5 E 6 ANOS I 3 o T RI MEST R E

CB4D
! l| j| |

n j)£ E B G e 3 ilIiE S i
- _____
 MAIS QUE DAR AULA,
UM BOM PROFESSOR
ENTENDE SEUS
ALUNOS
O processo de aprendizagem não é apenas relacionado ao querer.
Um aluno desconcentrado, desinteressado ou, simplesmente, que
não consegue aprender, não deve ser rapidamente tachado como
ruim. Fatores que vêm de antes do nascimento, com o a alim enta­
ção da mãe durante a gravidez, assim como os estímulos durante
a infância, além, é claro, das influências externas como o ambiente
onde se vive, determinam as características do indivíduo.
A psicologia aplicada à educação cristã pode ser uma ferramenta útil
para o bom professor conhecer-se objetivamente, e ser capaz de aju­
dar os seus alunos a melhor se conhecerem e se aceitarem, dentro de
suas possibilidades e limitações pessoais que todos temos.
 Olá, professor(a)!
É co m m uita a le g ria q u e nos d irig im o s a você nesse trim e s tre
q u e se in ic ia , ta m b é m e s p e ra m o s q u e o seu e n tu s ia s m o e
c o m p ro m is s o e s te ja m em p le n a a s c e n s ã o . E ste te m a m o s ­
tra a im p o rtâ n c ia d o a lu n o a p re n d e r a fa z e r b o a s e s c o lh a s
d e s d e a in fâ n c ia . N o fu tu ro , e s s e s e n s in a m e n to s se c o n ­
s o lid a rã o em s á b ia s d e c is õ e s q u e p o s s ib ilita rã o um a v id a
tra n q u ila , e m b a s a d a nos e n s in a m e n to s b íb lic o s . A te m á tic a
“A p re n d e n d o a fa z e r b o a s e s c o lh a s ” e n c o n tra re s p a ld o em
to d o o te x to b íb lic o e te m se m a n tid o a tu a l e p rim o rd ia l na
v id a d o s c ris tã o s q u e d e s e ja m s e r v ir a D e u s c o m a le g ria .
Do p rim e iro ao ú ltim o p e rs o n a g e m d a s nossas lições, e xe m ­
p lific a m o s d e fo rm a e x tra o rd in á ria q u e a o b e d iê n c ia aos
p ro p ó s ito s d iv in o s p o d e g a r a n tir um fu tu ro d e v itó ria s
p a ra s e u s a lu n o s.

A té o p ró x im o trim e s tre ! A

E S T A R E V IS T A P E R T E N C E A

PROFESSOR(A) DE ED

yÊÈÊ \
y z //£
nWF™ / ¥
 Presidente da Convenção Geral
das Assembléias de Deus no Brasil
José Wellington Costa Júnior
Presidente do Conselho A dm inistrativo
José Wellington Bezerra da Costa
D iretor Executivo
Ronaldo Rodrigues de Souza
Gerente de Publicações
Alexandre Claudino Coelho
Gerente Financeiro
Josafá Franklin Santos Bomfim
Gerente de Produção
Jarbas Ramires Silva
Gerente Comercial
Cícero da Silva
Gerente da Rede de Lojas
João Batista Guilherme da Silva
Gerente de TI
Rodrigo Sobral Fernandes
Gerente de C om unicação
Leandro Souza da Silva
Chefe do Setor de Educação Cristã
Marcelo Oliveira
Chefe do Setor de Arte & Design
Wagner de Almeida
Com entarista
Jussara Guerreiro
Editora
Verônica Araújo
Projeto g ráfico e Capa
Fábio Longo
D iagram ação
Fábio Longo
Ilustrador
Sérgio Dias
Im agem capa e vetores
Shutterstock

Conheça mais sobre o

Novo Currículo da CPAD

CASA PUBLICADORA DAS

ASSEMBLÉIAS DE DEUS
Av. Brasil, 34.401 - Bangu / RJ - Cep: 21852-002 0ESS0
CENTRAL DE ATENDIMENTO CPAD
0 8 0 0 - 021-7373 (seg. a sexta: 8h às 18h)
Livraria V irtu a l: w w w .c p a d .c o m .b r
SUMARIO

AS M O Ç A S Q U E
E S C O L H E R A M ESTA R
PREPARADAS

O A M IG O Q U E
JO SA FA ESCO LHEU ESCOLHEU
S E R F IE L ^ VO LTA R P A R A A
C A S A D O PAI

U M E X E M P LO
A N Ã O S ER
S E G U ID O

O A M IG O
O A M IG O Q U E
Q U E SE
DEMOROU A
T O R N O U UM
OBEDECER
M IS S IO N Á R IO

O A M IG O Q U E
SE T O R N O U UM
PREGADOR

O A M IG O Q U E
A A M IG A Q U E ESCOLHEU
ESCOLHEU C O N S T R U IR
O U V IR J E S U S SOBRE A ROCHA
 CONHEÇA AS SEÇÕES PA SOA R EV IS TA
REFLETINDO
Nesta seção você vai encontrar uma palavra de edi­
ficação e encorajamento. Sabemos que o ministério
infantil exige dedicação total, impossibilitando-o
muitas vezes de estar ouvindo os ensinos da Palavra
de Deus. Será um devocional semanal.
LEITURA BÍBLICA DIÁRIA
Nesta seção você vai encontrar uma sugestão de
leitura bíblica diária (apenas as referências bíblicas)
para estimular o professor a ler a Bíblia diariamente
para aumentar o seu conhecimento bíblico.
OBJETIVOS
Para planejar uma boa aula, você precisa ter em
mente suas pretensões. O que deseja alcançar com
sua aula? Aqui colocamos apenas uma sugestão,
pois, você, melhor que ninguém, conhece seus
alunos e sabe exatamente das necessidades deles.
Estabeleça seus próprios objetivos.
ONDE ENCONTRAR
É o texto bíblico em que a lição está fundamentada.
Leia todo o texto bíblico. Medite nele. Nesta seção
você vai encontrar a referência bíblica em que se
baseia a lição da semana.
A CRIANÇA DO JARDIM É ASSIM
Esta seção foi elaborada para que você conheça
algumas das principais características gerais, físi­
cas e psicológicas da criança da classe de Jardim
de Infância.
INICIANDO A AULA
Este momento é fundamental para o desenrolar de
sua aula, pois compreende os momentos introdutó­
rios: chegada dos alunos, oração, oferta, cânticos,
etc. Portanto leia com atenção.
MATERIAL NECESSÁRIO
Uma relação de todo o material que você vai preci­
sar para a aula. Não deixe nada para a última hora.
Providencie tudo com antecedência.
ASSUNTO DA LIÇÃO
É uma palavra que sintetiza a lição. Esta seção
objetiva dar um foco que norteia a lição e possibilita
trabalhar valores espirituais, morais e alguns con­
ceitos com o aluno. A seção apresenta um resumo
da lição e uma aplicação para a vida da criança,
por isso pode ser lida diretamente para ela.
PARA MEMORIZAR
Esta seção foi planejada com o intuito de que seus
alunos memorizem o versículo do dia. Estes versícu­
los estão sempre relacionados ao tema principal da
lição. Você vai encontrar diversas sugestões de como
apresentar os versículos de forma dinâmica e criativa.
HISTORIA BÍBLICA
Esta seção compreende o momento principal da
aula, a história bíblica. Seja criativo ao narrá-la,
torne-a sempre a mais interessante que as crian­
ças já ouviram.
ATIVIDADES DO ALUNO
Aqui você vai encontrar as respostas das atividades
da revista de aluno. Algumas vezes, para facilitá-lo na
hora da correção, incluiremos a atividade também.
y) FIXAÇÃO DO ENSINO
Esta seção trará uma atividade manual ou lúdica
para ser realizada com sua turma. Também pode
trazer uma lista de perguntas e respostas. Seu prin­
cipal objetivo é contribuir para a fixação do assunto
ensinado. (Contém uma atividade para fixação do
conteúdo e um resumo do que foi aprendido na aula)
APROFUNDANDO
Esta seção apresenta auxílios suplementares a res­
peito do texto bíblico da lição. É uma oportunidade
para você aprofundar seus conhecimentos bíblicos.
ATÉ A PRÓXIMA AULA
Aqui, como o próprio título da
seção já informa encontram-se
algumas orientações para o
encerramento da aula: avi­
sos, arrumação do material,
orações, cânticos etc.
Wm:- r * ™
PLANO DE AULA
Oferecemos um plano de aula
como um roteiro para o tempo
de cada atividade para nor­
tear a aula e ter um melhor
aproveitamento do tempo. O
plano encontra-se na última
página desta revista para que
você possa tirar cópia.
 DATA

LIÇAO

ISAQUE £ U M B O M AM IO O
ONDE ENCONTRAR
m ^ÊÊÊBÊÊaiÊÊÊtm ÊHÊÊÊÊÊmsiKKSiM ÊmÊtm ím Êim m m m m Êm m sBm ^ GENESIS 26.12-33

REFLETINDO
Deus manteve a sua promessa de abençoar Isaque. Isso provocou ciúmes
aos vizinhos filisteus porque tudo o que Isaque fazia, dava certo. Saiba que
como servo(a) de Deus, tudo o que você tocar também será uma bênção.
Seus alunos serão uma bênção, o seu m inistério com as crianças será
uma bênção, todo o trabalho que você realizar para o Senhor será uma
bênção. Creia nisso, pois assim como Deus foi com Isaque, Ele também
é com você e por você. E se, por acaso, algum im pedim ento surgir para
fazer você parar, saiba que você tem um Deus que não vai desam pará-
-lo(a) em sua jornada. Não deixe que nada e nem ninguém venha desa-
nimá-lo(a) diante desta tarefa tão im portante para o desenvolvimento do
Reino de Deus.
Deixamos para a sua m editação João 15.16 e desejam os que na sua
jornada, as suas escolhas estejam sempre alinhadas à vontade de Deus
e que você possa ser exemplo de sabedoria para os que convivem ao
seu lado.
Boa aula!

# m &J M m >v\l\,
A\ '
 A CRIANÇA DO JARDIM F ASSIM
A cognição das crianças de 5 e 6 anos já permite a compreensão de enredos mais
elaborados, sendo elas nessa fase, mesmo que de forma imatura, capazes de emitir
algum juízo de valor e ter noções do certo ou errado. Na mediação da Palavra de Deus
é sensato poupá-las de detalhes contidos em algumas narrativas que possam chocar
e transformar grandes homens de Deus em vilões. Por exemplo, na luta de Davi com
Golias, não é necessário acrescentar que o gigante foi decapitado, para essa faixa
etária, prefira dizer que Davi o venceu e o povo saiu vitorioso.

jjj

| #

INICIANDO A AULA
MATERIAL NECESSÁRIO
P ro fe sso r(a ), a c a d a in íc io de trim e s tre
uma nova tem ática é p roposta a fim de • Cola silicone líquido;
am pliar o a p rendiza do de seus alunos. • E.V.A. médio m arrom (3 folhas);
Nos p róxim os meses tra b a lh a re m o s a
im p o rtâ n c ia de a p re n d e r a fa z e r • Recipiente com água potável;
boas e sc o lh a s co m o c o n d iç ã o • Fita dupla face;
para uma v id a sob a p ro te çã o
• Giz de cera
divina. Sugerimos que observe a
sua sala de aula buscando substituir • Lápis de cor;
o m aterial referente ao trim estre anterior,
• Lápis grafite;
todavia, m antenha referências aos temas
passados num mural ou varal didático para • Pincel atômico.
relem brar com as crianças quando achar
necessário.

Aproveite também para refazer alguns

painéis com cores e formatos diferentes,
faça uma boa limpeza no ambiente e higienize tapetes,
cortinas, e mobília. Substitua ou reform e m ateriais
didático s que estiverem muitos desgastados como
quadro, apontadores, borrachas e lápis de cor.
Seja sem pre pontual e receptivo com as crianças,
para a sua com odidade construa um o fertório e um
plano de fre q u ê n cia para serem usados durante o
trimestre, porém, sem pre que for possível, m odifique
o jeito de fazer algumas coisas, como por exemplo, a
forma de anotar a frequência ou receber as ofertas, as
crianças vão aprovar e ficar felizes com as novidades.
Para o início da presente aula, ore com as crianças,
su g e rim o s re u n i-la s para um m om ento de lo uvor
e exp re ssã o c o rp o ra l, e sco lh a um hino anim ado.
Logo após o térm ino da acolhida que não deve ser
dem orada, peça que as crianças se acom odem no
lu g a r de costum e. Não ofere ça água de im ediato,
fa ça -o apena s d u ra n te a e x p lic a ç ã o do ve rsículo
a pós a lg u n s m inutinhos. Ao fin a l da d in â m ic a os
alunos com preenderão m e lh o ro seu ensinamento.
I ASSUNTO DA LIÇÃO
AMIZADE - Pergunte às crianças se elas têm amigos
e se elas se consideram amigas de alguém. Vá além
e indague aos pequenos se eles seriam capazes de
gostar de alguém que lhes fez mal. Aguarde as res­
postas e explique que quando aprendem os a am ar
ao próximo, como a Bíblia ensina, estamos agradando
ao Papai do Céu. Na aula de hoje vamos a p re n d e r
com o exemplo de Isaque que vale muito mais a pena
m anter uma postura am iga do que brigar.
1 PARA
rn iA n M F Miv
iv it» OiR
iMI7 AR
iLM ia
J 1
“[...] Amem os seus inimigos e orem pelos que
perseguem vocês”. (Mateus 5.44)
CONFECÇÃO: Providencie um recipiente com água
potável que possa ser servida aos alunos. Encaixe esse
recipiente num cone feito com EVA marrom em formato
de poço arredondado (50 cm x 80 cm), decore-o com
pincel atôm ico imitando tijolos. Diga às crianças que
é um poço e que ele é seu, fale ainda que nele existe
água para matar a sede de todos que quiserem beber.

EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Peça que as crianças

recitem com você o versículo esco lh id o e explique
que as pessoas que desejam a g ra d a r ao Papai do
Céu devem am ar to d a s as pessoas, tanto aquelas
com quem tem os am izade com o com aquelas que
não temos. Diga que o am or deve estar em todas as
coisas que fazemos e que as pessoas que amam são
bondosas e sem pre agem da form a correta mesmo
que estejam sendo m altratadas. Explique que, com ­
pa rtilh a r com as outras pessoas as coisas boas que
tem os nos fará felizes. Retire água do recip ie nte e
ofereça a todas as crianças que quiserem beber. Fale
que quem ama a Deus e ao próxim o não pode ser
inimigo e negar ajuda aos que precisam. Enquanto as
crianças bebem a água cite boas ações que refletem
o am or de Deus em nossas vidas.
HISTORIA BÍBLICA
cas pessoas obedientes ao Papai do Céu naquele
tem po. Os filisteus, povos vizinhos de Isaque, não
acreditavam no Papai do Céu e gostavam muito de
brigar. Eles tinham muita inveja de Isaque (explique
para as crianças o que significa sentir inveja) e o
rei filisteu pediu que Isaque fosse em bora de suas
te rra s com toda a sua gente e anim ais. A ntes que
houvesse uma briga, Isaque m udou-se para outro
lugar, no vale de Gerar.
Naquele tempo, as pessoas costumavam cavar poços
para se rvir água aos animais, regar as plantações,
fazer com ida e beber. (Vocês sabiam que ainda há
muitos lugares no Brasil que as pessoas usam água
de poços? E muitas vezes é uma água muito boa.)
Mesmo Isaque m orando em outro lugar, os filisteus
jogaram entulhos e tamparam os poços que forneciam
água para a propriedade de Isaque. Os em pregados
de Isaque limparam os poços e ainda cavaram mais
um poço de onde saía muita água.

Passado um tempo, os pastores (cuidadores de ove­

lhas) que ali moravam, quiseram o poço de Isaque
e quiseram b rig a r com Isaque (Fig. 1.2) Isaque não
A lição de hoje conta a história de um homem cujo
quis brigar e não fez questão de ser o dono do poço.
am or a Deus o levou a ser um dos maiores exemplos
Depois, outro poço foi ab e rto pelos em pregados e
de amizade. Naquele tempo, a falta de amor havia se
espalhado de tal forma entre as pessoas que a inveja e
outros sentimentos ruins imperavam na vida de muitos.

Há muito tempo, muitas pessoas deixaram de fazer

o que a g ra d a va ao Papai d o Céu e faziam coisas
ruins com elas mesmas e com o próxim o (diga que
o próximo é cada um dos coleguinhas). Um desses
povos eram os filiste u s e eles eram pessoas m uito
más. Próxim o das te rra s desse povo mau, m orava
um homem cham ado Isaque. Lembram dele? Ele era
filho de A braão e Sara e era uma pessoa obediente
ao Papai do Céu. Isaque fico u m uito rico. Ele tinha
várias plantações, possuía muitos anim ais (ovelhas,
cabras e gado) e m uitos em pregados que o ajuda­
vam no trabalho (Fig. 1.1). Isaque foi uma das pou-
 novamente houve confusão, alguns vizinhos queriam
os poços para eles, por isso quiseram briga com Isa-
que, que mais uma vez preferiu não b rig a r e cedeu
o segundo poço. Até que os em pregados de Isaque
abriram outro poço e desta vez os vizinhos deixaram
Isaque em paz porque sabiam que ele preferia d ar
os seus poços do que b rig a r com os vizinhos.
(Tentando demonstrar curiosidade, indague às crian­
ças a razão pela qual Isaque preferia não brigar
pelos poços.) Por que Isaque p re fe riu não b rig a r
pelos poços? Alguém saberia dizer? (Espere algumas
sugestões.) Isaque em bora fosse m uito rico amava
ao Papai do Céu e se g u ia os seus m andam entos.
Fale aos pequenos que, quando amamos ao Papai do
Céu preferim os não brigar, pois, confiam os que Deus
pode resolver todos os problem as difíceis.
Isaque mudou-se para um lugar cham ado Berseba
e lá ele construiu um altar para o Papai do Céu que
falou com ele, renovando suas promessas, dizendo
que Isaque não deveria te r medo por que o Senhor
estava com ele e ele seria muito abençoado.
A pós algum tempo, Isaque recebeu uma visita ines­
perada: os homens maus, que sempre brigavam pelos
poços, reconhece ram que Isaque era a b e n ço a d o
pelo Papai do Céu e foram até ele fazer um acordo
de paz (Fig. 1.3). Isaque aceitou a proposta do rei
dos filisteus e preparou um banquete, uma grande
festa para aqueles homens que o odiavam. Eles se
arrependeram de ter expulsado Isaque de seu te rri­
tório. Depois do banquete, os filisteus foram em bora
felizes. Naquele mesmo dia, Deus abençoou Isaque
com mais um poço cheio de água. Deus é maravilhoso!

i fera
, ATIVIDADES DO ALUNO

t RISQUE AS LETRAS QUE NÃO FAZEM PARTE DA PALAVRA E DESCUBRA QUAL

ATITUDE, DEMONSTRADA POR ISAQUE, AGRADOU AO PAPAI DO CÉU. DICAI
Disponibilize lápis grafi­
te e oriente as crianças
Tir a t n f c r e r r F F ii p í p para que risquem as le­
tras que não fazem parte
da palavra AMIZADE.
DESENHE AQUI COMO VOCÊ IMAGINA O POÇO CONSTRUÍDO
POR ISAQUE.

0ICA2
Forneça E.V.A. marrom
picado e peça para que

W ■m LIVRE as crianças usem a sua

criatividade para fazer e
#- decorar um poço.
♦

PINTE A FIGURA DO CORAÇÃO DE QUEM MAIS DEMONSTRA

AM IZADE POR VOCÊ.

DICA 3
Disponibilize giz de cera

1 e oriente as crianças a
pintarem o coração com
a palavra “JESUS".
 “ Isaque foi educado em uma dependência de fé na
concessão divina da terra de Canaã para ele e seus
herdeiros; agora, que há fome na terra, Isaque prossegue
firmado no pacto. O valor real das promessas de Deus
não pode diminuir para o crente, por causa de alguma
providência contrária que lhe sobrevenha. Se Deus se
compromete a estar conosco e se nós estivermos onde
Ele quer que fiquemos, nada, além da nossa própria
incredulidade e desconfiança, será capaz de impedir o
nosso consolo. (...) Deus Abençoou Isaque. Observe-se
que Deus o abençoou com um grande crescimento para
estimular os trabalhadores pobres, honestos e dedicados,
que cultivavam as terras de outras pessoas.
Os filisteus tinham inveja de Isaque. Este é um exemplo
da vaidade do mundo: Quanto mais os homens possu­
írem, mais inveja suscitarão e veem-se mais expostos
à censura e à injúria. Também faz parte da corrupção
da natureza dos homens se lamentarem por causa do
bem dos outros. Fizeram com que Isaque deixasse o
país deles. A sabedoria que é do alto nos ensina a ceder
o nosso direito, e retirarmo-nos de nossas pelejas. Se
formos injustamente expulsos de algum local, o Senhor
preparará para nós um lugar em outra parte.
FIXAÇÃO DO ENSINO
Com antecedência, construa um pequeno mural (50 cm
x 70 cm) e fixe-o na parede. Utilize cartolina, fita dupla
face. Confeccione 10 plaquinhas de E.V.A. (10cm x 20 cm)
e escreva nelas cin co atitudes que dem onstram amor
ao próxim o (amizade, com preensão, afeto, cuidado...),
e outras cin co que caracterizem falta de am or (inveja,
rancor, raiva, discussão, briga...). Peça a colaboração de
todas as crianças para fixar numa coluna quais plaqui­
nhas contém atitudes de quem tem am or no coração e
na outra coluna atitudes de quem não ama a Deus e nem
ao próximo. Procure in d a g a r aos pequenos buscando
entender o que eles pensam acerca da amizade e o que
apreenderam da aula ministrada. Aproveite para reforçar
o versículo trabalhado e recapitular a atitude de amizade
dem onstrada por Isaque para com os seus inimigos.
V_____________________________________________________ J
Isaque enfrentou muita oposição em cavar poços. Dois
destes foram chamados de ‘Contenda’ e ‘Inimizade’. Veja
a natureza das coisas mundanas: Provocam pelejas e
ocasionam discórdias; às vezes, a sorte do mais tranquilo
e pacífico é que, ainda que evite as pelejas, não possa
impedir que pelejem contra ele. Que misericórdia é pos­
suir muita água e possuí-la sem ter que pelejar por ela!
Isaque cavou outro poço com tranquilidade, pelo qual
não contenderam. Os que se esforçam para alcançar a
tranquilidade, raramente fracassam. Mesmo quando os
homens se mostram falsos e maus, Deus continua fiel e
bondoso; e o seu tempo para mostrar-se deste modo é
quando estamos mais desenganados em relação aos ho­
mens. Na mesma noite em que Isaque chegou a Berseba,
esgotado e inquieto, Deus consolou a sua alma. Os que
estão seguros da presença de Deus podem mover-se
confortavelmente. (...) Isaque não insistiu na injustiça
que lhe haviam feito; edificou livremente uma amizade
com eles. A religião nos ensina a sermos amigáveis e, o
quanto dependa de nós, que tenhamos paz com todos
os homens. A precaução sorriu por causa da atitude de
Isaque; e Deus abençoou o seu trabalho.”
(HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry.
Rio de Janeiro 1a edição 2002, CPAD, p. 48-49).
ATÉ A PRÓXIMA AULA
Sempre alerte às crianças quando o final
da aula estiver próximo. Observe as difi­
culdades apresentadas por cada uma na
execução da tarefa proposta. Nos momen­
tos finais, proponha que elas ajudem na
organização do material. Faça uma oração
para e ncerrar os trabalhos.
Aguarde a chegada dos
responsáveis. Na hora
de se despedir, trate as
c ria n ç a s pelo nome e
utilize frases carinhosas
para falar o quanto foi im
portante a participação
de cada uma na aula.
 DATA

LIÇAO

TRAZENDO PRESENTES PARA

0 PAPAI 0 0 CEO ONDE ENCONTRAR

REFLETINDO
Querido professor(a), não sabemos há quanto tem po você tem exercido
a sua função m inisterial de ensinar as crianças no Jardim de Infância.
Louvamos a Deus se, todavia a tiver feito de forma abnegada. Pode pare­
ce r estranho dizer-lhe isto, mas, já buscou ver as dificuldades pelo lado
positivo e já agradeceu a Deus pelos obstáculos que se estabeleceram
no seu cam inho até aqui? Creia que, sem esses desafios, dificilm ente
você se m anteria m otivado(a) e disposto(a) a aprende r cada vez mais
e a d ar o m elhor de si no seu ofício. Lem bre-se de que, novos desafios
sem pre se propõem na vida de quem decide trabalhar com dedicação.
E vencer esses desafios o capacita para projetos maiores. Você vencerá,
com o bem prom eteu o Senhor Jesus em João 16.33: “ Eu digo isso para
que, por estarem unidos com igo, vocês tenham paz. No mundo vocês
vão sofrer; mas tenham coragem . Eu venci o m undo” .
 s itPWS

A CRIANÇA 0 0 JARDIM £ ASSIM

r

Afeiçoadas ao convívio grupai, as crianças do Jardim de Infância ainda podem agir

r r r n

movidas pelo egocentrismo. Grande parte delas não está pronta para com partilhar
objetos, amizades e sentimentos. Na sala de aula é importante que você esteja aten-
to(a) para não desrespeitar o tempo que cada criança precisa para transpor essa
etapa do desenvolvimento. Forçar situações de partilha, ou mesmo, tirar algo das
mãos de uma criança de forma abrupta de nada servirá no tocante ao aprendizado.
. â
x

INICIANDO A AULA ASSUNTO DA LIÇÃO

Em O cumprimento de alguns requisitos se faz neces­
sário na preparação de uma boa aula. Todo
professor(a) comprometido(a), tem em mente
que o foco para elaboração do plano de aula
deve ser sempre os seus alunos, ou seja,
aquilo que necessitam conhecer, partindo
daquilo que já sabem. Prezar pela flexi-
, bilidade e adequação no ato de planejar
revela o quanto conhecedor(a) e cuidadoso(a)
você é. Oferecemos aqui, sugestões riquíssimas
que podem, de acordo com a realidade de sua
sala, ganhar particularidades que visam agre­
gar significado para os seus alunos. Invista
sempre na personalização das suas aulas e
os resultados serão ainda melhores.
Caso ainda não o faça, adquira o hábito de preparar com
antecedência todo material didático que será utilizado
durante a aula. Para isso, você poderá consultar a lista de
itens disponibilizada em cada lição. Para a organização
do material didático, caso sua sala não disponha de armá­
rios com essa finalidade, você poderá se utilizar de uma
caixa grande customizada para armazenar lápis, canetas
coloridas, apontadores, borrachas, colas e outros itens.
Esse tipo de cuidado, além de promover a organização
do ambiente, evita perda de tempo e auxilia na própria
conservação do material evitando perdas. A cada final
de aula, convoque os alunos para ajudarem a recolher
e guardar tudo aquilo que for utilizado em sala.
Para iniciar a presente aula, ore com os pequenos, anote
a frequência e recolha as ofertas. Sugerimos que leve
para a sala um cesto com algumas frutas frescas (mamão,
banana, manga, entre outras). Aguarde o momento da
“ Fixação” do ensino para utilizá-lo.
MATERIAL NECESSÁRIO
• Pacote de biscoitos (bo­
lachas);
• Cesto com frutas frescas;
• Lápis grafite e giz de cera
GENEROSIDADE - Vocês sabem o que é generosidade?
Na lição de hoje vocês aprenderão que, prestes a entrar
na terra de Canãa, a terra que o Papai do Céu prome­
teu dar para os israelitas morar, o povo que o Papai do
Céu amava e protegia precisava praticar a virtude da
generosidade, ou seja, deveríam saber doar para quem
precisa. Aprender a ser generosos nos fará parecidos
com o Papai do Céu. Podemos praticar a generosidade
em casa, na escola, na igreja e em qualquer outro lugar
como forma de obedecer e agradecer a bondade do
Papai do Céu.
PARA MEMORIZAR
EG“[...] Quem reparte com os outros o que tem, que
faça isso com generosidade (Romanos 12.8)
CONFECÇÃO: Faça um cartaz com o versículo do dia
e leia-o para os alunos. Leve alguns biscoitinhos para a
sala e aguarde o momento da explicação do versículo.
EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Inicie esse momento em
tom de conversa informal. Pergunte: “ Crianças vocês já
receberam algum presente de alguém? Vocês gostaram
do presente? Como foi que vocês agradeceram pelo
presente?” . Provavelmente após esses questionamentos
muitas crianças falarão de suas experiências, ouça-as e
na sequência recite com elas o versículo proposto. Ensine
às crianças que, quando decidimos repartir aquilo que
temos com alguém, para que o Papai do Céu se agrade,
precisamos fazer com alegria. Explique que, de nada
adiante compartilharmos com o próximo, estando com
má vontade ou por obrigação. Na sequência, diga-lhes
que trouxe algo para com partilhar na sala. Convide-as
para se sentarem em círculo, segure os biscoitinhos,
retire um e escolha aleatoriamente uma das crianças
e lhe entregue o restante dos biscoitos. Explique que,
da mesma forma que você foi generoso(a) e com parti­
lhou, a criança que recebeu a caixa deve também ser
generosa e compartilhar com as demais. Reforce que,
a generosidade deve ser praticada com alegria e todos
devem ser gratos ao receberem algo, por isso devem
dizer: "Obrigado(a)!".

