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Project : FPSO CIDADE DE ILHABELA
Project Number : HI.39520 Client : Petrobras

SBM Purchase Order Number : HI.39520 0078


SBM P.O. Description : Knuckle Boom Crane
SBM CDR Code + Sequence Number : FB 002
SBM Document Type : Operating Manual + Plan Of Scheduled Maintenance Operations

SBM Revision Number : 1 This document is part of VDB  : 2

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Client Document Type : Not Applicable
Client Revision : Not Applicable
(Other) : Not Applicable

Vendor (Company) Name : ITALGRU S.r.l.
Vendor Document Handler : Trozzi Marco
E‐Mail adress  : marco.trozzi@italgru.it
Vendor P.O. Reference : TK 1000 DH

Vendor Document Number : C1523‐OMM.P
Document Description : Operating and maintenance manual   
(Portuguese)
Vendor Document Revision : V02
Total Pages : 298
Applicable Tag Number (s) : X‐G0515 

Extra Notes :

Signed digitally by SBM OFFSHORE N.V.


CHK: M. Chiodi, G. Boer, APP: L. Dekker on behalf of L. Balkhoven on 19-May-2014
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Italgru s.r.l.
S.S. Briantea, 4
24030 - Ambivere (BG) - Italy
Tel. +039 - 035.4932411
Fax +039 - 035.4932409

Guindaste com lança articulada sobre pedestal

Tipo de Número serial:


guindaste:
TK 1000 DH C1523
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Este manual contém informações, especificações e regras referentes à Operação e


Manutenção relativas à data na qual este manual foi emitido e, por este motivo, baseado
no conhecimento atual da tecnologia.

A empresa ITALGRU S.r.l. reserva-se o direito de efetuar modificações técnicas sem a


necessidade de notificar o comprador do contexto deste manual.

A empresa ITALGRU S.r.l. não se responsabiliza por danos ou problemas causados por
erros na operação da máquina, inobservância das instruções de operação ou uso impróprio
ou incorreto da máquina.

A empresa ITALGRU S.r.l. não é responsável por danos causados pelo uso de peças de
reposição ou acessórios não fornecidos pelo fabricante da máquina ou pela realização de
trabalhos não autorizados.

Este manual não pode ser fotocopiado ou reproduzido, mesmo parcialmente, sem a
permissão por escrito da empresa ITALGRU S.r.l.
Todos os documentos são reservados e protegidos pelas leis em vigor.
Direitos autorais da empresa ITALGRU S.r.l.

CLIENTE

SINGLE BUOY MOORINGS INC.


PO BOX 152, 5 RTE FRIBOURG
1723 MARLY, SWITZERLAND

CONTENTOR

FPSO CIDADE DE ILHABELA

OMM - V02 04/14 u


Guindaste com lança articulada sobre pedestal II
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Título do documento

Manual de Operação e Manutenção


Máquina Guindaste com lança articulada sobre pedestal
Tipo de guindaste TK 1000 DH

Cliente Trabalho

SINGLE BUOY MOORINGS INC.


PO BOX 152, 5 RTE FRIBOURG C1523
1723 MARLY, SWITZERLAND
Número serial Data

C1523 03/2013

Data Descrição

Rev.
OMM V01 03/2013 Entrega com a máquina
Índice

OMM V02 04/2014 Revisado Anexo F: Diagrama causa e efeito F & G


Adicionado Anexo G: Diesel Engine Operation
Manual

Italgru s.r.l.
Strada Statale Briantea, 4
R. Aondi G. Betti F. Neroni 24030 - Ambivere (BG) - Italy
Tel. +39 035 4932411
Fax:+39 - 035 4932409

OMM - V02 04/14 Guindaste com lança articulada sobre pedestal III
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Índice
Capítulo 0.0: Premissa ............................................................................................. 7
0.0 PREMISSA ............................................................................................................................... 8
0.1 IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO ......................................................................................... 8
0.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO ................................................................................................... 9
0.3 REGRAS DE REFERÊNCIA ..................................................................................................... 9
0.4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DE FABRICAÇÃO ...................................................................... 9
0.5 COMO LER E UTILIZAR O MANUAL DE INSTRUÇÕES ...................................................... 10
0.5.1 ...... SÍMBOLOS UTILIZADOS NO MANUAL ................................................................... 11
0.6 MÉTODO DE ATUALIZAÇÃO .................................................................................................. 12
0.7 COMO SOLICITAR CÓPIAS ADICIONAIS ............................................................................... 12
0.8 RESPONSABILIDADES .......................................................................................................... 13
Capítulo 1.0: Serviço técnico pós-venda .............................................................. 15
1.0 SERVIÇO TÉCNICO PÓS-VENDA .......................................................................................... 16
Capítulo 2.0: Instruções gerais de segurança ...................................................... 17
2.0 INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ............................................................................. 18
2.1 LOCALIZAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA ........................................................ 20
2.2 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A COMUNICAÇÃO .................................................................. 21
2.2.1 ...... INSTRUÇÕES PARA A COMUNICAÇÃO VERBAL .................................................. 21
2.2.2 ...... INSTRUÇÕES PARA A LINGUAGEM GESTUAL ..................................................... 21
2.2.3 ...... ACESSÓRIOS PARA O RESPONSÁVEL PELA SINALIZAÇÃO ............................. 22
2.3 SINAIS CONVENCIONAIS A UTILIZAR ................................................................................... 23
2.4 SINAIS DE PERIGO ................................................................................................................ 27
2.5 SINAIS GERAIS DE PROIBIÇÃO ............................................................................................ 27
2.6 SINAIS DE OBRIGAÇÃO ........................................................................................................ 28
2.7 SINAIS APLICADOS NA MÁQUINA ........................................................................................ 29
2.8 RECOMENDAÇÕES REFERENTES À ILUMINAÇÃO ............................................................ 29
Capítulo 3.0: Partes principais............................................................................... 31
3.0 PARTES PRINCIPAIS ............................................................................................................. 32
3.1 GERAL .................................................................................................................................... 32
3.2 PARTES ESTRUTURAIS ......................................................................................................... 33
3.2.1.......PEDESTAL CÔNICO ADAPTADOR A ...................................................................... 33
3.2.2.......PEDESTAL CÔNICO ADAPTADOR B ...................................................................... 33
3.2.3 ...... ESTRUTURA PRINCIPAL ......................................................................................... 33
3.2.4......LANÇA PRINCIPAL ................................................................................................... 34
3.3 POTÊNCIA E DIREÇÃO .......................................................................................................... 34
3.4 MECANISMOS DE MOVIMENTO ........................................................................................... 35
3.5 CABINE DO OPERADOR ....................................................................................................... 36
3.6 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA .......................................................................................... 36
3.7 EQUIPAMENTO ELÉTRICO E ILUMINAÇÃO .......................................................................... 37
Capítulo 4.0: Características técnicas ................................................................... 39
4.0 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ............................................................................................. 40
4.1 EQUIPAMENTOS DO GUINDASTE ........................................................................................ 41
4.1.1 ...... DADOS TÉCNICOS DOS CABOS DO GUINDASTE ............................................... 42
4.2 MASSA ................................................................................................................................... 42
4.3 CAPACIDADES DE ELEVAÇÃO DO GUINDASTE COM PEDESTAL ..................................... 43

OMM - V02 04/14 Guindaste com lança articulada sobre pedestal IV


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Capítulo 5.0: Identificação da máquina ................................................................. 45


5.0 IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA .............................................................................................. 46
Capítulo 6.0: Uso próprio e previsto da máquina ................................................. 47
6.0 USO PRÓPRIO E PREVISTO DA MÁQUINA .......................................................................... 48
6.1 INSTRUÇÃO GERAL E INDICAÇÕES PARA A OPERAÇÃO DO GUINDASTE ....................... 48
6.2 REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA ..................................................................................... 49
Capítulo 7.0: Manuseio e transporte da máquina ................................................ 51
7.0 MANUSEIO E TRANSPORTE DA MÁQUINA .......................................................................... 52
7.1 QUALIFICAÇÃO PESSOAL .................................................................................................... 52
7.2 EQUIPAMENTO E MEIOS DE TRABALHO UTILIZADOS ....................................................... 52
7.3 EMBALAGEM ......................................................................................................................... 52
7.4 MEDIDAS ACONSELHADAS PARA A ARMAZENAGEM E PRESERVAÇÃO ........................ 54
7.4.1 ...... ARMAZENAGEM ..................................................................................................... 54
7.4.2 ...... APÓS A INSTALAÇÃO NA PLATAFORMA .............................................................. 55
Capítulo 8.0: Instalação do guindaste .................................................................. 57
Capítulo 9.0: Configuração da máquina ............................................................... 59
9.0 CONFIGURAÇÃO DA MÁQUINA ............................................................................................ 60
9.1 LIGAÇÃO ELÉTRICA .............................................................................................................. 60
9.2 CONTROLE DA FIXAÇÃO DOS PARAFUSOS E PORCAS/LUBRIFICAÇÃO ......................... 60
9.3 CONTROLE DO MOTOR DIESEL ........................................................................................... 60
9.4 CONTROLE DO NÍVEL DO ÓLEO/ABASTECIMENTO DE ÓLEO NO GRUPO HIDRÁULICO 60
Capítulo 10.0: Comissionamento da máquina ..................................................... 61
10.0 COMISSIONAMENTO DA MÁQUINA ...................................................................................... 62
Capítulo 11.0: Uso da máquina ............................................................................. 69
11.0 USO DA MÁQUINA ................................................................................................................. 70
11.1 CABINE DO OPERADOR ....................................................................................................... 71
11.1.1 .... NOMENCLATURA E DESCRIÇÃO .......................................................................... 71
11.2 OPERAÇÕES DE CONTROLE DO GUINDASTE .................................................................... 75
11.2.1 .... ACIONAMENTO DO MOTOR .................................................................................. 75
11.2.2 .... OPERAÇÕES PRELIMINARES ............................................................................... 75
11.2.3 .... CONTROLE DO MOVIMENTO DO CABRESTANTE PRINCIPAL ............................. 75
11.2.4 .... CONTROLE DO MOVIMENTO DO CABRESTANTE AUXILIAR ................................ 76
11.2.5 .... CONTROLE DOS MOVIMENTOS DA LANÇA ......................................................... 76
11.2.6 .... CONTROLE DOS MOVIMENTOS ARTICULADOS .................................................. 76
11.2.7 .... CONTROLE DO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO ......................................................... 76
11.2.8 .... MOVIMENTOS ASSOCIADOS ................................................................................ 76
11.3 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA .......................................................................................... 77
11.3.1 .... INTERRUPTORES DE FIM DE CURSO .................................................................. 77
11.3.2 .... DISPOSITIVO DE LIMITAÇÃO DE CARGA ............................................................. 77
11.3.3 .... SISTEMA DE AMARRAÇÃO ................................................................................... 77
11.4 POSICIONAMENTO DO GUINDASTE EM SUA POSIÇÃO DE REPOUSO ............................ 77
Capítulo 12.0: Manutenção de rotina ..................................................................... 79
12.0 MANUTENÇÃO DE ROTINA ................................................................................................... 81
12.1 Geral ....................................................................................................................................... 81
12.2 Estruturas de suporte .............................................................................................................. 81
12.2.1 .... PROTEÇÃO DE PREVENÇÃO DE FERRUGEM .................................................... 81
12.2.2 .... SOLDADURAS ........................................................................................................ 81
12.2.3 .... CONEXÃO DOS PARAFUSOS ................................................................................ 82

OMM - V02 04/14 Guindaste com lança articulada sobre pedestal V


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12.2.4 .... EVENTUAIS TRABALHOS DE CONSERTO ............................................................ 82


12.3 PARTES MECÂNICAS ............................................................................................................ 82
12.3.1 .... CABOS .................................................................................................................... 82
12.3.2 .... PIVÔS ..................................................................................................................... 89
12.3.3 .... MUFLAS E SISTEMA DE EQUILÍBRIO DA LANÇA ................................................. 89
12.3.4 .... POLIA ...................................................................................................................... 89
12.3.5 .... UNIDADES DE REDUÇÃO ...................................................................................... 89
12.3.6 .... ANEL DE TORNEAMENTO ..................................................................................... 89
12.3.7 .... CILINDROS HIDRÁULICOS LANÇA E ARTICULAÇÃO ............................................ 90
12.4 Equipamento hidráulico .......................................................................................................... 90
12.4.1 .... NÍVEL DE ÓLEO ..................................................................................................... 90
12.4.2 .... TEMPERATURA E PRESSÃO DO ÓLEO ............................................................... 90
12.4.3 .... SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO .................................................................................... 90
12.4.4 .... SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO ...................................................................................... 90
12.4.5 .... TUBULAÇÃO E FECHAMENTO DA TUBULAÇÃO .................................................. 91
12.4.6 .... RESFRIADOR DO ÓLEO ........................................................................................ 91
12.4.7 .... FILTRO DO AR ......................................................................................................... 91
12.5 EQUIPAMENTO ELÉTRICO .................................................................................................... 91
12.6 LUBRIFICAÇÃO ...................................................................................................................... 91
12.7 CICLO DE PINTURA ............................................................................................................... 92
12.8 TABELA DE LUBRIFICAÇÃO .................................................................................................. 93
12.9 PLANO DE OPERAÇÕES PROGRAMADAS DE MANUTENÇÃO ......................................... 94
12.10 LISTA DE FERRAMENTAS ACONSELHADAS ....................................................................... 96
Capítulo 13.0: Diagnóstico de características ...................................................... 98
13.0 DIAGNÓSTICO DAS CARACTERÍSTICAS .............................................................................. 99
13.1 DEFEITOS NA OPERAÇÃO ................................................................................................. 100
Capítulo 14.0: Eliminação de materiais nocivos e desmantelamento do guindaste ... 103
14.0 ELIMINAÇÃO DE MATERIAIS NOCIVOS E DESMANTELAMENTO DO GUINDASTE ......... 104

ANEXOS

Anexo A: Procedimentos de emergência


Anexo B: (Sistema de controle eletrônico) Manual do usuário
Anexo C: Esquema de montagem K1523A 80000
Anexo D: Substituição do mancal do motor de torção, Rev.2
Anexo E: Cilindro de elevação e substituição da lança n° ITS 014 Rev.01
Anexo F: Diagrama causa e efeito F & G
Anexo G: Diesel Engine Operation Manual

OMM - V02 04/14 Guindaste com lança articulada sobre pedestal VI


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0.0 Premissa

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 0.0: Premissa

Capítulo 0.0: Premissa ............................................................................. 7


0.0 ........ PREMISSA .......................................................................................................................... 8
0.1 ........ IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO ..................................................................................... 8
0.2 ........ OBJETIVO DO DOCUMENTO .............................................................................................. 9
0.3 ........ REGRAS DE REFERÊNCIA ................................................................................................. 9
0.4 ........ DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DE FABRICAÇÃO ................................................................... 9
0.5 ........ COMO LER E UTILIZAR O “MANUAL DE INSTRUÇÕES” .................................................... 10
............. 0.5.1 ...... SÍMBOLOS UTILIZADOS NO MANUAL ................................................................ 11
0.6 ........ MÉTODO DE ATUALIZAÇÃO .............................................................................................. 12
0.7 ........ COMO SOLICITAR CÓPIAS ADICIONAIS ........................................................................... 12

0.8 ........ RESPONSABILIDADES ..................................................................................................... 13

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 7


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0.0 Premissa

0.0 PREMISSA

0.1 IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO

O manual de instruções é um documento emitido pela


empresa ITALGRU Srl com base no pedido específico de
produção e deve ser considerado parte integrante da máquina.
Este documento é identificado por um número serial que
corresponde ao número serial da máquina para facilitar
buscas e referências.

A B

Toda a reprodução e a cobertura dos direitos do


presente manual de instruções, assim como a respectiva
documentação em anexo, reserva-se à empresa to
ITALGRU Srl.

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 8


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0.0 Premissa

0.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO

O objetivo do presente manual de instruções é:

• proporcionar instruções, informações e advertências


para técnicos, operadores e para os engenheiros da
manutenção, assim para que as operações sejam
efetuadas nas condições de maior segurança possível.
• Além disso, permite que o operador utilize a máquina
de modo correto e seguro, mantendo-a em
boa eficiência e condições de preservação.
• Demonstrando, através das informações fornecidas,
a conformidade do guindaste a este sistema de regras,
referindo-se às condições de trabalho em segurança.

0.3 REGRAS DE REFERÊNCIA

O documento refere-se às indicações presentes em:

° EN 12100 seção 1 e 2;

• Espec. API 2C: Especificação API para guindastes


off-shore, somente para as estruturas
• Espec. API 9A: Especificação API para cabos
metálicos
• Padrões CEI – IEC- CENELEC: Sistemas elétricos
e componentes

0.4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DE


FABRICAÇÃO

A identificação da empresa ITALGRU Srl como fabricante


de máquina está em conformidade com as leis atuais
através dos seguintes documentos:

• Certificado de qualidade
• Manual de instrução

A máquina foi fabricada na fábrica da empresa:

ITALGRU s.r.l.
S.S. Briantea, 4
24030 - Ambivere (BG) - Italy
Tel: +39 035-4932411
Fax: +39 035-4932409

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 9


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0.0 Premissa

0.5 COMO LER E UTILIZAR O “MANUAL DE


INSTRUÇÕES”

O presente manual deve ser considerado parte integrante


da máquina e, por este motivo, deve ser mantido e utilizado
durante toda a vida útil da máquina, inclusive em caso de
transferência da mesma para um outro utilizador.
O manual é dividido em capítulos, identificado por uma folha
de resumo na capa, sempre colocado na página direita do
manual.
Cada página possui um número progressivo referente ao
capítulo atual, assim como o número do próprio capítulo.

Capítulo

Página

Versão/Data

As ilustrações gráficas incluídas no manual são


identificadas por um número progressivo referido ao
capítulo.

Imagem

Página

Versão/Data

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 10


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0.0 Premissa

0.5.1 SÍMBOLOS UTILIZADOS NO MANUAL

Para facilitar e tornar mais rápida a leitura e a compreensão


deste manual, foram adotados os seguintes símbolos:

“Operador”: pessoa qualificada e autorizada, com a função

 de operar na máquina com as proteções ativas utilizando os


controles presentes no painel de comando.

“Engenheiro mecânico de manutenção”: técnico

 qualificado e autorizado, capaz de instalar, consertar e efetuar


as operações de manutenção exclusivamente para as partes
mecânicas.


“Engenheiro elétrico de manutenção”: técnico qualificado
e autorizado, capaz de instalar, consertar e efetuar as
operações de manutenção exclusivamente para as partes
elétricas.

“Engenheiro de produção com experiência mecânica”:


para efetuar operações complexas ou especiais.

“Engenheiro de produção com experiência eletrônica


ou elétrica”: para efetuar operações elétricas complexas
ou especiais.

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 11


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0.0 Premissa

0.6 MÉTODO DE ATUALIZAÇÃO

Caso a empresa ITALGRU Srl efetue algumas modificações


técnicas na máquina durante a sua vida útil, será fornecida
uma adequada revisão do documento, os dados de
identificação com os quais foram indicados na página
“IDENTIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS”.
Se a empresa ITALGRU Srl fornecer uma cópia do

fig. 01

documento completo com a indicação das revisões dos


trabalhos efetuados na máquina, o cliente deve eliminar a
parte antiga do respectivo manual e substituí-la com a parte
nova que foi enviada.

0.7 COMO SOLICITAR CÓPIAS ADICIONAIS


As cópias adicionais do presente documento podem ser
solicitadas com uma compra normal enviada a:
ITALGRU s.r.l.
S.S. Briantea, 4 - 24030 - Ambivere (BG) - Italy
Fone: +39 - 035 4932411
Fax +39 - 035 4932409

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 12


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0.0 Premissa

0.8 RESPONSABILIDADE

O presente manual é baseado no estado da técnica no


momento em que a máquina foi colocada no mercado e
pode sofrer modificações de acordo com o parecer do
fabricante.

Em caso de modificação do manual, o fabricante não é


obrigado a atualizar os manuais referentes às máquinas já
vendidas.

O fabricante exime-se de qualquer tipo de responsabilidade


se a máquina for utilizada de modo incorreto ou inadequado,
como, por exemplo:

• uso da máquina de forma contrária às regras atuais;


• instalação incorreta;
• defeitos no produto fornecido;
• erros graves de manutenção;
• modificações não autorizadas feitas na máquina;
• uso incorreto de peças de reposição;
• inobservância das instruções de operação.

É importante notar que a reprodução total ou parcial deste


manual é proibida, exceto se autorizada pela empresa
ITALGRU Srl.

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 13


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0.0 Premissa

NOTA:

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 14


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1.0 Serviço técnico pós-venda

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 1.0: Serviço técnico pós-venda

Capítulo 1.0: Serviço técnico pós-venda ................................................. 15


1.0 ........ SERVIÇO TÉCNICO PÓS-VENDA ...................................................................................... 16

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 15


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1.0 Serviço técnico pós-venda

1.0 SERVIÇO TÉCNICO PÓS-VENDA

Para qualquer solicitação ou necessidade técnica e ou


comercial, contatar a empresa:

Italgru s.r.l.
S.S. Briantea, 4
24030 - Ambivere (BG) - ITÁLIA
Tel.: +39 035 - 4932411
Fax: +39 035 - 4932409

ITALGRU s.r.l.


Escritórios e estabelecimentos:
S.S. Briantea, 4
24030 - Ambivere (BG) - Italy
Tel: +39 035-4932411
Fax:+39 035-4932409

ASSISTÊNCIA

 ASSISTÊNCIA TÉCNICA

PEÇAS DE
REPOSIÇÃO
ASSISTÊNCIA

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 16


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2.0 Instruções gerais de segurança

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 2.0: Instruções gerais de segurança

Capítulo 2.0: Instruções gerais de segurança......................................... 17


2.0 ........ INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA .......................................................................... 18
2.1 ........ LOCALIZAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA ..................................................... 20
2.2 ........ INSTRUÇÕES GERAIS PARA A COMUNICAÇÃO ............................................................... 21
............. 2.2.1 ...... INSTRUÇÕES PARA A COMUNICAÇÃO VERBAL ............................................... 21
............. 2.2.2 ...... INSTRUÇÕES PARA A LINGUAGEM GESTUAL .................................................. 21
............. 2.2.3 ...... ACESSÓRIOS PARA O RESPONSÁVEL PELA SINALIZAÇÃO............................ 22
2.3 ........ SINAIS CONVENCIONAIS A UTILIZAR ................................................................................ 23
2.4 ........ SINAIS DE PERIGO ........................................................................................................... 27
2.5 ........ SINAIS GERAIS DE PROIBIÇÃO ....................................................................................... 27
2.6 ........ SINAIS DE OBRIGAÇÃO ................................................................................................... 28
2.7 ........ SINAIS APLICADOS NA MÁQUINA .................................................................................... 29
2.8 ........ RECOMENDAÇÕES REFERENTES À ILUMINAÇÃO ......................................................... 29

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 17


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2.0 Instruções gerais de segurança

2.0 INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

A interação entre o operador e a máquina deve ser


cuidadosamente estudada e examinada durante o projeto da
máquina.
As decisões referentes à fabricação, características técnicas
da máquina e as indicações presentes neste documento têm
como objetivo garantir o maior nível possível de segurança
do respectivo pessoal e operador.

De acordo com as “Especificações do maquinário” 2006/


42/CE, é importante lembrar as seguintes definições:

“Áreas de perigo”: qualquer área dentro da área de trabalho


da máquina ou nas proximidades da máquina onde a
presença de uma pessoa exposta pode representar um risco
para a segurança e a saúde desta mesma pessoa.

“Pessoa exposta”: qualquer pessoa que estiver em uma


área perigosa, total ou parcialmente.

“Operador”: pessoa (ou pessoas) encarregada do trabalho


e do ajuste da máquina ou de efetuar a manutenção ordinária
ou limpeza da máquina.

Para melhor definir o campo de operação e as respectivas


qualificações dos “operadores”, e para tornar a leitura e a
compreensão deste documento mais fácil e rápida, estas
qualificações serão explicadas a seguir:


“Operador”: pessoa qualificada e autorizada, com a função
de operar na máquina com as proteções ativas utilizando os
controles presentes no painel de comando.


“Engenheiro mecânico de manutenção”: técnico qualificado e
autorizado, capaz de instalar, consertar e efetuar as operações
de manutenção exclusivamente para as partes mecânicas.


“Engenheiro elétrico de manutenção”: técnico qualificado e
autorizado, capaz de instalar, consertar e efetuar as operações
de manutenção exclusivamente para as partes elétricas.

“Engenheiro de produção com experiência mecânica”:


para efetuar operações complexas ou especiais.

“Engenheiro de produção com experiência eletrônica


ou elétrica”: para efetuar operações elétricas complexas
ou especiais.

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2.0 Instruções gerais de segurança

O empregador deve organizar o treinamento do pessoal


sobre os riscos acidentais, dispositivos instalados para
garantir a segurança do operador e para requisitar a
observância das regras da empresa, assim como os
equipamentos de proteção.

O operador deve seguir as diretivas e instruções indicadas


pelo empregador ou pela pessoa encarregada e, em especial,
deve:

• Utilizar corretamente a máquina, os equipamentos, as


instalações de trabalho e os dispositivos de segurança.

• Utilizar os equipamentos de proteção individual de


modo correto e adequado.

• Sinalizar imediatamente as eventuais condições de


perigo.

• Evitar remover ou modificar os dispositivos de


segurança dos sinais de controle.

• Manter cuidadosamente o conteúdo deste manual.

A violação ou a substituição não autorizada de uma ou mais


partes, assim como a montagem das máquinas, o uso de
acessórios ou de materiais expansíveis diferentes dos
modelos sugeridos pela empresa ITALGRU Srl podem
representar um risco de acidente e exime o fabricante de
responsabilidades civis ou penais.


! CUIDADO: Antes de inicializar a máquina e antes de iniciar
as operações de trabalho, é necessário fechar os painéis
elétricos, painéis de comandos e todos os painéis de
segurança e limpar e tornar desimpedida a área de trabalho
do operador.

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2.0 Instruções gerais de segurança

2.1 LOCALIZAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE


SEGURANÇA

O guindaste é dotado de fins de curso para a elevação da


carga.
É importante lembrar que o operador deve evitar obter a
posição final do interruptor de fim de curso e parar a operação
antes de obter este posicionamento. A ativação do interruptor
de fim de curso implica na parada imediata do respectivo
movimento, gerando um impacto na estrutura e nas instalações.
O interruptor de fim de curso deve ser considerado um
dispositivo de segurança contra os momentos de desatenção.
Para zerar o movimento, basta ativar o movimento contrário
que gerou a parada.
Estão instalados dois botões vermelhos de emergência: um
deles está localizado no painel elétrico da cabina do operador.
O outro está posicionado na sala das máquinas.

Um indicador de carga de segurança, composto por um display,


está localizado na cabina do operador para indicar a máxima
carga permitida, a carga real suspensa, o respectivo raio e
ângulo e a carga atual expressa em porcentagem. É conectado
com os respectivas compartimentos de carga localizados no
lado da ponta inferior.
Um pino de bloqueio com o respectivo interruptor fim de curso
que permite a parada do movimento de torção do braço da grua.

Um (1) freio de emergência é previsto na lança de elevação e


um (1) no guincho auxiliar para a elevação segura do pessoal.
Para permitir a elevação do pessoal é necessário ativar a
função “MAN RIDING” através dos respectivos botões no painel
de controle presentes nas cabinas do operador (consultar o
capítulo 11).

Outros interruptores de fim de curso são previstos para evitar


a sobreposição de cabos.

Um detetor de fumaça e gás está instalado na cabina do


operador.
Um detetor de gás, um de fumaça e um de calor (incêndio)
estão instalados na casa das máquinas.

Uma lâmpada de rotação localiza-se embaixo da cabina do


operador e ilumina quando o guindaste estiver acionado.

Um dispositivo acústico está instalado na cabina do operador


e é ativado através do respectivo botão pressionado com o pé
presente na cabina do operador consultar o capítulo 11).

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2.0 Instruções gerais de segurança

2.2 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A


COMUNICAÇÃO

A comunicação verbal e ou sinais devem ser utilizados pelos


técnicos encarregados com o operador de montagem e da
grua, seguindo as indicações presentes nos anexos VIII e IX
da Norma CE 92/58.

2.2.1 INSTRUÇÕES PARA A COMUNICAÇÃO VERBAL

A comunicação ou as mensagens verbais devem ser breves,


simples e claras.

De qualquer modo, o técnico que recebe a informação e a pessoa


que dá as informações devem entender-se perfeitamente.

Em caso de ambiente de trabalho com rumor, é aconselhável


utilizar equipamentos de rádio para as comunicações.

Se esta medida for insuficiente para a perfeita compreensão


da comunicação entre os dois técnicos encarregados, é
necessário utilizar a linguagem gestual.

2.2.2 INSTRUÇÕES PARA A LINGUAGEM GESTUAL

A linguagem gestual deve ser utilizada sempre que operador


não estiver em condições de compreender claramente a
comunicação verbal proveniente da pessoa encarregada
deste tipo de comunicação.

Regras para o uso:

A) A pessoa que faz os sinais, denominado “RESPONSÁVEL


PELA SINALIZAÇÃO”, dá as instruções de operação à
pessoa encarregada das operações da grua, denominada
“OPERADOR” através da linguagem gestual.
B) O responsável pela sinalização deve estar em condições
de prever constantemente a realização dos movimentos
efetuados pelo operador sem estar exposto a riscos.
C) O responsável pela sinalização deve tomar conta
exclusivamente do controle dos movimentos e da
segurança dos trabalhadores, presentes nasproximidades
da área de operação da grua.
D) Se não for possível seguir as condições indicadas no
item “C”, é necessário prever a utilização de um ou mais
responsáveis pela sinalização.
E) Se o operador não puder efetuar as instruções recebidas
do responsável pela sinalização, mantendo o nível de
segurança requisitado, é necessário que ele pare
imediatamente a operação e solicite instruções
alternativas.

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2.0 Instruções gerais de segurança

2.2.3 ACESSÓRIOS PARA O RESPONSÁVEL PELA


SINALIZAÇÃO

O responsável pela sinalização deve estar localizado perto


do operador:

A) o responsável pela sinalização deve utilizar um ou mais


elementos de identificação, como, por exemplo, uma
jaqueta, um capacete, proteções, discos de sinalização,
etc.

B) Os elementos de identificação devem possuir uma cor


luminosa, que deve ser, preferivelmente, reservada
somente para o responsável pela sinalização.

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2.3 SINAIS CONVENCIONAIS A UTILIZAR

A tabela indicada a seguir ilustra os sinais convencionais a


serem utilizados, mesmo com a possibilidade de utilizar
outros códigos de sinalização

INICIALIZAÇÃO

Atenção/Início da operação

Ambos os braços abertos na horizontal, a


palma das mãos viradas para a frente.

PARADA

Interrupção/Final do movimento

Braço direito estendido para cima, com a


palma da mão virada a frente.

FIM

Final das operações

Ambas as mãos juntas na altura do peito.

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2.0 Instruções gerais de segurança

MOVIMENTOS VERTICAIS

ELEVAÇÃO

Braço direito estendido para a cima, com


a palma da mão direita virada a frente,
levemente em círculo.

ABAIXAMENTO

Braço direito estendido para baixo, com a


palma da mão direita de frente para o
corpo, levemente em círculo.

DISTÂNCIA VERTICAL

As mãos indicam a distância.

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2.0 Instruções gerais de segurança

MOVIMENTOS HORIZONTAIS

PARA A FRENTE

Ambos os braços dobrados, as palmas das


mãos viradas para a cima, os antebraços
que fazem movimentos ligeiros na direção
do corpo.

PARA TRÁS

Ambos os braços dobrados, as palmas das


mãos viradas para baixo, os antebraços
que fazem movimentos ligeiros afastado-
se do corpo.

DIREÇÃO MÃO DIREITA

Em relação ao responsável pela


sinalização

Braço direito estendido na horizontal com


a palma da mão direita virada para baixo,
fazendo pequenos e curtos movimentos
na direção da mão direita.

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2.0 Instruções gerais de segurança

DIREÇÃO MÃO ESQUERDA

Em relação ao responsável pela sinalização

Braço esquerdo estendido na horizontal com


a palma da mão esquerda virada para baixo,
fazendo pequenos e curtos movimentos na
direção da mão esquerda.

DISTÂNCIA HORIZONTAL

As mãos indicam a distância.

PERIGO

Parada ou parada de emergência


Ambos os braços dobrados para a cima,
com as palmas das mãos viradas para a
frente.

MOVIMENTO RÁPIDO

O gesto convencional utilizado para indicar os movimentos


são efetuados de modo rápido.

MOVIMENTO LENTO

O gesto convencional utilizado para indicar os movimentos


são efetuados de modo lento.

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2.0 Instruções gerais de segurança

2.4 SINAIS DE PERIGO

 PERIGO! Manter distância das engrenagens e e de todos os


elementos de movimento.

 PERIGO! Não entrar na estrutura da máquina mesmo quando


a máquina estiver parada mas conectada na alimentação elétrica.

 PERIGO! Antes de efetuar qualquer tipo de intervenção no


circuito elétrico, certificar-se de que a voltagem tenha sido
desconectada.

 PERIGO!Risco de esmagamento das mãos entre as partes mecânicas.

 PERIGO! Cargas suspensas.

 PERIGO! Risco de quedas.

2.5 SINAIS GERAIS DE PROIBIÇÃO

Não remover os dispositivos de segurança e as proteções.


Os dispositivos de segurança/proteções NÃO DEVEM ser

 removidos a menos que seja necessário para fins de


manutenção; neste caso, é necessário tomar as devidas
precauções para reduzir o mínimo nível possível de risco
decorrente desta operação. Isto deve ocorrer sob a
supervisão do pessoal responsável executivo.


O acesso à área de operação da máquina é proibido para
todas as pessoas, exceto ao operador.


Não limpar nem lubrificar a máquina com as partes
mecânicas em movimento.

 Não fumar nas proximidades da máquina.

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2.0 Instruções gerais de segurança

2.6 SINAIS DE OBRIGAÇÃO

Certificar-se de que as proteções e os dispositivos de

 segurança sejam eficientes.


Sinalizar imediatamente as avarias ou deficiências da
proteção ou dispositivos de segurança, assim como as
condições de perigo já conhecidas.

 Desligar a tensão antes de conectar ou remover os plugues.

 É obrigatório utilizar proteções gerais.

 É obrigatório utilizar calçados de prevenção de acidentes.

 É obrigatório utilizar capacetes.

 É obrigatório utilizar fones de ouvido.

 É obrigatório utilizar luvas.

 Cintos obrigatórios de segurança.

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2.0 Instruções gerais de segurança

2.7 SINAIS APLICADOS NA MÁQUINA


É obrigatório ler o “MANUAL DE INSTRUÇÕES” antes de
efetuar uma operação.

Certificar-se de que as proteções e os dispositivos de


segurança sejam eficientes.


Sinalizar imediatamente as avarias ou deficiências da
proteção ou dispositivos de segurança, assim como as
condições de perigo já conhecidas.
Não remover os dispositivos de segurança.

 Desligar a tensão antes de conectar ou remover os plugues.

Os sinais de advertência de “TENSÃO ON” são aplicados


no armário de potência, no quadro eletropneumático, nas
botoeiras e nas proximidades do quadro da máquina, no motor
elétrico e no codificador.

 Risco de esmagamento das mãos entre as partes


mecânicas.

 É obrigatório utilizar capacetes.

 É obrigatório utilizar fones de proteção para os ouvidos.

2.8 RECOMENDAÇÕES REFERENTES À


ILUMINAÇÃO

Durante o trabalho noturno, o guindastes off-shore sobre


pedestal fabricado pela empresa ITALGRU Srl é dotado de
sistema de iluminação com passarela superior de serviço.
O projetor para a iluminação segue os movimentos do
guindaste, iluminando as áreas de coleta e colocação de
material.

Para ligar e desligar a iluminação do trabalho da lança e as


luzes da cabina existem respectivos botões instalados no
painel de controle presentes na cabina do operador (consultar
o capítulo 11).

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2.0 Instruções gerais de segurança

NOTA:

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3.0 Partes principais

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 3.0: Partes principais

Capítulo 3.0: Partes principais ................................................................ 31


3.0 ........ PARTES PRINCIPAIS ......................................................................................................... 31
3.1 ........ GERAL .............................................................................................................................. 30
3.2 ........ PARTES ESTRUTURAIS .................................................................................................... 32
...............3.2.1....... ADAPTADOR A DO PEDESTAL ......................................................................... 32
............. 3.2.2 ...... TORRE ............................................................................................................. 33
...............3.2.3.......ESTRUTURA PRINCIPAL .................................................................................... 33
...............3.2.4......LANÇA PRINCIPAL .............................................................................................. 34
............. 3.2.5 ...... LANÇA ARTICULADA .......................................................................................... 34
3.3 ........ POTÊNCIA E DIREÇÃO ..................................................................................................... 34

3.4 ........ MECANISMOS DE MOVIMENTO ....................................................................................... 35


3.5 ........ CABINE DO OPERADOR ................................................................................................... 36
3.6 ........ DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA ...................................................................................... 36

3.7 ........ EQUIPAMENTO ELÉTRICO E ILUMINAÇÃO ...................................................................... 37

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3.0 Partes principais

3.0 PARTES PRINCIPAIS

3.1 GERAL

O guindaste com lança articulada ITALGRU TK 1000 DH é um


guindaste hidráulico a diesel projetado para o uso off-shore para
elevar mercadorias de e para a máquina e transporte.
Todos os movimentos do guindaste são operados de forma
hidráulica e o sistema de controle é operado eletricamente.
A fig. 01 ilustra todos os componentes principais do guindaste.

B D E

fig. 01

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3.0 Partes principais

3.2 PARTES ESTRUTURAIS

3.2.1 ADAPTADOR A DO PEDESTAL

O adaptador do pedestal (item A, fig. 1, página 32) está fixado (soldado) na parte inferior diretamente
na coluna do vaso e a parte superior está fixada com o grupo de torção à plataforma e torre da grua.

3.2.2 TORRE

A torre é parte da plataforma e é acessível através da porta localizada na pista posicionada na


plataforma. A parte interior é acessível através de superfícies de passagem pedonal posicionadas
nos vários blocos do grupo hidráulico para a operação da grua com lança articulada.
. A torre está fixada com parafusos e porcas na parte inferior no mancal de torção e adaptador
do pedestal. A parte superior é dotada de estrutura metálica adequada para a elevação
(item B, fig.1, página 32).

