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2017
UNIVERSIDADE PAULISTA
ESTÉTICA E COSMÉTICA
BANCA EXAMINADORA
_____________________________ _____/____/____
Prof.ª Ma. Ana Beatriz Lopes Françoso
Universidade Paulista – UNIP
_____________________________ _____/____/____
Prof. ª Letícia Paiva Gomes Santanna
Universidade Paulista – UNIP
_____________________________ _____/____/____
Glaucia de Oliveira Sant Angelo
Universidade Paulista – UNIP
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 06
3 OBJETIVOS................................................................................................. 29
4 MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................ 29
6 CONCLUSÃO .............................................................................................. 30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................31
ANEXO..............................................................................................................32
Lista de Imagens
Figura 1................................................................................12
Figura 2................................................................................13
Figura 3.................................................................................15
Figura 4...............................................................................16
Figura 5.................................................................................19
Figura 6................................................................................20
Figura 7...............................................................................21
Figura 8.........................................................................23
Figura 9............................................................................24
Figura 10...........................................................................25
Figura 11..............................................................................25
7
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DA LITERATURA
sistema linfático é quem filtra os fluidos, devolvendo para o sistema venoso a linfa
mais filtrada.
O Baço está localizado na região superior esquerda do abdômen. É o maior
órgão linfático apesar de não fazer a filtração da linfa. Atua como filtro para as
correntes sanguíneas, que fabricam e armazenam os linfócitos. Agem como
reservatórios de sangue durante hemorragias.
O Timo é considerado um órgão linfático, pois a única função é a maturação
funcional dos linfócitos T, que são encontrados na parece intestinal, no apêndice e
nas amígdalas (Figura 2).
As Tonsilas são pequenas massas incluídas nas mucosas e encontradas nas
partes posteriores das cavidades bucal e faríngea. De acordo com sua região são
chamados de amígdalas (palatina), adenoides (faríngea) ou inguinais. E todos atuam
na defesa adicional (Figura 2).
O Ducto linfático é um grande canal linfático que se estende do abdômen até
o pescoço. O ducto torácico é responsável por coletar a maior parte da linfa, as
únicas regiões que a linfa não é drenada por este canal são as provenientes do lado
direito da cabeça e do pescoço, membro superior direito e lado direito do tórax.
Inicia-se no abdômen, na cisterna de quilo, é contínua subindo pelo mediastino
posterior e pela abertura torácica superior. Em parte do seu trajeto, o ducto entra na
veia branquiocefálica esquerda. É Formado pela reunião do tronco intestinal com os
troncos lombares, sendo que sua reunião pode acontecer acima ou abaixo do
diafragma.
O sistema linfático é o componente principal do sistema imunológico, pois
colabora com a proteção do organismo contra invasores.
O sistema imunológico é constituído principalmente pelos órgãos linfáticos e
por células isoladas. Este sistema defende o organismo contra moléculas estranhas,
como as toxinas produzidas por microrganismos invasores. As células do sistema
imunitário são capazes de distinguir as moléculas que são próprias do corpo das
moléculas estranhas. Após identificar os agressores, o sistema imunitário coordena
a inativação e/ou a destruição deles, funcionam como uma guerrilha.
O sistema imune é formado por estruturas individualizadas, como nódulos
linfáticos, linfonodos, baço e células livres, presentes no sangue, na linfa e nos
tecidos conjuntivos. As células do sistema imunitário se comunicam entre si e com
12
FONTE: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-
linfatico/,2001
massagem, os punhos rígidos e dedos ativos. Alguns produtos são auxiliares para
favorecer o deslizamento das mãos.
A drenagem linfática manual (DLM) não deve causar eritema, evitando
qualquer fricção ou pressão intensa, que possa ocasioná-lo. O avermelhamento da
pele determina um maior aporte sanguíneo, sendo assim, maior filtração (passagem
de líquido aos tecidos) que devemos evitar para não atrapalhar a DLM. Com
pressões mais suaves, de maneira tangente a pele, movimentos circulares com
máxima e mínima pressão.
