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Cerrado

Bioma brasileiro caracterizado


especialmente pelo bioma (na acepção
internacional) savana, mas também por
floresta estacional e campo.

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Saiba mais
Cerrado

Vegetação no entorno do Morro


Cabeludo, no Parque Estadual dos
Pireneus, em Goiás, Brasil.
Savana, floresta estacional,
Bioma
campo
Área 2 045 064 km²
Países Brasil, Bolívia e Paraguai
Parte
América do Sul
da

Mapa da área do Cerrado conforme


delineado pela World Wide Fund for
Nature.

Cerrado é um bioma brasileiro,


caracterizada especialmente pelo bioma
(na acepção internacional) savana, mas
também por floresta estacional e
campo.[nota 1] A palavra "cerrado" pode
ser usada em três sentidos (sendo que o
presente artigo adota o segundo).[1][2][3][4]
[p.53-55] Em primeiro, a "fisionomia do
cerrado sensu stricto" é uma das
fisionomias do bioma savana, e parte da
província florística cerrado sensu lato.

Em segundo, a "província do cerrado


sensu lato" é uma província florística ou
fitogeográfica (também chamada tipo
vegetacional ou fitocório, que é um
conceito florístico, que leva em conta a
composição dos grupos taxonômicos
das plantas de uma comunidade, (isto é,
a flora) e biogeográfica (ao se incluir
também a fauna). Corresponde à
província Oreades de Martius. É
composto por três biomas (que é um
conceito fisionômico-funcional, e que
apesar de englobar tanto as plantas
quanto os animais e microrganismos de
uma comunidade, na prática, se define
pelo clima e pela fisionomia ou
aparência geral das plantas da
comunidade, isto é, pelo "tipo de
formação vegetacional" - não confundir
com o conceito florístico de "tipo
vegetacional" - embora certos autores
usem esta expressão para se referir a
fisionomias)[5] e seis fisionomias
(subtipos de bioma ou de formação
vegetacional): o bioma campo tropical
(fisionomia campo limpo), o bioma
savana (fisionomias campo sujo, campo
cerrado e cerrado sensu stricto) e o
bioma floresta estacional (fisionomia
cerradão).

Em terceiro, o "domínio do cerrado" se


refere a um domínio morfoclimático e
fitogeográfico (área do espaço
geográfico, com dimensões
subcontinentais, em que predominam
características morfoclimáticas - de
clima e relevo - semelhantes, além de
uma província florística (tipo
vegetacional) predominante, podendo,
entretanto, conter vários tipos de
formações (como a floresta ripícola, o
campo rupícola, o Cerradão, a floresta
estacional decídua, o campo úmido, a
mata ciliar, mata de galeria, mata seca,
palmeiral, vereda e campo rupestre),
algumas pertencentes a outras
províncias florísticas (como a Mata
Atlântica).

A grafia varia entre os autores: alguns


propõem que apenas o terceiro sentido
seja usado com inicial maiúscula, outros
sugerem o mesmo para o segundo
sentido, e alguns usam os três conceitos
com iniciais minúsculas. Pode-se
observar, então, que embora o cerrado
sensu lato e o domínio do cerrado sejam
comumente referidos, até mesmo em
certos documentos oficiais do IBGE[6] ou
da Embrapa, como um bioma (que é
definido na literatura internacional a
partir de características fisionômicas e
ambientais, independentemente da
composição taxonômica da
comunidade), de acordo com o uso
internacional do conceito de bioma, o
correto é dizer que o cerrado (seja a
província florística ou o domínio
morfoclimático) contém biomas, e não
que é um bioma.

Características

Mapa da área do Cerrado delineado pela World Wide Fund for Nature
Mapa de sobreposição das regiões hidrográficas do Brasil com a área de distribuição do cerrado

Vegetação característica na região noroeste de Minas Gerais, Brasil

Parque Estadual dos Pireneus, em Goiás


As "savanas brasileiras" — o Cerrado e a
Caatinga — são uma forma de vegetação
que tem diversas variações fisionômicas
ao longo das grandes áreas que ocupam
o território do país. É uma área zonal,
como as savanas da África, e
corresponde grosso modo ao Planalto
Central.[carece de fontes

?
]

O Cerrado é o segundo maior domínio


brasileiro, estendendo-se, em sua área
core ou nuclear, por um território de 1,5
milhão de km²,[7] abrangendo quatro
estados do Brasil Central (Goiás, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito
Federal), além de Minas Gerais, São
Paulo, Paraná, Tocantins, Bahia,
Maranhão e Piauí.