3.2.3 ESTRUTURA PRINCIPAL

A estrutura principal (item C, fig. 1, página 32 e fig.02, página 33) suporta toda a grua. É composta
por: A torre, anteriormente descrita, os gonzos da lança, cabina do operador e casa das máquinas.
A casa das máquinas aloja um motor a diesel, o tanque do óleo e o sistema hidráulico e os painéis
elétricos. Parte do sistema hidráulico está localizado na torre.
Através de uma escada, é possível subir no teto da sala das máquinas onde situa-se a corrente
de elevação manutenção. Através de um portão é possível subir na lança.

Porta de inspeção fig. 02

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3.0 Partes principais

3.2.4 LANÇA PRINCIPAL

A lança principal (item D, fig.1, página 32) é uma estrutura de


aço inox soltada. A extremidade é unida à parte superior da
estrutura e a elevação é comandada por dois cilindros
hidráulicos conectados entre a lança e a parte inferior da
estrutura. Na extremidade principal da lança estão instalados
os guinchos principal e auxiliar com os respectivos freios de
emergência (somente para guinchos auxiliares, fig.03). Na
proximidade do guincho está instalado a corrente de elevação
manutenção. A lança, na parte superior, está equipada com
passagem adequadamente protegida com corrimão e
regulações do local de proteção que permitem a passagem.
O acesso às gruas e, em especial, à lança para as operações
normais de manutenção, deve ser efetuado com a grua e
lança em posição de parada e repouso.
fig. 03
3.2.5 LANÇA ARTICULADA

A lança articulada (item E, fig. 1, página 30) é uma estrutura


de aço conectada à lança principal. Os seus movimentos
são controlados por dois cilindros hidráulicos. Na cabeça da
lança articulada, está instalado um sistema de polias para
permitir a fixação com o gancho principal. A capacidade da
grua é variável de acordo com o raio de elevação, inclinação
da articulação e em função das condições de carga indicadas
na tabela de capacidade de elevação (fig.04).

fig. 04 3.3 POTÊNCIA E DIREÇÃO

O fornecimento de energia e os sinais são provenientes da


plataforma para a grua através de caixas de junção e o coletor
elétrico vertical até o armário elétrico localizado na estrutura
da armação principal.
Os grupos de movimentação são:
· Guincho principal
· Guincho auxiliar
· Lança de elevação
. Lança articulada de
· Movimento de torção

a) MOTOR A DIESEL

O guindaste é alimentado por um motor a diesel equipado


com sistema elétrico de ignição. O motor é do tipo DEUTZ
BF8M1015MC (fig.05).

b) EQUIPAMENTO HIDRÁULICO
fig. 05
Cada movimento da grua possui o seu próprio motor
hidráulico. Todo o sistema hidráulico é comandando por uma
bomba de deslocamento através de um distribuidor com
sensor de carga. O operador pode ler o valor máximo de

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3.0 Partes principais

velocidade colocando a alavanca de controle na posição final.


Atuando na mesma alavanca, pode ser selecionada uma
velocidade intermediária de 0 ao valor máximo. O circuito de
controle consiste em um circuito auxiliar hidráulico que,
através de um distribuidor adequado, controla o fluxo do óleo
dependendo da velocidade, que pode ser regulada continua-
mente pela alavanca de comando.
3.4 MECANISMOS DE MOVIMENTO

a) TAMBORES DOS GUINCHOS E CABOS DE AÇO

Os tambores são controlados e comandados


independentemente. A máquina é dotada de um sistema de
enrolamento especial para garantir a correta bobinagem do
cabo. Os tambores são equipados com engrenagens de
redução de velocidade com freios multi-discos, assim como
motores hidráulicos conectados diretamente com o drive
através de flanges de acoplamento.
Os movimentos a jusante e a montante podem ser efetuados
somente com o auxílio da potência.
Cada unidade é operada por um motor hidráulico com um
deslocamento variável do pistão.
O freio é ativado imediatamente quando a alavanca de
controle retornar na posição de repouso ou em caso de queda
da pressão do óleo. Os flanges terminais do tambor são
suficientemente grandes para evitar a saída do cabo do
tambor.
Dois freios de emergência são previstos nos tambores dos
guinchos auxiliares.
O cabo está engatado aos tambores através de dispositivos
de bloqueio.
Todos os tambores são dotados de dispositivo de anti-
afrouxamento do cabo.

b) BLOCOS DO GANCHO

A grua é dotada de bloco gancho para a carga principal e


auxiliar.
Os ganchos giram (360°) em mancais de esferas e são
equipados com um dispositivo de fechamento de segurança.
Há uma função de interbloqueio para o gancho principal pre-
vista para evitar que os ganchos tornem-se emaranhados.

c) GRUPO DE TORÇÃO

O grupo de torção está localizado entre a “torre” posicionado


na estrutura de viragem (estrutura).
O grupo é composto por três motores hidráulicos com
redutores de velocidade com rolamento epicicloidal e freio
de disco. A unidade ativa a rotação através de um eixo de
pinhão.O grupo torção inclui também um dispositivo mecânico

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3.0 Partes principais

de bloqueio (três dentes) para garantir a segurança da


posição de repouso da lança. Um bloqueio mecânico é
comandado por um cilindro hidráulico que atua somente para
liberar a torção. Para substituir o grupo de torção, consultar
o procedimento para a substituição do mancal do motor de
torsão (Anexo D). Um interruptor de fim de curso de rotação
é previsto para parar a rotação da grua e pré-configurar o
ângulo para evitar possíveis colisões (consultar o anexo B
“Manual do usuário do sistema de gerenciamento eletrônico”).
No monitor do operador, o ângulo de rotação é sempre
visualizado e na mudança da velocidade de torção e posições
de parada, surgem os respectivos alarmes de advertência
(fig.06-07).

3.5 CABINE DO OPERADOR

É do tipo visão em toda a volta e completamente fechada e


feita em aço, à prova de som, com vidros de segurança
fig. 06-07 estratificados e sem aquecimento. É equipada com um ban-
co para o operador de tipo ajustável e confortável.

Os controles estão agrupados juntos para que o operador


obtenha o máximo da eficiência e conforto. Possui
limpadores de para-brisa, sistema de iluminação, conjunto
completo de ferramentas para motores e para os controles
de operação da grua, detetor de fumo e de gás.

A grua é equipada com dispositivo presença de operador para


evitar acidentes nas operações.
No painel de controles estão localizados instrumentos como,
por exemplo, o manômetro para o óleo hidráulico.

a) INDICADOR DE SEGURANÇA DE CARGA

É composto por um visor instalado na cabina do operador


que indica a máxima carga possível, a carga atual levantada,
o ângulo da lança, raio, número de quedas corretas,
velocidade de vento, diagnóstico, parâmetros de calibração
e códigos de alarme e advertência com texto.
A interrupção automática, quando a carga exceder o valor
permitido de carga máxima, para todos os movimentos
perigosos causando uma situação de ultrapassagem de
basculamento de carga.
Consultar o respectivo manual em anexo a este manual
(Anexo B).

3.6 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

Os dispositivos de segurança são construídos e aprovados


pela aplicação principal de elevação.
Foi dada grande importância para a provisão de

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3.0 Partes principais

características adequadas de segurança em todo o projeto


da estrutura da grua e seus sistemas associados.
Os principais dispositivos de segurança fornecidos são:
· Interruptores de fim de curso para todos os movimentos.
· Dispositivos elétricos de presença de operador.
· Aplicação automática de freios em caso de
avaria no sistema elétrico.
· Indicador de carga de segurança.
· Indicador de ângulo da lança.
. Indicador do ângulo da lança articulada.
· Indicador do raio do ângulo.
· Bloqueio mecânico de torção para o respectivo
interruptor de fim de curso.
· Freios eletro-hidráulicos de emergência para os
tambores do guincho. .
· Indicador da velocidade do vento.
· Dispositivo detetor de gás (1 na cabina do operador e
1 na casa das máquinas).
· Dispositivo detetor de chamas (1 na casa das
máquinas).
· Detetor de fumo (1 na cabina do operador, 1 na
casa das máquinas e 1 na área do coletor elétrico
vertical).
· Alarme visual/sonoro geral atuado por qualquer alarme
· Extintores de incêndio (cabina e armário elétrico).
. Alarme vermelho: iluminação da lâmpada de
advertência quando a grua estiver alimentada.
. Sirena acústica: é ativada quando for pressionado o
respectivo.
. Botão acionado com o pé presente na cabina do
operador.

3.7 EQUIPAMENTO ELÉTRICO E ILUMINAÇÃO

Esta parte cobre as seguintes partes:


. Iluminação da área de trabalho (2 na lança e 1
embaixo da cabina do operador).
. Luzes aéreas (1 na parte superior da estrutura e 2 na
viga e 1 na lança).
. Iluminação das passarelas da grua.
· Iluminação da cabina do operador e casa das máquinas.
· Fornecimento do dispositivo de controle de sobrecarga.
. Sala dos motores elétricos.
. Coletor vertical posicionado no pedestal B.

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 37


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3.0 Partes principais

NOTA:

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 38


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4.0 Características técnicas

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 4.0: Características técnicas

Capítulo 4.0: Características técnicas ..................................................... 39


4.0 ........ CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ......................................................................................... 40
4.1 ........ EQUIPAMENTOS DO GUINDASTE .................................................................................... 41
............. 4.1.1 ...... DADOS TÉCNICOS DOS CABOS DO GUINDASTE ............................................. 42
4.2 ........ MASSA ............................................................................................................................. 42
4.3 ........ CAPACIDADES DE ELEVAÇÃO DO GUINDASTE COM PEDESTAL ................................... 43

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 39


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4.0 Características técnicas

4.0 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

GUINDASTE SOBRE PEDESTAL


MAQUINÁRIO:
OFFSHORE
NÚMERO SERIAL C1523
ANO 2013
CAPACIDADE DO GUINCHO PRINCIPAL 16,5 t
CAPACIDADE DO GUINCHO AUXILIAR 7,5 t
TRANSPORTE 2 t
MÁXIMO RAIO PRINCIPAL 35.3 m
MÁXIMO RAIO AUXILIAR 37,2 m
COMPRIMENTO PRINCIPAL 25 m
COMPRIMENTO LANÇA ARTICULADA 10,9 m
GUINCHO PRINCIPAL 16,5 t
GUINCHO AUXILIAR 7,5 t
TRANSPORTE 2 t
VELOCIDADE
15 t 7,5 t 0
GUINCHO PRINCIPAL m/min m/min m/min
34 34 34
GUINCHO AUXILIAR 0 - 40 m/min
GUINCHO AUXILIAR (MANUSEIO PESSOAL) 0 - 40 m/min
TEMPO ELEVAÇÃO (MÁX.-MÍN.) 77 seg.
TEMPO DE ARTICULAÇÃO (MÁX.-MÍN.) 79 seg.
giros
VIRAGEM (CARGA COMPLETA) 0,95 por
min.

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 40


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4.0 Características técnicas

4.1 EQUIPAMENTOS DO GUINDASTE

EQUIPAMENTO ELÉTRICO
DRIVE PRINCIPAL (Motor a diesel) Deutz AG
POTÊNCIA 413 kW
giros por min. 1800 giros por min.

EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
SISTEMA HIDRÁULICO
CAPACIDADE MÁXIMA DO TANQUE DE ÓLEO 2400 l

EQUIPAMENTO ELÉTRICO

Fornecimento/Sinais do navio para o guindaste


VOLTAGEM DA FONTE DE
ENERGIA PRINCIPAL 230 V (3 PH) X05 -JB-011
FREQUÊNCIA 60 Hz
Fornecimento para o guindaste
Painel de controle
TENSÃO CONTROLE AUXILIAR 24 Vdc +A01

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 41


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4.0 Características técnicas

4.1.1 DADOS TÉCNICOS DOS CABOS DO GUINDASTE

DADOS TÉCNICOS DOS CABOS DO GUINDASTE

Guincho principal Guincho a uxiliar

Diâmetro (mm) 24 24

Fabricação 21xk7 + 4x26 (comp) 21xk7 + 4x26 (comp)

Proteção Galvanizado Galvanizado

Tipo de ca mada
RHLL RHLL
revestimento

Força de traçã o (N/mm 2 ) 2160 2160


M ín. carga de travagem
54210 54210
(daN )
Comprimento (m) 240 150

4.2 MASSA

LISTAS DE MASSAS - PEDESTAL CÔNICO Massas


Denominação t
Adaptador do pedestal inferior 11,932

LISTA DE MASSAS - GUINDASTE Massas


Denominação t
Plataforma e torre 27,667
Casa das máquinas 12,550
Cabina do operador 1,586
Lança de elevação 28,959
Lança articulada de 8,757
Cilindro de elevação 11,101
Cilindro articulação 5,315
Escadas e passarelas 2,843
Diferencial de elevação para
corrente de elevação manutenção 0,772
Gancho principal 1,00
Gancho aux. 0,300
TOTAL 112,782

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 42


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4.0 Características técnicas

NOTA:

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 44


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5.0 Identificação da máquina

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 5.0: Identificação da máquina

Capítulo 5.0: Identificação da máquina .................................................. 45


5.0 ........ IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA .......................................................................................... 46

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 45


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6.0 Uso da máquina

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 6.0: Uso próprio e previsto da máquina

Capítulo 6.0: Uso próprio e previsto da máquina .................................... 47


6.0 ........ USO PRÓPRIO E PREVISTO DA MÁQUINA ...................................................................... 48
6.1 ........ INSTRUÇÃO GERAL E INDICAÇÕES PARA A OPERAÇÃO DO GUINDASTE ..................... 48
6.2 ........ REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA ................................................................................. 49

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 47


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6.0 Uso da máquina

6.0 USO PRÓPRIO E PREVISTO DA MÁQUINA

O uso do GUINDASTE fabricado pela empresa ITALGRU


Srl foi previsto para o manuseio de mercadorias em FPSO
(Unidade flutuante de armazenamento e transferência, ou
seja, “Floating Production Storage and Offloading”) e
transporte.
As pessoas não autorizadas não podem permanecer nos
limites da área de trabalho do guindaste.
O GUINDASTE eleva a carga na vertical através do gancho,
o guincho e o curso, e permite-o girar ao redor de seu eixo
de trabalho.


CUIDADO! : Caso a máquina represente uma parte integral
da instalação, é proibido acioná-la antes de que todo o siste-
ma esteja em conformidade com as direções das
“Especificações das máquinas 2006/42/CE” e as
seguintes.

A máquina pode ser operada exclusivamente pelo pessoal


encarregado do trabalho da máquina e que tenha lido e
compreendido o conteúdo deste manual.


É proibido utilizar a máquina para fins diversos dos que foram
indicados, exceto mediante requisição específica feita à
empresa ITALGRU Srl.

O uso incorreto da máquina pode gerar situações perigosas


tanto para o operador quanto para a própria máquina.

6.1 INSTRUÇÃO GERAL E INDICAÇÕES PARA


A OPERAÇÃO DO GUINDASTE

O operador deve obrigatoriamente seguir as seguintes regras:


- Antes de iniciar o trabalho com a grua, controlar os freios
e os dispositivos de segurança.
- Antes de iniciar a operação de elevação, controlar a
carga real a ser levantada e o correto funcionamento
do dispositivo de limitação de carga de trabalho.
- Controlar se as braçadeiras a serem utilizadas são
seguras e adequadas para a carga a levantar e se estão
corretamente fixadas.
- Nunca elevar uma carga que exceda os limites estabelecidos,
referente ao raio, indicado no esquema de carga, de acordo
com as diversas condições de trabalho e as condições do mar.

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 48


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6.0 Uso da máquina

- Controlar constantemente os movimentos de carga


durante o deslocamento da grua para evitar excessivas
oscilações.
- Evitar operações de tração ou tração lateral.
- Ao efetuar dois movimentos simultâneos da grua, as
alavancas de controle devem ser operadas de modo
suave e gradual.
- Qualquer tipo de falhas e danos que podem ocorrer
durante o trabalho da grua deve ser imediatamente
comunicado ao responsável pelos trabalhos.
- Colocar sempre a carga no solo antes de deixar
a cabina do operador.
- No final do trabalho, o dispositivo de torção deve ser
fixado para evitar viragens acidentais da grua. A lança
deve ser colocada na posição de repouso.

6.2 REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA

As seguintes instruções de segurança são essenciais para


a segurança do pessoal encarregado do trabalho da grua.

O sistema de segurança presente na grua não é suficiente


para evitar todos os perigos que podem derivar das operações
de trabalho e manutenção.

Consequentemente, sugerimos que os operadores


respeitem as regras de segurança abaixo mencionadas.

Se necessário, o gerente da plataforma deve dispor algumas


regras adicionais respectivas ao ambiente específico de
trabalho.

1) É proibido modificar partes que compõem a grua.


2) É proibido demolir/remover a parte estrutural da grua
sem a prévia requisição de autorização do fabricante.
3) O pessoal encarregado do trabalho da grua deve:
- ser informado sobre todo o conteúdo deste manual;
- estar consciente de todos os perigos que podem
ocorrer durante o trabalho;
- ser treinado sobre os procedimentos de segurança para
a proteção de pessoas e máquinas;
- possuir equipamentos de proteção pessoal durante o
trabalho, como, por exemplo, calçados antiderrapante,
luvas e outros equipamentos solicitados pelas
condições externas;
- haver pleno equilíbrio de todas as faculdades mentais,
sem utilizar álcool, drogas ou substâncias excitantes.
4) Alguns líquidos utilizados pela grua podem ser perigosos
e, por este motivo, devem ser utilizados com cuidado.
Segue abaixo algumas indicações sobre o assunto:

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 49


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6.0 Uso da máquina

a) Óleo hidráulico:
- é corrosivo e pode ser perigoso para a pele (se
necessário, utilizar luvas de proteção);
- a temperatura pode ser superior durante o trabalho da
grua e existe o risco de queimaduras acidentais (deixar
o óleo resfriar antes de iniciar qualquer operação);
- em condições de trabalho, o óleo está sob pressão;
uma queda repentina e violenta de pressão pode ocorrer
se não forem efetuados trabalhos de consertos
corretamente (tubagem, acessórios para tubos e
equipamentos deste tipo devem ser consertados
somente com o motor em repouso);
- pode poluir o ambiente (é necessário tomar as
providências necessárias para evitar vazamentos, prin-
cipalmente devido às operações de armazenamento,
enchimento e esvaziamento);
b) Óleos lubrificantes, combustíveis, tintas e massas
lubrificantes. Gostaríamos de relembrar que estes
líquidos podem ser:
- corrosivos
- poluentes
- voláteis e, por este motivo, perigoso se inalados
- inflamáveis (inclusive os vapores!)
- sob pressão
Advertência
O acesso às gruas e, em especial, à lança para as
operações normais de manutenção, deve ser efetuado
com a grua e lança em posição de parada e repouso.

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 50


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7.0 Manuseio e transporte da máquina

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 7.0: Manuseio, armazenagem e preservação

Capítulo 7.0: Manuseio, armazenagem e preservação ........................... 51


7.0 ....... MANUSEIO DA MÁQUINA ....................................................................................... 52

7.1 ....... QUALIFICAÇÃO PESSOAL ................................................................................... 52

7.2 ....... EQUIPAMENTO E MEIOS DE TRABALHO UTILIZADOS ....................................... 52

7.3 ....... EMBALAGEM ......................................................................................................... 52

7.4 ....... MEDIDAS ACONSELHADAS PARA A ARMAZENAGEM E PRESERVAÇÃO ........... 54

............ 7.4.1 .....ARMAZENAGEM....................................................................................... 54

............ 7.4.2 .....APÓS A INSTALAÇÃO NA PLATAFORMA ................................................. 55

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 51


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7.0 Manuseio e transporte da máquina

7.0 MANUSEIO DA MÁQUINA


Para o manuseio de todos os componentes da grua, referir-
se ao esquema em anexo (Anexo C) 01.18070.0031-AN.003
esquema TK1000A80000C.

7.1 QUALIFICAÇÃO PESSOAL


Para as operações de manuseio e descarga da máquina dos
meios de transporte, é necessário utilizar pessoal qualificado
e especializado.

Para as operações de deslocamento efetuadas dentro da

 fábrica, utilizar dispositivos adequados de elevação e pessoal


experiente.

 CUIDADO! Todas estas operações devem ser efetuadas com


muito cuidado e é obrigatório utilizar os pontos indicados para
as operações de elevação.

7.2 EQUIPAMENTO E MEIOS DE TRABALHO


UTILIZADOS
As operações de descarga da grua dos meios de transporte
e o deslocamento efetuado dentro da fábrica devem ser feitos
através da elevação de estropos de cabos de aço com seção
e capacidade de peso adequados.

ADVERTÊNCIAS:

• O estropo deve estar em conformidade com as


especificações ISO 4878 - ISO 9351.
• Utilizar estropos têxteis somente se a etiqueta
indicadora de todos os dados do fabricante estiver pre-
sente, com os valores de capacidade de elevação de
peso claramente legíveis.
• Controlar o estropo antes da operação de elevação e
não utilizá-lo caso haja danos, cortes ou desgastes no
mesmo.
• Para a elevação, seguir as instruções indicadas neste
manual.
• Utilizar proteções adequadas se a carga possuir arestas
de corte.
• Não enrole ou amarre o estropo.
• Seguir as instruções para os estropos/cabos fornecidos
pelo fabricante.

7.3 EMBALAGEM
Controlar a lista de embalagem ou a nota de entrega a lista
da documentação de tipo padrão com o tipo previsto de cada
embalagem, a qual normalmente consiste em:

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 52


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7.0 Manuseio e transporte da máquina

- Caixas ou gaiolas de madeira (ou seja, figuras 01 - 02).


- Sem embalagem para partes como, por exemplo, vigas
e etc.

O material embalado e devidamente preservado pode ser


armazenado por 5 anos, aproximadamente, em locais
cobertos e com valores de temperatura de –10° e +40° e
umidade máxima relativa de 90%. Para condições ambientais
diferentes, é necessário providenciar um tipo específico de
embalagem.

fig. 01 fig. 02

Identificar os pontos de elevação, se presente, para cada


embalagem.
Inspecionar visualmente a embalagem e as mercadorias
antes do uso para certificar-se de que não haja rupturas ou
danos.
Seguir as especificações das leis atuais para a eliminação
de cada tipo de material utilizado para as embalagens.
Se for necessário armazenar o material, seguir as instruções
referentes ao parágrafo “Armazenagem” (7.4).

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 53


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7.0 Manuseio e transporte da máquina

7.4 MEDIDAS ACONSELHADAS PARA A


ARMAZENAGEM E PRESERVAÇÃO

7.4.1 ARMAZENAGEM

O guindaste é fornecido desmontado e embalado em caixas


ou gaiolas de madeira. Todos os componentes do guindaste
foram embalados para proteger os materiais durante a
armazenagem, preservando-os de possíveis danos causados
por impactos, condições atmosféricas e agentes marinhos.

Se a grua deve permanecer desmontada por um longo período


antes da instalação, as caixas/gaiolas de madeira devem ser
posicionadas em um depósito fechado com temperatura entre
-10°C e +50°C e umidade máxima relativa de 90%.

Nota 1: os materiais não devem sofrer choques ou arranhões.


Antes da armazenagem, controlar eventuais danos ou
rupturas da embalagem.

Nota 2: Se for necessário controlar o material, a embalagem


deve ser refeita com o mesmo cuidado e na mesma posição.

Seguir as mesmas condições sugeridas de armazenagem


do fabricante do equipamento indicadas:

1) Engrenagens redutoras:

Abastecer completamente o grupo de engrenagem e ou


freio multi-discos com óleo adequado.

Antes de inicializar a unidade, é aconselhável substituir


a junta rotatória.

Antes de inicializar a unidade, lubrificar a junta através


do respectivo lubrificante.

O lubrificante sugerido é PETAMO GHY 133 N (ou


equivalente).

2) Os parafusos, porcas, arruelas do grupo torção e os


principais componentes estruturais, molas e prensa-
cabos devem ser protegidos com fluidos anticorrosão
como Tectyl, por exemplo.

3) Motor a diesel: Para proteger as partes externas do motor,


borrifar líquido de proteção OVER 19 AR nas partes
metálicas não pintadas, polias e semelhantes, evitando
as correias, cabos conector e equipamento elétrico.

4) Inicialização das baterias: Girar o respectivo interruptor


na posição desligada (OFF).

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 54


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7.0 Manuseio e transporte da máquina

RESTABELECIMENTO APÓS A ARMAZENAGEM

Antes da instalação da grua, efetuar os seguintes controlos


e operações:
- Controlar se entrou água no tanque de óleo;
- Remover, se presente, água ou condensação dos quadros
elétricos e componentes e da patilha do principal motor
elétrico e do motor elétrico para o resfriamento do óleo;
- Limpar e lubrificar o cabo, as polias, tambor e mancais;
- Limpar os parafusos, porcas e arruelas do grupo torção
e dos componentes principais estruturais com produto
desengordurante, secá-los com ar comprimido e lubrificá-
los com lubrificante a base de lítio (tipo EP);
- Controlar se há perdas de lubrificante e restabelecer os
níveis de óleo de todos os equipamentos hidráulicos e
engrenagens de redução; controlar com cuidado se o
óleo hidráulico encontra-se em todas as utilizações
hidráulicas (bombas, motores e tubos);
- Eliminar todos os resíduos de lubrificante da estrutura;
- Remover todos os resíduos de lubrificante e limpar das
superfícies de contato das junções;
- Controle geral para inspecionar eventuais danos.
ATENÇÃO!
NÃO UTILIZAR produtos a base de nitro para limpar
superfícies pintadas.

7.4.2 APÓS A INSTALAÇÃO DA


PLATAFORMA
Após a instalação e inicialização, é necessário manter todos
os procedimentos indicados no “Manual de operação e
manutenção” para a manutenção periódica de rotina”. Se a
grua permanecer parada por um longo tempo, referir-se às
instruções de preservação abaixo indicadas.
1) Engrenagens redutoras:
Abastecer completamente o grupo de engrenagem e ou
freio multi-discos com óleo adequado.
Controlar mensalmente o nível do óleo das engrenagens
de redução e a lubrificação das juntas.
2) Proteger os parafusos, porcas, arruelas do grupo torção e
os principais componentes estruturais, molas e prensa-
cabos com fluidos anticorrosão como Tectyl, por exemplo.
3) Controlar mensalmente se há ferrugem nos cabos:
Proteger os cabos com lubrificante de filme seco para
atmosferas agressivas como NYROSTEN-A 19/200, Fin
Lube EP-INTERFLON ou equivalente.
Controlar mensalmente se há ferrugem.
4) Anel mancal de torção: Efetuar mensalmente um controle
visual da lubrificação completa do mancal de torsão.

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 55


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7.0 Manuseio e transporte da máquina

5) Cilindros hidráulicos da lança principal e articulada: a grua


deve ser colocada em sua posição de repouso com a
mínima extensão dos cilindros para proteger o eixo do
pistão para a camisa do cilindro.
6) Motor a diesel: borrifar líquido de proteção OVER 19 AR
nas partes metálicas não pintadas, polias e semelhantes,
evitando volante, polias e equivalentes, evitando, correias,
cabos conector e equipamento elétrico.
Controlar mensalmente a ausência de ferrugem nas
partes metálicas não pintadas.
7) Inicialização das baterias: Girar o respectivo interruptor
na posição desligada (OFF).

Antes da inicialização da grua, efetuar os seguintes controlos


e operações:

- Remover, se presente, água ou condensação dos


quadros elétricos, componentes e da patilhas dos
motores elétricos;
- Controlar a integridade dos cabos;
- Limpar e lubrificar os cabos, as polias, tambores e
mancais;
- Limpar os parafusos, porcas e arruelas do grupo torção
e dos componentes principais estruturais mediantes
produtos desengordurantes, secá-los com ar comprimido
e lubrificá-los com lubrificante a base de lítio (tipo EP);
- Controlar se há perdas de lubrificante e restabelecer os
níveis de óleo das engrenagens de redução e das
unidades de potência hidráulica para freios a disco;
- Controlar os pontos de lubrificação da grua;
- Eliminar todos os resíduos de lubrificante da estrutura;
- Controlar os instrumentos de controlo e a funcionalidade
dos dispositivos de segurança.

ATENÇÃO!
NÃO UTILIZAR produtos a base de nitro para limpar
superfícies pintadas.

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 56


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8.0 Instalação do guindaste

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 8.0: Instalação do guindaste

Capítulo 8.0: Instalação do guindaste ..................................................... 57

Consultar o documento do projeto HI.39520.0078 - EC 001

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 57


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8.0 Instalação do guindaste

NOTA:

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 58


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9.0 Configuração da máquina

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUI NDASTE COM LANÇA ARTI CULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 9.0: Configuração da máquina

Capítulo 9.0: Configuração da máquina ................................................... 59


9.0 ....... CONFIGURAÇÃO DA MÁQUINA ............................................................................. 60

9.1 ....... LIGAÇÃO ELÉTRICA .............................................................................................. 60

9.2 ....... CONTROLE DA FIXAÇÃO DOS PARAFUSOS E PORCAS/LUBRIFICAÇÃO ....... 60

9.3 ....... CONTROLE DO MOTOR DIESEL ......................................................................... 60

9.4 ....... CONTROLE DO NÍVEL DO ÓLEO/ABASTECIMENTO DE ÓLEO NO GRUPO

HIDRÁULICO ............................................................................................................... 60

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 59


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9.0 Configuração da máquina

9.0 CONFIGURAÇÃO DA MÁQUINA

9.1 LIGAÇÃO ELÉTRICA

Para a ligação elétrica da grua, referir-se aos esquemas de


fiação fornecidos junto com o presente manual.
O cliente deve preparar todo o necessário para as linhas de
acordo com as especificações fornecidas pelo departamento
técnico da empresa ITALGRU Srl.

9.2 CONTROLE DA FIXAÇÃO DOS


PARAFUSOS E PORCAS/LUBRIFICAÇÃO

Efetuar um controle cuidadoso de porcas e parafusos de


fixação do GUINDASTE e substituir o lubrificante.

9.3 CONTROLE DO MOTOR DIESEL

Para a inspeção e controle do primeiro acionamento do motor


diesel, referir-se ao manual incluído no capítulo “Anexos”
fornecido pelo fabricante.

9.4 CONTROLE DO NÍVEL DO ÓLEO/


ABASTECIMENTO DE ÓLEO NO GRUPO
HIDRÁULICO

Controlar o nível do óleo do grupo hidráulico quando a


respectiva luz vermelha presente no painel de controle
acender. Caso o óleo não seja suficiente, abastecer como
indicado no capítulo “Manutenção”.

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 60


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10.0 Comissionamento da máquina

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 10.0: Comissionamento da máquina

Capítulo 10.0: Comissionamento da máquina ........................................ 57


10.0 ....... COMISSIONAMENTO DA MÁQUINA .................................................................................. 58

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 61


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10.0 Comissionamento da máquina

10.0 COMISSIONAMENTO DA MÁQUINA

Antes de iniciar o procedimento de comissionamento certificar-


se de que não haja obstáculos na área de operação do guindaste
e as pessoas devem manter-se fora da zona de operação da
máquina. Certificar-se de que o pessoal esteja equipado com
os dispositivos adequados de segurança e instruído
adequadamente. Tomar cuidado com a parte rotatória na casa
das máquinas, com a queda de cabos e com a bobinagem de
cabo no tambor do guincho e circuito de pressão do óleo.


Antes de inicializar a máquina e antes de iniciar as operações
de trabalho, é necessário fechar os painéis elétricos, painéis
de comandos e todos os painéis de segurança e limpar e
tornar desimpedida a área de trabalho do operador.

 PERIGO! Risco de esmagamento das mãos entre as partes mecânicas.

 PERIGO! Cargas suspensas.

 PERIGO! Risco de quedas.

 Não remover os dispositivos de segurança e as proteções. As proteções dos


dispositivos de segurança NÃO DEVEM ser removidos a menos que seja
necessária para fins de manutenção; neste caso, é necessário tomar as
devidas precauções para reduzir o mínimo nível possível de risco decorrente
desta operação. Isto deve ocorrer sob a supervisão do pessoal responsável
executivo.

 O acesso à área de operação da máquina é proibido para todas as pessoas,


exceto ao operador.

 Não limpar nem lubrificar a máquina com as partes mecânicas em movimento.

 Não fumar nas proximidades da máquina.

 Certificar-se de que as proteções e os dispositivos de segurança sejam


eficientes. Sinalizar imediatamente as avarias ou deficiências da proteção ou
dispositivos de segurança, assim como as condições de perigo já conhecidas.

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10.0 Comissionamento da máquina

 Desligar a tensão antes de conectar ou remover os plugues.

 É obrigatório utilizar proteções gerais.

 É obrigatório utilizar calçados de prevenção de acidentes.

 É obrigatório utilizar capacetes.

 É obrigatório utilizar fones de ouvido.

 É obrigatório utilizar luvas.

 Cintos de segurança.

 É obrigatório ler o "MANUAL DE INSTRUÇÕES" antes de iniciar o trabalho.

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 63


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10.0 Comissionamento da máquina

Antes de efetuar o procedimento de inicialização da máquina,


é necessário efetuar alguns controles para garantir a
funcionalidade correta dos sistemas do guindaste. Estes
controles devem ser efetuados com a conexão elétrica
desativada e com o motor a diesel desligado. A lista do módulo
a ser preenchido e memorizado como relatório é fornecida
em anexo.

AN E XO C - R EL A T Ó RIO D E C O N T R O L E S P R EL IM IN A R ES
T i p o d e g u in d as te C a p ac id ad e d e c a rg a P la n ta L o c ali z aç ão

D a ta T em p o E x ec u to r A s sin atu r a

Ite m D e s c riç ã o C o nt rolad o

1 C o ntr o la r se to d a s a s u n id a d e s d e re d uç ã o fo r a m ab as te c ida s co m ó l eo .
2 C o ntr o la r se to d a s a s p a rte s em m ovi m e nto for a m l u bri fi ca da s.
3 C o ntr o la r se to d o s os pa r afu s o s, p o r ca s e p in o s e stão fi xa do s e m se u s
a lo jam en tos.
4 C o ntr o la r a fi xa ção cor reta d a s b ra ça d e i ras da s e xtr em id a d e s a nc o ra d a s d o
ca b o d e e le va ç ão d a la n ç a e c ab o p r in ci p a l.
5 C o ntr o la r se o c a bo g ira co r re ta m e n te , se e stá d es ga s ta d o e lu b r ific a d o
a d eq u ad a m e n te .
6 C o ntr o la r se to d o s o s jo y stic ks e stão n a p osiç ã o de r e p ous o.
7 C o ntr o la r s e o c abr esta n te p r inc ip a l e o s in te rr up tore s d e fim d e cur so d a
la n ça fun c io n am ad e q u a da m en te .
8 C o ntr o la r se to d o s o s b o tõ e s d e e me r gê n cia estã o d e sa ti va d o s.
9 C o ntr o la r se to d a s a s lâ m p ad a s d e e m er g ê n ci a e s tão d esl ig a d as.
10 C o ntr o la r a liga ç ão à te r ra do gu in d a ste e d a s e çã o d e a terra m e n to de to d o
o e q u ip a m en to d a a li m en ta ç ão da pla n ta está e fetu a do c o rr e ta me nte .
11 C o ntr o la r s e a te nsã o d e a li m e ntaç ã o p o ss u i v a lor es n om ina is d e ± 1 0 % d o
va l or n o m in a l.
12 C o ntr o la r s e a ten s ã o d e a l im e n ta çã o d e em e rg ê nci a p o ss ui v al ore s
n o m in ais de ± 1 0 % d o va l o r n o m in al.
13 C o ntr o la r se há co r po s e s tra n h os o u ferr a m e ntas d entr o d o s q u a d ro s.
14 C o ntr o la r se o e qu i pa me n to e a fia ção e stã o b e m fi xa d o s ao s p a in é is e
e q uip a m e n tos .
15 C o ntr o la r o p erfe ito fech ame n to d e to d a s as po r ta s d o qu adr o n a in sta la ç ã o
e lé tr ica .
16 C o ntr o la r o s d i sp ositi vo s d e s ec ci on a m e nto e a in te gri da d e d os di sp osi tivo s
in s tal a do s.
17 C o ntr o la r a s eq u ê nc ia d e fa se s d o in te rru pto r d e de sc o ne x ão .
18 C o ntr o le d a s l u ze s d e trab a lh o e lu z es a é re a s.
19 C o ntr o le d a b u zin a .
20 C o ntr o le d a c o rr e sp o n d ên c ia d os mo v im e n to s co m a r e sp e cti va a la va n c a d e
d ir eçã o.
21 C o ntr o le do s in te r ru p to re s d e fim d e cu rs o d o cab r e stan te: e le vaçã o e
a b aixa m e nto .
22 C o ntr o le d o s i n te rr up to r es d e fim d e curs o da l a nç a d e el e va çã o /a r ti cul aç ã o
23 C o ntr o le d a b o b ina g e m e d e sb o b i n ag e m co r re ta no s ta m b o re s .
24 C o ntr o le d o d is po s itiv o l im i tad o r d e c a rg a e d a in d ica ç ã o c o rr e ta d o r a io .

NO TA S :

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 64


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10.0 Comissionamento da máquina

Não é necessário nenhuma ferramenta especial para o pro-


cedimento de comissionamento além do conjunto normal de
ferramentas utilizadas para a manutenção.

DENOMINAÇÃO Quant.
Martelo 500 g. 1
Martelo 1000 g 1
Corta-tubos 1
Pinça isolada 190 mm 1
Pinça isolada 240 mm 1
Plaina especial isolada 145 mm 1
Chave de fenda isolada 4,6,8,10 4
Chave de boca de 6 a 32 12
Chave de boca especial 36,41,46,50 4
Chave de caixa de 6 a 22 8
Chaves hexagonais de 3 a 12 7

NOTAS PRELIMINARES:
Acredita-se que o guindaste permaneça em condições de
repouso com a lança apoiada no repouso da lança e com a
rotação travada (freios de torção e dispositivos mecânicos
de travagem/dispositivos de bloqueio de rotação) e ativada.

ACESSO AO GUINDASTE:
O acesso ao guindaste deve ser feito mediante o uso da
escada adequada e passadiços instalados nas proximidades
da cabina do operador.
ADVERTÊNCIA: é importante lembrar de fechar o
alçapão depois do acesso.

