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O artigo base para realização desta resenha tem como tema a classificação de grupos
ecológicos e distribuição das espécies classificadas como peculiares e acessórias em tres
áreas contidas no cerrado sensu stricto no Estado do Tocantins, sendo de autoria de Rômulo
Quirino de Souza e seus colaboradores, sendo todos pertencentes à Universidade Federal do
Tocantins.
Logo em seu título os autores expõem que o presente artigo classificou os indivíduos
presentes nestas três áreas de cerrado sensu stricto em grupos ecológicos, reforçando esta
afirmativa de forma mais sucinta em seu resumo, o que de imediato já demonstra uma
classificação extremamente equivocada, uma vez que segundo a Embrapa Florestas, O
Cerrado sentido restrito/sensu stricto caracteriza-se pela presença dos estratos arbóreo e
arbustivo-herbáceo definidos, com as árvores distribuídas aleatoriamente sobre o terreno em
diferentes densidades, sem que se forme um dossel contínuo, fitofisionomia está classificada
como savânica, o que consequentemente inviabiliza a classificação de grupos ecológicos
sucessionais nesse tipo de fitofisionomia, pois a caracterização de grupos ecológicos apenas
pode ser feita em formações florestais, visto que a sucessão ecológica secundária só existe em
fitofisionomias florestais que possuem formação de dossel e surgimento de clareiras em seu
processo de surgimento.
Dando seguimento,
Os autores então concluem
Referências