

Report Painter - Funções e Características

5 - Atribuir Relatórios na Árvore de Relatórios

Figura 5.01 – Caminho de Acesso Árvore de Relatórios

Figura 5.02 – Caminho de Atualização da Árvore de Relatórios

Figura 5.03 – Identificação da Árvore de Relatórios

Figura 5.04 – Estrutura da Árvore de Relatórios

Figura 5.05 – Barra de Ferramentas da Árvore de Relatórios

Figura 5.06 – Categoria de Relatório a Atribuir

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Report Painter - Funções e Características

5 - Atribuir Relatórios na Árvore de Relatórios ... (continuação)

Figura 5.07 – Lista de Grupos de Relatórios

Figura 5.08 – Lista de Categoria de Relatório

Figura 5.09 – Criação de nó na Árvore de Relatórios

Figura 5.10 – Nova Configuração da Árvore de Relatórios

Figura 5.11 – Tela de Atribuição dos Relatórios

Figura 5.12 – Tela de Atribuição dos Relatórios

Figura 5.13 – Tela de Execução do Relatórios

Figura 5.14 – Tela de Opções para Saída do Relatório

Figura 5.15 – Tela Opções de Fontes de Dados

Figura 5.16 – Tela de Parâmetro de Extrato

Report Painter - Funções e Características

6 - Criar e Atualizar Sets

Figura 6.01 – Opções de Sets

Figura 6.02 – Tela de Criação de Sets

Figura 6.03 – Indicação do Campo base para o Set

Figura 6.04 – Lista de Campos da Tabela base para o Set

Figura 6.05 – Lista de Campos da Tabela base para o Set

Figura 6.06 – Tela de Especificação do Set Básico

Figura 6.07 – Exemplo de Aplicação de Set Básico

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Report Painter - Funções e Características

6 - Criar e Atualizar Sets ... (continuação)

Figura 6.08 – Tipos de Processamento

Figura 6.09 – Lista de Classes de Edição

Figura 6.10 – Tela para Inserir Variável

Figura 6.11 – Tela para Inserção da Fórmula

Figura 6.12 – Tela de Fórmula

Figura 6.13 – Lista de Exits SAP

Figura 6.14 – Fórmula a partir de linhas de Sets

Figura 6.15 – Fórmula usando linhas de Sets e Variáveis

Figura 6.16 – Fórmula como linha de de Sets

Figura 6.17 – Fórmula a partir de células de Sets

CA 705 CONFIDÊNCIAL 77

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