Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PONTAL DO PARANÁ
2022
GABRIELY ZIMMERMANN RAMOS
PONTAL DO PARANÁ
2022
DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SISTEMA DE BIBLIOTECAS – BIBLIOTECA DO CENTRO DE ESTUDOS DO MAR
CDD – 624.1771
Bibliotecária: Liliam Maria Orquiza CRB-9/712
TERMO DE APROVAÇÃO
______________________________________
ELIZABETE YUKIKO NAKANISHI BAVASTRI, Dra.Eng
Orientadora – email: Elizabete.nakanishi@gmail.com
______________________________________
RAFAEL LUÍS LEITE GRILLO
Co-orientador – Engenheiro Civil – email: ra.grillo@gmail.com
______________________________________
DANIEL CRISTIANO VOLANICK
Engenheiro Civil – email: danielvolanik@hotmail.com
______________________________________
DANIELA EVANIKI PEDROSO
Doutora Engenheira – email: daniela.evaniki@ufpr.br
a - Distância ou dimensão
b - Largura
cnom - Cobrimento nominal
d - Altura útil
g - Ações permanentes
q - Ações variáveis
h - Altura
i - Raio de giração
lim - Limite
s - Espaçamento entre barras
x - Altura da linha neutra
fck - Resistência característica do concreto à compressão
ϒc - Coeficiente de ponderação da resistência do concreto
fcd - Resistência de cálculo do concreto
Ac - Área da seção transversal do concreto
As - Área da seção transversal da armadura longitudinal de tração
A’s - Área da seção transversal da armadura longitudinal de compressão
E - Módulo de elasticidade
K - Coeficiente
Fd - Valor de cálculo das ações para combinação última
Md - Momento fletor solicitante
Vd - Força cortante de cálculo
c - Parâmetro de redução da resistência do concreto na compressão
c - Coeficiente de ponderação da resistência do concreto
f - Coeficiente de ponderação das ações
- Índice de esbeltez
μ - Momento reduzido
- Taxa geométrica de armadura longitudinal de tração
mín - Taxa geométrica mínima de armadura longitudinal de vigas e pilares
c - Tensão à compressão no concreto
Rd - Tensão de cisalhamento resistente de cálculo
Sd - Tensão de cisalhamento de cálculo usando o contorno adequado ao fenômeno
analisado
Td - Tensão de cisalhamento de cálculo, por torção
wd - Tensão de cisalhamento de cálculo, por força cortante
- Diâmetro das barras da armadura
l - Diâmetro das barras de armadura longitudinal de peça estrutural
t - Diâmetro das barras de armadura transversal
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 16
1.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 17
1.2 OBJETIVOS ........................................................................................................ 17
Objetivo geral ............................................................................................................ 17
Objetivos específicos ................................................................................................ 17
1.3 METODOLOGIA .................................................................................................. 18
2 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................. 19
2.1 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL ............................................................................ 19
2.2 PRÉ-DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL ....................................................... 20
2.3 MODELOS ESTRUTURAIS ................................................................................ 20
2.4 ANÁLISE ESTRUTURAL .................................................................................... 21
2.5 SOFTWARES PARA CÁLCULOS ESTRUTURAIS ............................................ 22
2.6 SOFTWARE FTOOL ........................................................................................... 23
2.7 SOFTWARE EBERICK ....................................................................................... 24
3 MATERIAL E MÉTODOS ...................................................................................... 25
3.1 GENERALIDADES .............................................................................................. 25
3.1.1 Agressividade do ambiente .............................................................................. 25
3.1.2 Estados limites ................................................................................................. 26
3.1.3 Ações ............................................................................................................... 28
3.1.4 Resistências ..................................................................................................... 29
3.1.4.1 Resistência característica.............................................................................. 29
3.1.4.2 Resistência de cálculo ................................................................................... 30
3.1.5 Módulo de elasticidade ..................................................................................... 30
3.2 PROJETO ARQUITETÔNICO UNIFAMILIAR ..................................................... 31
3.2.1 DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO ....................................................................... 31
3.2.2 PROJETO ARQUITETÔNICO .......................................................................... 31
3.3 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ...................... 34
3.3.1 Pré-dimensionamento - Lajes........................................................................... 34
3.3.1.1 Vão efetivo .................................................................................................... 35
3.3.1.2 Tipo de laje de acordo com a armação ......................................................... 36
3.3.1.3 Vinculação .................................................................................................... 37
3.3.1.4 Carregamentos ............................................................................................. 38
3.3.1.5 Reações de apoio ......................................................................................... 39
3.3.1.6 Momentos fletores ........................................................................................ 40
3.3.1.7 Compatibilização de momentos fletores ....................................................... 41
3.3.1.8 Flechas ......................................................................................................... 42
3.3.1.9 Flexão ........................................................................................................... 47
3.3.1.10 Verificação quanto a força cortante ....................................................... 47
3.3.1.11 Dimensionamento das armaduras ......................................................... 48
3.3.2 Pré-dimensionamento - Vigas .......................................................................... 52
3.3.2.1 Cargas nas vigas ........................................................................................... 54
3.3.2.2 Vão efetivos ................................................................................................... 55
3.3.2.3 Linha neutra .................................................................................................. 55
3.3.2.4 Determinação da altura útil ............................................................................ 55
3.3.2.5 Momentos fletores ......................................................................................... 56
3.3.2.6 Armaduras longitudinais ................................................................................ 57
3.3.2.7 Armaduras transversais................................................................................. 59
3.3.2.8 Armadura de pela .......................................................................................... 59
3.3.2.9 Esforços cortantes ......................................................................................... 59
3.3.2.10 Espaçamento das barras............................................................................. 61
3.3.3 Pré-dimensionamento - Pilares ........................................................................ 62
3.3.3.1 Comprimento equivalente .............................................................................. 67
3.3.3.2 Índice de esbeltez.......................................................................................... 67
3.3.3.3 Excentricidade de primeira ordem ................................................................. 68
3.3.3.4 Momento mínimo de primeira ordem ............................................................. 68
3.3.3.5 Efeito de segunda ordem .............................................................................. 69
3.3.3.6 Armadura longitudinal.................................................................................... 70
3.3.3.7 Armadura transversal .................................................................................... 70
3.3.3.8 Taxa de armadura máxima ............................................................................ 71
4 RESULTADOS E ANÁLISES ................................................................................ 72
4.1 ANÁLISE DAS LAJES ......................................................................................... 72
4.1.1 Vãos efetivos e vinculações ............................................................................. 72
4.1.2 Cálculo das ações atuantes ............................................................................. 76
4.1.3 Reações de apoio e momentos fletores ........................................................... 78
4.1.4 Verificação das flechas..................................................................................... 86
4.1.5 Taxa de Armaduras longitudinais positivas e negativas ................................... 87
4.1.6 Detalhamento das armaduras .......................................................................... 91
4.1.7 Verificação do esforço cortante ........................................................................ 95
4.1.8 Comparação entre os sistemas de cálculo ....................................................... 96
4.2 ANÁLISE DAS VIGAS ......................................................................................... 98
4.2.1 Dados dos materiais considerados no cálculo: ................................................ 98
4.2.2 Cargas consideradas........................................................................................ 98
4.2.3. Dimensionamento da viga 11 ........................................................................ 101
4.2.4. Cálculo das armaduras longitudinais ............................................................. 103
4.2.5. Cálculo dos estribos ...................................................................................... 107
4.2.6 Análise das vigas ........................................................................................... 108
4.3 ANÁLISE DOS PILARES .................................................................................. 113
4.3.1 Carregamentos e esforços solicitantes........................................................... 116
4.3.2 Comprimento equivalente............................................................................... 116
4.3.3 Índice de esbeltes .......................................................................................... 117
4.3.4 Taxa de armadura mínima ............................................................................. 119
4.3.4 Taxa de armadura máxima............................................................................. 120
4.3.5 Armadura longitudinal..................................................................................... 121
4.3.6 Armadura transversal (estribos) ..................................................................... 122
4.3.7 Resumo das armaduras ................................................................................. 123
4.3.7 Comparação entre os cálculos ....................................................................... 124
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 128
REFERÊNCIAS....................................................................................................... 129
APÊNDICE 1 – TABELAS UTILIZADAS PARA DIMENSIONAMENTO MANUAL 131
ANEXO 1 – PLANTA ARQUITETÔNICA ............................................................... 141
ANEXO 2 – DETALHAMENTO EBERICK.............................................................. 144
16
1 INTRODUÇÃO
Com o avanço da tecnologia, o uso de softwares vem se tornando cada vez
mais frequente no âmbito profissional, e não seria diferente no ramo da construção
civil. Dentro da Engenharia estrutural, podemos contar com uma lista extensa de
programas de computador que trazem praticidade na hora de elaborar projetos e
realizar cálculos, é possível dimensionar e detalhar estruturas, e calcular esforços
solicitantes de forma ágil em um espaço de tempo muito mais curto através de
softwares, o que os torna ferramentas muito importantes para quem busca elaborar
projetos com maior praticidade e rapidez. Segundo MARTHA (2017) a análise
estrutural “[...] é a etapa do projeto estrutural na qual é realizada uma previsão do
comportamento da estrutura.” É muito difícil imaginar nos dias atuais uma análise
estrutural feita completamente de forma manual.
Os softwares comerciais disponíveis na área estrutural são de grande
importância para os calculistas estruturais, pois agiliza o trabalho (tempo), além de
prover imagens dos momentos fletores, por exemplo. No entanto, é indispensável o
conhecimento teórico sobre a concepção estrutural, os pré-dimensionamentos, bem
como a fundamentação de todos os parâmetros de cálculos estruturais, uma vez que
os resultados obtidos nos softwares são em função dos dados inseridos pelo usuário,
bem como de sua interpretação
Dessa maneira, um dos softwares voltados para a análise de estrutura é o software
Ftool, que foi desenvolvido pelo professor Luiz Fernando Martha, da Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). O Ftool é um software gratuito
que é um programa gráfico-interativo para ensino de comportamento de estruturas,
sua interface é simples de usar, unindo uma única interface recurso para modelagem
e visualização de resultados do modelo estrutural. Pode-se fazer o download através
do site https://www.ftool.com.br/Ftool/site/login. Iniciou como uma vertente educativa,
e após várias atualizações o mesmo evoluiu para uma ferramenta que pode ser
utilizada para dimensionamento de projetos executivos de estruturas com licença
profissional. Além disso, existem vários tutoriais e apostilas gratuitas que instruem
sobre a utilização do software, e por ser gratuito o Ftool é utilizado, por exemplo, para
o cálculo de ponte treliçada na competição estudantil sobre pontes com uso de
espaguete de macarrão em algumas Universidades Federais como a da UFRGS,
UNIPAMPA, UPF e UFPR, pois executam cálculos de estruturas planas de forma
simples e intuitiva.
17
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
Objetivo geral
Objetivos específicos
1.3 METODOLOGIA
2 REVISÃO DE LITERATURA
prévio do software para obter êxito sobre sua aplicação em atividades, visto a
facilidade de uso e leitura do mesmo.
3 MATERIAL E MÉTODOS
3.1 GENERALIDADES
3.1.3 Ações
onde:
• 𝐹𝑑,serv: esforço de serviço;
• 𝛹2: coeficiente de ponderação para combinações de serviço (tabela 11.2,
NBR6118:2014).
29
3.1.4 Resistências
(3)
Onde:
• 𝛼𝐸 = 1,2 para basalto e diabásio;
Sendo:
𝛼𝑖 = 0,8 + 0,2.𝑓𝑐𝑘/80 ≤ 1,0 (6)
Além disso, a Tabela 8.1 da NBR6118 (Quadro 7), fornece valores estimados
que podem ser utilizados em projeto, em função da resistência do concreto.
como o projeto estrutural da edificação. Dessa forma, sobre este projeto, deu-se início
a realização do lançamento estrutural (concepção estrutural) dos elementos em
concreto armado: pilares, vigas e lajes.
Segundo Paula Katakura (Professora do curso de Engenharia Civil do Instituto
Mauá de Tecnologia), projeto arquitetônico pode ser definido como a materialização
da ideia, representação da concepção projetual. Através dele é possível estudar e
elaborar a melhor forma de atender as necessidades de quem utilizará a edificação
em questão. Tem como uma de suas finalidades prever possíveis problemas de
execução, podendo garantir assim que a obra saia como planejada. É composto por
implantação, planta de cobertura, planta baixa, cortes e elevação.
