Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
URBANAS
2
1/7/20XX Título da apresentação 3
Título da apresentação 4
HTTPS://UC.SOCIOAMBIENTAL.ORG/PT-
BR/NOTICIA/147909#:~:TEXT=VEJA%20A%20COMPARA%C3%A7%C3%A3O%20DA%20FLORESTA,TIJUCA%2
DRJ%3A%204.200%20HECTARES.
Apesar da grande área que ocupa e de abrigar centenas de tipos de plantas e diversas
espécies de animais, a floresta da tijuca não é a maior floresta urbana do mundo. O primeiro
lugar dessa lista fica dentro de outra região igualmente rica ecologicamente, o Parque
Estadual da Pedra Branca no Rio de Janeiro, e a segunda colocação com o Parque da
Cantareira na cidade de São Paulo. Mas com seus mais de 4.200 hectares, a floresta da tijuca é
referência nacional e internacional quando o assunto é floresta urbana.
5
1/7/20XX Título da apresentação 6
1/7/20XX Título da apresentação 7
1/7/20XX Título da apresentação 8
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
URBANAS
HTTPS://WWW12.SENADO.LEG.BR/RIL/EDICOES/52/206/RIL_V52_N206_P83.PDF
9
POLÍTICA URBANA NA CONSTITUIÇÃO
12
FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE E
PROPRIEDADE URBANA
“Solo criado é o solo artificialmente criado pelo homem (sobre ou sob o solo natural), resultado da
construção praticada em volume superior ao permitido nos limites de um coeficiente único de
aproveitamento. [...] Não há, na hipótese, obrigação. Não se trata de tributo. Não se trata de imposto.
Faculdade atribuível ao proprietário de imóvel, mercê da qual se lhe permite o exercício do direito de
construir acima do coeficiente único de aproveitamento adotado em determinada área, desde que
satisfeita prestação de dar que consubstancia ônus. Onde não há obrigação não pode haver tributo.
Distinção entre ônus, dever e obrigação e entre ato devido e ato necessário. [...] Instrumento próprio à
política de desenvolvimento urbano, cuja execução incumbe ao Poder Público municipal, nos termos do
disposto no art. 182 da Constituição do Brasil. Instrumento voltado à correção de distorções que o
crescimento urbano desordenado acarreta, à promoção do pleno desenvolvimento das funções da
cidade e a dar concreção ao princípio da função social da propriedade [...]”(BRASIL, 2008a).
13
PLANO DIRETOR DE ARBORIZAÇÃO
URBANA
HTTPS://WWW.RIBEIRAOPRETO.SP.GOV.BR/PORTAL/PDF/AMBIENTE35202111.PDF
15
LEI Nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE
2012.
MUNICÍPIO X CIDADE
município é a área territorial total administrada por uma
prefeitura e o conjunto de vereadores O município pode
possuir uma zona urbana, uma zona rural e ser formado
OPORTUNIDADE
DE CRIAR por vários distritos.
O distrito-sede também é chamado de cidade, que
representa a área urbana do município cidade é um
Mercado acessível
espaço urbano ocupado, que independe de número de
habitantes.
Não possui personalidade jurídica e nem capacidade
postulatória, sendo considerada a sede administrativa do
Município.
17
POLÍTICA URBANA NA CONSTITUIÇÃO
19
ÁREA URBANA CONSOLIDADA: AQUELA
QUE ATENDE OS SEGUINTES CRITÉRIOS:
a) estar incluída no perímetro urbano ou em zona urbana pelo plano diretor ou por lei
municipal específica;
O município pode possuir uma zona urbana, uma zona rural e ser formado por
vários distritos.
O distrito-sede também é chamado de cidade, que representa a área urbana do
município
Conurbação:
Conurbação é um termo usado para designar um fenômeno urbano que acontece
a partir da união de duas ou mais cidades/municípios, constituindo uma única
malha urbana, como se fosse somente uma única cidade
aglomeração urbana
(LEI Nº 13.089, DE 12 DE JANEIRO DE 2015 - Institui o Estatuto da Metrópole)
Art. 2º, I – aglomeração urbana: unidade territorial urbana constituída pelo
agrupamento de 2 (dois) ou mais Municípios limítrofes, caracterizada por
complementaridade funcional e integração das dinâmicas geográficas, ambientais,
políticas e socioeconômicas;
-a aglomeração urbana, diferentemente da região metropolitana, não possui um
polo de atração
-a aglomeração urbana, embora congregue vários Municípios, nela não ocorre o
fenômeno da conurbação
microrregiões
as microrregiões são regiões especiais, definidas para fins administrativos,
formadas por grupos de Municípios limítrofes que apresentam certa
homogeneidade e problemas administrativos comuns.
