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Pastagens e Forragens: Produção, Conservação e Beneficiação.

Capítulo II - PRINCIPAIS ESPÉCIES PRATENSES E FORRAGEIRAS


Ao longo da História, diversos sistemas de classificação de plantas foram elaborados,
permitindo a ordenação das espécies em grupos, segundo diferentes conjuntos de atributos.
Inicialmente, a morfologia externa ou organografia ofereceu a base para identificação dos
seres vivos, ao tratar de caracteres de fácil reconhecimento.
Taxonomia ou sistemática é, portanto, a ciência da classificação dos organismos.
Caracteres taxonômicos são as características utilizadas para identificar e separar grupos de
indivíduos. Os objetivos da taxonomia são: identificar, dar nomes e descrever os
organismos, cataloga los segundo seus grupos, organizar sistemas de classificação que
permita compreender o parentesco entre indivíduos e entender os processos evolutivos.
Os caracteres utilizados na classificação dos seres vivos são denominados de caracteres
taxonômicos e são atributos de um indivíduo, considerados isoladamente ou
comparativamente a outros caracteres de seres de espécie idêntica ou diferente.
As principais categorias ou Categorias Ou Unidades Taxonômicas de classificação, em
ordem decrescente, são: Reino, Divisão, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie. De
acordo com o Código Internacional de Nomenclatura Botânica, novas categorias podem ser
intercaladas ou adicionadas e uma categoria pode subdividir-se em categorias
intermediárias e de hierarquia mais baixa, acrescentando-se ao seu nome o prefixo “sub”
para designá- las: divisão – subdivisão; classe – subclasse; ordem – subordem; família –
subfamília; gênero – subgênero; secção – subsecção; série – subsérie; espécie –
subespécie; variedade – subvariedade; forma – subforma ( Schleder, Aguiar, & Rosemary,
MATERIAL DIDÁTICO: INTRODUÇÃO A TAXONOMIA E SISTEMÁTICA VEGETAL, 2020).
Cada “taxon” representa um grupo de plantas e há categorias superiores e inferiores de
classificação. Estas últimas compreendendo o gênero, a espécie e suas subdivisões.
A especie é a unidade taxonomica de base é o conjunto de plantas que presentam varias
semelhançase reprodusem se entre elas sem nenhuma dificuldade( Schleder et al, 2020).
O nome de uma espécie constituido em duas partes: a primeira, denominada gênero e
também chamada de denominação genérica, e a segunda denominada epíteto específico. A
combinação gênero + epíteto específico é chamada de basiônimo. A espécie é escrita com
dois nomes, isto é, binominal (nomenclatura binária), conforme estabelecido por Linneu
(1753), ( Schleder, Aguiar, & Matias, INTRODUÇÃO A TAXONOMIA E SISTEMÁTICA
VEGETAL, 2020).
Assim, o nome científico de uma planta combina o gênero e o epíteto específico, sem
terminações fixas, e deve ser acompanhada do nome do autor e aparecer em destaque no
texto (itálico negrito ou sublinhado). Ex. gênero Panicum, espécie Panicum maximum. Como
existem muitas variações, que colocadas após o nome científico (espécie), servem para
caracterizar exatamente uma determinada planta, criou-se então, os termos:
a) Variedade (var.) – utilizada quando a planta se distingue das demais espécies
através de caracteres botânicos e ocorrendo de forma natural.
b) Cultivar (cv.) - empregado quando a planta foi criada pelo homem através de
melhoramento genético ou quando uma variedade é intensamente cultivada pelo
homem.
É recomendações do Código Internacional de Nomenclatura Botânica (ICBN) que os nomes
dados às divisões têm como terminação o sufixo phyta (Magnoliophyta) e subdivisões
phytina. As classes e subclasses terminam, respectivamente, em opsida (Magnoliopsida) e
idae. Para ordem a terminação é ales (Rosales) e para subordem é ineae. O nome das

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famílias é acrescido da terminação aceae. As subfamílias terminam em oideae. Para tribo é


eae e para subtribo é inae

A escolha da forrageira para implantação de pastagens é uma decisão difícil, mas


extremamente importante para o sucesso da atividade pecuária. Existem inúmeras espécies
forrageiras para as condições brasileiras, sendo a maioria tropical ou subtropical, com
origem diversa. Apesar do grande número de espécies e cultivares de forrageiras com
adaptação a diferentes condições ambientais, poucas têm expressão do ponto de vista
agronomicopa. Para uma melhor escolha é primordial conhecer as características dos
gramínos e legumenosas, sendo essas duas ordens engloba as plantas forrageiras existente
no mundo.