Incluindo-se as áreas periféricas, o valor


chega a 1,8 ou 2,0 milhões de km²,[7]
abrangendo os estados do Amapá e
Roraima, em latitudes ao norte do
Equador, ou São Paulo e Paraná, já
abaixo do trópico de Capricórnio. No
sentido das longitudes, o Cerrado
aparece desde Pernambuco, Alagoas,
Sergipe, a leste, até o Pará e o
Amazonas, a oeste. Cortado por três das
maiores bacias hidrográficas da América
do Sul, tem índices pluviométricos
regulares que lhe propiciam sua grande
biodiversidade.

Ecossistemas do bioma cerrado do


Brasil:
cerrado
cerradão
campestre
floresta de galeria
Campos rupestres

Há também os ecossistemas de
transição com os outros biomas que
fazem limite com o Cerrado, que possui
alta biodiversidade, embora menor que a
mata atlântica e a floresta amazônica.
Pouco afetado até a década de 1960,
está desde então crescentemente
ameaçado, principalmente os cerradões,
seja pela instalação de cidades e
rodovias, seja pelo crescimento das
monoculturas, como soja e o arroz, a
pecuária intensiva, a carvoaria e o
desmatamento causado pela atividade
madeireira e por frequentes queimadas,
devido às altas temperaturas e baixa
umidade, quanto ao infortúnio do
descuido humano.

Nas regiões onde o cerrado predomina, o


clima é quente e há períodos de chuva e
de seca, com incêndios espontâneos
esporádicos, com alguns anos de
intervalo entre eles, ocorrendo no
período da seca. A vegetação, em sua
maior parte, é semelhante à de savana,
com gramíneas, arbustos e árvores
esparsas. As árvores têm caules
retorcidos e raízes longas, que permitem
a absorção da água - disponível nos
solos do cerrado abaixo de 2 metros de
profundidade, mesmo durante a estação
seca do inverno.

Dependendo de sua concentração e das


condições de vida do lugar, pode
apresentar mudanças diferenciadas
denominadas de cerradão, campestre e
cerrado (latu sensu), intercalado por
formações de florestas, várzeas, campos
rupestres e outros. Nas matas de galeria
aparecem por vezes as veredas. Outros
ecossistemas: Campo Sujo, Campo
Cerrado, Cerrado Rupestre, Mata Seca ou
Mata Mesofítica e Parque Cerrado.
Grande parte do Cerrado já foi destruída,
em especial para a instalação de cidades
e plantações, o que o torna um bioma
muito mais ameaçado do que a
Amazônia.[8]

Clima

Cerrado na região de Pirenópolis, Goiás


O clima predominante no Cerrado é o
Tropical Sazonal, com inverno seco. A
temperatura média anual é de 22°C (htt
p://cepfcerrado.iieb.org.br/cerrado/) ,
podendo chegar a marcações de até
40°C na primavera. As mínimas
registradas podem chegar a valores
próximos de 10°C ou até menos, nos
meses de maio, junho e julho. A
precipitação média anual fica entre 1 200
e 1 800 milímetros, com estação
chuvosa compreendida entre outubro e
abril, sendo dezembro e janeiro os
meses mais chuvosos. Curtos períodos
de seca, chamados de veranicos, podem
ocorrer no meio da primavera e do verão.
No período de maio a setembro os
índices pluviométricos mensais
reduzem-se bastante, podendo chegar a
zero.

Nos períodos de estiagem, o solo se


resseca muito, mas somente em sua
parte superficial (1,5 a 2 metros de
profundidade). Mas vários estudos já
demonstraram que, mesmo durante a
seca, as folhas das árvores perdem
razoáveis quantidades de água por
transpiração, evidenciando a
disponibilidade deste mineral nas
camadas profundas do solo. Outra
evidência é a floração do ipê-amarelo na
estação da seca, porém a maior
demonstração deste fato é a presença
de extensas plantações de eucaliptos,
crescendo e produzindo plenamente,
sem necessidade de irrigação e
adubação.

Ventos fortes e constantes não são


características gerais do Cerrado.
Normalmente a atmosfera é calma e o ar
fica, muitas vezes, quase parado. Em
agosto costumam ocorrer algumas
ventanias, levantando poeiras e cinzas
de queimadas a grandes alturas, através
de redemoinhos que se podem ver de
longe. A radiação solar é bastante
intensa, podendo reduzir-se devido à alta
nebulosidade nos meses
excessivamente chuvosos do verão.

