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Harvard

Meu sonho desde 2018

Diferente do vestibular brasileiro, para


conseguir uma vaga em uma universidade
norte-americana é preciso passar pelo
application, que é um processo que inclui
provas, cartas de recomendação e uma
análise abrangente do candidato. Para ser
aprovado, não basta ser somente um
excelente aluno, as instituições avaliam
principalmente o que o candidato faz fora da
sala de aula, quais são suas atividades
extracurriculares.

Veja abaixo oito dicas de Gustavo Coutinho e


Pietro Leite, ambos de 19 anos, dois dos
brasileiros aceitos em Harvard para a turma
deste ano, para quem quer chegar lá:

Tenha boas notas


Um dos pontos importantes da seleção é a
análise do boletim escolar do ensino médio.
Para despertar a atenção dos avaliadores, é
fundamental ter boas notas e manter o
equilíbrio entre as disciplinas. A melhora do
desempenho de um ano para outro é bem
vista, pois os americanos gostam de ver o
esforço do estudante. Por outro lado, a piora
é encarada com desconfiança.

“É parte importante porque eles querem ver


sua constância e ver como você se
desenvolveu durante o ensino médio”, diz
Pietro, que vai estudar ciências sociais em
Harvard.

Invista nas atividades


extracurriculares:
Para conseguir uma vaga em uma
universidade americana, é importante não se
limitar às experiências da sala de aula e
investir nas atividades extracurriculares.
Mostrar como o candidato desenvolve sua
paixão e entender de que forma isto impacta
em sua comunidade é um dos pontos chave
desse critério do application.
Gustavo Coutinho estudou na rede pública,
desenvolveu projetos tecnológicos ligados à
educação e fez trabalhos voluntários. A dica
dele é para que os candidatos se engajem
em projetos e atividades que realmente
gostem.

“No Brasil é muito comum o aluno ir para a


sala de aula, fazer seus deveres e pensar:
pronto, acabou. Mas para estudar nos EUA é
preciso fazer muito mais que isso”, diz
Gustavo.

Afie o inglês:
Para fazer faculdade nos Estados Unidos não
tem como escapar de ter um bom domínio
do inglês. Até porque para concorrer às
vagas é preciso fazer testes de proficiência,
como o Test of English as a Foreign Language
(Toefl). Quanto maior a nota, melhor.

Para treinar e aprender, Pietro sugere


videaulas, além de métodos menos
convencionais como ouvir música e assistir
séries.
Procure um mentor:
Como o procedimento é complexo, uma boa
dica é procurar programas de mentoria. Os
mentores são profissionais experientes,
muitas vezes ex-alunos de universidades
americanas. Instituições com o a Fundação
Estudar e Education USA oferecem este tipo
de auxílio, porém, é necessário passar por
uma seleção ou atender a alguns critérios
como o socioeconômico, por exemplo.

Expanda a lista de
universidades:
Os Estados Unidos possuem cerca de 4.000
instituições de ensino superior, a sugestão é
abrir o leque de opções e aplicar para outras
universidades além das que fazem parte da
Ivy League (composta pelas oito
universidades americanas de maior prestígio,
entre elas estão Harvard, Princeton, Yale e
Columbia), o que aumenta a chance de
sucesso.
A dica de Pietro é para que o candidato
escolha nomes que contemplem três tipos de
instituições “safety” (são as que você passa
com mais segurança), “target” (talvez você
passe) e “reach (são seu sonho).

As solicitações para bolsas de estudo são


trâmites que correm paralelamente, por isso
é fundamental verificar as políticas de
assistência estudantil de cada escola, antes
de se candidatar às vagas.

Planeje:
Todo o processo é longo e burocrático, por
isso exige planejamento. O ideal é iniciá-lo
com um ano de antecedência.

“Cada faculdade vai pedir cinco ou seis


redações. Eu que apliquei pra dez fiz cerca de
50. Você precisa de tempo, são muitos
documentos, por isso, comece antes”,
aconselha Gustavo.

Saiba para quem pedir as cartas de


recomendação:
As cartas devem ser solicitadas para
professores, coordenadores ou diretores que
sejam próximos dos alunos. Caso o autor
não domine o inglês, ela pode ser traduzida
posteriormente.

“O importante delas não é dizer que você é


um aluno que tem notas excelentes, isso eles
já sabem pelo seu boletim. O mais
importante é ter cartas que reflitam seu
caráter e sejam completamente sinceras”,
afirma Pietro.

Seja genuíno:
As universidades americanas são as líderes
em todos os rankings de qualidade, por isso
são cobiçadas por alunos excelentes do
mundo todo. As mais prestigiadas como
Harvard e MIT, por exemplo, destinam
apenas 10% das vagas para os alunos
internacionais, por isso não é fácil “ouvir” o
tão sonhado sim. O importante em todo o
processo da candidatura é ser transparente.

“Não existe uma fórmula para o application,


ele é muito individual. Não se apegue às
histórias que você lê. Trilhe seu caminho e
seja genuíno”, finaliza Gustavo.

PS: Manu esse é seu sonho a pouco


tempo mas é uma oportunidade.

Quanto custa para entrar em Harvard?


Harvard. A mais conhecida e premiada
universidade americana, localizada em
Cambridge, Massachusetts, não é a mais cara.
O aluno vai desembolsar cerca de US$ 72.100,
sendo US$ 43.280 de matrícula e aula, US$
3.974 de taxas, US$ 9.894 de moradia, US$
6.057 de alimentação e US$ 1.000 de livros

O que fazer para estudar em Harvard?


Quer fazer faculdade nos EUA? Aprovados
em Harvard dão 8 dicas de como chegar lá
1.Tenha boas notas.
2.Invista nas atividades
extracurriculares.
3.Afie o inglês.
4.Procure um mentor.
5.Expanda a lista de universidades.
6.Planeje.
7.Saiba para quem pedir as cartas
de recomendação.
8.Seja genuíno.

Como fazer para estudar em uma universidade


americana?
Então vamos aos passos:
1.Encontre suas universidades de
interesse e cheque as exigências
específicas de cada processo
seletivo. ...
2.Demonstre entusiasmo. ...
3.Faça o teste IELTS ou o
TOEFL. ...
4.Preste a prova SAT. ...
5.Providencie cartas de
referência/recomendação. ...
6.Providencie documentos e
traduza-os para o inglês. ...
7.Passe pelo processo seletivo.

Eu sei que nunca vou conseguir não tenho


dinheiro ,inteligência ou muito menos capacidade
para isso. Meus pais esfregão na minha cara que o
que eu quero fazer lá se eu não faço tal coisa
aqui,como eu disse no sub titulo é um sonho mas
um sonho impossível. Nós não temos dinheiro para
me colocar no kumon, ou em um curso de inglês
que são as coisas que eu sou mais horrível na vida. É
o que eu quero mas não é o que eu consigo fazer.
É apenas um sonho tão distante quanto a galáxia
visinha.

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