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FLORESTAS

URBANAS
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1/7/20XX Título da apresentação 3
Título da apresentação 4
HTTPS://UC.SOCIOAMBIENTAL.ORG/PT-
BR/NOTICIA/147909#:~:TEXT=VEJA%20A%20COMPARA%C3%A7%C3%A3O%20DA%20FLORESTA,TIJUCA%2
DRJ%3A%204.200%20HECTARES.

Apesar da grande área que ocupa e de abrigar centenas de tipos de plantas e diversas
espécies de animais, a floresta da tijuca não é a maior floresta urbana do mundo. O primeiro
lugar dessa lista fica dentro de outra região igualmente rica ecologicamente, o Parque
Estadual da Pedra Branca no Rio de Janeiro, e a segunda colocação com o Parque da
Cantareira na cidade de São Paulo. Mas com seus mais de 4.200 hectares, a floresta da tijuca é
referência nacional e internacional quando o assunto é floresta urbana.

Veja a comparação da Floresta da Tijuca DESIGN


PESQUISA no Rio de Janeiro com as maiores
RESUMO florestas urbanas
do mundo:
Baseamos nossa Acreditamos que as Design minimalista e
- Parque
pesquisa emEstadual da Pedra Branca-RJ:
pessoas precisam de125 quilômetros
fácil quadrados;
de ser usado
tendências de mercado edifícios com eficiência
e na mídia social de energia
- Parque da Cantareira-SP: 7.910 hectares;

- Floresta da Tijuca-RJ: 4.200 hectares.

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1/7/20XX Título da apresentação 7
1/7/20XX Título da apresentação 8
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
URBANAS
HTTPS://WWW12.SENADO.LEG.BR/RIL/EDICOES/52/206/RIL_V52_N206_P83.PDF

No mesmo sentido, convém analisar o decidido na ADI 2.396 MC/MS:


“(...) 5. Repartição das Competências legislativas. CF arts. 22 e 24. Competência
concorrente dos Estados-membros. Produção e consumo (CF, art. 24, V); proteção de meio
ambiente (CF, art. 24, VI); e proteção e defesa da saúde (CF, art. 24, XII). No sistema da
CF/88, como no das anteriores, a competência legislativa geral pertence à União Federal. A
OPORTUNIDADE
residual ou implícita cabe aos Estados que “podem legislar sobre as matérias que não estão
reservadas àDE CRIAR
União e que não digam respeito à administração própria dos Municípios, no
que concerne ao seu peculiar interesse” (Representação no 1.153-4/RS, voto do Min.
Mercado acessível Moreira Alves).
O espaço de possibilidade de regramento pela legislação estadual, em casos de competência
concorrente abre-se: (1) toda vez que não haja legislação federal, quando então, mesmo
sobre princípios gerais, poderá a legislação estadual dispor; e
(2) quando, existente legislação federal que fixe os princípios gerais, caiba complementação
ou suplementação para o preenchimento de lacunas, para aquilo que não corresponda à
generalidade; ou ainda, para a definição de peculiaridades regionais” (BRASIL, 2001b).

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POLÍTICA URBANA NA CONSTITUIÇÃO

Art. 182. A política de desenvolvimento urbano,


executada
OPORTUNIDADE
pelo Poder Público municipal,
conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem
DE CRIAR

por objetivo ordenar o pleno


Mercado acessível

desenvolvimento das funções sociais da


cidade e garantir o bem-estar de seus
habitantes
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POLÍTICA URBANA NA CONSTITUIÇÃO

§ 1º O plano diretor, aprovado pela Câmara


Municipal, obrigatório para cidades com mais de
vinte mil habitantes, é o instrumento básico da
OPORTUNIDADE
políticaDEde desenvolvimento e de expansão urbana.
CRIAR
§ 2º A propriedade urbana cumpre sua função
social quando atende às exigências fundamentais
Mercado acessível

de ordenação da cidade expressas no plano diretor.


