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Piracicaba
2018
Geancarlo Takanori Katsurayama
Engenheiro Agrônomo
Orientador:
Prof. Dr. TARLEI ARRIEL BOTREL
Piracicaba
2018
2
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
RESUMO .................................................................................................................................. 5
ABSTRACT .............................................................................................................................. 6
LISTA DE FIGURAS ............................................................................................................... 7
LISTA DE TABELAS ............................................................................................................... 9
LISTA DE SÍMBOLOS .......................................................................................................... 10
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................ 11
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ......................................................................................... 13
2.1 Microirrigação ................................................................................................................. 13
2.2 Emissores ........................................................................................................................ 14
2.3 Dimensionamento de microtubos ................................................................................ 17
2.4 Análise dimensional ....................................................................................................... 23
3 MATERIAL E MÉTODOS ............................................................................................. 27
3.1 Determinação do diâmetro interno do microtubo ...................................................... 27
3.2 Determinação da relação vazão versus pressão do microtubo.............................. 28
3.3 Modelos para dimensionamento dos microtubos ..................................................... 32
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................... 35
4.1 Diâmetro interno do microtubo ..................................................................................... 35
4.2 Ajustes das equações ................................................................................................... 35
5 CONCLUSÕES............................................................................................................... 49
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 51
5
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SÍMBOLOS
x – expoente de fluxo
Hm – carga de pressão na entrada do microtubo
Qm, Q – vazão do microtubo
Lcm, Lm, L – comprimento do microtubo
Dm, D – diâmetro interno do microtubo
a1, b1, c1, d1 – coeficientes de ajuste da equação de Vermeiren e Jobling (1980)
V – velocidade de escoamento
NR – número de Reynolds
K – coeficiente de perda localizada de carga do emissor
ak , bk – coeficientes do cálculo do coeficiente de perda localizada de carga
ρ – massa específica da água
CVF – coeficiente de variação de fabricação
P – pressão
μ – viscosidade dinâmica
υ – viscosidade cinemática
a2, b2, c2 – coeficientes de ajuste da equação obtida por análise dimensional
RMEQ – raiz quadrada da média dos erros quadráticos
Er – erro relativo
11
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 Microirrigação
2.2 Emissores
Q = k Hx (1)
em que,
Q – vazão do emissor, L h-1;
k – coeficiente de descarga do emissor;
H – carga de pressão de serviço do emissor, m; e,
x – expoente de fluxo, adimensional.
Figura 2 – Microaspersor com detalhe para o defletor tipo “C” e funcionando em campo
Fonte: Almeida (2008)
Qm1,516
Hm = 0, 0054 Lcm (2)
Dm 4,245
em que,
Hm – carga de pressão na entrada do microtubo, m.c.a.;
Qm – vazão do microtubo, L h-1;
Lcm – comprimento do microtubo, cm; e,
Dm – diâmetro interno do microtubo, mm.
Qm1,253
Hm = 0,0074 Lcm (3)
Dm 3,361
Qm1,665
Hm = 0,0034 Lcm (4)
Dm 4,190
Qm1,779
Hm = 0,0036 Lcm (5)
Dm 4,857
Qm = a1 Lm b1 Hm c1 Dm d1 (6)
em que,
Lm – comprimento do microtubo, m; e,
19
Tabela 2 – Índices médios de vazões para vários diâmetros e temperaturas, propostos por Vermeiren
e Jobling (1980)
Temperatura (°C)
Diâmetro (mm)
20 30 40 50
0,5 100 110 120 125
0,6 100 108 115 122
0,7 100 106 112 117
0,8 100 105 110 115
0,9 100 104 108 112
1,0 100 104 107 111
1,1 100 104 107 110
Fonte: Adaptado de Vermeiren e Jobling (1980)
onde,
Hm – carga de pressão na entrada do microtubo, m.c.a.;
hfc – perda contínua de carga, m.c.a.;
Ec – energia cinética, m; e,
hfloc – perda localizada de carga, m.c.a.
20
A perda contínua de carga pode ser estimada pela equação universal (eq.
(8)), a energia cinética pode estimada pela eq. (9) e a perda localizada de carga pela
eq.(10).