Relevo

Ipê-amarelo-cascudo (Tabebuia chrysotricha) em Avaré, São Paulo, árvore típica do cerrado

Os pontos mais elevados do Cerrado


estão na cadeia que passa por Goiás em
direção sudeste-nordeste. O Pico Alto da
Serra dos Pireneus, com 1 385 metros de
altitude, a Chapada dos Veadeiros, com 1
250 metros e outros pontos com
elevações consideradas , que se
estendem em direção noroeste; a Serra
do Jerônimo e outras serras menores,
com altitudes entre 500 e 800 metros.

O relevo é um tanto acidentado, com


poucas áreas planas. Nos morros mais
altos são encontrados pedregulhos,
argila com inclusões de pedras e
camadas de areia. Outra formação é
constituída por aflorações e rochas
calcárias, com fendas, grutas e cavernas
em diferentes tamanhos. Por cima das
rochas há uma vegetação silvestre.
Possui campos e vales com vegetação
bem característica e há ainda uma
floresta-galeria rodeando riachos e
lagoas.

Os solos apresentam-se intemperizados,


devido à alta lixiviação e possuem baixa
fertilidade natural. Apresenta pH ácido,
variando de 4,3 a 6,2. Possui elevado
conteúdo de alumínio, baixa
disponibilidade de nutrientes, como
fósforo, cálcio, magnésio, potássio,
matéria orgânica, zinco, argila,
compondo-se de caulinita, goethita e
gibbsita. O solo é bem drenado, profundo
e com camadas de húmus.
Há estruturas do solo bem degradadas,
devido às atividades agrícolas e
pastagens, inclusive o chamado
reflorestamento com Eucalyptus na
década de 1960. A recuperação é muito
difícil, principalmente nos cerradões,
devido às características do solo e ao
regime de chuvas. Pode ser tentada a
revegetação associado com plantio de
milho, feijão, café, freijó, maniçoba, buriti
ou dendê, no sistema de agrofloresta.

Vegetação

Quem já viajou pelo interior do Brasil,


através de estados como Minas Gerais,
Goiás, Tocantins, Bahia, Mato Grosso ou
Mato Grosso do Sul, certamente
atravessou extensos chapadões,
cobertos por uma vegetação de
pequenas árvores retorcidas, dispersas
em meio a um tapete de gramíneas - o
cerrado.

Durante os meses quentes de verão,


quando as chuvas se concentram e os
dias são mais longos, tudo ali é muito
verde. No inverno, ao contrário, o capim
amarelece e seca; quase todas as
árvores e arbustos, por sua vez, trocam a
folhagem senescente por outra
totalmente nova. Mas não o fazem todos
os indivíduos a um só tempo, como nas
caatingas nordestinas. Enquanto alguns
ainda mantém suas folhas verdes, outros
já as apresentam amarelas ou
pardacentas, e outros já se despiram
totalmente delas.

Assim, o cerrado não se comporta como


uma vegetação caducifólia, embora cada
um de seus indivíduos arbóreos e
arbustivos o sejam, porém
independentemente uns dos outros.
Mesmo no auge da seca, o cerrado
apresenta algum verde no seu estrato
arbóreo-arbustivo. Suas espécies
lenhosas são caducifólias, mas a
vegetação como um todo não. Esta é
semicaducifólia.
Vista panorâmica do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás.

Fitogeografia

Trilha em área de cerradão no Parque Estadual Matas do Segredo, Campo Grande, MS


Interior de cerrado típico na Floresta Nacional de Paraopeba, MG

Campo cerrado em área com influência antrópica em Padre Bernardo, GO

Área de campo sujo no Parque Nacional das Emas, GO


Área de campo limpo no Parque Nacional das Emas, GO

Vereda em Lagoa Grande, MG

Martius (1824), embora não tenha


proposto um sistema formal, descreve
vários tipos de vegetação presentes no
atual domínio do Cerrado.[9][10][4]

Warming (1892), em seu trabalho em


Lagoa Santa, usa uma terminologia que
seria formalizada por Löfgren (1898).
Este é creditado como o primeiro a usar
formalmente o termo "cerrado" no
sentido fisionômico atual (cerrado sensu
stricto), além de elaborar um sistema de
tipos de vegetação para a Oreades
(futuro cerrado sensu lato).[11][12][4]

Cerradão ou Caatanduva
Cerrado propriamente dito
Campo cerrado ou Caatininga
Campo Limpo

Formações (subtipos de vegetação) do


cerrado (sensu lato), segundo Coutinho
(1978):[13][14][15]

Formação campestres:
Campos limpos
Formações savânicas ecotonais (de
transição):
Campos sujos
Campos cerrados
Cerrados sensu stricto
Formação florestal:
Cerradões

Fitofisionomias presentes no "bioma"


(domínio) cerrado, segundo Ribeiro &
Walter (1998):[16][4][p.150]