Deve-se fazer uma série de analises das condições pré-existentes no
terreno ou construção para que seja possível uma correta elaboração do projeto
arquitetônico. É onde se decide a quantidade de pavimentos, espessura das paredes,
dimensões das esquadrias, dimensões dos cômodos, pé-direito da edificação, e etc.
O projeto arquitetônico completo da edificação em questão é
apresentado no anexo, com base no mesmo, foi feita a concepção estrutural, que
consiste na locação dos pilares e vigas, e a divisão das lajes em planta.
33
FONTE: MZ ENGENHARIA
34
onde:
• 𝑙𝑒𝑓 é o vão efetivo;
• 𝑙0 é o vão entre as faces dos apoios;
• 𝑎1 é o menor valor entre 𝑡1 /2 e 0,3 ∗ ℎ;
• 𝑎2 é o menor valor entre 𝑡2 /2 e 0,3 ∗ ℎ.
36
As lajes podem ser armadas em uma direção ou em duas direções (em cruz),
conforme as solicitações dos momentos fletores. O que define se uma laje será
armada em uma ou em duas direções, é a relação entre o maior e menor vão da
mesma (Figura 4). Quando a diferença entre os vãos não é muito grande, a laje é
armada em duas direções, e quando um vão é muito superior ao outro, o momento
fletor do menor vão pode ser desconsiderado e a laje é armada em uma direção.
Nas lajes armadas em duas direções, as armaduras são calculadas para resistir
os momentos fletores em ambas as direções. Nas lajes armadas em uma direção,
ainda existem armaduras em duas direções, porém, apenas é calculada a armadura
37
3.3.1.3 Vinculação
3.3.1.4 Carregamentos
No dimensionamento de lajes, as ações consideradas no cálculo são as de
carregamento permanente e acidentais.
39
i. CARGAS PERMANENTES
Peso próprio da estrutura, do revestimento da superfície da laje, do forro e do
peso das paredes são os pesos que definem o carregamento permanente da laje.
Para obter a carga de cada um dos elementos, utilizamos a equação (13).
𝒈= ϒ∗𝒉 (13)
onde:
• 𝑔 é a carga em 𝑘𝑁/𝑚²;
• ϒ é o peso específico aparente;
• ℎ é a espessura da laje.
São definidas como cargas variáveis, aquelas que oriundas do uso da estrutura
e tem valores mínimos definidos na NBR6120, conforme tipo de edificação e
funcionalidade do espaço.
i. Lajes Unidirecionais
Lajes armadas em uma direção, são calculadas como vigas com 1 metro de largura
e vão 𝑙𝑥 . Os momentos no vão 𝑙𝑦 são desprezados.
𝑝∗𝑙𝑥 2 𝑝∗𝑙𝑦 2
𝑚′𝑥 = 𝜇′𝑥 ∗ 𝑚′𝑦 = 𝜇′𝑦 ∗ (15)
100 100
Para Pinheiro (2007), adotando o maior valor entre a média dos dois momentos
e 80% do maior, obtém-se uma razoável aproximação quando os dois momentos são
da mesma ordem de grandeza (Figura 9), e apresenta os seguintes critérios:
Em decorrência da compatibilização dos
momentos negativos, os momentos positivos na
mesma direção devem ser analisados. Se essa
correção tende a diminuir o valor do momento
positivo [...] ignora-se a redução.
Caso contrário, se houver acréscimo no valor do
momento positivo, a correção deverá ser feita,
somando-se ao valor deste momento fletor a
média das variações ocorridas nos momentos
fletores negativos sobre os respectivos apoios[...]
Pode acontecer da compatibilização acarretar
diminuição do momento positivo, de um lado, e
acréscimo, do outro. Neste caso, ignora-se a
diminuição e considera-se somente o
acréscimo[...]
Se um dos momentos negativos for muito menor
do que o outro, por exemplo 𝑚′12 < 0,5 𝑚′21, um
critério melhor consiste em considerar L1
42
3.3.1.8 Flechas
É fato que não existe material perfeitamente rígido, o carregamento cria uma
deformação chamada flecha, que quando excessiva acaba comprometendo a
segurança da estrutura. No caso das lajes, a flecha se dá em função do vão.
A NBR6118:2014 recomenda que as flechas nas lajes sejam tratadas do
mesmo modo como nas vigas. No item 17.3.2 (Estado limite de deformação) o texto
diz o seguinte:
A verificação dos valores limites estabelecidos na
tabela 13.2 para a deformação da estrutura, mais
propriamente rotações e deslocamentos em
elementos estruturais lineares, analisados
isoladamente e submetidos à combinação de
ações conforme seção 11, deve ser realizada
através de modelos que considerem a rigidez
efetiva das seções do elemento estrutural, ou
seja, levem em consideração a presença da
armadura, a existência de fissuras no concreto ao
43
onde:
• 𝐹𝑔 representa as ações permanentes características;
• ψ1 é o fator de redução de combinação frequente para ELS (tabelado);
• 𝐹𝑞1𝑘 é a ação variável característica principal;
• 𝐹𝑞𝑗𝑘 são as demais ações variáveis características.
i. Flecha Imediata
A flecha imediata ocorre quando é aplicado o primeiro carregamento na laje,
sem levar em conta os efeitos da deformação lenta. Pode ser calculada por meio da
tabela 2.2a de Pinheiro (1993), com a expressão adaptada (equação 18).
𝛼 𝑏 𝑝 ∗ 𝑙𝑥 4
𝑎𝑖 = ∗ ∗ (18)
100 12 𝐸𝑐 ∗ 𝐼𝑐
onde:
• 𝛼 é o coeficiente adimensional tabelado, dado em função do vínculo e
𝑙𝑦
de λ = ;
𝑙𝑥
• 𝑏 = 100 (largura unitária da laje);
• 𝑝 = 𝑔 + ψ2 ∗ 𝑞 é o valor da carga para combinação quase permanente
(ψ2 = 0,3 para edifícios residenciais);
• 𝑙𝑥 é o menor vão;
• 𝐸𝑐 = 𝐸𝑐𝑠 = 0,85 ∗ 5600√𝑓𝑐𝑘 é o modulo de elasticidade secante do
concreto, dado em MPa.
45
Se:
𝑀𝑎 > 𝑀𝑟 → 𝐸𝐼 = (𝐸𝐼)𝑒𝑞
𝑀𝑎 < 𝑀𝑟 → 𝐸𝐼 = 𝐸𝑐𝑠 𝐼𝑒𝑞
3.3.1.9 Flexão
𝑀𝑑
𝐴𝑠 = 𝐾𝑠 ∗ (25)
𝑑
O coeficiente 𝐾𝑠 pode ser encontrado na tabela 1 do anexo da apostila de
“Flexão Normal Simples – Vigas” (Bastos, 2004).
i. Armaduras longitudinais
As armaduras são calculadas de forma que haja equilíbrio das seções para
onde elas serão dimensionadas. Sabendo disso, a área de aço pode ser dada por
(29):
𝛼𝑐 ∗ 𝑓𝑐𝑑 ∗ 𝑏 ∗ 𝜆 ∗ 𝑥
𝐴𝑠 = (29)
𝑓𝑦𝑑
onde x é a posição da linha neutra (30):
𝑑 2 ∗ 𝑀𝑑
𝑥= ∗ (1 − √1 − ) (30)
𝜆 𝛼𝑐 ∗ 𝑓𝑐𝑑 ∗ 𝑏 ∗ 𝑑 2
sendo:
• 𝑀𝑑 o momento fletor de estado limite último;
49
• 𝜆 = 0,8;
• 𝛼𝑐 = 0,85.
2ℎ
≤{ (31)
20𝑐𝑚
Ainda é ressaltado que a disposição das armaduras deverá garantir o
posicionamento das mesmas durante a concretagem.
No caso das lajes armadas em duas direções, o espaçamento máximo entre as
barras da armadura secundaria de flexão deve ser no máximo 33cm, ou seja, 3 barras
por metro.
Para o espaçamento mínimo, a norma não especifica valores, neste caso,
pode-se adotar o valor recomendado para as barras de uma mesma camada
horizontal das armaduras longitudinais das vigas (equação 32).
2𝑐𝑚
𝑒ℎ,𝑚𝑖𝑛 ≥{ φ𝑙 (32)
1,2𝑑𝑚𝑎𝑥,𝑎𝑔𝑟
onde, utilizando o maior 𝑙𝑥 das lajes encontradas, 𝑎 e 𝑏 são dados por (35):
𝑎 = 0,25𝑙𝑥
{ (35)
𝑏 = 0,15𝑙𝑥
A dimensão do gancho (Δ), determina-se pela equação 36:
∆= ℎ − (2 ∗ 𝑐 + ∅) (36)
𝑐 = 2 ∗ (0,25 ∗ 𝑙𝑥 + ∅) + 2 ∗ ∆ (37)
O peso próprio por metro linear pode ser calculado multiplicando o peso
específico do concreto armado, pela área da seção da viga (equação 38). Da mesma
forma, para paredes, multiplica-se o peso específico da alvenaria pela base e altura
55
da parede (equação 39). Finalmente as cargas que são transferidas das lajes para as
vigas são calculadas pelas áreas de influência, multiplicadas pela carga característica
da laje e divididas pelo comprimento da viga (equação 40).
𝑃𝑝 = 𝛾𝑐𝑎 ∗ 𝐴𝑐 (38)
𝑃𝑝𝑎 = 𝛾𝑎𝑙𝑣 ∗ 𝑏 ∗ ℎ (39)
𝑃 ∗ 𝑙𝑥 𝑙𝑥
𝑃𝑥 = ; 𝑃𝑦 = 𝑃𝑥 ∗ [2 − ( )] (40)
4 𝑙𝑦
3.3.2.2 Vão efetivos
A linha neutra pode ser caracterizada como o limite entre a zona comprimida e
a zona tracionada da viga. No caso de vigas bi-apoiadas, as armaduras de tração são
posicionadas na parte inferior da viga, ou seja, na zona tracionada.
𝑑 = ℎ − 𝑑′ (41)
onde:
1
𝑑′ = 𝑐𝑛𝑜𝑚 + ∅𝑡 + ∅𝑙 (42)
2
sendo:
• 𝑐𝑛𝑜𝑚 o cobrimento nominal definido pela classe de agressividade
ambiental;
• ∅𝑡 o diâmetro da armadura transversal da viga;
• ∅𝑙 o diâmetro da armadura longitudinal.
A altura útil não pode ser menor que a altura útil mínima, que pode ser
calculada por:
𝑀𝑑
𝑑𝑚𝑖𝑛 = 2 ∗ √ (43)
𝑏𝑤 ∗ 𝑓𝑐𝑑
13 ∗ 𝑏𝑤 ∗ ℎ2 ∗ 𝑓𝑐𝑘 2/3
𝑀𝑑,𝑚𝑖𝑛 = (44)
2500
𝑀𝑑 = 100 ∗ 𝑀𝑘 ∗ 𝛾𝑓 (45)
𝑀𝑑
𝜇= (46)
𝑏 ∗ 𝑑2 ∗ 𝜎𝑐𝑑
onde:
𝜎𝑐𝑑 = 0,85 ∗ 𝑓𝑐𝑑 (47)
- Se 𝜇 ≤ 𝜇𝑙𝑖𝑚 o dimensionamento feito com armadura simples;
- Se 𝜇 > 𝜇𝑙𝑖𝑚 o dimensionamento é feito com armadura dupla.
𝜎𝑐𝑑
𝐴𝑠 = 0,8 ∗ 𝜉 ∗ 𝑏 ∗ 𝑑 ∗ ( ) (49)
𝑓𝑐𝑑
(𝜇 − 𝜇𝑙𝑖𝑚 ) ∗ 𝑏 ∗ 𝑑 ∗ 𝜎𝑐𝑑
𝐴′𝑠 = ( ) (50)
(1 − 𝛿) ∗ 𝜎𝑐𝑑 ′
′
QUADRO 15 – TENSÃO 𝜎𝑐𝑑 (kN/cm²) NA ARMADURA DE COMPRESSÃO
Compostas por estribos verticais, determina-se a área dos estribos por metro
de comprimento da viga. Deve-se escolher o diâmetro das barras e calcular seu
espaçamento (Asw), equação 51.