Professor(a), sempre que for iniciar a história bíblica
certifique-se de que nenhuma criança precisará sair
para tomar água ou ir ao banheiro, antecipe-se para
que façam isso com antecedência.
Hoje vamos conhecer a história do povo do Papai do
Céu, também chamado de povo de Israel que, após
sair do Egito, caminhou muito tempo pelo deserto e
estava prestes a entrar na terra que o Papai do Céu
prometeu dar o seu povo.
Esse povo, chamado de israelitas, foi escolhido pelo
Papai do Céu para ser o povo dEle desde quando
Ele chamou Abraão e lhe fez a promessa de que
teria muitos descendentes ou seja, ele teria uma
grande família.
Durante o tempo em que o povo viveu no Egito, acon­
teceram muitas coisas ruins com eles. Os israelitas
eram maltratados e não tinham liberdade. Mas, o
Papai do Céu viu tudo o que estava acontecendo e
criou um plano para salvá-los. Naquele tempo, o Papai
do Céu mandou que Moisés libertasse o povo e o
levasse para a terra de Canaã (caso seus alunos não
lembrem, faça um pequeno resumo para refrescar a
memória deles). Nesse novo lugar, Deus mandou que
Moisés ensinasse aos israelitas como eles deveríam
mostrar a sua gratidão pelas bênçãos recebidas.
A terra de Canaã era um lugar muito fértil, onde existia
muita fartura, muitas frutas, verduras e muito pasto
para os rebanhos. Nela também havia muita água e
isso fazia de Canaã um lugar muito bom para morar
(Fig. 2.1), porém, muito disputado pelas pessoas que
habitavam nela antes dos israelitas chegarem.
O Papai do Céu sempre foi muito generoso com o seu
povo, libertou-o da escravidão, providenciou comida
e água, ajudou nas batalhas e protegeu dos inimigos.
Depois da caminhada pelo deserto e chegarem nessa
nova terra, nada mais justo do que o povo agradecer
por tanta generosidade. Mas, as pessoas precisavam
aprender qual atitude agradava ao Papai do Céu,
por isso Moisés as ensinou conforme foi orientado.
O Papai do Céu deu a seguinte ordem: “[...] cada um
deve pegar a primeira parte de todas as colheitas
produzidas pela terra que o Senhor Deus lhe deu,
deve colocá-la num cesto e levar para o lugar que
Deus tiver escolhido para nele ser adorado.” (Fig. 2.2)
A partir de então, o povo começou a agradecer ao
Papai do Céu lhe oferecendo as “primícias”, ou seja,
a primeira parte de todas as colheitas realizadas nas
terras que recebeu.
Crianças, havia algo muito especial na oferta que
o povo de Israel entregava ao Papai do Céu, vocês
querem saber o que era? As ofertas eram entregues
de coração, ou seja, de boa vontade. Vocês já pre­
sentearam alguém? E se sentiram felizes com isso?
(Aguarde as respostas.)
Da mesma forma que o povo israelita era feliz entregando
as suas ofertas, nós também podemos oferecer (Fig.
2.3) o nosso melhor para o Papai do Céu e ao mesmo
tempo nos sentir felizes por isso. Devemos praticar
a generosidade também com nossos amiguinhos
e ainda com aqueles que não conhecemos, pois o
Papai do Céu ama aqueles que ofertam com alegria.
 ü W m

ATIVIDADES DO ALUNO
COMPLETE A PALAVRA COM AS VOGAIS E DESCUBRA QUAL AÇÃO,
REALIZADA PELOS ISRAELITAS, AGRADAVA AO PAPAI DO CÉU. DICA I
Distribua lápis grafite
e oriente as crianças
para que completem a
palavra com as vogais
que faltam. Pergunte o
que há nos cestos: As
ofertas que os israelitas
levaram.

DESENHE, NA CESTA VAZIA, AS OFERTAS ENTREGUES PELOS

ISRAELITAS.
DICA 2
Forneça giz de cera
para que as crianças
usem a sua criativida­
de. Pergunte por que as
pessoas querem dar as
frutas para Deus.

:3 COMPLETE O VERSÍCULO ABAIXO ACRESCENTANDO AS

PALAVRAS QUE FALTAM.

-
DICA 3
“[...] Q U E M R E P A R T E C O M O S O U T R O S O Q U E T E M , Q U E Disponibilize lápis gra­
FA Ç A IS S O C O M G E N E R O S ID A D E [ ...] ” . fite e oriente a escrita
(R O M A N O S 1 2 .8 A ) das crianças no espaço
indicado.

FIXAÇÃO DO ENSINO
Para a ju d a r na c o n so lid a çã o do apren d iza d o , reúna as ATE A PRÓXIMA AULA
c ria n ç a s em c írc u lo e re le m b re que, em g ra tid ã o pelo Apos o term ino de toda a programaçao,
Papai do Céu ter feito tantas coisas boas para o seu povo, pergunte aos alunos o que eles acharam
muitas ofertas eram trazidas em agradecim ento (mostre- da aula. Diga-lhes que no próximo domingo
-Ihes o cesto com as frutas que você preparou). Diga aos a presença deles é essencial e que não
pequenos que essas ofertas incluíam frutas e verduras e faltem. Aproveite o momen-
tudo o que se colhia de m elhor nas terras conquistadas. to para a gradece r pela
Acrescente que a prática da generosidade instituída pelo p a rticip a çã o na aula.
Papai do Céu muito favoreceu o povo, pois eles aprenderam O re p o r seus a lu n o s 1
a ser gratos e a co m p a rtilh a r a sua colheita. Reforce que,
e, na sequência, libere
da mesma form a com o o povo aprendeu a ser generoso,
as crianças conform e a
nós precisam os p ra tic a r tam bém esse exercício de fé e
chegada de cada um dos | ( *
colaboraçã o com o próximo. Ao final, se achar propício,
responsáveis. .. v?
co rte as frutas e com partilhe com as crianças.
JOSAFÁ ESCOLHEU SER FIEL
2 CRÔNICAS 20.1-32
REFLETINDO
Am igo(a) professor(a), gostaríam os de in icia r esta semana lhe convi­
dando a refletir acerca da fidelidade de Deus para com a sua vida. Você Deuteronômio 32.4
tam bém tem sido fiel ao seu Deus? Como tem sido a sua fid elidad e ao
seu cham ado? Lam entações 3.23

D icionários associarão o term o “fid e lid a d e ” à honra e lealdade, dotes Deuteronômio 7.9
esses que, eventualmente, alguém possa vir a possuir. No entanto, está
difícil en co n tra r ca ra cte rística s tão nobres nas pessoas de um modo 2 Tim óteo 2.13
geral. Jesus Cristo, enquanto peregrinou aqui deixou-nos o seu exemplo. 2 Tessalonicenses 3.3
Levou uma vida abundante e não buscou platéia, apenas, quem seguis­
se seu exemplo. Ele tem sido fiel todo o tempo, e no que diz respeito a Salmos 92.2
nós, a recíproca tem sido verdadeira? Mesmo sentindo medo com o o
rei Josafá, temos confiado, am ado e sido gratos em tudo? Enfim, essa
fidelidad e não pode ser uma via de mão única, há de se entender que
m ssüm Q
o que Deus espera de nós é a reciprocidade. Permaneça fiel até o fim As atividades da aula de hoje
para que você re ce b a a c o ro a da vid a p ro m e tid a pelo S enhor para deverão levar os alunos a:
aquele que perseverar! • A prender que Deus sem pre
Tenha uma excelente aula! foi fiel e continuará sendo;
• Com preender que devemos
ser fiéis a Deus em todas as
circunstâncias.
 A CRIANÇA 0 0 JARDIM £ ASSIM
Na idade entre 5 e 6 anos as crianças já cultivam sentim entos nobres com o amor,
am izade e a dm iração. G rande p a rte vê no seu pro fe sso r(a ), alguém em quem
podem confiar. C u id a r para co n s e rv a r a co n fia n ça d e p o sita d a no p rofessor(a)
fará parte da missão escolhida. Interessar-se pelos sentim entos de cada criança,
buscar conversar, entender seu estado de ânimo e estar atento(a) às m udanças de
com portam ento, aum entará a sensação de segurança nos alunos e proporcionará
experiências enriquecedoras na sala de aula.

INICIANDO A AULA ASSUNTO DA LIÇÃO

Conquistar a confiança dos alunos é parte da missão
entregue a quem escolheu lecionar. Um profes­
so ra ) dedicado(a), sempre buscará orientação
divina e, com sabedoria, tomará decisões que se
traduzam profícuas para sua classe. Neste
sentido, sempre aja pautado(a) nos prin-
I' W 7 . . cípios cristãos e ensine a sua classe a ser
fiel, isso o(a) ajudará a conquistar a fidelidade
daqueles que o(a) escutam semanalmente.
Para que seus alunos estejam satisfeitos com as aulas
e se sintam motivados a continuar frequentando
a ED, eles precisam enxergar em você alguém
em quem podem confiar. Certamente em todas
as aulas eles o fazem, e mais, acreditam em
tudo o que lhes é ensinado. Por isso, transmita verdades
bíblicas e seja contundente ao exemplificar e trabalhar
princípios cristãos. Não permita que a fidelidade que
está sendo depositada em você se perca.
Para a aula de hoje, convide as crianças para orar, anote
a frequência e recolha as ofertas. Dê prosseguimento
com uma acolhida diferente, mas que proporcionará um
momento de reflexão para os pequenos. Escolha um fundo
musical tranquilo (indicamos barulho de águas calmas),
convide as crianças a sentarem no chão em círculo e
comece falando o quanto você as estima, fale que em
você elas podem confiar. Diga que o Papai do Céu as
ama e que tem escolhido pessoas fiéis para cuidar delas
e amá-las. Pergunte se alguma delas quer falar alguma
coisa, compartilhe palavras amigáveis, cante um louvor
e ore junto com elas.
% ) MATERIAL NECESSÁRIO
• Folhas de papel laminado na cor dourado ou prata;
• E.V.A. médio (1 Folha), fino (3 folhas);
• Cola silicone líquido;
• Fio de lã;
• Giz de cera;
• Lápis grafite;
, • Lápis de cor.
FID ELID A D E - Vocês sabem o que significa ser fiel?
É aquele que não muda o seu co m portam ento e é
um am igo c e rto para to d o s os m om entos. Já que
conversam os acerca do que é ser fiel, hoje, vamos
conhecer a história de uma pessoa que escolheu ser
fiel ao Papai do Céu. O nome dele era Josafá. Ele era
rei e tinha muitas opções para escolher, mas, mesmo
sentindo medo dos inimigos durante uma batalha, ele
buscou fazer a escolha certa, sendo fiel ao Papai do
Céu e confiando no seu livramento. O Papai do Céu
m ostrou a sua fidelidade cum prindo o que promete,
livrando a todos do perigo. Devemos também sempre
ser fiéis a Ele!
I PARA MEMORIZAR
“Eu escolhi o caminho da fidelidade e tenho dado
atenção às tuas ordens.” (Salmos 119.30)
CONFECÇÃO: Com antecedência, elabore dez pares
de plaquinhas em formato de pés. Nelas, escreva cinco
atitudes que mostram a nossa fidelidade para com Deus
e cinco que nos afastam do caminho da verdade. Colo­
que-as no chão imitando pegadas no caminho. Escreva
nas pegadas palavras como: Amor, ódio, inveja, alegria,
fidelidade, traição, verdade e mentira, entre outras.
EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Recite o versículo com
os pequenos. Explique pausadamente que em todo o
tempo o Papai do Céu está pronto para nos ajudar e
socorrer, Ele é muito fiel e tem mostrado todo o seu
amor diariamente. Forme o caminho com as plaquinhas
confeccionadas, convide as crianças a irem pisando
em cima das ações que demonstram fidelidade a Deus,
que as conduzirá ao céu. Fale: “ Para termos uma vida
abençoada precisam os seguir o cam inho de Jesus.
Vamos m ostrar quais atitudes agradam ao Papai do
Céu e demonstram a nossa fidelidade para com Ele?”
Enquanto você ajuda as crianças, durante a atividade, a
pisarem apenas nas pegadas com atitudes que revelam
a nossa fidelidade com Deus, diga frases que estimule
as crianças durante o percurso.
 mm
Hoje vamos falar de um personagem importante no
contexto sagrado. Sua história, ao longo dos sécu­
los, tem inspirado louvores e pregações poderosas,
inicie esse momento organizando confortavelmente
cada criança em seu lugar, você pode até levá-las
a outro ambiente da saia com objetivo de deixá-las
mais empolgadas para ouvir o seu relato.
Crianças, hoje nós vamos a p rende r a história de co ­
ragem e fid e lid a d e de um homem para com o Papai
do Céu. Nessa história, vocês vão apre n d e r que em
qualq u e r situação vale mais a pena ser fiel e confiar
na fid e lid a d e do Papai do Céu.
A m uitos anos atrás, um rei cham ado Josafá foi c o ­
roado rei e o seu reino se cham ava Judá. N aquela
é p o c a os p ro fe ta s tra zia m a m ensagem de Deus
para o seu povo. Sem pre que o povo fazia algo de
errado, o profeta ia até à cidade e dizia o que o povo
devia fazer para a g ra d a r ao Papai do Céu. Por isso,
as pessoas dependiam das m ensagens que o Papai
do Céu enviava p o r meio dos profetas p a r saberem
o que deveríam fazer. Às vezes q u and o o povo e o
seu rei não estavam fazendo a vontade do Papai do
Céu, Ele enviava mensagens para que as pessoas se
arrependessem de seus pecados, caso contrário, algo
ruim aconteceria com aquelas pessoas. Mas, quando
o povo e o rei estavam sendo fiéis ao Papai do Céu
e fazendo as coisas certas, Ele os abençoava e os
livrava de todo mal, desde que confiassem nEle. O
rei Josafá era um rei obediente ao Papai do Céu, e
procurava fazer coisas boas para o seu reino. Um dia,
aconteceu algo que fez com que o rei sentisse muito
medo. Ele ficou sabend o que um e xé rcito enorm e
estava prestes a invadir o seu país. Nesse momento,
bastante assustado, Josafá resolveu p e d ir socorro
ao Papai do Céu (Fig. 3.1), e tam bém ordenou que
todas as pessoas fizessem jejum (Se houver neces­
sidade, explique o que é jejum). Com essa atitude,
o rei esperava receber algum a orientação do Papai
do Céu. Vocês, algum a vez, já ficaram assustados e
com medo de alguma coisa? Sentir medo não é uma
sensação boa, porém, te r alguém em quem confiar
para nos ajudar, é algo sensacional. Muitas pessoas
vieram de outras cidades para clam ar a Deus pelo
livram ento. Josafá foi para o m eio do povo e orou
exaltando a Deus e pedindo sua m isericórdia. Deus
falou através de um profeta que nessa guerra eles
não p re c is a ria m usar arm as, mas, apena s lo u va r
assim : — Louvem a Deus, o Senhor, p o rq u e o seu
am or dura para sempre.
 w ^ ‘ fggr ip r :
gj§V USI Jfe\ if|:C JM