Florestas:
Mata Ciliar
Mata de Galeria (não Inundável,
Inundável)
Mata Seca (Sempre-Verde,
Semidecídua, Decídua)
Cerradão (Mesotrófico, Distrófico)
Savanas:
Cerrado sentido restrito (Denso,
Típico, Ralo, Rupestre)
Parque de Cerrado
Palmeiral (Babaçual, Buritizal,
Guerobal, Macaubal)
Vereda
Campos:
Campo Sujo (Seco, Úmido, com
Murundus)
Campo Limpo (Seco, Úmido, com
Murundus)
Campo Rupestre

Entretanto, deve-se notar que alguns


autores (ex., Ribeiro & Walter, 1998) não
incluem o campo limpo no cerrado
enquanto área fitogeográfica (cerrado
sensu lato).[4][p.94]

Arruda et al. (2008) identificaram 22


ecorregiões no bioma Cerrado, de acordo
com aspectos biogeográficos e
ecológicos, a fim de servir como
referência para o planejamento
ambiental: Alto Parnaíba, Araguaia
Tocantins, Bananal, Bico do Papagaio,
Chapadão do São Francisco, Chiquitania,
Complexo Bodoquena, Depressão
Cuiabana, Depressão do Parnaguá, Grão-
Mogol, Jequitinhonha, Paracatu, Paraná-
Guimarães, Paranaíba, Paranapanema
Grande, Parecis, Planalto Central Goiano,
Província Serrana, São Francisco-Velhas,
Serra da Canastra, Serra do Cipó e Vão
do Paranã.[17][18]

Tipos de vegetação presentes na "região


florística do Brasil central" (província do
cerrado), segundo o IBGE (2012):[19]

savana
floresta estacional semidecidual
floresta estacional decidual

Tipos de "savana" (entendida neste


esquema como sinônimo de cerrado
sensu lato) de acordo com o IBGE (2012),
com nomes regionais entre
parênteses:[19]

Subgrupo de formação: Savana


(Cerrado)
Formação: Savana Florestada
(Cerradão)
Formação: Savana Arborizada
(Campo Cerrado, Cerrado Ralo,
Cerrado Típico e Cerrado Denso)
Formação: Savana Parque
(Campo-Sujo-de-Cerrado, Cerrado-
de-Pantanal, Campo-de-Murundus
ou Covoal e Campo Rupestre)
Formação: Savana Gramíneo-
Lenhosa (Campo-Limpo-de-
Cerrado)
Flora

Três Lagoas - MS

Mesmo que não totalmente conhecida, a


flora do Cerrado é bastante diversificada.
Sua cobertura vegetal é a segunda maior
do Brasil, abrangendo uma área de 20%
do território nacional. Apresenta as mais
diversas formas de vegetação, desde
campos sem árvores, ou arbustos, até o
cerrado lenhoso denso com florestas-
galeria. Reconhecido como a segunda
savana mais rica do mundo em
biodiversidade (a primeira é a savana
africana que tem 10.750 espécies de
plantas; 205 espécies de mamíferos; 741
espécies de aves; 151 espécies de
répteis; 163 de anfíbios, e é a maior
formação savânica e o terceiro maior
bioma do mundo com área de 8.246.082
Km²), com a presença de diversos
ecossistemas, riquíssima flora com
7.000 espécies de plantas, sendo 4.000
endêmicas desse bioma.

Os campos cobrem a maior parte do


território. É essencialmente coberto por
gramíneas, com árvores e arbustos. É
subdividido em campo de cerrado e
campo limpo, que se diferenciam na
formação do terreno e na composição
do solo, com declives ou plano. As
árvores mais altas do Cerrado chegam a
15 metros de altura e formam estruturas
irregulares. Apenas nas matas ciliares as
árvores ultrapassam 25 metros e
possuem normalmente folhas pequenas.
Nos chapadões arenosos e nos quentes
campos rupestres estão os mais
exuberantes e exóticos cactos,
bromeliáceas e orquídeas, contando com
centenas de espécies endêmicas. E
ainda existem espécies desconhecidas,
que devido à ação do homem podem ser
destruídas antes mesmo de serem
catalogadas.
Plantas comuns