LIGAÇÃO ELÉTRICA:
Girar o interruptor principal situado no armário elétrico na casa
das máquinas.

Quando o interruptor estiver ligado, as lâmpadas brancas e


verdes iluminam-se. Isto confirma que o fornecimento de
energia elétrica da plataforma é distribuído corretamente ao
guindaste.

ACIONAMENTO DO MOTOR ELÉTRICO:


Sentar-se na cabina do operador e antes de ativar o
respectivo comando de acionamento localizado no painel do
motor elétrico, instalado à direita do banco, pressionar o botão
do motor n°1 e n°2 em "ON". Os motores obtêm o ritmo
normal de trabalho através de um sistema de arranque suave.

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 65


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10.0 Comissionamento da máquina

INICIALIZAÇÃO DA MÁQUINA
ADVERTÊNCIA: os painéis de controle na sala das máquinas
e o coletor vertical devem ser submetidos a um procedi-
mento de pressurização antes de cada iluminação (consul-
tar o anexo D e E deste manual).
O final de cada turno de trabalho e da desconexão da
alimentação dos painéis elétricos na sala das máquinas e o
coletor automaticamente conduzem à repetição do mesmo
ciclo de relógio de pressurização.
INÍCIO DO TRABALHO:
Antes de iniciar a operar com as cargas, é necessário modificar a
condição de carga correta. Atuando no painel de controle de limite
de carga, selecionar a tabela adequada de trabalho (consultar o
anexo B neste manual) e selecionar a condição de carga, que será
indicada no visor; confirmar com o respectivo botão.

ADVERTÊNCIA: Para efetuar operações, pressionar o dispositivo


de presença de operador situado nos manipuladores. Este dispo-
sitivo deve ser mantido pressionado durante qualquer operação.
Liberar o dispositivo para parar automaticamente a operação.

BLOCO DE ROTAÇÃO:
Controlar, observando no painel de controle à direita do banco do
operador, se a lâmpada sinalizadora de "Movimento de torção
bloqueado" (fig.1, A) está acesa.

Efetuar o desbloqueio de rotação com o botão "Bloqueio-Desbloqueio


do movimento de rotação" (fig. 1, B). A lâmpada apaga-se.

A
B

fig. 01

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10.0 Comissionamento da máquina

REPOUSO DA LANÇA

Para configurar o posicionamento de repouso da lança, é


necessário desviar o interruptor de fim de curso da lança
quando a posição mais baixa for obtida.

ADVERTÊNCIA: Não violar o interruptor de fim de curso


da lança, exceto para a configuração do posicionamento
de repouso da lança.

Efetuar as seguintes operações:


- inicialmente, abaixar a lança articulada;
- a seguir, abaixar a lança até o posicionamento de repouso;
- pressionar o respectivo botão (fig. 2, A) no painel de controle
situado à direita do banco do operador;
- manter pressionado o botão, gradualmente abaixar e
posicionar a lança em sua posição de repouso.

fig. 02

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 67


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10.0 Comissionamento da máquina

NOTA:

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 68


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11.0 Uso da máquina

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 11.0: Uso da máquina

Capítulo 11.0: Uso da máquina .................................................................... 6 9


11.0 ..... USO DA MÁQUINA .......................................................................................... 70

11.1 ..... CABINE DO OPERADOR .................................................................................. 71

........... 11.1.1 .. NOMENCLATURA E DESCRIÇÃO .......................................................... 71

11.2 ..... OPERAÇÕES DE CONTROLE DO GUINDASTE ................................................... 75

........... 11.2.1 .. ACIONAMENTO DO MOTOR ............................................................... 75

........... 11.2.2 .. OPERAÇÕES PRELIMINARES ............................................................... 75

........... 11.2.3 .. CONTROLE DO MOVIMENTO DO CABRESTANTE PRINCIPAL ............... 75

........... 11.2.4 .. CONTROLE DO MOVIMENTO DO CABRESTANTE AUXILIAR ................. 76

........... 11.2.5 .. CONTROLE DOS MOVIMENTOS DA LANÇA ......................................... 76

........... 11.2.6 .. CONTROLE DOS MOVIMENTOS ARTICULADOS ................................... 76

........... 11.2.7 .. CONTROLE DO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO ........................................ 76

........... 11.2.8 .. MOVIMENTOS ASSOCIADOS .............................................................. 76

11.3 ..... DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA ...................................................................... 77

........... 11.3.1 .. INTERRUPTORES DE FIM DE CURSO .................................................. 77

........... 11.3.2 .. DISPOSITIVO DE LIMITAÇÃO DE CARGA ............................................ 77

........... 11.3.3. . SISTEMA DE AMARRAÇÃO .................................................................. 77

11.4 ..... POSICIONAMENTO DO GUINDASTE EM SUA POSIÇÃO DE REPOUSO ............... 77

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11.0 Uso da máquina

11.0 USO DA MÁQUINA

A grua deve ser conduzida e controlada por um operador


qualificado através dos instrumentos de controle situados na
cabina do operador.
Todos os instrumentos de controle e gestão da grua estão
ilustrados na fig. 1 e descritos em detalhes a seguir.

EMERGÊNCIA NÃO UTILIZADO NÃO UTILIZADO NÃO UTILIZADO NÃO UTILIZADO

LIMPADOR DO LAVADOR PEÇAS DE PEÇAS DE VELOCIDADE VELOCIDADE NO FROST 1 NO FROST 2


PARA-BRISA VENTILA- VENTILA-
DOR 1 DOR 2

LINHA

TORÇÃO SISTEMA TRANS- DESVIO BLOQUEIO/ FAROL DE ALARME ALARME DE FALHA NO NÍVEL NÍVEL ALTA TEMP.
BLOQUEADA MOORING ON PORTE BL.TORÇÃO DESBLOQUEIO ILUMINAÇÃO INCÊNDIO FORNECIMENTO ÓLEO HIDR.
DE GÁS DO DO ÓLEO
LANÇA TORÇÃO
DE POTÊNCIA COMBUSTÍVEL
SELETOR COM CHAVE

TRANSPORTE DIESEL ON DIESEL OFF


SINAL ACÚSTICO

SELETOR COM CHAVE SELETOR COM CHAVE BOTÃO

DETECTOR DE FUMO
ALTO-FALANTE

DETECTOR DE GÁS
RU -
UA -
DIO TROL E DE

E
A G PRIN
Á
L

CIP TRO DE D

A
RA

DA E R
D

LE
CO NIDA

A
GE
UHF DE

CO UNID

LD
ÃO
SBM

MICROFONE PESCOÇO
N

N
M

M

SB

DE GANSO DE SBM
SB
ER

DE

DE
OP
OR
VIS

GANCHO INFERIOR AUX/PRINCIPAL

ELEVAÇÃO DA LANÇA
GANCHO ELEVAÇÃO AUX/PRINCIPAL
COM O PÉ DA SIRENA ACIONADO COM O PÉ DA
CONTROLE ACIONADO CONTROLE POR RÁDIO

GRUA (DE SBM)

ABAIXAMENTO DA LANÇA
BANCO DO OPERADOR
ROTATÓRIA

LUZ CABINA
BY-PASS ALARME DE GÁS

IGNORAR O FECHAMENTO
CONTROLE PEDAL PARA

INTERRUPTOR LUZ CABINA


BOTÃO DE ALARME GERAL

TORÇÃO DIREITA
ELEVAÇÃO DA LANÇA SUSTENTAÇÃO
ELEVAÇÃO INFERIOR

PAGA ALTO-FALAN-
ALTO-FALAN-

TE POR SBM
TE VHF DE

TORÇÃO ESQ.
SBM

fig. 01

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 70


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11.0 Uso da máquina

11.1 CABINE DO OPERADOR

11.1.1 NOMENCLATURA E DESCRIÇÃO

1) PAINEL DE CONTROLE

BOTÃOVERMELHODEEMERGÊNCIA
Pressionar este botão somente em condições de emergência.
SELETORCOMCHAVE
Girar esta chave para a posição ligada “ON” para ligar e em “OFF
POSITION” para desligar.
SINAL ACÚSTICO

SELETOR COM CHAVE TRANSPORTE


Girar esta chave na posição um (1) para selecionar a opção de
transporte. A lâmpada acende-se no painel, como indicado na fig.
03, página 72.
Advertência:
Para esta operação, o bloco auxiliar não deve haver cargas
suspensas. Nesta condição (opção ativa de transporte) a
chave não pode ser removida. É possível remover somente
se a opção de transporte for excluída (condição normal de
uso). Na condição de transporte (chave na posição 1), o freio
de emergência no guincho auxiliar pode ser fechado quan-
do a alavanca de controlo for colocada em posição neutra.

CONDIÇÃO DO MAR
O SELETOR COM CHAVE confirma a condição do mar
selecionada no visor de controle.
Após selecionar a condição do mar no visor de controle, o
operador deve girar o seletor com chave para a posição “ON”.
F1 F2 F3 F4 Para modificar a condição do mar, o operador deve girar o seletor
com chave para a posição “OFF”; selecionar uma nova condição
de mar no visor de controle e confirmá-la girando o seletor com
chave para a posição “ON”.

F5 F6 F7 F8 F9F10 PRIMEIRO PAINEL DE CONTROLE (Fig. 2)

- F1, F2: BOTÃO DEATIVAÇÃO DAVENTILAÇÃO DACABINA


- F3, F4: BOTÃO DEATIVAÇÃO DOAQUECIMENTO DACABINA
fig. 02 - F5: LED ALARME DO GÁS
- F6 LED ALARME DE INCÊNDIO
- F7: FALHANO FORNECIMENTO DE POTÊNCIA
A lâmpada está acesa depois de uma falha no fornecimento de
energia elétrica.
- F8: NÍVEL DO COMBUSTÍVEL
A lâmpada está acesa quando o nível do combustível estiver no
nível mínimo no tanque.
- F9: NÍVEL DO ÓLEO HIDRÁULICO BAIXO
A lâmpada está acesa quando o nível do óleo estiver no nível
mínimo no respectivo tanque.
- F10: TEMPERATURAELEVADADO ÓLEO HIDRÁULICO

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11.0 Uso da máquina

A lâmpada acende-se quando a temperatura do óleo hidráulico


estiver acima do valor máximo permitido.
SEGUNDO PAINEL DE CONTROLE V05-CC4-1957 (Fig. 3)
F1 F2 - F1: LIMPADOR DO PARA-BRISA
Pressionar este botão para ativar o limpador de para-brisa.
- F2: LAVADOR
Pressionar este botão para ativar o lavador de para-brisa.
- F3 F4: sobressalente
- F5: BY-PASS SLEWING LIMIT SWITCH
F5 F6 F7 Manter pressionado este botão para ativar o desvio do
interruptor de limite do movimento de torção da grua.
fig. 03 - F6: MOORING ON
NÃO HABILITADO.
- F7: TRANSPORTE
Indicador transporte ON
- F8: BY-PASS BOOMLIMIT SWITCH
Este botão ativa o desvio do limite inferior da lança para
permitir o seu posicionamento de repouso. Para colocar a
lança no limite inferior de repouso, manter pressionado o
botão e gradualmente abaixar a lança como manipulador do
lado esquerdo. Quando a lança estiver em seu
posicionamento de repouso, liberar o botão.
- F9: LOCK-UNLOCK SLEWING
Este botão controla o dispositivo que evita a rotação do grupo
de torção. Pressionar para ativar a rotação mecânica de
F8 F9 F10 bloqueio quando a grua estiver em sua posição de repouso
para evitar a rotação da mesma devido ao vento; a respectiva
fig. lâmpada deve acender-se.
03a Para permitir a rotação da grua, pressionar o botão e a
respectiva lâmpada deve acender-se.
- F10: FAROL DE ILUMINAÇÃO
Pressionar este botão para iluminar o projetor para a
iluminação da lança.

2) VISOR GERAL DO OPERADOR


Visor do dispositivo de limite de carga e gerenciamento da
grua (f ig. 4). Cada mensagem de advertência ou
funcionalidade é mostrada automaticamente no visor.

fig. 04

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 72


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11.0 Uso da máquina

6) LANÇA DE ELEVAÇÃO - GRUPO TORÇÃO (LADO


ESQUERDO)
Joystick CAN Bus para o controle dos movimentos da grua,
na cabina.

ELEVAÇÃO INFERIOR

TORÇÃO ESQUERDA TORÇÃO DIREITA (DIREITA - ROTAÇÃO/


(ESQUERDA - ROTAÇÃO/ ROTAÇÃO EM SENTIDO HORÁRIO
ROTAÇÃO EM SENTIDO ANTI-
HORÁRIO

ELEVAÇÃO DA LANÇA
SUSTENTAÇÃO
EIXO X: Torção torreta
EIXO Y: Elevação/Abaixamento da lança
Botão 1: Abaixamento do braço
Botão 2/3/4: Não utilizado
Botão 5/6 : Não utilizado
Configuração alavanca (7): Interruptor de “Homem morto”

fig. 05

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11.0 Uso da máquina

7) CONTROLE CABRESTANTE PRINCIPAL/ELEVAÇÃO


DA LANÇA ARTICULADA/INFERIOR (LADO DIREITO)
Joystick CAN Bus para o controle dos movimentos da grua,
na cabina.
Para escolher a operação de elevação a ser efetuada no
guincho principal ou auxiliar, selecionar no visor do painel de
controle porque a força é aplicada com o mesmo manipulador.
INFERIOR PRINCIPAL

ABAIXAMENTO
ELEVAÇÃO DA LANÇA
DA LANÇA

ELEVAÇÃO PRINC./AUX.

fig. 06

EIXO X: Lança para cima/para baixo


EIXO Y: Elevação/abaixamento principal - Elevação/
abaixamento principal
Nota: A seleção principal/aux. depende da modalidade
de operação.
Botão 1/2/3/4 : Não utilizado
Botão 5/6 : Não utilizado
Configuração alavanca (7): Interruptor de “Homem morto”

8) CONDICIONAMENTO DE AR (fig. 7)
O condicionamento de ar deve ser ativado através do
respectivo comando presente na cabina do operador (con-
sultar a fig. 7).
Para ativar o condicionamento de ar, girar o interruptor
principal para a posição solicitada: “COOLING” (resfriamento)
ou “ “HEATING” (aquecimento) e girar o interruptor de tem-
peratura para regular o clima desejado.
Para ulteriores detalhes, referir-se aos manual do usuário do
fig. 07 condicionamento de ar (Refrind).

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 74


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11.0 Uso da máquina

11.2 OPERAÇÃO DE CONTROLE DO GUINDASTE

11.2.1 ACIONAMENTO DO MOTOR


O sistema e o seletor principal do painel elétrico presente na
sala das máquinas está ligado e a luz verde deve estar acesa.
No painel de controle do motor, na cabina, colocar em ON o
motor a diesel.

11.2.2 OPERAÇÕES PRELIMINARES


Antes de iniciar qualquer movimento da grua, seguir as
indicações abaixo:
- Liberar o dispositivo de bloqueio de rotação com o respectivo
interruptor.
- Controlar se os freios e interruptores funcionam
corretamente.
- Ajustar o dispositivo limitador de carga de acordo com a
carga a ser transportada (consultar o manual do usuário do
limitador de carga em anexo).

OBSERVAÇÃO
O operador deve, antes de mais nada, controlar as seguintes
condições:
- As condições marítimas
- A altura das ondas
- A velocidade do vento
De acordo com as condições identificadas, a condição da
respectiva carga será selecionada no painel “Condições de
trabalho”, esquemas de capacidade principal e auxiliar; após
selecionar no visor de controle a condição do mar, girar o
seletor “SEA CONDITION” (condição do mar) para a posição
ON (ligado) para confirmar.

11.2.3 CONTROLE DO MOVIMENTO DO CABRESTANTE


PRINCIPAL
Escolher o controle guincho principal de elevação para
visualizar no painel de controle
a) Pressionar o dispositivo de “Presença de operador”
(consultar a figura).
b) Movimentar a alavanca para trás para efetuar a
elevação e movimentá-la para a frente para o abaixamento.

OBSERVAÇÃO:
Pressionar o dispositivo “Presença de operador” (consultar
a figura) antes de atuar na alavanca e liberar somente depois
de colocar a alavanca novamente na posição zero. Se o di-
spositivo for liberado durante o movimento, ocorre uma
travagem inesperada e violenta. Se a alavanca for operada
antes do tempo, gera-se uma aceleração imprevista. Estas
duas condições são perigosas e, por este motivo, devem
ser evitadas.
A carcaça do tambor de cada aparelho de içar é dotado de
suporte com ranhuras que garante a correta bobinagem do

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11.0 Uso da máquina

Apesar disto, um movimento súbito imprevisto de um guincho de elevação


sem carga pode causar acidentalmente a saída do cabo de seu
alojamento. Consequentemente, se o pessoal identificar um movimen-
to de vibração do cabo durante a operação de elevação de carga, é
necessário parar imediatamente a elevação, controlar a bobinagem do
cabo no tambor e restabelecer as condições normais de enrolamento.

11.2.4 CONTROLE DO MOVIMENTO MOVIMENTO CABRESTANTE


AUXILIAR
Escolher o controle guincho principal de elevação para visualizar no painel
de controle
a) Pressionar o dispositivo de “Presença de operador” (consultar a
figura).
b) Movimentar a alavanca para trás para efetuar a elevação e
movimentá-la para a frente para o abaixamento. Para a operação de
transporte, girar o seletor com chave no painel e seguir as indicações.

NOTA: Há uma função de interbloqueio para o gancho principal prevista


para evitar que os ganchos tornem-se emaranhados.

11.2.5 CONTROLE DOS MOVIMENTOS DA LANÇA


a) Pressionar o dispositivo “Presença de operador”.
b) Movimentar a alavanca à esquerda do banco do operador para a
frente para efetuar a descida da lança e para trás para o levantamento
da mesma.

11.2.6 CONTROLE DOS MOVIMENTOS ARTICULADOS


a) Pressionar o dispositivo “Presença de operador”.
b) Movimentar a alavanca à direita do banco do operador para a direita
para elevar a lança articulada ou movimentá-la para a esquerda para
efetuar o abaixamento da lança articulada.

11.2.7 CONTROLE DO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO


a) Pressionar o dispositivo “Presença de operador”.
b) Movimentar vagarosamente a alavanca para a direita para efetuar
a rotação em sentido horário ou à esquerda para o sentido anti-horário.
Ambas as operações de início e travagem devem ser efetuadas de modo
suave e progressivo, acelerando ou travando, para evitar sacudias
repentinas para a estrutura da lança.
Um interruptor de fim de curso de rotação é previsto para parar a rotação
da grua e pré-configurar o ângulo para evitar possíveis colisões (consul-
tar o anexo B “Manual do usuário do sistema de gerenciamento
eletrônico”). No monitor do operador, o ângulo de rotação é sempre
visualizado e na mudança da velocidade de torção e posições de parada,
surgem os respectivos alarmes de advertência.

11.2.8 MOVIMENTOS ASSOCIADOS


É possível efetuar movimentos associados de qualquer tipo, exceto para
a elevação das cargas principais e auxiliares.
É possível efetuar três movimentos ao mesmo tempo somente em caso
de operadores qualificados e experientes.

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11.0 Uso da máquina

11.3 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

11.3.1 INTERRUPTORES DE FIM DE CURSO


O fornecimento inclui os interruptores de fim de curso para o
movimento da lança e para a elevação principal/auxiliar. O movi-
mento de rotação não é limitado mas o guindaste é dotado de
limite, se necessário.
Sempre que um destes interruptores for desconectado, o
respectivo movimento para imediatamente e a respectiva luz de
advertência acende-se no painel de instrumentos da cabina do
operador.
Para restabelecer o movimento, é necessário movimentar a
alavanca de controle na direção oposta.

11.3.2 DISPOSITIVO DE LIMITAÇÃO DE CARGA


LIMITES DE TRABALHO
O dispositivo de limite de carga atua no cabrestante principal e no
auxiliar e pode parar a elevação da carga assim como os
movimentos de descida da lança.
Para os procedimentos de operação, consultar o manual do
usuário em anexo.

11.3.3 SISTEMA DE AMARRAÇÃO (NÃO HABILITADO NESTA


GRUA)
O sistema de amarração permite evitar a tensão inesperada ou
soltura dos cabos causada, por exemplo, do movimento
ondulatório do navio durante a operação de carga/descarga.
O sistema é ativado, de acordo com as necessidades do operador,
pressionando o respectivo botão instalado no painel de controle.

11.4 POSICIONAMENTO DO GUINDASTE EM POSIÇÃO DE


REPOUSO
Quando as operações do guindaste terminarem o operador deve:
-Girar a lança até que seja alinhada com a posição de repouso da
mesma;
-Ativar o dispositivo de bloqueio de rotação através do respectivo
botão presente no painel de controle;
-Levantar os ganchos em sua posição superior ou fixá-los em
uma estrutura fixa e robusta para evitar oscilações imprevistas;
-Parar o motor elétrico através do botão instalado no painel de
controle;
- Desligar o interruptor principal.
-Com o guindaste neste posição, é possível entrar para efetuar
operações de manutenção ou controles de rotina através das
várias escadas e portões.
O acesso é possível também na cabeça da lança, já que a mesma
é fornecida ao pavimento com os respectivos parapeitos e
regulações de proteção.
O acesso às várias escadas e portões instalados no guindaste
permitem alcançar a cabeça da lança.

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11.0 Uso da máquina

NOTA:

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12.0 Manutenção de rotina

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 12.0: Manutenção de rotina

Capítulo 12.0: Manutenção de rotina ...................................................... 79


12.0 ..... MANUTENÇÃO DE ROTINA ............................................................................. 81
12.1 Geral ............................................................................................... 81
12.2 Estruturas de suporte ..................................................................... 81
12.2.1 .. PROTEÇÃO DE PREVENÇÃO DE FERRUGEM ...................................................... 81

12.2.2 .. SOLDADURAS ................................................................................................. 81

12.2.3 .. CONEXÃO DOS PARAFUSOS ............................................................................ 82

12.2.4 .. EVENTUAIS TRABALHOS DE CONSERTO ......................................................... 82

12.3 ..... PARTES MECÂNICAS ....................................................................................... 82

12.3.1 .. CABOS ........................................................................................................... 82

12.3.2 .. PIVÔS ............................................................................................................ 89

12.3.3 MUFLAS E SISTEMA DE EQUILÍBRIO DA LANÇA ................................................. 89

12.3.4 .. POLIA ............................................................................................................ 89

12.3.5 .. UNIDADES DE REDUÇÃO ................................................................................. 89

12.3.6 .. ANEL DE TORNEAMENTO ................................................................................ 89

12.3.7 .. CILINDROS HIDRÁULICOS LANÇA E ARTICULAÇÃO ......................................... 90


12.4 Equipamento hidráulico ................................................................... 90
12.4.1 .. NÍVEL DO ÓLEO ............................................................................................. 90

12.4.2 .. TEMPERATURA E PRESSÃO DO ÓLEO .............................................................. 90

12.4.3 .. SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO ............................................................................ 90

12.4.4 .. SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO ............................................................................... 90

12.4.5 .. TUBULAÇÃO E FECHAMENTO DA TUBULAÇÃO ................................................ 91

12.4.6 .. RESFRIADOR DO ÓLEO ................................................................................... 91

12.4.7 .. FILTRO DO AR ............................................................................................... 91

12.5 EQUIPAMENTO ELÉTRICO ............................................................................91

12.6 LUBRIFICAÇÃO ..............................................................................................91

OMM-V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 79


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12.0 Manutenção de rotina

12.7 CICLO DE PINTURA ......................................................................... 92


12.8 TABELA DE LUBRIFICAÇÃO ............................................................. 93
12.9 PLANO DE OPERAÇÕES PROGRAMADAS DE MANUTENÇÃO ............ 94
12.10 LISTA DE FERRAMENTAS ACONSELHADAS ................................... 96

OMM-V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 80


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12.0 Manutenção de rotina

12.0 MANUTENÇÃO DE ROTINA

12.1 GERAL

A manutenção de rotina consiste em uma série de


intervenções programadas que devem ser efetuadas em
diferentes partes da grua mesmo se a máquina funcionar
adequadamente.
As instruções abaixo descritas limitam-se aos pontos mais
importantes da manutenção de rotina da grua.
Caso surjam alguns defeitos durante o controle periódico da
grua ou seu normal funcionamento, é necessário efetuar
intervenções de manutenção extraordinária antes de operar
novamente com a máquina.

12.2 ESTRUTURAS DE SUPORTE

12.2.1 PROTEÇÃO DE PREVENÇÃO DE FERRUGEM

Para manter a boa proteção da superfície, é necessário


efetuar:

- A limpeza periódica de pó, óleo, lubrificante e ou


qualquer material estranho da superfície.

- Controlar toda a estrutura e remover cuidadosamente


o pó e reparar imediatamente qualquer dano local, se
possível, com coberturas de proteção, seguindo o
ciclo de pintura descrito no capítulo 12.7.

- Em caso de ferrugem em toda a estrutura, a grua


deve ser pintada novamente.

- Se a ferrugem for profunda, contatar um técnico da


empresa do fabricante pois a segurança da máquina
pode estar comprometida.

12.2.2 SOLDADURAS

Controlar as soldaduras principais anualmente.


Se a superfície pintada mostrar fissuras visíveis, raspar estes
pontos para controlar se há fissuras no metal das soldaduras.
este controle deve ser efetuado com líquidos de penetração
ou métodos semelhantes.
Se forem identificados danos nas soldaduras, é necessário
chamar o serviço de assistência do fabricante para
estabelecer o tipo de conserto a ser efetuado.

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12.0 Manutenção de rotina

COM LUBRIFICAÇÃO 12.2.3 CONEXÃO DOS PARAFUSOS


PARAFUSO
Controlar o aperto de parafusos de acordo
Torque Tensão* Torque Tensão* Torque Tensão*
com as características definidas na tabela em
anexo (fig. a) tensionador parafuso estojo.
Nota: os métodos alternativos para o aper-
to de parafusos deve incluir o uso de uma
chave dinamométrica; para os valores de
torque, consultar a fig. a.

Para o controle do aperto dos parafusos do


anel torção, referir-se ao manual do usuário.

fig. a
*Pré-carga do parafuso a 70% da força proporcionalmente limite

12.2.4 EVENTUAIS TRABALHOS DE CONSERTO

Os consertos nas estruturas dos elementos de suporte


danificados devido a rupturas ou sobrecargas podem ser
identificados somente com a aprovação do fabricante.
O fabricante não é responsável por danos causados às
pessoas ou objetos caso os consertos ou modificações não
tenham sido aprovados anteriormente.

12.3 PARTES MECÂNICAS

12.3.1 CABOS

As características principais dos cabos montados são


ilustradas na tabela “Dados do cabo”, capítulo 4.
Segue abaixo a lista de algumas sugestões sobre as
operações mais importantes que devem ser efetuadas.

Antes de colocar o guindaste em função


Os cabos estavam devidamente enrolados, travados e
lubrificados durante a montagem do guindaste na fábrica.
Apesar disto, é aconselhável controlar os seguintes pontos
antes de iniciar o trabalho com o guindaste:

- Se os cabos estão limpos e lubrificados.


- Se as travas dos cabos (no flange do tambor ou nas
extremidades do cabo) estão corretamente posicionadas
e fixadas.
- Deve restar no tambor, pelo menos, 5 (cinco) giros
inativos quando o cabo estiver completamente enrolado.

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12.0 Manutenção de rotina

Controles periódicos
A inspeção para verificar eventuais danos nos cabos deve
ser efetuada a cada 3 meses, seguindo as “REGRAS DE
PROCEDIMENTO PARA O CONTROLE E RECUSA” da
especificação ISO 4309.
Se for necessário substituir o cabo, seguir as indicações
abaixo indicadas:

- Controlar se o novo dados do cabo corresponde aos


valores ilustrados na tabela “Dados dos cabos do
guindaste”, capítulo 4.
- O cabo deve ser enrolado e substituído seguindo as
instruções descritas nas páginas seguintes.
- Limpar e lubrificar.

SUGESTÃO PARA O USO CORRETO DOS CABOS

MEDIDA DO DIÂMETRO

INCORRETO CORRETO
fig. 01
ENROLAMENTO E COLOCAÇÃO

CORRETO INCORRETO
fig. 02

CORRETO INCORRETO
fig. 03

OMM-V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 83


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12.0 Manutenção de rotina

TRAVAGEM DO CABO

INCORRETO

INCORRETO

CORRETO fig. 04

NÃO PASSA

PASSA

fig. 05

SUBSTITUIÇÕES DE TIPO PADRÃO DE DESGASTE E


CONTROLE

Seguindo a norma UNI ISO 4309, a confiabilidade do


funcionamento do cabo é garantido pela correta avaliação
dos seguintes aspectos:
- Número e posição dos cabos com rupturas.
- Desgaste dos cabos.
- Corrosão interna e externa.
- Danos do cabo e modificações.

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12.0 Manutenção de rotina

RUPTURA DOS CABOS

(Seguindo a norma 4309/84)


É necessário contar os cabos com rupturas visíveis no lado
de fora do cabo considerando o comprimento mais utilizado
do cabo.
Segue abaixo a tabela que indica a quantidade máxima de
cabos com rupturas que podem ser toleradas em um
comprimento de controle de cabo de 6 a 30 vezes o diâmetro
do cabo.
Este cálculo deve ser efetuado nos dois comprimentos de
controle e o cabo deve ser substituído se a ruptura exceder a
quantidade mínima indicada, mesmo se ocorrer em apenas
um dos dois casos.

Quantidade de cabos
Wires quantity Quantidade
Maximummáxima
quantityde
of cabos
brokenrompidos
wires

CROSSED
CRUZADO PARALELO
PARALLEL
6 d. 30 d. 6 d. 30 d.

114 8 16 3 6

150 8 16 3 6
210 14 29 7 14

216 14 29 7 14
222 19 38 -- --

246 18 35 9 18
227 12 26 -- --

275 14 29 -- --
313 14 29 -- --

476 16 32 -- --
109 5 10 -- --
133 5 10 -- --

361 8 18 -- --
238/292 5 10 -- --

265 5 10 -- --
152 8 6 -- --

DESGASTE DO CABO

O cabo deve ser substituído também em compressão de


cabo causada por desgaste pois significa que romper-se-ão
em breve.
É necessário efetuar controles mais frequentes em caso de
cabos usados.
Em caso de substituição, o cabo corroído deve ser
considerado quebrado quando seu diâmetro estiver
visivelmente reduzido à metade do tamanho original.

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12.0 Manutenção de rotina

CORROSÃO INTERNA E EXTERNA

A corrosão externa causa a redução do diâmetro dos cabos.


As sugestões do ponto anterior são válidas também neste
caso mas é preciso prestar mais atenção pois a corrosão
desgasta muito mais que o próprio desgaste.
A avaliação da corrosão interna requer grande experiência.
É possível abrir o cabo com um dispositivo, operado durante
a liberação da torção (consultar as prescrições previstas para
a norma UNI ISO 4309/84).

ESTROPOS

LIMIAR DAS CAPACIDADES DE CARGA COMO FUNÇÃO


DO VÉRTICE
Para conhecer a real capacidade de carga de um cabo fixo,
utilizado com um determinado ângulo do raio do vértice, é
necessário dividir a capacidade vertical pelo fator C do
diagrama.
Sugerimos não utilizar cabos com divergência superior a 120º
em relação ao vértice: além deste limite, a capacidade modi-
fica muito de acordo com as modificações do ângulo pequeno
ou das condições gerais de operação.

Ângulo de Ângulo do Fator de


abertura dos cabo com a aumento de
cabos horizontal carga

fig. 06

OMM-V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 86


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12.0 Manutenção de rotina

SUGESTÃO PARA A UTILIZAÇÃO CORRETA DO


GUINDASTE

- Não utilizar cabos fixos com cargas superiores aos


valores máximos da capacidade suportada.

- Quando forem utilizados cabos fixos, é importante


lembrar de modificar a capacidade se o vértice for
modificado.

Não utilizar cabos fixos com divergências superior a


120º em relação ao vértice; além deste limite, a
capacidade modifica muito, de acordo com as
modificações do ângulo menor ou as condições
gerais de operação.

- Controlar sempre as condições dos cabos fixos antes


de iniciar as operações de elevação.

- Nunca utilizar cabos fixos danificados.

- Proteger sempre os cabos se estiverem em contato


com arestas vivas.

- Se a repetição da operação causar o desgaste


do anel do cabo ou do comprimento do cabo pequeno,
a vida útil do cabo fixo pode ser aumentada,
protegendo o comprimento do cabo com uma mola
especial de aço (que pode ser instalada a pedido do
cliente) ou utilizar proteções nos ângulos.

- Nunca dobre os cabos fixos nas proximidades dos


tubos, conexões e nas extremidades do cabo.

- Nunca dobre um cabo de aço em pivôs pequenos ou


ganchos. A capacidade do cabo diminui rapidamente
e de modo difícil para controlar se for dobrado em um
diâmetro 6 vezes menor do que o próprio tamanho.
Por exemplo, se o cabo for dobrado em um pivô duas
vezes menor do que o diâmetro do cabo, o próprio
cabo reduz a sua capacidade em 50% do valor
original.

- Ao utilizar cabos fixos deslizantes, controlar se o


ângulo entre os cabos é inferior a 120º.
fig. 07
- Não esmagar os cabos fixos em carga, inserindo
revestimentos adequados entre a carga e a chapa
de suporte.

- Nunca coloque o cabo fixo fora da parte inferior da


carga se a própria carga permanecer sobre ele.

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12.0 Manutenção de rotina

- Manter os cabos fora de áreas onde as operações


de corte ou soldagens estão sendo efetuadas. Em
geral, mantê-los fora de fontes de calor (o lubrificante,
que habitualmente cobre o cabo, desaparece a 80ºC,
“ANEL PLANO” alguns lubrificantes especiais a 100ºC e o tubo de
alumínio a 150ºC).
- Para evitar a corrosão, manter os cabos fixos em local
seco e lubrificá-los regularmente.
- Nunca deixe os cabos fixos no solo onde possam
ser esmagados por rodas ou pistas.

MANUTENÇÃO NORMAL
ÂNGULO DE
É suficiente lubrificar o cabo com cuidado e com os materiais
DIVERGÊNCIA MUITO
e tempos previstos na manutenção periódica de manutenção.
GRANDE
ESTA OPERAÇÃO É MUITO IMPORTANTE JÁ QUE A
LUBRIFICAÇÃO INSUFICIENTE PODE COMPROMETER
A VIDA ÚTIL DO CABO.

CONTROLE
DOBRAGEM DE A cada 3 meses é necessário controlar as condições de
CABO EM GANCHOS desgaste dos cabos e planificar a substituição do mesmo.
MUITO PEQUENOS. A necessidade de substituição do cabo depende da
NESTE CASO, A quantidade e posição dos cabos com ruptura, desgaste e
CAPACIDADE É condições de ferrugem e ou outros danos ou modificações
REDUZIDA A 50% importantes; é necessário considerar as seguintes
condições:
fig. 08
OUTROS SINAIS DE DETERIORAÇÃO

- Se o diâmetro do cabo mostrar uma redução igual ou


superior a 7%, mesmo em um único ponto.
- Se houver uma ruptura de 40% dos fios entrançados.
- Se o cabo mostrar danos que reduzem a capacidade
da seção a 40%, mesmo em um único ponto.
- Se houver partes amassadas, torcidas ou dobras
causadas esmagamentos ou cabos presos em
arestas vivas.
- Se o núcleo sobressair, mesmo em um único ponto.
- Quando um ou mais fios entrançados estiver solto
ou sobressair do cabo quando estiver em tensão.

Nestes casos, seguir as prescrições das normas UNI 4309.

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12.0 Manutenção de rotina

12.3.2 PIVÔS

É necessário checá-los a cada 3 meses. Em caso de sinais


de cabos presos, deformações ou ajustes incorretos, é
necessário consertá-los imediatamente.

12.3.3 MUFLAS E SISTEMA DE EQUILÍBRIO DA LANÇA

Os ganchos, muflas e o sistema de balanceamento deve


ser lubrificado e controlado a cada 50 horas de trabalho ou
uma vez por semana, pelo menos.

12.3.4 POLIA

Controlar todas as polias a cada 3 meses.


As coberturas e ou dispositivos fixos dos ganchos das polias
devem ser controlados para verificar o correto posicionamento
dos mesmos.
Em caso de cabos presos ou sinais de deformação, é preci-
so substituir o pivô.
Em caso de danos ou desgaste do anel, substituir ou
consertar a polia.

12.3.5 UNIDADES DE REDUÇÃO

Todas as unidades de redução do guindaste são epicicloidais


e possuem eixo paralelo e engrenagens cilíndricas.
Para a manutenção, consultar o manual do usuário em anexo.
Sugerimos também seguir a rotina de manutenção:
- Controle do nível do óleo a cada 50 horas (indicador
luminoso no painel de controle ou haste baixa no grupo
redução). Adicionar o óleo aconselhado, se necessário.
- A inspeção visual do grupo redutor para controlar a junta
do óleo a cada 400 horas de trabalho. Parar as
eventuais perdas. Se o grupo tornar-se rumoroso e a
temperatura de trabalho da bainha exceder 80º, chamar
o técnico.
- Substituir a cada 1500 horas de trabalho, após a
limpeza cuidadosa efetuada com gasóleo.

12.3.6 ANEL DE TORNEAMENTO

O anel de torneamento instalado no guindaste é do tipo


mancal de roletes e é equipado com três linhas de roletes e
um dente interno. A lubrificação é manual para a engrenagem
interna e para os mancais de esferas.
- Controlar as condições de desgaste do dente de ambos
anéis de torneamento e carreto deslizante a cada ano. Um
desgaste excessivo ou irregular pode ser devido à distância
incorreta de acoplamento ou ao paralelismo errado do eixo de
viragem e, neste caso, contatar o serviço de pós-venda da
empresa ITALGRU. Consultar o manual do usuário do fabricante.

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12.0 Manutenção de rotina

12.3.7 CILINDROS HIDRÁULICOS LANÇA E ARTICULAÇÃO

Quando a grua não for utilizada, está sempre em seu posicionamento


de repouso com o comprimento mínimo de extensão do cilindro para
preservar e proteger o eixo do pistão de agentes atmosféricos.