L V2
hfc = f (8)
D 2g
em que,
f – fator de atrito da equação universal, adimensional;
L – comprimento do tubo, m;
V – velocidade média de escoamento da água, m s-1;
D – diâmetro interno do tubo, m; e,
g – aceleração da gravidade, m s-2.
V2
Ec = (9)
2g
V2
hfloc =K (10)
2g
em que,
K – coeficiente da equação de perda de carga localizada, adimensional.
ρVD
NR = (11)
μ
em que,
NR – número de Reynolds, adimensional; e,
μ – viscosidade dinâmica, Pa s.
21
64
f= (12)
NR
64 ν 4 Lm Q 16 Q2 16 K Q2
Hm = + + (13)
π 2 g D4 π2 2 g D4 π2 2 g D4
em que,
Q – vazão, m³ s-1.
K = aK ln(NR) + bK (14)
em que,
aK , bK – coeficientes da equação que expressa ‘K’ em função do NR,
adimensionais.
Tabela 3 – Valores dos coeficientes de perda de carga localizada propostos por Souza e Botrel
(2004).
Diâmetro efetivo do microtubo (mm) K
1,018 3,153
0,839 5,302
0,742 8,164
0,729 6,936
Partindo do mesmo princípio que Souza e Botrel (2004), Souza et al. (2011)
equacionaram o dimensionamento de microtubos para o regime turbulento, obtendo
coeficientes de determinação acima de 98%, mostrando viabilidade técnica também
para esse regime de escoamento.
Vekariya, Subbaiah e Mashru (2011) utilizaram análise dimensional para
modelar o escoamento em microtubos com diâmetros entre 1,2 e 2,0 mm e carga de
pressão até 1,5 m.c.a., assumindo que a vazão do emissor é função do diâmetro
interno, do comprimento do microtubo, da carga de pressão e da aceleração da
gravidade (eq. (15)).
em que,
q – vazão do microtubo, cm³ s-1;
Kv – coeficiente de proporcionalidade, adimensional;
gcm – aceleração da gravidade, cm s2;
Dcm – diâmetro interno do microtubo, cm;
Hcm – carga de pressão de operação, cm; e,
0,5
20 Dcm 5 g cm Hcm
q=( ) (16)
Lcm
0,25
0,08262647 Q2 + 4,153269 ν Lm Q
D=( ) (17)
Z
em que,
Z – carga hidráulica, m.c.a.
Termo Π Significado
P
Número de Euler: relação entre as forças de pressão e as forças de inércia
ρ V2
L ρ 1/2 Número de Weber: relação entre as forças de inércia e as forças de tensão
V( ) superficial
σ
Fonte: Adaptado de Munson, Young e Okiishi (2004)
26
27
3 MATERIAL E MÉTODOS
em que:
28
482,134866
μ = 32,025666 × 10−6 eT+119,886026 (20)
Mc
Q= (21)
ρt
em que,
Mc – massa coletada de água, kg; e,
t – tempo de coleta, s.
Figura 6 – Bancada de ensaio de vazão versus carga de pressão versus comprimento: reservatório
suspenso (A); tubos conectados em malha (B)
Figura 7 – Tubos conectados em malha na bancada de ensaio de vazão versus carga de pressão
versus comprimento utilizando conjunto motobomba com inversor de frequência
31
Sq
CVF = (22)
q̅
em que,
CVF – coeficiente de variação de fabricação, adimensional;
Sq – desvio padrão das vazões nos emissores, L h-1; e,
q̅ – vazão média dos emissores, L h-1.
Com os dados obtidos nos ensaios vazão versus carga de pressão versus
comprimento ajustou-se os modelos de equações preconizando os coeficientes que
apresentassem o menor valor de raiz quadrada da média dos erros quadráticos
(RMEQ), dado pela equação a seguir:
∑nt=1(ŷt − yt )2
RMEQ = √ (23)
n
em que,
32
n – número de observações;
ŷt – valor estimado; e,
yt – valor observado.
|ŷt − yt |
ER = 100 (24)
yt
em que,
ER – erro relativo, %.