𝐴𝑠1
𝐴𝑠𝑤 = 200 ∗ , 𝑐𝑚2 /𝑚 (51)
𝑠
0,2𝑓𝑐𝑡𝑚
𝜌𝑤,𝑚𝑖𝑛 = (52)
𝑓𝑦𝑘
3.3.2.8 Armadura de pela
No caso de vigas altas, Araújo (2010) diz que a armadura do banzo tracionado
não é suficiente para limitar a fissuração, assim, faz-se necessário o acréscimo de
uma armadura longitudinal em cada face lateral da viga, denominada armadura de
pele, esta possui pequeno diâmetro, sendo posicionada ao longo da zona tracionada.
De acordo com a NBR6118, a armadura de pele é necessária sempre que a
altura da viga for maior que 60cm, tendo uma seção transversal de no mínimo 0,10%
de bw*h em cada face, com espaçamento menor que d/3 e 20cm.
𝑉𝑑
𝜏𝑤𝑑 = (53)
𝑏𝑤 ∗ 𝑑
onde 𝑉𝑑 é o esforço solicitante de cálculo.
A fim de evitar o esmagamento da biela de compressão, temos a restrição
𝜏𝑤𝑑 ≤ 𝜏𝑤𝑢 , a tensão limite 𝜏𝑤𝑢 é dada pela equação 54:
𝑓𝑐𝑘
𝑎𝑣 = 1 − (55)
250
2
𝜏𝑐 = 𝛹3 ∗ (𝑓𝑐𝑘 )3 (57)
𝜏𝑤
𝐴𝑠𝑤 = 100 ∗ 𝑏𝑤 ∗ (58)
𝑓𝑦𝑑
onde 𝜌𝑤,𝑚𝑖𝑛 pode ser encontrado no Quadro 16, em relação a classe de concreto.
- Camadas horizontais
2𝑐𝑚
𝑒ℎ ≥ { ∅𝑙 (60)
1,2 ∗ 𝑑𝑚𝑎𝑥,𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔
- Camadas verticais
2𝑐𝑚
𝑒𝑣 ≥ { ∅𝑙 (61)
0,5 ∗ 𝑑𝑚𝑎𝑥,𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔
O número de barras que podem ser dispostas em uma camada, pode ser
determinado com o auxílio da Figura 16:
onde a largura medida internamente aos estribos, é dada pela equação 62:
𝑏𝑠𝑖 = 𝑛 ∗ ∅ + (𝑛 − 1) ∗ 𝑒ℎ (62)
onde:
• 𝐴𝑐 é a área da seção transversal do pilar (cm²);
• 𝑁𝑑 é o carregamento de cálculo do pilar;
• 𝜎𝑖𝑑 é a tensão ideal de cálculo do concreto;
• 𝛾𝑐𝑜𝑟𝑟 é o coeficiente de correção em função da posição dos pilares na estrutura.
Lembrando que foi pré definido que bw=19cm para pilares de canto, bw=14cm
para intermediários e de extremidade, para que tenham a mesma espessura da
parede e bw=20cm para os pilares P21, P22 e P23 por questões arquitetônicas.
No entanto, NBR6118:2014 não permite pilar com seção transversal de área
inferior a 360 cm², assim, os valores de h (comprimento) foram corrigidos de forma a
atender a norma (área mínima da seção transversal).
67
𝑙 +ℎ
𝑙𝑒 ≤ { 0 (67)
𝑙
onde:
• 𝑙𝑜 : distância entre as faces internas dos elementos vinculados ao pilar;
• ℎ: altura da seção transversal do pilar;
• 𝑙: distância entre os eixos dos elementos estruturais aos quais o pilar está
vinculado.
𝑙𝑒
λ= (68)
𝑖
Sendo 𝑖 o raio de giração da seção, obtido através da equação 69:
68
𝐼
𝑖=√ (69)
𝐴
1 0,005 0,005
= ≤ (74)
𝑟 ℎ ∗ (𝑣 + 0,5) ℎ
• 𝑀1𝑑,𝐴 é o valor de cálculo de primeira ordem do momento 𝑀𝐴 ;
𝑁𝑑
𝑣= (75)
𝐴𝑐 ∗ 𝑓𝑐𝑑
𝑀𝐵
𝑎𝑏 = 0,3 + 0,4 ∗ , 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 0,4 ≤ 𝑎𝑏 ≤ 1 (77)
𝑀𝐴
20𝑚𝑚;
𝑠≥{ ∅𝑙 ; (79)
1,2 ∗ ∅𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜.
2∗𝑏
𝑠≤{ (80)
40𝑐𝑚
Segundo a NBR6118:2014, a taxa máxima de aço nos pilares deve ser menor
que 8% da área de concreto.
72
4 RESULTADOS E ANÁLISES
Considera-se dois tipos de vínculos das lajes nas bordas: engaste perfeito ou
apoio simples. Assim, considerando as lajes continuas, com os vínculos nas bordas e
o tipo de laje, os desenhos esquemáticos de cada laje individual (expandidas) estão
mostrados na Figura 20.
Além disso, para melhor visualização da concepção estrutural idealizada das
estruturas em concreto armado, a Figura 21 mostra a planta de fôrma dos elementos
estruturais, ou seja lajes, vigas e pilares.
74
Analisando a Figura 20, foram determinadas 32 lajes, apresentando em sua maioria lajes armadas em duas direções, tendo
vinculação em 03 bordos, o que é interessante para garantir melhor estabilidade global do sistema.
75
Para o cálculo das ações nas lajes, leva-se em consideração todas as ações
possíveis. Assim, na edificação em análise, foi estimada um reservatório para água
potável com capacidade de 2.000 (dois mil) litros, de fiberglass, apoiada sob a laje
L14 (Figura 20). Dessa maneira, realizando consulta em catalogo de caixas d’água da
marca Tigre (Quadro 22 e 23), encontram o volume efetivo e o peso em massa (Kg)
com a tampa, e assim obter maior exatidão no cálculo do peso da mesma.
Considerando:
• Peso especifico da água ≈ 10kN/m³;
• Volume efetivo: 1895,9 Litros = 1,8959 m³;
• Peso da caixa d’água: 34,7kg ≈ 0,347kN;
• Diâmetro: 1,52m;
• Área da base ≈ 1,81m².
19,31
𝑝= = 10,64𝑘𝑁/𝑚²
1,81
(a) carregamento distribuído (b) diagrama de esforços cortantes (c) diagrama de momentos fletores
FONTE: O AUTOR (2022).
(a) carregamento distribuído (b) diagrama de esforços cortantes (c) diagrama de momentos fletores
FONTE: O AUTOR (2022).
81
(a) carregamento distribuído (b) diagrama de esforços cortantes (c) diagrama de momentos fletores
FONTE: O AUTOR (2022).
(a) carregamento distribuído (b) diagrama de esforços cortantes (c) diagrama de momentos fletores
FONTE: O AUTOR (2022).
82
(a) carregamento distribuído (b) diagrama de esforços cortantes (c) diagrama de momentos fletores
FONTE: O AUTOR (2022)
(a) carregamento distribuído (b) diagrama de esforços cortantes (c) diagrama de momentos fletores
FONTE: O AUTOR (2022).
83
(a) carregamento distribuído (b) diagrama de esforços cortantes (c) diagrama de momentos fletores
FONTE: O AUTOR (2022).
Resumidamente, os momentos fletores caraterísticos não compatibilizados estão plotados na Figura 29 e na Figura 30
apresentam os momentos fletores característicos compatibilizados.
84
𝑑 2 ∗ 𝑀𝑑
𝑥= ∗ (1 − √1 − )
𝜆 𝛼𝑐 ∗ 𝑓𝑐𝑑 ∗ 𝑏 ∗ 𝑑 2
15 𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛
𝜌𝑠 ≥ = → 𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 1,800𝑐𝑚2 /𝑚
100 𝑏∗ℎ
3
𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑖𝑛𝑓 0,7 ∗ 0,3 ∗ √252
𝜏𝑟𝑑 = 0,25 ∗ 𝑓𝑐𝑡𝑑 = = 0,25 ∗ ( ) = 0,03206𝑘𝑁/𝑐𝑚2
𝛾𝑐 1,4
𝐴𝑠1 1,8
𝜌1 = ≤ 0,02 → = 0,0024 ≤ 0,02
𝑏𝑤 ∗ 𝑑 100 ∗ 7,56
com k=1:
Assim, temos que 𝑉𝑠𝑑 = 6,3𝑘𝑁 < 𝑉𝑟𝑑 = 29,32𝑘𝑁, ou seja, não há a necessidade
de armadura transversal. Assim sendo, para as demais lajes não foram realizadas a
verificação do esforço cortante, por constatar a não necessidade dessa averiguação.
maciças será feito o dimensionamento da viga 11, na cor em vermelho, com destaque
na Figura 32.
Para isto, calculou-se a distribuição das cargas das lajes maciças para cada
uma das vigas, conforme ilustrados no Quadro 39.
100
Em seguida, foi obtido o peso próprio das vigas, com 𝛾𝑐𝑎 = 25𝑘𝑁/𝑚³, e
a carga de parede nas vigas onde se apoiam as platibandas, com 𝛾𝑎𝑙𝑣 = 13𝑘𝑁/𝑚³,
resultando os valores apresentados no Quadro 40.
101
A viga 11 (V11) se apoia nos pilares P05, P19 e P26, assim as armaduras
longitudinais devem ser dimensionadas para os momentos máximos nos vãos entre
esses pilares, bem como para os momentos negativos. A Figura 35 ilustra em
destaque as posições desses pilares.
Obtidos os diagramas dos esforços cortantes (Figura 33) e dos momentos
fletores (Figura 34) da viga 11, é possível estabelecer os parâmetros de cálculo que
são resumidamente apresentados no Quadro 42 e a área de aço da viga 11 indicadas
no Quadro 43.
com uma seção As de área igual a 19,01cm², e 04 (quatro) barras de 16mm, ficando
com uma seção A’s de área igual a 8,04cm², assim a somatória das armaduras é igual
a 27,05cm² (As +A’s). Resumidamente, tem-se para a viga (V11) as taxas de
armaduras positivos.
16mm para As, ficando com uma seção de área igual a 16,08cm², totalizando
26,13cm²;
Por fim, para o apoio no pilar de número P05, assumimos 04 (quatro) barras de
22mm para As, ficando com uma seção de área igual a 15,21cm2, e (04) quatro barras
de 22mm para A’s, ficando com uma seção As de área igual a 12,57cm², totalizando
uma área de 27,78cm².
Resumidamente, tem-se:
No vão 04, onde não há momentos positivos, a armadura não se fez necessária
pelo cálculo, assim, coloca-se uma armadura construtiva constituída por 26,3mm.
107
av 0,88
τdu 5,09
fcd (Mpa) 21,43
fyd (kN/cm²) 43,48
ρmin 0,0012
FONTE: O AUTOR (2022).
A partir dos parâmetros fixos, foi possível obter os valores das tensões, e
assim, calcular a taxa de armadura para os estribos dada pela equação 58, e a taxa
mínima dada pela equação 59 do item 3.3.2.9 do capítulo 3. Sendo que As é obtido
pelo maior valor entre Asw,calc e Asw,min, Os resultados são apresentados no Quadro
47.
Assim, obtém-se a área da seção de armadura Asw para estribos de dois ramos,
no Quadro 48.
108
(b) Manual
FONTE: O AUTOR (2022)
Pode-se observar no Quadro 49, que para a mesma viga (V11), obteve-se
massa de 53,41kg de aço no caso de laje treliçada, enquanto que para o
dimensionamento manual e utilizando laje maciça, um total de quase o triplo da massa
de aço anterior, chegando a 178,69kg de aço. Ratificando que a quantidade de aço
aumenta de forma destoante em todos os elementos estruturais no caso de execução
em lajes maciças, evidenciando de que a escolha da mesma não é interessante para
obras de pequeno porte.
