Você está na página 1de 27

See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.

net/publication/299657454

Trepadeiras do Bioma Caatinga

Chapter · January 2014

CITATIONS READS

2 11,434

1 author:

Diogo A. Araujo
Federal University of Pernambuco
14 PUBLICATIONS   249 CITATIONS   

SEE PROFILE

All content following this page was uploaded by Diogo A. Araujo on 05 April 2016.

The user has requested enhancement of the downloaded file.


Capítulo 3

Trepadeiras do bioma Caatinga


Diogo Araújo

12836 book.indb 33 12/11/2014 16:10:52


Mancha d’água extraída de Linné, C. 1788. Philosophie Botanique. (Tradução de A. Quesné). Chez Cailleau, Paris.

Diogo Araújo

Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Rio Claro,


Instituto de Biociências, Departamento de Botânica.
Av. 24A, 1515, Bela Vista, Rio Claro, São Paulo, CEP: 13506-900.
diogoambientais@gmail.com

12836 book.indb 34 12/11/2014 16:10:52


Trepadeiras do bioma Caatinga

Introdução florística compartilhada com outras regiões


semiáridas, principalmente a nível genérico,
No nordeste brasileiro podem ser mas que não são compartilhadas com as
encontradas porções de Floresta Atlântica e formações úmidas circunvizinhas.
de Cerrado. No entanto, a maior parte dessa Entre todas as formas de vida vegetal,
região (70%) corresponde à Caatinga. Com as trepadeiras figuram como uma das mais
área total de 853.383,59 km², ocorre desde o representativas do bioma. De modo especial,
extremo norte do Estado de Minas Gerais até a representatividade das trepadeiras como
o sul do Estado do Maranhão. Os principais componentes dessa paisagem é facilmente
fatores que determinam a existência da reconhecida através da literatura artística
Caatinga são o déficit hídrico durante grande do início do século XX. Euclides da Cunha
parte do ano e a desigualdade temporal/ (1902), em “Os Sertões”, ditou a presença
espacial da distribuição das chuvas, o que das trepadeiras no cotidiano do sertanejo,
resulta numa estacionalidade extremamente por exemplo, na construção de latadas, cercas
definida, com três a cinco meses de período vivas e sebes. Lourenço-Filho (1926), em seu
chuvoso, precipitações anuais que raramente livro “O juazeiro do Padre Cícero”, descreveu a
ultrapassam 1.000  mm por ano e médias paisagem da Caatinga na estação chuvosa: “A
frequentemente inferiores a 800 mm. caatinga se veste de verde e as flores, as lindas
De modo geral, a Caatinga pode ser flores do sertão, ostentam uma cor jamais
caracterizada como uma floresta xerofítica, inigualada! [...] O pau-branco, por exemplo,
caducifólia na estação seca, com dossel se enfeita como uma noiva... e as trepadeiras
baixo e descontínuo, apresentando grande anônimas se estrelam de flores miúdas.”
variedade florística e fisionômica ao longo de De acordo com Gentry (1991), plantas
sua geografia, e uma flora rica em espécies trepadeiras representam 7% da flora de
endêmicas (Queiroz 2009). De acordo com florestas temperadas, enquanto que em
Rodal & Sampaio (2002), esse bioma abrange florestas tropicais essa representatividade
diversos tipos fisionômicos que compartilham atinge 20%; quando se trata da flora lenhosa,
alguns aspectos básicos entre si, como, pode chegar a 44%. Em algumas comunidades
por exemplo, a ocorrência de espécies vegetais, como florestas submontanas,
vegetais com uma notável adaptação à estacionais e aluviais, são encontradas altas
baixa disponibilidade de água. No entanto, densidades de trepadeiras (Gentry & Dodson
mesmo em escala local, apresenta diferentes 1987); o que significa que 50% das árvores
formações vegetacionais que variam de acordo sustentam pelo menos um indivíduo de liana
com os regimes de precipitação, temperatura (Acevedo-Rodriguez 2005). Os primeiros
e altitude (Sampaio 2003). Nessas áreas, trabalhos publicados por Gentry e seus
destacam-se as geófitas, espinhosas de folhas colaboradores, no final da década de 1980,
reduzidas, que constituem uma diversidade foram de grande incentivo para o aumento

12836 book.indb 35 12/11/2014 16:10:52


36 Diogo Araújo

do número de publicações sobre plantas e ecológicas sobre o hábito como ponto inicial
trepadeiras, a maioria desses focados nas lianas. para estudos futuros.
Já nos ecossistemas áridos ou semiáridos, o
conhecimento dedicado à florística, ecologia
Metodologia
e biogeografia de trepadeiras em geral é
escasso. Destacando nesse contexto, apenas Inicialmente foi feito o levantamento
Krings (2000) e Parsons (2005) no México e das coletas realizadas pelo autor no período
Austrália, respectivamente, que trataram de de agosto de 2005 a agosto de 2010.
zonas desérticas. Posteriormente, a lista foi enriquecida pela
Levantamentos florísticos generalistas inclusão de registros de plantas trepadeiras
indicam que a representatividade das ocorrentes na Caatinga. Para tanto, foi feito
trepadeiras na Caatinga pode variar entre um levantamento preliminar no acervo dos
5% (Araújo et al. 1999) e 23% (Pinheiro et al. herbários da Empresa Pernambucana de
2010) em relação aos demais hábitos. Lemos Pesquisa Agropecuária (IPA) e da Unievrsidade
& Rodal (2002) ressaltaram ainda que as Federal de Pernambuco UFP. Em seguida,
lianas podem representar até 15% do estrato foram agregados táxons provenientes de
lenhoso da Caatinga. Enquanto que Oliveira consultas realizadas na Lista de Espécies da
et al. (1997) observaram a presença marcante Flora do Brasil (Forzza et al. 2012) envolvendo
de lianas em áreas de transição Caatinga/ todos os táxons, nos níveis de família e gênero,
Carrasco. Já Costa et al. (2007) diferenciaram que se tem conhecimento da ocorrência do
áreas de Caatinga quanto a presença do hábito trepador. Quando as informações das
hábito trepador; áreas mais secas (caatinga exsicatas foram insuficientes para definições
sensu stricto) têm menor riqueza de espécies quanto ao hábito, bem como para confirmá-lo
que aquelas mais úmidas, bem como tipos em cada táxon encontrado na Lista da Flora do
vegetacionais que recobrem chapadas, bacias Brasil, foi realizada consulta ao acervo on-line
sedimentares e serras/maciços do semiárido. dos herbários disponíveis na rede Specieslink
O que ratifica a assertiva de Rizzini (1979) de (2012) e no Jabot (JBRJ 2011), acervo virtual
que a baixa representatividade de trepadeiras do herbário do Instituto de Pesquisas do
seria característica geral do semiárido Jardim Botânico do Rio de Janeiro (RB). As
nordestino. espécies foram incluídas na lista quando mais
Apesar de, indiretamente, apontar a de um coletor descreveu a planta coletada com
importância das trepadeiras na caracterização termos “volúvel”, “trepadeira” ou “liana”, além
das fitofisionomias da Caatinga, poucos estudos dos seus correspondentes em outras línguas,
florísticos têm consolidado o conhecimento ou quando um único registro foi descrito como
específico da representatividade do hábito tal por algum especialista no grupo; descrições
no bioma e em quais fisionomias ele pode imprecisas foram desconsideradas.
ser considerado um fator determinante. A Os tipos de flores das espécies de
carência de estudos florísticos focando o trepadeiras foram classificados pela cor e
hábito trepador também dificulta a inclusão pelo tamanho, como sugerido por Gentry
de informações importantes para desenvolver (1982). Flores inconspícuas são aquelas de
estratégias de uso sustentável do bioma, cor verde ou branca e com menos de 1 cm de
a restauração e preservação dos recursos diâmetro ou comprimento. Enquanto que as
naturais, além da correção de informações flores conspícuas possuem cores vivas e com
enganosas que venham a prejudicar essas 1 cm ou mais de diâmetro ou comprimento. Os
práticas bem como a sobrevivência de vetores de dispersão de cada espécie foram
algumas espécies. O objetivo deste capítulo determinados de acordo com a morfologia dos
foi apresentar a diversidade de trepadeiras seus diásporos. Diásporos são as estruturas
da Caatinga, levantando questões florísticas que funcionam como unidades dispersoras,