A DLM não causa dor, pois nesses casos os vasos deixam de funcionar
corretamente. Em pontos de inflamação ou hematomas, nossas mãos devem se
afastar para não causar dor, seu ritmo é lento, e em condições normais os vasos se
contraem de 10 a 14 vezes por minuto. As mãos são relaxadas, os punhos soltos e
dedos passivos. Não se emprega produto para deslizamento, se não houver boa
aderência das mãos, a pele não pode ser empurrada e consequentemente os
líquidos.
Á técnica de Godoy & Godoy foi desenvolvida pelo casal de médicos Prof.
Dra. Maria de Fátima Guerreiro Godoy e pelo Prof. José Maria Pereira de Godoy que
desde 1999 divulgam seus trabalhos sobre a técnica, sempre baseados em estudos
e evidências científicas (GODOY, 1999).
Este método trouxe à comunidade científica novos conceitos no estímulo do
sistema linfático, visando uma abordagem global deste sistema. Assim, os
movimentos lineares no trajeto dos vasos e na direção dos linfonodos
correspondentes, a par da compressão manual constante durante todo trajeto, são
algumas das principais inovações deste método (GODOY, GODOY, 2011).
Durante seu processo de validação, os autores seguiram as fases de avaliação
científica, sendo a técnica analisada nas três etapas: estudo In vitro, In vivo e clínico.
Portanto, é o único método de drenagem linfática manual que segue toda a
rigorosidade científica exigida.
A técnica de Godoy & Godoy se difere dá técnica convencional porque
utilizam, além das mãos, também rolos, bastões, roletes e matérias leves, seguindo
15
Figura 3: Técnica de drenagem linfática manual Godoy e Godoy usando rolete para
o sentido da corrente linfática
Fonte: http://drenagemlinfatica.chakalat.net/2011/06/metodo-godoy-godoy-de-
drenagem.html?m=1 Acesso em: 12 de out. de 2017.
21
Fonte: http://drenagemlinfatica.chakalat.net/2011/06/metodo-godoy-godoy-de-
drenagem.html?m=1 , Acesso em: 12 de out. de 2017.
3. OBJETIVOS
4 MATERIAIS E MÉTODOS
Este projeto tem como foco principal tratar da importância da drenagem
linfática manual na área da estética. Através de pesquisas, almeja-se coletar dados
sobre os benefícios promovidos pela mesma desde a estimulação do sistema
linfático nos procedimentos estéticos. Pretende-se, também analisar pesquisas
científicas que demonstram os resultados da realização nos protocolos estéticos.
Desta forma, pesquisas envolvendo os temas estéticos, manobras e métodos da
DLM, indicações e contraindicações da técnica serão realizadas, tendo como fonte
bases de dados de bibliotecas virtuais como Scielo, Ebsco, Science Direct, Google
Acadêmico além de livros, artigos científicos, teses, dissertações e revistas na área
de saúde e estética.
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GODOY J.M.P., GODOY M.F. Drenagem linfática manual: novo conceito. Jornal
Vascular Brasileiro, v. 3, p. 77-80, 2004. Disponível em:
http://www.drenagemlinfatica.com.br/uploads/cc308f492f4dadefc53e9a8eccbf3244.p
df . Acesso 22 set. 2017.
GODOY J.M.P., GODOY M.F. Drenagem linfática manual: novo conceito. Jornal
Vascular Brasileiro, v. 3, p. 77-80, 2004. Disponível em:
http://www.drenagemlinfatica.com.br/uploads/cc308f492f4dadefc53e9a8eccbf3244.p
df . Acesso em: 22 set. 2017
LEDUC. LEDUC. Drenagem Linfática Teoria e Prática. 3. Ed. São Paulo: Manole,
2007.
LEDUC; LEDUC, Drenagem Linfática. Teoria e Prática. São Paulo: Manole, 2002.
