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ÍNDICE

INTRODUÇÃO.........................................................................................................................2

1. AUTO-ESTIMA.................................................................................................................3

2. Os seis pilares da autoestima e a integração corpo e mente...............................................3

3. Mecanismos de defesa........................................................................................................4

4.1 Características de mecanismo de defesa..............................................................................4

4.2 Vantagens das defesas..........................................................................................................4

CONCLUSÃO...........................................................................................................................5

BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................6
INTRODUÇÃO

A psicologia é uma das ciências humanas a qual se ocupa no estudo do homem. O presente
trabalho da cadeira de psicologia é de carácter avaliativo e tem como tema, “auto-estima”.
Auto-estima inclui avaliação subbjectiva que uma pessoa faz de si mesma como sendo
intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau. No entretanto, iniciar-se-á esta temática
tanto a definição etimológica e conceitual do termo, auto-estima, em seguida aduzir-se-á dos
principais pilarese a sua integração corpo e mente, mais sucessivamente, falar-se-á dos
mecanismos de defesa, a qual se fará primeiro uma conceitualização dos termos mecanismo e
defesa, desta forma mais em frente aludir-se-á sobre as principais características de
mecanismos de defesa, terminar-se-á a temática falando das vantagens no uso dos mesmos
mecanismos de defesa. Espero que com os conhecimentos adquiridos neste tema sirva de
meio para aprimoramento e a consolidação na percepção na cadeira de psicologia.

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1. AUTO-ESTIMA

A etimologia da palavra Auto-estima provém do Grego AUTÓS, que significa "a si mesmo"
e do Latim AESTIMARE, que significa valorizar, apreciar. 1Qualidade de quem dá valor a si
mesmo. Amor-próprio1

A auto-estima é a imagem sentida de si mesmo como resultado da relação entre eu ideal, eu


actual e seus componentes.Todo homem aprecia a partir de uma avaliação imediata de seus
pontos positivos e negativos, dessa apreciação emerge a imagem de si que o eu sente sob
forma de estima ou não estima. Todo elemento constitutivo do eu fornece uma representação
afetivo-cognitivas: cada uma delas está associada a cargas afetivas que colocam as
representações com tonalidade de prazer-desprazer.Essas representações não são, todavia,
apenas o resultado de investimentos impulsos: refletem sempre uma combinação de
componentes cognitivos e emotivos, com um predomínio destes últimos nos graus mais
primitivos da regulação da auto-estima e um predomínio dos componentes cognitivos com
implicações afetivas redimensionadas, nos graus mais desenvolvidos da regulação da auto-
estima.

Sua integração harmónica produz uma auto-estima realista que provém portanto, de uma
avaliação suficientemente objetiva de si e inclui o sentimento da dignidade pessoal,
reconhecimentos dos próprio limites e a apreciação do potencial humano que possuímos e
sobre o qual nos constituímos. Os distúrbios na auto-estima podem portanto, vir de cada um
dos componentes do eu. A auto-estima defensiva é percebida como verdadeira autoestima.
Considera real oque é apenas compensatório.

Os seis pilares da autoestima e a integração corpo e mente.

Primeiro pilarViver conscientemente:significa querer estar ciente de tudo o que diz respeito a
nossas acções, nossos propósitos, valores e objetivos, ao máximo de nossa capacidade,
qualquer que seja ela e comportam-nos de acordo com aquilo que vemos e
conhecemos.Segundo pilar Auto-aceitação:A auto-aceitação envolve a ideia de ser amigo de
si mesmo, aceitando as imperfeições, os conflitos e até mesmo a nossa grandeza.Terceiro
pilar autorresponsabilidade: envolve o ser responsável pela realização de meus desejos, por
minhas escolhas e meus actos, pelo nível de consciência com que trabalho e vivo meus
relacionamentos. Quarto pilar Autoafirmação: É a disposição para honrar minhas vontades,
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Dicionário integral da língua portuguesa 1ºEd

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meus desejos, necessidadesvalores, e tratar a mim com respeito.Quinto pilar
Intencionalidade:É necessários estarem atentos,estabelecendo metas e objectivos
produtivos.Sexto pilar Integridade pessoal: É a integração das ideias, convicções, critérios,
crenças e dos comportamentos.