Crianças, quando os israelitas começaram a cantar, o
Papai do Céu confundiu os soldados inimigos e fez com
que eles lutassem entre si (Fig. 3.2). Então, vendo que a
guerra já tinha acabado, eles voltaram para o seu reino
muito felizes e agradecidos pela vitória e pela fidelidade
• * •
do Papai do Céu (Fig. 3.3). Josafá escolheu ser fiel ao
Papai do Céu nas pequenas coisas. Vamos orar pedindo
a Deus para nos ajudar a sermos fiéis também: "Papai
do Céu, me ajude a ser fiel ao Senhor como o rei Josafá
também foi. Em nome de Jesus, Amém!"

PINTE O ROSTO QUE DEMONSTRA COMO OS ISRAELITAS VOLTA­

•

RAM DA GUERRA. DICA t

• * # * * • * • * * *

Distribua giz de cera e

oriente as crianças para
que pintem a figura que
demonstra felicidade.

CIRCULE COM FIO DE LÃ QUAL O LIVRAMENTO QUE DEUS DEU

AOS ISRAELITAS. DICA 2
Forneça fios de lã e cola
para que as crianças
AJUDOU OS circulem a frase “con­
INIMIGOS fundiu os inimigos”.

COMPLETE A PALAVRA COM AS VOGAIS E DESCUBRA A QUALI­

DADE QUE AGRADA AO PAPAI DO CÉU. DICA 3
Disponibilize lápis e
oriente as crianças a
preencherem com as
vogais a palavra FIDE­
LIDADE.
 0) APROFUNDANDO
“As realizações de Josafá
Josafá, filho de Asa, subiu ao trono de Judá com trinta
e cinco anos de idade, e reinou por vinte e cinco anos
(873-848), incluindo os três anos de corregência com
seu pai. Por esse tempo, A cabe reinava em Samaria;
foi sucessor de Omri em 874. Portanto, Josafá co ­
meçou seu governo no qua rto ano de A cabe (1 Rs
22.41). Visto que A cabe reinou por vinte e dois anos
(até 853), os dois foram contem porâneos durante a
m aior parte de seus respectivos reinados.
O veredicto da história é brando com Josafá — ele
andou com Yahweh, especialmente em seus primeiros
anos, e removeu todos os vestígios de idolatria, com
exceção dos lugares altos (1 Rs 22.43; 2 C r 17.3-6).
Percebe-se que no início não confiava em Acabe,
pois seus primeiros projetos incluíram melhorias nas
fo rtifica çõ e s, bem com o o aum ento do núm ero de
hom ens nas g u a rn içõ e s que faziam fro n te ira com
Israel (2 C r 17.1,2). Contudo, a suspeita não durou
p o r m uito tem po e p o r fim, Josafá já havia c ria d o
um vínculo com Acabe, chegando mesmo a casar-
-se com uma israelita da família real. A aliança com
Acabe ainda redundaria em uma severa repreensão
do profeta; *... D evias tu a ju d a r ao ímpio, e am ar
aqueles que ao S enhor a b o rre ce m ? Por isso virá
sobre ti grande ira de diante do Senhor’ (2 C r 19.2).
Em razão das b ê n çã o s d ivin a s e de um rig o ro so
program a de controle fiscal, Josafá estabeleceu o
FIXAÇÃO DO ENSINO
Com o o b je tivo de s o lid ific a r o a p re n d iz a d o , u tiliza n d o
E.V.A. m édio, c o n fe c c io n e a lg u m a s a rm a s de g u e rra
(e s p a d a 3 0 c m x 1 0 cm e e s c u d o 4 0 c m x 3 0 c m ) q u e
eram u tiliz a d a s nas b a ta lh a s da é p o c a do rei Josafá.
Revista as p e ça s com p a p e l lam inado c o lo rid o a fim de
p a re c e r metal. M ostre os objetos às cria n ça s e diga que
tais arm as eram im p o rta n te s nas lutas que aconteciam ,
mas, reforce que: “ Na batalha de Josafá e seus soldados
eles não p re c is a ra m u tiliz á -la s , po is, o Papai d o Céu
fo i quem v e n ce u a g u e rra p o r e le s ” . E nalteça o p o d e r
g ra n d io s o d e D eus e d e ixe que seus alu n o s interajam
s o b re o assunto.
V_______________ „ _________________________________ 4
reino de Judá com sabedoria e prosperida de que
não se viam desde os tem pos de Salomão. O g o ­
verno evocou tal estima entre os seus vizinhos que
alguns deles, especificamente os filisteus e os árabes,
subm eteram -se ao seu dom ínio voluntariam ente e
pagaram-lhe devido tributo (2 Cr 17.10,11). As razões
não eram totalmente devidas ao respeito, pois havia
sem dúvida algum interesse, uma vez que, precisavam
do apoio militar de Judá contra o visível crescimento
da Assíria. Eles voltaram -se naturalm ente para Jo­
safá porque este havia acum ulado uma reserva de
alimentos e verba tão grande que gerou um exército
de enorm es proporções.
Uma fonte ainda mais poderosa da força de Josafá,
uma força vinda do coração e do espírito, foram as
atividades m issionárias que ele inaugurou em Judá
no seu te rc e iro ano (2 C r 17.7-9). M uitos líderes
de origem sacerdotal decidiram lançar-se em uma
cam panha em toda parte, ensinando a Torá à me­
dida que passavam pelas regiões. Mais tarde, com
a aliança entre Josafá e Acabe, esses evangelistas
puderam p e n e tra r tam bém no te rritó rio de Israel,
m ais pre cisa m e n te nas regiões m ontanhosas de
Efraim, levando uma m ensagem de reco n cilia çã o
com Yahweh (2 Cr 19.4).”
(MERRILL, Eugene. H istória de Israel no Antigo
Testamento. 7a ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.
457,458.)
ATB A PRÓXIMA AULA
Ao final da aula, aproveite para reprisar
alguns detalhes da história de hoje (nome
do rei, como venceram a guerra, entre
outros aspectos). Faça uma oração de
encerramento e interaja com
as crianças enquanto os
responsáveis não che-
gam. Durante essa con-
versa tente se dirigir aos T
mais tímidos e agradeça
pela presença deles na aula,
despeça-se demonstrando
carinho e deseje-lhes S gr
uma excelente semana. — LÀ
 DATA

LIÇAO | '* W

?v

j | j j j j j g l p , íb t. v
* m t. si Ki q

0 AMIGO QUE ESCOLHEU

FAZER 0 CERTO ONDE ENCONTRAR
2 REIS 20.1-11;
2 CRÔNICAS 32.24-33

REFLETINDO
Am igo(a) professor(a), já se apanhou refletindo o quanto o cristão deve
ser cuidadoso em não tomar para si o mérito pelos livramentos e bênçãos
divinas? Não reconhecer o que Deus faz, pelas suas m isericórdias, tor­
nou-se tão comum que muitos se vangloriam pelos objetivos alcançados
sem m encionar a providência divina através da qual alcançaram êxito.

Sabem os que Deus não d iv id e a sua g ló ria com ninguém , e ja m ais

deveria in te re ssa r a nós, seus hum ildes servos, tal reconhecim ento.
Resta-nos, ser gratos pelos seus benefícios diários, pois através deles
o dom da vida nos é facultado. O rgulhar-se e te n ta r reconhecim ento
p o r algo que só C risto po d e fazer, tem levado m uitos à d e rro ta e ao
esquecim ento. Louvam os ao Senhor p o r sua vida e rogam os que lhe
ag ra cie cu m p rin d o aquilo que lhe prom eteu! Escolha e d e cida fazer
m am soQ
sempre o que é certo, pois agindo assim, seus alunos verão as bênçãos As atividades da aula de hoje
sendo derram adas sobre a sua vida e tam bém procurarão fazer o que deverão levar os alunos a:
é c e rto a fim de a g ra d a r ao nosso Senhor. • Entender que o orgulho não
agrada a Deus;
•A p re n d e r que E zequias re­
conheceu que o orgulho não
traz bênçãos.

19
 a CRIANÇADO JARDIM £ ASSIM
IrÇ 'Ç'» j Exigir das crianças que assumam cada vez mais responsabilidades diárias tem se tornado
comum nas últimas décadas. Os pequenos têm que cum prir com tantos compromissos
que lhes falta tempo para viverem a rica infância que dura apenas 12 anos.
Tantos compromissos para tão pouca idade tem tirado da garotada o direito de brincar
com suas coisinhas, cu rtir o seu quartinho, enfim, desfrutar do seu mundinho. Pensar
num futuro melhor para a criança exige atenção com o seu bem estar no presente.

INICIANDO A AULA ASSUNTO DA LIÇÃO

Hoje falaremos sobre o orgulho e suas conse­
quências para a vida do cristão. O caminho
do soberbo é curto e leva à destruição caso
não haja arrependimento. Para o início da
aula, utilizando cartolina, confeccione an­
tecipadamente algumas plaquinhas
(10cm x 10cm), escreva nelas algu­
mas coisas que foram concedidas
por Deus (saúde, família, alimento,
entre outras).
Sugerimos que, recepcione as crianças como
de costume, ore com elas, anote a frequência
e recolha as ofertas. Na sequência, peça que
as crianças sentem em círculo e distribua as
plaquinhas confeccionadas. Ajude cada
criança a ler o que está escrito na sua
plaquinha, em seguida, inicie uma reflexão
acerca das coisas que só o Papai do Céu
pode proporcionar aos seus filhos. Fale a cada criança
que, ela só tem saúde, felicidade, estudo, alimentação
por permissão divina. Fale aos pequenos que devemos
ser gratos por tudo o que temos e somos, e que, jamais
devemos nos orgulhar e achar que o que conquistamos
é pelo nosso próprio mérito. Diga-lhes que se o Papai
do Céu não permitisse nada conseguiriamos fazer!
J
MATERIAL NECESSÁRIO
Í® 1
• C artolina branca;
• Cola branca;
• Doações de roupas, calçados e brinquedos;
• Giz de cera;
• Imagens im pressas;
• Lápis grafite;
• Pincel atôm ico;
• Tinta guache.
ORGULHO - Converse com as crianças sobre o orgulho.
Fale que orgulhar-se pelas coisas que se possui, pelo que
se é, ou ainda querer elogios por coisas que os outros
fizeram, não é bom. A lição de hoje conta a história de
um rei chamado Ezequias. Ele recebeu muitas coisas
boas do Papai do Céu, porém, orgulhou-se e quis para
si todos os elogios por ter se tornado tão poderoso. O
Papai do Céu não se agrada da pessoa orgulhosa porque
somente Ele merece e deve ser louvado. E nós devemos
sempre agradecer a Ele por tudo o que temos e somos.
li W) PARA MEMORIZAR
“O orgulho leva a pessoa à destruição, e a vaidade
faz cair na desgraça.” (Provérbios 16.18)
CONFECÇÃO: Com antecedência, imprima imagens
de brinquedos, calçados, roupas, lanches e outras re­
lacionadas à lição. Cole as imagens em círculos feitos
com cartolina branca.
EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Repita o versículo com
todas as crianças. Em seguida, peça que as crianças se
sentem em círculo e mostre-lhes com calma as imagens
que você providenciou. Para cada imagem mostrada,
faça alguns comentários: “Crianças, vejam, temos aqui a
imagem de um lanche muito saboroso! Muitos de vocês
sempre têm a oportunidade de ir num lugar legal comer
um lanche delicioso, certo? Vocês sabiam que muitas
outras crianças nunca foram a um passeio comer um
lanche?”. Comente que a possibilidade de irem ao sho­
pping, ao parque, ou a uma viagem não deve ser motivo
de orgulho e sim, de agradecimento ao Papai do Céu
pela sua bondade. Jamais devemos nos exaltar perante
os coleguinhas que não têm condições de ter um bom
material escolar, vestirem uma boa roupa ou terem um
belo calçado. Tudo o que possuímos foi permitido pelo
Papai do Céu que o tivéssemos e que Ele também cuida
dos mais necessitados. Aleluia! Por isso, lembre-se de
sempre agradecer e louvar a Deus por todas as coisas
boas que o papai e a mamãe conseguem lhe dar.