NETTER M.D., FRANK H.. Atlas de Anatomia Humana. Elsevier Brasil 6 ed., 2008.
ANEXO A
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP- ESTÉTICA E COSMÉTICA- SÃO JOSÉ DO RIO
PARDO – SP
AUTOR (ES): Flávia Clara Bezerra Trevisan1, Amanda Carozi da Silva2; Mariani
Aparecida Pondolpho2; Pedro Henrique Mengali2; Rafaela Nazário Forti2; Vanessa
Cristina Fonseca 2 ;Ana Beatriz Lopes Françoso 3
.
1. = ORIENTADOR DO PROJETO
2. = ALUNOS DO CURSO DE ESTÉTICA E COSMÉTICA
3. = COLABORADOR DO PROJETO (coordenador e ou professor colaborador)
Introdução: Neste presente trabalho serão abordados alguns assuntos pertinentes à drenagem
linfática manual, sua diversidade de técnicas e o sistema linfático. Segundo Herpertz (2004)
“Entendemos por drenagem linfática manual (DLM) a ativação manual da drenagem do
líquido intersticial através de fendas microscópicas nos tecidos (canais pré-linfáticos) e da
linfa através de vasos linfáticos”. Essa técnica foi criada pelo biólogo dinamarquês Emil
Vodder e sua esposa Estrid Vodder, onde ambos perceberam que quando havia quadros
gripais, como uma dor de garganta, as glândulas inchavam, e após várias observações,
descobriram que ao massagear o local inflamado com determinados movimentos suaves,
melhorava o aspecto de inchaço e havia melhoria nos quadros (GODOY ,2017).Em 1930,
Vodder foi considerado o pioneiro da drenagem linfática, porém sua técnica era usada
somente para patologias. Apenas em 1936 sua eficácia foi aprovada tanto para a patologia
quanto para a estética. Atualmente a drenagem linfática é conhecida pela grande maioria e
tem suas utilizações definidas não só para o tratamento estético, mas também para tratamentos
em afecções de natureza angiológica, traumáticas, neurológicas, metabólicas e cirúrgicas
(BORGES, 2006). Através dessas novas descobertas, Godoy, Propeli e Leduc obtiveram
reconhecimento, afinal, abordavam técnicas baseadas nos princípios de Vodder (GODOY,
1999). A Drenagem Linfática Manual é indicada para favorecer a circulação. Graças a isso,
quando aplicada em alterações nos membros inferiores, pode ser tão eficaz quantos outros
tratamentos utilizados na atualidade que possuem a mesma finalidade. A maior parte dos
autores define drenagem linfática como uma massagem individualizada na qual o profissional
qualificado executa uma série de manobras nas áreas afetadas, onde o propósito é eliminar
todo o excesso de líquido existente nas fissuras, reduzir os edemas e o inchaço. Mantendo
assim o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais (GARCIA, BORGES, 2006). Devemos ter
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a consciência de que toda manobra deve ser aplicada com todo o conhecimento possível,
sabendo mais suas contraindicações do que indicações, fazendo com que evite transtornos e
problemas agravados. O profissional qualificado deve fazer uma avaliação inicial no cliente
antes para identificar casos onde não se deve aplicar massagem alguma, como trombose,
fraturas, infecções agudas, doenças cardiovasculares, tumores (GUIRRO, 2002). É
recomendada para gestante a partir do terceiro mês sendo utilizada para redução do inchaço
de membros inferiores, edema gestacional e desconforto trazendo resultados satisfatórios para
as futuras mães (LABAT, 2017). Existem mitos que abordam o fato da drenagem ajudar no
emagrecimento, porém ela apenas ajuda reduzir o excesso de líquido, ocasionando redução de
medidas. Ela somente ajuda na redução de medidas pelo fato da redução do inchaço presente.
Para maiores resultados, é de extrema importância que a drenagem seja acompanhada de uma
alimentação adequada e de exercícios físicos como corrida, caminhada, bicicleta e natação.