113
𝑁𝑑
0,15 ∗ ( )
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 { 𝑓𝑦𝑘
0,04 ∗ 𝐴𝑐
Assim, a taxa de armadura dos pilares calculados está apresentadas no
Quadro 53, obedecendo o mínimo recomendado.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. Vol. 1, 2, 3, 4. Editora Dunas, Rio
Grande, RS, 2010.
LEET, Kenneth. M.; UANG, Chia. M.; GILBERT, Anne. M. Fundamentos da Análise
Estrutural. Porto Alegre: Grupo A, 2009.
1490 120 15 180 15 275 15 180 ÁREA COMPUTÁVEL ÁREA NÃO COMPUTÁVEL ÁREA TOTAL
20
TOTAL 237,745 M² -- 237,745 M²
20 60
ZONEAMENTO: ZR3 - ZONA RESIDENCIAL 3 PROJETO ZONEAMENTO
210
ÁREA COMPUTÁVEL 237,745 M²
340
300
15
TAXA DE OCUPAÇÃO 39,62 % 50 %
300
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO 0,3962 1,5
TAXA DE PERMEABILIDADE
172 840 21,88% (131,30 M²) 30 %
262626 180
20
258
325
15
520
15
14 13 12
120
120
1500
295
295
1070
417,5 20 415 20 420 20 422,5 175
15 quadra 11
120
160
75
58
15
15
15
16 10
120
120
60 105 60
845
845
880
15
425
425
17 09
400
385
385
250
250
250
250
240
330
120
645
18 4000 08
5
15
15
15
15
1500
19 07
150
150
150
150
OBRA
520
875 2945 180
20
20
20
20
520 15 255 15 150 15 150 15 255 15 260 15 150 15 150 15 260 15 325 15 320 15 165 15
LOTE QUADRA
INSCRIÇÃO FISCAL
19 58
535 1735 675 180 2D.005.058.0019.0001 PLANTA BAIRRO
CIDADE B. CAIUBÁ CAIOBÁ
REVISÃO
67,11 52,89
170
77
120
120
CONSELHO DO LITORAL
43
110
110
320
320
EMPRESA
MORGANA ZANELATO
210
210
OBRA
PROPRIETÁRIO ASSINATURA
BRAULIO ROBERTO SCHMIDT- CPF:
PROJETO ASSINATURA
MORGANA ZANELATO - Engenheira Civil - CREA-PR 189734/D
EXECUÇÃO ASSINATURA
15 165 15
15 80 100
200
120
120
90
90
470
645
120
320
120 15
230
85 15
110
250
475
1490
1650
4000
4000
15
520
1710
15 845 20
880 INSCRIÇÃO FISCAL
LOTE QUADRA
19 58
2D.005.058.0019.0001 PLANTA BAIRRO
CIDADE B. CAIUBÁ CAIOBÁ
REVISÃO
15
50
150
380
860
160
1500
15
50
120
15 120 125 15
160 380 605
15
120 50
80
250
CONSELHO DO LITORAL
80
EMPRESA
MORGANA ZANELATO
OBRA
PROPRIETÁRIO ASSINATURA
BRAULIO ROBERTO SCHMIDT- CPF:
PROJETO ASSINATURA
MORGANA ZANELATO - Engenheira Civil - CREA-PR 189734/D
EXECUÇÃO ASSINATURA
3477.50
3327.50
3144.50
2869.50
2712.50
2547.50
2272.50
1989.50
1837.50
1680.50
1394.50
885.00
Pilar Fundação
Nome Seção X Y Carga Máx. Carga Mín. Mx Máximo (kgf.m) My Máximo (kgf.m)Fx Máximo (tf) Fy Máximo (tf)Lado B Lado Hh0 / ha h1 / hb df
(cm) (cm) (cm) (tf) (tf) Positivo Negativo Positivo NegativoPositivoNegativoPositivoNegativo(cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
P1 19x30 10.00 3804.50 5.6 4.8 0 0 0 0 0.0 -0.1 0.5 0.0 70 70 30 40 150
P2 14x35 237.75 3802.00 12.3 10.4 0 0 0 0 0.0 -0.2 0.3 0.0 70 75 30 40 150
P3 14x60 747.50 3812.50 17.8 14.8 0 0 0 0 0.0 -0.3 0.2 0.0 70 100 40 50 150
P4 14x30 1322.50 3804.50 12.8 10.7 0 0 0 0 0.2 0.0 0.1 0.0 70 75 30 40 150
P5 14x30 1484.50 3812.50 2.5 1.5 0 0 0 0 0.0 -0.2 0.4 0.0 70 55 30 40 150
P6 14x45 1338.00 3477.50 20.2 17.4 0 0 0 0 0.6 0.0 0.1 -0.2 70 85 40 50 150
P7 19x30 10.00 3335.50 6.7 6.0 0 0 0 0 0.1 0.0 0.0 -0.5 70 70 30 40 150
P8 14x40 237.75 3340.50 14.9 12.4 0 0 0 0 0.0 -0.1 0.0 -0.3 70 85 30 40 150
P9 14x45 732.00 3327.50 16.8 13.9 0 0 0 0 0.5 0.0 0.0 -0.1 70 85 30 40 150
P10 14x30 930.50 3152.50 12.1 10.2 0 0 0 0 0.1 -0.2 0.5 0.0 70 80 25 40 150
df = 150 cm
df = 150 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
P11 14x30 1322.50 3144.50 11.9 9.8 0 0 0 0 0.1 0.0 0.0 -0.2 70 75 30 40 150
19x30 cm
19x30 cm
5 df = 150 cm
df = 150 cm
P12 19x30 1490.00 3160.50 4.4 3.6 0 0 0 0 0.1 -0.2 0.0 -0.6 70 70 30 40 150
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 40 cm
h1 = 50 cm
14x30 cm
19x40 cm
P13 14x30 1057.50 2869.50 11.4 7.2 0 0 0 0 0.0 -0.1 0.5 0.0 70 75 30 40 150
P12
P27
P14 14x30 1322.50 2877.50 9.8 6.9 0 0 0 0 0.2 0.0 0.2 0.0 70 75 30 40 150
P29
P15 20x20 750.50 2712.50 10.8 8.9 0 0 0 0 0.0 -0.4 0.1 0.0 70 60 30 40 150
P5
10.5
10.5
P16 14x30 930.50 2547.50 15.2 12.8 0 0 0 0 0.0 -0.2 0.0 -0.1 70 75 30 40 150
8
1479.50 P17 14x30
P18 20x20
1314.50
750.50
2547.50
2272.50
11.1
10.7
8.4
9.0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.2
0.0
0.0
-0.2
0.0
0.1
-0.1 70
0.0 70
75
60
30
30
40 150
40 150
df = 150 cm
h0 = 40 cm
h1 = 50 cm
14x45 cm
P19 14x40 1309.50 2272.50 12.4 10.5 0 0 0 0 0.5 0.0 0.2 0.0 70 85 30 40 150
df = 150 cm
df = 150 cm
df = 150 cm
df = 150 cm
df = 150 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
10.5 16
df = 150 cm
df = 150 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
14x30 cm
P20 14x40 1057.50 1989.50 12.0 9.9 0 0 0 0 0.0 -0.1 0.3 0.0 70 85 30 40 150
14x30 cm
14x30 cm
14x30 cm
14x30 cm
14x30 cm
14x40 cm
P21 20x20 750.50 1837.50 12.6 10.7 0 0 0 0 0.0 -0.2 0.1 0.0 70 60 30 40 150
170
P6
P26
P22 14x30 1322.50 1837.50 11.8 10.5 0 0 0 0 0.1 0.0 0.1 -0.2 70 75 30 40 150
P14
P22
P11
P17
P19
P4
P23 14x30 1057.50 1680.50 9.6 8.0 0 0 0 0 0.0 -0.1 0.0 -0.2 70 75 30 40 150
28.5
P24 14x30 627.50 1394.50 6.8 5.9 0 0 0 0 0.0 -0.1 0.6 0.0 70 75 30 40 150
13
13
13
13
13
P25 14x30 922.50 1402.50 17.2 14.6 0 0 0 0 0.1 -0.2 0.0 -0.2 70 75 30 40 150
7
5
1309.50 2.5 8 8
P26 14x30
P27 19x30
1322.50
1490.00
1402.50
1394.50
13.4
6.5
11.2
5.6
0
0
0
0
0
0
0
0
0.3
0.2
0.0
0.0
0.0
1.1
-0.4 70
0.0 70
75
70
30
30
40 150
40 150
P28 19x35 638.00 885.00 8.5 7.2 0 0 0 0 0.8 0.0 0.0 -0.4 70 75 40 50 150
P29 19x40 1479.50 885.00 11.0 9.6 0 0 0 0 0.0 -0.8 0.0 -1.1 80 60 40 50 150
Os esforços indicados nesta tabela são os valores máximos obtidos pela envoltória de todas as combinações definidas para as fundações. Para
análises complementares, deve-se consultar o relatório de esforços na fundação, que apresenta os valores calculados para cada combinação.