Ipê-amarelo, árvore típica do Cerrado

A vegetação do Cerrado apresenta


diversas paisagens florísticas
diferenciadas, como os brejos, os
campos alagados, os campos altos, os
remanescentes de mata atlântica. Mas
as fitopaisagens predominantes são
aquelas dos Cerrados, como o cerrado
típico, o cerradão e as veredas. Nestas,
há desde palmeiras, como babaçu
(Orbignya phalerata), bacuri (Platonia
insignis), brejaúba (Toxophoenix
aculeatissima), buriti (Mauritia flexuosa),
guariroba (Syagrus oleracea), jussara
(Euterpe edulis) e macaúba (Acrocomia
aculeata)[20] até plantas frutíferas como
araticum-do-cerrado (Annona crassiflora),
araçá (Psidium cattleianum), araçá-boi
(Eugenia stipitata), araçá-da-mata (Myrcia
glabra), araçá-roxo (Psidium myrtoides),
bacuri (Scheelea phalerata), bacupari
(Rheedia gardneriana), baru (Dipteryx
alata), café-de-bugre (Cordia ecalyculata),
figueira (Ficus guaranítica), lobeira
(Solanum lycocarpum), jabuticaba
(Myrciaria trunciflora), jatobá (Hymenaea
courbaril), marmelinho (Diospyros
inconstans), pequi (Caryocar brasiliense),
goiaba (Psidium guajava), gravatá
(Bromeliaceae), marmeleiro (Croton
alagoensis), jenipapo (Genipa americana),
ingá (Inga sp),
mama-cadela (Brosimum
gaudichaudii), mangaba (Hancornia
speciosa), cajuzinho-do-campo
(Anacardium humile), pitanga-do-cerrado
(Eugenia calycina), guapeva (Fervillea
trilobata), veludo-branco (Gochnatia
polymorpha); Madeiras, tais quais angico-
branco (Anadenanthera colubrina), angico
(Anadenanthera spp), aroeira-branca
(Lithraea molleoides), aroeira-do-sertão
(Myracrodruon urundeuva), cedro-rosa
(Cedrela fissilis), monjoleiro (Acacia
polyphylla), vinhático (Plathymenia
reticulata), bálsamo-do -cerrado (Styrax
pohlii), pau-ferro (Caesalpinia ferrea),
ipês(Tabebuia spp.), além de plantas
características dos cerrados, como
amendoim-do-campo (Pterogyne nitens),
araticum -cagão (Annona cacans),
aroeira-pimenteira (Schinus
terebinthifolius), capitão-do-campo
(Terminalia spp.), embaúba (Cecropia
spp), guatambu-de-sapo (Chrysophyllum
gonocarpum), maria-pobre (Dilodendron
bipinnatum), mulungu (Erythrina spp),
paineira (Ceiba speciosa), pororoca
(Rapanea guianensis), quaresmeira roxa
(Tibouchina granulosa), tamboril
(Enterolobium spp), pata-de-vaca
(Bauhinia longifólia), algodão-do-cerrado
(Cocholospermum regium), assa-peixe
(Vernonia polyanthes), pau-terra (Qualea
grandiflora), pimenta-de-macaco (Xylopia
aromatica), gameleira (Ficus rufa), sem
falar em uma grande variedade de
gramíneas, bromeliáceas, orquidáceas e
outras plantas de menor porte.[21]

Fauna

A anta (Tapirus terrestris) é um dos animais do Cerrado


O Cerrado apresenta grande variedade
em espécies em todos os ambientes,
que dispõem de muitos recursos
ecológicos, abrigando comunidades de
animais com abundância de indivíduos,
alguns com adaptações especializadas
para explorar o que fornece seu habitat.
No ambiente do Cerrado são conhecidos
até o momento mais de 1.500 espécies
de animais, entre vertebrados
(mamiferos, aves, peixes,repteis e
anfíbios) e invertebrados(insetos,
moluscos, etc). Cerca de 194 das 524
espécies de mamíferos (pertencentes a
67 gêneros) estão no Cerrado. Apresenta
837 espécies de aves, 150 de anfíbios
(das quais 45 são endêmicas), 185
espécies de répteis (das quais 40 são
endêmicas). Apenas no Distrito Federal
há 90 espécies de cupins, 1.000 espécies
de borboletas e 500 de abelhas e vespas.

Devido à ação do homem, o Cerrado


passou por grandes modificações,
alterando os diversos habitats e,
consequentemente, apresentando
espécies ameaçadas de extinção. Dentre
as que correm risco de desaparecer
estão o tamanduá-bandeira, a anta, o
lobo-guará, o pato-mergulhão, o falcão-
de-peito-vermelho, o tatu-bola, o tatu-
canastra, o cervo-do-pantanal, o
cachorro-vinagre, a onça-pintada, a
ariranha e a lontra.