§ 3º As desapropriações de imóveis urbanos serão
feitas com prévia e justa indenização em dinheiro
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POLÍTICA URBANA NA CONSTITUIÇÃO

§ 4º É facultado ao Poder Público municipal, mediante lei específica


para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal,
do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não
utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob pena,
OPORTUNIDADE
sucessivamente,
DE CRIAR de: I - parcelamento ou edificação compulsórios;
II - imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana
Mercado acessível progressivo no tempo;
III - desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida
pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com
prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e
sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.
(vide art. 5º a 8º do Estatuto da cidade)

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FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE E
PROPRIEDADE URBANA

“Solo criado é o solo artificialmente criado pelo homem (sobre ou sob o solo natural), resultado da
construção praticada em volume superior ao permitido nos limites de um coeficiente único de
aproveitamento. [...] Não há, na hipótese, obrigação. Não se trata de tributo. Não se trata de imposto.
Faculdade atribuível ao proprietário de imóvel, mercê da qual se lhe permite o exercício do direito de
construir acima do coeficiente único de aproveitamento adotado em determinada área, desde que
satisfeita prestação de dar que consubstancia ônus. Onde não há obrigação não pode haver tributo.
Distinção entre ônus, dever e obrigação e entre ato devido e ato necessário. [...] Instrumento próprio à
política de desenvolvimento urbano, cuja execução incumbe ao Poder Público municipal, nos termos do
disposto no art. 182 da Constituição do Brasil. Instrumento voltado à correção de distorções que o
crescimento urbano desordenado acarreta, à promoção do pleno desenvolvimento das funções da
cidade e a dar concreção ao princípio da função social da propriedade [...]”(BRASIL, 2008a).

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PLANO DIRETOR DE ARBORIZAÇÃO
URBANA
HTTPS://WWW.RIBEIRAOPRETO.SP.GOV.BR/PORTAL/PDF/AMBIENTE35202111.PDF

Inventário será fundamental


Estabelecimento de áreas A fiação foi toda modificada para definir quantas
espécies deverão ser
prioritárias para a para rede compacta com
introduzidas na floresta
arborização por meio de fios encapados e contidos urbana e avaliar as ações de
sensoriamento remoto e em pequeno espaço linear, manejo atuais assim como
geotecnologias para o assim como a iluminação calcular riscos para árvores
Município de Ribeirão Preto, pública foi rebaixada e senis e calcular o valor do
patrimônio arbóreo
SP locada próximo das calçadas
presente nas vias públicas
de Ribeirão Preto

01/07/20XX Título da apresentação 14


“Um dos planos de floresta urbana
mais completos é o da cidade de
Syracusa no estado de Nova Yorque
no Estados Unidos. Elaborado por
pesquisadores do USDA forest
service e Universidade de Cornel
(NOWAK e O´CONNOR, 2001). Neste
trabalho tanto a cobertura arbórea foi
calculada em diferentes setores do
plano diretor urbanístico, assim como
um inventário total em calçadas,
opinião pública e de especialistas foi
conhecida por meio de amostragem,
sobre como deveria ser a floresta
urbana da cidade no século 21.”

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LEI Nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE
2012.

Art. 1º-A. Esta Lei estabelece normas gerais


sobre a proteção da vegetação, áreas de
Preservação Permanente e as áreas de Reserva
Legal; a exploração florestal, o suprimento de
matéria-prima florestal, o controle da origem dos
produtos florestais e o controle e prevenção dos
incêndios florestais, e prevê instrumentos
econômicos e financeiros para o alcance de seus
objetivos. (Incluído pela Lei nº 12.727, de 2012).

