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Comunicação Não Violenta
Comunicação Não Violenta
Rosenberg)
Cap. 1.
Componentes da CNV:
Cap. 2.
Juízo de valor (aquilo que acreditamos ser melhor para a vida) X Julgamentos
moralizantes
Cap. 3.
Avaliação X observação
joão vive deixando as coisas para depois / joão só estuda na véspera das
provas.
Cap. 4.
Sinto que sou mau violonista X Estou me sentindo desapontado comigo mesmo
como violonista.
Cap. 5.
Quando alguém faz uma crítica sobre nós, podemos escolher como reagir
diante dessa situação: “ você é muito egocêntrico”
1- Culpar a nós mesmos.” Oh, eu deveria ter sido mais sensível”
Cap. 6.
Pedimos que sejam feitas ações que possam satisfazer nossas necessidades.
Ao realizar um pedido devemos usar uma linguagem positiva, que demonstre
claramente o que queremos que seja feito ao invés do que não queremos.
Devemos evitar frases vagas e ambíguas e formular nossas solicitações na
forma de ações concretas que os outros possam realizar.
‘’Quero que você me deixe ser eu mesma” = “quero que você sorria e diga que
tudo o que eu faço está bem”.
Quanto mais claro formos a respeito do que queremos obter, mais provável
será que o consigamos. Às vezes é importante pedir um feedback da pessoa
sobre a mensagem que acabamos de transmitir. Podemos pedir para ela
repetir a mensagem ou perguntar se “está claro” para que qualquer mal
entendido seja esclarecido.
Pedido X Exigência
Cap. 7.
A empatia consiste em esvaziar a mente e ouvir como todo o nosso ser. Muitas
vezes não compreendemos os outros, pois focamos nossa atenção nos seus
sentimentos e no que eles pensam de nós, ao invés de procurarmos entender
suas necessidades. “ Você está se sentindo infeliz porque acha que não o
compreendo ?” ou “você está se sentindo infeliz porque sente necessidade de
ser escutado ?”
Cap. 8.
Cap. 9.
Que nós nos tornemos a mudança que buscamos para o mundo. Cada ser
humano tem “uma coisa especial” dentro de si, a sua singularidade. Porém
somos ensinados desde cedo a nos julgarmos constantemente, fazendo com
que tenhamos ódio de nós ao invés de aprendizado. A palavra “eu deveria” é
constantemente usada como uma forma de julgamento, dando a ideia de que
não escolha em nossas ações, apenas uma alternativa obrigatória.
Ao julgar que alguém está errado ou agindo mal, o que estamos realmente
dizendo é que essa pessoa não está agindo em harmonia com nossas
necessidades.
Com frequência fazemos coisas das quais não gostamos, nos sentindo
obrigados a fazê-las. Porém, segundo a cnv, existe a possibilidade de escolha
em todos os nossos atos. Ao invés de falar “tenho de fazer algo” falamos “eu
escolho fazer isso porque...”. Com isso, focamos nossa atenção nas
consequências (reforçadoras ou punitivas) que a nossa escolha tem, pode ser
dinheiro, culpa, agradar aos outros, etc.
‘’. Eu escolho pagar a conta de luz porque preciso de energia para terminar
meus trabalhos acadêmicos, para me formar e ser um excelente profissional. ’’
Cap. 10.
1- Parar e respirar.
2- Identificar nossos pensamentos que indicam julgamentos
3- Conectar-nos com nossas necessidades
4- Expressar nossos sentimentos e necessidades não atendidos.
Cap. 11.
Dentro da cnv uso da força é visto como uma ferramenta, podendo ser punitiva
ou protetora. Como forma protetora, a força é utilizada para evitar danos
maiores ao indivíduo. Já a força punitiva, faz com que os indivíduos sofram por
atos considerados inadequados.
Cap. 12.
Cap.13.