Fonte : Gonçalves et Al, (2018, p. 10): Tópicos De Forragicultura Tropical

GRAMÍNEAS

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As gramíneas pertencem ao Reino vegetal, divisão angiospermae, classe monocotiledoneae


e ordem gramínelas (poales) e família de Gramineae ou poaceae, As mesmas estão
agrupadas em 600 gêneros e 5000 espécies; 75% das forrageiras são desta família, que
constitui no verdadeiro sustentáculo da sobrevivência universal, onde são incluídas as ervas
designadas pelos nomes de capins e gramas. O porte é muito variável, indo desde as
rasteiras (gramas), passando pelas de porte médios (capins), até as de porte alto (milho,
sorgo etc.). São utilizadas na forma de pastagens, fenos ou silagens.
As principais plantas gramíneas tropicais mais utlisados para forragens são: (Gonçalves,
Borges, & Pires, 2018):

BRACHIARIA DECUMBENS
Nome científico: Brachiaria decumbens
Nomes comuns: capim braquiária ou
braquiária, braquiária de morro,
braquiarinha.
Prdução 10T/ha/ano de MS ( ate 20 t/ha
em 6 cortes em clima subequatorial)

BRACHIARIA HUMIDICOLA
Nome científico: Brachiaria humidicola
Nomes comuns: humidícola, quicuio do
Amazonas.
Origem: Africana
Produção: aproximadamente 18 t de
MS/ha/ano

BRACHIARIA PLANTAGINEA
Nome científico: Brachiaria plantaginea
Nomes comuns: capim marmelada, milhã
branca, grama Major Inácio, capim papuã.
Origem: Brasil
Produção:

BRACHIARIA RUZIZIENSIS
Origem: África
Nome científico: Brachiaria ruziziensis
Nomes comuns: Ruziziensis, capim congo
Prdução 10T/ha/ano de MS ( ate 20 t/ha
em 6 cortes em clima subequatorial)

CAPIM ANGOLA
Nome científico: Brachiaria mutica Anteriormente
era classificado
3 como: Panicum purpurascens ou
Panicum barbinoide
planta, capim fino, capim de corte,.
Origem: África Central
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Produção 10-15 t/ha / ano de MS

BRACHIARIA BRIZANTHA
Nome científico:
Nomes comuns: Brizanta, Brizantinha
Origem: África
Produção: 18 a 20 toneladas de MS/ha/ano (podendo
produzir mais dependendo do solo)

BRACHIARIA RADICANS
Nome científico: Brachiaria radicans ( sinonímia: B.
arrecta)
Nomes comuns: “Tanner grass”, Braquiária tóxica,
Braquiária de brejo

URUCLOA MOSAMBICENSIS
Nome científico: Urucloa mosambicensis
Nomes comuns: Urucloa, capim corrente.

Capim DE RHODES

Nome científico: Chloris gayana Kunth


Nomes4 comuns:
Produção: 4-8 T/ha/ ano de MS em uma corte.
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CAPIM ANDROPOGON
Nome científico: Andropogon gayanus
Nomes comuns: Andropogon, capim gambá;

CAPIM GORDURA

Nome científico: Melinis minutiflora


Nomes comuns: Capim grodura, meloso, capim
melado, capim catingueiro, capim Francano
Origem: - Cresce espontaneamente nos Estados do
Brasil Central (MG, RJ, ES, SP), sendo

CAPIM BUFFEL

Nome científico: Cenchrus ciliaris


Nomes comuns: Capim bufalo, “buffel-grass”,
bufalo grei
Origem: África, ïndia e Indonésia

CAPIM JARAGUÁ
Nome científico: Hiparrhenia rufa
Nomes5 comuns: Capim jaraguá, capim provisório,
sapé gigante, capim vermelho
Brasil devido a grande adaptação Aspectos.
Produção:
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Produz aproximadamente de
sementes/ha/ano.