12836 book.indb 36 12/11/2014 16:10:52


Trepadeiras do bioma Caatinga 37

incluindo frutos e sementes, bem como registrado. Esse padrão foi encontrado também
sementes somadas a alguma parte do fruto. em outros estudos florísticos realizados no
(adaptado de Solórzano et al. 2002). Neotrópico (Villagra 2008, Araújo & Alves
As espécies foram classificadas, de acordo 2010), onde mais da metade do número de
com a forma de escalada, pela classificação espécies está concentrada nas cinco famílias
modificada de Hegarty (1991). Foram excluídos mais representativas. Gentry (1991) ressaltou
os táxons classificados como “escandentes” e ainda que 64% das espécies de trepadeiras
“radicantes”, um pela ausência de volubilidade neotropicais pertencem a apenas 12 famílias.
e o outro por se tratar mais propriamente de Segundo o mesmo autor, Apocynaceae figura
hemi-epífitas, respectivamente. também como a mais rica em número de
espécies no Neotrópico. As quatro demais
Resultados e Discussão também aparecem frequentemente entre
as mais importantes em levantamentos
Foram encontradas 468 espécies de florísticos realizados na região neotropical.
trepadeiras pertencentes a 118 gêneros Apenas seis famílias apresentaram uma só
e 28 famílias para a Caatinga (tabela 1; espécie, Acanthaceae, Alstroemeriaceae,
figuras 1-4), números que podem representar Caprifoliaceae, Combretaceae, Polygonaceae,
cerca de 10% das angiospermas conhecidas Ranunculaceae e Trigoniaceae.
para o bioma (Siqueira-Filho et al. 2012). A
Os gêneros mais representativos foram
família mais representativa foi Apocynaceae
Ipomoea (Convolvulaceae), Dioscorea
(102 espécies), seguida por Bignoniaceae
(Dioscoreaceae), Jacquemontia (Convolvulaceae)
(61), Fabaceae (60), Convolvulaceae (55) e
e Fridericia (Bignoniaceae), quadro muito
Malpighiaceae (41). Diferente da maioria
particular à Caatinga, por isso pode ser utilizado
dos levantamentos florísticos generalistas
na caracterização vegetacional, visto que não
no referido bioma (Pinheiro et al. 2010,
foi encontrada situação semelhante nos outros
Costa et al. 2009), Fabaceae não apareceu
levantamentos analisados. Da mesma forma, a
como a mais representativa; provavelmente
diversidade taxonômica de alguns grupos parece
pelo baixo número de representantes com
estar intimamente relacionada ao bioma; por
síndrome de dispersão anemocórica e outras
exemplo, das 11 espécies de Apondanthera, seis
adaptações ao ambiente semiárido. Por outro
lado, Apocynaceae foi a família mais rica, ocorrem no domínio da Caatinga e dessas, cinco
pois apresentam reunidas características são endêmicas. Além disso, 46 gêneros (ca. 40%)
xeromórficas, como presença de látex, são representados por apenas uma espécie. O
caducifolia, dispersão anemocórica, entre que reforça que, para alguns táxons, o hábito
outras. Outros aspectos que são frequentemente trepador foi importante para a sobrevivência no
mencionados para a flora geral da Caatinga clima semiárido.
ocorrem entre as trepadeiras. As demais Mais de 50% do total de espécies (242)
famílias entre as mais ricas no presente estudo tem sua ocorrência conhecida apenas para
apresentam adaptações essenciais para a o território brasileiro. Dessas, pelo menos
sobrevivência às altas temperaturas e ao déficit 69 são exclusivas da Caatinga. A família
hídrico. Muitas são geófitas (Convolvulaceae, com maior número de espécies endêmicas é
Smilacaceae e Dioscoreaceae), anuais Apocynaceae (16), seguida por Bignoniaceae
(Cucurbitaceae e Fabaceae) e caducifólias, (12) e Convolvulaceae (10). Tendo em vista
notável na maioria dos representantes de que a maioria das espécies endêmicas é
Bignoniaceae e Apocynaceae. anemocórica e de ampla distribuição dentro
O número de espécies das cinco primeiras do bioma, muitas delas parecem estar
famílias representa mais de 63% do total especificamente ligadas à Caatinga, com

12836 book.indb 37 12/11/2014 16:10:52


38 Diogo Araújo

distribuição limitada ao bioma por fatores volúveis não está ligado ao tipo de vegetação,
bióticos como dispersão e polinização. mas à competitividade desse tipo de escalada.
A anemocoria é um caráter determinante Pois, plantas com essas características tendem
para a colonização das trepadeiras na a apresentar um crescimento mais rápido e
Caatinga e, consequentemente, de formações estão mais associadas ao estágio sucessional,
vegetacionais semelhantes. O bioma com sendo mais presentes em clareiras e bordas
maior número de espécies compartilhadas de mata que aquelas providas de gavinhas.
foi o Cerrado (77 espécies) enquanto que Muitas espécies de lianas podem ser
a Floresta Atlântica e a Amazônia somam encontradas na forma de vida arbustiva
apenas 36 e 11, respectivamente; o que pode autossustentável que pode durar até os três
ser explicado pela sazonalidade bem definida, metros iniciais do crescimento, sob a total
comum aos dois ambientes, que favorece a ausência de caracteres típicos do hábito
propagação de espécies pelo vento, além de trepador. A forma de arbusto, bem como a
uma zona ecotonal com limites irregulares. duração dela, pode variar de acordo não só com
Apocynaceae, Bignoniaceae, Convolvulaceae a fase da vida do indivíduo, mas também por
e Malpighiaceae, em sua maioria, apresentam influência do habitat. Por isso em alguns casos
síndrome de dispersão anemocórica; ou seja, constata-se a discordância nas observações
possuem diásporos secos, providos de alas ou por parte dos coletores quando se trata de
plumas, dependentes do vento. Sabe-se que a famílias como Bignoniaceae e Apocynaceae,
anemocoria é bem sucedida em ambientes de principalmente em formações vegetacionais
dossel aberto onde a ocorrência de estações de pequeno porte como as da depressão
secas é marcante (Machado & Sampaio, 1997), sertaneja setentrional, conhecida como
o que pode explicar a ampla representatividade Caatinga sensu stricto, onde a disponibilidade
de espécies com essas características na de suporte é mais baixa. Em alguns casos, essa
Caatinga, da mesma forma que no Cerrado. dificuldade na definição do hábito resulta em
Espécies com flores conspícuas somaram números subestimados de espécies de alguns
66% (296) e flores inconspícuas 34% (172) do grupos de trepadeiras lenhosas.
total. De forma similar, o padrão encontrado Observando variações de representividade
por Gentry (1982) mostrou a predominância que vão de quase zero a 25% entre as fisionomias
de espécies portadoras de flores conspícuas e posto que cerca de 70% de sua área está
em áreas mais secas. Enquanto Solorzano et sujeita a algum nível de atividade antrópica
al. (2002) encontraram números equilibrados (Castelleti et al. 2003) e com menos de 5%
em áreas mais úmidas, um bosque tropical do total em áreas de proteção permanente, o
caducifólio e um bosque tropical chuvoso, cenário da supressão da cobertura vegetal da
cerca de 50% entre conspícuas e inconspícuas Caatinga é relatado pelos estudos florísticos
de cada área. (Tabarelli & Vicente 2002, Costa et al. 2009).
A adaptação volúvel foi observada em A exploração inadequada dos recursos
67% das espécies de trepadeiras da Caatinga, naturais e a negligência por parte das políticas
sendo Convolvulaceae, Apocynaceae e públicas são os principais catalisadores dessa
Fabaceae os maiores representantes em degradação. Ambos os casos são resultantes
número de espécies. A adaptação preênsil de um preconceito histórico, daqueles que
(com gavinhas) caracteriza principalmente outrora classificaram o ambiente de modo
as espécies de Bignoniaceae. Hora (1999), empírico, pelo aspecto xerofítico, como
na Floresta Estacional semidecídua de uma área pobre em biodiversidade e as
São Carlos e Villagra (2008), em Floresta trepadeiras como indicadores de degradação.
Ombrófila densa também encontraram a maior Diante do exposto, é urgente a demanda por
representatividade da adaptação volúvel. O estratégias fundamentais para compreender a
que sugere que o maior número de espécies biodiversidade do hábito nesse bioma.

12836 book.indb 38 12/11/2014 16:10:52


Trepadeiras do bioma Caatinga 39

Figura 1. Espécies de trepadeiras ocorrentes na Caatinga. A‑K. Apocynaceae, A. Blepharodon ampliforum,


B.  Blepharodon bicolor, C.  fruto de Blepharodon bicolor, D. Ditassa hastata, E. Funastrum clausum, F. Mandevilla
leptophyla, G. Marsdenia altissima, H. Marsdenia puckelii, I. Marsdenia megalantha, J. Matelea nigra, K. Schubertia
grandiflora, L-M. Aristolochiaceae, L. Aristolochia birostris, M. Aristolochia trilobata, N. Asparagaceae, Herreria glaziovii,
O. Bignoniaceae, Anemopaegma album.

12836 book.indb 39 12/11/2014 16:11:02


40 Diogo Araújo

Figura 2. Espécies de trepadeiras ocorrentes na Caatinga (cont.). A-F. Bignoniaceae, A. Anemopaema laeve, B. fruto de
Anemopaegma laeve, C. Dolichandra quadrivalvis, D. Fridericia triplinervia, E. Neojobertia candolleana, F. Pleonotoma
castelnaei, G-H. Boraginaceae, G. Tournefortia rubicunda, H. Tournefortia salzmanii, I-M. Convolvulaceae, I. Ipomoea
marcelia, J. Jacquemontia agrestis, K. Jacquemontia densiflora, L. Merremia aegyptia, M. Ipomoea aff. pintoi,
N‑P. Cucurbitaceae, N. Apodanthera sp., O. Cucumis dipsaceus, P. Luffa cylindrica.

12836 book.indb 40 12/11/2014 16:11:13


Trepadeiras do bioma Caatinga 41

Figura 3. Espécies de trepadeiras ocorrentes na Caatinga (cont.). A-C. Cucurbitaceae, A. Luffa operculata, B. hábito de
Luffa operculata, C. Momordica charantia, D-F. Dioscoreaceae, D. Dioscorea campestris ♂, E. Dioscorea campestris ♀,
F. fruto de Dioscorea campestris, G-I. Euphorbiaceae, G. Dalechampia brasiliensis, H. Dalechampia scandens, I. Tragia
vollubilis, J-P. Fabaceae, J. Canavalia dictyota, K. Centrosema brasilianum, L. Clitoria ternatea, M. Dioclea grandiflora,
N. fruto de Dioclea grandiflora, O. Dioclea violacea, P. Periandra coccinea.

