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As cinco linguagens do amor – Gary Chapman

Cap.1. O que acontece com o amor depois do casamento?

Cada pessoa fala uma linguagem do amor específica. Os casamentos dão


errado porque os casais não conseguem falar a mesma linguagem do amor
entre eles. Devemos aprender a linguagem do amor primária do outro se
quisermos ser comunicadores eficientes de nosso amor. P.15.

Mesmo expressando amor de nossa forma singular, muitas vezes a ação não
cumpre o papel justamente por falarmos uma linguagem estranha ao cônjuge.
P.16.

“Haveria menos divórcios no mundo se as pessoas...”

Cap. 2. Mantenha o tanque de amor cheio.

Dentro de cada indivíduo existe um tanque da paixão. Quando está cheio a


vida de forma geral segue bem, porém, quando está vazio, fazemos coisas
impulsivas e levianas para supri-lo.

A paixão satisfaz temporariamente a nossa necessidade de amor. É um


remendo de prazo determinado e limitado. P.21.

Cap. 3. A paixão.

Estar apaixonado é o alicerce necessário para construir um bom


relacionamento?

O tempo médio de vida de uma obsessão romântica é de 2 anos, por isso a


paixão não deve ser o alicerce para um relacionamento saudável e duradouro.
Nossa necessidade emocional mais básica não é a de nos apaixonarmos, mas
de sermos genuinamente amados por outra pessoa. P.31.

A experiência do amor verdadeiro só pode começar após a paixão terminar o


seu ciclo. O amor é intencional é uma escolha a ser feita e começa com uma
atitude de escolher buscar e cultivar os interesses do outro. P.32.

Cap. 4. Palavras de afirmação.

Elogios verbais ou palavras de apreciação são poderosos comunicadores de


amor. São melhores expressos em declarações simples e diretas como: você
fica muito bem com esse terno etc.

Os elogios são motivadores muito melhores do que reclamações. DRO

Quando recebemos palavras afirmativas, há uma maior possibilidade de nos


motivarmos a retribuir e fazer algo que nosso cônjuge deseja. P.40.

Palavras encorajadoras também são consideradas palavras de afirmação.

Talvez o cônjuge tenha um potencial não aproveitado em alguma área da vida


dele, esse potencial pode estar à espera de palavras de encorajamento. Não
significa pressionar o cônjuge a fazer as nossas vontades, mas sim a
desenvolver um interesse que ele já possui.

Palavras gentis. O amor é gentil, por isso devemos usar palavras gentis para
comunicar o amor verbalmente. P.43.

“O amor não mantém uma lista de erros cometidos. O amor não desenterra
falhas do passado. Ninguém é perfeito”. P.44.

“Não é possível apagar o passado, mas podemos aceita-lo como história


de vida’’

“O perdão não é um sentimento; é um compromisso”


Palavras humildes. O amor faz pedidos, não exigências. Ao fazer um pedido
ao seu cônjuge, você afirma o valor e as capacidades dele. Em essência, está
indicando que ele tem algo ou pode fazer alguma coisa que é significativa para
você. P. 46.

Exercício clínico: P.49/50.

 Expressar apreciação pelas coisas que você gosta no seu cônjuge e por
hora suspender as reclamações por aquilo que não agrada.
 Escrever uma lista das características positivas
 Escolher 2 atitudes positivas do cônjuge durante a semana e elogiar
para o cônjuge.

Cap. 5. Tempo de qualidade. P.58

Tempo de qualidade significa dar atenção completa a alguém e não a


simplesmente passar tempo junto à pessoa.

“Os motivos de alguém se sentir amado nem sempre serão iguais aos de
outras pessoas”.

Passar tempo de qualidade com o cônjuge envolve dedicar atenção plena,


estando verdadeiramente presente na situação, fazendo de coração coisas que
o parceiro gosta. P.59.

Atenção concentrada: significa estar 100% focado no outro, fazer algo juntos
e dedicar atenção completa.

“Alguns maridos e esposas pensam que passam tempo juntos quando na


verdade apenas vivem perto um do outro”. P.62.

Conversa de qualidade: diálogo solidário e sem interrupções entre dois


indivíduos que compartilham experiências, pensamentos, sentimentos e
desejos em um contexto amigável e sem interrupções. P.63.

Envolve ser atencioso e ouvir com simpatia.P.63.


O casamento antes de tudo é um relacionamento, não é um projeto a concluir
ou um problema a resolver. P.64.

Dicas para uma boa comunicação. 66.

1- Manter contato visual


2- Não fazer outras coisas enquanto o cônjuge fala
3- Prestar atenção aos sentimentos
4- Observar a linguagem corporal
5- Não interromper a fala do outro (pesquisas indicam que uma
pessoa costuma ouvir apenas por 17 segundos antes de
interromper alguém para apresentar suas próprias ideias).