IV - responsabilidade comum da União, Estados,


Distrito Federal e Municípios, em colaboração
com a sociedade civil, na criação de políticas
para a preservação e restauração da vegetação
nativa e de suas funções ecológicas e sociais nas
áreas urbanas e rurais;
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POLÍTICA URBANA NA CONSTITUIÇÃO

MUNICÍPIO X CIDADE
município é a área territorial total administrada por uma
prefeitura e o conjunto de vereadores O município pode
possuir uma zona urbana, uma zona rural e ser formado
OPORTUNIDADE
DE CRIAR por vários distritos.
O distrito-sede também é chamado de cidade, que
representa a área urbana do município cidade é um
Mercado acessível
espaço urbano ocupado, que independe de número de
habitantes.
Não possui personalidade jurídica e nem capacidade
postulatória, sendo considerada a sede administrativa do
Município.
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POLÍTICA URBANA NA CONSTITUIÇÃO

Art. 30. Compete aos Municípios VIII -


promover, no que couber, adequado
ordenamento
OPORTUNIDADE territorial, mediante
planejamento e controle do uso, do
DE CRIAR

parcelamento e da ocupação do solo


Mercado acessível

urbano; LEI DE PARCELAMENTO DO SOLO


ESTATUTO DA CIDADE ESTATUTO DA
METRÓPOLE ETC
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ART. 3º PARA OS EFEITOS DESTA LEI,
ENTENDE-SE POR:
IX - interesse social:
c) a implantação de infraestrutura pública destinada a esportes,
lazer e atividades educacionais e culturais ao ar livre em áreas
urbanas e rurais consolidadas, observadas as condições
estabelecidas nesta Lei;

d) a regularização fundiária de assentamentos humanos


ocupados predominantemente por população de baixa
renda em áreas urbanas consolidadas, observadas as
condições estabelecidas na Lei nº 11.977, de 7 de julho
de 2009;

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ÁREA URBANA CONSOLIDADA: AQUELA
QUE ATENDE OS SEGUINTES CRITÉRIOS:
a) estar incluída no perímetro urbano ou em zona urbana pelo plano diretor ou por lei
municipal específica;

01/07/20XX Título da apresentação 20


MUNICÍPIO X CIDADE
município é a área territorial total administrada por uma prefeitura e o conjunto de
vereadores

O município pode possuir uma zona urbana, uma zona rural e ser formado por
vários distritos.
O distrito-sede também é chamado de cidade, que representa a área urbana do
município

cidade é um espaço urbano ocupado, que independe de número de habitantes.


Não possui personalidade jurídica e nem capacidade postulatória, sendo
considerada a sede administrativa do Município.
Art. 30. Compete aos Municípios
VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante
planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano;
LEI DE PARCELAMENTO DO SOLO
ESTATUTO DA CIDADE
ESTATUTO DA METRÓPOLE
ETC
Art. 25 , § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões
metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por
agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o
planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

região metropolitana: (LEI Nº 13.089, DE 12 DE JANEIRO DE 2015 - Institui o


Estatuto da Metrópole)
Art. 2º, VII - região metropolitana: unidade regional instituída pelos Estados,
mediante lei complementar, constituída por agrupamento de Municípios limítrofes
para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de
interesse comum; (Redação dada pela Lei nº 13.683, de 2018)
CONCEITO DOUTRINÁRIO
A doutrina, por sua vez, conceitua região metropolitana como um conjunto de
Municípios cujas sedes se unem em uma continuidade urbana em torno de
um Município polo, sendo sua essência o fenômeno denominado conurbação.
Esse fenômeno consiste na existência de núcleos urbanos contíguos, contínuos ou
não, subordinados a mais de um Município e sob influência de um Município polo.