SETÁRIAS
Nome científico: Setaria sphacelata (sinonímia
Setaria anceps)
Nomes comuns: Setária
Origem: África
Produção: superior a 60 t MV/ha/ano cv Kazungula pode
produzir até 40 t MV/ha em um só corte, 10 t/ ha/ ano de
materia seca.

CAPIM COLONIÃO/ GUINÉE

Nome científico: Panicum maximum


Nomes comuns: capim colonião, colonhão, capim
touceira.
Origem: África
Proção: 25 t/ ha/ ano de MS.

CAPIM KIKUIO

Nome científico: Pennisetum clandestinum


Nomes comuns: Kikuiu e quicuio.
Origem: África (Quênia)
Produção de 10 t /ha / ano de MS

PASPALUM NOTATUM
Nome científico: Paspalum notatum
Nomes comuns: Grama batatais, Grama Rio
Grande,
6 Grama Forquilha, Gramão
Origem: América do Sul
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PASPALUM PLICATULUM

Nome científico: Paspalum plicatulum


Nomes comuns: Pasto negro, plicatulum, capim
colchão
Origem: Brasil (Américas).
Produção: Produz de 30 a 40 t MV/ha/ano.

PASPALUM PLICATULUM

Nome científico: Paspalum plicatulum


Nomes comuns: Pasto negro, plicatulum, capim
colchão
Origem: Brasil (Américas).
Produção: Produz de 30 a 40 t MV/ha/ano.

CAPIM DO BRESIL
Nome científico: Melinis minutiflore
Nomes comuns:
Produção: 10-12 t/ha/ an de MS.

4. CANARANA ERETA LISA


Nome científico: Echinochloa pyramidales
Nomes comuns: Canarana ereta, “Antelope grass”
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Origem: Brazill
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CANARANA VERDADEIRA
Nome científico: Echinochloa polystachya
Nomes comuns: Canarana verdadeira

ESTRELA AFRICANA
Nome científico: Cynodon plectostachyus
Nomes comuns: Capim estrela gigante, estrela,
estrela africana, estrela branca
Origem: África
Produz 13 -15 t feno/ha em solos de boa fertilidade

ESTRELA AFRICANA ROXA

Nome científico: Cynodon nlenfuensis


Nomes comuns: Estrela africana roxa, estrela roxa,
capim estrela roxa, chienda
Produção: 5-10 t/ha/ano de MS

COAST-CROSS
Nome científico: Cynodon dactylon x Cynodon
nlenfuensis
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Origem: Plantas obtidas por cruzamentos entre
plantas do gênero cynodon, nos Estados
Produção: 5-10 t/ha/ ano de MS
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CAPIM GUATEMALA
Nome científico: Tripsacum fasciculatum (Sinonímia
Tripsacum laxum)
Nomes comuns: Capim Guatemala
Origem: América Central
Produção: 30 t/ ha/ano de Ms,

CAPIM VENEZUELA
Nome científico: Axonopus scoparius
Nomes comuns: Capim Venezuela, capim-de- teso,
capim colombiano, capim imperial
Origem: Desde o México até a Argentina

AVEIA FORRAGEIRA
Nome científico: Avena Sativa, Avena bizantina e
Avena strigosa
Nome comum: Aveia forrageira
Origem: Europa
produção de até 7810 Kg MS/ha,

Sorgo forrageiro
Nome científico: Sorghum bicolor L. Moensh
Nomes comuns: Anglais : sorghum
Famille
9 des Poaceae
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CAPIN GAMBA
Nome científico: Andropogon gayanus Kunth -
Synonymes : Andropogon bisquamulatus Hochst,
Andropogon , squamulatus Hochst, Andropogon
tridentatus Hochst
Nomes comuns:

Capim de pangola

Nome científico: Digitaria decumbens


Nomes comuns:
Produção 10 a 20 t/ha/ anode MS

II. LEGUMINOSAS
Reino vegetal, divisão angiospermae, classe dicotiledonea e ordem rosales. Porte variável,
onde as utilizadas como forrageiras são herbáceas, muito ricas em proteína.
(Herling & Techio, 2016), citando (Carvalho & Pires 2008), comentaram que os principais
benefícios da utilização de leguminosas são:
- Aumento no aporte de N para o ecossistema pastagem, reduzindo a necessidade de
fertilizantes químicos e, consequentemente, a pressão ambiental;
- Aumenta a oferta e forragem em algumas épocas do ano;
- Melhora o valor nutritivo da forragem disponível para o animal que está em pastejo,
favorecendo incrementos em produtividade animal;
- Reduz a variação anual de oferta de forragem;
- Aumenta a diversidade da pastagem, contribuindo para a sustentabilidade do ecossistema;

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- Consiste em importante ferramenta na recuperação de áreas degradadas;


- Favorece a atividade biológica do solo em pastos consorciados, contribuindo para a
velocidade de ciclagem de nutrientes e a redução de perdas pela incorporação dos resíduos,
atuando para o aumento dos estoques de C.

GUANDU
Nome científico: Cajanus cajan
Nomes comuns: Guando, guandu, feijão andu
Origem: África equatorial
Variedades: Grande número

SOJA PERENE
Nome científico: Neonotonia wightii (sinonímia
Glycine wightii)
Nomes comuns: Soja perene
Origem: África
Produção: Rendimento no corte: 30 a 40 t
MV/ha/ano aproximadamente 10t de matéria
seca/ha/ano. Produção pode ser maior
dependendo da adubação.

SIRATRO
Nome científico: Macroptilium atropurpureum
Nomes comuns: Siratro
Origem: América do Sul e Central (Planta obtida do
cruzamento de dois ecotipos de Phaseolus

CENTROSEMA
Nome científico: Centrosema pubescens
Nomes comuns: Jetirana, centrosema, jitirana
Origem: Norte do Brasil).
Produção: Aproximadamente 40 t MV/ha/ano
Aproximadamente 100 Kg de sementes/ha/ano

SIRATRO
Nome científico: Macroptilium atropurpureum
Nomes
11 comuns: Siratro
Origem: América do Sul e Central (Planta obtida do
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LEUCENA
Nome científico: Leucaena leucocephala
Nomes comuns: Leucena, Caola
Origem: América (nativa do México)
Produção: Rendimento: 10 a 20 t MS/ha/ano.
O melhor desempenho da leucena ocorre em
regiões com precipitação entre 600 e 3000 mm.
Resiste a períodos de estiagem superiores a oito
meses e déficit hídrico anual de até 870 mm.

DESMODUIM UNCINATUM
Nome científico: Desmodium uncinatum
Nomes comuns: Desmódio, desmódio prateado
Origem: Brasil e Índias Ocidentais

DESDMODIUM INTORTUM

Nome científico: Desmodium intortum (Mill.) Urb.


Nomes comuns: Desmódio, green leaf
Origem: Brasil Central
Aspectos vegetativos: Perene e rasteira
Produção: Produz de 90-120 Kg de sementes/ha

ESTILOSANTES
Nome científico: Stylosanthes guyanensis (Gracilis)
Nomes comuns: estilosantes, alfafa brasileira, Stylo,
meladinho,
12 vassourinha, manjericão,
manjericão do campo, etc
Produção: 5-15t/ha/ ano de Ms
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ALFAFINHA DO NORDESTE

Nome científico: Stylosanthes humilis


Nomes comuns: alfafinha do nordeste, erva de
ovelha
Origem: Brasil

KUDZU TROPICAL
Nome científico: Pueraria phaseoloides cv.
Javanica
Nomes comuns: Puerária, kudzu, kudzu tropical
Origem: Ásia. Produção: 6 T/ha/ ano de Ms.. A
puerária (Pueraria phaseoloides) é uma
leguminosa forrageira tropical perene, com hábito
de crescimento trepador (volúvel). Bastante valiosa
devido a seu alto valor nutritivo, maior resistência à
seca e capacidade de incorporar expressivas
quantidades de nitrogênio ao solo.

CALOPOGÔNIO
Nome científico: Calopogonium mucunoides
Nomes comuns: Calopogônio, feijão soja, sojinha.
Produção: a produção de MS pode chegar a 5
ton/ha.
O clima ideal para cultivo do Calopogônio situa-se
em torno de 30 graus, boa tolerância a inundação,
adapta-se a solos leves e pesados. Não persiste
em regiões de escassa precipitação pluviométrica
e a sombra.