Aprender a falar: Desde muito cedo nossa comunidade verbal falha em nos
ensinar repertórios de autoconhecimento, envolvendo a descrição de
sentimentos, emoções e desejos. Isso faz com que nos tornemos adultos
insensíveis aos nossos comportamentos encobertos. Expressar sentimentos é
uma poderosa ferramenta de comunicação, pois permite nos conectarmos de
forma vulnerável ao outro. P.67.

“As emoções não são boas ou ruins. São simplesmente respostas psicológicas
aos acontecimentos da vida” P.69.

Personalidades opostas:

Existem dois tipos básicos de personalidade; mar morto (vivencia muitas


experiências durante o dia, mas não conversa sobre elas). Riacho tagarela
(sente a necessidade em compartilhar suas experiências a todo momento).
P.70.

Exercício: podemos desenvolver diferentes comportamentos voltados para a


introversão e extroversão. Um exercício que pode ser utilizado nesse sentido é
separar um momento do dia para compartilhar 3 coisas que ocorreram naquele
dia. P.71.

Atividades de qualidade: incluem qualquer coisa que um dos dois ou ambos


tenham interesse. Para dar certo é preciso ter em mente os seguintes aspectos
(o desejo de pelo menos um dos dois de realiza-la; a disposição do outro em
faze-la; a consciência do motivo de fazerem a atividade que é expressar amor
por meio do ato de estar juntos).

Cap. 6. Presentes. P.79.

Presentes podem ser considerados símbolos visuais de amor.

“Em todas as culturas presentear faz parte do processo amoroso”.

O melhor investimento: P.83.

Cada pessoa possui uma percepção única sobre o dinheiro. Podemos ser
gastadores ou poupadores. Se formos poupadores teremos dificuldades em
presentear nosso cônjuge.

“A presença física em momentos de crise é o presente mais significativo que


podemos dar ao nosso cônjuge em momentos de dificuldade”.

Cap. 7. Atos de serviço. P.97.

Atos de serviço consiste em fazer coisas que sabemos que o cônjuge gostaria
que fizéssemos. É expressar amor por ele fazendo coisas para ele.

“É possível existir um bom casamento mesmo que o casal discorde de tudo? ”

O amor é sempre dado livremente. Não se pode exigi-lo. Podemos pedir


coisas um ao outro, mas jamais devemos exigir algo. Os pedidos
direcionam o amor, mas as exigências interrompem o fluxo. P.103.

Exercício: fazer uma lista de 3 ou 4 coisas que gostaríamos que nosso cônjuge
fizesse por nós ao longo da semana.

O que fazemos pelo outro antes do casamento não é um indicativo do que


faremos depois de casados. Antes do casamento somos impulsionados pela
paixão. P.107.
“As críticas e exigências promovem o afastamento”.

O aprendizado da linguagem de atos de serviço exige que reexaminemos


nossos estereótipos dos papéis de marido e mulher. Esses papéis estão em
constante mudança, mas modelos de nosso passado podem perdurar. P.109.

Cap. 8. Toque físico. P.117.

O que é reforçador para a gente não necessariamente será reforçador para o


outro.

“Nosso corpo foi feito para o toque, não para o abuso’’. P.121.

O toque físico é uma maneira de comunicar amor emocional.

Cap. 9. Descubra sua linguagem de amor primária. P.131.

O que faz você se sentir amado por seu cônjuge? O que você deseja acima de
qualquer coisa?

O seu conceito de cônjuge perfeito lhe dará alguma ideia de qual é sua
linguagem do amor primária. P. 138.

Como descobrir nossa linguagem do amor primária: P.136,137.

1- O que seu cônjuge faz ou deixa de fazer que mais o magoa?


2- O que você pede ao seu cônjuge com mais frequência?
3- Como você expressa amor regularmente a seu cônjuge?

Cap. 10. Amar é uma escolha. P.141.

Paixão p. 143.

Desequilíbrio da experiência da paixão. P.147.


Cap. 11. O amor faz diferença. P. 151

Apesar de o amor não ser nossa única necessidade emocional, ele acaba se
relacionando com todas elas.

No contexto do casamento, se não nos sentirmos amados nossas diferenças


se amplificam. Passamos a enxergar o outro como uma ameaça a nossa
felicidade. P.152.

Cap. 12. Amar quem é difícil de ser amado. P.159

Podemos amar através de ações e sentimentos. O amor expresso através de


ações constitui uma escolha e por isso não necessariamente estará alinhado
aos sentimentos de amor. Podemos expressar amor por nosso cônjuge
fazendo coisas de que ele gosta, mas não necessariamente teremos
sentimentos de amor por ele.

Cap. 13. Uma palavra pessoal. P.176.

Como descobrir a linguagem do amor de nossos cônjuges:

- Como ele costuma expressar amor?

- Do que ele reclama com mais frequência?

- O que ele pede com mais frequência?

“As reclamações de nosso cônjuge são os indicadores mais poderosos de sua


linguagem do amor primária”.

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