Mastofauna

Onça-pintada, um felino típico

Especificamente no que tange à fauna de


mamíferos do cerrado, em que pesem as
áreas devastadas para a agropecuária e
a mineração, ela é ainda bastante
diversificada, com representantes de:

Marsupiais – gambá (Didelphis


ssp.), cuíca Xenartros –
(Gracilinanus tamanduá-
microtarsus), bandeira
cuíca-d'água (Myrmecophaga
(Chironectes tridactyla),
minimus) e tamanduá-mirim
jaritataca (Tamandua
(Conepatus tetradactyla),
semistriatus) preguiça
Mustelídeos – (Bradypus sp),
ariranha tatus
(Pteronura (Dasypodidae)
brasiliensis), irara Felídeos – gato-
(Eira barbara), palheiro
lontra (Lontra (Oncifelis
longicaudis), colocolo),
jaguatirica
(Leopardus (Chrysocyon
pardalis), brachyurus)
jaguarundi Cervídeos –
(Herpailurus veado-mateiro
yaguarondi), (Mazama
onça-pintada americana),
(Panthera onca) veado-campeiro
e onça-parda (Mazama
(Puma concolor), gouazoupira)
Canídeos – Primatas –
cachorro-do- macaco-prego
mato (Cerdocyon (Cebus apella),
thous), raposa- macaco-aranha
do-campo (Ateles
(Lycalopex paniscus), saguis
vetulus), lobo- (Callitrichinae)
guará
Procionídeos - (Ozotoceros
quati (Nasua bezoarticus)
spp.), mão- Roedores – preá
pelada (Procyon (Cavia spp),
cancrivorus) porco-espinho
Ungulados- anta (Erethizontidae
(Tapirus Hystricidae
terrestris), fam.), capivara
queixada (Hydrochoerus
(Tayassu pecari), hydrochaeris),
caititu (Pecari cutia (Dasyprocta
tajacu), veado- spp), paca
catingueiro (Agouti paca),
(Mazama ratos (Cricetidae)
gouazoubira), Leporídeos –
veado-campeiro tapiti (Sylvilagus
brasiliensis) Quirópteros –
morcegos
(Chiroptera)
Avifauna

Tucano, ave comum no Cerrado

Em relação à avifauna, são inúmeras as


aves do Cerrado,[22] e entre elas
destacam-se:

Papa- campo caudacut


moscas- (Culicivor a),
do- a
Codorna- cornuta), gna
pequena Marreca- bicolor),
(Taoniscu ananaí Irerê
s nanus), (Anas (Dendrocy
Águia- braziliensi gna
cinzenta s), viduata),
(Harpyhali Marreca- Pato-
aetus cabocla mergulhã
coronatus (Dendrocy o (Mergus
), gna octosetac
Andarilho autumnali eus),
(Geositta s), Pato-
poecilopt Marreca- corredor
era),[23] caneleira (Neochen
Anhuma (Dendrocy jubata),
(Anhima
Marreca- cristatellu Seriema
caucau s), (Cariama
(Nomony Pássaro- cristata),
x preto Sabiá-do-
dominicu (Gnorimo campo
s), psar (Mimus
Pato- chopi), saturninu
picasso Guaxo s),
(Sarkidior (Icterus Beija-flor
nis jamacaii), (Colibri
melanoto) serrirostri
Tucano
,[24] s),
(Ramphas
Gralha tos toco), Beija-flor-
(Cyanoco tesoura
Urubu
rax (Eupetom
(Coragyps
atratus), ena
macroura (Guira Príncipe
), guira), (Pyroceph
Garça Caga- alus
campeira sebo rubinus),
(Casmero (Coereba Suriri
dius flaveola), (Tyrannus
albus) Vivi melancho
Garça do (Euphonia licus),
banhado chlorotica Quero-
(Egretta ), quero
thula), Saí-azul (Vanellus
Anu-preto (Dacnis chilensis),
(Crotopha cayana ), Curicaca
ga ani), Sanhaço (Theristic
Anu- (Thraupis us
branco sp.),
caudatus) s Bem-te-vi
, cajanea), (Pitangus
Garrincha Piriquito sulphurat
(Synallaxi (Brotogeri us),
s s chiriri), Canário
frontalis), Pomba- (Sicalis
Papagaio asa- flaveola),
- branca Sabiá-
verdadeir (Columba laranjeira
o picazuro), (Turdus
(Amazona João-de- rufiventris
aestiva), barro )[25]
Saracura (Furnarius
(Aramide rufus),
Ictiofauna
Piau, peixe típico dos rios do Cerrado