# I

Na história de hoje as crianças aprenderão que o or­
gulho não agrada a Deus e prejudica a vida do cristão.
Durante a aula, tente provocar reflexões e oportuni­
dades para os pequenos opinarem durante o ensino.
C rianças, hoje vocês vão a p re n d e r sobre o rei Eze-
quias de Judá. Este rei sem pre tinha o b e d e cid o ao
Papai do Céu e d a d o bons exem plos ao seu povo.
C erta vez, o rei Ezequias fico u m uito doente e qua­
se m orreu. O Papai do Céu enviou o profeta Isaías
pa ra lhe d iz e r que ele d e v e ria c o lo c a r as co isa s
em ordem , fa ze r o que a gradava ao Papai do Céu,
senão ele iria morrer, p o rq u e ele tinha uma doença
m uito grave e só o Papai do Céu pode ria curá-lo.
Ao saber que iria morrer, o rei Ezequias orou ao Papai
do Céu. Ele virou o rosto para a parede e orou: “ Papai
do Céu, por favor, lem bre-se de com o tenho tentado
se rvir e a g ra d a r ao Senhor em tudo o que eu fa ç o ” .
Despois de orar, o rei com eçou a chorar. Na mesma
hora, o Papai do Céu ouviu a oração de Ezequias e
m andou Isaías voltar e dizer para o rei: “ O Papai do
Céu ouviu as suas orações, viu as suas lágrim as e
por isso vai cu rá -lo ” . O rei Ezequias teve a sua ora­
ção atendida! O rei ficou curado e pôde co ntinua r
reinando, tornando-se ainda mais poderoso. (Fig. 4.1)
No entanto, algo ruim aconteceu. Depois de algum
tempo, alguns m ensageiros do reino vizinho vieram
falar com o rei para lhe p e d ir ajuda militar. Ezequias
se sentiu envaidecido (explique o que significa) com
isso, e m ovido pelo orgulho, resolveu m ostrar aos
m ensageiros toda a sua riqueza e p o d e r!” . (Fig. 4.2)
Crianças, o orgulho é algo ruim e levou o rei Ezequias
a com eter um grande erro, pois, ao m ostrar sua ri­
queza, ele cham ou a atenção do reino vizinho, que,
prontamente começou a planejar uma invasão. Quando
somos vaidosos e nos orgulham os pelo que tem os
ou somos, deixam os de ser gratos ao Papai do Céu
pela sua bondade. E sem a ajuda dEle, não seríamos
nada e coisa algum a possuiriam os. O orgulho do rei
Ezequias não agradou ao Papai do Céu, pois, além de
orgulhar-se, ele não honrou a Deus, querendo para si
toda a fama pelo poder que tinha acumulado. Depois o
rei se arrependeu do seu pecado, (Fig. 4.3) e resolveu
fa ze r as coisas da form a certa. Por causa disso, o
Papai do Céu perm itiu que o reino inim igo invadisse
Jerusalém apenas depois que ele morresse. Porém,
a sua descendência (explique o que significa) e as
dem ais pessoas seriam sim afetadas pelo seu erro.
Orgulhar-se e buscar fama imerecida não é bom para
ninguém, mas, ser humilde e agradecido ao Papai do
Céu é a m elhor form a de reconhecer que só Ele tem
todo o poder no céu e na terra! O Papai do Céu ouve
e responde a nossa oração. Ele sem pre responde
do je ito que Ele achar melhor, e não da form a com o
esperamos.
 _________ atividades do aluno
o í

PINTE QUAIS ATITUDES NÃO DEVEMOS TER SE QUISERMOS AGRADAR

1 AO PAPAI DO CÉU.
@ m m ,m m
fâ í e 'A
m
'a \ fV l e

é% CIRCULE A RESPOSTA CORRETA. O REI EZEQUIAS EXIBIU A SUA RIQUE-

£ ZA PARA OS OUTROS POVOS. SUA ATITUDE ESTAVA:

CERTA

RISQUE AS PALAVRAS QUE NÃO FAZEM PARTE DA HISTORIA.

E ZE Q U IA S ISA ÍA S SAMUÇL^

REI S A ^ER O Q TE

PROFETA R IQ U E ZA

FIXAÇÃO DO ENSINO ATÉ A PRÓXIMA AULA

Ao final da aula, cuide para que o material
Para m elhorar o aprendizado, proponha aos alunos uma utilizado seja bem armazenado, alguns
a tiv id a d e d ife re n te . Faça uma p e q u e n a ca m p a n h a de minutinhos antes do térm ino sirva o lan­
arrecadaçã o de itens que possam ser doados. Converse che aos pequenos. Peça que
antecipadam ente com os pais e responsáveis e solicite a sentem em seus lugares
doação de brinquedos, roupas e calçados para o dia da para depois saírem em
aula. Enquanto entregam suas doações, fale aos pequenos fila ou aguardarem a
que, além de não deverm os nos orgulhar pelo que possu­ chegada dos respon­
ímos, tam bém é preciso p ra tica r a caridade entendendo sáveis. A gradeça pela
i JjP que, aquilo que nos sobra, muitas vezes faz falta aos mais presença deles e convi-
. necessitados. Ao térm ino desse momento, parabenize o de-os para o próxim o
gesto das cria n ça s e envie os itens a rre ca d a d o s a uma domingo.
com unidade carente.
mm
0 AMIGO QUE DEMOROU A
OBEDECER

REFLETINDO
Prezado(a) p rofessor(a), quanta s vezes na sua jo rn a d a , m ovido por
alguma circunstância, você precipitadam ente já avaliou que seguir em
fre n te nos p ro p ó s ito s de Deus não seria a m elhor coisa a se fazer?
Quantas vezes você já sentiu receio de a vançar mesmo que o Senhor
tenha lhe feito prom essas de sucesso no seu caminho? Quantas outras
vezes já sentiu ansiedade pelo amanhã e já tentou tom ar de volta para
si os problem as que outrora entregou nas mãos do Senhor para serem
resolvidos? Veja bem, na nossa cam inhada aqui na Terra, enquanto
batalham os incessantem ente para estarm os um dia ao lado de Cristo,
os desafios não nos faltam e estão to d o tem po nos provocando e exi­
gindo que deixem os a cham ada “zona de c o n fo rto ” , e vislum brem os o
quão m otivador po d e ser vive r na d e p e n d ê n cia divina sem estarm os
acom odad os em nossos pro je to s e áreas da vida.
As atividades da aula de hoje
A o b e d iê n cia fu n cio n a com o a “ mola p ro p u ls o ra ” , que lhe fa rá trans­ deverão levar os alunos a:
por as d ific u ld a d e s na sua cam inhada. E ntregar a Deus o seu futuro
• A prender que a obediência
é prova de sua total co n fia n ça no Criador.
a Deus evita sofrim ento;
• Confiar a Deus o seu futuro,
descansando na vontade dEle.

23
 A CRIANÇA0 0 JARDIM £ ASSIM
A desobediência faz parte da etapa do desenvolvimento e se explica no fato de a
criança não querer ser contestada naquilo que deseja. Obrigar a obedecer poupando-
-se de prestar esclarecimentos à criança pode ser mais cômodo, porém, dificultará as
orientações futuras ligadas a novos episódios de teimosia.
Explicar o porquê de forma exemplificada e amigável criará o ambiente propício e res­
peitoso à singularidade da criança fortalecendo a sua autonomia para fazer escolhas
melhores no futuro.

INICIANDO A AULA ASSUNTO DA LIÇÃO

m
A_obediência a Deus é algo prim ordial à caminhada
cristã. Temos acesso a muitos exemplos no
contexto bíblico de pessoas que serviram
com tem or e foram muito abençoadas em
sua trajetória. Com você não é diferente!
Deus tem lhe honrado e respondido as
suas petições ao longo do tem po e
provado o quanto atencioso é para
com os seus filhos.
Para o início da aula de hoje, ore com os pequenos,
anote a frequência e recolha as ofertas. Suge­
rimos que monte um painel em formato deum
barco e escreva nele a palavra “OBEDIÊNCIA”.
P rovidencie plaquinhas com o nome de
todas as crianças. Ainda no início da aula,
comunique aos pequenos a que se destina
tal recurso. Tanto na presente aula como nas demais,
caso deseje, coloque o nome das crianças que forem as
mais obedientes do dia. A cada aula reinicie sua lista,
porém, não constranja as crianças menos obedientes
citando os seus nomes perante as demais. Observe que,
I objetivando receberem destaque num lugar de honra,
a cada domingo, mais crianças cumprirão os requisitos
necessários para que seus nomes estejam escritos no
“ Barco da O bediência” . Este recurso costuma trazer
ótimos resultados, pois, a delicadeza em sala de aula
< possibilita o alcance de inúmeras conquistas tanto pelo
professor(a), quanto pelos alunos.
MATERIAL NECESSÁRIO
• Fita dupla face;
• G arrafa PET (2L);
• Giz de cera;
• Pincel atôm ico grosso;
• Papel color set marrom (painel,
fachada dos barcos);
• Sobras de papelão grosso;
• Tinta guache azul claro.
O BEDIÊNCIA - Vocês sabem o que é obediência?
Vocês se consideram obedie ntes? E xplique que a
obediê ncia deve fazer p arte da vida daqueles que
querem a g radar ao Senhor. Hoje vamos aprender a
história do profeta Jonas que dem orou a o b ede cer
ao Papai do Céu e sofreu muitas dificuldades. O be­
d ecer ao Papai do Céu é muito im portante para não
sofrerm os consequências ruins pelas nossas esco­
lhas. Deus sabe o que é m elhor para nós e p or isso
devemos fazer sem pre o que Ele mandar.
PARA MEMORIZAR
“— Mais felizes são aqueles que ouvem a mensa­
gem de Deus e obedecem a ela.” (Lucas 11.28)
CONFECÇÃO: Utilizando sobras de papelão grosso e
papel color set colorido confeccione antecipadamente
a fachada de dois barcos com 1M de largura e 60 cm
de altura. Em um deles escreva “OBEDIÊNCIA” , no outro
“DESOBEDIÊNCIA”. No chão, fixe nas extremidades da sala
duas plaquinhas com as palavras “ALEGRIA” e “TRISTEZA”.
EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Solicite que as crianças
recitem o versículo junto com você. Na sequência explique
que, as pessoas que ouvem ao Papai do Céu e obedecem
a sua palavra se tornam mais felizes, pois, contam com
a sua proteção. Mostre as duas embarcações e diga:
“Crianças aqui tem duas embarcações! Temos o barco
da “ OBEDIÊNCIA” e o barco da “ DESOBEDIÊNCIA” !
Cada uma delas vai para um lugar diferente! Escolham
uma delas.” Após todos se posicionarem, pergunte se
alguém quer mudar de barco, depois, oriente que o barco
da obediência siga para a plaquinha “ALEGRIA” e o outro
siga para a plaquinha “TRISTEZA” . Ao chegarem aos
seus destinos fale: “Crianças, vocês querem saber para
onde cada barco levou vocês? O barco da 'OBEDIÊNCIA'
levou vocês para um lugar de alegria (felicite-os), já o
barco da 'DESOBEDIÊNCIA' levou a um lugar de tristeza.
Que pena!" (Anime-os dizendo que é possível fazer uma
escolha melhor). “Alguém quer mudar de barco agora?”
Para concluir fale que o melhor meio para ter alegria
verdadeira é escolher o caminho da obediência.
Na ministração da história bíblica procure respeitar o
tempo determinado para tal. Vá sentindo a interação
das crianças e cuide para não se alongar demais
ou ser muito breve. Na história de hoje, vamos faiar
sobre o profeta Jonas e a sua demora em obedecer
às ordens de Deus. Busque levar as crianças a re­
lacionarem a história contada com as suas próprias
atitudes.
Hoje nós vamos conhecer uma história muito especial!
P rim eiro quero p e rg u n ta r se alguém já ouviu fa la r
do profe ta Jonas que foi e n g o lid o p o r um g ra n d e
peixe? (Aguarde as respostas. Certamente muitas
crianças manifestarão conhecimento prévio acerca
do enredo. Por isso, comente alguns detalhes com o
objetivo de acrescentar fatos ainda não conhecidos
pelos pequenos. Fale sobre Jonas e como as pessoas
se comportavam naquela época, comente acerca
de como o pecado era comum e como Deus ficava
aborrecido com relação a isso.)
C erto dia, um homem cham ado Jonas recebeu do
Papai do Céu uma grande missão. Jonas deveria se
aprontar e ir até uma grande cidade cham ada Nínive
e d ize r para as pessoas que a m aldade e todas as
co isa s e rra d a s que elas faziam estava ch e g a n d o
aos ouvidos do Papai do Céu. 0 que deixou o Papai
do Céu muito triste porque Ele não gosta de ver as
pessoas fazendo coisas ruins e erradas. E p o r esse
m otivo o Papai do Céu ia d e s tru ir aquela cid a d e e
m atar todas aquelas pessoas más e desobedientes.
Mas Jonas não queria ir. Não queria fazer o que o Papai
do Céu mandou. Por isso, Jonas fugiu. Ele em barcou
em um navio que ia em outra direção (Fig. 5.1). Ele
entrou num navio que estava de saída para outro lu­
gar. Porém, o Papai do Céu sabia onde Jonas estava,
ele não podia fu g ir de Deus, p o r isso Ele m andou
um vento muito forte e houve uma tem pestade muito
grande no mar. Essa tem pestade era tão violenta que
o navio estava quase se p artindo ao meio.
Os m arinheiros ficaram com muito m edo e gritavam
p o r socorro. O c a p itã o do navio e n co n tro u Jonas
escondido, dorm indo no porão e disse:
— Como é que você está aí dorm indo? Levante-se e
peça socorro ao seu Deus para que não nos deixe
morrer.
Os m arinheiros estavam tão desesperados que fize­
ram um sorteio para saber de quem era a culpa por
tão grande sofrim ento e Jonas foi sorteado. Aqueles
homens perguntaram quem era ele e de onde ele es­
tava vindo, Jonas, disse que adorava ao Papai do Céu
que criou mar e terra. Após falar que estava fugindo
e perguntado o que fariam com ele, Jonas pediu para
ser jogado no m ar e assim os homens fizeram.
 (Com voz dramática complemente) Crianças! Quando
Jonas foi jo g a d o nas águas o Papai do Céu ordenou
que um gran d e peixe o engolisse. E ele fico u d en­
tro do peixe três dias e três noites. Ali, Jonas orou
(Fig. 5.2) ao Papai do Céu pedindo perdão p o r sua
desob e d iê n cia , pois, estava m uito a rre p e n d id o do
que tinha feito.
O Papai do Céu ouviu a oração de Jonas e mandou
o g ra n d e peixe d eixá-lo na praia. Jonas se levan­
tou e foi cu m p rir a ordem que lhe foi dada. Pregou
em Nínive (Fig. 5.3), as pessoas se arrependeram e
creram na palavra do Papai do Céu. Todas aquelas
pessoas foram perdoadas de seus pecados e Deus
não destruiu a cidade.