Conurbação:
Conurbação é um termo usado para designar um fenômeno urbano que acontece
a partir da união de duas ou mais cidades/municípios, constituindo uma única
malha urbana, como se fosse somente uma única cidade
aglomeração urbana
(LEI Nº 13.089, DE 12 DE JANEIRO DE 2015 - Institui o Estatuto da Metrópole)
Art. 2º, I – aglomeração urbana: unidade territorial urbana constituída pelo
agrupamento de 2 (dois) ou mais Municípios limítrofes, caracterizada por
complementaridade funcional e integração das dinâmicas geográficas, ambientais,
políticas e socioeconômicas;
-a aglomeração urbana, diferentemente da região metropolitana, não possui um
polo de atração
-a aglomeração urbana, embora congregue vários Municípios, nela não ocorre o
fenômeno da conurbação
microrregiões
as microrregiões são regiões especiais, definidas para fins administrativos,
formadas por grupos de Municípios limítrofes que apresentam certa
homogeneidade e problemas administrativos comuns.
Nas microrregiões, as sedes dos Municípios não são unidas por continuidade
urbana, bem como não há conurbação.
E por falar em Estatuto da Metrópole...

Art. 1º Esta Lei, denominada Estatuto da Metrópole, estabelece diretrizes gerais


para o planejamento, a gestão e a execução das funções públicas de interesse
comum em regiões metropolitanas e em aglomerações urbanas instituídas pelos
Estados, normas gerais sobre o plano de desenvolvimento urbano integrado e
outros instrumentos de governança interfederativa, e critérios para o apoio da
União a ações que envolvam governança interfederativa no campo do
desenvolvimento urbano, com base nos incisos XX do art. 21 , IX do art. 23 e I do
art. 24 , no § 3º do art. 25 e no art. 182 da Constituição Federal .
§ 1º Além das regiões metropolitanas e das aglomerações urbanas, as disposições
desta Lei aplicam-se, no que couber:
I – às microrregiões instituídas pelos Estados com fundamento em funções
públicas de interesse comum com características predominantemente urbanas;
MUNICÍPIOS

Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil


compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos
autônomos, nos termos desta Constituição.

§ 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-


ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar
Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos
Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal,
apresentados e publicados na forma da lei
ENTENDE-SE POR I INTERESSE SOCIAL:

X - atividades eventuais ou de baixo impacto ambiental:

XX - área verde urbana: espaços, públicos ou


privados, com predomínio de vegetação,
preferencialmente nativa, natural ou recuperada,
previstos no Plano Diretor, nas Leis de Zoneamento
Urbano e Uso do Solo do Município, indisponíveis
para construção de moradias, destinados aos
propósitos de recreação, lazer, melhoria da qualidade
ambiental urbana, proteção dos recursos hídricos,
manutenção ou melhoria paisagística, proteção de
bens e manifestações culturais;

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FLORESTAS URBANAS
HTTPS://SITES.USP.BR/PODALAB/FLORESTA-URBANA/

A gestão da Reduz a emissão


cobertura arbórea de carbono

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COMPETÊNCIAS AMBIENTAIS DO PODER
PÚBLICO
HTTPS://WWW.SCIELO.BR/J/EA/A/5WRDWKKHCYDDHLKPMW89CYK/?LANG=PT

A gestão da arborização urbana é regulamentada por uma série de normas em São Paulo, podem-se
citar as seguintes: I) Lei n.10.365, de 22 de setembro de 1987, que disciplina o corte e a poda de
vegetação de porte arbóreo existente no município de São Paulo, regulamentada pelo Decreto Municipal
n.26.535, de 3 de agosto de 1998; II) Decreto 7 Área Criminal Estadual n.30.443, de 20 de setembro de
1989, que considera patrimônio ambiental e declara imunes de corte exemplares arbóreos situados no
Município de São Paulo; III) Decreto Estadual n.39.743, de 23 de dezembro de 1994, que dá nova
redação ao art. 18, do Decreto Estadual n.30.443, de 20 de setembro de 1989; IV) Portaria do DEPRN44,
de 25 de setembro de 1995, que disciplina os procedimentos para a autorização do corte de árvores
PESQUISA
isoladas em DESIGN
áreas rurais; V) Portaria do DEPRN-45, RESUMO
de 30 de agosto de 1994, que disciplina os
procedimentos para anossa
Baseamos autorização do corte de árvores
Acreditamos queisoladas
as em áreas rurais
Design (Sirvinskas,
minimalista e 2000), e as
Leis 15.428 /pesquisa
2011 eem 16.050 / 2014, quepessoas
estimulam o uso
precisam de de espécies nativas que
fácil de ser contribuam para a
usado
melhoria da qualidade
tendências ambiental, e ainda
de mercado define
edifícios com que a escolha destas espécies deve se basear em
eficiência
estudos técnicos e científicos
e na mídia social (a lei 13.646 / 2003 foi revogada pelo parecer PGM 12.003, 30 de maio de
de energia
2019).