Sobretudo pelo fato de ser em áreas de


Cerrado que nascem rios das mais
importantes bacias hidrográficas
brasileiras, como as bacias Amazônica,
Tocantínea, Platina e São-Franciscana, a
ictiofauna é extremamente rica e
diversificada. Nos rios do Cerrado, há um
número bastante relevante de espécies
de mariscos,e uma grande variedade de
peixes, desde aqueles que são comuns
até em pequenos córregos, como piabas
(Astyanax spp.); lambaris (Deuterodon
spp., Moenkhausia spp), Cará (Aequidens
spp, Mesonauta spp), bagres e mandis
(Pimelodus spp.), Mussum (Synbranchus
marmoratus), tuvira (Eigenmannia spp),
até aqueles que são encontrados quase
que apenas em rios e ribeirões, tais
como caranha (Piaractus spp.,
Pygocentrus spp.); pacu (Colossoma
spp.; Mylossoma spp.;
Chaetobranchopsis spp.), piau (Leporinus
spp.), traíra (Hoplias spp.), piranha
(Catoprion spp.), corimbatá (Cyphocharax
spp.), dourado (Salminus spp.), cascudo
(Hypostomus spp.; Pterygoplichthys spp),
peixe-cachorro (Roeboides spp.), além de
cachorra (Hydrolycus scomberoides),
peixe-cadela (Oligosarcus hepsetus),
pirapitinga (Brycon microlepis), abotoado
(Pterodoras granulosus), timburé
(Schizodon borellii), taguara ou sardinha-
de-água-doce (Triportheus angulatus), e
espécies maiores, de couro, como
cachara (Pseudoplatystoma fasciatum),
jaú (Paulicea luetkeni), barbado
(Pinirampus pinirampus), pintado
(Pseudoplatystoma corruscans) e surubi
(Sorubimichthys planiceps). Há outras
espécies menos significativas
numericamente, inclusive a muito rara e
quase extinta piracanjuba (Brycon
orbignyanus).[26]

Conservação

Destruição de habitats
A expansão da fronteira agrícola é uma das principais ameaças ao cerrado

Originalmente com cobertura de pouco


mais de 20% do território brasileiro, o
Cerrado sofre diversas ameaças à sua
biodiversidade, principalmente por conta
da profusão das atividades econômicas
do agronegócio a partir da década de
1970 e que se intensificaram nos últimos
anos.[27][28][29][30]

Depois da Mata Atlântica, o Cerrado é o


ecossistema brasileiro que mais
alterações sofreu com a ocupação
humana.[27][28] O bioma é considerado
um dos 25 ecossistemas do planeta com
alto risco de extinção.[31]

Um dos primeiros impactos ambientais


graves na região foi causado por
garimpos e a atividade mineradora em
grande escala, que contaminaram os rios
com mercúrio, provocaram o
assoreamento dos cursos de água e, em
alguns casos, chegou até mesmo a
impossibilitar a própria extração do ouro
rio abaixo.[28] Contudo, atualmente, a
expansão da monocultura intensiva de
grãos e da pecuária extensiva de baixa
tecnologia representam a principal
ameaça à biodiversidade do
Cerrado.[27][28][30]

Segundo cálculos realizados em 1998


pelo INPE, restavam apenas 34,22% das
áreas nativas remanescentes do
Cerrado.[30]

Para alguns estudiosos do bioma, de


certo modo fatalistas, a destruição do
Cerrado é irreversível.[29][30][32] De acordo
com o ritmo atual de sua destruição,
algumas previsões apontam a extinção
do bioma até o ano de 2030.[30][32] A
extinção do Cerrado comprometeria
também o abastecimento potável em
todo o Brasil, já que o fim do bioma
representará a extinção dos grandes
mananciais de água que abastecem as
grandes bacias hidrográficas do país.[29]
Em 2021, o Brasil registrou a pior seca
em 91 anos, reduzindo a níveis críticos
os reservatórios das hidrelétricas das
regiões em que o Cerrado ocorre, que
são fontes de 70% da energia hidráulica
do país[33].

Apesar do reconhecimento de sua


importância biológica e humana, o
Cerrado é o que possui a menor
porcentagem de áreas sobre proteção
integral, tendo apenas 2,85% de seu
território como unidades de conservação
de proteção integral e 5,36% de unidades
de conservação de uso sustentável,
incluindo RPPNs (0,07%).[27]

Invasoras

Dentre as principais espécies exóticas


invasoras do Cerrado, que competem
com plantas nativas, estão algumas
gramíneas forrageiras africanas, usadas
na pecuária desde os anos 1970,[34]
como Melinis minutiflora (capim-
gordura), Hyparrhenia rufa (capim-
jaraguá), Panicum maximum (capim-
colonião) e Brachiaria spp. (braquiárias).
Ainda na década de 1970, começou a ser
comum também a ocorrência no Cerrado
de Pinus elliottii (pinheiro) e Eucalyptus
spp. (eucaliptos), usadas em silvicultura.
Há também invasões por Pteridium
aquilinum (samambaia-brava), uma
espécie ruderal de ampla distribuição em
todo o mundo.[35]