^ fH ®
è * •

DICAI
• •

Distribua giz de cera e

oriente as crianças para
que ilustrem Jonas orando
no interior do grande peixe.

QUAL ERA O NOME DA CIDADE ONDE O PROFETA JONAS

DEVIA PREGAR. DICA 2
^# Forneça lápis para que as
♦ jm iv p EGITJERICO crianças circulem a palavra
Nínive.

COMPLETE COM AS VOGAIS E DESCUBRA A RAZÃO DO

SOFRIMENTO ENFRENTADO POR JONAS.
DICA 3
Disponibilize lápis e oriente
as crianças a preencherem
9 com as vogais a palavra
DESOBEDIÊNCIA.
m APROFUNDANDO
“ vv. 1-3 É motivo de tristeza pensarm os em quantos
pecados são com etidos nas grandes cidades. A sua
maldade, como a de Nínive, é uma afronta aberta e direta
a Deus. Jonas deveria partir imediatamente para Nínive,
e, estando ali, deveria clamar contra as maldades dos
seus habitantes.
Jonas não quer ir. Provavelmente existam entre nós muitos
que não teriam rejeitado uma missão como esta. Parece
que a providencia divina deu-lhe uma oportunidade para
que escapasse; nós podemos sair do caminho de nosso
dever, e até mesmo encontrarmos um vento favorável. O
caminho fácil nem sempre é o caminho reto. Observemos
o que acontece aos melhores homens, quando o Senhor
Deus os deixa entregues a si mesmos; e a necessidade
que temos, quando nos chega a palavra do Senhor, de
ter o Seu Espirito para que este leve cativo cada um dos
nossos pensamentos à obediência a Cristo.
vv. 4-7 Deus envia um perseguidor após Jonas, um forte
temporal. O pecado traz tormentas e temporais à alma,
à família, às igrejas e às nações; o pecado inquieta e
perturba. Tendo pedido socorro aos seus deuses, os
marinheiros fizeram o que podiam para ajudarem-se. Ó
se os homens fossem assim sábios para com as suas
almas, e estivessem dispostos a separar-se da riqueza,
do prazer, e da honra que não podem conservar, sem
que sofram um naufrágio na fé e na boa consciência, e
arruinem para sempre as suas almas!
>0 FIXAÇÃO DO ENSINO
Para a u x ilia r no a p re n d iz a d o da liçã o c o n fe c c io n e um
grande peixe, para isso utilize uma garrafa PET e pinte-a
com guache azul claro, corte o bico da garrafa para simular
uma boca, faça ainda, plaquinhas com algumas atitudes de
obediência e desobediência (mentir, amar, brigar, perdoar,
entre outras) e coloque numa caixa. Prossiga dizendo que
na lição de hoje eles aprenderam que obed e ce r ao Papai
do Céu é a m elhor decisão que podem tom ar durante a
vida, pois, a obediência sem pre os conduzirá a um lugar
seguro. Reforce ainda o quanto Jonas sofreu por ter deso­
bedecid o ao Papai do Céu. Chame algum as das crianças
e peça que retirem da caixa uma plaquinha, caso se trate
de uma atitude de desobediência, reflita com ela e orien­
te-a a jo g a r a plaquinha na boca do peixe. Caso contrário,
guarde a plaquinha para si.
Jonas dormia profundamente. O pecado deixa a pessoa
completamente tonta, e temos que considerar isto para
que não suceda que, a qualquer momento, os nossos
corações sejam endurecidos pelo engano que dele pro­
cede. O que é que os homens querem dizer, quando se
referem ao sono como a um pecado, quando a palavra
de Deus e as acusações de suas próprias consciências
lhes advertem que se levantem e clamem ao senhor, se
quiserem escapar da miséria eterna? Não deveriamos
nos advertir uns aos outros para que despertássemos,
# i
nos levantássemos e clamássemos ao Senhor nosso m i
Deus, a fim de que Ele nos livre conforme a sua vontade?
Os marinheiros concluíram que a tormenta era um men­
sageiro da justiça divina enviado contra alguém que
estava a bordo deste barco. Qualquer que seja o mal que
venha contra a nossa vida, qualquer que seja o momento,
existe uma causa para tal; e cada um de nós deve orar,
dizendo: Senhor mostre-me em que contendes comigo.
A sorte caiu sobre Jonas. Deus tem muitas maneiras
para trazer à luz os pecados e os pecadores ocultos, e
tornar manifestas as atitudes néscias que se pensava
estarem ocultas aos olhos de todos os viventes.”
(Comentário Bíblico de Matthew Henry. Rio de Janeiro:
CPAD, 2002, p. 705).
fíTE APRÓXIMA AULA
Ao térm ino da aula convide as crianças
para orarem pedindo ao Papai do Céu que
as ajude e ensine a serem obedientes.
Após esse momento, dê uma olhadinha
no tem a da p ró xim a lição e a n te cip e
acerca do que vão aprender no próximo
encontro despertando-lhes
a curiosidade. Faça uma
ora çã o e d e sp e ça -se
delas aconselhando-as a
serem obedientes aos seus
pais e responsáveis. Sorria
e agradeça pela presença
de cada uma.
 DATA

LIÇAO

A AMIGA OUEVITOU
UMA BRIGA
1 SAMUEL 25.1-42
REFLETINDO LEITURA DIÁRIA
O m undo atual está re p le to de d is c ó rd ia e im erso na fa lta de amor.
Muitas pessoas têm buscado ate n d e r a interesses p róprios em d e tri­ SEC 2 Tim óteo 2.24
mento à em patia para com o outro. Muito se tem falado no respeito aos TER Filipenses 4.7
direitos humanos, porém, discursos inflam ados pelo ódio e em prol do
“ politicam ente c o rre to ” têm dom inado as mídias. QUA Isaías 26.3
O papel do cristão em meio ao presente caos é decisivo e deve prezar QUI Efésios 4.3
pela p a cificid a d e e am or ao próxim o com o Jesus nos ensinou, mesmo
que o mundo esteja indo de mal a pior, em que o homem tem se afastado SEX Salmos 4.8
cada vez mais de Deus.
SÁB Tiago 3.18
Qual seria a nossa missão frente aos desentendim entos do homem para
com o C riador e o seu semelhante? Deveriamos atuar como incitadores
das co n te n d a s ou com o p a c ific a d o re s do s c o n flito s que surgem ao (m m soQ
nosso redor? A Bíblia cham a de "bem -aventurados" os pacificadores! As atividades da aula de hoje
Então, mãos a obra! Sejamos p a cificado re s neste mundo m ergulhado deverão levar os alunos a:
em divisões, resultado do p ecado da hum anidade que vive longe de
Deus e da sua santa vontade. • Entender que viver em harmo­
nia é mais tranquilo e agrada
a Deus;
• A prender que devemos apa­
zig u a r as discussões.
 A CRIANÇA DO JARDIM í ASSIM
Comuns na faixa etária entre 5 e 6 anos, os conflitos surgem devido a necessidade de
autoafirmação de cada criança como ser autônomo e individual. Buscando satisfazer
suas vontades, a criança age em defesa do que deseja e em muitas situações entrará
em desacordo com as demais caso seja contrariada. Ao se abordar desentendimen­
tos entre as crianças, é preciso agir com cautela buscando-se pacificar a situaçao,
porém, é importante evitar agir em momentos de alto estresse. Espere os ânimos se
acalmarem e inicie uma conversa proveitosa com as crianças.

INICIANDO A AULA MATERIAL NECESSÁRIO

Prezar pela harmonia em sala de aula faz parte
das atribuições do(a) professor(a) que se
preocupa com seus alunos e ama o que
faz. Num ambiente onde contendas estão
sempre interferindo na interação e no
crescimento do grupo, não há possi­
bilidade de avançar no aprendizado
independente de quais sejam as es­
tratégias escolhidas. Para que se atinja
qualquer meta com a turma, a paz terá de ser
restabelecida em prol de uma boa comunica­
ção grupai.
Para a aula de hoje, sugerimos que os alunos
sejam recepcionados de uma forma mais
afetuosa. Ponha-se no centro da sala e re­
cepcione as crianças promovendo apertos
de mãos entre elas. Fale da importância de se preservar
a boa convivência com respeito e empatia para com
o próximo. Ore com as crianças, anote a frequência e
recolha as ofertas. Na sequência, faça um acordo com
as crianças de que, qualquer desentendim ento será
resolvido de forma pacifica entre as partes envolvidas.
Confeccione antecipadamente um cartaz e escreva nele
alguns acordos para que se tenha uma boa convivência
em sala de aula. Destaque ações como: Respeitar o
próximo, ter empatia, cultivar amizades, zelar pela ver­
dade. Esclareça cada um dos pontos com as crianças
e sempre que houver descumprimento das regras, as
mesmas devem ser recapituladas em tom de aconse­
lhamento para todos.
ASSUNTO DA LIÇÃO
HARM ONIA - Vocês sabiam que viver em harm onia
significa viver em acordo um com o outro? Alguma vez
vocês já brigaram com alguém ? Na história de hoje,
vocês aprenderão a respeito de uma mulher chamada
Abigail, que mesmo sentindo medo conseguiu evitar
uma briga m uito g rande que poderia até v ira r uma
batalha. Ela temia ao Senhor e entendia que é melhor
prom over a paz do que ver as pessoas brigarem .
• Cartolina branca (4 folhas);
• Cola colorida;
• Giz de cera;
• Pincel atôm ico grosso;
• Tinta guache.
PARA MEMORIZAR
“— Felizes as pessoas que trabalham pela paz, pois
Deus as tratará como seus filhos.” (Mateus 5.9)
CONFECÇÃO: Construa, com antecedência, em formato
circu la r com 30 cm de diâmetro, usando cartolina e
pincel atômico grosso, dois rostinhos de crianças com
expressão de aborrecim ento de um lado, e do outro,
alegria. Divida os alunos em dois grupos, apresente os
dois “amiguinhos” , representados pelos rostos confec­
cionados. Diga às crianças que (nomeie os bonecos)
os dois “amiguinhos” desejam participar da aula mas
querem ficar em grupos diferentes porque estão bri­
gados. Peça que cada grupo segure uma das figuras
confeccionadas, uma para cada lado.
EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Leia o versículo e peça
aos alunos que repitam. Em seguida, afirm e que as
pessoas que buscam promover a paz são mais felizes!
Há alguém aqui que não está em harmonia com o seu
coleguinha?” . Aguarde interações, e prossiga: “ Esses
dois 'amiguinhos' chegaram aqui brigados e ficaram em
grupos diferentes! Vocês acham que eles devem conti­
nuar brigados? Será que o Papai do Céu está feliz com
o desentendimento deles?” Haverá muitas sugestões
nesse momento, aproveite-as e solicite que as crianças
promovam a paz fazendo com que os “amiguinhos” se
reconciliem (peça que aproximem as figuras e cada
grupo faça um pedido de desculpas, em seguida virem
o rostinho dos bonecos mostrando a face feliz). Encerre
dizendo: “ Crianças quero parabenizá-las porque vocês
ajudaram os 'amiguinhos1a se reconciliarem e promo­
veram a paz!”
 HISTORIA BÍBLICA
Mudar a forma de fazer algumas coisas contribuirá
para aumentar a atenção das crianças e melhorará
o aprendizado. Para a história de hoje, sugerimos
indagar às crianças o que elas pensam acerca da
atitude de cada personagem da história. Vamos co­
nhecer a história de uma mulher chamada Abigaii e
como eia conseguiu evitar uma guerra entre o seu
marido e os soldados de Davi.
Certo dia, Davi e seus soldados estavam acam pados
no deserto. Perto deles, os empregados de um homem
cham ado Nabal estavam cuidando dos rebanhos de
ovelhas e cabras. Naquele tempo era perigoso perma­
necer por muito tem po longe de casa com rebanhos
valiosos, porém, enquanto cuidavam dos animais, os
trabalhadores se sentiam protegidos pelos soldados
de Davi que andavam armados e eram muito valentes.
Davi estava há alguns dias no deserto com os seus
soldados e p o r isso estava precisando de alimentos.
Depois de passar muitos dias no deserto, Davi resolveu
enviar dez homens até Nabal para lhe pedir com ida
e outras coisas que ele pudesse doar, porém , não
conseguiu ajuda. Nabal era um homem rico, mas, era
muito mal e grosseiro! (Fig. 6.1). Além de não ajudar,
ainda falou coisas muito feias para os soldados de Davi:
— Porque eu deveria sar a minha com ida a um bando
que vem não sei de onde? Quem esse Davi pensa que é?
Vocês acham ce rto negar ajuda mesmo sendo muito
rico e ainda ser mal-educado? Davi esperava receber
auxílio porque tinha ajudado a proteger os rebanhos
de Nabal enquanto ele e seus soldados estavam com
os pasto re s no cam po. Q uando foi in fo rm a d o das
coisas que Nabal falou, fico u m uito bravo e queria
iniciar uma guerra (Fig. 6.2). A reação de Davi estava
correta? Iniciar uma guerra por esse motivo? (Aguarde
as respostas.) lemos que te r cuidado com as nossas
Fig. 6.2 |
reações e não devem os re s p o n d e r com vio lê n cia
quando não form os atendidos naquilo que queremos.
A esposa de Nabal se cham ava A b ig a ii e era uma
mulher muito boa e inteligente! Quando ficou sabendo
que Davi estava vindo batalhar com o seu esposo e
empregados, ela rapidamente preparou carnes, pães
e frutas, colocou tudo sobre os jum entos e foi encon­
tra r Davi para acalm á-lo antes que ele chegasse à
sua casa. Q uando eles se encontraram no caminho,
ela desceu do jum ento, se ajoelhou, e explicou tudo
o que tinha acontecido (Fig. 6.3). Abigaii pediu ainda
para que Davi pensasse m elhor e não iniciasse uma
guerra por causa do que ocorreu. Depois de ouvi-la
atentamente, Davi percebeu que cometería um grave
e rro e desistiu da batalha. O que vocês acham da
atitude tom ada p or A bigaii?
Q uando ficarm os aborrecido s com algum a coisa ou
com alguém, é melhor pedirm os para o Papai do Céu
nos orientar. Davi ficou feliz por não ter matado Nabal.
E ainda quando puderm os fazer algum a coisa para
evitar uma briga devem os sim fazê-lo, pois é muito
m e lh o r c u ltiv a r a paz do que in c e n tiv a r a g u e rra .
Mesmo em situações difíceis temos que reconhecer
nossa condição de cristãos e agir em favor da paz. Os
pacificadores trazem felicidade e os encrenqueiros,
infelicidade. Quem vocês querem ser?
 A. PINTE A FISIONOMIA DA CRIANÇA QUE ESTÁ EM HARMONIA COM OS
SEUS AMIGUINHOS.

