O Cavaleiro Preso na Armadura – Robert Fischer

Cap 1. O dilema do cavaleiro.

Cap. 2. Na floresta de Merlin

Cap. 3. O caminho da verdade.

Cap. 4. O castelo do silêncio.

Cap 5. O castelo do conhecimento.

Cap 6. O castelo da vontade e da ousadia

Cap. 7. O vértice da ousadia.

Estamos todos presos em algum tipo de armadura, apenas mais fácil de

encontrar é a sua.

Quando da armadura você se livrar, então a dor dos outros também sentirá.

O que é essa bebida? Vida, respondeu Merlin. era amarga no início, e depois
quando você provava mais, ia se tornando agradável. Foi quando você
começou a aceitar o que estava bebendo. “A vida é boa quando a aceitamos”.

Quando vou sair dessa armadura? Todos os dias! Faz muito tempo que você a
usa, não dá para se livrar dela da noite para o dia.

O cavaleiro refletiu sobre isso. A tristeza que ele sentira fora tão profunda que a
armadura não pudera protege-lo.

Quando você aprender a aceitar em vez de ter expectativas, seus

desapontamentos serão menores.

A viagem pelo caminho da verdade nunca termina. Cada vez que volto aqui
encontro novas portas, enquanto minha compreensão se expande.
Durante toda a sua vida, perdera tempo falando sobre o que tinha feito e o que
iria fazer. Nunca desfrutara o que estava realmente acontecendo.

Juliet deveria se sentir muito solitária falando com um homem revestido de aço.

Ele perguntou a Rebecca e Esquilo se o deixariam como haviam feito antes.

Não, Rebecca respondeu, o silêncio é para um, porém o conhecimento é para
todos.

O pranto do cavaleiro se intensificou quando ele compreendeu que, se não se

amara, não poderia realmente amar os outros.

Você colocou uma armadura invisível entre você e seus sentimentos

verdadeiros. Ela está em você a tanto tempo, que se tornou visível e
permanente.

Vivera toda a sua vida de maneira a fazer com que as pessoas gostassem
dele, tentando provar para ela através de cruzadas, matando dragões e
salvando donzelas de que era bondoso, gentil e amoroso.

Você tornou o fogo realidade, ao acreditar que o dragão era real.

Embora possua este universo, nada possuo, pois não posso conhecer o
desconhecido, se ao conhecido me agarrar.

Quase morri pelas lágrimas que deixei de chorar.