12.4 EQUIPAMENTO HIDRÁULICO

As operações normais de manutenção que devem ser efetuadas nos


sistemas hidráulicos (circuitos principais e potência) são descritas a
seguir:
- Controle do nível do óleo.
- Controle da pressão.
- Substituição do filtro.
- Troca de óleo.
- Tubagem e aperto das unidades de ligação.
- Radiador do óleo.
- Filtro do ar.

12.4.1 NÍVEL DO ÓLEO

Uma luz vermelha presente à direita do painel de controle indica o nível


baixo do óleo no tanque e, neste caso, é necessário adicionar
imediatamente o óleo sugerido (consultar o programa de lubrificação
12.8).

12.4.2 TEMPERATURA E PRESSÃO DO ÓLEO

A pressão do óleo deve ser controlada nos respectivos manômetros


situados na cabina.
Se a pressão superar os limites máximos, efetuar os devidos controles
para identificar as possíveis causas.
Neste caso, efetuar a manutenção extraordinária para restabelecer
as condições normais de funcionamento.

12.4.3 SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO

O circuito hidráulico inclui os filtros paralelos de refluxo instalados na


parte superior do tanque do óleo. Tampar o filtro quando a pressão
diferencial de funcionamento alcançar o valor de 6 bar (em geral, esta
condição corresponde a uma grande perda de pressão).
Neste caso, substituir ambos os filtros. Os novos filtros devem haver
um teor de filtragem de 10 mícrons.

12.4.4 SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO

O óleo deve ser completamente substituído a cada 400 horas de


trabalho depois que a grua iniciar o funcionamento.
Após este período, o óleo deve ser geralmente substituído a cada 1500
horas ou anualmente, dependendo da condição que ocorrer primeiro.
(O mesmo óleo pode ser reutilizado mas somente depois de controlar

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12.0 Manutenção de rotina

suas propriedades sob a responsabilidade de um técnico


experto).

12.4.5TUBULAÇÃO E FECHAMENTO DA TUBULAÇÃO

Todo o equipamento hidráulico deve passar por um controle de


rotina para verificar a junta do óleo a cada 50 horas de trabalho.
Apertar as unidades de ligação para parar as possíveis perdas.
Se não for suficiente, controlar se há partes com defeito e, neste
caso, substituir ou consertar.

12.4.6 RESFRIADOR DO ÓLEO

O resfriador do óleo deve ser limpo com ar comprimido a cada


400 horas.

12.4.7 FILTRO DO AR

Um filtro de ar de indução está montado no tanque do óleo.


Deve ser controlado a cada 400 horas e, se estiver obstruído,
substituí-lo por um filtro original de 5 mícrons.

12.5 EQUIPAMENTO ELÉTRICO

O equipamento auxiliar eletrônico não necessita de manutenção


de rotina.
As operações de manutenção extraordinária devem ser
efetuadas por técnicos experientes.

12.6 LUBRIFICAÇÃO

Todas as partes devem ser lubrificadas manualmente :


- O pivô de movimento da lança.
- O suporte do tambor do guincho principal e auxiliar
e do guincho da lança.
- O pivô do equipamento de trava da torção.
- O pivô do equipamento de trava da lança.
- As polias do guincho auxiliar na estrutura A.
- As polias do movimentos da lança na estrutura A.
- O mancal do anel de torneamento.
- As polias da lança e a cabeça do eixo.
- As muflas da parada da lança.

É possível alcançar as polias da lança superior (cabeça do eixo)


com a lança em posição de repouso e utilizando as passarelas
predispostas na lança.
Operação a efetuar para parar o guindaste

OMM-V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 91


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12.0 Manutenção de rotina

12.7 CICLO DE PINTURA

Referir-se ao documento do projeto nº HI.39520.0078-DR.001-


02 - Procedimentos de cobertura de superfície.

OMM-V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 92


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12.0 Manutenção de rotina

12.8 TABELA DE LUBRIFICAÇÃO

EQUIP AMENTOS PRINCIP AIS D O TIPOS DE LUBRIFICANTES/MASSAS LUBRIFICANTES/FLUÍDOS


GU IN DASTE
VG ISO 3448 S AE M ARCA DESCR IÇ ÃO QUAN TIDADE
Guincho prin cipal da engrenagem de ÓLEO
150 85W AGIP BL ASIA 150 20 l
redução LUBRIFIC AN TE
F reios do guincho da engrenagem de Blasia 150 0,1 l p ara cada
32 \ AGIP OSO 32
redução principal S220 en grenagem
Engren agens de redução do AGIP BLASIA 14,6 l para cada
movimento de torção 150-220 85W 150/S220 Alphasyn PG 150 en grenagem
Mobilgear 600 150
F reios das engrenagens de redução 0,1l para cada
d o movimento de torção 32 \ AGIP OSO 32 Mob ilgear SHC XM P en grenagem
220
Omala oil 150
T anqu e óleo hidráu lico 46 \ AGIP OSO 46 T ivela Oil S220 2.400 l

A coplador AGIP ROTRA MULTI THT ÓLEO 2,5 l

MASSA
C abos NY ROSTEN A19/200 LUBRIFIC AN TE 20 kg
\
MASSA
P inos, polias, mancais de roletes AGIP GR MU EP/0 LUBRIFIC AN TE 20 kg
\
An el mancal de torção, engrenagem TOTAL CERAN AD PLU S MASSA \
\ LUBRIFIC AN TE

An el mancal de torção- conduto TOTAL M ULTIS E P2 MASSA \


\ LUBRIFIC AN TE

FICHA DE LUBRIFICANTES EQUIVALENTES

FABRICANTE LUBRIFICANTES
Engrenagens de Engrenagem do Conduto do anel
Engrenagens de Freios engrenagens Tanque óleo redução do movimento
Pino mancais anel mancal de
Motor a diesel mancal de
redução de redução hidráulico de torção da polia torção torção
Blasia 150 AGIP SIGMA
AGIP Blasia 150 OSO 32 OSO 46 GR MU EP 0 \ \
S220 TURBO 15/40
Degol BG 150
ARAL Degol BG 150 \ \ \ \ Aralub MKA-Z 1 Aralub HLP 2
GS 220
Alpha MAX 150 Assuron Max Mollub-Alloy
CASTROL Alpha MAX 150 Hyspin aws 32 Hyspin aws 46 Spheerol EPL 0 Sphreerol EPL 2
Alphasyn PG 150 15/40 970/2500-1
Mobilgear 600 150
Mobil Delvac Mobilgear OGL
MOBIL Mobilgear 600 150 Mobil DTE 24 Mobil DTE 25 Mobilgear SHC XMP Mobilux EP 0 Mobilux EP 2
MX1540 461
220
Omala oil 150 Rimula Super
SHELL Omala oil 150 Tellus Oil 32 Tellus Oil 46 Tivela Oil S220 1540 Alvania GR EP 0 Malleus OGH Alvania EP (LF) 2

Carter EP 150
TOTAL Carter EP 150 Azolla ZS 32 Azolla ZS 46 --- Rubia tir 7400 Multis EP 0 Ceran AD PLUS Multis EP 2

OMM-V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 93


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12.0 Manutenção de rotina

12.9 PLANO DE OPERAÇÕES PROGRAMADAS


DE MANUTENÇÃO

PARTES NECESS ÁRIAS E Todos os 1 semana 1 mês ou 3 meses ou 1 ano ou


REF.
OPERAÇÕES di as ou 50 horas 150 horas 400 horas 1500 horas
12.2
ESTRUTURAS DE SUPORTE
- Controlar as superfícies, limpar o pó X
- Controlar o cordão de solda e
consertar, se necessário X
- Consertar e reparar a pintura X
12.3-12.6-
12.8 PARTES MECÂNICAS
Cordas:
- Controlar, limpeza, lubrificação e
subst ituir, se necessário. X
Pivôs:
- Em caso de gripagem, controlar a
deformação e o posicionamento
errado e eliminar o problema. X
Mufla lança, rolamentos de esferas:
- Lubrificar X
Mufla de parada da lança:
- Lubrific ar X
As polias:
- Controlar o desgaste e os eventuais
danos, consertar e substituir, se
nec essário. X
Unidades do redutor:
- Controlar o nível do óleo e
abastecer, se necessário. X
- Controlar eventuais perdas, rumor e
temperatura elevada. X
- Troc ar o óleo *
Suporte o tambor dos guinchos
principais, auxiliares e da lança:
- Lubrificar X
Anel de torção:
- Controlar o aperto das porcas de
fixação com tensionador paraf uso
estojo***
- Controlar o desgaste do dente, **
lubrificar X
- Lubrificar o conduto X

* Consultar o manual do usuário.

** A cada 1000 horas de torção correspondem, aproximadamente, a 3000 horas de trabalho


do guindaste e, de qualquer modo, a cada 2 anos. O controle do aperto dos parafusos
deve ser efetuado em 8+8 parafusos, pelo menos, a 45° de vão.

*** Os métodos alternativos não principais para o aperto dos parafusos deve incluir o uso
de uma chave dinamométrica.

OMM-V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 94


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12.0 Manutenção de rotina

PARTES NECESS ÁRIAS E Todos os 1 sem ana 3 meses ou 1 ano ou


REF. dias ou 50 horas 400 horas 1500 horas
OPERAÇÕES
12. 4 EQUIP AMENTO HIDRÁULICO
- Controlar as superfícies e limpar se estiverem
empoeiradas. X
- Controlar o cordão de solda e reparar, se
nec essário. X
Tanque do óleo:
- Controlar o nível do óleo e abastecer, se
nec essário. X X
- Utilização do óleo (****).
Medidor de pressão hidráulica:
- Controlar o medidor de pressão hidráulica
durante a operação. X
Filtros do óleo:
- Filtros c om refluxo: controlar o indicador visual
e substituir, se necessário. X
Filtro de sucção:
- Controlar a luz piloto da trava do filtro e
subst ituir, se estiver acesa. X
Desumidificador do filtro do óleo *****

Resfriador do óleo:
- limpar o resfriador do óleo c om ar comprimido. X

12. 5 EQUIP AMENTO ELÉTRICO


Controlar as operações de trabalho em todos os
dispositivos. X

Consultar o respectivo Manual do usuário.

DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Int erruptor de fim de curso para os movimentos
da lança e cabrestantes; dispositivo presença
de operador na cabina; freios negat ivos e de
emergência:
- Controlar as operações de trabalho em todos
os dis positivos. X
Dispositivo limite de carga:
- Controlar o planejamento das c élulas de carga
elevando 2 cargas precisas dif erent es
(consult ar o respectivo manual). X

**** O óleo deve ser substituído a cada 400 horas de trabalho após o início do guindaste.

***** Quando os sais cor de laranja trocarem de cor.

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12.0 Manutenção de rotina

12.10 LISTA DE FERRAMENTAS


ACONSELHADAS
Segue abaixo a lista de ferramentas aconselhadas para a
manutenção de rotina.

Controle
Pressure do manômetro
checking gauge 0 - 60

0 - 250

0 - 400

Tester
Dispositivo de teste

Martelo
Hammer 500
Martelo
Hammer 1000
Cortador - Tubo
Tube - cutter
Serras
Arm sawcirculares
Tesourão
Flat shears plano

Chavefor
Wrench detubes
boca para tubos

Insulated
Chave de screwdriver
fenda isolada 4

10

Chave de boca
Double ended dupla
wrench 6-7

8-9

10 - 11

12 - 13

14 - 15

16 - 17

18 - 19

20 - 22

21 - 23

24 - 26

25 - 28

27 - 32

OMM-V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 96


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12.0 Manutenção de rotina

Chave de boca
Special double dupla
ended especial
wrench 36

41

46

Chavewrench
Socket tubular 6-7

8-9

10 - 11

12 - 13

14 - 15

16 - 17

18 - 19

20 - 22

Chaves Allen
Allen wrenchs 3

10

12

OMM-V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 97


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12.0 Manutenção de rotina

NOTA:

OMM-V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 98


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13.0 Diagnóstico de avarias

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 13.0: Diagnóstico de características

Capítulo 13.0: Diagnóstico de características......................................... 99


13.0 ..... DIAGNÓSTICO DE CARACTERÍSTICAS .......................................................... 100

13.1 ..... DEFEITOS NA OPERAÇÃO ............................................................................. 101

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal


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13.0 Diagnóstico de avarias

13.0 DIAGNÓSTICO DAS CARACTERÍSTICAS

13.1 DEFEITOS OPERACIONAIS

Segue abaixo a lista de algumas avarias de operação


referentes às condições de trabalho do guindaste
OFF_SHORE facilmente previsíveis.

Os tipos de defeitos, causas e soluções para estes defeitos


estão descritos na tabela ilustrada a seguir.
Consultar também os parágrafos “Lista de alarmes” e “Luzes
de advertência” do manual di usuário em anexo do dispositi-
vo de controle eletrônico da grua.

Bomba danificada Substituir a bomba


Fluxo inexistente do
equipamento hidráulico Junta de conexão da bomba do Substituir a junta
motor avariada
Motor hidráulic o danificado Substituir o motor hidráulico

Freio aerodinâmico obs truído Substituir o freio aerodinâmico

Substituir os grupos redutores Substituir os grupos redutores


O guindaste não gira
Fluxo inexistente no equipamento
Controlar o fluxo da bomba
hidráulico

Calibrar a válvula de limite


Válvula limite não calibrada

Fluxo inexistente no equipamento Controlar o fluxo da bomba


hidráulico
A lança não levanta Pressão inexistente do equipamento Controlar a bomba

Válvula limite não calibrada Calibrar a válvula de limite

Cabeç as do cilindro danificadas Substituir as cabeças dos cilindros


A lança cai lentamente
Esquema válvulas Substituir as válvulas
Fluxo estrangulado saindo do
A lança desce com saltos Substituir as válvulas cilindro
Cabo montado no guincho na
Colocar o cabo na direção correta
direção contrária
Válvula de controle de carga não Contatar o departamento de
calibrada serviço
A carga cai rapidamente
Válvula de controle posicionada Montar a válvula na posição
incorretamente correta
Tubos de desc arga e distribuição Inverter a posição dos tubos
montados na direção oposta
Contatar o departamento de
Freio do guincho insuficiente
serviço
A carga cai lenta mas Eliminar a contrapressão no
Contrapressão do freio do guincho
continuamente equipamento
Distribuição centro bloqueado Substituir a bobina

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13.0 Diagnóstico de avarias

PROBLEMAS CAUSAS SOLUÇÃO


Configuração baixa Modificar a configuração
Controlar a drenagem. Substituir
Motor avariado
O guincho não eleva a carga o motor.
Contatar o departamento de
Freio obstruído serviço
Configuração baixa Modificar a configuração
Motor avariado Modificar a configuração
O guincho levanta a carga Fluxo inexistente no equipamento
lentamente Controlar o fluxo da bomba
hidráulico
Contatar o departamento de
Freio fechado
serviço
Contatar o departamento de
Juntas danificadas
serviço
Vazamentos de óleo Tampas frouxas Apertar as tampas de óleo
Contatar o departamento de
Esquema freios
serviço
Contatar o departamento de
Engrenagens danificadas
serviço
O guincho descarregado não gira
Fluxo inexistente no equipamento
Controlar o fluxo da bomba
hidráulico
Contatar o departamento de
Engrenagens danificadas
serviço
Engrenagens dos bancos Contatar o departamento de
danificadas serviço
Controlar o nível do óleo no
Rumor excessivo Ausência de óleo lubrificação
tambor
Fluxo do óleo superior ao
Controlar o fluxo da bomba
permitido
Contatar o departamento de
Motor rumoroso
serviço
Ângulo de desvio entre o guincho Colocar o ângulo de desvio em
O cabo não bobina e a polia muito alto limites aceitáveis 2º
adequadamente no tambor Cabos não tensionados durante a Colocar o cabo em tensão
bobinagem durante a bobinagem
Apertar os parafusos de fixação
O guincho vibra Parafusos de fixação soltos com a chave adequada de
definição

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal


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13.0 Diagnóstico de avarias

NOTA:

OMM - V01 03/13 Guindaste com lança articulada sobre pedestal


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14.0 Eliminação de materiais nocivos e desmantelamento do guindaste

Título do documento: Manual de operação e manutenção


GUINDASTE COM LANÇA ARTICULADA SOBRE PEDESTAL
Capítulo 14.0: Eliminação dos materiais nocivos e
desmantelamento do guindaste

Capítulo 14.0: Eliminação de materiais nocivos e desmantelamento do


guindaste ............................................................................................103
14.0 ..... ELIMINAÇÃO DE MATERIAIS NOCIVOS E DESMANTELAMENTO

DO GUINDASTE ....................................................................................................... 104

OMM - V01 09/12 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 103
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14.0 Eliminação de materiais nocivos e desmantelamento do guindaste

14.0 ELIMINAÇÃO DE MATERIAIS NOCIVOS E


DESMANTELAMENTO DO GUINDASTE

É importante lembrar que todos os materiais nocivos como


óleo de lubrificação, graxa e etc. devem ser eliminados de
acordo com as regulamentações locais em vigor.

O desmantelamento do maquinário e a eliminação de seus


componentes deve ser efetuada de acordo com as
regulamentações locais em vigor.

Os materiais que compõem o maquinário são


prevalentemente:

• Materiais ferrosos (estrutura e partes mecânicas)


• Derivados do cobre (condutores elétricos e
bobinagem do motor elétrico)

OMM - V01 09/12 Guindaste com lança articulada sobre pedestal 104
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ANEXO A C1523 TK 1000 DH ‐ PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 
O procedimento de emergência descreve as manobras necessárias para abaixar a carga
em condições de segurança e colocá-la em posicionamento seguro em caso de defeitos e
ou rupturas.

D ADVERTÊNCIA: Os procedimentos de emergência devem ser efetuados por,


pelo menos, doisoperadores experientes e qualificados de manutenção.

Antes de cada controle da operação de emergência, verificar se a pressão do acumulador


hidráulico é de 150 bar. Se a pressão for inferior a 150 bar, recarregar manualmente o
acumulador como indicado nas seguintes operações:
1) Atuar na válvula de líquido 22 (fig.1a e 1b)
2) Atuar na bomba manual 20 (fig.1c, controlar antes se a válvula de líquido está fechada)
até P>150 bar.
No final das operações, restabelecer a posição original da válvula de líquido 22.

fig.1‐Acumulador      fig.1a‐Válvula de líquido 22 em posição normal 

fig.1b‐Válvula de líquido 22 em condição de emergência                         fig.1c‐Bomba manual 20 

 
ANEXO A‐V01 03/13  Guindaste off shore ‐ TK 1000 DH 
 
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PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA PARA O ABAIXAMENTO DA CARGA


AUXILIAR

Controlar se o acumulador hidráulico foi carregado a P>150 bar (fig.1).


1) Atuar na válvula 23 (fig. 2a-2b) e, a seguir, atuar na bomba manual 21 (fig.2c controlar
antes se a válvula de líquido está fechada ) até P>120 bar para abrir o freio de
emergência. Bloquear a eletroválvula 120.2 com mola.
2) Atuar nas válvulas de líquido 124 e 15 (fig.2e-2f-).
3) Abrir a válvula de líquido 119 por 2/3 segundos girando-a de 1 volta (fig. 2h) para
pressurizar o sistema.
4) Atuar na válvula 117 (fig.2i), a carga inicia a abaixar e abrir a válvula de líquido 119
para aumentar a velocidade
Após colocar a carga em posição de segurança, restabelecer a condição normal de
operação da grua.

fig.2a‐ Alavanca 23 em posição normal                          fig.2b‐Alavanca 23 na posição de emergência 

fig.2c‐ Bomba manual 21                                                 fig.2d, Fechar a válvula 120.2 com mola 

 
 
ANEXO A‐V01 03/13  Guindaste off shore ‐ TK 1000 DH 
 
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fig.2e‐Alavanca 124 em posição normal                               fig.2f‐Alavanca 124 em condição de emergência 

fig.2g‐Alavanca 15 em posição de emergência                                                   fig.2h‐Válvula de líquido 119 

fig.2i‐Alavanca/Válvula 117 e válvula de líquido 119 

 
ANEXO A‐V01 03/13  Guindaste off shore ‐ TK 1000 DH 
 
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PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA PARA O ABAIXAMENTO DA CARGA


PRINCIPAL

Controlar se o acumulador hidráulico foi carregado a P>150 bar (fig.1).


1) Fechar a eletroválvula 120.1 com mola localizada no bloco, fig.3c.
2) Abrir as válvulas de líquido 124 e 15 (fig. 3d-3f)
3) Abrir a válvula de líquido 119 por 2/3 segundos girando-a por 1 volta (fig. 3g) para
pressurizar o sistema.
4) Atuar na válvula 117 (fig. 3h), a carga inicia a abaixar, abrir a válvula de líquido 119
para diminuir a velocidade. A seguir, colocar a carga em posição de segurança e
restabelecer o posicionamento normal de trabalho da grua.

fig.3c, Fechar a válvula 120.1 com mola                          fig.3e‐Válvula no bloco em condição normal 

fig.3f‐Alavanca 124 em posição de emergência                 fig.3e‐Válvula 15  no bloco em condição de 
emergência. 

 
ANEXO A‐V01 03/13  Guindaste off shore ‐ TK 1000 DH 
 
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fig.3g‐Válvula de líquido 119                                                        fig.3h‐Válvula 117 e Válvula de líquido 119 

PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA PARA O ABAIXAMENTO DA


LANÇA

Para abaixar a lança em condição de emergência é necessário atuar nas válvulas de


líquido situadas na parte interna do pedestal.
Controlar se a válvula 83 situado embaixo da válvula na parede do pedestal (fig.4a) está
fechada. Caso contrário, fechá-la.
Abrir a válvula de líquido 82 (fig.4a-4b) e abrir gradualmente a válvula 83. A lança inicia a
abaixar.

fig.4a Alavanca 82 e válvula 83 em posição normal, fig.4b, Alavanca 82 e válvula 83 em condição 
de emergência                           . 

PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA PARA O ABAIXAMENTO DA LANÇA


ARTICULADA

Para abaixar a lança em condição de emergência é necessário atuar nas válvulas de


líquido situadas na parte interna do pedestal.
Controlar se a válvula 83 situado embaixo da válvula na parede do pedestal (fig.4a) está
fechada. Caso contrário, fechá-la.
Abrir a válvula de líquido 82 (fig.4c-4d) e abrir gradualmente a válvula 83. A lança inicia a
abaixar.

 
ANEXO A‐V01 03/13  Guindaste off shore ‐ TK 1000 DH 
 
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fig.4c Alavanca 82 e válvula 83 em posição normal, fig.4d, Alavanca 82 e válvula 83 em condição de 
emergência                                    .

 
      PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA PARA A ROTAÇÃO DO
GUINDASTE

Antes de efetuar a rotação de emergência do guindaste, controlar se a pressão do


acumulador hidráulico é de P>150 bar e se o pino rotação do bloco não está inserido em
seu alojamento. Se o pino de bloqueio estiver inserido, desbloqueá-lo como abaixo
descrito:
a) Atuar na alavanca manual 29 (fig. 5a-5b) girando-a para cima e atuar na ........
bomba manual 21 (fig. 5b; controlar, antes de mais nada, se a válvula de líquido
está fechada) até que o pino de bloqueio esteja desbloqueado no anel de torção
seja livre para girar. Depois de restabelecer a ..................................................
posição original da alavanca manual 29.
b) Agora é possível continuar com as operações de emergência para a rotação do
guindaste.
1) Atuar nas válvulas de líquido 15 situadas nas paredes (fig. 5c).
2) Selecionar a direção de rotação (sentido horário e anti-horário) movimentando a válvula
31 (fig. 5d) à direita ou esquerda.
3) Fechar as válvulas de líquido situadas no pedestal com acesso da casa das máquinas
(fig.5e).
4) Atuar na válvula 23 (fig. 5f).
5) Atuar na bomba manual 21 (fig. 5h) para abrir o freio de rotação (Pmax=50 bar).
6) Atuar na bomba manual 20 (fig. 5i) para efetuar a rotação da grua.
Após terminar a rotação em condição de segurança, restabelecer a condição normal de
funcionamento da grua.

 
ANEXO A‐V01 03/13  Guindaste off shore ‐ TK 1000 DH 
 
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fig.5a‐ Alavanca 29         fig.5b‐ Bomba manual 21  

 
fig.5c‐ Alavanca 15 em posição normal                    fig.5c‐ Alavanca 15 na posição de emergência 

fig.5d‐ Alavanca 31 em posição de emergência         fig.5e Duas válvulas manuais 115 giradas para 
fechamento. 
(rotação à esquerda ou direita). 

 
ANEXO A‐V01 03/13  Guindaste off shore ‐ TK 1000 DH 
 
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fig.5f‐ Válvula 23 em posição normal                          fig.5g ‐ Alavanca 23 em condição de 
emergência 

 
fig.5h ‐ Bomba manual 21                                                 fig.5i ‐ Bomba manual 20 para rotação    

 
ANEXO A‐V01 03/13  Guindaste off shore ‐ TK 1000 DH 
 
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Manual de Uso | ITG_023 Português

Manual de Uso

ITG_023
Português

Codice Manuale | Manual Code


000333-ITG023.uso.PR.00-TRI

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I1I 1 | Premissa


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Manual de Uso | ITG_023 Português

I
Sumário dos Capítulos

Sumário dos Capítulos.............................................................................................................................................. 2

Sumário-Notas de Revisão ....................................................................................................................................... 4

Premissa ...................................................................................................................................................................... 5

Advertências ............................................................................................................................................................... 6

Características............................................................................................................................................................ 8

3.1 DESCRIÇÃO ................................................................................................................................................... 8


3.2 DESCRIÇÃO GENERAL ................................................................................................................................ 9
3.3 LAYOUT DO SISTEMA ................................................................................................................................10
3.4 COMPONENTES ..........................................................................................................................................11
3.4.1 Joystick direito ................................................................................................................................11
3.4.2 Joystick esquerdo ..........................................................................................................................11
3.4.3 Teclado 1 ........................................................................................................................................12
3.4.4 Teclado 2 ........................................................................................................................................13
3.4.5 Tera12 ............................................................................................................................................14
3.5 CONTROLE MOVIMENTO GRINDASTE ...................................................................................................15
3.5.1 Braço...............................................................................................................................................15
3.5.2 Jib....................................................................................................................................................15
3.5.3 Guincho principal/auxiliar ..............................................................................................................16
3.5.4 Torre ...............................................................................................................................................17
4

Modo de Operação................................................................................................................................................... 18

4.1 VISOR TERA12 ............................................................................................................................................18


4.1.1 Funções ..........................................................................................................................................18

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I2I 1 | Premissa


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Manual de Uso | ITG_023 Português

4.1.2 Telas ...............................................................................................................................................19


4.2 MODOS DE OPERAÇÃO.............................................................................................................................20
4.3 PÁGINAS DE OPERAÇÃO ..........................................................................................................................21
4.3.1 Página LMI .....................................................................................................................................22
4.3.2 Página Motor ..................................................................................................................................26
4.3.3 Página Câmera (opcional) .............................................................................................................27
4.3.4 Página Pressões e Temperaturas ................................................................................................29
4.3.5 Página Pressões Braço .................................................................................................................30
4.4 PÁGINAS DE DIAGNÓSTICO, SETUP, DATA LOGGER .........................................................................32
4.4.1 Página Menu Principal ...................................................................................................................33
4.4.2 Página de Diagnóstico Guincho ....................................................................................................34
4.4.3 Página de Diagnóstico Lança .......................................................................................................35
4.4.4 Página de Diagnóstico da Rotação...............................................................................................36
4.4.5 Página Códigos Bypass ................................................................................................................37
4.4.6 Página Opções...............................................................................................................................38
4.4.7 Página Lista Data Logger ..............................................................................................................41
4.4.8 Página Detalhe Data Logger .........................................................................................................42
5

Alarmes ...................................................................................................................................................................... 43

5.1 CÓDIGOS DE ALARME...............................................................................................................................43


5.1.1 Suspect Parameter ........................................................................................................................43
5.1.2 Fault Mode......................................................................................................................................43
5.1.3 Priority .............................................................................................................................................44
5.1.4 Group ..............................................................................................................................................44
5.2 ALARMES PLACA LMI.................................................................................................................................45
5.3 ALARMES PLACA BRAÇO-ROTAÇÃO......................................................................................................52
6

Warning...................................................................................................................................................................... 56

6.1 WARNING PLACA LMI.................................................................................................................................56


6.2 WARNING PLACA BRAÇO-ROTAÇÃO......................................................................................................58

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I3I 1 | Premissa


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Manual de Uso | ITG_023 Português

I
Sumário-Notas de Revisão

Índice Revisões Data Revisão Compatibilidade software Notas Revisão

00 08/04/13 ITG023

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I4I 1 | Premissa


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Manual de Uso | ITG_023 Português

1
Premissa

As informações contidas neste documento estão sujeitas as alterações sem aviso prévio.
A COBO Divisão 3B6 não é responsável por erros ou erros de digitação que poderão aparecer neste manual.
Qualquer reprodução, tradução ou cópia de qualquer parte deste manual é proibida sem autorização prévia por
escrito do fabricante.

ATENÇÃO:

As modificações não expressamente aprovadas pela COBO Divisão 3B6 determinam a perda da
autorização para operar o sistema.

ATENÇÃO:

Antes de iniciar a operação, o usuário deve ler e compreender este manual e seguir as instruções nele
contidas.

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I5I 1 | Premissa


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Manual de Uso | ITG_023 Português

2
Advertências

1.1 Uso do Sistema


As seguintes advertências devem permitir ao pessoal responsável evitar operações perigosas.
O pessoal responsável deve garantir que os operadores compreendam e apliquem estas indicações.

É proibido
• O uso do sistema sem instruções
• O uso do sistema fora dos limites fixados
• Abrir o aparelho com o uso de ferramentas (chave de fendas, etc.)
• Realizar modificações
• O uso de acessórios de outros sistemas (manufacturing) sem a aprovação expressa da Divisão 3B6
• Medidas de segurança inadequadas no local de trabalho
ATENÇÃO:

O uso inadequado ou não indicado pode causar um comportamento anômalo do dispositivo colocando a
máquina em uma situação potencialmente perigosa. A pessoa responsável deve informar o operador
desses riscos para que possa tomar as medidas de segurança adequadas.

1.3 Responsabilidade
ATENÇÃO:

O responsável do sistema deve assegurar que o dispositivo seja utilizado de acordo com as instruções. É
também responsável pelo uso, pela instrução do pessoal e pela segurança do equipamento.
O operador encarregado pelo dispositivo tem as seguintes obrigações:
• Compreender as instruções de segurança e as instruções do Manual.
• Estar familiarizado com as normas de segurança locais para a prevenção de acidentes.
• Informar imediatamente a COBO Divisão 3B6 se o sistema não se apresentar seguro.
O operador é responsável pela configuração correta do modo de operação da máquina e pelo uso
adequado do dispositivo.
(O operador é responsável pelo funcionamento da máquina em condições de segurança, em conformidade
com todas as normas de segurança prescritas.)
Ele também deve ser capaz de usar os dados informativos de modo a operar em condições de segurança.

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I6I 2 | Advertências


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Manual de Uso | ITG_023 Português

Os diferentes componentes do dispositivo poderiam estar sujeitos à falhas ou defeitos. O operador deve
reconhecer esses eventos e agir em conformidade para proceder à reparação, se possível, ou entrar em
contato com o fabricante para obter a assistência pertinente.

1.4 Verificações que o usuário deve realizar


Para garantir que o sistema funcione com continuidade e segurança o usuário deve realizar com regularidade as
seguintes verificações;
Antes de iniciar o trabalho, o operador deve realizar as seguintes verificações;
• Integridade dos cabos
• Integridade dos Sensores
• Mensagens de avarias exibidas no visor

1.5 Riscos durante o uso


Os operadores devem seguir as instruções de segurança fornecidas pelo fabricante e as indicações do pessoal
responsável.
ATENÇÃO:

A ausência ou inadequação das instruções pode levar a incorrer usos proibidos e causar acidentes com
graves consequências humanas, materiais, econômicas e ambientais.

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I7I 2 | Advertências


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Manual de Uso | ITG_023 Português

3
Características

3.1 DESCRIÇÃO

Definição
Sistema de controle para guindaste portuário automotriz.

Funções
• Limitador de carga
• Controle de movimentos
• Monitoramento da máquina a partir de visor
• Monitoramento dos circuitos de pressão a partir de visor
• Seleção dos Modos de Operação a partir de visor
• Diagnóstico do sistema a partir de visor
• Calibração do sistema a partir de visor (uso reservado)
• Setup Visor
• Data Logger

Standards
O sistema é compatível com EN13000.

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I8I 3 | Características


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Manual de Uso | ITG_023 Português

3.2 DESCRIÇÃO GENERAL

Características
• A interface operador é o visor Tera12 na cabina
• Três (3) níveis de acesso para proteger o sistema de pessoas não autorizadas
• Tabelas de carga em EXCEL®
• Idioma do visor selecionável

On the display is also showed this information:


• Carga atual e carga máxima permitida
• SWL – Percentual de carga
• Modo de Operação
• Geometria da máquina
• Velocidade e direção do vento
• Warnings / Alarmes
• Pressões dos circuitos guincho/ braço
• Override limitador (boom lifting on overload)
• Informações Motor
• Câmera máquina (opcional)

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I9I 3 | Características


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3.3 LAYOUT DO SISTEMA

Componentes do sistema
Placas de controle
• 2 Unidades de controle MC2M (placa LMI, placa Braço)
• 1 Visor Tera12 out dash na cabina
• 2 Joystick CANBus na cabina
• 2 Teclados CANBus na cabina

Placas de controle suplementares


• 2 CANBus Encoders BMMH para controle do guincho princ. e aux.
• 1 CANBus Encoder Kubler para controle de rotação da máquina

Sensores
• 1 Anemômetro/sensor de vento
• 2 Células de carga para controle do guincho princ. e aux.
• 1 Barreira Zener Barrier – UBZ5 para amplificação das células de carga
• 1 Sensor de nível THPS300 para braço e Jib

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 10 I 3 | Características
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Manual de Uso | ITG_023 Português

3.4 COMPONENTES

3.4.1 Joystick direito

Joystick CANBus na cabina para controle de movimento da máquina.

6
1 2

3 4 5
7

EIXO X: Ascenso/descenso do Jib


EIXO Y: Ascenso/descenso do guincho principal ou auxiliar
Nota: A seleção do guincho principal ou auxiliar depende do modo de operação.

Botões 1/ 2/ 3/ 4: não utilizados


Botões 5/ 6: não utilizados
Botão 7 (handle): Botão “homem morto”

3.4.2 Joystick esquerdo

Joystick CANBus na cabina para controle de movimento da máquina.

6
1 2
3 4 5
7

EIXO X: Rotação da Torre


EIXO Y: Ascenso/descenso do braço

Botão 1: Luffing fine lowering (Descenso do braço)


Botões 2/ 3/ 4: não utilizados
Botões 5/ 6: não utilizados
Botão 7 (handle): Botão “homem morto”

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 11 I 3 | Características
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3.4.3 Teclado 1

CAN Bus teclado de ativação e de sinalização funções, na cabine.

Botão Descrição

Botão de actionamento do limpador

Botão de actionamento bomba H2O

Botão de actionamento Bypass Rotação + LED função ativa

Botão de actionamento Mooring + LED função ativa

Botão de actionamento Man Riding (Homem montado) + LED função ativa

Botão de actionamento Bypass Fim de curso baixo do braço + LED função ativa

Botão de actionamento Perno da Rotação + LED função ativa

Botão de actionamento Flood lights + LED função ativa

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 12 I 3 | Características
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Manual de Uso | ITG_023 Português

3.4.4 Teclado 2

CAN Bus teclado de ativação e de sinalização funções e warning, na cabine.

Botão Descrição

Botão de actionamento Ventilador de cabine

Botão de actionamento Aquecimento da cabine

Luz de advertência (LED) Alarme de gás

Luz de advertência (LED) Alarme de incêndio

Luz de advertência (LED) Alarme de Fonte de alimentação

Luz de advertência (LED) Baixo nível de combustível

Luz de advertência (LED) Baixo nível do óleo hidráulico

Luz de advertência (LED) Alta Temperatura do óleo hidráulico

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 13 I 3 | Características
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Manual de Uso | ITG_023 Português

3.4.5 Tera12

O TERA12 é um visor de 12” na cabina e conectado via can bus al restante do sistema.

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 14 I 3 | Características
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Manual de Uso | ITG_023 Português

3.5 CONTROLE MOVIMENTO GRINDASTE

3.5.1 Braço

Inibição Ascenso do Braço


- Sobrecarga
- Fim de curso ascenso do braço
- Emergência ascenso do braço
- Anomalia célula de carga
- Anomalia sensor de ângulo
- Anomalia placa MC2M

Inibição Descenso do Braço


- Sobrecarga
- Fim de curso descenso do braço
- Anomalia célula de carga
- Anomalia sensor de ângulo
- Anomalia placa MC2M

Condição Desaceleração do ascenso:


- Entrada desaceleração do ascenso

Condição Desaceleração do descenso:


- Entrada desaceleração do descenso

3.5.2 Jib

Inibição Ascenso do Jib


- Fim de curso ascenso do Jib

Inibição Descenso do Jib


- Fim de curso descenso do Jib

Condição Desaceleração do ascenso


- Entrada desaceleração ascenso do Jib

Condição Desaceleração do descenso


- Entrada desaceleração descenso do Jib

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 15 I 3 | Características
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Manual de Uso | ITG_023 Português

3.5.3 Guincho principal/auxiliar

Inibição do Ascenso do Guincho


- Sobrecarga
- Emergência do guincho
- Fim de curso ascenso dos cabos (incluindo também os intermediários)
- Anomalia célula de carga
- Anomalia sensor de ângulo
- Anomalia placa MC2M
- Limites Encoder guincho

Inibição Descenso do Guincho


- Fim de curso descenso dos cabos
- Anomalia célula de carga
- Anomalia sensor de ângulo
- Anomalia placa MC2M
- Limites Encoder guincho

Condição Desaceleração Ascenso do Guincho


- Entrada desaceleração ascenso do Guincho

Condição Desaceleração Descenso do Guincho


- Entrada desaceleração descenso do Guincho

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 16 I 3 | Características
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Manual de Uso | ITG_023 Português

3.5.4 Torre

Inibição da Rotação direita/esquerda


- Guindaste não estabilizado (sinal ON/OFF conectado em MC2M)
- Anomalia célula de carga
- Anomalia sensor de ângulo
- Anomalia placa MC2M
- Vento superior ao limiar de alarme
- Perno inserido
- Fim de curso dir./esq. da torre
- Limites sentido horário/anti-horário Encoder torre

Condições de Desaceleração da rotação


- Perno inserido
- Entrada Desaceleração da rotação (Input Slow_Slewing)
- Limites horário/anti-horário Encoder torre

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 17 I 3 | Características
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Manual de Uso | ITG_023 Português

4
Modo de Operação

4.1 VISOR TERA12

The Operative Mode allows you to work according to the working configuration set, showing on display the machine
monitoring.