Nas microrregiões, as sedes dos Municípios não são unidas por continuidade
urbana, bem como não há conurbação.
E por falar em Estatuto da Metrópole...
29
FLORESTAS URBANAS
HTTPS://SITES.USP.BR/PODALAB/FLORESTA-URBANA/
30
COMPETÊNCIAS AMBIENTAIS DO PODER
PÚBLICO
HTTPS://WWW.SCIELO.BR/J/EA/A/5WRDWKKHCYDDHLKPMW89CYK/?LANG=PT
A gestão da arborização urbana é regulamentada por uma série de normas em São Paulo, podem-se
citar as seguintes: I) Lei n.10.365, de 22 de setembro de 1987, que disciplina o corte e a poda de
vegetação de porte arbóreo existente no município de São Paulo, regulamentada pelo Decreto Municipal
n.26.535, de 3 de agosto de 1998; II) Decreto 7 Área Criminal Estadual n.30.443, de 20 de setembro de
1989, que considera patrimônio ambiental e declara imunes de corte exemplares arbóreos situados no
Município de São Paulo; III) Decreto Estadual n.39.743, de 23 de dezembro de 1994, que dá nova
redação ao art. 18, do Decreto Estadual n.30.443, de 20 de setembro de 1989; IV) Portaria do DEPRN44,
de 25 de setembro de 1995, que disciplina os procedimentos para a autorização do corte de árvores
PESQUISA
isoladas em DESIGN
áreas rurais; V) Portaria do DEPRN-45, RESUMO
de 30 de agosto de 1994, que disciplina os
procedimentos para anossa
Baseamos autorização do corte de árvores
Acreditamos queisoladas
as em áreas rurais
Design (Sirvinskas,
minimalista e 2000), e as
Leis 15.428 /pesquisa
2011 eem 16.050 / 2014, quepessoas
estimulam o uso
precisam de de espécies nativas que
fácil de ser contribuam para a
usado
melhoria da qualidade
tendências ambiental, e ainda
de mercado define
edifícios com que a escolha destas espécies deve se basear em
eficiência
estudos técnicos e científicos
e na mídia social (a lei 13.646 / 2003 foi revogada pelo parecer PGM 12.003, 30 de maio de
de energia
2019).
32
HTTPS://WWW.SCIELO.BR/J/EA/A/5WRDWKKHCYDDHLKPMW89CYK/?LANG=PT
De forma mais pontual, a publicação da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente do município de São
Paulo n.913.718 de 12 de julho de 2018 define o espaçamento mínimo entre árvores de acordo com o
porte das espécies, com uma área livre de 36 m2 para árvores de grande porte (baseado
em Buckeridge, 2015), 16 m2 metros para árvore de médio porte, e 6 m2 para árvores de pequeno porte.
As mudas devem seguir um padrão de diâmetro na altura do peito de 3 cm, ou 5 cm de acordo com
critérios técnicos, e em casos excepcionais de 7 cm (Figura 4). Essa publicação também define o uso
exclusivo de espécies nativas da Mata Atlântica, com a exceção do uso de espécies exóticas em áreas
tombadas. Em casos de reflorestamento ou enriquecimento florestal, valem os padrões definidos por
PESQUISA
legislação municipal ou estadual aplicável. DeDESIGN RESUMO de Estado do Meio
acordo com a resolução da Secretaria
Ambiente Baseamos
Resolução SMA 21, de 21.11.2001,
nossa queque
Acreditamos “fixa
as orientação para o reflorestamento
Design minimalista e de áreas
degradadas e pesquisa
dá providências
em correlatas”,pessoas
a recuperação
precisam de florestal exige diversidade elevada, e deve ser
fácil de ser usado
compatível com ode
tendências tipo de vegetação nativa
mercado ocorrente
edifícios no local. A restauração florestal procura retornar
com eficiência
uma condição ambiental
e na mídia socialmais próxima possível do original, tanto no aspecto estrutural quanto funcional
de energia
do ecossistema, de forma a permitir que sucessão natural ocorra.
33
CIDADES INTELIGENTES ATRAVÉS DAS
ÁRVORES SÃO POSSÍVEIS?
HTTPS://WWW.EVENTOANAP.ORG.BR/DATA/INSCRICOES/7150/FORM37382216
45.PDF
PL Meio R$ 1
976/2021 ambiente bilhão
https://www2.camara.leg.br/a-camara/estruturaadm/altosestudos/pdf/cidades_inteligentes.pdf
34
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E MEIO
AMBIENTE
Discutir/trabalhar:
A inovação tecnológica entendida como uma
das causas da problemática ambiental e uma
das ferramentas para o desenvolvimento de
uma sociedade mais sustentável.
1. Problemática ambiental.
2. Inovação tecnológica como possível
abordagem à problemática ambiental.
Teoria de Malthus
67