252
df = 150 cm
df = 150 cm
df = 150 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
14x30 cm
14x40 cm
14x30 cm
Locação no eixo X Locação no eixo Y
P13
P20
P23
Coordenadas Nome CoordenadasNome
(cm) (cm)
3812.50P3, P5
6
10.00P1, P7
1057.50 3804.50P1, P4
df = 150 cm
df = 150 cm
237.75P2, P8
h0 = 25 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
df = 150 cm
14x30 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
14x30 cm
627.50P24 3802.00P2
14x30 cm
638.00P28 3477.50P6
135
P10
P16
732.00P9 3340.50P8
P25
747.50P3 3335.50P7
750.50P15, P18, P21 3327.50P9
3160.50P12
8
5
922.50P25
922.50 930.50P10, P16 3152.50P10
3144.50P11
8 1057.50P13, P20, P23
8
2877.50P14
df = 150 cm
1309.50P19
h0 = 40 cm
h1 = 50 cm
18.5 df = 150 cm
18.5 df = 150 cm
18.5 df = 150 cm
14x60 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
1314.50P17 2869.50P13
df = 150 cm
20x20 cm
20x20 cm
20x20 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
190.5
2712.50P15
14x45 cm
P15
P18
P21
1479.50P29 2272.50P18, P19
P9
1484.50P5 1989.50P20
15.5
10.5 df = 150 cm
h0 = 40 cm
h1 = 50 cm
1680.50P23
4
df = 150 cm
19x35 cm
732.00
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
14x30 cm
1402.50P25, P26
1394.50P24, P27
P28
10.5
104.5
P24
885.00P28, P29
3
627.50
df
389.7
h1
h0
df = 150 cm
df = 150 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
14x35 cm
14x40 cm
Fy
P2
P8
My
2
237.75 Fx
13
Mx
df = 150 cm
df = 150 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
h0 = 30 cm
h1 = 40 cm
227.8
19x30 cm
19x30 cm
P1
P7
1
10.00 2.5 8
324.5 150 183 275 157 165 275 283 152 157 286 509.5
B
J
F
C
M
L
A
escala 1:50
Planta de locação
ESTRUTURAL
Rua Guarapuava, Caiobá - Matinhos - PR 83260-000
Edificio Residencial
1
Fundação 15
Planta de Locação
31
21
31
70 0 S10 3xS15
55
14
46
P3 P4
61
70
30
P5 P6
85
45
76
VAR
100
91
60
75
66
21
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
(mm) (cm) (cm)
21
150
150
150
150
21 21 CA60 1 5.0 47 86 4042
61
31
150
2 5.0 47 106 4982
21
21 21 6 N8 ø8.0 c/9 C=99 3 5.0 141 23 3243
61
31
4 5.0 47 86 4042
7 N8 ø8.0 c/9 C=99 21 21
61 31 31 5 5.0 47 136 6392
61 6 5.0 94 76 7144
50
50
8 N8 ø8.0 c/9 C=99 31 31
40
40
40
40
8 N14 ø10.0 c/10 C=118 7 5.0 47 23 1081
30
30
61
CA50 8 8.0 188 99 18612
40
30
10 N14 ø10.0 c/10 C=118
9 8.0 96 104 9984
10 8.0 32 114 3648
11 8.0 8 89 712
N8 N14 N8 N14
12 8.0 7 99 693
N13 N22 N15 N23
N8 13 10.0 24 98 2352
N9 14 10.0 26 118 3068
15 10.0 6 83 498
S8=S9=S19=S20 S10 S15=S18=S21 S28 S29 16 10.0 18 88 1584
PLANTA CORTE PLANTA CORTE PLANTA CORTE PLANTA CORTE PLANTA CORTE 17 10.0 6 128 768
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 18 10.0 18 317 5706
19 10.0 4 232 928
70 0 70 0 70 0 70 0 80 0
16
21
31
31
21 10.0 6 221 1326
51
51
60
20
60
19
24 12.5 6 122 732
75
35
66
VAR
71
25 12.5 7 107 749
80
30
85
76
21
31
150
150
150
150
150
31
Resumo do aço
16
21 21
21
61 31 31
6 N8 ø8.0 c/9 C=99 71 AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
16 61 16 31 31
21 21 (mm) (m) (kg)
6 N17 ø10.0 c/10 C=128
61 8 N11 ø8.0 c/9 C=89 61 CA50 8.0 336.5 146.1
10 N8 ø8.0 c/8 C=99 8 N14 ø10.0 c/9 C=118 10.0 178.5 121
50
50
40
40
40
40
40
12.5 105.4 111.6
30
30
25
CA60 5.0 309.3 52.4
PESO TOTAL
(kg)
P1 P2 P3 P4 P5 P6
320 320 320 320 320 320
TÉRREO - L2 TÉRREO - L2 TÉRREO - L2 TÉRREO - L2 TÉRREO - L2 TÉRREO - L2
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20
19 14 14 14 14 14
30
30
30
35
45
60
54
24 N3 24 24
29 N7
13 8 8 8
4 N18 ø10.0 C=317
32 N4 c/10
32 N5 c/10
32 N6 c/10
32 N6 c/10
32 N2 c/10
2x32 N3 ø5.0 C=23 32 N7 ø5.0 C=23 N3
32 N4 ø5.0 C=86
320
320
320
320
320
320
317
317
317
317
317
317
8
32 N2 ø5.0 C=106
32 N3 ø5.0 C=23
47
47
38
38
38
38
0 0 0 0 0 0
FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20
15 N4 c/10
15 N5 c/10
15 N6 c/10
15 N6 c/10
15 N2 c/10
30
30
30
146
146
146
146
146
146
35
150
150
150
150
150
150
29
45
39
60
54 N3
8
24 15 N4 ø5.0 C=86 N3 24 24 8
N7 15 N2 ø5.0 C=106
13 8 8 8 15 N3 ø5.0 C=23
15 N1 ø5.0 C=86 -150 50 -150 20 15 N5 ø5.0 C=136 -150 20 15 N6 ø5.0 C=76 -150 20 15 N6 ø5.0 C=76 -150 39 -150 20
2x15 N3 ø5.0 C=23 15 N7 ø5.0 C=23
ESTRUTURAL
Projeto Estrutural Braulio
Rua Guarapuava, Caiobá - Matinhos - PR 83260-000
Edificio Residencial
3
Fundação 15
Detalhamento Sapatas e Pilares
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO P13 P14 P15
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 P16 P17 P18
30
30
30
2 5.0 47 96 4512
40
45
3 5.0 94 23 2162
4 5.0 47 106 4982
5 5.0 282 76 21432
24 24 24 24 6 5.0 94 68 6392
CA50 7 10.0 54 317 17118
13 34 8 8 13 8 10.0 10 232 2320
6 N7 ø10.0 C=317
6 N7 ø10.0 C=317
6 N7 ø10.0 C=317
4 N7 ø10.0 C=317
4 N7 ø10.0 C=317
4 N7 ø10.0 C=317
N3 39 9 10.0 44 202 8888
32 N1 ø5.0 C=86 32 N5 ø5.0 C=76 32 N5 ø5.0 C=76 32 N1 ø5.0 C=86
32 N1 c/10
32 N2 c/10
32 N4 c/10
32 N5 c/10
32 N5 c/10
32 N1 c/10
N3
8 Resumo do aço
320
320
320
320
320
320
317
317
317
317
317
317
32 N2 ø5.0 C=96 8
32 N3 ø5.0 C=23 AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
32 N4 ø5.0 C=106
(mm) (m) (kg)
32 N3 ø5.0 C=23
CA50 10.0 283.3 192.1
CA60 5.0 475.7 80.6
PESO TOTAL
(kg)
CA50 192.1
CA60 80.6
38
38
38
38
38
0 0 0 0 0 0
FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20
19 14 14 14 14 19
6 N8 ø10.0 C=232
6 N9 ø10.0 C=202
6 N9 ø10.0 C=202
4 N9 ø10.0 C=202
4 N9 ø10.0 C=202
4 N8 ø10.0 C=232
15 N1 c/10
15 N2 c/10
15 N4 c/10
15 N5 c/10
15 N5 c/10
15 N1 c/10
30
30
30
30
146
146
146
146
146
146
150
150
150
150
150
150
40
34
45
39
N3 N3
8
24 8 24 24 24
15 N2 ø5.0 C=96
15 N3 ø5.0 C=23 15 N4 ø5.0 C=106
13 15 N3 ø5.0 C=23 8 8 13
15 N1 ø5.0 C=86 -150 50 -150 20 -150 20 15 N5 ø5.0 C=76 -150 20 15 N5 ø5.0 C=76 -150 20 15 N1 ø5.0 C=86 -150 50
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20
14 14 20 14 14 20
20
20
30
30
30
30
14 14
14 14
24 24 24 24
32 N6 ø5.0 C=68 32 N6 ø5.0 C=68
8 8 8 8
4 N7 ø10.0 C=317
4 N7 ø10.0 C=317
4 N7 ø10.0 C=317
4 N7 ø10.0 C=317
4 N7 ø10.0 C=317
4 N7 ø10.0 C=317
32 N5 ø5.0 C=76 32 N5 ø5.0 C=76 32 N5 ø5.0 C=76 32 N5 ø5.0 C=76
32 N5 c/10
32 N5 c/10
32 N6 c/10
32 N5 c/10
32 N5 c/10
32 N6 c/10
320
320
320
320
320
320
317
317
317
317
317
317
38
38
38
38
38
38
0 0 0 0 0 0
FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20
14 14 20 14 14 20
4 N9 ø10.0 C=202
4 N9 ø10.0 C=202
4 N9 ø10.0 C=202
4 N9 ø10.0 C=202
4 N9 ø10.0 C=202
4 N9 ø10.0 C=202
15 N5 c/10
15 N5 c/10
15 N6 c/10
15 N5 c/10
15 N5 c/10
15 N6 c/10
20
20
30
30
30
30
146
146
146
146
146
146
150
150
150
150
150
150
14 14
14 14
24 24 24 24
15 N6 ø5.0 C=68 15 N6 ø5.0 C=68
8 8 8 8
15 N5 ø5.0 C=76 -150 20 15 N5 ø5.0 C=76 -150 20 -150 20 15 N5 ø5.0 C=76 -150 20 15 N5 ø5.0 C=76 -150 20 -150 20
ESTRUTURAL
Projeto Estrutural Braulio
Rua Guarapuava, Caiobá - Matinhos - PR 83260-000
Edificio Residencial
4
15
Detalhamento dos Pilares
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO P22 P23 P24
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 P25 P26 P27
P28 P29
14 14 20 14 14 14
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
(mm) (cm) (cm)
20
30
30
30
CA60 1 5.0 94 96 9024
40
40
2 5.0 94 23 2162
14 3 5.0 47 68 3196
4 5.0 235 76 17860
14
24 24 24 5 5.0 47 86 4042
32 N3 ø5.0 C=68 6 5.0 32 96 3072
34 34 8 8 8 7 5.0 32 106 3392
6 N8 ø10.0 C=317
6 N8 ø10.0 C=317
4 N8 ø10.0 C=317
4 N8 ø10.0 C=317
4 N8 ø10.0 C=317
4 N8 ø10.0 C=317
N2 N2 32 N4 ø5.0 C=76 32 N4 ø5.0 C=76 32 N4 ø5.0 C=76 CA50 8 10.0 40 317 12680
32 N1 c/10
32 N1 c/10
32 N3 c/10
32 N4 c/10
32 N4 c/10
32 N4 c/10
9 10.0 36 202 7272
8 8 10 10.0 4 232 928
320
320
320
320
320
320
317
317
317
317
317
317
32 N1 ø5.0 C=96 32 N1 ø5.0 C=96 11 12.5 16 317 5072
32 N2 ø5.0 C=23 32 N2 ø5.0 C=23 12 12.5 8 210 1680
13 12.5 8 229 1832
Resumo do aço