4.1.1 Funções

Monitoring
• SWL – Percentual de carga
• Modo de Operação
• Carga elevada/aplicada
• Geometria do Sistema
• Velocidade do vento
• Alarmes e Warning
• Pressão dos circuitos

Funções operacionais
• Seleção do Modo de Operação
• Ativação Bypass Limitador (função ascenso do braço em sobrecarga)

Diagnóstico do sistema

Setup

Data Logger

Calibração do sistema

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 18 I 4 | Modo de Operação


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4.1.2 Telas

Power ON

PÁGINAS DE OPERAÇÃO DIAGNÓSTICO & SETTING PAGES

LMI Menu
Principal

Pressões
Motor
Braço
Páginas Páginas
Diagnóstico Setup

Data Logger
Camera Pressões
(opcional) e Temp.
CALIBRAÇÃO
(uso reservado)

Páginas Tera 12
Ao ser ligado, o sistema é posicionado na Página LMI no modo de trabalho. Esta página exibe as informações mais
importantes da máquina e é realizada a configuração do modo de operação e ativação da exclusão do limitador. Nas
páginas de operação subsequentes são apresentadas as informações sobre as pressões dos circuitos.
A partir da página LMI é possível entrar na página do menu principal que permite o acesse às telas de Diagnóstico,
Setup, Data logger e Calibração da máquina (esta última função é de uso reservado).

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 19 I 4 | Modo de Operação


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Manual de Uso | ITG_023 Português

4.2 MODOS DE OPERAÇÃO

Os modos de operação são definidos nas tabelas pelo fabricante.


O modo de operação é uma combinação do tipo de guincho usado em diferentes condições de trabalho e do mar.
O modo de operação é exibido na página LMI de acordo com o seguinte estado:
• Modo Guincho + Modo de trabalho + Modo mar
• Homem montado

Seleção Modo de Operação


O modo de operação deve ser selecionado com a tecla correspondente no visor quando o guindaste está
descarregado.

A partir da página “LMI” do Tera12:

• Pressionar a tecla “Modo guincho” para rolar pelos modos de operação.

• Pressionar a tecla “Modo de trabalho” para rolar pelos modos de mar e trabalho.

• Confirmar o modo de operação configurado pressionando a tecla .

Nota: A seleção do Modo de Operação é ativada dentro dos parâmetros de carga definidos pelo fabricante.

Homem montado
O modo de operação “Homem montado” é selecionado pelo comando específico do teclado da cabina.

A partir do teclado da Cabina:

• Pressionar a tecla para ativar a função.

Na página LMI do visor Tera12 a mensagem indica que o modo foi selecionado.

• Confirmar o modo de operação pressionando a tecla .

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 20 I 4 | Modo de Operação


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4.3 PÁGINAS DE OPERAÇÃO

Power ON

LMI Menu Principal

Pressões Motor
Braço

Pressões e Câmera
Temperaturas (opcional)

Ao ser ligado, o sistema é posicionado na página LMI no modo de trabalho.


No visor são exibidas as informações principais do sistema enquanto são ativadas as funções de seleção do tipo de
guincho e bypass limitador (função ascenso braço em sobrecarga).
Navegando pelas páginas seguintes são exibidas as informações relacionadas às pressões dos circuitos e é
possível visualizar as imagens da câmera
A partir da página LMI é possível o acesso à página do menu principal.

• Página “LMI”
• Páginan “Motor”
• Página “Câmera”
• Página “Pressões e Temperaturas”
• Página “Pressões do Braço”

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 21 I 4 | Modo de Operação


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4.3.1 Página LMI

Warnings
OM

Alarmes

• DISPLAY CONTROLS

Ícone Descrição

Tecla direita: página seguinte

Tecla esquerda: página anterior

Ícone brilho ON/OFF

: “on” durante o regulamento de brilho

Hora atual: [hh] [mm] [ss]


Data atual: [dd] [mm] [aa]

Ícone Descrição

SWL - Histograma Limitador


Indicador da carga elevada como um percentual máximo de carga admissível em relação à
configuração atual da máquina.
Verde: REGULAR – A carga elevada é inferior a 90% da carga máxima permitida
Amarelo: PRÉ-ALARME – A carga elevada é superior a 90% da carga máxima permitida
Vermelho: BLOQUEIO – EXTRABLOQUEIO (máx. 120%) – A carga elevada é superior a 100% da
carga máxima permitida

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 22 I 4 | Modo de Operação


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Ícone/Ref. Descrição Unit

Ângulo de Rotação degree


Indicação do Ângulo de rotação do prato de engate medido pelo sensor

Velocidade do Vento Indicação da velocidade do vento

OK Pré-alarme Alarme

Direção do vento 0-360° Indicação da direção do vento degree

Conta-giros Motor Diesel rpm


Leitura dos giros em RPM do motor

1 0° Ângulo lança jib


Indicação do ângulo relativo do jib com respeito ao braço (Lança)
- ângulo 0° = lança jib em eixo com o braço (Lança)
+
- ângulos positivos = lança jib para baixo

2 Ângulo Lança Indicação do ângulo do braço com respeito á linha de terra

3 Raio de trabalho Distância entre a projeção do gancho na linha de terra e o centro do degree
prato de engate

123.4 Capacidade Máxima Indicação da carga máxima aplicável calculada de acordo com a ton
configuração do sistema

123.4 Capacidade Atual ton


Indicação da carga aplicada

Luffing down Load + SWL


Próximo valor da Tabela de carga no descenso do Braço
Indicador de percentual de charga (verde/ amarelo / vermelho)

Luffing up Load + SWL


Próximo valor da Tabela de carga no ascenso do Braço

Indicador de percentual de charga (verde/ amarelo / vermelho)

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 23 I 4 | Modo de Operação


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Ícone/Ref. Descrição Unit

Jib up Load + SWL


Próximo valor da Tabela de carga no ascenso do Jib

Indicador de percentual de charga (verde/ amarelo / vermelho)

Jib down Load + SWL


Próximo valor da Tabela de carga no descenso do Jib

Indicador de percentual de charga (verde/ amarelo / vermelho)

• OM: MODO OPERACIONAL

Descrição

Modo de Operação ativo / Seleção do Modo de Operação do Guincho e Confirmação do Modo de Operação
• Modo de Operação ativo / Tecla de seleção do guincho

Guincho principal
Guincho auxiliar
“Homem montado” ativo (tecla desabilitada). Modo habilitado a partir do teclado
• Tecla de seleção do modo de trabalho

CONDITION A / I: condição mar (A ÷ I)


ON BORD /OFF BOARD: condição de trabalho
(tecla desabilitada): Modo não disponível
• Tecla confirmação OM

(tecla habilitada): Operating Mode to be confirmed


(tecla desabilitada): Modo de Operação confirmado

• CONTROLES E INDICADORES LUMINOSOS

Ref. Descrição

Indicador luminoso Perno de Rotação Indicação de bloqueio de rotação ativado (fim de


curso perno acionado)

• : Perno inserido, bloqueio de rotação ativado


• : Perno desbloqueado, bloqueio de rotação desbloqueado

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Ref. Descrição

Fim de curso ascenso do guicho princ.


Indicação de Fim de curso ativado

Indicador luminoso Freio de Emergência


Freio de emergência (aux) ativado

Menu principal
Tecla de acesso à primeira página do menu principal

Ativação de velocidade de marcha lenta do motor / rotações do motor em marcha lenta


(todos movimentos do guindaste desativados)

Ativação de velocidade máxima/RPM do motor

• ALARMES

Visor Descrição

Código Alarme
O Código Alarme é descrito no capítulo “Alarmes”

O sistema detecta as condições de falha e mau funcionamento enviadas pela unidade (MC2M).
Se uma falha ou um erro são detectados, o limitador proporciona segurança, bloqueando todos os movimentos e
mostrando na tela o alarme atual. A intervenção do alarme também é acompanhado pela sinalização acústica da
sirene. Se mais de um alarme está ativo, as mensagens são transmitidas em sequência ciclicamente. Logo que a
condição de alarme é restaurada, o sistema regressa automaticamente para o operacional.
Para a lista dos alarmes consultar o capítulo “Alarmes”.

• WARNINGS

Visor Descrição

Área da tela de exibição de warnings


Warning para Placa LMI (MC2M)

Warning para Placa Braço (MC2M)

Para a lista dos warning consultar o capítulo “Warnings”.

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 25 I 4 | Modo de Operação


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4.3.2 Página Motor

1
4

2 5

OM Alarms

Indic. Lum.

Ícone/Ref. Descrição Min / Max

Tecla direita: página seguinte

Tecla esquerda: página anterior

1 Conta-giros motor 0÷2600rpm

2 Indicador de nível de combustível em percentagem (total=100%) 0÷100%


• Vermelho < 5%
• Amarelo < 15%
• Verde ≤ 100%

3 Indicador da pressão de óleo do motor 0÷10 bar

4 Indicador da temperatura da água do motor 0÷140°C

5 Horário de funcionamento do motor diesel /

OM Modo de Operação ativo (Consulte a página "LMI") /

IL Indicatores Luminosos (Consulte a página "LMI") /

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4.3.3 Página Câmera (opcional)

A página “Câmera” é exibida se habilitado (Consulte a página Opções).

2 3

Warning

OM

Alarms

Indic. Lum.

Ícone Description

Tecla direita: página seguinte

Tecla esquerda: página anterior

1 Câmera
Visualização de imagens da câmera

2 SWL - Histograma Limitador (Consulte a página "LMI")

3 Informações de máquina (Consulte a página "LMI")


• Radius: Raio de trabalho

• Luffing Angle: Ângulo Lança


• Jib Angle: Ângulo lança jib
• Act Load: Capacidade Atual

• Max Load: Capacidade Máxima

OM Modo Operacional (Consulte a página "LMI")

IL Indicatores Luminosos (Consulte a página "LMI")

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 27 I 4 | Modo de Operação


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Ícone Description

Velocidade do Vento (Consulte a página "LMI")

Ângulo de Rotação (Consulte a página "LMI")

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 28 I 4 | Modo de Operação


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4.3.4 Página Pressões e Temperaturas

1 3

2
4

5
6

Alarmes

Ícone/Ref. Descrição Min / Max

Tecla direita: página seguinte

Tecla esquerda: página anterior

1 Pressão do Guincho 0÷600 bar


Indicador de pressão do circuito hidráulico do guincho

2 Pressão lança principal 0÷600 bar


Indicador de pressão do circuito da bomba do braço

3 Pressão da Rotação 0÷600 bar


Indicador de pressão do circuito da bomba de rotação

4 Pressão da lança jib 0÷600 bar


Indicador de pressão do circuito da bomba do Jib

5 Temperatura do óleo hidráulico 0÷125


Indicador de temperatura do óleo hidráulico degree Celsius

6 Temperatura de acoplador bomba 0÷125


Indicador de temperatura do acoplador bomba degree Celsius

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4.3.5 Página Pressões Braço

1 2

3 4

5 6

7 8

Ícone/Ref. Descrição Min/Max

Tecla direita: página seguinte

Tecla esquerda: página anterior

1 Lança principal A Câmara Baixa 0÷600 bar


Indicador de pressão do cilindro de elevação “A” do braço lado compartimento
côncavo

2 Lança principal A Câmara Alta 0÷600 bar


Indicador de pressão do cilindro de elevação “A” do braço lado haste

3 Lança principal B Câmara Baixa 0÷600 bar


Indicador de pressão do cilindro de elevação “B” do braço lado compartimento
côncavo

4 Lança principal B Câmara Alta 0÷600 bar


Indicador de pressão do cilindro de elevação “B” do braço lado haste

5 Lança jib A Câmara Baixa 0÷600 bar


Indicador de pressão do cilindro de elevação “A” do JIB lado compartimento côncavo

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 30 I 4 | Modo de Operação


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Ícone/Ref. Descrição Min/Max

6 Lança jib A Câmara Alta 0÷600 bar


Indicador de pressão do cilindro de elevação “A” do JIB lado haste

7 Lança jib B Câmara Baixa 0÷600 bar


Indicador de pressão do cilindro de elevação “B” do JIB lado compartimento côncavo

8 Lança jib B Câmara Alta 0÷600 bar


Indicador de pressão do cilindro de elevação “B” do JIB lado haste

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 31 I 4 | Modo de Operação


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4.4 PÁGINAS DE DIAGNÓSTICO, SETUP, DATA LOGGER

LMI

CALIBRAÇÕES
(uso reservado)

GUINCHO

Sw version
SENHA 2. nível

ROTAÇÃO Menu
Principal

SENHA 3. nível
Bypass
LANÇA

OPÇÕES

Lista Log de Lista Log de


Eventos Eventos

A partir da página “LMI” pressionar a tecla para ter acesso ao “Menu Principal”. O menu permite ter acesso
ao Diagnóstico, Setup, Calibração e ao Data Logger do sistema.

PÁGINAS DE DIAGNÓSTICO
• “Winch” Página de diagnóstico GUINCHO
• “Slewing” Página de diagnóstico ROTAÇÃO
• “Boom” Página de diagnóstico LANÇA

PÁGINAS DATA LOGGER


• “Data Logger list” Página “Lista LOG DE EVENTOS
• “Data Logger Detail” Página “Detalhes LOG DE EVENTOS

PÁGINAS SETUP
• “Bypass” Página “Bypass”
• “Options” Página OPÇÕES
• “Sw Version” Página “Versão Software”
• “Calibrations” CALIBRAÇÕES (uso reservado)

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 32 I 4 | Modo de Operação


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4.4.1 Página Menu Principal

Menu Password Area

Ícone/Ref. Descrição

Tecla de saída da página

Menu Principal Menu de acesso às páginas de diagnóstico (página vermelha OFF / página verde ON) :
• Páginas com senha:
GUINCHO
ROTAÇÃO
LANÇA
CALIBRAÇÕES
OPÇÕES
LOG DE EVENTOS

• Páginas sem senha:


BYPASS
VERSÃO SOFTWARE

Área Senha
• Teclado Senha (tecla verde: ON)
• Dígitos Senha: o asterisco indica o dígito inserido

É necessário inserir a senha para permitir o acesso a determinadas páginas do Menu Principal.
Requerer a senha ao fabricante.

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4.4.2 Página de Diagnóstico Guincho

Joystick Saídas Digitais

Saídas Analógicas

Pressões

Alarmes

Ícone/Ref. Descrição Unid./Min÷Max

Tecla de saída da página

Joystick JOYSTICK : Leitura (pos0 / pos1) joystick direito -Eixo Y -1000 ÷ +1000
RAMP : Rampa joystick -1000 ÷ +1000
PERC. SPEED : Indicação do percentual da velocidade do movimento 0 ÷ 100%

Saídas Digitais • Nome da Saída /


• Estado da saída ON / OFF 0/1

Saídas Analógicas • Nome da Saída /


• Leitura da saída em corrente mA

Pressures PRESSÃO : Pressure indicator of the winch hydraulic circuit Bar

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4.4.3 Página de Diagnóstico Lança

Lança
Saídas Analógicas

Jib

Alarmes

Ícone/Ref. Descrição Unid./Min÷Max

Tecla de saída da página

Lança JOYSTICK LANÇA PRINC.: Leitura (pos0 / pos1) joystick esquerdo -Eixo Y -1000 ÷ +1000
RAMPA LANÇA PRINCIPAL : Rampa joystick -1000 ÷ +1000
PERC. VEL. LANÇA PRINC. : Indicação do percentual da velocidade do movimento 0 ÷ 100%

Jib JIB JOYSTICK : Leitura (pos0 / pos1) joystick direito -Eixo X -1000 ÷ +1000
RAMPA JIB : Rampa joystick -1000 ÷ +1000
PERC. VELOCIDAD JIB : Indicação do percentual da velocidade do movimento 0 ÷ 100%

Saídas • Nome da Saída /


Analógicas • Leitura da saída em corrente mA

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 35 I 4 | Modo de Operação


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4.4.4 Página de Diagnóstico da Rotação

Joystick
Saídas Analógicas

Saídas Digitais

Pressões

Alarmes

Ícone/Ref. Descrição Unid./Min÷Max

Key to exit the page

Joystick JOYSTICK: Signal from the cabin left joystick X Axle (pos0 ÷ pos1) -1000 / +1000
RAMP: Rampa joystick -1000 / +1000
PERC. SPEED: Indicação do percentual da velocidade do movimento 0-100%

Saídas Analógicas • Nome da Saída /


• Leitura da saída em corrente mA

Saídas Digitais • Nome da Saída /


• Estado da saída ON / OFF 0/1

Pressões PRESSÃO : Pressure indicator of the winch hydraulic circuit Bar

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4.4.5 Página Códigos Bypass

Alarmes

Ícone/Ref. Descrição

Tecla de saída da página

Código inserido

• Teclado códigos (tecla verde= ON)

É possível excluir alguns bloqueios do sistema através da inserção de códigos de bypass.


Usar o teclado para inserir os códigos.
Se o código é correto o bypass é ativado. Na Área Alarmes das páginas de trabalho é exibido o relativo alarme de
bypass ativo.
Requerer os códigos de bypass ao fabricante

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 37 I 4 | Modo de Operação


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4.4.6 Página Opções

1 2

3
4
6

5
Alarmes

Ícone/Ref. Descrição

Tecla de saída da página

1 Configuração Data e Hora


• Teclas Configurações (vermelho = ativo)

• Valor inserido

• Tecla para habilitação das configurações


• Tecla para confirmação das configurações

2 Teclado Data e Hora


• Valor inserido / Tecla de confirmação

• Teclado (verde= ON)

3 Tecla Cancelar Data logger


• Tecla desabilitada
• Tecla habilitada

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 38 I 4 | Modo de Operação


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Ícone/Ref. Descrição

4 Touch screen calibration Procedure


• Tecla desabilitada
• Tecla habilitada (senha 3. nível)

5 Teclas de Configuração do idioma do visor


• Italiano

• Inglês

• Português

Idioma configurado (p. ex. Português)

6 Habilitação da página “Câmera”


• Tecla desabilitada
• Tecla habilitada (senha 3. nível)

Página “Câmera” ativada

Configurar idioma

• Selecionar o idioma do visor pressionando a tecla da bandeira correspondente. O ícone indica o idioma
ativo.

Configurar Data&Hora

• Pressionar a tecla para habilitar a configuração. A tecla de confirmação é habilitada

• Habilitar o valor a ser inserido pressionando a relativa tecla ( ). A tecla é habilitada” (

).

• Inserir o valor a partir do teclado e confirmar com .

• Pressionar para salvar a configuração.

Reset do Data Logger

• Habilitar a tecla da função Data Logger a partir da página do Menu Principal.

• Pressionar para apagar os dados armazenados no Data logger .

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 39 I 4 | Modo de Operação


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Procedimento de calibração do “touch screen” da tela

• Habilitar a tecla da página do Menu Principal.

• Pressionar para permitir a calibração do “touch screen” da tela. Siga as instruções mostradas
na tela.

Ativar/desativar a página “Câmera”

• Habilitar a tecla da página do Menu Principal.

• Pressionar para ativar/desativar a página.

O ícone indica página “Câmera” ativada.

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 40 I 4 | Modo de Operação


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4.4.7 Página Lista Data Logger

Alarmes

Tecla Descrição

Tecla de saída da página

Rolar pelas páginas do Data Logger (próxima, anterior)

Mover o cursor de seleção do evento (próximo, anterior)

Entrar na página “Detalhe Data Logger” do evento selecionado

Cursor de seleção do evento

Lista de Eventos

Evento individual Descrição

Single Event
1ª linha: Código Alarme

2ª linha: “YYYY-MM-DD.hh.mm.ss”: Data/Hora Evento


“YYYY-MM-
2ª linha: “TRANSITION”:: Não ativado

A página exibe cronologicamente todos os eventos de alarme registrados iniciando do mais recente. O número
máximo de eventos que podem ser registrados é 1000. Para repor o Data Logger consultar a página Opções.

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 41 I 4 | Modo de Operação


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4.4.8 Página Detalhe Data Logger

Alarmes

Detalhe de eventos

Ref. Descrição

Código Alarme: detalhes evento de alarme


1ª linha “999: SUSPECT PARAMETER” Número e descrição de identificação da falha
2ª linha “999:FAULT MODE INDICATION” Número e descrição do tipo de falha
3ª linha “9:PRIORITY” Prioridade da falha
4ª linha “999:DEVICE SOURCE ADDRESS” Fonte que transmitiu a falha
5ª linha “99:STATE TRANSITION” Não ativado
6ª linha “YYYY-MM-DD.hh.mm.ss” Referência de tempo do evento (Data e Hora)

Condição de máquina

Ref. Descrição

Dados Máquina: Estado da máquina no momento do registro do evento.


1 Carga levantada
2 Carga máxima
3 Ângulo do Braço
4 Ângulo do Jib
5 Modo de Operação ativo
6 Raio de trabalho

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 42 I 4 | Modo de Operação


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5
Alarmes

5.1 CÓDIGOS DE ALARME

O Código de Alarme é formado por 4 parâmetros cada um identificado por um número e um texto.
Os códigos de alarme são exibidos na Área Alarmes do visor.
Alarmes Area
1 1 2 2

3 3 4 4

1 Suspect Parameter Code


2 Fault Mode Code
3 Priority Code
4 Group Code

5.1.1 Suspect Parameter

Identifica por meio de número e texto o alarme registrado pela placa.

5.1.2 Fault Mode

Identifies the type of fault attributable to a defined source.

Fault Modes Descrição


“0:DEFAULT” Generic faults
“1:CRC” CRC Board faults
“2:SYSTEM”
“3:TRASD” Faults from pressure transducers
“4:CANBUS” CAN Bus faults
“5:MACHINE”
“6:BYPASS” Active bypass
“5:OUTPUT”

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 43 I 5 | Alarmes
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5.1.3 Priority

Indica a prioridade do alarme.

Priorities Descrição
“0: ELOG_PRIORITY_0” Nível de Prioridade do alarme: 0
“1: ELOG_PRIORITY_1” Nível de Prioridade do alarme: 1
“2: ELOG_PRIORITY_2” Nível de Prioridade do alarme: 2

5.1.4 Group

Identifica a Unidade MC2M que tem detectado o alarme.

Groups Descrição
“1: EL_GROUP_LMI” Alarmes da Unidade LMI (MC2M)
“2: EL_GROUP_BR” Alarmes da Unidade Braço (MC2M)

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 44 I 5 | Alarmes
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5.2 ALARMES PLACA LMI

Alarmes da placa LMI (MC2M)

Código Alarme: Descrição Fault mode


Suspect parameter Code

1 :CRC PROGRAMA Erro dados programa. Contatar o Serviço de Assistência! 1:CRC

2 : CRC TABELAS Erro dados tabela de carga 1:CRC

3 : CRC PARÂMETROS Erros dados parâmetros 1:CRC

4 : CRC RUN Erro dados cálculo 1:CRC

6 : BOTÃO DE EMERGÊNCIA Botão fungiforme de emergência ativado 0:DEFAULT

7 : ALARME DE VENTO Velocidade do vento muito alta 0:DEFAULT

10: Célula de carga principal A Tensão de célula de carga-ch. A do guincho princ. muito 3:TRASD
desconnectado
baixa: circuito aberto

11: Célula de carga principal A en Tensão de célula de carga-ch. A do guincho princ. muito 3:TRASD
curto
alta: curto-circuito.

12: Célula de carga principal B Tensão de célula de carga-ch. B do guincho princ. muito 3:TRASD
desconnectado
baixa: circuito aberto

13: Célula de carga principal B en Tensão de célula de carga-ch. B do guincho princ. muito 3:TRASD
curto
alta: curto-circuito.

14: Conflito célula de carga principal Incongruência de célula de carga do guincho princ. 3:TRASD

15: Célula de carga auxiliar A Tensão de célula de carga-ch. A do guincho aux. muito 3:TRASD
desconnectado
baixa: circuito aberto

16: Célula de carga auxiliar A en Tensão de célula de carga-ch. A do guincho aux. muito 3:TRASD
curto
alta: curto-circuito.

17: Célula de carga auxiliar B Tensão de célula de carga-ch. B do guincho aux. muito 3:TRASD
desconnectado
baixa: circuito aberto

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 45 I 5 | Alarmes
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Código Alarme: Descrição Fault mode


Suspect parameter Code

18: Célula de carga auxiliar B en Tensão de célula de carga-ch. B do guincho aux. muito 3:TRASD
curto
alta: curto-circuito.

19: Conflito célula de carga auxiliar Incongruência de célula de carga do guincho aux. 3:TRASD

20: Angulo luffing baixo Tensão do sensor de angol do braço muito baixa 3:TRASD

21: Angulo luffing alto Tensão do sensor de angol do braço muito alta 3:TRASD

22 Angulo jib baixo Tensão do sensor de angol do jib muito baixa 3:TRASD

23: Angulo jib alto Tensão do sensor de angol do jib muito alta 3:TRASD

24: Conflito angulo luffing Incongruência de do sensor de angol do braço 3:TRASD

25: Conflito angulo jib Incongruência de do sensor de angol do jib 3:TRASD

30: Pressão guincho principal Tensão do transdutor de pressão do guincho princ. muito 3:TRASD
desconnectado baixa

31: Pressão guincho principal en Tensão do transdutor de pressão do guincho princ. muito 3:TRASD
curto alta

32: Pressão rotação desconnectado Tensão do transdutor de pressão da rotação muito baixa 3:TRASD

33: Pressão rotação en curto Tensão do transdutor de pressão da rotação muito alta 3:TRASD

34: Temp. do óleo hidráulico Tensão da temperatura do óleo hidráulico muito baixa 3:TRASD
desconnectado

35: Temp. do óleo hidráulico en Tensão da temperatura do óleo hidráulico muito alta 3:TRASD
curto

36: Temp. do acoplador Tensão da temperatura de acoplador bomba muito baixa 3:TRASD
desconnectado

37: Temp. do acoplador en curto Tensão da temperatura de acoplador bomba muito alta 3:TRASD

38: Velocidade de vento Tensão do sensor da velocidade do vento muito baixa: 3:TRASD
desconnectado circuito aberto

39: Velocidade de vento en curto Tensão do sensor da velocidade do vento muito alta: curto- 3:TRASD
circuito.

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 46 I 5 | Alarmes
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Código Alarme: Descrição Fault mode


Suspect parameter Code

40: Direção de vento desconnectado Tensão do sensor da direção do vento muito baixa: circuito 3:TRASD
aberto

41: Direção de vento en curto Tensão do sensor da direção do vento muito alta: curto- 3:TRASD
circuito.

42: Rpm diesel desconnectado Sinal do sensor rpm motor sensor muito baixo: circuito 3:TRASD
aberto

43: Rpm diesel en curto Sinal do sensor rpm motor sensor muito alto: curto-circuito 3:TRASD

44: Pres. Óleo diesel desconnectado Tensão do transdutor de pressão do do óleo Diesel muito 3:TRASD
baixa: circuito aberto

45: Pres. Óleo diesel en curto Tensão do transdutor de pressão do do óleo Diesel muito 3:TRASD
alta: curto-circuito.

46: Temp. Água diesel Tensão da temperatura agua diesel muito baixa: circuito 3:TRASD
desconnectado aberto

47: Temp. Água diesel en curto Tensão da temperatura agua diesel muito alta: curto- 3:TRASD
circuito.

50: Falha joystick direito Anomalia/Falha joystick direito 3:TRASD

51: Falha joystick esquerda Anomalia/Falha joystick esquerdo 3:TRASD

52: Falha sensor angulo luffing A Anomalia/Falha do sensor de angol do braço-ch A 3:TRASD

53: Falha sensor angulo liffing B Anomalia/Falha do sensor de angol do braço-ch B 3:TRASD

54: Falha sensor angulo jib A Anomalia/Falha do sensor de angol do jib -ch 3:TRASD

55: Falha sensor angulo jib B Anomalia/Falha do sensor de angol do jib -ch B 3:TRASD

60: Timeout mc2m lança Erro comunicação CAN Placa Braço MC2M 4:CANBUS

61: Timeout joystick direito Erro comunicação CAN joystick direito 4:CANBUS

62: Timeout joystick esquerda Erro comunicação CAN joystick esquerdo 4:CANBUS

63: Timeout Encoder rotaçao Erro comunicação CAN Encoder de rotação 4:CANBUS

64: Timeout Encoder guincho Erro comunicação CAN Encoder do guincho princ. 4:CANBUS
principal

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 47 I 5 | Alarmes
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Código Alarme: Descrição Fault mode


Suspect parameter Code

65: Timeout Encoder guincho Erro comunicação CAN Encoder do guincho aux. 4:CANBUS
auxiliar

66: TIMEOUT KEYPAD 1 Erro comunicação CAN Teclado 1 4:CANBUS

67: TIMEOUT KEYPAD 2 Erro comunicação CAN Teclado 2 4:CANBUS

70: Timeout sensor de angulo Erro comunicação CAN do sensor de angol do braço-ch A 4:CANBUS
luffing A

71: Timeout sensor de angulo Erro comunicação CAN do sensor de angol do braço-ch B 4:CANBUS
luffing B

72: Timeout sensor de angulo jib A Erro comunicação CAN do sensor de angol do jibo-ch A 4:CANBUS

73: Timeout sensor de angulo jib B Erro comunicação CAN do sensor de angol do jib-ch B 4:CANBUS

100 : Torneiras Fechadas Válvulas de corrediça fechadas 0:DEFAULT


O motor não pode ser ligado!

101: Temperatura do óleo elevada Temperatura do óleo hidráulico muito elevada 0:DEFAULT

102 : Temperatura do acoplador Temperatura de acoplador bomba muito elevada 0:DEFAULT


elevada

103: Pressão do guincho baixa Pressão do guincho muito baixa 0:DEFAULT

104 : Nivel do oleo hidraulico baixo Nível de óleo hidráulico muito baixo 0:DEFAULT

105 : Falha recirculação do Anomalia/Falha de refrigeração da acoplador bomba 0:DEFAULT


acoplador

106 : Falha linha piloto Pressão do Pilot line muito baixa 0:DEFAULT

107 : Falha linha sovralimentacion Pressão de sobrealimentação muito baixa 0:DEFAULT

108 : Filtro acoplador bloqueado Filtro de acoplador bomba obstruído 0:DEFAULT

109 : Filtro de retorno bloqueado Filtro de retorno obstruído 0:DEFAULT

110 : Filtro sovralimentacion Filtro sobrealimentação obstruído 0:DEFAULT


bloqueado

111 : Filtro drenagem bloqueado Filtro linha de drenagem obstruído 0:DEFAULT

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 48 I 5 | Alarmes
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Manual de Uso | ITG_023 Português

Código Alarme: Descrição Fault mode


Suspect parameter Code

112 : Falha freio do guincho Anomalia/Falha freio do guincho 0:DEFAULT

113 : Falha freio do rotaçao Anomalia/Falha freio da rotação 0:DEFAULT

114: Falha linha emergencia do Válvulas de corrediça do descenso de emergência 0:DEFAULT


guincho
fechadas

115 : Falha da fonte de alimentação Alimentação 230 V AC ausente 0:DEFAULT

116: Disjuntores electricos off Proteções térmica OFF 0:DEFAULT

117: Falha sovralimentacion lança Pressão de pre-sobrealimentaçãmuito baixa 0:DEFAULT

118: Filtros bloqueado Filtros obstruídos 0:DEFAULT

119: Freio de emergencia auxiliar Freio de emergência comprometido 0:DEFAULT

120: Baixo nível de combustível Nível de combustível baixo 0:DEFAULT

121: Falha alternador Anomalia/Falha Alternador 0:DEFAULT

122: Baixo nível de água do diesel Nível de de água do diesel muito baixo 0:DEFAULT

123: Temperatura de água do diesel Temperatura de água do diesel muito elevada 0:DEFAULT
elevada

124: Baixa pressão de óleo diesel Pressão de óleo diesel muito baixa 0:DEFAULT

125: Alarme de fumaça Alarme de fumaça 0:DEFAULT

126: Alarme de gás Alarme de gás 0:DEFAULT

140 : FBK WINCH UP Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

141 : FBK WINCH DW Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

142: FBK WINCH MOTOR Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

143: FBK SLEWING CW Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

144: FBK SLEWING CCW Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 49 I 5 | Alarmes
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Código Alarme: Descrição Fault mode


Suspect parameter Code

145: FBK WINCH BRAKE Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

146: FBK SLEWING BRAKE Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

147: FBK WINCH FLUSH Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

148: FBK SLEWING LOCK Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

149: FBK FREE WHEELING Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

150: FBK HEAT EXCHANGER 1 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

151: Fbk Coupler Oil Recycle Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

152: FBK HEAT EXCHANGER 2 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

153: FBK WINCH SELECTION Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

154: FBK BRAKE SELECTION Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

155: Fbk Emergency Brake Aux Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

156: FBK SLEWING CW 2 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

157: FBK SLEWING CCW 2 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

180 : Bypass All Safety Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

181: BYPASS LMI Bypass Limitador de carga (LMI) ativado 6:BYPASS

182 : Bypass Motor Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

183 : Bypass Motor Start Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

184 : BYPASS BUZZER Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

185 : Bypass lança LS Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

186 : Bypass Vento Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 50 I 5 | Alarmes
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Código Alarme: Descrição Fault mode


Suspect parameter Code

187 : Bypass Guincho LS Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

188 : Bypass rotaçao LS Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

189 : Bypass rotaçao LS1 Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

190 : Bypass Overload lança Up Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

191: Bypass Boom Lowering Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

192 : Bypass motor AutoIdle Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

199: Bypass Chave LMI Bypass controle específico ativado 6:BYPASS

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 51 I 5 | Alarmes
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5.3 ALARMES PLACA BRAÇO-ROTAÇÃO

Alarmes da placa do Braço (MC2M)

Código Alarme: Descrição Fault mode


Suspect parameter Code

2 : CRC PROGRAMA Erro dados programa. Contatar o Serviço de Assistência! 1:CRC

2 : CRC TABELAS Erro dados tabela de carga 1:CRC

3 : CRC PARÂMETROS Erros dados parâmetros 1:CRC

4 : CRC RUN Erro dados cálculo 1:CRC

10: Falha joystick direito Anomalia/Falha joystick direito 0:DEFAULT

11: Falha joystick esquerda Anomalia/Falha joystick esquerdo 0:DEFAULT

20: TIMEOUT MC2M LMI Erro comunicação CAN Placa LMI MC2M 4:CANBUS

21: Timeout joystick direito Erro comunicação CAN joystick direito 4:CANBUS

22: Timeout joystick esquerda Erro comunicação CAN joystick esquerdo 4:CANBUS

40: Pressão bomba luffing Tensão do transdutor de pressão bomba braço muito 3:TRASD
desconnectado baixa: circuito aberto

41: Pressão bomba luffing en curto Tensão do transdutor de pressão bomba braço muito alta: 3:TRASD
curto circuito

42: Pressão luffing lado de furo A Tensão do transdutor de pressão lado compartimento 3:TRASD
desconnectado côncavo do cilindro braço-ch A muito baixa : circuito aberto

43: Pressão luffing lado de furo A en Tensão do transdutor de pressão lado compartimento 3:TRASD
curto côncavo do cilindro braço-ch A muito alta: curto circuito

44: Pressão luffing lado de haste A Tensão do transdutor de pressão lado haste do cilindro 3:TRASD
desconnectado braço-ch A muito baixa : circuito aberto

45: Pressão luffing lado de haste A Tensão do transdutor de pressão lado haste do cilindro 3:TRASD
en curto braço-ch A muito alta: curto circuito

46: Pressão luffing lado de furo B Tensão do transdutor de pressão lado compartimento 3:TRASD
desconnectado côncavo do cilindro braço-ch B muito baixa : circuito aberto

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 52 I 5 | Alarmes
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Código Alarme: Descrição Fault mode


Suspect parameter Code

47: Pressão luffing lado de furo B en Tensão do transdutor de pressão lado compartimento 3:TRASD
curto côncavo do cilindro braço-ch B muito alta: curto circuito

48: Pressão luffing lado de haste B Tensão do transdutor de pressão lado haste do cilindro 3:TRASD
desconnectado braço-ch B muito baixa : circuito aberto

49: Pressão luffing lado de haste B Tensão do transdutor de pressão lado haste do cilindro 3:TRASD
en curto braço-ch B muito alta: curto circuito

50: Pressão bomba jib Tensão do transdutor de pressão bomba jib muito baixa: 3:TRASD
desconnectado circuito aberto

51: Pressão bomba jib en curto Tensão do transdutor de pressão bomba jib muito alta: 3:TRASD
curto circuito

52: Pressão jib lado de furo A Tensão do transdutor de pressão lado compartimento 3:TRASD
desconnectado côncavo do cilindro jib-ch A muito baixa : circuito aberto

53: Pressão jib lado de furo A en Tensão do transdutor de pressão lado compartimento 3:TRASD
curto côncavo do cilindro jib -ch A muito alta: curto circuito

54: Pressão jib lado de haste A Tensão do transdutor de pressão lado haste do cilindro jib 3:TRASD
desconnectado -ch A muito baixa : circuito aberto

55: Pressão jib lado de haste A en Tensão do transdutor de pressão lado haste do cilindro 3:TRASD
curto braço-ch A muito alta: curto circuito

56: Pressão jib lado de furo B Tensão do transdutor de pressão lado compartimento 3:TRASD
desconnectado côncavo do cilindro jib -ch B muito baixa : circuito aberto

57: Pressão jib lado de furo B en Tensão do transdutor de pressão lado compartimento 3:TRASD
curto côncavo do cilindro jib -ch B muito alta: curto circuito

58: Pressão jib lado de haste B Tensão do transdutor de pressão lado haste do cilindro jib 3:TRASD
desconnectado -ch B muito baixa : circuito aberto

59: Pressão jib lado de haste B en Tensão do transdutor de pressão lado haste do cilindro jib 3:TRASD
curto -ch B muito alta: curto circuito

60: Max Press lado de furo luffing A Pressão elevada lado compartimento côncavo do cilindro A 3:TRASD
braço

61: Max Press lado de haste luffing A Pressão elevada lado haste do cilindro A braço 3:TRASD

62: Max Press lado de furo luffing B Pressão elevada lado compartimento côncavo do cilindro B 3:TRASD
braço

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 53 I 5 | Alarmes
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Código Alarme: Descrição Fault mode


Suspect parameter Code

63: Max Press lado de haste luffing B Pressão elevada lado haste do cilindro B braço 3:TRASD

64: Max Press lado de furo jib A Pressão elevada lado compartimento côncavo do cilindro B 3:TRASD
braço

65: Max Press lado de haste jib A Pressão elevada lado haste do cilindro A Jib 3:TRASD

66: Max Press lado de furo jib B Pressão elevada lado compartimento côncavo do cilindro B 3:TRASD
braço

67: Max Press lado de haste jib B Pressão elevada lado haste do cilindro B Jib 3:TRASD

140: FBK LUFFING PUMP Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

141: FBK JIB PUMP Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

142: FBK KR904 202.113 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

143: FBK KR904 205.113 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

144: FBK KR236.1 220.122 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

145: FBK KR236.2 220.122 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

146: FBK KR236.1 220.129 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

147: FBK KR236.2 220.129 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

148: FBK KR904 202.112 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

149: FBK KR904 202.111A Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

150: FBK KR904 202.111B Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 54 I 5 | Alarmes
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Código Alarme: Descrição Fault mode


Suspect parameter Code

151: FBK KR236.1 220.110.2 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

152: FBK KR236.2 220.110.2 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

153: FBK KR236.1 220.110.1 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

154: FBK KR236.2 220.110.1 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

155: FBK KR904 205.112 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

156: FBK KR904 205.111A Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

157: FBK KR904 205.111B Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

158: FBK LUFFING PUMP 2 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

159: FBK JIB PUMP 2 Erro de redundância para a saída específica 5:OUTPUT

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 55 I 5 | Alarmes
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6
Warning

6.1 WARNING PLACA LMI

Mensagem Função

ALARMA LMI Bloqueio devido à alarme genérico

LIMITE ELEVAÇÃO DO GUINCHO Bloqueio devido ao fim de curso ascenso do braço

LIMITE DESCIDA DO GUINCHO Bloqueio devido ao fim de curso descenso braço

LIMITE EMG ELEVAÇÃO DO GUINCHO Bloqueio para fim de curso guincho

A2B GUINCHO Bloqueio para fim de curso A2B guincho

LIMITE HORARIO DO ROTAÇÃO Bloqueio devido ao fim de curso rotação no sentido horário

LIMITE A-HORARIO DO ROTAÇÃO Bloqueio devido ao fim de curso rotação no sentido anti-horário

SOBRECARGA Bloqueio devido à sobrecarga

GOP Bloqueio devido à Extra Gop

LENTO SOBRECARGA Desaceleração devido à sobrecarga

LIMITE MIN DO ROTAÇÃO Desaceleração devido à rotação mínima

LIMITE MAX DO ROTAÇÃO Desaceleração devido à rotação máxima

LENTO ELEVAÇÃO GUINCHO Desaceleração devido ao fim de curso ascenso do braço

LENTO REDUÇÃO DO GUINCHO Desaceleração devido ao fim de curso descenso braço

LENTO BYASS REDUÇÃO LANÇA Desaceleração devido ao rest bypass do braço

PRESS. DO GUINCHO BAIXA Bloqueio devido à baixa pressão do guincho

AUTO GUINCHO PRINCIPAL Bloqueio devido ao auto guincho princ.