DICA 2
Forneça giz de cera para
que as crianças circulem
♦ é è * # !

o aperto de mãos.
'l
^ RESPONDA DE ACORDO COM A LIÇÃO. PINTE A RESPOSTA CERTA.
• • • # ♦

ABIGAIL SARA MARIA

B. ONDE DAVI ESTAVA ACAMPADO? DICA 3

NO DESERTO D isp o n ib ilize lápis de
NO QUARTEL NA CIDADE
c o r p a ra as c ria n ç a s
C. 0 NOME DO ESPOSO DE ABIGAIL ERA: pintarem a opção com
0
ACABE NABAL JOSÉ a resposta certa.
♦
D. 0 QUE DAVI PEDIU PARA NABAL?
# CAVALOS ALIMENTO
DINHEIRO
#
n>
■muni

ATS A PRÓXIMA AULA

V T FIXAÇÃO DO ENSINO Ao final da aula, sirva o lanche e convide
as crianças para cantar um louvor que
Para auxiliar no aprendizado da lição, escreva em plaquinhas fale sobre amizade. Reforce o quanto a
algum as ações que representem harm onia e desarm onia harmonia deve ser mantida
(respeito, maldade, amor, mentira, carinho, ódio, atenção, para que cresçam como
desprezo, cuidado, entre outras). C onvide as crianças a grupo e como cristãos
sentarem no chão em círculo, disponha as plaquinhas no e ore pela harmonia dos
centro. Leia as o pções e vá co n vid a n d o ca d a uma das alunos. Despeça-se com
c ria n ç a s para e sco lh e r a ação que re p re se n ta com o a um aperto de mão calo-
mesma gostaria de ser tratada. Q uando todas estiverem roso e deseje-lhes um ex- j *
com suas plaquinhas, leia-as e peça que as troquem com celente final de semana. w *
os coleguinhas. Fale para cada uma das crianças que, da
mesma form a com o elas gostam de ser tratadas, devem
tam bém tra ta r os seus am iguinhos e, o que elas não de­
sejam para si, tam bém não devem desejar para os outros.
 DATA

LIÇÃO

7
Jí 7a
w\ \ W

A AMIGA QUEESCOLHEU
OUVIR JESUS ONDE ENCONTRAR

REFLETINDO
Definir prioridades continuará fazendo parte das nossas vidas enquanto
existirmos. O ato de saber decidir entre o que se deseja e o que realmen­
te se faz necessário, não é algo sim ples de ser feito. Influenciados por
Salmos 18.21
um turbilhão de pensamentos que invadem nossas mentes diariamente,
somos levados a escolhas que, posteriorm ente, se traduzem problem á­ Atos 2.28
ticas. Definir prioridades é o ponto central para desenvolvermos nossas
atividades com tranquilidade. Salmos 37.5

Na condição de cristãos precisam os com preender que a obra de Deus Isaías 30.21
deve ser p riorizada entre tantas outras atividade s diárias. Q uerido(a)
Mateus 7.14
professor(a), não esqueça que, só existim os e continuam os vivendo

(rnsom®
porque o Senhor assim perm itiu, a Ele cabe d e c id ir o nosso futuro. Por
Ele tu d o tom ou fo rm a e passou a existir. Escolham os d a r p rio rid a d e
à vontade dEle para conosco. Façamos com o M aria que escolheu a
m elhor parte. E não esqueçam os de que Ele tem cuidado de nós. Por
isso, frutifiq u e onde você fo r colocado(a).
S| As atividades da aula de hoje
deverão levar os alunos a:
• Id e n tific a r qu e d e n tre as
Seja, você, uma bênção!
dem ais atividades, buscar ao
Senhor é uma prioridade;
• Compreender que priorizar o
Reino de Deus é fazer a melhor
escolha.
 A CRIANÇA DO JARDIM £ ASSIM
Em todas as etapas da vida de uma pessoa exigir-se-á dela que faça escolhas. Prio­
rizar algumas coisas em detrimento de outras deve ser ensinado desde a infância.
Dar autonomia não significa negligenciar! É preciso acompanhar de perto todas as
atividades da criança e orientá-la nas decisões para as quais não tiver maturidade.
Permitir de vez em quando que decidam qual roupa querem usar, ou onde querem
ir fazer um lanche ou passear não afeta a autoridade dos responsáveis e ajuda na
construção da emancipação que no futuro ocorrerá.

AÊk m,

M U I, \ ~

INICIANDO A AULA H ) ASSUNTO DA LIÇAO

Na aula de hoje falaremos sobre a importância
de saber escolher o que deve ser priorizado
durante a vida. Esse tema conversa com a
dificuldade que muitas pessoas têm de definir
o que nas suas vidas é mais urgente e
: merece receber maior atenção. Na cor­
rería diária, esquecemos que as nossas
ações denunciam aquilo que preferimos fazer
com antecedência e também o que colocamos
em segundo plano.
E já que estamos falando sobre prioridade,
você teria como eleger nesse momento al­
gum as prioridade s para a sua classe de
ED? Há alguma necessidade que você já
havia identificado, mas, por algum motivo não procurou
solucionar? Caso encontre algo, não se aflija se ao final
de sua reflexão você perceber que não havia enxergado
a urgência de algumas coisas! O importante é buscar
resolver todas as pendências identificadas.
Para iniciar a aula de hoje, sugerimos que, utilizando
TNT branco, confeccione um avental (pode ser usado
durante toda a aula) com o tema: “ Minha Prioridade” .
Aguarde a chegada das crianças, ore com elas, anote
a frequência e recolha as ofertas. Na sequência, peça
que cada uma fale aquilo que prefere fazer diariamente,
escreva cada resposta num papel e guarde no bolso do
avental. Dê sequência à aula e aguarde até a fixação
do ensino para retornar a esta questão.
MATERIAL NECESSÁRIO
C artolina branca (2 folhas);
Cola silicone Líquido;
Giz de cera;
Imagens im pressas;
Lápis grafite;
TNT branco (1M);
Pincel atômico.
V_
PRIORIDADE - Você sabe o que é prioridade? É quando
escolhemos algo para ficar em primeiro lugar na nossa
vida. Durante suas atividades diárias em algum deles
você ora, lê ou assiste alguma historinha bíblica durante
a semana? A lição de hoje fala de Maria e Marta, duas
irmãs que tinham prioridades diferentes, uma preferia
fazer trabalhos domésticos e a outra preferia ouvir o
Mestre falar. Dar preferência ao Papai do Céu é sempre
a melhor escolha!
# ) PARA MEMORIZAR
“[...] Ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino
de Deus e aquilo que Deus quer
(Mateus 6.33a)
CONFECÇÃO: Confeccione com antecedência algumas
placas com imagens retiradas da internet que ilustrem
atividades cotidianas (estudo, passeios, brincadeiras,
diversão, viagens, oração, leitura da bíblica, idas ao cul­
to, ajudando em casa, entre outras). Cole-as em placas
feitas com cartolina branca.
EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Leia o versículo para
as crianças. Logo após, promova uma reflexão acerca
das atividades que estão sendo colocadas em primeiro
lugar na vida delas. Espalhe as imagens previamente
selecionadas e peça que cada criança busque a placa
com a atividade que mais se identifica ou gosta de
praticar. Caso alguma criança não se identifique com
as imagens expostas e optar por não escolher alguma
delas, deixe-a a vontade e pergunte se ela quer falar
de algo específico que gosta de realizar. Quando todos
tiverem voltado ao seu lugar, peça que falem sobre a sua
escolha. Faça perguntas sobre a frequência com que
desenvolvem tais atividades e com quem as realizam.
Diga que todas essas atividades são passageiras e que
o mais importante de tudo é agradar ao Papai do Céu.
Se quisermos ser felizes temos que dar prioridade a
Deus e todas as outras coisas podem ser feitas depois.
O mais importante é obedecer ao que a Bíblia diz. Repita
o versículo e reforce que as atividades que eles gostam
de fazer podem ser feitas, mas, organizando o tempo e
priorizando aquilo que agrada ao Papai do Céu!
 f | ) HISTÓRIA BÍBLICA
Na história de hoje, as crianças aprenderão sobre
Marta e Maria e a forma como recepcionaram Jesus.
Ambas tiveram o privilégio de recebê-lo em sua casa,
porém, a atitude de cada uma delas fez a diferença
no discurso do Mestre. Ao ensinar o enredo aos pe­
quenos, busque promover reflexões atuais para que
nasça no coração de cada criança o sentimento de
responsabilidade para escolher suas prioridades. É
preciso mostrar com clareza que o trabalho que as
crianças fazem para Deus não deve ficar em segun­
do piano. Mostre-lhes que, com a organização das
atividades diárias, conseguirão fazer muitas coisas
e estarão priorizando a casa do Senhor.
Hoje vamos conhecer a história de duas irmãs, amigas
de Jesus, que amavam o Papai do Céu, mas tinham
atitudes diferentes com relação a Ele. O nome delas
era M arta e Maria.
Q uando Jesus chegou à casa delas, foi m uito bem
re ce b id o e co n vid a d o a entrar. (Fig. 7.1) C rianças,
q u a n d o che g a alguém na casa de vocês, com o é
que vocês se com portam ? Com educação? Se Jesus
fosse à casa de vocês, com o seria re ce p cio n a do?
Vocês dariam atenção a Ele ou o deixariam sozinho
na sala? (Estimule e aguarde as respostas.)
Maria gostava muito de ouvir Jesus falar sobre o Papai
do Céu, por isso ela sem pre se sentava próxim o aos
pés dEle para ouvir o que Ele dizia e ali perm anecia
to d o o tem po. (Fig. 7.2) C ertam ente, M aria estava
m aravilhada com a o p o rtu n id a d e de a p re n d e r os
ensinam entos do seu Mestre Jesus.
Já a o u tra irm ã, M arta, estava a b o rre c id a com a
atitude de Maria e preocupada com todo o trabalho
da casa e ainda em s e rv ir bem a Jesus, p o r isso,
(Fig. 7.3) aproxim ou-se dEle e perguntou:
— Senhor, não é ju sto que a minha irm ã fique sen­
tada aí enquanto eu fa ço todo o tra b a lh o sozinha.
Mande que ela venha e me ajudar.
Quais das duas atitudes vocês consideram a c o rre ­
ta? A de Marta ou de Maria? O que vocês fariam no
lu g a r dessas duas irm ãs? (Aguarde as respostas.)
Vocês podem até a char injusto que Maria não es­
tivesse ajudando a sua irmã, porém , a atitude dela
é ju stificá ve l. Ela estava te ndo a o p o rtu n id a d e de
o u v ir Jesus bem de pe rtin h o . Isso é m aravilhoso!
Não existe nada nesse m undo mais im portante do
que isso. Você passa um tem po com Jesus todos
os dias? (Aguarde as respostas.)
Q uando Jesus viu que M arta estava insatisfeita com
a atitu d e de Maria, Ele falou:
— Marta, você está agitada e preocupa da com m ui­
tas coisas, mas apenas uma é n ecessária e Maria
escolheu a m elhor de todas.
Jesus quis d iz e r que, naque le m om ento, a m elhor
coisa que alguém p o d e ria fa ze r era o u v ir os seus
ensinam entos e que as outras tarefas poderiam ser
feitas depois.
Devemos dar prioridade aos ensinamentos do Papai
do Céu. Mesmo que o nosso dia seja cheio de a tivi­
dades, é necessário separar um tempo para adorá-lo.
Depois que colocarm os o Papai do Céu em prim eiro
lugar, sobrará tem po para todas as outras tarefas.
Passar um tem po com Jesus é mais im portante que
q u a lq u e r outra coisa que possam os fazer. Não se
ocu p e tanto com coisas que o im peçam de passar
um tem po com Jesus.

atividades
CIRCULE, COM COLA COLORIDA, QUAIS DESSAS ATIVIDADES A
/ PESSOA QUE PRIORIZA O REINO DO PAPAI DO CÉU VAI PRATICAR.
DICA 1
Distribua giz de cera e
ORAR) BRINCAR ( LOUVAR oriente as crianças para
que grifem as palavras
VIAJAR PASSEAR ORAR, LOUVAR, e LER
♦ A BÍBLIA.
^UERA BÍBLjA^) LER GIBI

PINTE O NOME DE QUEM ESCOLHEU A MELHOR OPÇÃO E AGRADOU

AO PAPAI DO CÉU.
DICA 2
Forneça lápis de cor para
as crianças pintarem a
MARIA MARTA palavra MARIA. Reforce
que Maria escolheu a
melhor parte: ouvir Jesus.
ESCOLHA A PALAVRA CORRETA QUE COMPLETA A FRASE. DEPOIS,
3 FAÇA UM DESENHO BEM BONITO PARA REPRESENTAR ESSA AÇÃO.