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HTTPS://WWW.SCIELO.BR/J/EA/A/5WRDWKKHCYDDHLKPMW89CYK/?LANG=PT

De forma mais pontual, a publicação da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente do município de São
Paulo n.913.718 de 12 de julho de 2018 define o espaçamento mínimo entre árvores de acordo com o
porte das espécies, com uma área livre de 36 m2 para árvores de grande porte (baseado
em Buckeridge, 2015), 16 m2 metros para árvore de médio porte, e 6 m2 para árvores de pequeno porte.
As mudas devem seguir um padrão de diâmetro na altura do peito de 3 cm, ou 5 cm de acordo com
critérios técnicos, e em casos excepcionais de 7 cm (Figura 4). Essa publicação também define o uso
exclusivo de espécies nativas da Mata Atlântica, com a exceção do uso de espécies exóticas em áreas
tombadas. Em casos de reflorestamento ou enriquecimento florestal, valem os padrões definidos por
PESQUISA
legislação municipal ou estadual aplicável. DeDESIGN RESUMO de Estado do Meio
acordo com a resolução da Secretaria
Ambiente Baseamos
Resolução SMA 21, de 21.11.2001,
nossa queque
Acreditamos “fixa
as orientação para o reflorestamento
Design minimalista e de áreas
degradadas e pesquisa
dá providências
em correlatas”,pessoas
a recuperação
precisam de florestal exige diversidade elevada, e deve ser
fácil de ser usado
compatível com ode
tendências tipo de vegetação nativa
mercado ocorrente
edifícios no local. A restauração florestal procura retornar
com eficiência
uma condição ambiental
e na mídia socialmais próxima possível do original, tanto no aspecto estrutural quanto funcional
de energia
do ecossistema, de forma a permitir que sucessão natural ocorra.

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CIDADES INTELIGENTES ATRAVÉS DAS
ÁRVORES SÃO POSSÍVEIS?
HTTPS://WWW.EVENTOANAP.ORG.BR/DATA/INSCRICOES/7150/FORM37382216
45.PDF

PL Meio R$ 1
976/2021 ambiente bilhão

estabelece uma política para estimular o Qualidade do ar Saneamento


desenvolvimento no Brasil das chamadas Resíduos sólidos Qualidade ambiental
cidades inteligentes, que aproveitam tecnologias Sociedade e Cultura Espaços públicos
de última geração na gestão do espaço urbano e e natureza Energia{Energia
no relacionamento com os cidadãos

https://www2.camara.leg.br/a-camara/estruturaadm/altosestudos/pdf/cidades_inteligentes.pdf

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INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E MEIO
AMBIENTE
Discutir/trabalhar:
A inovação tecnológica entendida como uma
das causas da problemática ambiental e uma
das ferramentas para o desenvolvimento de
uma sociedade mais sustentável.
1. Problemática ambiental.
2. Inovação tecnológica como possível
abordagem à problemática ambiental.
Teoria de Malthus