AUTO GUINCHO AUX Bloqueio devido ao auto guincho aux.

FREIO DE EMERGENCIA AUX Bloqueio devido ao Freio de emergência aux.

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Mensagem Função

LENTO HORARIO DO ROTAÇÃO Desaceleração da rotação no sentido horário

LENTO A-HORARIO DO ROTAÇÃO Desaceleração da rotação no sentido anti-horário

ROTAÇÃO BLOQUEADA Bloqueio devido ao perno de rotação inserido

HOMEM MONTADO Desaceleração devido à man riding

LENTO ROT. BLOQUEADA Desaceleração devido ao perno de rotação inserido

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 57 I 6 | Warning
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6.2 WARNING PLACA BRAÇO-ROTAÇÃO

Mensagem Função

ALARMA LMI Bloqueio devido ao alarme genérico

SOBRECARGA Bloqueio devido à sobrecarga

LENTO SOBRECARGA Desaceleração devido à sobrecarga

MOTOR DESLIGADO Motor desligado

LIMITE ELEVAÇÃO DO LANÇA Bloqueio devido ao fim de curso ascenso do braço

LIMITE REDUÇÃO DO LANÇA Bloqueio devido ao fim de curso descenso do braço

LIMITE MAX DO LANÇA Bloqueio devido ao ângulo máximo do braço

LIMITE MIN DO LANÇA Bloqueio devido ao ângulo mínimo do braço

LENTO ELEVAÇÃO DO LANÇA Desaceleração devido ao ângulo máximo do braço

LENTO REDUÇÃO DO LANÇA Desaceleração devido ao ângulo mínimo do braço

LENTO MAX DO LANÇA Desaceleração devido ao ângulo máximo do JIb

LENTO MIN DO LANÇA Desaceleração devido ao ângulo mínimo do Jib

MAX PRESS LADO DE FURO LUFF A Bloqueio devido à máxima pressão lado haste do cilindro A braço

MAX PRESS LADO DE FURO LUFF B Bloqueio devido à máxima pressão lado haste do cilindro B braço

MAX PRESS LADO DE HASTE LUFF A Bloqueio devido à máxima pressão lado compartimento côncavo do

MAX PRESS LADO DE HASTE LUFF B Bloqueio devido à máxima pressão lado compartimento côncavo do

MAX PRESS LADO DE FURO JIB A Bloqueio devido à máxima pressão lado haste do cilindro A do braço

MAX PRESS LADO DE FURO JIB B Bloqueio devido à máxima pressão lado haste do cilindro B do Jib

MAX PRESS LADO DE HASTE JIB A Bloqueio devido à máxima pressão lado compartimento côncavo do

MAX PRESS LADO DE HASTE JIB B Bloqueio devido à máxima pressão lado compartimento côncavo do

000333-ITG023.uso.PR.00-TRI I 58 I 6 | Warning
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C.O.B.O. S.p.A. - Divisione 3B6 Headquarters:


Via Sivo, 74 C.O.B.O. S.p.A.
28053 Castelletto Sopra Ticino (Novara) Via Tito Speri, 10
ITALY 25024 Leno (Brescia)
Tel. +39 0331 9286.1 ITALY
Fax +39 0331 972160 Tel. +39 030 90451
000333-ITG023.uso.PR.00-TRI
3b6@3b6.it I 59 I 6 | Warning
Fax +39 030 9045330
www.3b6.it info@cobospa.it
www.cobospa.it
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ANEXO D C1523 TK 1000 DH


Substituição do mancal do motor de torsão

ATENÇÃO! WARNING!
O procedimento descrito a seguir The following procedure must be
deve ser efetuado por pessoal carried out/attended by qualified
tecnico especializado da empresa and technical personnel
Italgru Srl ou na presença dos authorized from Italgru Srl.
mesmos.

Durante as operações, During the operations


utilizar os dispositivos use the necessary
necessários de proteção: protective devices:
sapatos de prevenção de safety shoes, safety
acidentes, luvas, óculos, gloves, safety goggles,
capacete de proteção, safety helmet, hearing
protetores auriculares e protective devices,
cintos de segurança. safety sling/seatbelt.
Não utilizar nenhuma Not to wear flying
vestimenta esvoaçante. clothing.

O procedimento prevê a extração do prato This procedure foresees to extract the


de engate da plataforma giratória e, slewing ring bearing from the upper
contemporaneamente, inserir o novo swivel unit and at the same time to insert
prato, utilizando 4 traves de apoio como the new slewing ring bearing using like
plano de deslize. As traves devem ser slip plane nr. 4 support beams. The
inseridas e fixadas nos ângulos do tronco beams must to be inserted and fixed to
inferior, como indicado na figura (a). the respective support bases of pedestal
adaptor, like indicated in figure (a).

Anexo “D” Rev.2 03/2013 P. 1


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ANEXO D C1523 TK 1000 DH


Substituição do mancal do motor de torsão

VELHO ROLAMENTO DE MOVIMENTO LATERAL DA GRUA

NOVO ROLAMENTO DE
MOVIMENTO
LATERAL DA GRUA

VIGA DE SUPORTE PARA DESLIZAMENTO


DO ROLAMENTO DE MOVIMENTO LATERAL
DA GRUA fig.a

Efetuar corretamente as seguintes Execute correctly the following


operações, referindo-se às respectivas operations making reference to the
ilustrações. respective photos.
Colocar o braço na 1. Place the boom on
posição de “repouso”; boom rest position;
desligar os motores, switch off the engines,
pressionar o botão press the emergency
vermelho de red push-buttons and
emergência e girar o turn the two general
seccionador geral disconnetting switch on
presente na sala das “OFF” position into
máquinas para a machinery house. See
posição “OFF”. document
Consultar o documento HI.39520.0078-AD.013
HI.39520.0078-AD.013 ref.drawing
ref.desenho K1524W00000B
K1524W00000B

Anexo “D” Rev.2 03/2013 P. 2


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ANEXO D C1523 TK 1000 DH


Substituição do mancal do motor de torsão

2. Posicionar nas 2. Place on support


bases de suporte os bases the hydraulic jacks
macacos hidráulicos for raising of the upper
para a elevação da swivel unit.
estrutura superior.

3. Soltar os parafusos 3. Turn the bolts of


do prato de engate slewing ring bearing out
tanto na parte interna or inside or outside of the
quanto externa do pedestal adaptor.
tronco.

4. Levantar a estrutura 4. Raise of little


superior em poucos millimeter the upper
milímetros com o auxílio swivel unit using the
dos macacos hydraulic jacks.
hidráulicos.

Anexo “D” Rev.2 03/2013 P. 3


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ANEXO D C1523 TK 1000 DH


Substituição do mancal do motor de torsão

5. Posicionar nas 5. Place the spacers on


bases de suporte os the support bases and
cilindros separadores e insert the respective
inserir os respectivos screws.
parafusos.

6. Abaixar os macacos e 6. Lower the jacks and


fixar os cilindros fix the spacers tightening
separadores, apertando the same screws, see
os próprios parafusos, document
consultar o documento HI.39520.0078-AD.013
HI.39520.0078-AD.013 Ref.drawing
ref. Desenho k1523W20700A
K1523W20700A

7. Inserir as 4 traves nos 7. Insert the 4 beams in


respectivos alojamentos das the appropriate centers of
bases de suporte e fixá-las the support bases and fix
com os referentes eixos. them with the relative pins.
Consultar o documento see document
HI.39520.0078-AD.013 HI.39520.0078-AD.013 ref.
ref.desinho drawing
K1523W20500A, K1523W20500A,
K1523W20600A K1523W20600A
TC503W20900A TC503W20900A

Anexo “D” Rev.2 03/2013 P. 4


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ANEXO D C1523 TK 1000 DH


Substituição do mancal do motor de torsão

8. Remover todos os tirantes e 8. Remove all bolts of the


parafusos com porcas do prato slewing ring bearing or
de engate tanto no lado interno inside or outside of the
quanto externo do tronco. pedestal adaptor.

Anexo “D” Rev.2 03/2013 P. 5


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ANEXO D C1523 TK 1000 DH


Substituição do mancal do motor de torsão

9. No interior do tronco 9. Inside of the upper


superior, levantar os pedestal lift the three
três motorredutores e gearboxes and slewing
o pinhão do encoder, disconnect and
codificador, carry up all the connections
desconectar e colocar of the collector.
para cima todas as
conexões do coletor.

10. Lubrificar as superfícies 10. Lubricate sliding surfaces


de deslize para a saída e for the exit and the entry of
entrada dos dois pratos. the two slewing ring
bearings.

Anexo “D” Rev.2 03/2013 P. 6


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ANEXO D C1523 TK 1000 DH


Substituição do mancal do motor de torsão

11. Posicionar o novo 11. Place the new slewing


prato de engate nas ring bearing on the two
duas traves previstas previewed support beams.
de suporte.

12. Com cuidado, extrair o antigo prato 12. Gradually extract the old slewing bearing
de engate (fig. D) nas duas traves de (fig. d) along the two support beams, and at
suporte e, contemporaneamente, inserir the same time, on the other side, insert the
o novo prato na parte oposta (fig. c). new slewing bearing (fig. c).

13. A seguir, remover o novo prato de 13. Successively remove the old slewing
engate das duas traves de suporte. bearing from the two support beams.

OLD

NEW

fig. c fig. d

14. Centralizar o prato de 14. Center the slewing


engate alinhando os furos bearing aligning the holes
na parte interna com inside with the flange of the
flange do tronco e, na pedestal and outside with
parte externa, com o the upper swivel unit.
flange superior.
15. Insert all the bolts or
15. Inserir todos os inside or outside, helping
tirantes tanto na parte with stud driver and double
interna quanto externa bolt.
com o auxílio de um
aparafusador e parafuso
duplo.

Anexo “D” Rev.2 03/2013 P. 7


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ANEXO D C1523 TK 1000 DH


Substituição do mancal do motor de torsão

16. Soltar os parafusos 16. Turn the bolts of the


dos cilindros spacers.
separadores.

17. Raise of little


17. Levantar um pouco millimeter the upper
a estrutura superior swivel unit using the
com os macacos. hydraulic jacks.

18. Remover os 4 18. Remove the four


cilindros separadores. spacers.

19. Abaixar os macacos 19. Lower the jacks and


e removê-los da base remove them from the
de suporte. support bases.

Anexo “D” Rev.2 03/2013 P. 8


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ANEXO D C1523 TK 1000 DH


Substituição do mancal do motor de torsão

20. Remover as traves de 20. Remove the support


suporte. beams.

21. Apertar os parafusos 21. Tighten all the


por dentro e por fora de bolts or inside or
acordo com os valores outside with a stud
indicador na fig. F, bolt tensioner (fig. e),
utilizando um cilindro in compliance with
tensionador
features reported in
dinamométrico (fig. e).
fig. f.

fig.e

Anexo “D” Rev.2 03/2013 P. 9


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ANEXO D C1523 TK 1000 DH


Substituição do mancal do motor de torsão

COM LUBRIFICAÇÃO

PARAFUSO

Tensão* Tensão* Tensão*

* Parafusos pré carregados com 70% da força limite de proporcionalidade

fig. f

22. Restabelecer as conexões e os 22. Restore the connections and the


motorredutores nos próprios two gearboxes in own positions.
posicionamentos.

23. The procedure is finished.


23. O procedimento está concluído.

Anexo “D” Rev.2 03/2013 P. 10


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GUINDASTE COM LANÇA


ESPECIFICAÇÃO ARTICULADA
TÉCNICA planta
INTERNA 15/04/2013
data

N° ITS 014 1 18 1
Página de rev.
1523 R. Tripepi G. Betti F. Neroni
Pedido n° preenchido controlado aprovado

ASSUNTO:

SUBSTITUIÇÃO DOS CILINDROS

10
9
8
7
6
5
4
3
2
1 09/05/20113 Revisão geral RT GB FN
Págin preenchid controlad
rev. data descrição aprovado
a o o
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 2 de/of 18

ÍNDICE
1  INTRODUCTIONS ................................................................................................................... 3 
1.1  EQUIPMENTS .................................................................................................................. 3 
1.2  GENERAL RECOMMANDATION ...................................................................................... 4 
2  MAIN BOOM CYLINDERS ...................................................................................................... 5 
2.1  CYLINDERS REMOTION .................................................................................................. 5 
2.2  CYLINDERS INSTALLATION.......................................................................................... 12 
3  KNUCKLE BOOM CYLINDERS ............................................................................................ 13 
3.1  CYLINDERS REMOTION ................................................................................................ 13 
3.2  CYLINDERS INSTALLATION.......................................................................................... 17 
4  ANNEX .................................................................................................................................. 18 
4.1  ASSEMBLING PLAN....................................................................................................... 18 
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 3 de/of 18

1 INTRODUÇÃO

1.1 EQUIPAMENTOS
 2 plataformas de elevação;
 3 diferenciais de elevação (com comprimento adequado da correia) com capacidade
adequada de carga (ref. ao esquema de montagem – anexo 1);
 Lingas para o bloqueio e diferencial com capacidade adequada para a carga (ref. ao
esquema de montagem – anexo 1);
 dispositivo cilindro de suporte.
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 4 de/of 18

1.2 CONSELHOS GERAIS


ADVERTÊNCIA:
O procedimento descrito a seguir deve ser efetuado por técnico qualificado e pessoal
autorizado da empresa Italgru Srl.
Antes de iniciar e durante o procedimento de elevação, observar as seguintes advertências:

D Este procedimento deve ser efetuado por um manutentor EXPERTO e QUALIFICADO.

D A área de operação da grua deve estar livre de obstáculos e pessoas.

D O pessoal deve ser instruído adequadamente e equipado com dispositivos apropriados


de segurança:

; É obrigatório utilizar calçados de prevenção de acidentes.

0 É obrigatório utilizar capacetes.

1 É obrigatório utilizar fones de ouvido.

3 É obrigatório utilizar luvas.

n Cintos obrigatórios de segurança.

: É obrigatório ler o "MANUAL DE INSTRUÇÕES" antes de iniciar o trabalho.

D PERIGO!Atenção à queda de cabos e com a bobinagem de cabo no tambor do guincho.

= PERIGO! Risco de esmagamento das mãos entre as partes mecânicas.

m PERIGO! Cargas suspensas.

/ PERIGO! Risco de quedas.

9 Não remover os dispositivos de segurança e as proteções. Os dispositivos de


segurança/proteções NÃO DEVEM ser removidos a menos que seja necessário
para fins de manutenção; neste caso, é necessário tomar as devidas precauções
para reduzir o mínimo nível possível de risco decorrente desta operação. Isto deve
ocorrer sob a supervisão do pessoal responsável executivo.
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 5 de/of 18

2 CILINDROS PRINCIPAIS DA LANÇA DE ELEVAÇÃO

2.1 REMOÇÃO DOS CILINDROS


2.1.a
Colocar a lança principalem posição de repouso e fechar os cilindros de elevação até que estejam
comprimido como ilustrado na Figura 1.

Figura 1
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 6 de/of 18

2.1.b
Conectar 2 diferenciais de elevação (diferenciais de elevação A) aos engates soldados de
elevação e remover a passagem e o corrimão, como indicado na Figura 2.

DIFERENCI
AIS DE
ELEVAÇÃO
A

DIFERENCI
AIS DE
ELEVAÇÃO
A

Figura 2
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 7 de/of 18

2.1.c
Sustentar os cilindros de elevação utilizando os respectivos diferenciais de elevação A conectados
aos engates adequados soldados na torre (Figura 3).

Figura 3
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 8 de/of 18

2.1.d
Remover os pivôs cilindros do gonzos da lança (referir-se ao procedimento de instalação “par.
3.6.a2”). (Figura 4).

Figura 4

2.1.e
Conectar 1 diferencial de elevação (diferencial de elevação B) ao gonzo da lança como ilustrado
na Figura 5.

2.1.f
Conectar os diferenciais de elevação B ao cilindro e movimentar a conexão do diferencial de
elevação A o mais próximo possível ao gonzo da plataforma, como ilustrado na Figura 5.

2.1.g
Remover os pivôs dos cilindros do gonzo da plataforma.
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 9 de/of 18

DIFERENCI
DIFERENCI
AIS DE
AIS DE
ELEVAÇÃO
ELEVAÇÃO
B
A

Figura 5
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 10 de/of 18

2.1.h
Movimentar os diferenciais de elevação A e B e gradualmente girar o cilindro até alcançar a
elevação vertical pelo diferencial de elevação B, como ilustrado na Figura 6 e Figura 7.

DIFERENCI
AIS DE
ELEVAÇÃO
A DIFERENCI
AIS DE
ELEVAÇÃO
B

Figura 6
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 11 de/of 18

2.1.i
Liberar gradualmente ambos diferenciais de elevação A e B e aproximar o cilindro no suporte
como o palete (Figura 7).

Figura 7
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 12 de/of 18

2.1.j
Repetir as mesmas operaçõesdo ponto 2.1.e ao ponto 2.1.ipara remover o segundo cilindro.

2.2 INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


2.2.a
Repetir as operações do ponto ao 2.1.iponto 2.1.a.
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 13 de/of 18

3 CILINDROS DA LANÇA ARTICULADA

3.1 REMOÇÃO DOS CILINDROS


3.1.a
Colocar a lança principal em posição de repouso e movimentar a lança articulada para a posição
vertical, como ilustrado naFigura 1.

3.1.b
Conectar 2 diferenciais de elevação (diferenciais de elevação D) aos engates soldados de
elevação e sustentar os cilindros com o dispositivo de suporte como indicado na Figura 8.
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 14 de/of 18

DIFERENCI
AIS DE
ELEVAÇÃO
ESC

Figura 8
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 15 de/of 18

3.1.c
Remover os pivôs cilindros dos gonzos da lança articulada (referir-se ao procedimento de
instalação “par. 3.6.a2”) e diminuir o cilindro com controle cabina e travar o suporte esférico com
uma linga (Figura 9).

Figura 9
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 16 de/of 18

3.1.d
Remover os pivôs cilindros dos gonzos principais da lança (referir-se ao procedimento de
instalação “par. 3.6.a2”) (Figura 10).

Figura 10

3.1.e
Gradualmente aproximar os cilindros ao suporte como um palete.
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 17 de/of 18

3.2 INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


3.2.a
Elevar os cilindros com um dispositivo cilindro suporte e gradualmente aproximá-lo aos cilindros
da lança articulada.

3.2.b
Movimentar lentamente os cilindros da lança articulada até aos gonzos do cilindro da lança. Fixar
os pivôs do cilindro aos gonzos. Para alinhar exatamente o diâmetro do cilindro com o gonzo do
lança, a barra do cilindro deve ser extraída. Para isto, é possível utilizar uma unidade externa
hidráulica ou, alternativamente, a instalação hidráulica da grua se já estiver conectada.
NOTA: Para esta operação, utilizar um tirante de ø 30 mm para puxar o pino aos gonzos.
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N° Encomenda/Job
ITS 014 Rev. 1 1523 página/sheet 18 de/of 18

4 ANEXOS

4.1 ESQUEMA DE MONTAGEM


K1523A 80000A
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Rev. 04

BOTÃO ESD

CONTROLE PÉ
Date: 18/08/2014

DETECTOR DE GÁS
DETECTOR DE GÁS
DETECTOR DE GÁS

DETECTOR DE FUMO
DETECTOR DE FUMO
DETECTOR DE FUMO

EQUIPAMENTO SERVIÇO
EQUIPAMENTO SERVIÇO

BY-PASS ALARME DE GÁS

ESD ALARME LIMPAR CONTATO


LOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO

CASA DAS MÁQUINAS


CASA DAS MÁQUINAS
CASA DAS MÁQUINAS

CABINA DO OPERADOR
CABINA DO OPERADOR
CABINA DO OPERADOR
CABINA DO OPERADOR

NAVIO SISTEMA F & G


COLETOR ELÉTRICO VERTICAL

NAVIO
GUINDASTE

ESQ. REF.
ESQ. REF.

HI.39520.0078.BB.001-04
HI.39520.0078.BB.001-04
HI.39520.0078.BB.001-04
HI.39520.0078.BA.001-07
HI.39520.0078.BA.001-07
HI.39520.0078.BA.001-07
HI.39520.0078.BA.001-07
HI.39520.0078.BA.001-07
HI.39520.0078.BA.001-07
C1523 ‐ INCÊNDIO&GÁS/ESD
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

V53-S0-1901
V053-IR-1901

V53-GIR-1901
V53-GIR-1902
V05-GIR-1904
V53-GIR-1903

V05-SB2-1959
V05-SB3-1902

T53-ID-2810-RF
NÚMERO FÍSICO PLACA
NÚMERO FÍSICO PLACA

I
F
E
B
A

H
D
C

NÚM.
NÚM.

TIPO ATRASO ACTION LOCALIZAÇÃO EQUIP.SERVIÇO ESQ. REF.

CABINA DO ALARME VISUAL NO VISOR DO


X
X
X
X
X
X
1

SOFT. 0 INICIAR HI.39520.0078.BB.001-04


OPERADOR OPERADOR

CABINA DO
X
X
X
X
X
X
2

SOFT. 0 INICIAR SOM AUDÍVEL HI.39520.0078.BB.001-04


OPERADOR
ALARMES
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LIMPAR CASA DAS DIMINUIÇÃO E E PARADA DAS


-

0 INICIAR HI.39520.0078.AE.001-03
CONTATO MÁQUINAS BOMBAS HIDRÁULICAS

CASA DAS DIMINUIÇÃO E PARADA DO


4

X
X
X
X

COMANDO 0 INICIAR HI.39520.0078.AK.006-00


MÁQUINAS MOTOR A DIESEL
GUINDASTE

HI.39520.0078.AD.003-01
5

COMANDO 0 INICIAR GUINCHOS FECHAMENTO FREIO SERVIÇO


HI.39520.0078.AD.004-00
MECANISMO

FECHAMENTO FREIO
6

COMANDO 0 INICIAR GUINCHOS HI.39520.0078.AD.004-00


EMERGÊNCIA
- 19-May-2014 01:35 PM

CABINA DO SEQUÊNCIA DE DESLIGAMENTO


X
7

COMANDO 0 INICIAR HI.39520.0078.BB.001-04


OPERADOR BY-PASS

LIMPAR SINAL DE ALARME A SER


X
X
X
X
X
X
8

0 INICIAR T53-SXA-6550 N/A


CONTATO CONTROLADO DO NAVIO
NAVIO

LIMPAR SINAL DE ALARME A SER


9

0 INICIAR T53-ID-JBV-2810 N/A


CONTATO CONTROLADO DO NAVIO
Sistema F&G

LIMPAR CASA DAS DIMINUIÇÃO E PARADA DO


X
X
X
X

0 INICIAR N/A
10

CONTATO MÁQUINAS MOTOR A DIESEL

INICIAR CABINA DO
X

COMANDO 10 Sec PÉ HI.39520.0078.BB.001-04


11

BY-PASS OPERADOR

UNIDADE HVAC, TODO


CABINA DO CIRCUITO AUXILIAR 24VDC E
X
X
X
X

COMANDO 0 INICIAR HI.39520.0078.BB.001-04


12

OPERADOR TODO POTENCIA 230VAC NA


GRUA
GUINDASTE
MECANISMO

CASA DAS 24vdc CIRCUITO DE


X
X
X
X

COMANDO 0 INICIAR HI.39520.0078.BB.001-04


13

MÁQUINAS DESLIGAMENTO
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Operation Manual
1015 Marine
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Safety guidelines / Accident prevention

● Please read and observe the information


given in this Operation Manual. This will ● Unauthorized engine modifications will in-
enable you to avoid accidents, preserve the validate any liability claims against the manu-
manufacturer’s warranty and maintain the facturer for resultant damage.
engine in peak operating condition. Manipulations of the injection and regulating
system may also influence the performance
● This engine has been built exclusively for of the engine, and its emissions. Adherence
the application specified in the scope of to legislation on pollution cannot be guaran-
supply, as described by the equipment manu- teed under such conditions.
facturer and is to be used only for the
intended purpose. Any use exceeding that ● Do not change, convert or adjust the cooling
scope is considered to be contrary to the air intake area to the blower.
intended purpose. The manufacturer will The manufacturer shall not be held respon-
not assume responsibility for any damage sible for any damage which results from
resulting therefrom. The risks involved are such work.
to be borne solely by the user.
● When carrying out maintenance/repair op-
● Use in accordance with the intended pur- erations on the engine, the use of DEUTZ
pose also implies compliance with the con- original parts is prescribed. These are spe-
ditions laid down by the manufacturer for cially designed for your engine and guaran-
operation, maintenance and servicing. The tee perfect operation.
engine should only be operated by person- Non-compliance results in the expiry of the
nel trained in its use and the hazards in- warranty!
volved.
● Maintenance and cleaning of the engine
● The relevant accident prevention guidelines should only be carried out when the engine
and other generally accepted safety and is switched off and has cooled down.
industrial hygiene regulations must be ob- You must ensure that the electrical systems
served. have been switched off and the ignition key
has been removed.
● When the engine is running, there is a risk of Accident prevention guidelines concerning
injury through: electrical systems (e.g. VDE-0100/-0101/-
- turning/hot components 0104/-0105 Electrical protective measures
- engines with positive ignition against dangerous touch voltage) are to be
- ignition systems (high electrical voltage) observed.
You must avoid contact at all times! When cleaning with fluids, all electrical com-
ponents are to be covered impermeably.
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Operation Manual
1015 Marine

0297 9749 en

Engine serial number:

Please enter the engine serial number here. This number should
be quoted when enquiring about customer service, repairs or
spare parts (see Section 2.1).

Technical modifications required to improve our engines are


reserved with regard to specification data and other technical
information contained in this Operation Manual. No parts of
this Manual may be reproduced in any form or by any means
without our written approval.

© 2000
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Foreword

Dear Customer,

Liquid-cooled Deutz engines are designed for a We are available to help with any additional enqui-
large number of applications. Consequently, a wide ries
range of variants are offered to meet the require-
ments of specific cases. Sincerely,
Your engine is appropriately equipped for the in-
stallation concerned, which means that not all of DEUTZ AG ®
the components described in this Operation Manual
are necessarily mounted on your engine.

We have endeavoured to highlight any differences


so that you will be able to locate the operating and
maintenance instructions relevant to your engine
quickly and easily.

Please read this Manual before starting your en-


gine, and always observe the operating and main-
tenance instructions.
The trouble-free function of the drive systems and
modules is predominantly dependent on compli-
ance with certain technical guidelines.

This task should be met by this planning and in-


stallation guideline, though not all installation situ-
ations, of course, can be listed. In such cases,
DEUTZ should be consulted as regards installation
advice.

The following specifications are non-binding. The


“Technical Installation Instructions” are not sub-
ject to the revision service. Binding documents are
drawn up on an order-related basis. Modifications
and further developments are taken into consider-
ation in subsequent editions, with the result that
only the most recent edition is valid.
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Contents

1. General 2.4.3 Coolant circuit 4. Operating media


1.1.1 Engine room Outer skin cooling system 4.1 Lube oil
1.1.2 Foundation BF8M 1015 MC 4.1.1 Grade
1.1.3 Foundation in fibre-reinforced plastic 2.4.4 Coolant circuit 4.1.2 Viscosity
hulls Untreated water cooling system 4.2 Fuel
1.1.4 Rigid mounting BF8M 1015 MC 4.2.1 Grade
1.1.5 Elastic mounting 2.5 Electrics 4.2.2 Winter fuel
1.1.6 Combustion air system 2.5.1 Remote operation 4.3 Coolant
1.1.7 Exhaust system Standard version 4.3.1 Quality of water for coolant in the
1.1.8 Cooling water system Installation example: engine monitoring recirculating water system
system 4.3.2 Coolant treatment
2.5.2 Remote operation 4.3.3 Cooling system protectants
2. Engine description Extended version
2.1 Model Installation example: engine monitoring
2.1.1 Rating plate system 5. Routine maintenance
2.1.2 Position of the rating plate 5.1 Maintenance schedule
2.1.3 Engine serial number 3. Engine operation 5.2 Maintenance schematic
2.1.4 Cylinder numbering 5.3 Maintenance work completed
2.2 Engine schematic 3.1 Commissioning
2.2.1 Side A untreated water cooling system 3.1.1 Pour in engine oil
Example: BF8M 1015MC 3.1.2 Pour in fuel
2.2.2 Side B untreated water cooling system 3.1.3 Fill / bleed cooling system
Example: BF8M 1015MC 3.1.4 Other preparations
2.2.3 Side A outer skin cooling system 3.2 Starting
Example: BF8M 1015MC 3.2.1 Electric starting
2.2.4 Side B outer skin cooling system 3.3 Monitoring systems
Example: BF8M 1015MC 3.3.1 Engine oil pressure
2.3 Lube oil circuit 3.3.2 Coolant temperature
2.3.1 Lube oil schematic 1015 3.3.3 Coolant level
Wet sump lubrication 3.4 Shut-off
2.4 Coolant circuit 3.4.1 Mechanical shut-off
2.4.1 Coolant circuit 3.4.2 Electrical shut-off
Outer skin cooling system 3.5 Operating conditions
BF6M 1015 M 3.5.1 Winter operation
2.4.2 Coolant circuit 3.5.2 High ambient temperature
Untreated water cooling system High altitude
BF6M 1015 M

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Contents

6. Service and maintenance 7. Faults, causes and remedies


6.1 Lubrication system 7.1 Fault table
6.1.1 Oil change intervals
6.3.2 Check oil level / change engine oil 8. Engine preservation
6.3.2.1 Check oil level 8.1 Preservation
6.3.2.2 Engine oil change
6.1.3 Replace oil filter
6.2 Fuel system 9. Technical specification
6.2.1 Replace fuel filter 9.1 Engine specifications and settings
6.2.2 Replace fuel oil leak line 9.2 Screw tightening torques
6.3 Cooling system 9.3 Tools
6.3.1 Cleaning intervals
6.3.2 Drain cooling system 10. Service
6.3.3 Fill / bleed cooling system
6.3.4 Clean cooling system
6.3.5 Test/clean untreated water cooler
6.3.6 Replace untreated water pump impeller
6.4 Combustion air filter
6.4.1 Cleaning intervals
6.4.2 Dry-type air cleaner
6.5 Belt drives
6.5.1 Test alternator V-belt
6.5.2 Tension / change generator v-belt
6.6 Adjustments
6.6.1 Check valve clearance (adjust if
necessary)
6.6.1.1 Valve clearance adjustment plan
6.7 Accessories
6.7.1 Battery
6.7.2 Rotary current alternator
6.7.3 Transportation shackles
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General

DEUTZ diesel engines Service and maintenance Service


1
are the product of many years of research and de- will ensure that the engine continues to meet your Please contact one of our authorised service rep-
velopment. The resulting know-how, coupled with requirements. resentatives in the event of breakdowns or for spare
stringent quality standards, guarantees their long Recommended service intervals must be observed parts enquiries. Our trained specialists will carry
service life, high reliability and low fuel consump- and maintenance work carried out conscientiously. out repairs quickly and professionally, using only
tion. Special care should be taken under abnormally genuine spare parts. Genuine spare parts from
It goes without saying that the highest standards demanding operating conditions. DEUTZ AG are always manufactured to the highest
for environmental protection are also met. technical standards.
A table of service contact numbers is given at the
end of this Operation Manual.

Beware of running engine Safety


California
Proposition 65 Warning
Shut the engine down before carrying out mainte- All safety instructions in this
nance or repair work. Ensure that the engine can- Manual are designated by the ac-
not be accidentally started - accidents may other-
wise occur.
When the work is complete, be sure to refit any
! companying symbol. Please follow
them carefully.
The attention of operating person-
Diesel engine exhaust and some of its consti-
tuents are known to the State of California to
cause cancer, birth defects, and other repro-
panels and guards that have been removed. nel should be drawn to these safety ductive harm.
Never fill the fuel tank while the engine is running. instructions.
Observe industrial safety regulations when running General safety and accident prevention regulations
the engine in an enclosed space or underground. laid down by law must also be observed.

Asbestos

DEUTZ genuine spare parts are as-


bestos-free.

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General 1.1 Technical installation instructions

Foreword 1.1.1 Engine room 1.1.2 Foundation


1
The trouble-free function of the drive systems and Overall planning is required in order to ensure that 1015 series Marine engines can be rigidly mounted,
modules is predominantly dependent on compli- the engine system can be operated in its environ- but should preferably be elastically mounted. In
ance with certain technical guidelines. ment. This plan must ensure that sufficient space both cases, the foundation must be sufficiently
is available for the connections to the engine. It stable to absorb strain without leading to founda-
This task should be met by this planning and in- must additionally be ensured that sufficient space tion deformation.
stallation guideline, though not all installation situ- is available for operation and maintenance work (a On the one hand, this strain is the result of exter-
ations, of course, can be listed. In such cases, width of approx. 1 m around the engine and the nal forces such as the motion of the sea and load
DEUTZ should be consulted as regards installation entire system). This requirement is dispensed with conditions in the case of ships, and chassis strain
advice. if this involves special installations in fast ships for in the case of vehicles. In the case of rigid mount-
naval applications and in yachts. In these cases, ing, the engine and the foundation should form a
The following specifications are non-binding. The DEUTZ specifies the necessary measures, though single unit whose resonant frequency must exceed
”Technical Installation Instructions” are not sub- installation is the responsibility of the installation the excitation frequency of the alternating torques.
ject to the revision service. Binding documents are company. The engine and deformation-stable foundation
drawn up on an order-related basis. Modifications For twin engines, axle spaces of 2000 mm are re- alone are not sufficient for mounting this unit onto
and further developments are taken into consider- quired for 1015 Marine engines, with a free pas- a soft substructure, or onto a hull which is soft as
ation in subsequent editions, with the result that sage between the engines of 75 mm. The machine a result of its design. The forces which stem from
only the most recent edition is valid. room must be of a sufficient height that pistons the engine, including the foundation, must be trans-
and sleeves can be withdrawn with lifting gear. Each ferred in dampened form to the hull via large-area
Deutz AG ® machine room must have a sufficiently large aper- transitions. In the case of elastic mounting, the
ture so that the engine or the module can be in- mass forces and moments are predominantly ab-
serted and removed without having to be disas- sorbed by the elastic mounting, with the result that
sembled. forces which are not predominantly greater than
the weight forces take effect. Please enquire of our
installation advice department with regard to en-
gine moments.
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1.1 Technical installation instructions General

1.1.3 Foundation in fibre-reinforced 1.1.4 Rigid mounting 1.1.5 Elastic mounting


plastic hulls
1
The dimensions of the foundations must be such Rigid mounting can only be provided if a stiff foun- The following standard mounting versions are avail-
that deformation due to the forces arising from the dation is available. Rigidly mounted ship’s engines able:
vessel dynamics and propeller thrust is avoided. must be aligned towards the driven machine. 1015 1. Free-standing transmission:
These forces which occur depend on the type of Marine engines should not be rigidly mounted (vi- The drive engine is free-standing and elastically
ship and the operating conditions (motion of the brations)! mounted, and the transmission is rigidly screwed
sea, high speed, acceleration) and reach a multiple It must be ensured that the flanges which are to be onto the ship’s foundation. Propeller thrust is ab-
of the weight of the engine and transmission in the connected must be parallel and concentric. Align- sorbed by the transmission.
event of impermissible loading. For this reason, ment bearing clearance must be checked when- Alignment is to be carried out according to the sec-
longitudinal members should, wherever possible, ever an engine is commissioned (installation guide- tion entitled ”Rigid mounting”, whereby the axial
be routed from the stern to the bow and should be line). and radial run-out of the shaft connections must
supported via floor plates and transverse members Alignment must be carried out so that the same be adhered to in accordance with the permissible
in order to avoid the transverse deformation of the clearance is available on both sides of the align- radial and axial shift in the elastic couplings be-
longitudinal member. ment bearing. tween the engine and the driven machine.
In order to achieve this, the total clearance is ini- The elastic mounting elements may be equipped
In the case of fibre-reinforced plastic foundations tially determined with a gauge by shifting the crank- with a height adjustment system which facilitates
and hulls, the provision of a steel or aluminium shaft in an axial direction. The crankshaft is then the alignment operations. Subsequent alignment
foundation frame or a transverse traverse is rec- moved into the central position so that the same of the system is necessary if the settling dimen-
ommended for rigidly and elastically mounted en- clearance is created on both sides of the alignment sion has reached twice the value of the increase in
gines in order to reinforce the foundation. The con- bearing. Further alignment can now be carried out, height. This subsequent alignment can be carried
nection to the ship’s foundation or hull must be whereby it must be noted that the elastic coupling out by adjusting the height of the elastic mount-
designed such that the transfer of the propeller between the engine and the transmission must be ing.
thrust is guaranteed. installed without axial tension.
Following alignment, adapters are positioned be-
One important factor which exerts an influence on neath the elastic mounting elements, or these are
alignment is the torsion of the hull. For this rea- underpoured with casting resin. Spring deflection
son, final alignment can only be carried out when should be checked and documented at the follow-
all equipment has been installed in the ship, and all ing intervals:
tanks are at least 50% full. 2 weeks following commissioning, then after 3
months, and at further intervals of 6 months un-
This is the responsibility of the installation com- til the settling process has been completed.
pany/shipyard.