12836 book.indb 41 12/11/2014 16:11:23


42 Diogo Araújo

Figura 4. Espécies de trepadeiras ocorrentes na Caatinga (cont.). A. Malpighiaceae, Banisteriopsis muricata,


B‑C. Menispermaceae, B. Cissampelos glaberrima, C. detalhe de Cissampelos glaberrima, D-F. Passifloraceae, D. Passiflora
cincinnata, E. Passiflora foetida, F. Passiflora luetzelburgii, G. Polygalaceae, Securidaca diversifolia, H. Rubiaceae, Manetia
cordifolia, I-K. Sapindaceae, I. Cardiospermum corindum, J. Serjania glabrata, K. fruto de Serjania glabrata, L. Smilacaceae,
Smilax campestris, M-P. Vitaceae, M. Cissus blanchetiana, N. Cissus erosa, O. Cissus simsiana, P. Cissus verticillata.

12836 book.indb 42 12/11/2014 16:11:34


Trepadeiras do bioma Caatinga 43

Tabela 1. Espécies de trepadeiras registradas para a Caatinga, Brasil. Adaptação. v: volúvel; p: preênsil. Flor. c:
conspícua; i: inconspícua. Ocorrência. AM: Amazônia; CE: Cerrado; FA: Floresta Atlântica. Ocorrência em outros biomas
e endemismo no Brasil de acordo com Forzza et al. (2012).

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Acanthaceae

Ruellia villosa (Ness) Lindau F.M. Ferreira (RB)

Alstroemeriaceae

Bomarea edulis (Tussac.) Herb. M. Oliveira 3644 (HVASF) V c + + +

Apocynaceae

Blepharodon ampliflorum E. Fourn. Rapini et al. (2012) V i + + +


J.A. Siqueira Filho 1791
Blepharodon bicolor Decne. V i + + +
(HVASF)

Blepharodon manicatum (Decne.) Fontella A.M. Miranda 1819 (RB) V i + +

Blepharodon pictum (Vahl) W. F. Stevens J.R. Maciel 1058 (HVASF) V i + + +

Ditassa cordeiroana Fontella Mello-Silva 11457 (RB) V i + +

Ditassa dardanoi T.U.P. Konno & Wand. A.P. Duarte 7403 (RB) V i + +

Ditassa dolichoglossa Schltr. Rapini et al. (2012) V i +

Ditassa glaziovii E. Fourn. Rapini et al. (2012) V i + +

Ditassa hastata Decne. D. Araújo 1378 (HVASF) V i + + +

Ditassa hispida (Vell.) Fontella D. Araújo 1540 (HVASF) V i + +

Ditassa lenheirensis Silveira Rapini et al. (2012) V i + + +

Ditassa obcordata Mart. Rapini et al. (2012) V i + + + +

Ditassa oxyphylla Turcz. P. Gomes 471 (RB) V i +

Ditassa pohliana E. Fourn. R.M. Harley 22961 (RB) V i + + +

Ditassa retusa Mart. S.A. Mori 12391 (RB) V i + + +

Ditassa rotundifolia (Decne.) Baill ex K. Schum. R.M. Harley 22334 (RB) V i + +

Ditassa capillaris E. Fourn. A.G. Fernandes 9797 (RB) V i + +

Cynanchum montevidense Spreng. A. Lima 50-548 (RB) V c + + +

Cynanchum roulinioides (E. Fourn) Rapini R.M. Harley 54559 (RB) V c + +

Forsteronia glabrescens Mull. Arg. Rapini et al. (2012) V c + +

Forsteronia pubescens A. DC. Rapini et al. (2012) V c + +


A.P. Fontana 6624
Funastrum clausum (Jacq.) Schltr. V c + + +
(HVASF)

Hemipogon carassensis (Malme) Rapini Rapini et al. (2012) v c + + +

Jobinia connivens (Hook. & Arn.) Malme Rapini et al. (2012) v c + +

Jobinia lindbergii E. Fourn. Rapini et al. (2012) v c + +

Macroditassa adnata (E. Fourn) Malme Rapini et al. (2012) v c + + +

Macroditassa melantha (Malme) Rapini R.C. Forzza 4092 (RB) v c + +

Mandevilla alexicaca (Mart. ex Stadelm.) M.F. Sales T.S. Nunes 234 (RB) v c +

Mandevilla bahiensis (Woodson) M.F. Sales & Kin.-Gouv. Rapini et al. (2012) v c + +

continua

12836 book.indb 43 12/11/2014 16:11:35


44 Diogo Araújo

Tabela 1 (continuação)

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Mandevilla catimbauensis Souza-Silva, Rapini & J.F.Morales Rapini et al. (2012) v c +

Mandevilla duartei Markgr. Rapini et al. (2012) v c + +

Mandevilla eximia (Hemsl.) Woodson R.M. Harley 15992 (RB) v c + +


Mandevilla hatshbachii M.F. Sales, Kin.-Gouv. &
G.C. Pinto 422 (RB) v c +
A.O. Simões

Mandevilla hirsuta (Rich.) K. Schum.  Rapini et al. (2012) v c + + +

Mandevilla leptophylla (A. DC.) K. Schum. Rapini et al. (2012) v c +

Mandevilla martiana (Stadelm.) Woodson Rapini et al. (2012) v c + + +

Mandevilla microphylla (Stadelm.) M.F. Sales & Kin-Gouv. A.M. Miranda 2566 (RB) v c + +

Mandevilla moricandiana (A. DC.) Woodson F. França 4050 (RB) v c + + +

Mandevilla rugosa (Benth.) Woodson H.C. Lima 739 (RB) v c + +


Mandevilla scabra (Hoffmanns. ex Roem. & Schult.) K. A.P. Fontana 6642
v c + + +
Schum. (HVASF)

Mandevilla semirii M.F. Sales, Kin.-Gouv. & A.O. Simões Rapini et al. (2012) v c + +

Marsdenia altissima (Jacq.) Dugand D. Araújo 1054 (HVASF) v c + + +

Marsdenia endressiae Fontella & Goes Rapini et al. (2012) v c +


J.G. Carvalho-Sobrinho
Marsdenia heringeri Fontella v c +
2331 (HVASF)
Marsdenia macrophylla (Humb. & Bonpl.) E. Fourn. Rapini et al. (2012) v c + + +
A.P. Fontana 6475
Marsdenia megalantha Goyder & Morillo v c +
(HVASF)
Marsdenia pickelii Fontella & Morillo Rapini et al. (2009) v c +

Marsdenia ulei Schltr. & Rothe Rapini et al. (2009) v c +


A.P. Fontana 6110
Matelea nigra (Decne.) Morillo & Fontella v i + +
(HVASF)
Matelea denticulata (Vahl) Fontella & E.A. Schwarz Rapini et al. (2012) v i + + +

A.G. Fernandes 14548


Matelea ganglinosa (Vell.) Rapini v i + +
(RB)
Matelea harleyi Fontella & Morillo Rapini et al. (2012) v i +

Matelea morilloana Fontella Rapini et al. (2009) v i +

Matelea orthosioides (E. Fourn.) Fontella A. Rapini 1019 (RB) v i + + +


Matelea pedalis (E. Fourn.) Fontella & E.A. Schwarz R.M. Harley 26060 (RB) v i + + +

Matelea roulinioides Agra & W.D.Stevens Rapini et al. (2012) v i +

Metastelma giuliettianum Fontella Rapini et al. (2012) v c + +

Metastelma harleyi Fontella R.M. Harley 22523 (RB) v c + +

Nephradenia asparagoides (Decne.) E. Fourn. A. Furlan 333 (RB) v c + +

Odontadenia lutea (Vell.) Markgr. M. Oliveira 4050 (HVASF) v c + +

Oxypetalum arachnoideum E. Fourn. R.M. Harley 21204 (RB) v c + + +

Oxypetalum erostre E. Fourn. R.M. Harley 15821 (RB) v c + + +


Oxypetalum harleyi (Fontella & Goyder) Farinaccio R.M. Harley 16882 (RB) v c + +

Oxypetalum jacobinae Decne. Rapini et al. (2012) v c + + +

Oxypetalum montanum Mart. Rapini et al. (2012) v c + + +

Oxypetalum pachyglossum Decne. Rapini et al. (2012) v c + + + +

continua

12836 book.indb 44 12/11/2014 16:11:35


Trepadeiras do bioma Caatinga 45

Tabela 1 (continuação)

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Peplonia bradeana (Fontella & E. A. Scharz) Fontella &


Rapini et al. (2012) v c + +
Rapini
Petalostelma bracteolatum (E. Fourn.) Fontella D. Araújo 1420 (HVASF) +

Petalostelma cearense (Malme) Rapini et al. (2012) v c +

Petalostema dardanoi Fontella A.M. Miranda 2227 (RB) v c +

Prestonia bahiensis Müll. Arg. J.E. Leite 961 (RB) v c + + +

Prestonia coalita (Vell.) Woodson S.A. Mori 9415 (RB) v c + + +

Schubertia grandiflora Mart. F.F.S. Silva 121 (HVASF) v c + + +

Schubertia morilloana Fontella R.M. Harley 21374 (RB) v c + +

Secondatia densiflora A. DC. M. Oliveira 3034 (HVASF) v c + + +

Secondatia floribunda A. DC. E.B. Miranda 793 (RB) v c + + +


A.P. Fontana 6236
Skytanthus hancorniifolius (A. DC.) Miers v c + +
(HVASF)