Ele propunha a erradicação da pobreza e da


fome por meio de uma política antinatalista
para evitar o caos mundial.
Para Malthus, a escassez é decorrente das
diferentes taxas de crescimento do produto
(alimento) e da população e do limite de
terras - A escassez seria absoluta.
Críticas a tese central de Malthus:
• não considerou os avanços técnico e
científico-mecânico aplicados à
agricultura e, consequentemente, o
aumento da produção de alimentos;
• não considerou as reservas de alimentos
dos mares e oceanos;
• não levou em conta outras regiões do
planeta com áreas de solos férteis.
As visões de escassez têm subsidiado o
desenvolvimento de distintos movimentos:
1. Os movimentos conservacionistas e
preservacionistas norte-americanos do
fim do século XIX e começo do século XX.
2. O movimento que surge no final da
década de 1960 e início dos anos de
1970 - “Renascimento do
Ambientalismo”.
• Painel Intergovernamental sobre
Mudanças Climáticas.
FATOS QUE FORTALECIAM
ESSE MOVIMENTO
Na década de 1950, o acidente ambiental da
cidade de Minamata no sul do Japão. A
indústria Chisso, liberando efluentes com alto
teor de Mercúrio e sem tratamento, causou
uma doença conhecida como mal de Minamata.
Em 1962, o livro de Rachel Carson, chamado
“Primavera silenciosa”, explicitando os efeitos
do pesticida DDT (dichloro-diphenyl-
trichloroethane) – afetava a fauna.
FATOS QUE FORTALECIAM
ESSE MOVIMENTO
Acidentes com petróleo. No final da década
de 1960, um grande derramamento de óleo
na costa oeste da Inglaterra. Muitos animais
morreram e praias foram contaminadas.
Três publicações de impacto que
marcaram os movimentos
ambientalistas dos anos 1970:
1. Os Limites do Crescimento (1972) -
Dennis L. Meadows, Donella Meadows e
Jorgen Randers.
2. Plano de sobrevivência (1972) - Edward
Goldsmith.
3. O Negócio é ser Pequeno (1973) - Ernst
Friedrich Schumacher.
SOBRE O “LIMITES DO CRESCIMENTO”
(RELATÓRIO MEADOWS)

• A continuar as tendências da época, o


mundo atingiria seus limites em 100 anos.
• Isso pode ser evitado pela implantação do
estado de equilíbrio global, definido pelo
estado em que população e capital são
essencialmente estáveis, com as forças
contrárias em cuidadoso equilíbrio.
• Quanto antes começar melhor.
SOBRE O “LIMITES DO CRESCIMENTO”
(RELATÓRIO MEADOWS)

• Colocam as soluções entre uma disjuntiva:


controlar e monitorar o crescimento ou
esperar que o controle se dê por colapso.
• Países em desenvolvimento e
subdesenvolvimento.
SOBRE O “LIMITES DO CRESCIMENTO”
(RELATÓRIO MEADOWS)

• Nessas políticas de equilíbrio a tecnologia


é fundamental para garantir conservação
do solo, novos designs de produtos mais
duráveis, métodos eficientes de controle
da poluição.
JOHN MADDOX E AMÍLCAR HERRERA
(GRUPO DE BARILOCHE)

• A crítica central baseia-se na capacidade


humana, através de uma reorganização
social, de evitar a catástrofe anunciada
em "Limites".
• “A deterioração do ambiente físico não é
uma consequência inevitável do progresso
humano, mas o resultado de organizações
sociais amplamente baseadas em valores
destrutivos” (HERRERA et al., 1976, p.8).
JOHN MADDOX E AMÍLCAR HERRERA
(GRUPO DE BARILOCHE)

• “... o único modo verdadeiramente


adequado de controlar o crescimento da
população é pela melhoria de suas
condições básicas de vida”
(HERRERA et al.,1976, p.8).
• Nosso Futuro Comum (1987) - DS
Acertando a rota:
1. Precisamos de mais e não menos
tecnologia.
2. Precisamos, acima de tudo, novos modos
de geração e distribuição de conhecimento,
regulação flexível, diversidade tecnológica.
3. Aumento da capacidade de observação e
aprendizado sobre impactos ambientais
das novas tecnologias.
• Acertar a equação crescimento e
recursos naturais.
RELAÇÃO ENTRE AÇÃO HUMANA,
TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE