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General 1.1 Technical installation instructions

1.1.6 Combustion air system


1
2. Flanged transmission: As axial clearance cannot be defined in the case of A) Various requirements are made as regards com-
The drive engine and the transmission are con- propeller shaft drives and, in particular, elastically bustion air intake:
nected via the flywheel housing and the transmis- mounted engines, flanged external bearings must The engine outputs sold by DEUTZ are based
sion flange casing, with the result that the engine be provided in these cases in order to absorb axial on reference conditions according to DIN ISO
and the transmission form one compact unit. The thrust. 3046, in accordance with the DEUTZ sales docu-
transmission is mounted on the ship’s foundation Please enquire of our installation advice department ments.
via Silent-bloc bearings, and on the engine via 2 for details of the lengths of these flanged external Deviating conditions necessitate reductions in
coordinated, elastic bearings, whereby the propel- bearings, i.e. these generally have to be integrated engine output (e.g.: intake air temperature too
ler thrust is absorbed via the transmission’s Silent- into the powertrain. high or too low, percentage of dust in the intake
bloc bearings. In this version, the elastic coupling In cases in which propeller shaft drives do not per- air too high, permissible exhaust gas
between the engine and the transmission does not mit the installation of a flanged external bearing, backpressure exceeded etc.).
have to absorb any vibrations as a result of the DEUTZ AG (installation advice) must be consulted. If engines are used in regions with constantly
elastic mounting. The alignment of the engine/ Installation and drive options low temperatures, a reduction in engine output
transmission to the propeller shaft is to be carried Power reduction/combustion air requirements/en- is necessary in order to maintain maximum per-
out in accordance with the section entitled ”Rigid gine room ventilation, oblique positions, etc. must missible ignition pressures. (Consultation with
mounting”, whereby axial and radial run-out must be coordinated with our installation advice depart- DEUTZ installation advice department required.)
correspond to the specifications of the transmis- ment. B) Resistance in shutters or intake apertures, in
sion and propulsion manufacturer. The elastic con- The entire drive must be tested as regards torsional lines, manifolds and air filters occurs on the in-
nection of the transmission to the propeller shaft vibration. take side. Resistance may assume considerable
is not generally necessary. This should be coordi- Notes regarding commissioning: values.
nated with the propeller and shaft manufacturer. The engine operating values must be entered in Intake resistance, measured just before the com-
The elastic support elements are equipped with stop the DEUTZ commissioning report. These values are pressor, but still in the pipe with the larger cross-
limiters, with the result that system-side limiters the prerequisite of the release of the engine’s war- section, must not exceed the following value at
are not required. ranty. full load and nominal speed. Supercharged 1015
In the section entitled ”Rigid mounting”, reference Marine engines: max. 30 mbar.
is made to the fact that 1015 Marine engines have C) The 1015 Marine series engines must be
identical alignment bearing play on each side of equipped with combustion air filters, regardless
the alignment bearing. of whether they take air in from outside or from
the engine room.
Where the engines are used in environments
with a high incidence of dust, e.g. cement works
or textile factories, and in areas in which there
is a risk of sand storms, the DEUTZ installation
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advice department must be consulted.


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1.1 Technical installation instructions General

1.1.7 Exhaust system 1.1.8 Cooling water system


1
Additional installation instructions for using the The exhaust gas backpressure has a considerable Pipeline systems for the recirculating water sys-
engines in fast ships influence on the engine’s output, fuel consump- tem.
In the case of very confined engine rooms, espe- tion and thermal strain. The maximum permissible The pipelines for the coolant (treated water with a
cially in the case of ”fast ships” (e.g. yachts, naval exhaust gas backpressure must not, therefore, be pH value of 6.5-8.5 and a total hardness of 3-
vessels, catamarans, etc.), it may, under certain exceeded in order to maintain the output which is 12 °dGh and anti-corrosion agents) must be manu-
circumstances, be difficult to supply combustion sold. The exhaust gas backpressure is caused by factured from seamless steel pipe. Galvanised steel
air within the prescribed temperature range. If the flow resistance in pipelines, manifolds, compen- pipes and copper pipes are impermissible. Cool-
reduction in output necessitated by the excessively sators, armatures, waste heat boilers, silencers, ant additives may strip the zinc coating. When anti-
high temperature in the engine room is unaccept- spark arresters, rain covers and chimneys. All types corrosion oils are used, the emulsion may crack
able, the intake of combustion air from the deck is of resistance must be taken into consideration on and lose its protective effect. Anti-corrosion oils
taken into consideration in the planning phase. determination of the exhaust gas backpressure. must not be used in cooling systems to which a
In this case, it must be ensured that the air intake If the permissible exhaust gas backpressure is ex- room heater is connected. Chemical anti-corrosion
is free of spray water, exhaust gas and warm air. ceeded, the power output has to be reduced. agents are simple to use and monitor. Comprehen-
In order to avoid the transmission of engine struc- sive statements regarding water quality and the use
ture-borne noise via the exhaust line, the exhaust of anti-corrosion and antifreeze agents can be found
line must be suspended. in the Operation Instructions.
When designing the exhaust system, the regula- Following bending and welding, pipelines must be
tions of the labour protection associations, the flushed with a hot soda solution. The following must
maritime employer’s liability insurance associations be taken into consideration with regard to the di-
and the classification associations must be com- mensions of the pipelines:
plied with. The flow rates in the recirculating water system
should not exceed 3.5 m/s outside the engine.
Exhaust silencers
In order to dampen the noise of the exhaust, ab- The pipelines must be routed so that they are short
sorption and reflection silencers, or a combination and not subject to tension. Sharp pipe manifolds
of both types of silencer, are used. and pipe constrictions must be avoided. Materials
for seals, rubber bushings, pipes and lines which
Ingress of sea water into exhaust systems carry coolant must be resistant to anti-corrosion
In the case of engine installations in yachts, naval agents. These must also be resistant to external
vessels and catamarans, the spraying of sea water influences due to fuel and lube oil.
into the exhaust system is usual. The sea water
must be sprayed in in such a manner that the ex-
haust cross-sections do not become sealed, and

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the permissible exhaust gas backpressure is main-
tained, with the ingress of sea water.
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General 1.1 Technical installation instructions

1
Installation instructions for the untreated water 3. Special measures in the case of fast ships
system Positive pressures on the intake side of the at-
Untreated water refers not only to sea water, but tached untreated water pump must be ensured
also to water from inland waterways, water from throughout the entire operating range - during
rivers and all other untreated water. Special mea- displacement mode and in semi-floating and full-
sures for the pipeline system are required in all of floating mode.
these cases. This is achieved by positioning the intake fittings
on the bottom of the hull. The design and posi-
Three basic requirements are made of the untreated tion of these intake fittings and their intake cross-
water intake: sections depend on the intake pressure, i.e. the
1. Untreated water filtration speed and form of the ship. Due to the required
Sieves manufactured from punched sheet metal knowledge of the pressure conditions on the
are preferable to wire mesh. These filters pro- bottom of the ship’s hull, the requisite defini-
tect the cooling system against damage caused tions can only be carried out by the shipyards.
by abrasive substances and against soiling which Particularly critical conditions exist in the case
may arise due to the ingress of foreign bodies. of hydroplanes.
The untreated water filters must be positioned
as near to the hull as possible. Materials for untreated water lines
In the case of ships which predominantly oper- Chemical and electrolytic corrosion occurs in un-
ate in soiled waters or waters which contain sand treated water systems. DEUTZ uses CuNi30Fe,
and silt, or in the case of dredgers, untreated high-strength brass and red bronze as materials
water filtration requires particular care. for the untreated water lines which are attached to
2. Intake level of the attached untreated water the engine.
pump As a result of the oxide layers which form on their
When the untreated water filter is clean, the re- surfaces, these materials provide the maximum
sistance between the untreated water intake and possible protection against chemical corrosion. The
the untreated water pump should be less than plate heat exchangers in the sea water system are
the intake level of the pump, as resistance in- manufactured from titanium.
creases as the degree of soiling increases. The
marine engines are equipped with an untreated In the case of separately positioned coolers, DEUTZ
water pump. The max. permissible intake level prescribes the use of non-ferrous metals such as
is 0.3 bar (static level incl. dynamic resistance). CuNiFe, CuNi30Fe or CuZn20AI for all untreated
Prior to starting the engine, it must be ensured water lines.
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that the pump is charged with untreated water.


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Engine description

2
2.1 Model
2.2 Engine schematics
2.3 Lube oil plan
2.4 Coolant circuit
2.5 Electrical system

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Engine description 2.1 Model

2.1.1 Rating plate 2.1.2 Position of the rating plate 2.1.3 Engine serial number
2

A B

C
D

© 26 332 0 © 26 389 0 © 31 191 0

The model A, the engine serial number B and the The rating plate C is attached to the crankcase. The engine serial number is stamped on the oil fil-
performance data are stamped on the rating plate. ter housing (arrow) as well as the rating plate.
The model and engine serial number must be given
when ordering parts.
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2.1 Model Engine description

2.1.4 Cylinder numbering


2

© 26 391 0

The cylinders are numbered sequentially from fly-


wheel 1 for each cylinder bank A or B.

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Engine description 2.2 Engine schematic

2.2.1 Side A untreated water cooling system


2 Example: BF8M 1015MC

1 Fuel gallery
2 Lube oil feed to turbocharger
12 13 14 15 1 3 Turbocharger
4 Coolant return
2 5 Coolant feed from heat exchanger to engine
6 Starter
7 Oil dipstick
3 8 Oil sump
9 Lube oil filter
10 Coolant feed to the exhaust manifolds
11 Untreated water pump
12 Untreated water cooler
13 Expansion tank
14 Injection pump
15 Lube oil cooler
4

11 5

10

9 8 7 6
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© 31 050 0
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2.2 Engine schematic Engine description

2.2.2 Side B untreated water cooling system


Example: BF8M 1015MC
2
16 Untreated water feed to pump
17 Coolant pump
23 24 25 26 12 18 Untreated water pump
19 Vibration damper
20 Alternator
21 SAE housing
22 Exhaust manifold
23 Intercooler
24 Injection valve
25 Charge air line
26 Untreated water return

Note: Coolant level sensor must be connected.

22 16

17
18
21
19

20

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Engine description 2.2 Engine schematic

2.2.3 Side A outer skin cooling system


2 Example: BF8M 1015MC

1 Keel cooler connecting plate


2 Coolant pump
10 11 12 1 3 Lube oil filter
4 Vibration damper
5 Oil sump
9 6 Starter
7 Exhaust manifold
8 Turbocharger
9 Bleed line from turbocharger to expansion
tank
10 Injection valve
11 Charge air line
12 Fuel filter system
8

7 3

6 5
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© 31 135 0
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2.2 Engine schematic Engine description

2.2.4 Side B outer skin cooling system


Example: BF8M 1015 MC
2
13 Intercooler
14 SAE housing
16 17 18 16 13 15 Engine mount
16 Engine suspension
17 Thermostat housing
18 Solenoid

7 14

15

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© 31 133 0
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Engine description 2.3 Lube oil circuit

2.3.1 Lube oil schematic 1015


2 Wet sump lubrication

1 Oil sump
2 Intake line
3 Lube oil pump
4 Pressure-relief valve
5 Lube oil cooler
6 Lube oil replacement filter
7 Main oil holes
8 Crankshaft bearing
9 Con-rod bearing
10 Camshaft bearing
11 Oil feed to injection pump
12 Injection pump
13 Return line from injection pump to
crankcase
14 Line to spray nozzle
15 Spray nozzle with pressure-maintenance
valve for piston cooling
16 Valve lifter with rocker arm impulse
lubrication
17 Stop rod, oil supply for rocker arm
lubrication
18 Rocker arm
19 Oil return bore to crankcase in cylinder
head
20 Oil pressure sensor / oil pressure switch
21 Oil line to turbocharger
22 Turbocharger
23 Oil line to compressor (hydr. pump)
24 Compressor
25 Hydraulic pump
26 Pressure-maintenance valve (adjustable)
27 Return line from compressor (hydr. pump)
to crankcase
© 2000

© 26 394 0 28 Return line from turbocharger to crankcase


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Engine description

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Engine description 2.4 Coolant circuit

2.4.1 Coolant circuit


2 Outer skin cooling system
BF6M 1015 M
1 Coolant inlet from expansion tank
2 Coolant feed line to coolant pump
3 Coolant pump
4 Coolant inlet into crankcase
5 Coolant inlet to exhaust manifold
6 Coolant inlet from exhaust manifold to
turbocharger
7 Turbocharger (TC)
8 Coolant return from TC to thermostat
9 Thermostat
10 Coolant return to TC/keel cooler
11 Coolant outlet to outer skin/keel cooler
© 2000

© 31 168 0
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2.4 Coolant circuit Engine description

© 2000
© 31 167 0
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Engine description 2.4 Coolant circuit

2.4.2 Coolant circuit


2 Untreated water cooling system
BF6M 1015 M
Untreated water system
A Untreated water inlet (e.g. from sea)
B Untreated water pump
C Untreated water line to untreated water
cooler
D Untreated water cooler
E Untreated water outlet from untreated
water cooler
F Untreated water outlet via thermostat to
sea

Coolant circuit
1 Coolant feed from expansion tank to
coolant pump
2 Coolant inlet for coolant pump into
crankcase (CC)
3 Coolant outlet from coolant pump
of manifold to thermostat
4 Coolant supply from exhaust manifold to
turbocharger
5 Turbocharger
6 Coolant outlet from turbocharger
7 Coolant supply to thermostat
8 Thermostat
9 Coolant outlet from thermostat housing
(coolant pump/expansion tank)
© 2000

© 31 170 0
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2.4 Coolant circuit Engine description

© 2000
© 31 169 0
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Engine description 2.4 Coolant circuit

2.4.3 Coolant circuit


2 Outer skin cooling system
BF8M 1015 MC
1 Coolant inlet from expansion tank or keel
cooler
2 Coolant supply to coolant pump
3 Coolant pump
4 Coolant inlet into crankcase
5 Thermostat/exhaust manifold coolant
distributor
6 Coolant inlet from exhaust manifold to
turbocharger
7 Turbocharger
8 Coolant return from TC to thermostat
9 Thermostat
10 Intercooler
11 Coolant return from intercooler to
thermostat
12 Coolant return to TC or keel cooler
© 2000

© 31 171 0
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2.4 Coolant circuit Engine description

© 2000
© 31 172 0
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Engine description 2.4 Coolant circuit

2.4.4 Coolant circuit


2 Untreated water cooling system
BF8M 1015 MC
Untreated water coolant circuit
A Untreated water inlet
B Untreated water pump
C Untreated water feed line from untreated
water pump to untreated water cooler
D Untreated water cooler
E Untreated water inlet to untreated water
cooler
F Untreated water outlet from untreated
water cooler via thermostats
G Untreated water outlet (e.g. to sea)

Coolant circuit
1 Coolant inlet into crankcase from
expansion tank via coolant pump
2 Coolant pump
3 Coolant inlet to exhaust manifold and
thermostat
4 Coolant inlet from exhaust manifold to
turbocharger
5 Turbocharger (TC)
6 Coolant return from TC to thermostat
7 Thermostat
8 Coolant return from thermostat
9 Coolant return from thermostat to
intercooler
10 Intercooler
11 Coolant return line to expansion tank via
untreated water cooler
© 2000

© 31 173 0
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2.4 Coolant circuit Engine description

© 2000
© 31 174 0
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Engine description 2.5 Electrical system

2.5.1 Remote operation


2 Standard version (24 volts only)
Installation example: engine monitoring system

C2 C6 C7
C B
C9 C10 C11

C1

C9
B7
C8

C3 C4 C5 B3 B
B2

A
A1
B1

A2 A
B4 B6
A3 B5

A4

A5
© 2000

© 31 181 0
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2.5 Electrical system Engine description

2
Supplied by Deutz: C9 Warning contacts are integrated in panel
A Engine wiring harness (various cross- C10 Cable connection attached to bridge switch
sections) box
A1 Speed sensor C11 Counterplug to engine switch box
A2 Coolant level switch C12 Connection for dimmer light
A3 Oil pressure sensor customer option
A4 Coolant temperature sensor
A5 Control leads * Two functions are available for setting
I Starter 1 ”Pulse” = input of a known number of pulses
II Alternator per revolution at:
III Start-stop - induction-type pulse generator
Order proposal I - terminal W on the starter in the engine
Contents: After approx. 3 seconds a pulse figure appears in
B1 Wiring harness connected to switch box the display with the last digit flashing, e.g. ”P14.50”
B2 Terminal strip * means 14.50 pulses per revolution.
B3 Relay * Set to the appropriate pulse figure by repeated
B4 Fuses * © 31 182 0 pressing. Wait a further 3 seconds, then set the
B5 PG threaded connections on B6 next digit
(for customer’s use) * ”P14.50” etc.
B6 Terminal strip 25-way * Once you are finished, do not press again.
B7 Cable connection for monitoring panel The display changes to the set operating hours.
* Contained in switch box The procedure is then complete.
may not always be present - “Black Box” 2 ”Adjust” = speed indicator is compared with a
C Bridge/engine monitoring panel reference speed via a rev counter and set.
Contents: Selection of functions:
C1 Instrument panel housing optional ● Switch off operating power
C2 Speed indicator ● Press button on rear of speed indicator and hold
C3 Coolant level lamp down (see arrow)
C4 Alternator charging light/battery charge ● Supply operating power (switch ignition on)
indicator ● ”Pulse” or ”Adjust” appear alternately in display
C5 Coolant temperature indicator every 2 seconds
C6 Lube oil pressure indicator ● Release button on appropriate option to select
C7 Engine shut-off (emergency-off push- relevant function

© 2000
button) Setting: see chapter 2.5.2
C8 Ignition switch on/off/start © 31 183 0
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Engine description 2.5 Electrical system

2.5.2 Remote operation


2 Extended version (24 volts only)
Installation example: engine monitoring system
D2 D3 D4 D5 PANEL P2 D2 D3 D4 D5 D6 PANEL P3
D
D12
D14

D1 D1

D6 D7 D8 D9 D10 D11 D7 D8 D9 D10 D11 D12 D13


C C1 C4
C2 C5
C6 C3

A A7 B
A6 B4 B4 B4 B4

A5 B9

A4 B1
A8
A3
B2 B3 B B6 B7
B8 B5
A2

A1
© 2000

A9 © 31 180 1
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2.5 Electrical system Engine description

2
Order proposal II D9 Coolant temperature gauge with warning D8 Alarm acknowledgement
B Engine switch box light D9 Battery charge indicator
B1 Wiring harness connected to switch box D10 Dimmer D10 Coolant temperature indicator
B2 Terminal strip * D11 Ignition switch (start-stop) D11 Exhaust temperature gauge
B3 Relay 4x (1x delay)* D12 BAI (Bus Anolog Interface) D12 Dimmer
B4 Fuses 2x * * Fitted in instrument case D13 Ignition switch (start-stop)
B5 2x PG threaded connections (for D14 BAI (Bus Anolog Interface)
customer’s use) * Panel 3 * Fitted in instrument case
B6 Change-over switch (e.g. engine/bridge) D1 Instrument panel
B7 Terminal strip 25-way * D2 Speed indicator with operating time * Two functions are available for setting
B8 2x PG threaded connections (for counter 1 ”Pulse” = input of a known number of pulses
customer’s use) * D3 Lube oil pressure indicator with warning per revolution at:
B9 Cable connection to customer’s distributor light - induction-type pulse generator
box D4 Transmission oil temperature gauge - terminal W on the starter in the engine
* Contained in switch box D5 Charge air pressure indicator After approx. 3 seconds a pulse figure appears in
may not always be present - “Black Box” D6 Engine shut-off (emergency-off push- the display with the last digit flashing, e.g. ”P14.50”
button) means 14.50 pulses per revolution.
C Distributor box (customer-side) D7 Coolant level warning light Set to the appropriate pulse figure by repeated
Only with more than one panel pressing. Wait a further 3 seconds, then set the
C1 Terminal strips next digit
C2 Control leads + CAN-bus ”P14.50” etc.
Once you are finished, do not press again.
D Bridge/engine monitoring panel The display changes to the set operating hours.
Panel 2 The procedure is then complete.
D1 Instrument panel 2 ”Adjust” = speed indicator is compared with a
D2 Speed indicator with operating time reference speed via a rev counter and set.
counter Selection of functions:
D3 Lube oil pressure indicator with warning ● Switch off operating power
light ● Press button on rear of speed indicator and hold
D4 Transmission oil temperature gauge P 14.50 down (see Fig. 31 183_0)
D5 Engine shut-off (emergency-off push- ● Supply operating power (switch ignition on)
button) ● ”Pulse” or ”Adjust” appear alternately in display
D6 Coolant level warning light every 2 seconds
● Release button on appropriate option to select

© 2000
D7 Alarm acknowledgement
D8 Battery charge indicator © 31 184 0 relevant function
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Engine description 2.5 Electrical system

2.5.3 Monitoring system variants


2 Example:

Designation Panel variant Comments BAI = Bus Analog Interface


Conversion of EDB data inputs.
P1 P2 P3
(Electronic Data Box
Analog indicator instruments SAE J 1708 log)
(round instruments)
Speed x x x Including operating time counter Engine-specific programming;
Engine oil pressure with warning light x x x Telltale 0.5 bar serial input data arriving via the
CAN-bus are generated here.
Coolant temperature with warning light x x x Telltale 108°C - Instrument signals
Transmission oil temp. with warning light x x Telltale 135°C (via pulses)
Exhaust temperature with warning light x Depending on engine type max. 310-500°C and
Charge air pressure with warning light x Max. 1.6 bar - warning signals
are converted into analog signals
Lamps
for displaying in the output
Coolant level x x x Illuminates if insufficient coolant “MIN” gauges and retained.
Charge indicator x x x e.g. battery or alternator
Instrument lighting
Constant illumination x Via voltage supply ON
Dimmer x x ON - OFF / bright - dark
Warning
Buzzer x x Signal from BAI
Warning contact sensor x Contained in panel wiring harness
Switch
Key-operated switch x x x Position: OFF - ON - START
Button
Stop button x x x In engine switch cabinet via time-delay relay
Lamp test / acknowledge button x x In ON position
Data processing/transmission
BAI x x Fitted in panel
Housing
© 2000

x x Cable passage
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Engine operation

3
3.1 Commissioning
3.2 Starting
3.3 Monitoring operation
3.4 Shutting off
3.5 Operating conditions

© 2000
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Engine operation 3.1 Commissioning

3.1.1 Pour in engine oil 3.1.2 Pour in fuel


3

OIL
FUEL

© 26 397 0 © 26 398 0

As a rule, engines are delivered without oil. Use only commercial-grade diesel fuel. For fuel
Pour lube oil into the oil filler neck (arrow). grade, see 4.2.
Oil capacity, see 9.1. If necessary, insert a fuel pre-filter.
For oil grade and viscosity, see 4.1. If in doubt, ask the nearest service representative.
Use summer or winter-grade fuel, depending on
the ambient temperature.

Never fill the tank while the en-

! gine is running. Ensure cleanli-


© 2000

ness! Do not spill fuel!


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3.1 Commissioning Engine operation

3.1.3 Fill / bleed cooling system 3.1.4 Other preparations


3
● Check battery and cable connections, see 6.7.1.

● Trial run
2 1 - After engine has been prepared, let it run for
about 10 minutes, though not under full load.

During and after the trial run


- Check engine for leaks.

After the engine has been turned off


- Check oil level and top up if necessary, see
6.1.2.
- Retension V-belts, see 6.5.

● Running in
Check oil level twice a day during running-in
© 31 177 0 © 31 142 0
phase.
After engine is broken in, checking once a day
Engine coolant circuit Bleeding the engine will be sufficient.
● Connections for coolant inlet 1 and coolant out- - Automatic bleeding at expansion tank.
let 2 are connected to coolant reservoir. Untreated water system: ● When commissioning preserved engines
● Fill cooling system with coolant via expansion ● Connect untreated water to connection 1. reverse the procedures as outlined in Chapter
tank. ● Untreated water return 2. 8.1
● Start engine and warm it up until thermostat ● It must be ensured, on system side, that air in-
opens (line 2 warms up). clusions in sea water pump intake system are
● Check coolant level at cooling system/expansion reduced to a minimum in all ship/module oper-
tank, and top up with coolant if necessary ating conditions.
● Suitable sea water filter and sea valve chest
bleeding is required.

Pipework must always be inclined to


! prevent air pockets.

© 2000
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Engine operation 3.2 Starting

3.2.1 Electric starting


3 Without cold start assistance

Before starting, make sure that


nobody is standing in the imme-
! diate vicinity of the engine or
driven machine. 2
P 0
1 – +
After repair work:
Check that all guards have been replaced and that 1
all tools have been removed from the engine.
When starting with flame glow plugs, do not use
any other starter substance (e.g. injection with start 2 2
pilot). Risk of accident!
Caution: If the speed regulator has been removed,
the engine must not be started under any circum-
stances.
Disconnect the battery. 1 3

© 26 400 0 © 26 411 0

● Before starting the engine, disconnect driven ● Insert key


units from the engine. - Position 0 = no operating voltage.

● Bring speed adjustment lever 1 into at least the ● Turn key clockwise
middle speed position in the direction of the ar- - Position 1 = operating voltage
row. - Pilot lights 1 and 2 illuminate.

● Bring shut-off lever into operating position (so- ● Insert key and turn further clockwise against
lenoid de-energised) counter to the direction of spring pressure.
the arrow 2. - Position 2 = start
Do not actuate the starter for more than 20 sec-
onds at a time. If the engine does not catch, wait ● Solenoid 3 is switched such that the engine is ● Release key as soon as engine fires
for one minute then try again. only shut off by actuating a shut-off button pro- - The pilot lights will go out.
If the engine does not catch after two attempts, vided by the customer (shut-off circuit, i.e. shut-
refer to the Fault Table (see 7.1). off solenoid requires operating current).
© 2000
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3.2 Starting Engine operation

With cold start assistance


3
Flame glow plug system

P 0
– +
1
1

2 2

© 26 411 0

● Insert key
- Position 0 = no operating voltage.

● Turn key clockwise


- Position 1 = operating voltage.
- Pilot lights 1+2+3 illuminate
- Preheating until glow-plug indicator 3 flashes,
max. 30 seconds
- Engine is ready to start

● Turn key further clockwise against spring -pres-


sure
- Position 2 = start Caution: The engine must be started
within 30 seconds; if not, repeat the
● Release key as soon as engine fires. ! starting procedure.

© 2000
- The pilot lights will go out.
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Engine operation 3.3 Monitoring operation

3.3.1 Engine oil pressure 3.3.2 Coolant temperature


3
Oil pressure lamp Oil pressure gauge

© 25752 1 © 25 754 0 © 26 246 0

● The oil pressure pilot light comes on with oper- ● The pointer of the oil pressure gauge must dis- ● The engine temperature gauge pointer should
ating voltage on and engine off. play the minimum oil pressure (see 9.1). always remain in the green sector. It should
rarely enter the yellow-green sector. If the pointer
● The oil pressure pilot light must be extinguished enters the orange sector, the engine is overheat-
when the engine is running. ing.
Turn off and establish the cause from the Fault
Table (see 7.1).
© 2000
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3.3 Monitoring operation Engine operation

3.3.3 Coolant level


3

min © 26 291 1

● The coolant level gauge lamp lights up (contact


is made via level sensor when coolant level is at
min.):
Turn off and establish the cause from the Fault
Table (see 7.1).
● Coolant level functional test: key in position 1 or
2 (level sensor)
Pilot light illuminates
- Coolant level OK: light goes out
- Coolant level not OK: light remains illuminated

© 2000
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Engine operation 3.4 Shut-off

3.4.1 Mechanical shut-off 3.4.2 Electrical shut-off


3

P 0
2 1 – +
1

2 2

1 3

© 26 401 0 © 26 411 0

● Move speed adjustment lever 1 to low idle. ● Move speed adjustment lever 1 to low idle.

● Move shut-off lever 2 in the direction of the ar- ● Move shut-off lever 2 in the direction of the ar-
row until the engine comes to a stop. The charge row until the engine comes to a stop. The charge
indicator and the oil pressure pilot light illumi- indicator and the oil pressure pilot light illumi-
nate when the engine stops. nate when the engine stops.

● Turn key counterclockwise (to position 0) and ● Turn key counterclockwise (to position 0) and
remove. The pilot lights will go out. remove. The pilot lights will go out.

● Solenoid is in de-energised operating position;


shut-off is only possible when energised.

If possible, do not switch off the engine when un-


© 2000

der full load. Subsequently allow the engine to idle


for approx. 2 mins.
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3.5 Operating conditions Engine operation

3.5.1 Winter operation


3
● Lube oil viscosity ● Cold start assistance
- Select the oil viscosity (SAE grade) according - At temperatures near or below freezing point,
to the ambient temperature before starting the use flame glow plug system if necessary, see
engine, see 4.1.2. 3.2.1.
- Increase oil change frequency when operat- The flame glow plug system not only lowers
ing below -10°C, see 6.1.1. the starting limit temperature, but provides
easier starting at temperatures normally not
● Diesel fuel requiring a starting aid.
- Use winter-grade diesel fuel for operation be-
low 0 °C, see 4.2.2. ● Battery
- Efficient cold starting necessitates that the
● Coolant battery is well-charged, see 6.7.1.
- Mixture ratio of anti-freeze / water for mini- - The starting limit temperatures can be low-
mum temperature (max. -35°C), see 4.3.1. ered by 4-5°C by heating the battery up to
about 20°C. (To do so, remove the battery and
● Additional maintenance work store in a warm place).
© 26 248 0
- Drain the viscous sludge from the fuel tank
once a week (undo the sludge drain screw).
- Below -20°C, after removing the starter if nec-
essary, smear the ring gear on the flywheel
via the pinion bore from time to time with cold-
resistant grease (e.g. Bosch grease FT 1 V 31).

© 2000
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Engine operation 3.5 Operating conditions

3.5.2 High ambient temperature


3 High altitude

● Air density decreases as altitude or ambient tem-


perature increase. As a result of this, the engine’s
maximum output, the quality of the exhaust gas,
the temperature level and, in extreme cases,
starting behaviour, are impaired.
Under transient conditions, the engine can be
used at altitudes up to 500 m and temperatures
up to 45°C.
If the engine is to operate under more severe
conditions (at higher altitudes or temperatures),
it will be necessary to reduce the injected fuel
quantity and, thus, engine power.

● If you have any doubts about engine operation


under these or similar conditions, ask your en-
gine or equipment supplier whether the engine
© 25901 1
has been derated in the interests of reliability,
service life and exhaust gas quality (smoke!).
Otherwise contact your service representative.
© 2000
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Operating media

4
4.1 Lube oil
4.2 Fuel
4.3 Coolant

© 2000
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Operating media 4.1 Lube oil

4.1.1 Grade 4.1.2 Viscosity


4
Lube oils are differentiated according to their per- As the viscosity of the lube oil is dependent on tem-
formance and quality class. In common use are perature, the choice of SAE grade should be gov-
specifications named after the API (American Pe- erned by the ambient temperature prevailing at the
troleum Institute) and ACEA European Engine Oil engine operating site.
Sequences. Optimum operating behaviour will be attained if you
take the accompanying oil viscosity chart as a
Approved API oils: guide.
Should the temperature fall temporarily below the
Turbocharged engines: CF-4 CH-4 CG-4 limits of SAE grade selected, cold starting may be
affected but the engine will not be damaged.
Approved ACEA oils: In order to keep wear to a minimum, do not ex-
ceed application limits for extended periods of time.
Turbocharged engines: E1-E3/96 + E4-98 Oil changes dictated by the seasons can be avoided
by using multi-grade lube oils. Multi-grade oils,
If in doubt, ask the nearest service representative. particularly light-flowing oils, also reduce fuel con-
sumption.

with pre-warming only


© 2000

© 30 298 1
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4.1 Lube oil Operating media

4.1.2.1 Special lube oil


specifications Lube oils
4
for engines with high output and engines with high workload
Supercharged, high-output engines and engines Manufacturer Lube oil type SAE class Availability
with a high workload AGIP Agip Sigma Ultra TFE 10W-40 Worldwide
AGIP Autol Valve Ultra FE 10W-40 Germany
The oils listed at right must be used for the follow- ARAL GmbH Aral MegaTurboral 10W-40 Worldwide
ing engines or applications: ARAL GmbH Aral SuperTurboral 5W-30 Worldwide
● 1015 Marine BAYWA BayWa Super Truck 1040 MC 10W-40 Southern Germany
● all engines in cogeneration plants
BAYWA BayWa Turbo 4000 10W-40 Southern Germany
● all engines in power units with mains or parallel
operation Castrol GmbH Castrol SYNTRUCK 5W-40 Europe, North America, Brazil
Argentina, Australia, South Africa
● engines in harvesting machines
Castrol GmbH Castrol DYNAMAX 7.5W-40 Europe, North America, Brazil
Argentina, Australia, South Africa
On the one hand, these oils have the high quality CHEVRON Chevron Delo 400 Synthetic 5W-40 North America
specified to ACEA or API standards. In addition,
ESSO Essolube XTS 501 10W-40 Europe
these oils are partially synthetic, or in some cases
even fully synthetic (5W-40), and therefore achieve FINA FINA KAPPA FIRST 5W-30 Europe
the thermal stability required for the application and FINA FINA KAPPA ULTRA 10W-40 Europe
have a low tendency to forming deposits in the FUCHS DEA DEA Cronos Synth 5W-40 Germany, Europe
event of closed crankcase venting in the turbo- FUCHS DEA DEA Cronos Premium LD 10W-40 Germany, Europe
charger and in the charge-air lines. FUCHS DEA Fuchs Titan Cargo MC 10W-40 Worldwide
FUCHS DEA Deutz Oel TLL 10W-40 MB 10W-40 Germany
FUCHS DEA DEA Cronos Premium FX 10W-40 Europe
FUCHS DEA Fuchs Titan Unic Plus MC 10W-40 Worldwide
MOBIL OIL Mobil Delvac 1 SHC 5W-40 Europe, SE Asia, Africa
MOBIL OIL Mobil Delvac 1 5W-40 Worldwide
MOBIL OIL Mobil Delvac XHP Extra 10W-40 Europe, SE Asia
BP OIL International BP Vanellus HT Extra 10W-40 Europe
Shell International Shell Myrina TX / 5W-30 Europe, name
Shell Rimula Ultra varies from country to country
Shell International Shell Myrina TX / 10W-40 Europe, name
Shell Rimula Ultra varies from country to country
TOTAL TOTAL RUBIA TIR 86000 10W-40 Worldwide
Schmierölraffinerie Wintershall TFG 10W-40 Europe
Salzbergen GmbH

© 2000
The table will be updated as required.
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Operating media 4.2 Fuel

4.2.1 Grade 4.2.2 Winter fuel


4
Use commercially available diesel fuel with less than Waxing may occur at low temperatures, clogging +32 0
0.5% sulphur content. If the sulphur content is the fuel system and reducing engine efficiency. Use I
higher, oil change intervals should be reduced (see winter-grade fuel (down to -20°C) for operation +23 -5
6.1.1). below 0°C. This is made available within good time
by filling stations prior to the start of the winter +14 - 10
The following fuel specifications / standards are season.
approved:
+ 5 - 15
● Kerosene must be added at temperatures below
● DIN EN 590 -20°C. The relevant percentages are given in the
- 4 - 20
adjacent graph.
● BS 2869: A1 and A2 ● Special diesel fuels may be used in arctic cli-
- 13 - 25
(with A2, take note of the sulphur content!) matic zones down to -44°C.
II
● ASTM D 975-88; 1-D and 2-D If summer-grade diesel fuel must be used at tem- - 22 - 30
peratures below 0°C, up to 60% kerosene can also 0 10 20 30 40 50 60 %
● NATO Code F-54 and F-75 be added (see graph). °F °C B
A
© 26 441
26441 11
Exhaust emission values which may be determined In most cases, adequate resistance to cold can also
in the case of type approval tests always refer to be obtained by adding a flow improver (additive). Legend:
the reference fuel prescribed by the authorities for Please consult your DEUTZ partner.
the type approval test. I Summer-grade diesel fuel
II Winter-grade diesel fuel
A Ambient temperature
B Percentage of kerosene added

Mix in tank only! Fill with the ap-


Diesel fuels must never be mixed propriate amount of kerosene first,
! with petrol (normal and super grade
petrol)! ! then add the diesel fuel.
© 2000
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4.3 Coolant Operating media

4.3.1 Quality of water for coolant in 4.3.2 Coolant treatment 4.3.3 Cooling system protectants
the recirculating water system
4
The values listed below must not be exceeded. In the case of liquid-cooled engines, special atten- DEUTZ cooling system protectants must be pur-
In order to examine the quality of your water, a test tion must be paid to the treatment and control of chased in drums under Order No. 01011490 (5
case can be ordered from DEUTZ under Order No. the coolant, as the engine may otherwise become litres) or 1221 1500 (210 litres). These are nitrite,
1213 0382. damaged as a result of corrosion, cavitation and amine and phosphate-free, and provide effective
freezing. protection against corrosion, cavitation and freez-
The treatment of the coolant is carried out by add- ing.
ing a cooling system protectant to the cooling wa- If the above mentioned cooling system protectant
Water quality min. max. ter. is unavailable, the following products may be used
pH value at 20°C 6.5 8.5 The cooling system must be continuously moni- in exceptional cases.
tored, see 5.1. In addition to checking the coolant
Chloride ion content [mg/dm3] - 100 Manufacturer Product designation
level, this also involves checking the concentra-
tion of the cooling system protectant. AVIA AVIA Antifreeze Extra
Sulphate ion content [mg/dm3] - 100 The cooling system protectant concentration can ARAL Antifreeze Extra
Total hardness [°dGH] 3 20 be checked with commercially available testers (ex- BASF Glysantin G 48
ample: gefo glycomat ®). DEA DEA Cooler Antifreeze
SHELL SHELLGlycoShell
The cooling system protectant in the coolant should
not fall below or exceed the following concentra-
tion:
Cooling system protectants Water
max. 45% v/v 55%
min. 35% v/v 65%
Filling volume, see Chapter 9.1.
The use of other cooling system protectants, e.g.
chemical anti-corrosion agents, is possible in ex-
ceptional cases. Consult DEUTZ Service.
The use of anti-corrosion oils is not permitted.