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
(mm) (m) (kg)
CA50 10.0 208.8 141.6
12.5 85.9 91
CA60 5.0 427.5 72.5
PESO TOTAL
(kg)
CA50 232.6
38
38
38
38
38
38
0 0 0 0 0 0 CA60 72.5
FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
Volume de concreto (C-25) = 2.64 m³
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO Área de forma = 49.82 m²
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20
14 14 20 14 14 14
6 N9 ø10.0 C=202
6 N9 ø10.0 C=202
4 N9 ø10.0 C=202
4 N9 ø10.0 C=202
4 N9 ø10.0 C=202
4 N9 ø10.0 C=202
15 N1 c/10
15 N1 c/10
15 N3 c/10
15 N4 c/10
15 N4 c/10
15 N4 c/10
20
30
30
30
146
146
146
146
146
146
150
150
150
150
150
150
40
40
34 34
N2 N2
14
8 8 14
24 24 24
15 N1 ø5.0 C=96 15 N1 ø5.0 C=96 15 N3 ø5.0 C=68
15 N2 ø5.0 C=23 15 N2 ø5.0 C=23
8 8 8
-150 20 -150 20 -150 20 15 N4 ø5.0 C=76 -150 20 15 N4 ø5.0 C=76 -150 20 15 N4 ø5.0 C=76 -150 20
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20
14 14 19 19 19
30
30
30
35
40
24 24 24
29
8 8 13 34
4 N8 ø10.0 C=317
4 N8 ø10.0 C=317
32 N4 ø5.0 C=76 32 N4 ø5.0 C=76 32 N5 ø5.0 C=86 13
32 N4 c/10
32 N4 c/10
32 N5 c/10
22 N6 c/15
22 N7 c/15
22 N6 ø5.0 C=96 13
320
320
320
320
320
317
317
317
317
317
22 N7 ø5.0 C=106
47
47
38
38
38
0 0 0 0 0
FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20
14 14 19 19 19
4 N10 ø10.0 C=232
4 N9 ø10.0 C=202
15 N4 c/10
15 N4 c/10
15 N5 c/10
10 N6 c/15
10 N7 c/15
30
30
30
146
146
146
146
146
35
150
150
150
150
150
29
40
34
13
13
24 24 24 10 N6 ø5.0 C=96
10 N7 ø5.0 C=106
8 8 13
15 N4 ø5.0 C=76 -150 20 15 N4 ø5.0 C=76 -150 20 15 N5 ø5.0 C=86 -150 50 -150 20 -150 39
ESTRUTURAL
Projeto Estrutural Braulio
Rua Guarapuava, Caiobá - Matinhos - PR 83260-000
Edificio Residencial
5
15
Detalhamento dos Pilares
14x30
19x30
19x30
19x40
V6 14x40 0 320 P6 14x45 0 320
P12
P27
P29
P5
V7 14x40 28 348 P7 19x30 0 320
19
19
V8 14x40 0 320 P8 14x40 0 320
40
V9 14x30 0 320 P9 14x45 0 320
19x40V32 V32 V31 19x70V31
V10 14x30 0 320 P10 14x30 0 320
Det-1
V4 14x40
V11 14x30 0 320
L9
P11 14x30 0 320
V12 14x30 0 320
170
P12 19x30 0 320
Det-1
Det-2
Det-2
L29
L32
151
151
V19
L6
V6
V1
V20
V13 14x40 28 348 P14 14x30 0 320
L13
h=14
14 80.5
14 80.5
14x30
P26
14x30
14x30
14x30
14x30
14x40
14x30
V14 14x40 0 320 P15 20x20 0 320
P14
P17
P19
P22
P11
P4
14
14
V16 14x30 18 338 P17 14x30 0 320
8
V17 14x30 0 320
14x45
P18 20x20 0 320
P6
V30 V30 V30 V30 V30 V30 V30 V30 V30 14x60V30 V30 14x40V30
8 8 V18 14x60 0 320 P19 14x40 0 320
V19 14x40 0 320 P20 14x40 0 320
V20 19x55 0 320 P21 20x20 0 320
Det-1
L22
V21 19x30 0 320 P22 14x30 0 320
1000 kgf/m²
V14 14x40
V10 14x30
V15 14x30
V1714x30
195 kgf/m
V8 14x40
V22 14x30 0 320
V1114x30
P23 14x30 0 320
1000 kgf/m²
250.6
250.8
Det-1
Det-1
Det-1
L17
L15
L25
251
V23 14x30 18 338 P24 14x30 0 320
Det-1
Det-1
Det-1
L31
Det-2
Det-2
L18
L20
L26
L28
V24 14x40 0 320 P25 14x30 0 320
Det-1
L12
V6 14x40
V25 14x50 0 320 P26 14x30 0 320
195 kgf/m
V18 14x60
V19 14x40
V20 19x55
V12 14x40
321 14 311 14 261 14 151 14 151 14 261 14 256 14 151 14 151 14 256 14 244.7 14 242.2 V26 14x40 28 348 P27 19x30 0 320
386
386
386
V27 14x40 0 320 P28 19x35 0 320
14x40
14x60 0 320 P29 19x40 0 320
P20
V3 14x45 e=+33
14
14
14
V1 14x55
879
195 kgf/m
804
V29 14x30 0 320
Det-1
Det-1
B B
561
14x30
L5
L8
V30 14x40 0 320
P13
P23
V29 14x30V29 V28 14x30V28
V7 14x40 e=+28
Det-1
L14
14x60 0 320
V11
121.4
121.2
Det-1
Det-1
L21
V31 19x70 0 320
L24
121
V15
316 V32 19x40 0 320
14x30
P10
14x30
P25
Características dos materiais
14
14
14
fck Ecs
8
(kgf/cm²) (kgf/cm²)
14x30
P16
V27 V27 V27 V27 V27 V27 V27 14x60V27 V27 14x40V27
250 241500
Det-1
Det-1
Det-1
Det-1
L11
L16
L19
L23
Dimensão máxima do agregado = 19 mm
V12 14x30
V9 14x30
V15
161
161
V6
Legenda das vigas e paredes
V18
426 426 421 421
14x60
Viga
3 3 3
P3
V20
14x45
L27
Det-2
Det-2
L30
281
V19
P9
14
14
1499
h=14
L1
P21
Legenda dos pilares
20x20
20x20
20x20
23
P15
P18
14x40 e=+28V26 V26 V25 14x50V25 V25 V25 V25
Pilar que morre
V18
471 14 1911
120
120
Blocos de enchimento
14
35
Detalhe Tipo Nome Dimensões(cm) Quantidade
256.4
Det-1
hb bx by
L4
14x30
19x35
P24
P28
V24 14x40V24
V1
14x30 e=+18V23
L10
h=14
Nome Tipo Altura Elevação Nível Peso próprio Adicional Acidental Localizada
225.4
Det-1
V1
L3
14x40
9 30 9 48
P8
84
Det-1
V5
Detalhe 2 (esc. 1:30) L12 Treliçada 1D 12 0 320 147 154 150 sim
L13 Maciça 14 0 320 350 155 100 -
14 276 14 181 14 L14 Treliçada 1D 12 0 320 147 154 150 -
L15 Treliçada 1D 12 0 320 147 154 150 sim
L16 Treliçada 1D 12 0 320 147 154 150 -
19
19x30
P1
P7
12 4
L24 Treliçada 1D 12 0 320 147 154 150 -
L25 Treliçada 1D 12 0 320 147 154 150 -
320
Térreo
V16 V13 V7 V26 V3V26 V23 V26
V17 V28 V15 V28 V11 V29 V10 V29 V22 V22
V27 V19 V27 V14 V12 V8 V6
V20 V25 V1
V18 V27 V27 V27 V27 V27 V27 V27 V27
320
P28 P24
P25 P23 P21 P20 P18 P16 P15 P13 P10 P9 P8 P2
P3
0
MORGANA ZANELATO - ENGENHARIA CIVIL
CREA - PR 189734/D
Fundação morgana.zanelato@hotmail.com
(41)99932-1076
V16 V19 V15 V19 V14 V21 V13 V22 V12 V22 V11 V21 V10 V21 V9 V23 V8 V23 V6 V21 V5 V20 V20 V3 V20 V1 Rua da Fonte, 295, Centro, Matinhos - PR- 83.260-000
ESTRUTURAL
Projeto Estrutural Braulio
Rua Guarapuava, Caiobá - Matinhos - PR 83260-000
Edificio Residencial
Corte B-B 8
escala 1:50
Térreo 15
Planta de forma térreo - corte B/B
30
3 N42 ø10.0 c/20 C=356(2ø2Cam+1ø3Cam) ESC 1:25 271 171 30
47 45 V16 V17
1 N43 ø10.0 C=246(2Cam) (2Cam) 1 N62 ø12.5 C=239 1 N65 ø12.5 C=230(3Cam)
245 195
SEÇÃO A-A 164
200 120 V22 A V21 14 27 AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
244.2 47 ESC 1:25 45 A
(1Cam) 2 N18 ø8.0 C=376 (3Cam) 2 N61 ø12.5 C=235 320 (mm) (cm) (cm)
A 14 x 30
40
320 28 350 191 CA60 1 5.0 55 126 6930
211.3 47
55
2 5.0 157 76 11932
15 N2 c/15
24 A 3 5.0 44 106 4664
353 P6 A V32 14 4 5.0 106 96 10176
45
10 238 10 8 5 5.0 28 116 3248
P1 P2 V23 P3 A P4 P5 14 2 N15 ø8.0 C=254 (1Cam) 45 139
15 N2 ø5.0 C=76 6 5.0 6 184 1104
14 x 40
19 211.3 14 472.7 60 538 14 140 30 CA50 7 6.3 2 136 272
V26 A P6 14 139
14 x 55 14 x 55 14 x 55 14 x 55 8 6.3 10 74 740
7 N4 c/21 34
211.2 472.7 112 426 170 575 45 9 8.0 1 113 113
14 x 45 66 10 8.0 2 267 534
8 N1 c/28 17 N1 c/28 7 N1 c/16 16 N1 c/28 7 N1 c/28 8
49 8 11 8.0 2 733 1466
561
104 79 2 N7 ø6.3 C=136 7 N4 ø5.0 C=96 12 8.0 2 327 654
10 10 44 N3 c/13 39
1 N9 ø8.0 C=113 (1Cam) 2 N12 ø8.0 c/35 C=327(1ø1Cam+1ø2Cam) 1 N13 ø8.0 C=88 (1Cam) 13 8.0 1 88 88
2 N10 ø8.0 c/35 C=267(1ø1Cam+1ø2Cam) 125 95 10 178 10
105 8 67 14 8.0 2 738 1476
9 2 N19 ø8.0 C=194 (1Cam)
10 724 8 15 8.0 2 254 508
55 N1 ø5.0 C=126
2 N11 ø8.0 C=733 (1Cam) 2 N17 ø8.0 C=138 16 8.0 2 272 544
44 N3 ø5.0 C=106
729 17 8.0 2 138 276
10 19 614
2 N14 ø8.0 C=738 (1Cam) 10 18 8.0 2 376 752
20 2 N74 ø16.0 C=636(1Cam) 19 8.0 2 194 388
20 8.0 2 246 492
21 8.0 2 191 382
22 8.0 6 159 954
23 8.0 1 127 127
24 8.0 1 193 193
V5 ESC 1:50
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
V6 ESC 1:50
V7
ESC 1:50
V8
ESC 1:50
V9
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
25
26
8.0
8.0
2
10
202
289
404
2890
ESC 1:25 27 8.0 2 158 316
2 N69 ø12.5 C=801 (1Cam) 2 N49 ø10.0 C=788(1Cam) 2 N25 ø8.0 C=202 (1Cam) 2 N28 ø8.0 C=324 (1Cam)
SEÇÃO A-A 2 N30 ø8.0 C=217(1Cam) 28 8.0 2 324 648
ESC 1:25 19 19
20 748 20 753 20 34 143 29 30 273 25 183 29 8.0 2 199 398
A 39 SEÇÃO A-A SUSPENSÃO V27 A
320 1 N48 ø10.0 C=613(2Cam) 1 N24 ø8.0 C=193 (2Cam) 2 N27 ø8.0 C=158 (2Cam) 320 30 8.0 2 217 434
ESC 1:25 ESC 1:25
50
30
612 75 31 137 29 30 129 31 8.0 2 312 624
(2Cam) 1 N23 ø8.0 C=127 A 32 8.0 1 206 206
320
33 8.0 6 424 2544
40
1 N47 ø10.0 C=271(2Cam) 99 29 P15 A V27 14
SEÇÃO A-A A 34 8.0 2 212 424
P7 P8 A V23 P9 14 270 145 348
ESC 1:25 35 8.0 1 418 418
40
20 169
19 211.2 14 464.7 45 P13 A P14 14 36 8.0 2 144 288
2x3 N6 ø5.0 C=184 (PELE)
6 14 x 30 37 8.0 2 599 1198