• A causa fundamental dos problemas


ambientais é atribuída a ação humana ao
longo do tempo.
• A interação entre a população, a
tecnologia, a organização e o meio
ambiente – dá o tom do problema
ambiental e das características das regiões.
• Uma visão otimista...
A intensificação da exploração do capital
natural evidência uma das principais
características da problemática ambiental:
• é graças aos interesses/necessidades do
homem que se continua fazendo uso
indiscriminado/predatório dos recursos
naturais;
• combustíveis fósseis, altamente
poluentes, atentando assim contra a
integridade do planeta e dos homens.
As mudanças observadas no clima desde os
anos de 1950 não têm precedentes em
termos de:
1. aumento na quantidade de gases de
efeito estufa presentes na atmosfera;
2. aquecimento da atmosfera e dos
oceanos;
3. diminuição na quantidade de neve e
gelo;
4. aumento do nível do mar.
“NO BRASIL, AS EMISSÕES ENTRE OS
ANOS 1990 E 2012 SUBIRAM EM 7%,
PASSANDO DE 1,39 BI (BILHÕES DE
TONELADAS DE CARBONO
EQUIVALENTE) PARA 1,48 BI”.
Fonte: Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (2014).
CENÁRIO
PROBLEMÁTICO
Dicas:
• Capitalismo e Colapso Ambiental
(Luiz Marques, 2015);
• A (in)sustentabilidade do
desenvolvimento (MIRIAN CLÁUDIA
LOURENÇÃO SIMONETTI, 2011).
"O capitalismo internacional devasta numa
escala e ritmo superiores à capacidade da
biosfera de se recompor e se adaptar”.
Não só a população, mas também os seus
hábitos de consumo!
CONSUMO:
Ato ou efeito de consumir, gastar as riquezas
produzidas pela sociedade.
CONSUMISMO:
Consumo exagerado de produtos que se adquire
e, também, a compra de artigos que satisfazem
as necessidades secundárias, ou seja, que
não são essenciais à nossa subsistência.
Milton Santos (1997) - “O consumo que é
hoje o grande fundamentalismo”.
Tecnologia pode contribuir reduzir
impacto:
1. economizar energia e matérias-primas
na produção;
2. encontrar novos procedimentos de
utilização de recursos, administrando
recursos renováveis e respeitando as
condições de sua renovação;
3. REDUZIR O IMPACTO AMBIENTAL
MEDIANTE O USO DE TECNOLOGIAS
QUE PRODUZAM POUCOS DEJETOS;
4. reciclar e reutilizar os recursos não
renováveis.
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
• Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento (CMMAD) - “Nosso
futuro comum”, em 1987.
• DS procura atender às necessidades e
aspirações do presente sem comprometer
a possibilidade de atendê-las no futuro.
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
• Os planejadores terão de trabalhar para garantir que as
economias em crescimento permaneçam firmemente
ligadas a suas raízes ecológicas e que essas raízes sejam
protegidas e nutridas para que possam dar apoio ao
crescimento a longo prazo.
• Um processo de mudança tem que estar de acordo com
as necessidades atuais e futuras.
• Empenho político.
1) O debate sobre DS definiu três princípios
básicos a serem harmonizados/seguidos
pelos governos:
• desenvolvimento econômico;
• proteção ambiental;
• equidade social;
• convertendo eles no coração dos enfoques
que lidam com o conceito de transição
para o desenvolvimento sustentável.
2) A COLOCAÇÃO DO TERMO NA AGENDA
DOS TOMADORES DE DECISÃO EA
NOÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA
ADOÇÃO/CRIAÇÃO DE POLÍTICAS PARA
ATINGIR ESSE TIPO DE
DESENVOLVIMENTO.
CONSIDERAÇÕ
ES FINAIS
• A causa fundamental dos problemas
ambientais é atribuída a ação humana
ao longo do tempo.
• Escassez X inovação tecnológica X
Desenvolvimento Sustentável
OBRIGADO

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