Mecanismos de defesa:Indicam um processo mental habitual, inconsciente e, às vezes,


patológico, que o Eu usa para enfrentar os conflitos com a realidade exterior, ou com a
realidade interior afectiva.Mecanismo é um conjunto de peças que permitem o funcionamento
de um aparelho, máquina, e a Defesa é um acto ou efeito de defender. Capacidade de resistir
a ataque. Estrutura defensiva.

Os principais mecanismos de defesa são:A negação, A racionalização, O isolamento, A


formação reativa, A projecção, A regressão, sendo tais mecanismos encontrados em sujeitos
saudáveis e sua presença excessiva são, via de regra, indicação de possíveis sintomas
neuróticos.Negação: provavelmente é o mais simples e direto mecanismo, consiste
simplesmente na recusa do sujeito a aceitar a existência de uma situação penosa demais para
ser tolerada. Racionalização:Constitui um mecanismo que visa a um propósito útil até o
ponto que conduz ao auto proteção e ao conforto psíquico.Isolamento:É um mecanismo
comum em pacientes terminais onde a pessoa sabe que vai morrer, mas narra sua doença
como se não ocorresse com ela.A Formação reactiva:É um traço de carácter que representa o
exato oposto do que seria naturalmente esperado pela expressão de tendências libertadas, um
traço desenvolvido para manter a repressão destes impulsos e para negar e mascarar
tendências da personalidade que existiram de uma forma oculto.A Projecção: Éuma forma de
deslocamento que se dirige para fora e atribui outras pessoas seus traços de carácter, motivos
e desejos contra os quais existem objeções e que se quer negar.Regressão: É o retorno das
manifestações passadas que provaram ser seguras e gratificantes, e às quais a pessoa busca
voltar para fugir de um presente angustiante.

4.1 Características de mecanismo de defesa: Deformam a realidade interna e externa, e são


automáticos e não actos deliberados, e agem no inconsciente de modo que a pesa não tem
consciência do que acontece.

4.2 Vantagens das defesas: Oferecem duas vantagens: evitam que a pessoa se confronte com
um estímulo interior ou externo perigoso, permitem gratificações substitutivas e reduzem os
efeitos das frustrações a um nível suportável.

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CONCLUSÃO

Concluiu-se então o presente trabalho da cadeira de psicologia, que a auto-estima é a


apreciação que uma pessoa faz de si mesma em relação à sua autoconfiança e seu auto
respeito. Através da auto-estima podemos enfrentar desafios e defender nossos interesses. É
formada ainda na infância, utilizando o tratamento que se dá à criança como peça chave. A
importância da auto-estima é consideravelmente grande, pois através da auto-estima nos
identificámos com as quais nos relacionamos. Para a contribuição, da formação da auto-
estima é extremamente importante que essa seja positiva. Pode-se contribuir com incentivos
que levam a criança a se conhecer, a se gostar, a perceber suas qualidades e a acreditar que é
amada e respeitada. Portanto, conceitualizando sobre mecanismos de defesa para além das
virtudes que forneceu-nos, e ensinou-nos a saber a plasmar um trabalho de forma académico
e subsequente a esta, e aleitou contrariedades do tema designadamente na classificação dos
mecanismo de defesa, entretanto, o tema apresenta pontos positivos assim como negativos,
um dos pontos negativos apresentado é a negação que é o mais simples e direto mecanismo,
consiste simplesmente na recusa do sujeito a aceitar a existência de uma situação penosa
demais para ser tolerada. Por fim foi narrado as conclusões e implicação da investigação
realizadas, assim como orientações e recomendações para pesquisas futuras que este trabalho
sugere.

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BIBLIOGRAFIA

MANETIA, Psicologia e Formação,Ed. Paulus, São Paulo, 1988, 291.

RANDENN, Autoestima e os seus seis pilares, 7ª Ed. São Paulo, 2002.

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