1
Hm = (a1 −1
Q m Lm −b1
Dm −d1 𝑐1
) (25)
P = f (ρ, μ, D, L, V) (26)
33
em que,
P – pressão na entrada do microtubo, Pa.
Tabela 7 – Grandezas básicas das variáveis utilizadas para a análise dimensional do escoamento em
microtubos
Grandeza básica P ρ μ D L V
Massa 1 1 1 0 0 0
Comprimento -1 -3 -1 1 1 1
Tempo -2 0 -1 0 0 -1
Portanto, temos que n é igual 6 e r igual a 3, obtendo três termos Π’s. Como
variáveis básicas, escolheu-se a massa específica, velocidade e diâmetro.
Relacionando-se a pressão com as três variáveis básicas, obtêm-se o termo Π1 dado
pela eq. (27), sendo este o número de Euler.
P
Π1 = (27)
V2 ρ
Π2 = NR (28)
L
Π3 = (29)
D
Π1 = a2 Π2 b2 Π3 c2 (30)
em que,
a2 , b2 , c2 – coeficientes de ajuste, adimensionais.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
0,30 m 0,45 m
Vazão (L h-1) 20 15
15
10
10
5
5
0 0
0 5 10 0 5 10
0,60 m 0,75 m
15 10
8
Vazão (L h-1)
10
6
4
5
2
0 0
0 5 10 0 5 10
0,90 m 1,05 m
10 8
8
Vazão (L h-1)
6
6
4
4
2 2
0 0
0 5 10 0 5 10
1,20 m 1,35 m
8 8
Vazão (L h-1)
6 6
4 4
2 2
0 0
0 5 10 0 5 10
1,50 m
8
Vazão (L h-1)
0
0 5 10
Carga de pressão (m.c.a.)
Figura 8 – Curvas vazão versus carga de pressão para cada comprimento avaliado, onde as cores
verde, laranja e azul correspondem aos diâmetros nominais 0,7, 0,8 e 1,0 mm,
respectivamente
37
60
–– K = -10,56 ln(NR) +92,39
50 - - K = 15,18
40
Coeficiente K
30
20
10
0
0 250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000 2250
Número de Reynolds
O valor de K igual 15,18 foi o que apresentou menor RMEQ, o qual teve valor
de 0,403 m.c.a. Esse valor é mais próximo ao valor de 17,78, obtido por
KATSURAYAMA et al. (2017), do que aos encontrados por Souza e Botrel (2004). A
diferença com os resultados de Souza e Botrel (2004) pode ser justificada pelo fato
desses autores ajustarem os valores de K com o diâmetro efetivo, não sendo
empregado o diâmetro interno medido.
Ao se utilizar o Modelo 2, o menor valor obtido de RMEQ foi de 0,35 m.c.a.
para os coeficientes aK e bK iguais a -10,56 e 92,39, respectivamente. As estimativas
de K em função de aK e bK para NR de 0 a 2000 podem ser visualizadas na Figura
9. Nota-se que ao se utilizar o Modelo 2, os valores de K obtidos condizem com o
exposto por Juana et al. (2002), tendendo a decrescer com o aumento do NR.
38
12
y = 0,9246x + 0,248
Carga de pressão estimada (m.c.a)
10 R² = 0,982
2
- - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 2 4 6 8 10 12
Carga de pressão observada (m.c.a.)
12
y = 0,9197x + 0,3617
Carga de pressão estimada (m.c.a)
10 R² = 0,9878
2
- - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 2 4 6 8 10 12
Carga de pressão observada (m.c.a.)
A. 100 B. 60
Frequência acumulada
80 50
30
40
20
20 10
0 0
0 20 40 60 0 500 1000 1500 2000
Erro relativo (%) Número de Reynolds
Figura 12 – Frequência acumulada para os erros relativos entre as cargas de pressão observadas e
estimadas (A) e erro relativo em função do Número de Reynolds (B), com aplicação do
Modelo 1
A. 100 B. 60
Frequência acumulada
80 50
Erro relativo (%)
40
60
(%)
30
40
20
20 10
0 0
0 20 40 60 0 500 1000 1500 2000
Erro Relativo (%) Número de Reynolds
Figura 13 – Frequência acumulada para os erros relativos entre as cargas de pressão observadas e
estimadas (A), e erro relativo em função do Número de Reynolds (B), com aplicação do
Modelo 2
Jobling (1980), por serem de pequena magnitude, as diferenças são suficientes para
quase quintuplicar o valor de RMEQ, o qual foi de 0,133 m.c.a. para os coeficientes
obtidos e 0,653 m.c.a. para os coeficientes propostos pelos autores.