Peculiaridades das formações


abertas

A conservação das formações abertas,


sejam campestres ou savânicas,
enfrenta uma porção de problemas
peculiares, como:

a supressão total do fogo e do pastejo


de baixas intensidades – as espécies
das formações abertas do Cerrado são
mantidas, em parte, por distúrbios
ambientais muito antigos, como o
fogo causado por raios ou o pastejo
pela megafauna herbívora sul-
americana, hoje extinta em grande
parte. Logo, essas fitofisionomias
ocorrem desde antes da presença
humana e do desflorestamento
antrópico. Assim, na conservação
destes ambientes, são importantes o
manejo controlado do fogo, evitando-
se a supressão total de incêndios. Por
outro lado, a pecuária em pastos de
plantas herbáceas nativas também
pode ser um fator benéfico, desde que
feita em baixa densidade;[36][34]
o florestamento, fruto de uma
compreensão errônea de que essas
vegetações abertas são sempre um
produto da degradação antrópica da
floresta;[34]
a carência de estudos sobre técnicas
de restauro do estrato herbáceo do
Cerrado – a maioria dos trabalhos
cobre apenas as plantas lenhosas;[37]
a dificuldade de as plantas herbáceas
nativas sobrepujarem a competição
com as herbáceas exóticas em pastos
– enquanto isso, as plantas lenhosas
nativas se estabelecem mais
facilmente sobre pastos de herbáceas
exóticas, devido ao sombreamento
que proporcionam a tais plantas, cuja
fisiologia do tipo C4 exige alta
luminosidade;[38][34]
a dificuldade de mapeamento por
satélite das vegetações campestres[39]
– de certa forma, mesmo in loco, pode
ser difícil para um leigo diferenciar um
campo de herbáceas nativas e um
pasto de exóticas;
a falta de previsão legal para a
conservação de fisionomias não
florestais e o restauro com espécies
herbáceas;[34]
Manejo do fogo
No período de estiagem, o cerrado sofre com as queimadas

Embora quase sempre apresentado


como danoso aos ambientes naturais, o
fogo é, no entanto, indispensável para a
preservação das formações abertas
(campestres e savânicas) do
Cerrado.[40][41] As espécies e vegetações
do Cerrado não são exatamente
adaptadas ao fogo, mas sim a diferentes
regimes de fogo. Frequências maiores
do fogo tendem a promover a ocorrência
de vegetações campestres (campos
limpos) ou savânicas (como o cerrado
sensu stricto), com suas plantas
herbáceas e lenhosas de baixo porte, ao
invés das vegetações florestais
(cerradão), com suas plantas lenhosas
de alto porte.[42]

Logo, alterações no regime natural de


fogo (sejam pela sua indução em
frequência e intensidade muito altas, ou
pela sua supressão completa), podem
ter efeitos negativos para a
biodiversidade no Cerrado.[42][43][44] No
caso da gestão de áreas naturais
adaptadas ao fogo, alguns autores
defendem a promoção de uma
"pirodiversidade", isto é, o manejo de
áreas em mosaico com diferentes
regimes de fogo controlado (mas não
muito frequentes, nem ausentes), de
modo a favorecer a ocorrência e a
preservação de espécies e vegetações
adaptadas a diferentes regimes.[45] Além
disso, a queima controlada e regular
elimina o acúmulo de material
inflamável, e assim, evita incêndios
catastróficos, muito intensos.[46]

Florestamento

Recentemente, o uso da técnica de


florestamento – o desenvolvimento de
florestas em áreas que não eram
originalmente florestadas – como
estratégia de sequestro de carbono e de
conservação de biomas florestais tem
sido criticado por representar uma
ameaça à conservação de biomas não
florestais, como os campos e savanas
do Cerrado. Uma alternativa mais
adequada seria o reflorestamento de
áreas desmatadas, onde originalmente
havia presença de florestas.[47][48]

Notas
1. A respeito da aplicação do termo
"bioma" à área fito- e biogeográfica
do Cerrado, na literatura científica
brasileira, em detrimento do uso
internacional do termo, confira
Bioma#História do conceito.

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Ligações externas
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«Plantas do Cerrado» (http://www.biol
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«EMBRAPA: Bioma Cerrado» (http://w
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«ISPN: O Cerrado» (http://www.ispn.or
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«Herbário Digital de Plantas do
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