Stipecoma peltigera (Stadelm.) Müll. Arg. Rapini et al. (2012) v c

Tassadia burchellii E. Fourn. Rapini et al. (2012) v c +

Temnadenia violacea (Vell.) Miers J.R. Maciel 1143 (HVASF) v c + +

Aristolochiaceae

Aristolochia birostris Duch. D. Araújo 1032 (HVASF) v c + +

Aristolochia eriantha Mart. & Zucc. Barros (2012) v c + +

Aristolochia galeata Mart. & Zucc. Barros (2012) v c + +


Siqueira-Filho 1978
Aristolochia gigantea Mart. & Zucc. v c + + +
(HVASF)

Aristolochia labiata Willd. J.E. Leite 552 (RB) v c + +

Aristolochia papillaris Mast. Barros (2012) v c + + +

Aristolochia pohliana Duch. R.J.V. Alves 4374 (RB) v c + +

Aristolochia trilobata L. Barros (2012) v c + +

Asteraceae

Mikania congesta DC. Ritter et al. (2012) v i +

Mikania elliptica DC. Ritter et al. (2012) v i + +

Mikania grazielae R. M. King & H. Rob. Ritter et al. (2012) v i + +

Mikania hemisphaerica Sch. Bip. Ritter et al. (2012) v i + +

Mikania hirsutissima DC. W. Fonseca 325 (RB) v i + +

Mikania jeffrey D.J.N. Hind R.M. Harley 19615 (RB) v i + +

Mikania lindibergii Baker Ritter et al. (2012) v i + + +

Mikania micranta Kunth Ritter et al. (2012) v i + + +

Mikania phaeoclados Mart. Ritter et al. (2012) v i + + +

Mikania psilostachya DC. Ritter et al. (2012) v i + + +

Mikania ramosissima Gardner Ritter et al. (2012) v i + + +

Mikania salzmanniifolia DC. Ritter et al. (2012) v i + +

Mikania trichophila DC. Ritter et al. (2012) v i +

Asparagaceae
J.R. Maciel & D. Araújo
Herreria glaziovii Lecomte v c + + +
1387 (HVASF)

continua

12836 book.indb 45 12/11/2014 16:11:35


46 Diogo Araújo

Tabela 1 (continuação)

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Bignoniaceae

Adenocalymma apparicianum J.C.Gomes J.E. Leite 40 (RB) p c +

Adenocalymma dichilum A.H.Gentry Lohmann (2012) p c

Adenocalymma divaricatum Miers M. Kaehler 188 (RB) p c + +


Adenocalymma involucratum (Bureau & K. Schum.) L.G.
Lohmann (2012) p c +
Lohmann

Adenocalymma neoflavidum L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + +

Adenocalymma scabriusculum Mart. ex DC. Lohmann (2012) p c +

Adenocalymma subspicatum A.H.Gentry Lohmann (2012) p c + +

Adenocalymma trichocladum (DC.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c +

Amphilophium crucigerum (L.) L.G. Lohmann D. Araújo 1502 (HVASF) p c + + +

Amphilophium paniculatum (L.) Kunth Lohmann (2012) p c + + +

Anemopaegma album Mart. ex DC. D. Araújo 1576 (HVASF) p c + +


Carvalho-Sobrinho 1748
Anemopaegma laeve DC. p c + +
(HVASF)

Anemopaegma chamberlaynii (Sims) Bureau & K. Schum. Lohmann (2012) p c + +

Anemopaegma gracile Bureau & K. Schum. Lohmann (2012) p c + + +

Anemopaegma pabstii A.H.Gentry S.B. Silva 341 (RB) p c +

Anemopaegma parkeri Sprague M.Q. Lisboa 2381 (RB) p c + +

Bignonia binata Thumb. Lohmann (2012) p c + + +


Bignonia ramentacea (Mart. ex DC.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + +

Bignonia sciuripabula (K. Schum.) L.G. Lohman Lohmann (2012) p c + + +

Cuspidaria argentea (Wawra) Sandwith J.R. Maciel 1083 (HVASF) p c +

Cuspidaria bracteata Bureau ex Baill. Lohmann (2012) p c +

Cuspidaria lachnaea Bureau ex Baill. Lohmann (2012) p c +

Cuspidaria laterifolia (Mart.) DC. Gomes 1266 (RB) p c + + +

Cuspidaria multiflora DC. Lohmann (2012) p c +


E.P. Heringer s/n (RB-
Cuspidaria octoptera A.H. Gentry p c + +
171809)

Cuspidaria puberula Mart. ex DC. Lohmann (2012) p c +

Dolichandra quadrivalvis (Jacq.) L.G. Lohmann D. Araújo 986 (HVASF) p c + + +

Dolichandra unguis-cati (L.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + + +

Fridericia caudigera (S. Moore) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + +

Fridericia chica (Bonpl.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + + +

Fridericia corchoroides (Cham.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + +

Fridericia cuneifolia (DC.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + +


A.P. Fontana 6178
Fridericia dichotoma (Jacq.) L.G. Lohmann p c + + +
(HVASF)
Fridericia dispar (Bureau ex K.Schum.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + +

Fridericia erubescens (DC.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + + +

Fridericia leucopogon (Cham.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + +

Fridericia limae (A.H.Gentry) L.G. Lohmann M. Oliveira 4597 (HVASF) p c +

continua

12836 book.indb 46 12/11/2014 16:11:35


Trepadeiras do bioma Caatinga 47

Tabela 1 (continuação)

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Fridericia paradoxa (Sandwith) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c +


Fridericia parviflora (Mart. ex DC.) L.G. Lohmann M. Oliveira 4552 (HVASF) p c + + +

Fridericia patellifera (Schltdl.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + + +

Fridericia platyphylla (Cham.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + + +


Fridericia pliciflora (Mart. ex DC.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c +

Fridericia pubescens (L.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + + +

Fridericia rego (Vell.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + + +


Fridericia subverticillata (Bureau ex K .Schum.) L.G.
Lohmann (2012) p c +
Lohmann
A.P. Fontana 6177
Fridericia triplinervia (Mart. ex DC.) L.G. Lohmann p c + + +
(HVASF)
Lundia cordata (Vell.) DC. Lohmann (2012) p c + +
P.R. Nogueira-Silva 152
Lundia gardneri Sandwith p c + +
(RB)
P. von Luetzelburg 1860
Mansoa angustidens (DC.) Bureau & K.Schum. p c + + + +
(RB)
J.A. Siqueira-Filho 1530
Mansoa hirsuta DC. p c + +
(HVASF)
Neojobertia candolleana (Mart. ex DC.) Bureau &
M. Oliveira 4671 (HVASF) p c + +
K. Schum.

Neojobertia mirabilis (Sandwith) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c +

Pleonotoma castelnaei (Bureau) Sandwith D. Araújo 1218 (HVASF) p c + +


A.P. Fontana 7129
Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers p c + + +
(HVASF)
Stizophyllum riparium (Kunth) Sandwith Lohmann (2012) p c + + +

Tanaecium cyrtanthum (Mart. ex DC.) Bureau & K. Schum. A. Lima 613649 (RB) p c +

Tanaecium neobrasiliense (Baill.) L.G. Lohmman Lohmann (2012) p c + +

Tanaecium pyramidatum (Rich.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + + +

Tanaecium selloi (Spreng.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + +


Xylophragma harleyi (A.H. Gentry ex M.M. Silva & L.P.
Lohmann (2012) p c + +
Queiroz) L.G. Lohmann

Xylophragma myrianthum (Cham. ex Steud.) Sprague J. Eugenio 308 (RB) p c + + +

Xylophragma platyphyllum (DC.) L.G. Lohmann Lohmann (2012) p c + + +

Boraginaceae

Tournefortia andrade-limae J.I.M. Melo Melo (2007) v i

Tournefortia candidula (Miers) I.M. Johnst Melo et al. (2012) v i + + +

Tournefortia rubicunda Salzm. ex DC. D. Araújo 1087 (HVASF) v i

Tournefortia salzmannii DC. A.P. Duarte 01371 (RB) v i + +

Celastraceae

Hippocratea volubilis L. M. Oliveira 3659 (HVASF) v i + + +


Lombardi & Groppo
Prionostemma aspera (Lam.) Miers v i + +
(2012)
Pristimera sclerophylla Lombardi J.S. Sobrinho 323 (RB) v i +

Combretaceae

Combretum hilarianum D. Dietr. D. Araújo 1381 (HVASF) v i + +

continua

12836 book.indb 47 12/11/2014 16:11:36


48 Diogo Araújo

Tabela 1 (continuação)

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Convolvulaceae
Aniseia martinicensis (Jacq.) Choisy F.F.FS. Silva 222 (HVASF) v c + + +
Evolvulus nummularius (L.) L. J.E. Leite 1321 (RB) v c + + +
Bianchini & Ferreira
Ipomoea alba L. v c + + +
(2012)

Ipomoea amnicola Morong M.T. Buril 339 (HVASF) v c +


Ipomoea bahiensis Willd. ex Roem. & Schult. M.T. Buril 356 (HVASF) v c + + + +
A.P. Fontana 6394
Ipomoea blanchetii Choisy v c + + +
(HVASF)
J.A. Siqueira-Filho 1573
Ipomoea brasiliana (Choisy) Meisn. v c +
(HVASF)
Bianchini & Ferreira
Ipomoea cynanchifolia Meisn. v c + + +
(2012)
Bianchini & Ferreira
Ipomoea eriocalyx Meisn. v c + +
(2012)