14 x 50 14 x 50
178 82 14 251 14 155 24 38 8.0 1 128 128
211.2 345.8 119 A V27 A P13 14
320 14 x 40 11 N2 c/15 39 8.0 2 630 1260
8 N5 c/27 13 N5 c/27 7 N5 c/17 8
40
44 251 40 8.0 2 310 620
10 183 10 11 N2 ø5.0 C=76
237 12 N4 c/21 34 41 8.0 2 319 638
10 135 14 2 N29 ø8.0 C=199 (1Cam)
2 N20 ø8.0 C=246 (1Cam) 42 10.0 3 356 1068
8 V25 P10 A P11 P12 14 14 x 40 8 35 43 10.0 1 246 246
519 15 135 34 8 8
28 N5 ø5.0 C=116 1 N50 ø10.0 C=193 44 10.0 2 1198 2396
2 N68 ø12.5 C=531(1Cam) 175 30 370 14 151 19 7 N4 c/21 2 N8 ø6.3 C=74 12 N4 ø5.0 C=96
45 10.0 2 444 888
14 x 40 14 x 40 14 x 40 8
10 273 10 46 10.0 2 569 1138
161 370 151 35 8 7 N4 ø5.0 C=96
3 N26 ø8.0 C=289 (1Cam) 47 10.0 1 271 271
8 N4 c/21 18 N4 c/21 12 N4 c/13 34
1 N8 ø6.3 C=74 48 10.0 1 613 613
49 10.0 2 788 1576
10 182 143
8 10 10 50 10.0 2 193 386
2 N21 ø8.0 C=191 (1Cam) 2 N22 ø8.0 C=159 (1Cam)
38 N4 ø5.0 C=96 51 10.0 2 137 274
561 10 52 10.0 1 157 157
5 2 N46 ø10.0 C=569(1Cam) 53 10.0 1 468 468
54 10.0 2 475 950
55 10.0 1 173 173
V10 ESC 1:50 SEÇÃO A-A SUSPENSÃO V30
V11ESC 1:50
V12
ESC 1:50
V13 ESC 1:50
V14
ESC 1:50
56
57
10.0
10.0
1
2
258
647
258
1294
ESC 1:25 ESC 1:25 58 10.0 1 215 215
2 N31 ø8.0 C=312 (1Cam) 2 N54 ø10.0 C=475(1Cam) 2 N57 ø10.0 C=647(1Cam) 2 N71 ø12.5 C=218(1Cam)
SEÇÃO A-A SUSPENSÃO V27 2 N73 ø12.5 C=346(1Cam)
SEÇÃO A-A 59 10.0 2 198 396
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 60 10.0 1 173 173
19 273 24 408 583 33 34 143 273 34
37 35 36 47 45
A 1 N53 ø10.0 C=468(2Cam) (2Cam) 1 N56 ø10.0 C=258 1 N70 ø12.5 C=207(2Cam) 1 N72 ø12.5 C=335(2Cam) 61 12.5 2 235 470
320 SEÇÃO A-A
SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B 62 12.5 1 239 239
30
40
40
V29 A V30 14 122 142 33
37 65 12.5 1 230 230
A A B
320 320 66 12.5 2 240 480
30
30
8 V27 A P20 14 P20 A V30 14
40
14 x 30 1 N51 ø10.0 C=137 68 12.5 2 531 1062
139 126 24 P16 V29 A P17 14 P18 A 14 265 69 12.5 2 801 1602
10 N2 c/15 21 N2 c/6 V27 B P19 14 70 12.5 1 207 207
135 14 14 x 40
8 30 354 30 14 71 12.5 2 218 436
20 155 374 40 251
273 31 N2 ø5.0 C=76 14 x 30 14 x 40 8 72 12.5 1 335 335
10 10 14 x 30 14 x 40 34 12 N4 c/21 34
3 N26 ø8.0 C=289 (1Cam) 354 135 1 N50 ø10.0 C=193 73 12.5 2 346 692
24 155 30 344 7 N4 c/21
24 N2 c/15 24 35 74 16.0 2 636 1272
11 N2 c/15 6 N4 c/5 17 N4 c/21 8 8 8
8 34 35
204 8 8 7 N4 ø5.0 C=96 3 N8 ø6.3 C=74 12 N4 ø5.0 C=96
24 N2 ø5.0 C=76 10 203 Resumo do aço
95 1 N32 ø8.0 C=206 (2Cam) 11 N2 ø5.0 C=76 3 N8 ø6.3 C=74 273
2 N34 ø8.0 C=212 (1Cam) 10 10
408 8 AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
10 10 402 143 2 N26 ø8.0 C=289 (1Cam)
3 N33 ø8.0 C=424 (1Cam) 10 10 23 N4 ø5.0 C=96 10 10 (mm) (m) (kg)
1 N35 ø8.0 C=418 (2Cam) 2 N22 ø8.0 C=159 (1Cam) CA50 6.3 10.2 2.7
10 408 10 8.0 223.9 97.2
3 N33 ø8.0 C=424 (1Cam) 10.0 129.4 87.8
12.5 72.1 76.4
27 102 26 267 21
A A Volume de concreto (C-25) = 4.28 m³
320 54 320
30
30
V27 A P23 14 72 Área de forma = 71.57 m²
54 54
P21 A V27 V28 P22 14 P23 A V30 14
135 14
20 297.2 257.8 14 14 x 30 24 8 14 265
8 8
14 x 30 14 x 30 135 1 N60 ø10.0 C=173 14 x 30
1 N58 ø10.0 C=215 9 N2 c/15 8 1 N51 ø10.0 C=137
290.2 264.8 24 265 24
20 N2 c/15 18 N2 c/15 9 N2 ø5.0 C=76 18 N2 c/15
8 10 143 10 8
38 N2 ø5.0 C=76 2 N22 ø8.0 C=159 (1Cam) 35 18 N2 ø5.0 C=76
8
110 2 N36 ø8.0 c/5 C=144(1ø1Cam+1ø2Cam) 1 N8 ø6.3 C=74
10 583 10
10 273 10
2 N37 ø8.0 C=599 (1Cam)
2 N26 ø8.0 C=289 (1Cam)
ESTRUTURAL
Rua Guarapuava, Caiobá - Matinhos - PR 83260-000
Edificio Residencial
9
Térreo 15
Detalhamento das vigas do térreo
40
186
A A 4 5.0 155 96 14880
320 320 5 5.0 2 229 458
60
55
6 5.0 2 230 460
V24 V27 A V30 V31 14
7 5.0 71 116 8236
8 5.0 6 501 3006
302 577 9 5.0 2 363 726
P24 A V25 P25 P26 P27 14 P28 V27 A V30 P29 19
14 x 40 14 x 40 10 5.0 2 422 844
14 273 30 370 30 143 19 281 551 35 804 40 11 5.0 39 136 5304
34
14 x 60 14 x 60 14 x 60 14 N4 c/21 27 N4 c/21 19 x 55 12 5.0 39 86 3354
273 370 143 804 13 5.0 98 136 13328
10 N13 c/28 14 N13 c/28 11 N13 c/14 10 302 303 8 14 5.0 2 420 840
39 N11 c/21
54 2 N30 ø8.0 C=311 (1Cam) 65 1 N69 ø10.0 C=304(2Cam) 41 N4 ø5.0 C=96 49 15 5.0 2 265 530
195 250 169 12 577 10 873 CA50 16 6.3 2 108 216
10 10
27 1 N42 ø8.0 C=197(1Cam) 80 1 N43 ø8.0 C=252 (1Cam) 5 2 N74 ø10.0 C=179(1Cam) 2 N70 ø10.0 C=585(1Cam) 2 N85 ø16.0 C=886(1Cam) 17 6.3 6 192 1152
10 694 13 18 8.0 1 216 216
8
2 N44 ø8.0 C=703 (1Cam) 39 N11 ø5.0 C=136 19 8.0 2 538 1076
35 N13 ø5.0 C=136
20 8.0 2 97 194
21 8.0 2 82 164
22 8.0 2 217 434
23 8.0 2 544 1088
24 8.0 2 126 252
25 8.0 1 103 103
V21
ESC 1:50
V22ESC 1:50
V23
ESC 1:50
V24
ESC 1:50
26
27
8.0
8.0
2
1
163
297
326
297
SEÇÃO A-A 28 8.0 2 883 1766
2 N41 ø8.0 C=661 (1Cam) 2 N19 ø8.0 C=538 (1Cam) SEÇÃO A-A 2 N20 ø8.0 C=97(1Cam) (1Cam) 2 N21 ø8.0 C=82 (1Cam) 2 N26 ø8.0 C=163 29 8.0 2 442 884
ESC 1:25
24 614 27 30 493 19 ESC 1:25 24 74 64 19 142 22 SEÇÃO A-A 30 8.0 2 311 622
(1Cam) 1 N40 ø8.0 C=567 1 N18 ø8.0 C=216 (2Cam) 2 N2 ø5.0 C=375 2 N24 ø8.0 C=126 (1Cam) (2Cam) 1 N25 ø8.0 C=103 ESC 1:25 31 8.0 2 433 866
541 27 187 A 102 82 22 32 8.0 2 146 292
30 338 25
2 N38 ø8.0 C=212 (1ø1Cam+1ø2Cam) A 2 N3 ø5.0 C=305 33 8.0 2 185 370
30
320
34 8.0 1 189 189
30
210 150 A
320 35 8.0 3 254 762
SEÇÃO A-A
40
V5 A V1 14 36 8.0 2 129 258
1 N37 ø8.0 C=152 (2Cam) ESC 1:25 P8 A V2 P2 14 37 8.0 1 152 152
150 90 (1Cam) 1 N39 ø8.0 C=123 38 8.0 2 212 424
97 27 40 424 35 499 P28 A V19 P24 14 39 8.0 1 123 123
A 14 x 30 14 x 30 40 8.0 1 567 567
320 24
314 110 19 485 30
30
50
40
74 10.0 2 179 358
75 10.0 2 328 656
76 10.0 2 717 1434
V18 P21 P18 P15 A V6 P9 14 P9 V3
A P3 14 77 10.0 2 321 642
14 471 14 78 10.0 2 501 1002
432 20 415 20 420 20 598 14 79 12.5 1 401 401
14 x 50 14 x 50 14 x 50 14 x 50 14 x 40
80 12.5 2 512 1024
288 130 415 420 598 485
81 12.5 2 283 566
11 N7 c/27 5 N7 c/26 16 N7 c/27 16 N7 c/27 23 N7 c/27 54 N4 c/9 34
44 82 12.5 2 537 1074
52 83 12.5 4 400 1600
52 8 8 8 84 12.5 2 1057 2114
8 1 N16 ø6.3 C=108 54 N4 ø5.0 C=96 85 16.0 2 886 1772
1 N16 ø6.3 C=108
71 N7 ø5.0 C=116 429
295 440 10 Resumo do aço
1 N27 ø8.0 C=297(1Cam) 2 N29 ø8.0 C=442 (1Cam) 64 1 N63 ø10.0 C=437(3Cam)
52
874 619 432 10 AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
10 12
64 2 N64 ø10.0 C=440(2Cam) (mm) (m) (kg)
2 N28 ø8.0 C=883 (1Cam) 2 N56 ø10.0 C=629(1Cam)
493 CA50 6.3 13.7 3.7
12 10
2 N65 ø10.0 C=510(1Cam) 8.0 205.9 89.3
10.0 184.2 124.9
12.5 67.8 71.8
16.0 17.8 30.8
CA60 5.0 610.8 103.6
PESO TOTAL
V27ESC 1:50
(kg)
CA50 320.5
CA60 103.6
2 N84 ø12.5 C=1057(1Cam) 2 N78 ø10.0 C=501 (1Cam)
16 1044 500 275 Volume de concreto (C-25) = 6.63 m³
4 N83 ø12.5 c/20 C=400(2ø2Cam+2ø3Cam) Área de forma = 103.97 m²
(1Cam) 2 N53 ø8.0 C=113
2 N77 ø10.0 c/45 C=321(2Cam)
89 25
(2Cam) 1 N52 ø8.0 C=110 SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B
245 180
86 25 ESC 1:25 ESC 1:25
2 N14 ø5.0 C=420 2 N15 ø5.0 C=265
A B
320
40
60
V20 A V19
P25 V16 V15 V13 B V12 P16 V9 V7 P10 14
ESTRUTURAL
392 36 N4 ø5.0 C=96 54
40
38 46 30 127 107 30
182 A 2 N3 ø5.0 C=270 6 5.0 39 76 2964
36 320
A
30
320 CA50 7 6.3 10 531 5310
30
7 2x5 N7 ø6.3 C=531 (PELE) P12 V4 A P5 19 8 8.0 1 257 257
528 9 8.0 1 262 262
P23 A V15 P20 14 A
320 30 302 328 14 10 8.0 1 127 127
V11 A V10 P13 14
70
30 274 40 19 x 40 19 x 40 11 8.0 2 1161 2322
314 30 14 x 30 295 321 12 8.0 1 202 202
14 x 30 274 15 N5 c/21 16 N5 c/21 34 13 8.0 1 154 154
300 24 14 8.0 1 185 185
24 19 N6 c/15
20 N6 c/15 172 220 15 8.0 2 938 1876
8 P29 A V19 P27 19 13
179 95 1 N24 ø8.0 C=174 (1Cam) 60 1 N25 ø8.0 C=222 (1Cam) 16 8.0 1 258 258
8 19 N6 ø5.0 C=76 31 N5 ø5.0 C=106
1 N34 ø10.0 C=180(2Cam) 19 485 30 10 668 10 17 8.0 2 351 702
20 N6 ø5.0 C=76 95
338 19 x 70 2 N26 ø8.0 C=684 (1Cam) 18 8.0 2 342 684
42 2 N28 ø8.0 c/5 C=209(1ø1Cam+1ø2Cam) 10 10 19 8.0 2 327 654
