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Manual de Mindfulness e Autocompaixão
Manual de Mindfulness e Autocompaixão
Elementos da autocompaixão:
Autobondade: a autobondade combate a tendência de nos recriminarmos diante de
um erro. Permite que sejamos tão amorosos com nós mesmos como somos com os
outros. P. 7.
Humanidade compartilhada: senso de interconectividade; é reconhecer que todos os
humanos são uma obra em andamento com falhas, que todos falham, cometem erros
e experimentam dificuldades na vida. P.8.
Mindfulness: envolve estar consciente das experiências momento a momento de uma
maneira clara e equilibrada. Significa estar aberto à realidade do momento presente.
P. 8.
Exercício como eu trato um amigo? X como eu me trato? X quais são as diferenças de
tratamento?
Você se permite aprender no seu próprio ritmo, sabendo que leva tempo desenvolver
novos hábitos?
Yin = contém os atributos de estarmos com nós mesmos de uma forma compassiva –
confortando, acalmando, validando a nós mesmos. (confortar; acalmar; validar)
Yang = é sobre agir no mundo – proteger, prover e motivar a nós mesmos. (proteger;
prover; motivar).
Cap. 6. Mindfulness.
“Mindfulness é o fundamento da autocompaixão”. É a consciência da experiência no
momento presente com aceitação. P. 41.
“Quando estamos conscientes experimentamos o mundo diretamente, não apenas
através das lentes do pensamento”. P. 41.
Estar em mindfulness envolve prestar atenção aos estímulos que os nossos sentidos
captam através da audição, tato, olfato, visão e paladar. P. 41.
Treinar mindfulness significa enfraquecer a nossa rede em modo padrão (modo
solução de problemas), em que a nossa mente fica vagueando, procurando problemas,
criando um senso de self e projetando esse self para o passado ou futuro. P. 42.
Metáfora do cinema = “uma analogia frequentemente usada é a de estar em um
cinema e ser arrebatado pelo drama, segurando o braço da cadeira quando o herói
está a ponto de ser empurrado de um abismo. De repente, a pessoa ao seu lado
espirra, e você se dá conta: oh, tudo bem, estou assistindo a um filme”. P. 42.
Exercícios de mindfulness = p. 43, 44, 45.
Cap. 8. Backdraft.
Backdraft refere-se à dor – frequentemente muito antiga – que pode surgir quando
damos a nós mesmos bondade e compaixão. P. 55.
Exemplo do incêndio.
“O desconforto do backdraft não é criado pela prática da autocompaixão (...) esse é
um sinal de que estamos fazendo corretamente, estamos começando a abrir a porta
do nosso coração”. P. 55.
- Como reconhecer o backdraft: ele se manifesta através de inquietações emocionais,
mentais ou físicas. Exemplos na página 55.
- O que podemos fazer em relação ao backdraft: do que você precisa naquele
momento? Do que você precisa para se sentir seguro? A partir disso, podemos praticar
mindfulness; atividades de autocuidado (físico, mental, espiritual, interpessoal,
emocional). P. 58, 59, 60.
(...) em vez de dizer ughh quando o corpo não tem a aparência ou não se comporta
como imaginamos que deveria, uma resposta autocompassiva para o cprpo seria ahhh.
“Quando nos tratamos com bondade, carinho e aceitação – mesmo quando a imagem
que vemos no espelho não é perfeita – percebemos que somos muito mais do que
essa imagem. Começamos a ver que o nosso valor provem de sermos um ser humano
que tenta ser feliz e que com frequência comete erros, mas continua tentando de
qualquer forma.” P. 82.
- Esforço (
- Desilusão (é quando a autocompaixão começa a falhar para nós, pensamos que isso é
apenas mais uma coisa que não conseguimos fazer direito).
- Aceitação radical (quando o desespero da desilusão nos deixa de joelhos e nos
rendemos sem esperança, o progresso finalmente começa). P. 90.
A prática de mindfulness e autocompaixão é uma jornada para toda a vida – nós nunca
chegamos. Isso é bom porque torna cada momento de nossas vidas mais precioso,
fazendo com que percebamos que cada momento é uma oportunidade para praticar.