Ipomoea grandifolia (Dammer) O’Donell F.V. Silva 21 (RB) v c + + +


Ipomoea hederifolia L. J.R. Maciel 1108 (HVASF) v c + + +
Ipomoea incarnata (Vahl) Choisy M.T. Buril 295 (HVASF) v c +
Ipomoea indica (Burm.f.) Merr. F. Silva 59 (RB) v c + +
Ipomoea longeramosa Choisy M.T. Buril 296 (HVASF) v c + +
Ipomoea marcellia Meisn. U.R. Oliveira 21 (HVASF) v c +
Ipomoea megapotamica Choisy P. Gomes 463 (HVASF) v c + +
Ipomoea nil (L.) Roth M. Oliveira 3962 v c + +
Ipomoea pintoi O’Donell J. Neri 53 (RB) v c +
Ipomoea piurensis O’Donell E.P. Heringer 216 (RB) v c
Bianchini & Ferreira
Ipomoea procumbens Mart. ex Choisy v c + + +
(2012)
Bianchini & Ferreira
Ipomoea purpurea (L.) Roth. v c + + +
(2012)

Ipomoea quamoclit L. O.A. Salgado 295 v c + +


Bianchini & Ferreira
Ipomoea ramosissima (Poir.) Choisy v c + + +
(2012)
Bianchini & Ferreira
Ipomoea regnelii Meisn. v c + +
(2012)

Ipomoea rósea Choisy R.A. Silva 1538 (RB) v c + + +


Bianchini & Ferreira
Ipomoea setifera Poir. v c + + +
(2012)

Ipomoea subalata Hassl. E.P. Heringer 266 (RB) v c +


J.G. Carvalho-Sobrinho
Ipomoea subincana (Choisy) Meisn. v c + +
2186 (HVASF)
N.E.G. Montefusco s/n
Ipomoea tenera Meisn. v c +
(HVASF-7943)
E.P. Heringuer s/n (RB-
Ipomoea triloba L. v c + +
171959)

Jacquemontia agrestis (Choisy) Meisn. M.T. Buril (2011)* v c + +


Jacquemontia bahiensis O’Donell M.T. Buril (2011)* v c +
Jacquemontia blanchetii Moric. M.T. Buril (2011)* v c + + +
Jacquemontia bracteosa Meisn. M.T. Buril (2011)* v c + + +
Jacquemontia robertsoniana Buril & Sim.-Bianch. M.T. Buril (2012)* v c

continua

12836 book.indb 48 12/11/2014 16:11:36


Trepadeiras do bioma Caatinga 49

Tabela 1 (continuação)

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Jacquemontia densiflora (Meisn.) Hallier f. M.T. Buril (2011)* v c + +

Jacquemontia estrellensis Krapov. M.T. Buril (2011)* v c

Jacquemontia evolvuloides (Moric.) Meisn. M.T. Buril (2011)* v c + +

Jacquemontia glaucescens Choisy M.T. Buril (2011)* v c + +

Jacquemontia heterantha (Ness & Mart.) Hallier f. M.T. Buril (2011)* v c + + +

Jacquemontia montana (Moric.) Meisn. M.T. Buril (2011)* v c + + +

Jacquemontia nodiflora (Desv.) G. Don M.T. Buril (2011)* v c +

Jacquemontia pentanthos (Jacq.) G. Don M.T. Buril (2011)* v c +

Jacquemontia racemosa Meisn. M.T. Buril (2011)*

Jacquemontia serrata Meisn. M.T. Buril (2011)* v c +

Jacquemontia sphaerostigma (Cav.) Rusby M.T. Buril (2011)* v c + + +

Jacquemontia tamnifolia (L.) Griseb. M.T. Buril (2011)* v c + + +

Jacquemontia velutina Choisy M.T. Buril (2011)* v c + + +

Merremia aegyptia (L.) Urb. D. Araújo 1570 (HVASF) v c + + +

Merremia cissoides (Lam.) Hallier f. M.T. Buril 353 (HVASF) v c + + +

Merremia macrocalyx (Ruiz & Pav.) O’Donell D. Araújo 1560 (HVASF) v c + + +


Siqueira-Filho 345
Merremia umbellata (L.) Hallier f. v c + + +
(HVASF)

Odonellia eriocephala (Moric.) K. R. Robertson G. Martinelli 5324 (RB) v c + + +

Operculina macrocarpa (L.) Urb. J.R. Maciel (HVASF) v c + + +

Turbina cordata (Choisy) D.F. Austin & Staples A. Ducke 2541 (RB) v c + + +

Cucurbitaceae v

Apodanthera congestiflora Cogn. D. Sucre 9220 (RB) p i +

Apodanthera glaziovii Cogn. R.M. Harley 16477 (RB) p i +

Apodanthera hindii C. Jeffrey R.M. Harley 26688 (RB) p i +

Apodanthera pedisecta (Ness & Mart.) Cogn. Klein & Lima (2012) p i +

Apodanthera succulenta C. Jeffrey Klein & Lima (2012) p i +

Apodanthera villosa C. Jeffrey Klein & Lima (2012) p i + +

Cayaponia tayuya (Vell.) Cogn. D. Araújo 1593 (HVASF) p i + + +

Cayaponia podantha Cogn. Klein & Lima (2012) p i + + +


J.G. Carvalho-Sobrinho
Cucumis dipsaceus Ehrenb. p i
2325 (HVASF)

Fevillea trilobata L. Klein & Lima (2012) p i + + +

Gurania subumbellata (Miq.) Cogn. Klein & Lima (2012) p i + +

Lagenaria vulgaris Ser. Klein & Lima (2012) p c + + +

Luffa cylindrica M. Roem. D. Araújo 1518 (HVASF) p c +

Luffa operculata (L.) Cogn. J.R. Maciel 688 (HVASF) p c

Melothria pendula L. Klein & Lima (2012) p i + + +

Momordica charantia L. M. Oliveira 4909 (HVASF) p i + + +

Psiguria umbrosa (Kunth) C.Jeffrey Klein & Lima (2012) p c + +

Sicyos martii Cogn. Klein & Lima (2012) p i + + +


J.G. Carvalho-Sobrinho
Sicyos polyacanthus Cogn. p i +
2342 (HVASF)

continua

12836 book.indb 49 12/11/2014 16:11:36


50 Diogo Araújo

Tabela 1 (continuação)

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Dioscoreaceae

Dioscorea altissima Lam. Kirizawa et al. (2012) v i + + +

Dioscorea amaranthoides C. Presl Kirizawa et al. (2012) v i + + +

Dioscorea basiclavicaulis Rizzini & A. Mattos Kirizawa et al. (2012) v i +

Dioscorea bulbifera L. Kirizawa et al. (2012) v i +

Dioscorea campestris Griseb. D. Araújo 1394 (HVASF) v i + +

Dioscorea debilis Uline ex R. Knuth R.M. Harley 22343 (RB) v i + +

Dioscorea dodecaneura Vell. P. Gomes 477 (UFP) v i + +

Dioscorea hassleriana Chodat M. Oliveira 4282 (HVASF) v i + +

Dioscorea kunthiana Uline ex R. Knuth Kirizawa et al. (2012) v i + + +

Dioscorea laxiflora Mart. ex Griseb. Kirizawa et al. (2012) v i + + + +

Dioscorea leptostachya Gardner D. Araújo 1542 (HVASF) v i + + +


A.P. Fontana 6342
Dioscorea marginata Griseb. v i + + +
(HVASF)

Dioscorea mucronata Uline ex R. Knuth Kirizawa et al. (2012) v i +

Dioscorea orthogoneura Uline ex Hochr. Kirizawa et al. (2012) v i +

Dioscorea ovata Vell. K. Pinheiro 467 (UFP) v i + + +

Dioscorea piperifolia Humb. & Bonpl. ex Willd. M. Oliveira 2275 (HVASF) v i + + +


J.A. Siqueira-Filho 1621
Dioscorea polygonoides Humb. & Bonpl. ex Willd. v i +
(HVASF)

Dioscorea psammophila R. Knuth Kirizawa et al. (2012) v i +

Dioscorea riparia Kunth & M.R. Schomb. Kirizawa et al. (2012) v i +

Dioscorea sincorensis R. Knuth J.R. Maciel 1157 (HVASF) v i +

Dioscorea sinuata Vell. Kirizawa et al. (2012) v i + +

Euphorbiaceae

Dalechampia alata Klotzsch ex Baill. Maya & Secco (2012) v i +

Dalechampia allemii G. L. Webster Maya & Secco (2012) v i +

Dalechampia brasiliensis Lam. V.P. Barbosa 119 (RB) v i + +

Dalechampia convolvuloides Lam. Maya & Secco (2012) v i + + +

Dalechampia coriacea Klotzsch ex Müll. Arg. Maya & Secco (2012) v i + +

Dalechampia humilis Müll. Arg. Maya & Secco (2012) v i +

Dalechampia olfersiana Müll. Arg. Maya & Secco (2012) v i + +

Dalechampia peckoltiana Müll. Arg. Maya & Secco (2012) v i +

Dalechampia purpurata Cordeiro Maya & Secco (2012) v i +

Dalechampia scandens L. D. Araújo 1082 (HVASF) v i + + +

Dalechampia triphylla Lam. J.M. Vasconcellos 59 (RB) v i + + +

Tragia volubilis L. D. Araújo 732 (HVASF) v i +

Fabaceae

Abrus precatorius L. Gardner 2452 (RB) v c + + +

Canavalia brasiliensis Mart. ex Benth. J.R. Maciel 599 (HVASF) v c + +


A.P. Fontana 6095
Canavalia dictyota Piper v c + +
(HVASF)
Canavalia parviflora Benth. Queiroz (2012) v c + +

continua

12836 book.indb 50 12/11/2014 16:11:37


Trepadeiras do bioma Caatinga 51

Tabela 1 (continuação)