If nitrite-based cooling system


protectants are mixed with amine-
! based agents, dangerous nitro- Cooling system protectants must be

© 2000
samines are formed.
! disposed of in an environmentally-
friendly manner.
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Operating media

4
© 2000
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Routine maintenance

5
5.1 Maintenance schedule
5.2 Maintenance schematic
5.3 Maintenance work completed

© 2000
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Routine maintenance 5.1 Maintenance schedule

check= ● adjust= ❍ clean= ▲ replace= ■


5 Max. permissible guideline times in operating hours (OH)
Marine engines
The quoted engine maintenance times are the max. permissible guideline times. De-
1= check 2x daily before or during 1st trial run, during running- pending on usage, reduced maintenance intervals may be necessary, comply with the
unit manufacturer’s operating instructions. # Work may only be carried out by
In period or when commissioning new or overhauled engines authorised service personnel.
2= after 50 – 150 OH for first time Times as a function of output group:
3= every 10 OH or daily A= 12.000 OH B= 8.000 OH C= 4.000 OH D= 12.000 OH PRP= 12.000 OH
Years
1 2 3 250 500 1000 6000 1 2 3 4 Operation Section
● ● Lube oil level, top up if necessary 6.1.2/3.3.4
● ● Check engine for leaks (visual inspection) –
● ■ Intake/dry-type air cleaner (if available, maintain according to maint. ind.) 6.4.3 /6.4.4
● ● Battery and cable connectors 6.7.1
▲ ▲ ▲ ▲ Cooling system (only if required, e.g. in event of increase in coolant temperature) 6.3.5/9.2
● ▲ Draining bores between cylinder banks, engine cleaning 6.3.1/6.3.4.
● ■ ■ ■ Lube oil (oil change int. depending on engine app.), see TR 0199-99-3002 6.1.1/ 6.1.2
■ ■ ■ Oil filter cartridge (at every lube oil change) 6.1.3
■ ■ Fuel filter cartridge (fuel leakage lines should be replaced in their entirety) 6.2.1/ 6.2.2
● ❍ Valve clearance (adjust if necessary) 6.6.1#
● ● Engine mount (replace if damaged) 9.2
● ● ■ V-belts (retension if necessary) 6.5.1
● ● Engine monitoring system, warning system 3.3 #
● ▲ Fuel pre-cleaner 4.2
● ● Fasteners 9.2
● ● ● ■ Coolant (additive conc. of anti-freeze or chem. anti-corrosion agent) 6.3.2/ 6.3.3
■☛ ■ Coolant pump /☛untreated water pump impeller # 6.3.6
● ● Coolant level 4.3.2/ 4.3.3
● ● Fasteners, hose connections / clips -
● ● ▲ Intercooler (drain lube oil/condensation) #
● ■ Crankcase pressure-relief valve / injection valve #
© 2000

■ General overhaul #
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5.2 Maintenance schematic Routine maintenance

5
The maintenance schematic shown on this page is
supplied as a self-adhesive label with each engine.
It should be affixed where it can be seen clearly on
the engine or driven equipment.
a
1000
1015 M h
Std. AIR
in.
Check that this is the case. 10
ex.
If necessary, ask your engine or equipment sup-
plier for a fresh supply of labels.
Routine work should be carried out according to in.= 0,25 mm
0.009 in.
the schedule in 5.1. 0,30 mm 1000 FU
ex.= 0.012 in.
EL

125 - 1000
2000

10 OIL
max.

500 500 500


OIL

OIL

© 0297 7950 0

Stop the engine before carrying out

© 2000
any maintenance work.
!
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Routine maintenance 5.3 Maintenance work completed

Op. hours Date Signature/stamp


5 Op. hours Date Signature/stamp

50-150* -

125 250

375 500

625 750

875 1000

1125 1250

1375 1500

1625 1750

1875 2000

2115 2250

2375 2500

2625 2750
* following commissioning of new and overhauled engines.
Duly completed maintenance jobs can be recorded and signed off in the above chart.
© 2000
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5.3 Maintenance work completed Routine maintenance

Op. hours Date Signature/stamp Op. hours Date Signature/stamp


5
2875 3000

3125 3250

3375 3500

3625 3750

3875 4000

4125 4250

4375 4500

4625 4750

4875 5000

5125 5250

5375 5500

5625 5750

Duly completed maintenance jobs can be recorded and signed off in the above chart.

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Routine maintenance 5.3 Maintenance work completed

Op. hours Date Signature/stamp


5 Op. hours Date Signature/stamp

5875 6000

6125 6250

6375 6500

6625 6750

6875 7000

7125 7250

7375 7500

7625 7750

7825 8000

8125 8250

8375 8500

8625 8750
Duly completed maintenance jobs can be recorded and signed off in the above chart.
© 2000
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5.3 Maintenance work completed Routine maintenance

Op. hours Date Signature/stamp Op. hours Date Signature/stamp


5
8875 9000

8125 8250

8375 8500

8625 8750

8875 9000

9125 9250

9375 9500

9625 9750

9825 10000

10125 10250

10375 10500

10625 10750

Duly completed maintenance jobs can be recorded and signed off in the above chart.

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Routine maintenance 5.3 Maintenance work completed

Op. hours Date Signature/stamp


5 Op. hours Date Signature/stamp

10875 11000

11125 11250

11375 11500

11625 11750

11875 12000

12125 12250

12375 12500

12625 12750

12825 13000

13125 13250

13375 13500

13625 13750

Duly completed maintenance jobs can be recorded and signed off in the above chart.
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5.3 Maintenance work completed Routine maintenance

Op. hours Date Signature/stamp Op. hours Date Signature/stamp

13875 14000
5
14125 14250

14375 14500

14625 14750

14875 15000

15125 15250

15375 15500

15625 15750

15825 16000

16125 16250

16375 16500

16625 16750

Duly completed maintenance jobs can be recorded and signed off in the above chart.

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Routine maintenance 5.3 Maintenance work completed

Op. hours Date Signature/stamp


5 Op. hours Date Signature/stamp
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Service and maintenance

6
6.1 Lubrication system
6.2 Fuel system
6.3 Cooling system
6.4 Combustion air filter
6.5 Belt drives
6.6 Adjustments
6.7 Accessories

© 2000
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Service and maintenance 6.1 Lubrication system

6 6.1.1 Oil change intervals

● The first lube oil change after commissioning or Lube oil intervals in OH
recommissioning following repair work takes Marine engines
Turbocharged engines
place after 50 – 150 op. hours.
Lube oil grade API classification CF-4 CG-4/ CH-4
● The lube oil change intervals depend on: ACEA classification E1+E2-96 E3-96+E4-98
- oil grade
- sulphur content of fuel Normal oil stress, e.g.:
- engine application
Continuous operation without time restriction (100% load) 250 500
● If the engine runs fewer hours during the year
than stated in the table, the oil should be changed Naval vessels, tugboats,
at least once a year. compartment boats, ferries and harbour boats,
● The table opposite refers to the following condi- river and sea-going boats, marine drive engine
tions: Lube oil grade API classification CF-4 CG-4/ CH-4
- fuel with a sulphur content of 0.5% w/w
- continuous ambient temperatures down to ACEA classification E1+E2-96 E3-96+E4-98
-10°C (+14°F).
High oil stress, e.g.:
● If the sulphur content is > 0.5 to 1% or the
Cont. operation with time restriction (110-120% load) 250 250
continuous ambient temperature is below -10°C
(+14°F), the intervals between oil changes Marine auxiliary drive/generator drive,
should be halved.
fast boats,catamarans, yachts, hydroplanes,
● For fuels with a sulphur content of > 1% please
passenger service boats, cruise liners
consult your service agent.
© 2000

Change the oil with the engine off but still warm
(lube oil temperature approx. 80°C).
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6.1 Lubrication system Service and maintenance

6.1.2 Check oil level / change


engine oil
6
6.1.2.1 Check oil level 6.1.2.2 Engine oil change

© 25 729 0 © 26 022 0 © 26 023 0

● Ensure that the engine or vehicle is in a level ● Run engine until warm. If manual suction pump is fitted
position. ● Ensure that the engine or vehicle is in a level ● Open shut-off valve (handwheel) to oil sump.
● Engine warm: position. ● Place suction pump hose in oil pan.
Shut engine off, wait for 5 minutes and check - Lube oil temperature approx. 80°C. ● Operate manual suction pump until oil sump is
oil level. ● Switch off the engine. empty.
● Engine cold: In standard version ● Close shut-off valve (handwheel) to oil sump.
Check oil level. ● Place oil tray under the engine. ● Pour in lube oil.
● Remove the oil dipstick. ● Unscrew oil drain screw. - for grade / viscosity, see 4.1
● Wipe the dipstick with a clean, non-fibrous cloth. ● Drain oil. - for quantity, see 9.1
● Insert it to the stop and remove again. ● Screw oil drain screw in with new seal ring ● Check oil level, see 6.1.2.1.
● Check the oil level, and if necessary, top up to and tighten. (Tightening torque, see 9.2). ● After start check for leaks and retighten if nec-
the “MAX” mark. ● Pour in lube oil. essary.
- If the oil level is only just above the “MIN” - for grade / viscosity, see 4.1 Caution when draining hot oil: risk of
mark, more oil must be added. - for quantity, see 9.1
●Check oil level, see 6.1.2.1. ! scalding! Do not let used oil run into

© 2000
the ground but collect it in a container!
● After start check for leaks and retighten if nec- Dispose of this in accordance with en-
essary. vironmental regulations!
The level must not fall below the “MIN” mark.
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Service and maintenance 6.1 Lubrication system

6.1.3 Replace oil filter


6

© 25 880 0 © 25 881 0 © 25 882 0

● With attached locking piston: ● Clean the filter carrier sealing surface, if neces- ● Tighten the lube oil filter cartridge with another
Undo tensioning screws and remove tensioning sary. half-turn.
clamps downwards.
● Lightly oil the rubber gasket of the new lube oil ● If locking piston is available:
● Undo the lube oil filter cartridge using a com- filter cartridge. Position tensioning clamps and tighten with
mercial tool and turn to remove. tensioning screws.
● Manually screw in the new cartridge until the
● Catch any escaping oil. gasket is flush. ● Check oil level, see 6.1.2.

● Check oil pressure, see 3.3.1.

● Check lube oil filter cartridge seal for leaks.

Caution is required in the case


© 2000

! of hot oil: risk of scalding!


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6.2 Fuel system Service and maintenance

6.2.1 Replace fuel filter


6

© 25 880 0 © 25 881 0 © 25 882 0

● Close the fuel shut-off valve. ● Clean any dirt from the filter carrier sealing sur- ● Hand-tighten fuel filter cartridge.
face.
● Undo fuel filter cartridge with commercial tool ● Open fuel shut-off valve.
and turn to remove. ● Apply light film of oil or diesel fuel to the rubber
gasket of the new fuel filter cartridge. ● Check for leaks.
● Catch any escaping fuel.
● Manually screw in the new cartridge until the
gasket is flush.

Keep naked flames away when The fuel system does not need to be bled.

© 2000
! working on the fuel system.
Do not smoke!
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Service and maintenance 6.2 Fuel system

6.2.2 Replace fuel oil leak line


6

3
1
2
4
6
3

5
7
© 31 891 0

● Close the fuel shut-off valve.


● Remove valve cover.
● Loosen and remove banjo bolts 7.
● Remove rubber hoses 1, 3, 4, unions 2 and O-
rings 6 and dispose of in accordance with envi-
ronmental regulations; banjo union 5 and banjo
bolt 7 can be re-used.
● Connect new oil leak line (complete) with banjo
union 5 to rubber hoses.
Fasten oil leak line using existing banjo bolt 7
and two new O-rings 6.
● Re-fit valve cover.
● Open fuel shut-off valve.
● Check for leaks after start-up.
© 2000
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6.3 Cooling system Service and maintenance

6.3.1 Cleaning intervals 6.3.2 Drain cooling system 6.3.3 Fill / bleed cooling system
6
● The amount of contamination in the coolers de-
pends on the engine application.
● Oil and fuel residues on the engine increase the
risk of contamination. Therefore pay special at- 1
tention to leaks if the engine is used in dusty
environments.
● Serious contamination occurs, for example,
when there is a high level of air-borne dust.
● Because applications vary, cleaning intervals
have to be determined from case to case.
1

© 31 144 0 © 31 130 0

● Position a collecting pan beneath screw plug 1. Fill:


● Remove screw plug 1 and O-ring below coolant ● Open sealing cap on expansion tank
feed. - fill with coolant up to upper edge (max.)
● Drain coolant. ● Close the sealing cap.
● Fill / bleed as in 6.3.3. Bleed:
● Screw in screw plug 1 with new O-ring and ● Cooling system is bled via pressure-relief spring
tighten (see 9.2). on sealing cap.
● Check for leaks.

Caution when draining hot coolant: Caution: Only open expansion tank
risk of scalding! (sealing cap) when cold: risk of scald-
! !

© 2000
Collect coolant on draining. ing if pressure is too high!
Dispose of this in accordance with
environmental regulations!
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Service and maintenance 6.3 Cooling system

6.3.4 Clean cooling system


6 - Using compressed air - Using cold-cleaning compound

1 4
2 3
3 2
4 1
B 1 A 4
2 3
3 2
4 1
A B

1
1
© 26 454 1 © 26 455 1

● Blast engine with compressed air. ● Clean engine with cold-cleaning compound. ● Once the cleaning agent has drained via the
Rinse away any dirt from between cylinder banks drainage bores, the bores should be blasted with
using water jet. ● Spray the engine with the commercial cold- compressed air again or flushed using a power-
● Ensure that drainage bores 1 between cylinder cleaning compound and allow to react for ful water jet.
banks are free. approx. 10 mins.
● Whenever the engine has been wet-cleaned, run
● Then spray clean with a powerful water jet (do the engine until warm so that any remaining
not spray sensitive engine parts - e.g. alternator water evaporates and the risk of rusting is
cabling, electronic components - directly). avoided.

● Ensure that drainage bores 1 between cylinder


banks are free.

Clean the engine only when it is


switched off and has cooled down
© 2000

!
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6.3 Cooling system Service and maintenance

6.3.5 Test/clean untreated water 6.3.6 Untreated water pump


cooler Replace impeller
6

1 5 8 4
3
2

3 7 6 2
A

1 4
© 31 156 0 © 31 188 0 © 31 189 0

● Remove screws 1 – 8. ● Unscrew bolt 1.


● Remove front pressure plate and plate block with ● Remove cover 2 and seal 3.
rubber seals. ● Carefully remove impeller 4 and clean.
● Clean plates and seal. - Replace impeller after 1000 OH or if damaged
● Inspect visually for cracks and damage, and re- ● Fit impeller 4.
place plates/seals if necessary. ● Mount cover 2 with new seal 3.
● For assembly, see chap. 9.1 ● Tighten bolts 1.

After starting the engine, check for

© 2000
leaks and retighten bolts 1 if nec-
! essary.
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Service and maintenance 6.4 Combustion air filter

6.4.1 Cleaning intervals 6.4.2 Dry-type air cleaner


6
● The amount of dirt in the air cleaner depends on
the amount of dust in the air and the size of the
air cleaner used. If a high level of dust is antici-
pated, a cyclone-type precleaner can be fitted 1
upstream of the air cleaner.

● Cleaning intervals must therefore be determined


from case to case.

● If dry-type air filters are used, cleaning should


only be carried out according to the service in-
dicator or service switch.

● Air cleaner servicing is needed when on the:


- service indicator
the red signal 1 is fully visible when the en-
© 25 885 1 © 31 129 0
gine is off
- service switch
the yellow pilot light comes on when the en- ● The dry-type air cleaner must be replaced after
gine is running. 1000 hours of operation.
- To do so, loosen hose clip, remove dry-type
● After carrying out service work, reset the signal air cleaner.
by pressing the button on the service indicator.
The service indicator is now ready for operation ● Insert new dry-type air cleaner and tighten with
again. the hose clip.

Never clean air cleaner with gaso-


© 2000

line.
!
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Service and maintenance

© 2000
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Service and maintenance 6.5 Belt drives

6.5.1 Test alternator V-belt 6.5.2 Tension / change alternator


6 V-belt

© 26 403 0 © 26 261 1 © 25 997 1

Check - Carefully remove gauge without altering po- Tension


● Inspect whole V-belt visually for damage. sition of indicator arm 1. ● Slacken off hexagon bolts 1, 2 and 3.
● Replace damaged V-belts. - Read off the value where the indicator arm 1 ● Turn locking nut 2 in direction A until correct V-
● After installing new belts, run engine for 15 min- intersects scale 5 (arrow). For settings, see belt tension has been reached.
utes, then check belt tension. 9.1. ● Retighten bolts 1, 2 and 3.
● To check the tension of the V-belt, use a tension - If necessary, retension belt and measure
gauge (see 9.3). again.
- Place indicator arm 1 into gauge.
- Position gauge on V-belt 2, midway between
pulleys, with flange 3 on bottom of gauge
against edge of belt.
- Push steadily on black pad 4 at right angles
to V-belt 2 until spring is heard or felt to dis-
engage. Check, tension and change V-belts
only with the engine off. If neces-
© 2000

! sary, reinstall V-belt guard.


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6.5 Belt drives Service and maintenance

© 25 998 0

Replace
● Slacken off hexagon bolts 1, 2 and 3.
● Turn locking nut 2 in direction B until end of stop.
New V-belt can easily be fitted in this position.
● Retighten bolts 1, 2 and 3 as per 6.5.1 until cor-
rect V-belt tension has been achieved.

© 2000
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Service and maintenance 6.6 Adjustments

6.6.1 Check valve clearance (adjust


6 if necessary)

EX IN
2 2

2 1
1 1

3 3 3
© 26 406 0 © 26 404 0

● Before adjusting valve clearance, allow engine ● Check valve clearance 1 between rocker arm
to cool down for at least 30 minutes. The oil thrust piece 2 and valve stem 3 with feeler gauge
temperature should be below 80°C. (there should be only slight resistance when
● Position crankshaft as per schematic, see feeler blade is inserted).
6.6.1.1. For permissible valve clearance, see 9.1.
● Loosen screw 1.
● Remove valve cover 2 with gasket 3.
© 2000
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6.6 Adjustments Service and maintenance

IN 6
IN
7
EX
EX

4 5
© 26 405 0

● Adjust valve clearance if necessary:


- Loosen locknut 4 with ring spanner 7.
- Use screwdriver 6 to turn setscrew 5 so that
correct clearance 1 is attained after locknut 4
has been tightened.
● Check and adjust valve clearance on all remain-
ing cylinders.
● Reinstall cylinder head cover (with new gasket
if necessary).

© 2000
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Service and maintenance 6.6 Adjustments

6.6.1.1 Valve clearance adjustment schematic


6
BF6M 1015 ignition sequence: BF8M 1015 ignition sequence:
A1 - B3 - A3 - B2 - A2 - B1 A1- B4 - A4 - B1 - B3 - A3 - B2 - A2

Order 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 7 8

Overlap A1 B3 A3 B2 A2 B1 A1 B4 A4 B1 B3 A3 B2 A2

Adjust B2 A2 B1 A1 B3 A3 B3 A3 B2 A2 A1 B4 A4 B1
© 2000
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6.6 Adjustments Service and maintenance

6
● Setting
Turn crankshaft in order shown opposite (start-
ing at 1).
Valves of corresponding cylinder overlap, shown
in white, (exhaust valves not yet closed, intake
A1 A2 A3 A1 A2 A3 A4 valves starting to open). Adjust clearance of
valves marked in black on schematic. Mark re-
spective rocker arm with chalk to show that ad-
justment has been carried out.

B1 B2 B3 B1 B2 B3 B4

A1 A2 A3 A1 A2 A3 A4

B1 B2 B3 B1 B2 B3 B4

© 2000
© 26 407 0
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Service and maintenance 6.7 Accessories

6.7.1 Battery
6 6.7.1.1 Check battery and cable 6.7.1.2 Check electrolyte level 6.7.1.3 Check electrolyte density
connections

© 25 895 0 © 24 232 3 © 25 896 0

● Keep battery clean and dry. ● Remove sealing caps 1. ● Measure the electrolyte density of individual cells
with a commercial hydrometer.
● Undo dirty clamps. ● If testers 2 are present: The hydrometer reading (see table on following
Electrolyte level should reach the base of these. page) indicates the battery’s state of charge.
● Clean battery terminal posts (+ and -) and During measurement, the temperature of the
clamps, and grease with acid-free and acid- ● Without testers: electrolyte should preferably be 20°C.
resistant grease. Electrolyte level should be 10-15 mm above top
of plates.
● When reassembling, ensure that clamps make
good contact. Hand-tighten clamp bolts. ● If necessary, top up with distilled water.

● Screw sealing caps back in.


© 2000
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6.7 Accessories Service and maintenance

6
Electrolyte density
in [kg/ l] in [°Bé (Baumé scale)*] Charge status
Normal Tropical Normal Tropical
1.28 1.23 32 27 Well charged
1.20 1.12 24 16 Semi-charged, recharge
1.12 1.08 16 11 Discharged, immediately recharge

* Measurement of electrolyte density in ° Bé


(Baumé scale) is out of date and rarely used to-
day.

The gases emitted by the battery are


explosive! Keep sparks and naked
! flames away from the battery!
Do not allow battery acid to come
into contact with skin or clothing!

© 2000
Wear protective goggles!
Do not rest tools on the battery!
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Service and maintenance 6.7 Accessories

6.7.2 Rotary current alternator 6.7.3 Transportation shackles


6
Notes on the three-phase system:
● Never disconnect the cables between battery,
alternator and regulator while the engine is run- 1
ning.

● If, however, it is necessary to start and operate


the engine without the battery, disconnect the 2
regulator from the alternator before starting.

● Be sure not to confuse the battery terminals.

● Replace defective charge indicator bulb imme-


diately.

● When cleaning the engine: do not spray the al-


ternator with a direct jet of water/steam!
© 31 131 0 © 24 410 0
Allow the engine to run warm so that the re-
maining water evaporates.
● Always use proper lifting tackle when transport-
● Do not disconnect the cables between the bat- ing the engine.
tery and alternator while the engine is running.
● Remove the lifting tackle and eyebolts.
● Touching a lead against the frame to check - Do not start the engine with the lifting tackle
whether it is live must not be carried out under connected.
any circumstances.

● In case of electric welding, connect the ground


terminal on the welder directly to the piece be-
ing welded.

Use only the correct lifting gear.


© 2000

!
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Faults, causes and remedies

7.1 Fault table

© 2000
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Faults, causes and remedies

7
● Faults can often be attributed to incorrect op-
eration or even maintenance.

● Each time a fault occurs, check whether all op-


erating and maintenance regulations have been
complied with.

● An appropriate fault table can be found on the


opposite page.

● If you cannot ascertain the cause of a fault or


cannot rectify the fault, please contact DEUTZ
SERVICE.

Before starting, make sure that nobody is standing


in the immediate vicinity of the engine or driven
machine.
In the event of repair work:
Caution: If the speed regulator has
been removed, the engine must
not be started under any circum-
! stances.
© 2000

Disconnect the battery.


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7.1 Fault table Faults, causes and remedies


Faults Action
Engine does not start or is difficult to start (starting speed is not achieved on starting) Check C 7
Engine starts, but runs irregularly or stalls Adjust A
Engine becomes excessively hot. Temperature warning system responds Replace R
Engine output is deficient Clean Cl
Engine does not run on all cylinders Top up T
Engine oil pressure is non-existent or excessively low Reduce Rd
Engine oil consumption excessive Bleed B
Engine smokes - blue
- white
- black
Cause Section
● ● Below starting limit temperature Engine operation C
● ● Oil level too low T
● ● ● ● Oil level too high Rd
● ● ● Excessive inclination of engine C/A
● ● Adjust throttle to half actuation travel C/A
● ● ● Air cleaner clogged / turbocharger defective Combustion air C/R
● ● ● Air cleaner service switch / indicator defective C
● ● ● Charge air line leaking C/R
● ● ● Exhaust manifold/silencer soiled C/Cl
● ● ● ● ● Turbocharger blocked / leaking / defective C/R
● Coolant pump defective or air in coolant system C/Cl
● ● ● Intercooler soiled/blocked Cooling system C/Cl
● ● Coolant heat exchanger/untreated water/keel cooler soiled/blocked C/Cl
● ● ● ● V-belt torn or loose (fuel pump in belt drive) C/R
● ● Cooling air temperature rise / heating short circuit C
● ● ● ● Lube oil cooler soiled / leaking C/Cl
● Battery defective or not charged (battery capacity too low) Electrics C

© 2000
● Starter cable connections loose or oxidised (electrical circuit) C
● Starter solenoid defective or pinion does not engage C
Table 1 of 2
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Faults, causes and remedies 7.1 Fault table

Faults Action
7 Engine does not start or is difficult to start (starting speed is not achieved on starting) Check C
Engine starts, but runs irregularly or stalls Adjust A
Engine becomes excessively hot. Temperature warning system responds Replace R
Engine output is deficient Clean Cl
Engine does not run on all cylinders Top up T
Engine oil pressure is non-existent or excessively low Reduce Rd
Engine oil consumption excessive Bleed B
Engine smokes - blue
- white
- black
Cause Section
● ● Engine regulator defective Electrics C/R
● ● ● ● ● Incorrect valve clearance Engine A
● ● ● ● Injection line leaks C
● Bleed line blocked or coolant heat exchanger defective C/Cl
● ● Sheathed glow plugs defective C
● ● ● ● ● ● ● Injection valve/unit pump defective C/R
● ● Crankcase bleed system blocked / defective C/Cl/R
● ● Oil filter defective (intake line contains air or is blocked) C/Cl/B
● ● ● ● Air/water in the fuel system C/Cl/B
● ● ● Fuel filter / fuel pre-cleaner soiled Operating media C/Cl
● ● ● ● Incorrect engine lube oil SAE class or grade C/R
● ● ● ● Fuel grade not as per operating manual C/R
● Coolant level too low C/T
Table 2 of 2
© 2000
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Engine preservation

8.1 Preservation

© 2000
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Engine preservation 8.1 Preservation

8.1 Preservation
8
If the engine is to remain idle for an extended pe- Preserve engine: Remove engine preservation:
riod of time, it is necessary to take protective mea- ● Clean engine (possibly with cold-cleaning com- ● Remove anti-corrosion agent from grooves in
sures to prevent the formation of corrosion. The pound). V-belt pulleys.
preservative measures described here will protect Clean cooler according to cooling system
the engine for up to approx. 6 months. The proce- manufacturer’s specifications. ● Install V-belts. Retension after brief operation if
dure will have to be reversed before the engine is Clean/flush untreated water/keel cooler and con- necessary, see 6.5.
recommissioned. nect to clean water.
● Run engine until warm, then turn off. ● Remove screw plugs for coolant + untreated
● Anti-corrosion oils to specification: ● Drain engine oil, see 6.1.2, and fill with anti-cor- water/keel cooler inlet and outlet apertures, in-
- MIL-L 21260B rosion oil. take aperture and exhaust gas outlet and con-
- TL 9150-037/2 ● Drain coolant, see 6.3.2. nect if necessary.
- Nato Code C 640 / 642 ● Drain water from untreated water cooler.
● Top up anti-corrosion agent, see 4.3.3. ● Top coolant up according to cooling system
● Recommended cleaning agent to remove pre- ● Drain fuel tank. manufacturer’s specifications.
servatives: ● Make up a mixture of 90% diesel fuel and 10%
- Petroleum benzine (hazardous materials class anti-corrosion oil, and refill fuel tank. ● Commission engine.
A3) ● Allow the engine to run for approx. 10 mins.
● Switch off the engine.
● Manually turn the engine over several times.
When turning over with starter, set shut-off le-
ver to stop position.
● Drain water from untreated water/keel cooler and
seal outlet aperture and intake aperture with
screw plugs.
● Remove V-belts and store wrapped and recum-
bent.
● Spray grooves on V-belt pulleys with anti-cor-
rosion spray.
● Seal coolant inlet and outlet apertures and in-
take aperture.
● Seal exhaust gas outlet.
● Drain anti-corrosion agent, see 6.3.2.
© 2000
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Technical specification

9
9.1 Technical specification
9.2 Torque wrench settings
9.3 Tools

© 2000
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Technical specification 9.1 Engine specifications and settings

9 Design type 1015 Marine —————— BF6M 1015M ————— BF6M 1015 MC ———— BF8M 1015 MC —————

No. of cylinders ————————— 6 ——————————— 6 —————————— 8 ————————


Cylinder configuration —————————————————— V - 90° layout ——————————————————
Bore [mm] ———————————————————— 132 ————————————————————
Stroke [mm] ———————————————————— 145 ————————————————————
Total displacement [cm3] ———————— 11906 ————————— 11906 ———————— 15874 ———————
Compression ratio [ε] ————————————————————— 17 ————————————————————
Working cycle / combustion system ———————————— 4-stroke turbocharged engine/direct injection ————————————
Direction of rotation —————————————————— Counter-clockwise —————————————————

Weight incl. cooling system to DIN 70020-A


Untreated water cooling system [approx. kg] ———————— 1080 ————————— 1180 ————————— 1380 ————————
Outer skin cooling system (keel cooling)[app. kg] ———————— 1020 ————————— 1110 ————————— 1300 ————————
Engine output [kW] ——————— 187-240 1) ——————— 228-330 1) ——————— 304—440 1) ——————
Speed [rpm] ————————————————————— 1) ————————————————————
Valve clearance with cold engine 5) [mm] ——————————————— Intake 0.25 + 0.1/ exhaust 0.3 + 0.1 ——————————————

Injector opening pressure [bar] ———————————————————— 290 bar ———————————————————


Start of feed [°KW BTDC] ————————————————————— 1) ————————————————————
Firing order of the engine —— 1-6-3-5-2-4 ——— 1-6-3-5-2-4 ———— 1-8-4-5-7-3-6-2 ———— 1-8-4-5-7-3-6-2 ———
— A1-B3-A3-B2-A2-B1 —— A1-B3-A3-B2-A2-B1 —— A1-B4-A4-B1-B3-A3-B2-A2 —— A1-B4-A4-B1-B3-A3-B2-A2 ——
V-belt tension: ————————————————— Pretension / retension 2) ————————————————
Alternator 80 amps [N] —————————————————— 450 / 200- 350 ± 50 —————————————————
Alternator 140 amps [N] —————————————————— 550 / 300- 450 ± 50 —————————————————

1)
Engine power, speed, start of delivery are stamped on engine rating plate, see also 2.1.
2)
Retension after engine has been operated under load for 15 minutes.
© 2000
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9.1 Engine specifications and settings Technical specification

Design type 1015 M —————— BF6M 1015 M ————— BF6M 1015 MC ———— BF8M 1015 MC ————— 9
Cooling system (single or dual-circuit) ————————————— Liquid-cooled / cooling system protection ————————————
Coolant volume at .
Coolant volume for engine only
with untreated water cooling [approx. ltr.] ———————— 28 —————————— 50 —————————— 55 ————————
with keel cooling [approx. ltr.] ———————— 18 —————————— 38 —————————— 43 ————————
Perm. constant coolant temperature
Engine outlet [°C] ——————————————————— max.103 ———————————————————
Temperature difference between
coolant - inlet/outlet [°C] ———————————————————— max. 5 ———————————————————
Thermostat opening commencement at [°C] ———————————————————— 79 ±2 ————————————————————
Thermostat fully open from [°C] ———————————————————— 94 ±2 ————————————————————
Coolant pump
4)
Feed pressure in [bar] ————————————————————— ————————————————————
Volumetric capacity
of recirculating water system [m3/h] ———————— 40 —————————— 40 —————————— 42 ————————

Lubrication ————————————————— Pressure lubrication —————————————————


SAE oil (see 4.1) ———————————————————— 15 W 40 ———————————————————
Min. oil pressure when hot [bar] ————————————————————— 1.0 ————————————————————
(120°C)
and at low idling/rated speed
Initial quantity of oil
- sump only [approx. ltr.] ———————— 34 3) ————————— 34 3) ————————— 45 3) ————————
- with system [approx. ltr.] ———————— 36* 3) ————————— 36* 3) ———————— 47* 3) ———————
- with filter + system [approx. ltr.] ———————— 38 3) ————————— 38 3) ————————— 50 3) ————————

3)
Approx. values may vary depending on version. The upper oil dipstick mark is always authoritative.
4)
3 bar at engine speed n = 2100 rpm
5)
See note to 6.1.1
* Engine coolant cooler

© 2000
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Technical specification 9.2 Torque wrench settings

Pretighten [Nm] Retighten [Nm]


Installation location Total Comments
1st stage 2nd stage 3rd stage 1st stage 2nd stage 3rd stage 4th stage [Nm]

Cylinder head cover 22

Cylinder head bolt 22

Rocker arm adjustment screw 20

Foot Rigid mounting 30 45

Foot Elastic mounting 106

Air intake 21

Exhaust manifold 61

Oil drain screw 100

Injection valve attachment 60

Injection line attachment 25

Oil sump 24

Lube oil filter cartridge 27 on engine or separate

Coolant drain plug 38


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9.2 Torque wrench settings Technical specification

Untreated water heat exchanger


9
● Screw guide bolts into baseplate.
● Assemble plate block (place end plate 1 on pressure plate and end plate 2 on baseplate) and locate on guide bolts with pressure plate.
● Tighten plate on guide bolts by tightening each nut alternately * by two turns until stop is reached.

No. of plates Turns of End spacing * A Limit value* Comments


mounting screws [mm] [mm]
26 1.5 + 1 91±0.2 90 # M14X 200 to DIN 912 8.8 A4C
34 1.5 + 1 119 ±0.2 117.8 # M14X 230 to DIN 912 8.8 A4C

* Fasten mounting screws in the order 1-8, as per drawing.


# Only tighten to limit value with leaky heat exchanger.

1 5 8 4

3 7 6 2
A

© 2000
© 31 156 0
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Technical specification 9.3 Tools

V-belt tension gauge


9

26002 0

The V-belt tension gauge can be obtained under


order number 8115 from:

WILBÄR
Postfach 14 05 80
D-5630 Remscheid
© 2000
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Notes

en Warnings to Place on Equipment Warning in the Manual

CALIFORNIA CALIFORNIA

Proposition 65 Warning Proposition 65 Warning

Diesel engine exhaust and some of its Diesel engine exhaust and some of its
constituents are known to the State of constituents are known to the State of
California to cause cancer, birth California to cause cancer, birth
defects, and other reproductive harm. defects, and other reproductive harm.

or

CALIFORNIA
Proposition 65 Warning
Diesel engine exhaust and some of its constituents are known
to the State of California to cause cancer, birth defects, and
other reproductive harm.
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Notes

CALIFORNIA PROPOSITION 65 INFORMATION en


TO CALIFORNIA CUSTOMERS AND
TO CUSTOMERS SELLING DIESEL ENGINE EQUIPMENT INTO OR
FOR USE IN CALIFORNIA.
Proposition 65, a California law, requires warnings on products which expose individuals in California to chemicals listed under that law,
including certain chemicals in diesel engine exhaust.
Obligations of Manufactures of Diesel-Powered Off-Road Equipment. The California Superior Court has approved either of the following
two methods of compliance with Proposition 65 requirements by manufactures of off-road equipment containing diesel engines. (The court
order containing these provisions is attached.)
1. On-Equipment Warning. Place the warning pictured in attachment 1 on all equipment shipped by you into or for sale in California after
January 1, 1996. The warning must be in a location where it is easily visible to the operator of the equipment when (s)he is operating the
equipment. The warning must be secured to the equipment. If warnings or operating instructions are provided through a digital display,
you may usee that method of providing warning.
2. Operator Manual Warning. When the operator manual is next revised or by December 31, 1995 whichever is earlier, place the warning
in attachment 2 in the operator manual. The warning may be either printed in the manual or on a sticker.

The warning must appear in one of the following locations:


● Inside The front cover
● Inside the back cover
● Outside the front cover
● Outside the back cover
● As the first page of text
Under either alternative, the warning must appear in the same size, print and format as the attachment selected or be of an equally conspicuous
size and format. If the warning is provided in an on-screen display, the warning must contain the language in the attachment and must be
provided at the time of or in connection with ignition in the same manner as other safety warnings electronically communicated on screen.
Obligation of Resellers of Diesel Engines. This letter must accompany any loose diesel engine sold in California.
Should you have any questions, please call Deutz Corporation Product Support Department.
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