Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURITIBA
2023
1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
2.1. Campo
Fonte: Os autores.
Em cada um dos oito pontos de coleta, utilizamos sacos plásticos para cada
área amostral. Foi adicionado um ramo de cada arbusto identificado, independente
de se tratar de uma espécie já coletada anteriormente ou se havia múltiplos
indivíduos da mesma morfoespécie em um mesmo ponto. Essa abordagem foi
necessária por permitir a identificação e quantificação da riqueza e abundância das
morfoespécies posteriormente em laboratório.
O processo de identificação, por sua vez, foi conduzido levando em
consideração as características morfológicas dos arbustos. O processo foi realizado
no laboratório do Departamento de Botânica da UFPR (Figura 4). Para identificação,
foram minuciosamente examinados atributos como o formato da folha, o tipo de
nervura, a ramificação, a borda das folhas, a disposição das folhas e a presença de
tricomas. Dessa forma, foi possível fazer a verificação das diversas morfoespécies
de arbustos coletados, possibilitando maior confiabilidade dos dados.
Fonte: Os autores.
3. RESULTADOS
Fonte: Os autores.
Em termos de abundância, registramos a presença de 315 indivíduos
distribuídos pelos pontos de coleta do ambiente fechado e aberto (Tabela 1).
Morfoespecie12 0 0 0 0 0 0 0 1
Morfoespecie13 1 0 0 0 0 0 0 1
Morfoespecie14 1 0 0 0 0 0 0 0
Morfoespecie15 2 0 1 1 0 0 0 0
Morfoespecie16 2 1 0 0 0 0 0 0
Morfoespecie17 1 1 0 1 6 0 0 0
Morfoespecie18 1 0 0 0 0 0 0 0
Morfoespecie19 0 2 3 15 9 11 13 15
Morfoespecie20 0 1 3 1 7 12 7 0
Morfoespecie21 0 1 4 0 1 3 1 0
Morfoespecie22 0 1 5 0 0 0 1 11
Morfoespecie23 0 1 0 0 0 0 0 0
Morfoespecie24 0 1 0 0 0 0 1 0
Morfoespecie25 0 1 0 0 0 0 0 0
Morfoespecie26 0 1 0 5 0 0 1 4
Morfoespecie27 0 0 2 0 0 1 0 0
Morfoespecie28 0 0 1 0 0 0 0 1
Morfoespecie29 0 0 0 0 0 1 0 0
Morfoespecie30 0 0 1 0 0 0 0 0
Morfoespecie31 0 0 1 0 0 1 0 0
Morfoespecie32 0 0 1 0 0 0 0 0
Morfoespecie33 0 0 0 1 3 0 0 0
Morfoespecie34 0 0 0 1 0 0 0 0
Morfoespecie35 0 0 0 1 0 0 1 0
Morfoespecie36 0 0 0 1 0 0 0 0
Morfoespecie37 0 0 0 0 0 1 0 0
Morfoespecie38 0 0 0 0 0 1 0 0
Morfoespecie39 0 0 0 0 0 2 8 0
Morfoespecie40 0 0 0 0 0 1 0 0
Morfoespecie41 0 0 0 0 0 2 0 0
Morfoespecie42 0 0 0 0 0 1 0 0
Morfoespecie43 0 0 0 0 0 0 2 0
Fonte: Os autores.
Tabela 2. Análise dos índices de diversidade de Hill para cada ponto amostral.
Nº de Hill 17 14 14 12 9 14 10 8
3.3. Abundância
Fonte: Os autores.
3.4. Riqueza
Fonte: Os autores.
3.5. Beta Diversidade
Figura 7. Heatmap dos componentes da beta diversidade entre ambientes de borda e interior,
indicando a beta diversidade total, turnover e aninhamento. Os valores de 1 a 4 indicam os pontos de
amostragem em ambiente de borda, enquanto os valores de 5 a 8 indicam os pontos no interior.
Fonte: Os autores.
Figura 8. Boxplot dos valores de Sorensen obtidos entre as áreas de borda e interior da mata.
Indicando que não há diferença estatística (p > 0.05) entre os dois ambientes em relação a beta
diversidade total.
Fonte: Os autores.
4. DISCUSSÃO
5. CONCLUSÃO
KAPOS. V. Effects of isolation on the water status of forest patches in the Brazilian
Amazon. Journal of Tropical Ecology, 5, 173-185, 1989.
Willmer, J.N., Püttker, T., & Prevedello, J.A. Global impacts of edge effects on
species richness. Biological Conservation, 2022.