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Canavalia rósea (Sw.) DC. Lima et al. (2012) v c + +

Centrosema arenarium Benth. M. Oliveira 3980 (HVASF) v c + + +``

Centrosema bracteosum Benth. Souza (2012) v c + + +

Centrosema brasilianum (L.) Benth. D. Araújo 810 (HVASF) v c + + +

Centrosema coriaceum Benth. Souza (2012) v c + + +

Centrosema macranthum Hoehne Souza (2012) v c +

Centrosema macrocarpum Benth. Souza (2012) v c + + +

Centrosema pascuorum Mart. ex Benth. Coradin 3236 (RB) v c + + +

Centrosema platycarpum Benth. Souza (2012) v c + +

Centrosema pubescens Benth. J.I.A. Falcão 852 (RB) v c + + +

Centrosema rotundifolium Mart. ex Benth. Coradin 7761 (RB) v c + +


Centrosema sagittatum (Humb. & Bonpl. ex Willd.)
J.E. Leite 670 (RB) v c + +
Brandegee

Centrosema schotii Schum. Souza (2012) v c

Centrosema venosum Mart. ex Benth. Coradin 1150 (RB) v c + +

Centrosema vetulum Mart. ex Benth. Souza (2012) v c + + +


J.M. Vasconcellos 344
Centrosema virginianum (L.) Benth. v c + + +
(RB)
G. Hatschbach 46535
Chaetocalyx blanchetiana (Vogel) Benth. v c + + +
(RB)

Chaetocalyx brasiliensis (Vogel) Benth. Lima (2012) v c + + +

Chaetocalyx scandens (L.) Urb. D. Araújo 641 (HVASF) v c + +

Cleobulia multiflora Mart. ex Benth. E. Pereira 2054 (RB) v c + + +

Clitoria ternatea L. D. Araújo 1480 v c + + +

Cratylia argentea (Desv.) Kuntze M. Oliveira 4731 (HVASF) v c + +


A.M.V. Carvalho 1673
Cratylia bahiensis L.P. Queiroz v c +
(HVASF)

Dalbergia catingicola Harms Queiroz (2012) v c +

Dioclea bicolor Benth. Queiroz (2012) v c + +

Dioclea grandiflora Mart. ex Benth. D. Araújo 1265 (HVASF) v c +

Dioclea lasiophylla Mart. ex Benth. Queiroz (2012) v c + +

Dioclea marginata Benth. Queiroz (2012) v c +

Dioclea megacarpa Rolfe Queiroz (2012) v c +

Dioclea sclerocarpa Ducke Queiroz (2012) v c + +

Dioclea violacea Mart. ex Benth. D. Araújo 765 (HVASF) v c +

Dioclea virgata (Rich.) Amshoff Queiroz (2012) v c + + +

Galactia martii DC. R.M. Harley 20727 (RB) v c + +

Galactia striata (Jacq.) Urb. Queiroz (2012) v c + + +

Machaerium punctatum (Poir.) Pers. Queiroz (2012) v i + + +

Machaerium acutifolium Vogel Queiroz (2012) v i + + +


Macroptilium bracteatum (Ness & Mart.) Maréchal &
Queiroz (2012) v c + +
Baudet

Macroptilium erytholoma (Mart. ex Benth.) Urb. Queiroz (2012) v c + +

Macroptilium gracile (Poepp. ex Benth.) Urb. M. Oliveira 4293 (HVASF) v c + + + +

continua

12836 book.indb 51 12/11/2014 16:11:37


52 Diogo Araújo

Tabela 1 (continuação)

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Macroptilium martii (Benth.) Maréchal & Baudet M.M. Coelho 30 (HVASF) v c +

Periandra coccínea (Schrad.) Benth. D. Araújo 1490 (HVASF) v c + + + +

Periandra pujalu Emmerich & Senna M. Emmerich 4669 (RB) v c + +

Phanera flexuosa (Moric.) L.P. Queiroz R. Barros 2670 (RB) p c + +

Phanera microstachya (Raddi) L. P. Queiroz Queiroz (2012) p c + +

Phanera outimouta (Aubl.) L.P. Queiroz Queiroz (2012) p c + +

Phanera trichosepala L.P. Queiroz Queiroz (2012) p c +


J.G. Carvalho-Sobrinho
Poiretia punctata (Willd.) Desv. v c + +
2537 (HVASF)

Rhynchosia melanocarpa Grear R.M. Harley 19871 (RB) v c + +

Rhynchosia mínima (L.) DC. D. Araújo 936 (HVASF) v c + +

Rhynchosia edulis Griseb. A.L. Brochado 241 (RB) v c + +

Rhynchosia naineckensis Fortunato Fortunato (2012) v c + +

Rhynchosia reticulata (Sw.) DC. Fortunato (2012) v c + + +

Vigna peduncularis (Kunth) Fawc. & Rendle D. Araújo 940 (HVASF) v c + + +

Vigna adenantha (G. Mey.) Maréchal et al. R.E.M. Diniz 20 (HVASF) v c + + +

Vigna luteola (Jacq.) Benth. Perez (2012) v c + + +

Vigna cândida (Vell.) Maréchal et al. R.M Harley 22371 (RB) v c + + +

Malpighiaceae
J. G. Carvalho-Sobrinho
Amorimia rígida (A. Juss.) W.R. Anderson
1950 (HVASF)

Banisteriopsis campestres (A. Juss.) Little Mamede et al. (2012) v c + +


Banisteriopsis calcícola B. Gates Mamede et al. (2012) v c + +
Banisteriopsis gardneriana (A. Juss.) W.R. Anderson
Mamede et al. (2012) v c + +
& Gates

Banisteriopsis muricata (Cav.) Cuatrec. J.E. Leite 731 (RB) v c + + +

Banisteriopsis oxyclada (A. Juss.) B. Gates A.C. Pereira 54 (RB) v c + +

Banisteriopsis malifolia (Nees & Mart.) B. Gates J.F.G. César 17 (HVASF) v c + + +

Banisteriopsis quadriglandula B. Gates Mamede et al. (2012) v c +


A.M.V. Carvalho 4025
Banisteriopsis schizoptera (A. Juss.) B. Gates v c + +
(RB)

Banisteriopsis stellaris (Griseb.) B. Gates D. Araújo 673 (HVASF) v c + + +


Bonwenia megaptera (B. Gates) W.R. Anderson & C.C.
R. Marquete 3517 (RB) v c + + +
Daves

Diplopterys lutea (Griseb.) W.R. Anderson & C. C. Davis J.R. Maciel 620 (HVASF) v c + +

Diplopterys pubipetala (A. Juss.) W.R. Anderson & Gates G.M. Barroso 56 (RB) v c + + +

Diplopterys sepium (A. Juss.) W.R. Anderson & Gates Mamede et al. (2012) v c +

Diplopterys valvata (W.R. Anderson & B. gates) W.R. G. Hatschbach 42115


v c + +
Anderson & C. C. Davis (RB)
J.G. Carvalho-Sobrinho
Heteropterys caducibracteata W.R. Anderson v c +
2357 (HVASF)

Heteropterys cardiophylla Nied. Mamede et al. (2012) v c +

Heteropterys catingarum A. Juss. J.R. Maciel 721 (HVASF) v c + +

Heteropterys coriácea A. Juss. A.M.V Carvalho 4022 (RB) v c +

continua

12836 book.indb 52 12/11/2014 16:11:37


Trepadeiras do bioma Caatinga 53

Tabela 1 (continuação)

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Heteropterys escalloniifolia A. Juss. Mamede et al. (2012) v c +

Heteropterys grandiflora A. Juss. Mamede et al. (2012) v c + +

Heteropterys macrostachya A. Juss. Mamede et al. (2012) v c + +


W.R. Anderson 11749
Heteropterys perplexa W.R. Anderson v c + + +
(RB)

Heteropterys rubiginosa A. Juss. S.A. Mori 12650 (RB) v c + + +

Heteropterys sessiliflora A. Juss. A.H. Gentry 50142 (RB) v c + +

Heteropterys trichanthera A. Juss. E.P. Heringer 210 (RB) v c +

Janusia anisandra (A. Juss.) Griseb. Mamede et al. (2012) v c + +

Janusia caudata (A. Juss.) Griseb. Mamede et al. (2012) v c + +

Janusia christianeae W.R. Anderson Mamede et al. (2012) v c + +


W.R. Anderson 12517
Janusia janusioides W.R. Anderson v c + +
(RB)
W.R. Anderson 11748
Janusia schwannioides W.R. Anderson v c +
(RB)

