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A compressão dinâmica é o resultado da transformação de energia cinética em

energia de pressão, ou seja, consumimos energia para movimentar fortemente o


gás e quando este perde velocidade, a pressão aumenta através do principio
difusor.
Podemos simplificar o ciclo de funcionamento de um compressor axial sendo:

• O ar passa através das blades rotoras do compressor e é aceleradoem direção


tangente. Energia cinética é adicionada.

• O fluxo de ar com um componente de alta velocidade tangencial saidas passagens


das blades rotoras e entra nas passagens das vanes estatoras. As vanes
estacionárias (discos estatores) desaceleram a componente de velocidade
tangencial, convertendo em pressão.
Adiciona energia térmica para o fluxo de ar. Proporciona a queima de grandes
quantidades de combustíveis fornecidas pelos bicos injetores, em conjunto a
enormes quantidades de ar fornecidas pelo compressor de ar.

A injeção de combustível, gás natural, diesel, querosene ou mesmo óleo pesado,


dentre outros, é realizada através de manifolds específicos, e controlada pelo
painel de controle da turbina.

O ar proveniente da compressão é utilizado não só para proporcionar a queima do


combustível, mas também para realizar o isolamento térmico das paredes da
câmara de combustão, diluição do ar em expansão, e ainda refrigeração dos
discos, e blades da s turbinas de alta pressão e potência.
Ar super aquecido na saída da câmara de
combustão contem energia que pode ser descrita
em duas formas. Calor e pressão. A função da
turbina de alta pressão (GG) converter estas
energias em energia mecânica.

A turbina de alta pressão (GG) tem a função


específica de absorver apenas a energia necessária
do fluxo para acionar o compressor de ar.

Pode-se observar que a função da turbina é quase


o oposto da função do compressor de ar. Desta
forma, todos os parâmetros de fluxo que aumentam
no compressor, diminuirá na turbina de alta
pressão, tais como head, densidade, temperatura e
pressão.
SISTEMAS AUXILIARES
SISTEMA DE AR DE
COMBUSTÃO

SISTEMA DE SISTEMA DE
VENTILAÇÃO DO CONTROLE DE
HOOD VAZÃO DE AR

SISTEMA DE ÓLEO SISTEMA DE


LUBRIFICANTE PARTIDA

SISTEMA DE GÁS SISTEMA DE ÓLEO


COMBUSTÍVEL HIDRÁULICO














Entrada lateral Saída lateral

P3 P5 P7 P9

P1

Fluxo con entrada/saída lateral


P5

P3 P7 P9

P1

Fluxo
Composto
P3 P5 P3

P1 P1

Fluxo Duplo
P5 P9

P1 P5

Fluxo Reverso (Back to


back)
ROTOR
CABEÇOTES

VOLUTA

MANCAIS E
SELOS CARAÇA DE
RETORNO

DIAFRAGMAS
Pistão de
Balanço
Impelidores
Região
do
Acoplamento

Eixo
Disco de
Escora Mancais
Radiais

Luvas
Espassadoras
Area de dos
Selagem Impelidores
ÓLEO
Metade Inferior
Entrada de Óleo
Lubrificante
Anel retentor
de óleo
(Babbit)

Sapata
MetadeSuperior
Oscilante
Mola

Sensor de
Temperatura
Arruela de trava

Sapata
Mancal deEscora
- Interno -
Mancal de Escora
- Externo -

Eixo do Rotor
Tampa do
Mancal de
Escora

Sapata do
Disco de Mancal de
Escora Escora
SELAGEM INTERNA

No Eixo;

Local da Selagem No olho dos Impelidores.

No pistão de Balanço

Anéis Labirinto;
Tipos de Selagem
Lâminas de Selagem.
Impelidor
Função
P3 P5

Difusor

Diafragma Diafragma P4
P2

Eixo
Labirinto
Labirinto
Labirinto
Interestágio Labirinto
P1 P3
Labirinto
Localização Impelidor Luva Impelidor
Luva
Espassadora Espassadora
do eixo do eixo
Turbulência
Baixo Fluxo

Baixa Alta
Pressão Pressão
Baixa Alta
Pressão Pressão

Labirinto com
desgaste nos dentes

Acúmulo de gás
condensado

Baixa Alta
Pressão Pressão
LABIRINTO
DO EIXO

LABIRINTO
DO
IMPELIDOR
Por que instalar a selagem do eixo ?
INBOARD OUTBOARD
A folga entre o anel rotativo e o
estacionário é de 3 a 4 microns,
aproximadamente 1/20 do diâmetro
do fio de cabelo



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