12
Carga de pressão estimada (m.c.a)
y = 1,0002x - 0,0055
10 R² = 0,9976
2
- - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 2 4 6 8 10 12
Carga de pressão observada (m.c.a.)
12
y = 0,9253x - 0,2317
2
- - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 2 4 6 8 10 12
Carga de pressão observada (m.c.a.)
12
y = 1,0014x - 0,0115
2
- - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 2 4 6 8 10 12
Carga de pressão observada (m.c.a.)
O erro relativo médio obtido com o Modelo 3 foi 4,06%, sendo que 79,1% dos
dados estimados apresentaram erros menores que 5% e 93,1% apresentaram erros
menores que 10% (Figura 17.A). Já o erro relativo médio verificado no Modelo 4 foi
3,50%, sendo que 83,5% dos dados estimados apresentaram erro menor que 5% e
93,2% apresentaram erros menores que 10% (Figura 18.A).
43
A. 100 B. 60
Frequência acumulada
80 50
30
40
20
20 10
0 0
0 20 40 60 0 500 1000 1500 2000
Erro relativo (%) Número de Reynolds
Figura 17 – Frequência acumulada para os erros relativos entre as cargas de pressão observadas e
estimadas (A) e erro relativo em função do Número de Reynolds (B), com aplicação do
Modelo 3
A. 100 B. 60
Frequência acumulada
80 50
Erro Relativo (%)
40
60
(%)
30
40
20
20 10
0 0
0 20 40 60 0 500 1.000 1.500 2.000
Erro relativo (%) Número de Reynolds
Figura 18 – Frequência acumulada para os erros relativos entre as cargas de pressão observadas e
estimadas (A) e erro relativo em função do Número de Reynolds (B), com aplicação do
Modelo 4
vazão.
y = 0,9742x + 0,0488
6 R² = 0,9796
Vazão estimada (L h-1)
1 - - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 1 2 3 4 5 6 7
-1
Vazão observada (L h )
Figura 19 – Comparação entre os valores de vazões observados e estimados para microtubos com
aplicação do Modelo 1
6
y = 1,005x - 0,0578
R² = 0,974
Vazão estimada (L h-1)
1
- - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 1 2 3 4 5 6 7
Vazão observada (L h-1)
Figura 20 – Comparação entre os valores de vazões observados e estimados para microtubos com
aplicação do Modelo 2
45
6 y = 0,998x + 0,002
R² = 0,9976
1 - - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 1 2 3 4 5 6 7
Vazão observada (L h-1)
Figura 21 – Comparação entre os valores de vazões observados e estimados para microtubos com
aplicação do Modelo 3
6
y = 1,0003x + 0,0013
R² = 0,998
Vazão estimada (L h-1)
1
- - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 1 2 3 4 5 6 7
Vazão observada (L h-1)
Figura 22 – Comparação entre os valores de vazões observados e estimados para microtubos com
aplicação do Modelo 4
1,6
1,2
0,8
0,4
- - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 0,4 0,8 1,2 1,6 2 2,4
Comprimento do microtubo observado (m)
2,4
Comprimento do microtubo estimado (m)
1,6
1,2
0,8
0,4
- - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 0,4 0,8 1,2 1,6 2 2,4
Comprimento do microtubo observado (m)
2,4
1,6
1,2
0,8
0,4
- - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 0,4 0,8 1,2 1,6 2 2,4
Comprimento do microtubo observado (m)
2,4
Comprimento do microtubo estimado (m)
1,6
1,2
0,8
0,4
- - Reta 1:1
–– Reta ajustada para os dados
0
0 0,4 0,8 1,2 1,6 2 2,4
Comprimento do microtubo observado (m)
assumida como dependente, sendo que o menor erro relativo ocorreu para
estimativa da vazão para todos os modelos.
49
5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
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