AMENDOIM DE VEADO
Nome científico: Teramnus uncinatum
Nomes comuns: Amendoim de veado, favinha de
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capoeira, alfafa paulista
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LAB-LAB
Nome científico: Dolichos lab-lab (sinonímia Lab-
lab purpureum)
Nomes comuns: Cumandiatá, cabo curso,
mangalô, feijão de frade, Feijão de orelha
Origem: África
Produção: Pode produzir até 8 t MS/ha/ano com
teores de proteína bruta de 12 a 18%.

MUCUNA PRETA
Nome científico: Stizolobium atterrinum
Nomes comuns: Mucuna preta, feijão veludo
Origem: Índia
Produção: 20 a 30 t MV/ha em 2 cortes
10 t feno/ha (não cai muitas folhas)
Produz 2400 Kg de sementes/ha

CUNHÃ (CLITÓRIA)
Nome científico: Clitoria ternatea
Nomes comuns: Cunhã, periquita, “blue pea”
Origem: África
Produção: 18 a 20 t MV/ha/ano (4-5 cortes)

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SOJA ANUAL
Nome científico: Glycine max
Nomes comuns: Soja
Origem: Ásia (China)
Produção: Feno: cortar na época da floração (12 t MS/ha)

AMENDOIM FORRAGEIRO
Nome científico: Arachis pintoi
Nomes comuns: Amendoim forrageiro, amendoim
bravo.
Origem: Brasil (nativa em Goiás, Minas Gerais e
Bahia).
A produção de forragem pode chegar 8 a 10 ton MS/ha

GALACTIA STRIATA
Nome científico: Galactia striata
Nomes comuns: Galáctia.
Origem: América Central.

ZORNIA LATIFOLIA
Nome científico: Zornia latifolia.
Nomes comuns: Maconha brava.
Origem: Nativa da América do Sul

ZORNIA DIPHYLLA
Nome científico: Zornia diphylla
Nomes15 comuns: Zornia
Origem: Índia
Pastagens e Forragens: Produção, Conservação e Beneficiação.

ALFAFA
Nome científico: Medicago sativa
Nomes comuns: Alfafa, lucerne
Origem: Oriente médio (Irã)
Produção: aproximadamente 15 t feno/ha/ano

CALOPOGÔNIO
Nome científico: Calopogonium Mucunoides DESV.
Nomes comuns: CALOPOGÔNIO
Origem: india

Obs.: MS=materia seca (Massa de forragem): é a massa ou peso seco de forragem por unidade de área acima do
nível do solo. Exemplo: KgMS/ha (quilo de matéria seca por hectare).

(Moreira, Agronomia das forragens e pastagens, 2002)

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Bibliografia

Schleder, E. J., Aguiar, E. B., & Matias, M. (2020). INTRODUÇÃO A TAXONOMIA E


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Freixial, R. M., & Barros, J. F. (2012). PASTAGENS; Texto de apoio para as Unidades
Curriculares de Sistemas e Tecnologias Agropecuários, Noções Básicas de
Agricultura e Tecnologia do Solo e das Culturas. ÉVORA.

Aquino, A. A. (2017). Agrostologia e forragicultura. Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional S.A.

FAO . (2007). Programa Compreensivo de Desenvolvimento Agrícola Africano


INTEGRANDO OS SUB-SECTORES DO GADO, SILVICULTURA E PESCAS NO
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Gonçalves, L. C., Borges, I., & Pires, D. n. (2018). TÓPICOS DE FORRAGICULTURA


TROPICAL. Montes Claros.

Herling , V. R., & Techio, L. E. (2016). Leguminosas forrageiras de clima tropical e


temperado. São Paulo.

MINADER. (2017). Plano de Desenvolvimento de Médio Prazo do Sector Agrário: 2018 -


2022.

MINAGRI. (2004). RELATÓRIO NACIONAL SOBRE A SITUAÇÃO DOS RECURSOS


ZOOGENÉTICOS PARA A ALIMENTAÇÃOE A AGRICULTURA.

Moreira, N. (2002). Agronomia das forragens e pastagens. Vila Real: UTAD.

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