Mascagnia cordifolia (A. Juss.) Griseb. Mamede et al. (2012) v c + + +

Mascagnia sepium (A. Juss.) Griseb. Mamede et al. (2012) v c + +

Peixotoa jussieuana A. Juss. Mamede et al. (2012) v c + +

Peixotoa adenopoda C.R. Anderson Mamede et al. (2012) v c + +

Peixotoa megalantha C.E. Anderson Mamede et al. (2012) v c +

Peixotoa paludosa Turcz. T.S. Nunes 1093 (RB) v c + +

Stigmaphyllon auriculatum (Cav.) A. Juss. E.P. Heringer 300 (RB) v c + +

Stigmaphyllon blanchetii C.E. Anderson G.C.P. Pinto 114/84 (RB) v c + + +

Stigmaphyllon cavernulosum C.E. Anderson Mamede et al. (2012) v c + + +

Stigmaphyllon ciliatum (Lam.) A. Juss. Mamede et al. (2012) v c + +

Stigmaphyllon urenaefolium A. Juss. Mamede et al. (2012) v c + +

Menispermaceae

Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith Braga (2012) v i + +

Abuta selloana Eichler Braga (2012) v i + +

Cissampelos andromorpha DC. Braga (2012) v i + + +

Cissampelos glaberrima A. St-Hil. Braga (2012) v i + + +

Cissampelos ovalifolia DC. L.P. Queiroz 2095 (RB) v i + + +

Cissampelos parreira L. A.O. Moraes 140 (RB) v i + + +

Cissampelos sympodialis Eichler D. Araújo 1594 (HVASF) v i + + +

Cissampelos tropaeolifolia DC. Zehntren 211 (RB) v i + + +

Odontocarya duckei Barneby Braga (2012) v i + + +

Odontocarya tamoides (DC.) Miers Braga (2012) v i +

Orthomene schomburgkii (Miers) Barneby & Krukoff Braga (2012) v i + + +

Telitoxicum glaziovii Moldenke Braga (2012) v i + + +

Passifloraceae

Passiflora cincinnata Mast. V.D. Silva 91 (HVASF) p c + +


J.A. Siqueira-Filho 1896
Passiflora edmundoi Sacco p c + +
(HVASF)

Passiflora edulis Sims. L.P. Xavier 402 (RB) p c + +

continua

12836 book.indb 53 12/11/2014 16:11:38


54 Diogo Araújo

Tabela 1 (continuação)

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Passiflora foetida L. J.R. Maciel 590 (HVASF) p c + + +

Passiflora galbana Mast. J.C. Moraes 944 (RB) p c + + +

Passiflora kermesina Link & Otto G.M. Barroso 216 (RB) p c + + +

Passiflora laurifólia L. A.M. Miranda 3087 (RB) p c +

Passiflora luetzelburgii Harms M. Oliveira 2991 (HVASF) p c + +

Passiflora mansoi (Mart.) Mast. R.P. Orlandi 610 (RB) p c + + +

Passiflora recurva Mast. M.G. Bovini 2502 (RB) p c + +

Passiflora rhaminifolia Mast. T.S. Nunes 852 (RB) p c + + +

Passiflora setácea DC. Nunes & Queiroz (2006) p c + + +

Passiflora trintae Sacco Nunes & Queiroz (2006) p c + +

Polygalaceae

Securidaca coriácea Bonpl. V.P. Barbosa 123 (RB) v c + +

Securidaca diversifolia (L.) S.F. blake J.A. Siqueira-Filho 271 v c + + +


(HVASF)
Securidaca lanceolata A. St.-Hil. & Moq. A.S. Conceição 455 (RB) v c + +

Securidaca tomentosa A. St.-Hil. & Moq. Zehutner 625 (RB) v c + +

Polygonaceae

Coccoloba parimensis Benth. Melo (2012) v i + + +

Ranunculaceae

Clematis dioica L. Sakuragui & Silva (2012) v i + +

Rhamnaceae

Gouania blanchetiana Miq. J.M. Vasconcellos 98 (RB) p i + +

Gouania colurnifolia Reissek Lima (2012) p i +

Gouania velutina Reissek Lima (2012) p i +

Gouania virgatta Reissek Lima (2012) p i + +

Rubiaceae

Chiococca alba (L.) Richc. D. Araújo 1603 (HVASF) v i + + +

Emmeorhiza umbellata (Spreng.) K. Schum. Barbosa et al. (2012) v i + + +

Manettia cordifolia Mart. D. Araújo 707 (HVASF) v i + +

Sabicea brasiliensis Wernham Barbosa et al. (2012) v i + +

Sabicea grisea Cham. & Schltdl. Barbosa et al. (2012) v i + + + +

Sapindaceae

Cardiospermum anomalum Cambess. M. Oliveira 5123 (HVASF) p i + +

Cardiospermum corindum L. D. Araújo 1392 (HVASF) p i + +

Cardiospermum oliveirae Ferrucci D. Araújo 1523 (HVASF) p i +

Paullinia cearensis Somner & Ferrucci D. Sucre 9297 (RB) p i +

Paullinia pinnata L. D. Araújo 1599 (HVASF) p i + + +

Paullinia riodocensis Somner Somner et. al. (2012) p i + +

Paullinia trigonia Vell. Somner et al. (2012) p i + + +

Serjania acutidentata Radlk. M.L. Fonseca 294 (RB) p i + +

Serjania bahiana Ferrucci A. Oliveira 69 (RB) p i + +

Serjania caracasana (Jacq.) Willd. J.M. Vasconcellos 58 (RB) p i + + +

Serjania coradinii Ferrucci & Somner E. Melo 3536 (RB) p i +

continua

12836 book.indb 54 12/11/2014 16:11:38


Trepadeiras do bioma Caatinga 55

Tabela 1 (continuação)

Ocorrência Endêmica

Flor
Família/Espécie Voucher/Referência Adaptação
AM CE FA do Brasil

Serjania faveolata Radlk. Somner et al. (2012) p i +

Serjania fuscifolia Radlk. Somner et al. (2012) p i + + +

Smilax goyazana A. DC. Andreata (2012) p i +

Smilax irrorata Mart. ex Griseb. C.A. Miranda 141 RB p i + +

Smilax oblogifolia Pohl ex Griseb. L.P. Queiroz 5191 (RB) p i + +

Smilax spruceana A. DC. C.A.M. Oliveira 19 (RB) p i + +

Smilax syphilitica Humb. & Bonpl. ex Willd. M. Oliveira 3557 (HVASF) p i + + +

Trigoniaceae

Trigonia paniculata Warm. Lleras (2012) p i + +

Vitaceae

Cissus álbida Cambess. Lombardi (2012) p i + + +

Cissus bahiensis Lombardi G.C.P. Pinto 55/84 (RB) p i + +

Cissus blanchetiana Planch. Lombardi (2012) p i + +

Cissus campestres (Baker) Planch. Lombardi (2012) p i + +

Cissus decídua Lombardi D. Araújo 980 (HVASF) p i + +

Cissus erosa Rich. D. Araújo 1545 (HVASF) p i + + + +

Cissus palmata Poir. Lombardi (2012) p i + +

Cissus simsiana Schult. & Schult. f. D. Araújo 919 (HVASF) p i + + +

Cissus spinosa Cambess. Lombardi (2012) p i + +

Cissus sulcicaulis (Baker) Planch. Lombardi (2012) p i + + + +

Cissus tinctoria Mart. Lombardi (2012) p i + + +

Cissus verticillata (L.) Nicolson & C.E. Jarvis J.R. Maciel 1111 (HVASF) p i + + +

Referências bibliográficas Barros, F. de 2012. Aristolochiaceae. In: Lista de Espécies


da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Acevedo-Rodriguez, P. 2005. Vines and climbing http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB004558.
plants of Puerto Rico and the Virgin Islands. (acesso em 01.03.2013).
Contributions from de United States National Bianchini, R.S., Ferreira, P.P.A. 2012. Convolvulaceae.
Herbarium 51: 1–483. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim
Andreata, R.H.P. 2012. Smilacaceae. In: Lista de Botânico do Rio de Janeiro. http://floradobrasil.jbrj.
Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do gov.br/2012/FB000093. (acesso em 01.03.2013).
Rio de Janeiro. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/ Braga, J.M.A. 2012. Menispermaceae. In: Lista de
FB014551. (acesso em 01.03.2013).
Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do
Araújo, D. & Alves, M. 2010. Climbing plants of a Rio de Janeiro. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/
fragmented area of lowland Atlantic Forest, Igarassu,
FB000163. (acesso em 01.03.2013).
Pernambuco (northeastern Brazil). Phytotaxa 8: 1-24.
Castelletti, C.H.M., Silva, J.M.C., Tabarelli, M.
Araújo, F.S., Martins, F.R. & Shepherd G.J. 1999.
& Santos, A.M.M. 2004. Quanto ainda resta da
Variações estruturais e florísticas do carrasco no
Planalto da Ibiapaba, estado do Ceará. Revista Caatinga? Uma estimativa preliminar. In: J.M.C.
Brasileira de Biologia 59: 663-678. Silva, M. Tabarelli, M. Fonseca & L. Lins (eds.).
Biodiversidade da Caatinga: áreas e ações prioritárias
Barbosa, M.R., Zappi, D., Taylor, C., Cabral, E.,
Jardim, J.G., Pereira, M.S., Calió, M.F., Pessoa, para a conservação. Ministério do Meio Ambiente,
M.C.R., Salas, R., Souza, E.B., Di Maio, F.R. , Brasília, pp. 91-100.
Macias, L., Anunciação, E.A. da, Germano Filho, Costa, R.C., Araújo, F.S. & Lima-Verde, L.W.
P. 2012. Rubiaceae. In: Lista de Espécies da Flora 2007. Flora and life-form spectrum in an area
do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http:// of deciduous thorn woodland (caatinga) in
floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB000210. (acesso em northeastern, Brazil. Journal of Arid Environments
01.03.2013). 68(2): 237-247.