2 N35 ø10.0 C=353(1Cam) 485
10 338 10 20 8.0 2 544 1088
24 N4 c/21
2 N29 ø8.0 C=354 (1Cam) 21 8.0 4 156 624
64 22 8.0 1 136 136
23 8.0 3 181 543
69.5 2 N19 ø8.0 c/55 C=327(1Cam) 24 8.0 1 174 174
10 528 10 25 8.0 1 222 222
2 N20 ø8.0 C=544 (1Cam) 13 26 8.0 2 684 1368
24 N4 ø5.0 C=166 27 8.0 3 710 2130
V30ESC 1:50
28
29
8.0
8.0
2
2
209
354
418
708
30 10.0 2 281 562
2 N31 ø10.0 C=1175(1Cam) 2 N32 ø10.0 C=1200(1Cam) (1Cam) 2 N33 ø10.0 C=427 31 10.0 2 1175 2350
1174 72 399 30 32 10.0 2 1200 2400
72
33 10.0 2 427 854
2 N30 ø10.0 c/20 C=281(2Cam) 34 10.0 1 180 180
35 10.0 2 353 706
(1Cam) 2 N18 ø8.0 C=342 SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B 36 10.0 1 216 216
150
25 319 ESC 1:25 ESC 1:25 37 10.0 2 384 768
38 12.5 2 537 1074
A B 39 12.5 2 416 832
320
Resumo do aço
40
60
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
V20 A V19 (mm) (m) (kg)
P26 V17 P22 V14 P19 P17 B V10 P14 P11 P6 P4 14 CA50 6.3 53.1 14.3
8.0 151 65.5
520 14 413 30 413 14 261 14 308 30 237 30 311 14 305 30
14 10.0 80.4 54.5
14 x 40 14 x 60 14 x 60 14 x 60 14 x 60 14 x 60 14 x 60 14 x 60
12.5 19.1 20.2
501 413 413 261 308 237 311 305
CA60 5.0 243.7 41.3
24 N1 c/21 15 N2 c/28 15 N2 c/28 10 N2 c/28 11 N2 c/28 9 N2 c/28 12 N2 c/28 11 N2 c/28 34 PESO TOTAL
(kg)
10 530 255 260 125 200 152 183 249 10 8
2 N38 ø12.5 C=537(1Cam) 120 1 N8 ø8.0 C=257 (1Cam) 95 1 N9 ø8.0 C=262 (1Cam) 85 1 N10 ø8.0 C=127(1Cam) 65 1 N12 ø8.0 C=202 (1Cam) 80 1 N13 ø8.0 C=154 (1Cam) 75 1 N14 ø8.0 C=185 (1Cam) 90 1 N16 ø8.0 C=258 (1Cam) 54
24 N1 ø5.0 C=96 CA50 154.5
10 1152 342 10 CA60 41.3
2 N11 ø8.0 C=1161 (1Cam) 2 N17 ø8.0 C=351 (1Cam)
936 8 Volume de concreto (C-25) = 3.84 m³
2 N15 ø8.0 C=938 (1Cam) 83 N2 ø5.0 C=136 Área de forma = 57.6 m²
VT29a - 152
VT32a - 152
VT6a - 152
VT9a - 152
VT12b - 262
VT14a - 122
VT21a - 122
VT24a - 122
VT27a - 246 VT30a - 243
VT11a - 162
VT16a - 162
VT19a - 162
VT23a - 162
VT4a - 257
CREA - PR 189734/D
morgana.zanelato@hotmail.com
(41)99932-1076
Rua da Fonte, 295, Centro, Matinhos - PR- 83.260-000
ESTRUTURAL
Projeto Estrutural Braulio
Rua Guarapuava, Caiobá - Matinhos - PR 83260-000
Edificio Residencial
11
Térreo 15
Detalhamento das vigas; Planta das vigotas
9
(mm) (cm) (cm)
28
28
CA50 1 6.3 143 123 17589
L29
L32
h=12
h=12
h=16
h=16
4 6.3 4 90 360
179
9
1200
L6
L9
562
48
28
5 N12 ø6.3 c/20 C=128 2 N17 ø6.3 C=562 2 N5 ø6.3 C=1200
2 N6 ø6.3 C=342
6 6.3 2 342 684
89
4 N14 ø6.3 c/20 C=901 43 7 6.3 14 988 13832
4 N13 ø6.3 c/20 C=900 8 6.3 118 163 19234
342 9 6.3 9 748 6732
10 6.3 2 669 1338
11 6.3 2 702 1404
12 6.3 5 128 640
13 6.3 4 900 3600
14 6.3 4 901 3604
15 6.3 5 213 1065
L17
L15
L25
h=12
h=12
h=12
156
16 6.3 2 95 190
48
L22
h=12
4 N19 (1) ø8.0 c/N C=283 18 6.3 2 139 278
L31
L18
L20
L26
L28
h=12
h=12
h=12
h=16
h=16
19 8.0 4 283 1132
770
L12
h=12
Resumo do aço
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
h=12
h=12
L5
L8
(mm) (m) (kg)
CA50 6.3 885.2 238.3
L21
L14
L24
h=12
h=12
h=12
8.0 11.4 4.9
PESO TOTAL
(kg)
CA50 243.2
L11
L16
L19
L23
h=12
h=12
h=12
h=12
89 N8 ø6.3 c/20 C=163
h=14
L1
L27
L30
h=16
h=16
45
129
6 N2 ø6.3 c/14 C=803
2 N5 ø6.3 C=1200
28
1200 7 N7 ø6.3 c/20 C=988
h=12
2 N5 ø6.3 C=1200
1200
9
Armação positiva das lajes do pavimento Térreo
escala 1:50
89
9 N9 ø6.3 c/17 C=748
L10
h=14
h=12
DETALHE DA ARMADURA
L3
_ 2h ou lb
>
129
29 N8 ø6.3 c/20 C=163 9
28
Armadura positiva (inferior)
VISTA
h=12
h=12
L7
L2
28
9
2 N4 ø6.3 C=90
ESTRUTURAL
Projeto Estrutural Braulio
Rua Guarapuava, Caiobá - Matinhos - PR 83260-000
Edificio Residencial
12
Térreo 15
Detalhamento das lajes
N16 7
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
(mm) (cm) (cm)
78 CA60 1 5.0 18 42 756
h=14
L13
2 5.0 10 140 1400
33 N20 624 3 5.0 5 98 490
L29
L32
h=12
h=12
h=16
h=16
1191 9
N29 9
N31 9
N31 9
N32 9
N33 9
N31 9
N31 9
N33 9
9 N10 255
L6
L9
8 N39 ø8.0 c/20 C=655 60 4 5.0 13 228 2964
8 N35 ø8.0 c/20 C=262 8 N38 ø8.0 c/20 C=1198 53
9 N34 668
1147
5 5.0 13 239 3107
78
78
78
78
78
78
78
78
17 N53 ø10.0 c/10 C=262
4 N45 ø8.0 c/20 C=675 6 5.0 13 151 1963
120
12 5.0 25 44 1100
13 5.0 48 103 4944
7 300
14 5.0 76 136 10336
255h=12
15 N35L15
15 5.0 12 62 744
VAR
255
255
255
255
255
255
16 5.0 65 54 3510
17 5.0 19 125 2375
78
18 5.0 45 102 4590
L31
L12
L20
L26
L28
h=12
h=12
h=12
h=12
h=16
h=16
11 N57 ø10.0 c/14 C=381 L17
L22
L25
h=12
h=12
h=12
19 5.0 42 VAR VAR
9 N9 270 20 5.0 98 VAR VAR
453
h=12
h=12
23 5.0 21 223 4683
L5
L8
24 5.0 19 110 2090
25 5.0 19 282 5358
L14
L24
h=12
h=12
L21
h=12
8 N57 ø10.0 c/13 C=381
N27
N21
N28
N26
N25
N18
N24
N23
N22
26 5.0 22 158 3476
27 5.0 19 100 1900
h=14
L11
L19
L23
h=12
h=12
h=12
h=12
L16
126 122 133 34 5.0 98 88 8624
9 N8 270
101
374
374
374
374
374
374
374
374
374
CA50 35 8.0 106 262 27772
8 N59 ø12.5 c/13 C=276
N15 7
8 N59
L27
328 7 268 7 283 7
L30
h=16
h=16
37
3 N41 ø8.0 c/20 C=338 3 N46 ø8.0 c/20 C=278 3 N47 ø8.0 c/20 C=293 37 8.0 9 793 7137
43
38 8.0 8 1198 9584
3 N36 ø8.0 c/20 C=245
N19
78 9 N1 102 9 9 N1 102 9 9 N1 102 9 39 8.0 8 655 5240
3 N50 ø10.0 c/20 C=115 3 N50 ø10.0 c/20 C=115 3 N50 ø10.0 c/20 C=115 40 8.0 23 381 8763
117.5
117.5
117.5
117.5
117.5
117.5
117.5
117.5
117.5
9 N7 255
h=12
106
140
7 N53 ø10.0 c/16 C=262
7 N53
9
78 375 46 8.0 3 278 834
47 8.0 3 293 879
7 235
9 N3 80 9
48 8.0 3 303 909
144
135
N13 375 9
N11 7
96
7 318
116
N17 375 9
9 N37 ø8.0 c/20 C=793
L2
CA50 878
CA60 245
6 N56
ESTRUTURAL
N35 13 N32 ø5.0 c/20 C=275
3 N1 øX.X c/xx
N1 6 N2 øX.X c/xx
Projeto Estrutural Braulio
N35 13 N33 ø5.0 c/20 C=270 Rua Guarapuava, Caiobá - Matinhos - PR 83260-000
N35 13 N31 ø5.0 c/20 C=165 N'2'
N35 13 N31 ø5.0 c/20 C=165
N35 13 N33 ø5.0 c/20 C=270
N44 98 N34 ø5.0 c/18 C=88 Laje 1 Laje 2 Morgana Zanelato Braulio Schmidit
N46 14 N16 ø5.0 c/20 C=54 CREA-PR 189734/D
N47 15 N16 ø5.0 c/20 C=54
N48
N49
15 N30 ø5.0 c/20 C=64
5 N30 ø5.0 c/20 C=64
PLANTA BAIXA Edificio Residencial
NOTA: A ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO DAS CONTINUIDADES DEVE SER 13
ININTERRUPTA E COM TRASPASSE (CASO HAJA EMENDAS).
Térreo 15
Detalhamento das lajes - armação negativa
7
7 8.0 6 758 4548
8 12.5 36 77 2772
L13
h=14
L29
L32
h=12
h=12
h=16
h=16
L6
L9
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
(mm) (m) (kg)
MAC4
CA50 6.3 239.1 64.3
8.0 45.5 19.7
12.5 27.8 29.4
CA60 5.0 205.5 34.8
PESO TOTAL
(kg)
3 N6 ø6.3 c/20 C=CORR BASE:
CA50 113.5
CA60 34.8
5 N4 ø6.3 c/11 C=775
L17
L15
L22
L25
h=12
h=12
h=12
h=12
L31
L12
L18
L20
L26
L28
h=12
h=12
h=12
h=12
h=16
h=16
769
63
h=12
h=12
L5
L8
7 7
L21
L14
L24
h=12
h=12
h=12
147 N5 ø6.3 c/10 C=74
L11
L16
L19
L23
h=12
h=12
h=12
h=12
MAC3
L27
L30
h=16
h=16
h=14
44.2
7
L1
7
69
7
Armação positiva das regiões maciças do pavimento Térreo
escala 1:50
36 N8 ø12.5 c/20 C=77
5 N4 ø6.3 c/11 C=775
MAC2
769
L10
h=14
748
h=12
L3
h=12
L7
L2
7
Armadura em malha
distribuída no maciço
Detalhe em planta
ESTRUTURAL
Projeto Estrutural Braulio
Rua Guarapuava, Caiobá - Matinhos - PR 83260-000
Edificio Residencial
14
Térreo 15
Detalhamento laje - Armação positiva da região maciça
L13
h=14
L29
L32
h=12
h=12
h=16
h=16
L6
L9
161
Resumo do aço
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
MAC4
7 (mm) (m) (kg)
1 N2 ø10.0 C=131
CA50 10.0 27.6 18.7
12.5 67.9 71.9
PESO TOTAL
122
(kg)
CA50 90.6
L17
L15
L22
L25
h=12
h=12
h=12
h=12
7
L31
L12
L18
L20
L26
L28
h=12
h=12
h=12
h=12
h=16
h=16
h=12
h=12
L5
L8
L21
h=12
h=12
L14
L24
h=12
440
MAC1
L11
h=12
h=12
h=12
h=12
L16
L19
L23
MAC3
L27
h=16
h=16
L30
29.9
h=14
64
L1
7 7
7 70 7
87 N6 ø12.5 c/6 C=78
412.1
L10
h=14
h=12
L3
51.4
83
137
26.2 33.6
7
7 64 7
7
149.5
h=12
L7
ESTRUTURAL
Rua Guarapuava, Caiobá - Matinhos - PR 83260-000
Edificio Residencial
15
Térreo 15
Detalhamento lajes - armação negativa região maciça