Por semana deve aplicar apenas três sessões, realizando intervalos de um dia para outro entre
elas. O profissional indicará de acordo com a necessidade de cada pessoa o número de sessões
que deverá ser feita. A ingestão de água contribui em relação à velocidade em que as toxinas
são liberadas do corpo. É recomendada a ingestão de um litro e meio de água por dia.
Portanto, compreende-se que a drenagem linfática manual tem inúmeras indicações por
médicos em pós-operatório, para diminuir o inchaço e melhorar a cicatrização. Na área
estética, tem notoriedade por contribuir na diminuição de medidas e auxílio no tratamento da
hidrolipodistrofia ginóide (PRIBAS; DENISE, 2011). Todavia, sua principal função é
estimular o sistema linfático a manter o equilíbrio hídrico, através de manobras precisas,
suaves e rítmicas seguindo e obedecendo ao sistema linfático para drenar líquidos e eliminar
toxinas presentes no corpo, contribuindo assim para que o sistema imunológico produza
linfócitos (LEDUC, 2000,2017; NETTER, 2008).
Objetivos: Demonstrar as diferenças entre as técnicas de drenagem linfática mais utilizada
para tratar de problemas no sistema linfático.
sessões de DLM. Mas existem restrições quando este câncer estiver localizado no próprio
sistema linfático, pois não se sabe o que pode ou não ser estimulado. Estudos mostram o dano
que cirurgias causam ao e essa agressão varia de acordo com a característica da operação.
Para aumentar a imunidade, o organismo reage e algumas dessas reações são normais e
passageiras, outras demoram um pouco. O edema, como outros sinais de pós-operatório é a
defesa, dez por conta da filtração capilar do líquido intersticial são de responsabilidade do
sistema linfático, quando esse líquido não é captado , uma quantidade excessiva de líquido se
acumula, formando o edema. Com a DLM é possível deslocar o edema do espaço intersticial
por meio de pressões com as mãos, essa técnica será usada por vezes na terapia para levar o
líquido filtrado, de forma prudente, em direção as regiões onde a circulação é capaz de
assegurar a reabsorção e evacuação posteriormente. Seu objetivo básico é drenar o excesso de
líquido acumulado, de forma a manter o equilíbrio da pressão tissular e hidrostática.
Conclusões: Constatou-se que a drenagem é uma técnica de suma importância no cotidiano
dos indivíduos, sejam elas sadias ou com alguma enfermidade. A drenagem, quando realizada
corretamente possui inúmeros benefícios para o corpo. Apesar de ser muito procurada por
adultos, idosos e gestantes, ela possui seus limites, sempre será considerado o estado em que o
paciente ou cliente se encontra. Ao longo do trabalho, foi possível analisar que o corpo reage
muito bem aos movimentos, desde que sejam feitos de maneira correta. Contudo, conclui-se
que toda técnica que quando estudada e praticada é capaz de demonstrar melhores resultados.
Palavras- chave: Estética, Drenagem- linfática, Métodos de drenagem linfática.
Referências Bibliográficas:
GODOY J.M.P., GODOY M.F.G. Drenagem Linfática Manual uma Nova Abordagem.
São José do Rio Preto: 1999.
BORGES, FÁBIO. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções
estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.
LEDUC. LEDUC. Drenagem Linfática Teoria e Prática. 3. Ed. São Paulo: Manole, 2007.
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ANEXO B
COMPONENTES DO GRUPO:
VISTO DO
RA NOME E-mail
ALUNO
D23GGA6 Amanda Carozi da Silva amandacarozi21@gmail.com
PROFESSOR ORIENTADOR:
_______________________________________________
REGISTROS:
DATA DO VISTO DO VISTO DO
OBSERVAÇÕES
ENCONTRO PROFESSOR ALUNO
11-08-2017 Definição e levantamento do tema
18-08-217 Levantamento bibliográfico
20-10-2017 Conclusão
27-10-2017 Resumo
03-11-2017 Formatação