12836 book.indb 55 12/11/2014 16:11:38


56 Diogo Araújo

Costa, K.C., Lima, A.L.A., Fernandes, C.H.M., Silva, Lima, H.C. de, Queiroz, L.P., Morim, M.P., Souza,
C.N.A., Lins-e-Silva, A.C.B. & Rodal, M.J.N. 2009. V.C., Dutra, V.F., Bortoluzzi, R.L.C., Iganci,
Flora vascular e formas de vida em um hectare de J.R.V., Fortunato, R.H., Vaz, A.M.S.F., Souza,
caatinga no nordeste brasileiro. Revista brasileira de E.R. de, Filardi, F.L.R., Valls, J.F.M., Garcia,
Ciências Agrárias 4(1): 48-54. F.C.P., Fernandes, J.M., Martins-da-Silva, R.C.V.,
Perez, A.P.F., Mansano, V.F., Miotto, S.T.S., Tozzi,
Costa, T.C.C., Oliveira, M.A.J., Accioly L.J.O. & Silva,
A.M.G.A., Meireles, J.E., Lima, L.C.P., Oliveira,
H.B.B. da Silva. 2009. Análise da degradação da M.L.A.A., Flores, A.S., Torke, B.M., Pinto, R.B.,
caatinga no núcleo de desertificação do Seridó (RN/ Lewis, G.P., Barros, M.J.F., Ribeiro, R.D., Schütz,
PB). Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e R., Pennington, T., Klitgaard, B.B., Rando, J.G.,
Ambiental 13 (suplemento): 961-974. Scalon, V.R., Cardoso, D.B.O.S., Costa, L.C. da,
Forzza, R.C., Leitman, P.M., Costa, A.F., Carvalho Silva, M.J. da, Moura, T.M., Barros, L.A.V. de,
Jr., A.A., Peixoto, A.L., Walter, B.M.T., Bicudo, Silva, M.C.R., Queiroz, R.T., Sartori, A.L.B.,
C., Zappi, D., Costa, D.P., Lleras, E., Martinelli, Camargo, R. 2012. Fabaceae. In: Lista de Espécies
G., Lima, H.C., Prado, J., Stehmann, J.R., da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Baumgratz, J.F.A., Pirani, J.R., Sylvestre, L., http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB000115.
(acesso em 01.03.2013).
Maia, L.C., Lohmann, L.G., Queiroz, L.P.,
Lima, R.B. 2012. Rhamnaceae. In: Lista de Espécies da
Silveira, M., Coelho, M.N., Mamede, M.C.,
Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Bastos, M.N.C., Morim, M.P., Barbosa, M.R.,
http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB020655.
Menezes, M., Hopkins, M., Secco, R., Cavalcanti,
(acesso em 01.03.2013).
T.B., Souza, V.C. 2012. Introdução. In: Lista de
Lleras, E. 2012. Trigoniaceae. In: Lista de Espécies da
Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
de Janeiro. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB014955.
Gentry, A.H. 1982. Patterns of Neotropical plant species (acesso em 01.03.2013).
diversity. In: Hecht, M.K., Wallace, B. & Prance, G.T. Lohmann, L.G. 2012. Bignoniaceae. In: Lista de Espécies
(eds.). Evolutionary Biology, vol. 15, Plenum Press, da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
New York, pp. 1-84. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB112305.
Gentry, A.H. 1991. The distribution and evolution of (acesso em 01.03.2013).
climbing plants. In: F.E. Putz & H.A. Mooney, (eds.). Lombardi, J.A. 2012. Vitaceae. In: Lista de Espécies da
The Biology of vines. Cambridge University Press, Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Cambridge, pp. 3–49. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB015253.
(acesso em 01.03.2013).
Gentry, A.H. & Dondson, C. 1987. Contribution of non
Lombardi, J.A. & Groppo, M. 2012. Celastraceae. In:
trees to species richness of a tropical rain forest.
Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico
Biotropica 19: 149–156. do Rio de Janeiro. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/
Hegarty, E.E. 1991. Vine-host interactions. In: F.E. Putz FB000082. (acesso em 01.03.2013).
& H.A. Mooney (eds.). The Biology of Vines. Cambridge Machado, I.C.S., Barros, M. & Sampaio, E.V.S.B. 1997.
University Press, Cambridge, pp. 357-375. Phenology of caatinga species at Serra Talhada, PE,
Hora, R.C. 1999. Composição florística e aspectos da Northeastern Brazil. Biotropica 29(1): 57-68.
estrutura da comunidade de lianas em uma mata Mamede, M.C.H., Amorim, A.M.A., Sebastiani, R.
mesófila semidecídua na Fazenda Canchim, São 2012. Malpighiaceae. In: Lista de Espécies da Flora
Carlos, SP. Dissertação de Mestrado. Universidade do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http://
Federal de São Carlos, São Carlos. floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB000155. (acesso em
01.03.2013).
JBRJ. 2011. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico
M a y a - L . , C. A . , S e c c o , R . 2012. Dalechampia
do Rio de Janeiro. Jabot - Banco de Dados da Flora
(Euphorbiaceae). In: Lista de Espécies da Flora do
Brasileira. http://www.jbrj.gov.br/jabot. (acesso em Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http://
01.03.2013). floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB035983. (acesso em
Kirizawa, M., Xifreda, C.C., Couto, R. & Araújo, D. 01.03.2013).
2012. Dioscoreaceae. In: Lista de Espécies da Flora Melo, E. de. 2012. Polygonaceae. In: Lista de Espécies
do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http:// da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB000104. (acesso em http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB000196.
01.03.2013). (acesso em 01.03.2013).
Klein, V.L.G., Lima, L.F.P. 2012. Cucurbitaceae. In: Lista Melo, J.I.M. de, Silva, L.C. da, Stapf, M.N.S., Ranga,
de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do N.T. 2012. Boraginaceae. In: Lista de Espécies da
Rio de Janeiro. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/ Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB000064.
FB017036. (acesso em 01.03.2013).
(acesso em 01.03.2013).
Krings, A. 2000. A phytogeographical characterization of
Nunes, T.S. & Queiroz, L.P. 2006. Flora da Bahia:
the vine flora of the Sonoran and Chihuahuan deserts. Passifloraceae. Sitientibus Série Ciências Biológicas
Journal of Biogeography 27: 1311–1319. 6(3): 194-226.
Lemos, J.R. & Rodal, M.J.N. 2002. Fitossociologia do Oliveira, M.E.A., Sampaio, E.V.S.B., Castro, A.A.J.F.
componente lenhoso de um trecho da vegetação de & Rodal, M.J. N. 1997. Flora e fitossociologia de uma
caatinga no Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, área de transição caatinga de areia-carrasco em Padre
Brasil. Acta Botanica Brasilica 16(1): 23-42. Marcos-PI. Naturalia 22: 131-150.

12836 book.indb 56 12/11/2014 16:11:38


Trepadeiras do bioma Caatinga 57

Parsons, R.F. 2005. Desert vines: a comparison of Siqueira-Filho, J.A. et al. 2012. Flora das caatingas do
Australia with other areas. Journal of Biogeography rio São Francisco. In: J.A. Siqueira-Filho (org.) Flora
32: 121-126. das Caatingas do rio São Francisco. Andrea Jakobsson
Pinheiro, K.R.P., Rodal, M.J.N. & Alves, M. 2010. Estúdio, Rio de Janeiro, pp. 447-542.
Floristic composition of diferente soil types in a semi- Solórzano, S., Ibarra-Manríquez, G. & Oyama, K.
arid region of Brazil. Revista Caatinga 23(2): 68-77. 2002. Liana diversity and reproductive attributes
Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. in two tropical forests in Mexico. Biodiversity and
Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de
Conservation 11: 197-212.
Santana.
Somner, G.V., Ferrucci, M.S., Acevedo-Rodríguez, P.
Rapini, A., Koch, I., Kinoshita, L.S., Simões, A.O.,
2012. Serjania. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil.
Spina, A.P. 2012. Apocynaceae. In: Lista de Espécies
da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http://floradobrasil.
http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB004558. jbrj.gov.br/2012/FB020937. (acesso em 01.03.2013)
(acesso em 01.03.2013) Specieslink. 2012 [29 de setembro]. Centro de Referência
Ritter, M.R., Liro, R.M., Roque, N., Nakajima, J. 2012. em Informação Ambiental, CRIA. http://splink.cria.org.
Mikania. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. br/. (acesso em 01.03.2013).
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http://floradobrasil. Tabarelli, M. & Vicente, A. 2002. Lacunas de
jbrj.gov.br/2012/FB00344. (acesso em 01.03.2013). conhecimento sobre as plantas lenhosas da Caatinga.
Rizzini, C. T. 1979. Tratado de fitogeografia do Brasil. In: E.V.S.B. Sampaio, A.M. Giulietti, J. Virgínio & C.F.L.
vol. 2. Aspectos ecológicos. Hucitec/Edusp, São Paulo. Gamarra-Rojas (eds.). Vegetação e Flora da Caatinga.
Rodal, M.J.N. & Sampaio, E.V.S.B. 2002. A vegetação do Associação Plantas do Nordeste, Recife, pp. 25-40.
bioma Caatinga. In: E.V.S.B. Sampaio, A.M. Giulietti, Villagra, B.L.P. 2008. Diversidade florística e estrutura
J. Virgínio & C.F.L. Gamarra-Rojas (eds.). Vegetação
da comunidade de plantas trepadeiras no Parque
e Flora da Caatinga. Associação Plantas do Nordeste,
Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil.
Recife, pp. 11-24.
Sampaio, E.V.S.B. 2003. Caracterização da caatinga e Dissertação de Mestrado. Instituto de Botânica, São
fatores ambientais que afetam a ecologia das plantas Paulo.
lenhosas. In: V.C. Sales (ed.). Ecossistemas brasileiros: Villagra, B.L.P. 2012. Estrutura da comunidade de
manejo e conservação. Expressão Gráfica e Editora, trepadeiras em Mata Atlântica, Santo André, SP, Brasil.
Fortaleza, pp. 129-142. Tese de Doutorado. Instituto de Botânica, São Paulo.

12836 book.indb 57 12/11/2014 16:11:38


12836 book.indb
View 58
publication stats 12/11/2014 16:11:38

Você também pode gostar