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Em determinação. Arborícola.
2. FAMÍLIA DIPLOMMATINIDAE
Concha pequena, com espira longa, umbilicada; opérculo
córneo de conquiliolina. Ocorrem na serapilheira. Alguns gêne-
ros são mencionados para a família, um único registrado para o
Brasil. Gênero-tipo: Diplommatina Benson, 1849.
3. FAMÍLIA VERONICELLIDAE
Lesmas terrestres sem conchas, com o noto dorsal inteiriço
e abaulado; sola do pé ventral-central, delimitada por sulcos
FIGURA 31. Vista dorsal e ventral (em postura) de espécimes vivos. Procedên-
cia: Teresópolis, RJ (fotos: Wagner Carreiro).
FIGURA 36. Espécimes vivos em vista dorsal. Procedência: Porto Alegre, RS.
FIGURA 37. Espécimes vivos em vista dorsal e ventral. Procedência: Chapecó, SC.
4. FAMÍLIA SUCCINEIDAE
Concha translúcida, com espira curta e última volta gran-
de; algumas espécies são consideradas lesmas, por apresen-
tarem concha reduzida; em geral limnófilas, mas não anfíbias.
Três gêneros ocorrem no Brasil. Gênero-tipo: Succinea
Draparnaud, 1801, designado por Beck (1837).
5. FAMÍLIA VALLONIIDAE
Concha pequena, ovóide, esbranquiçada, amarelada ou mar-
rom, com lamelas na abertura, que podem faltar; com umbílico. Cos-
mopolita, com diversos gêneros, três para o Brasil. Gênero-tipo:
Vallonia Risso, 1826, designado por Pilsbry (1948).
6. FAMÍLIA MEGALOBULIMIDAE
Caracóis grandes, vulgarmente conhecidos como “aruá
do mato”; com concha ovóide-globosa, marrom-amarelada;
lábio externo refletido e em geral rosado, quando adultos;
boca rodeada de palpos franjados sensitivos. Podem ser co-
mestíveis, embora a criação, economicamente, seja pouco atra-
ente, pois a postura é muito pequena (três a sete ovos); a
maturação pode levar três anos. Com ocorrência Neotropical,
um só gênero registrado para o Brasil. Gênero-tipo:
Megalobulimus Miller, 1878, por Leme (1973).
FIGURA 42. Espécimes vivos jovens, ovos e conchas em várias posições. Pro-
cedência: Sapiranga, RS.
8. FAMÍLIA PHILOMYCIDAE
Lesma aulacópode com corpo afilado nas extremidades;
com sola do pé indivisa; manto cobrindo todo o dorso, com uma
dobra que forma um saco conquífero, porém sem concha; gonóporo
único no lado direito da cabeça. Recentemente mencionada o re-
gistro da família no Brasil, sem classificação e determinação da
espécie envolvida. São reconhecidos três gêneros para a família.
Gênero-tipo: Philomycus Rafinesque, 1820.