OUVIR • AJUDAR • ADIVINHAR DICA 3

Disponibilize lápis grafite
e oriente as crianças a
OUVIR JESUS FALAR preencherem a frase
com a palavra OUVIR.
“ Quem é essa mulher do Novo Testamento com quem a
maioria das mulheres que são dinâmicas e se preocu­
pam com o desempenho se identificam? Você respon­
deu corretam ente se disse Marta. Muitas mulheres se
identificam com Marta como um símbolo de coragem
e têm orgulho de fazerem várias coisas. Deve ser ape­
nas uma coincidência Martha Stewart ter esse nome!
Se todas as m ulheres passassem o seu tem po aos
pés de Jesus, como Maria, quem faria as refeições e
limparia a casa? Quem levaria as crianças no colégio,
satisfaria o marido e ainda manteria um emprego em
tempo parcial? É Marta que faz o mundo girar e não
a mística Maria.
Mas Maria encontrou liberdade par fazer o que mulheres
em seus dias jam ais poderíam: sentar aos pés de um
rabino publicamente. De modo incrível e contrariando
as expectativas dos outros, Jesus jam ais questionou
sua capacidade para ouvir suas palavras. O ambiente
descontraído que Jesus proporcionava simplesmente
não era o normal. Na cultura daqueles dias, tanto Jesus
como Maria poderíam ter sido censurados por ter um
relacionamento inapropriado — Jesus por conversar tão
livremente com uma mulher tão de perto e em público,
e Maria por ter a audácia de pensar que seu com por­
FIXAÇÃO DO ENSINO
Para a u xilia r no a p re n d iza d o de seus alunos, peça que
se sentem no seu lugar e inicie rem em orando o momento
em que eles citaram as atividades preferidas para serem
escritas e colocadas no “Avental das Prioridades” . Comece
retirando uma p o r uma e, com calma, vá solicitando aos
pequenos que justifiquem o motivo de terem escolhido tal
atividade. Pergunte a cada uma das crianças se elas lem­
bram qual eram as atividades preferidas das irm ãs Marta
e Maria. Peça que respondam quem, aos olhos de Jesus,
estava fazendo a m elhor escolha. A guarde as respostas
e prossiga perguntando quais atividades deixam o Papai
do Céu feliz e quem vai d a r p rio rid a d e ao que agrada a
Ele? E ncerre o m om ento dizendo que devem os sem pre
p rio riza r fazer a vontade do Papai do Céu.
tamento era correto, que ela realmente era importante
para Jesus e que Ele apreciava a sua atenção.
[...] O autor Don Hawkins diz que quando fala sobre
Marta, as mulheres vêm com frequência até ele e dizem:
“ Eu sou tão parecida com M arta!” . Mas praticamente
nenhuma mulher diz: “ Eu sou tão parecida com Ma­
ria!” . Na verdade, a impressão é que as Marias deste
mundo são preguiçosas e têm suas casas bagunçadas.
Logo, Marta parece ter uma posição mais privilegiada.
Evidentemente, é errado pensarmos que essa história
justifica uma vida preguiçosa. Ou, então, que é uma
crítica às mulheres que são diligentes, trabalhadoras,
am biciosas e que querem p a rticip a r do com petitivo
mercado de trabalho. [...] Em vez de repreender Maria,
ou ao menos sugerir que ela ajudasse sua irmã, Jesus
direcionou suas palavras para Marta. Ele não a censurou
por estar servindo, mas por estar perm itindo que sua
mente estivesse distraída de algo que era muito mais
importante. Sua atenção em servir tinha tomado o me­
lhor dela. Para a surpresa de Marta, Jesus mostrou que
Maria tinha melhores prioridades do que ela (Marta).”
(LUTZER, Erwin; LUTZER, Rebecca. Jesus o amado
da alma da mulher. 2a ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015,
p. 115,119.)
ATS A PRÓXIMA AULA
Encerre a aula agradecendo aos peque­
nos pela presença e encarregue-os de
uma tarefa: Realizar atividades durante a
semana que agradam a Deus (orar, ler a
Bíblia, assistir ou ler historinhas bíblicas,
cantar hinos, entre outras).
Na semana seguinte nao
se e s q u e ç a de p e r- *
guntar quem cum priu {
a m issão. O re para o
e ncerram ento da aula,
sirva o lanche e despeça-se
das crianças com alegria.
AS MOÇAS QUE
ESTAR PREPARADAS ONDE ENCONTRAR

MATEUS 25.1-13

REFLETINDO
Querido(a) professor(a), esperamos que a sua caminhada até aqui esteja
sendo gratificante. Na nossa jornada diária, buscamos fazer as melhores
escolhas visando foca r num futuro próspero e dentro da vontade divina.
Os dias vindouros trarão muitos desafios para os quais é necessário estar
preparado(a)! Isso fará toda a diferença se você deseja ser vitorioso(a)
em todas as d ificuldad es que surgirem em sua trajetória!
Como servo(a) do Deus Altíssimo, você certam ente está esperando o dia
no qual o Senhor levará a sua igreja para estar com Ele eternam ente!
Nesse dia você sentirá o quanto valeu a pena te r estado preparado(a)
v para esse tão in d e scritíve l momento, c e rto ? Então batalhem os para
'esta rm o s juntos com C risto nesse grande dia. Não deixe que as adver-
sidades diárias afetem o seu desejo de prontidão!
Perceba tam bém a im p o rtâ n cia de a ju d a r a p re p a ra r os seus alunos
para esse tão esperado e ncontro com o nosso Salvador. Saiba que o
seu trabalho não será em vão e será recom pensado lá no Céu, onde
não haverá mais d o r ou choro. Deus preserve a sua fé nEle!

3
 i

A CRIANÇA DO JARDIM £ ASSIM

O ser humano sempre busca socialização. Os pequenos de 5 e 6 anos também cons­
!r® '© * truirão laços e memórias afetivas através dos relacionamentos proporcionados pelo
convívio social. No entanto, deparar-se com crianças que resistem em participar de
atividades ou preferem manter distância do grupo não é algo raro, mas, merece atenção.
Entre os aspectos implicados na não prontidão da criança para realização de tarefas
pode estar uma possível timidez, falta de identificação com a proposta ou até algo mais
sério. É importante conversar com a criança e não tentar forçar a sua participação.
áü

INICIANDO A AULA ASSUNTO DA LIÇÃO

A essa altura do trimestre cremos que o envolvi­
mento da sua turminha durante as aulas deve
estar a todo vapor! A lição de hoje fala sobre
prontidão e o quanto a falta de preparo
afetou o destino das moças em cujas
I # lamparinas não havia reserva de azeite.
1 A prontidão é algo imprescindível quan­
do aplicável às demais áreas da vida, pois,
a qualquer momento podem surgir desafios
que exigem de nós preparo prévio. Na esfera
educacional, a prontidão para aprender, re­
sulta da combinação de vários aspectos do
desenvolvimento da criança que sinalizam
aptidão ao aprendizado.
PRONTIDÃO - Pergunte às crianças se elas sabem o
que é prontidão, aguarde respostas e na sequência
explique que, prontidão é o ato de estar preparado
com antecedência para algo. Fale: “Crianças, quando
vocês têm que ir a um passeio, a escola, a igreja ou a
outro lugar, têm que estar preparados antes de saírem
de casa, mas, se por algum motivo vocês não estiverem
prontos no horário combinado irão provocar transtornos,
certo? Na lição de hoje, vocês vão aprender a história
de algumas moças que não estavam prontas para irem a
um casamento e acabaram ficando para trás e perderam
a festa.” Explique que, quando temos um compromisso
temos que nos organizar e estar preparados para não
perdermos a oportunidade de participar!

Para iniciar a aula, sugerimos que convide as crianças

para orar, anote a frequência e recolha as ofertas. Na
sequência, inicie com elas uma atividade que consiste
em montar lamparinas artesanais para utilização durante
o ensinamento. Para isso você vai precisar de garrafas
PET de 250 ml, barbante e papel celofane nas cores
vermelho e amarelo. Corte a parte afunilada das garrafas,
fure para colocação do barbante e faça “ molhos” de
papel celofane misturando as duas cores. Deixe tudo
preparado para que as crianças façam a montagem
completa das lamparinas. Observe a prontidão de cada
criança e auxilie aquelas que estiverem com dificuldades
para completar a tarefa. Após a montagem, aguarde até
a fixação do ensino para voltar às lamparinas.
A
MATERIAL NECESSÁRIO
Garrafas PET de 250 ml (Formato achatado);
Papel celofane am arelo e vermelho;
Barbante;
Cartolina branca;
Giz de cera;
Lápis grafite;
Pincel atômico.
r• )PARA MEMORIZAR
“Fiquem vigiando, pois vocês não sabem em que
dia vai chegar o seu Senhor.” (Mateus 24.42)
CONFECÇÃO: Com antecedência, faça um cartaz com
o versículo do dia. Usando pedaços menores de papel,
escreva uma palavra do versículo em cada um. Distri­
bua esses papéis entre os alunos e peça que vão até
a frente e se organizem lado a lado, segurando o papel
com a palavra a frente do corpo, formando o versículo.
EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Peça às crianças para
recitarem o versículo mais uma vez. Na sequência, fale:
“ Crianças vocês sabiam que o Papai do Céu um dia
voltará para buscar as pessoas que estiverem prepara­
das para irem morar com Ele? Quando Ele vier, apenas
quem estiver fazendo a vontade dEle será levado! Esse
será um dia muito feliz para as pessoas que subirem
para encontrar o Papai do Céu, mas, também será um
dia muito triste para as pessoas que não estiverem
preparadas para esse encontro!”
Ficar vigiando e estar preparado para o dia do Senhor,
para quando Ele voltar a fim de nos buscar para morarmos
com Ele no Céu, deve ser a nossa maior prioridade. É isso
que viemos aprender na Escola Dominical. A cada dia
aprendemos um pouco mais sobre o Papai do Céu para
não sermos pegos de surpresa e não subir com Jesus.
 HISTÓRIA BÍBLICA

das moças pelo noivo em meio à escuridão. (Fig. 8.2) Por

isso era muito importante que elas estivessem prepara­
das para iluminar esse caminho. Nós também, na nossa
vida diária, devemos estar preparados, buscando fazer
Ao iniciar a história, procure atentar-se à parábola a vontade do Papai do Céu, para quando Jesus voltar.
através da qual Jesus ensinou acerca da necessida­
Vendo que não tinham levado azeite reserva e que as
de de estar preparado para quando Ele vier buscar
suas lamparinas estavam se apagando, as cinco moças
a sua igreja. Lembre-se de que as crianças, nessa
despreparadas pediram que as outras moças que tinham
faixa etária, compreendem o que lhes é falado de
reserva de azeite, dividissem o seu azeite com elas, mas
forma literal, portanto, cuide para estabelecer uma
estas, não aceitaram. As moças que haviam se preparado
"ponte" entre a parábola em questão e o que eia
disseram às outras que fossem comprar azeite para elas.
significa quando aplicada às nossas vidas.
Então as moças despreparadas seguiram o conselho e
Hoje nós vamos aprender a história de dez moças que foram comprar onde vendia. Quando elas voltaram para
foram convidadas para um casamento ( Pergunte se o local da festa, encontraram a porta fechada e come­
alguma das crianças já esteve em um evento como çaram a gritar para que o noivo a abrisse. Porém, como
esse). Explique que antigamente, os casamentos eram elas estavam atrasadas e não estavam no lugar certo na
comemorados com muita festa, comida e convidados, hora que o noivo chegou, ele não abriu a porta para elas
ou seja, era um evento muito alegre! Fale também que entrarem na festa. (Fig. 8.3) Isso mostra a importância
o Papai do Céu comparou essa história com a nossa de estarmos preparados para quando tivermos um com­
espera pelo dia em que Jesus virá buscar aqueles que promisso. Da mesma forma será quando o Papai do Céu
estiverem preparados para a sua vinda. voltar para nos buscar. Se não estivermos preparados
Cada uma das dez moças deveria preparar uma lampa­ não poderemos subir com Ele. Você está preparado para
rina e também azeite reserva (explique que o azeite quando Jesus voltar? Você tem feito tudo que agrada
ao Papai do Céu a fim de que Ele possa levá-lo para a
serviría para acender a chama da lamparina) para
usar caso este faltasse até a chegada do noivo. No en­ grande festa que acontecerá no Céu?
tanto, apenas cinco moças levaram azeite reserva para
manter as lamparinas funcionando. Isso mesmo! As outras
cinco moças não levaram azeite para repor na lamparina.
Elas não tinham se preparado. A Bíblia fala que o noivo
demorou a chegar e todas as moças ficaram cansadas e
adormeceram. (Fig. 8.1) Porém, à meia-noite, alguém gritou:
"Aí vem o noivo! Venham encontrá-lo!” Nesse momento,
todas as moças despertaram, no entanto, cinco delas
perceberam que suas lamparinas estavam se apagando.
A atitude dessas cinco moças foi muito errada de não
se prevenirem e não levarem uma quantidade maior de
azeite de reserva. Esse ato delas foi muito grave. Já era
noite e por isso as lamparinas seriam necessárias para
clarear o caminho e também facilitariam o reconhecimento
 « m em

PINTE A QUANTIDADE DE LAMPARINAS DE ACORDO COM O NÚMERO DE

f MOÇAS QUE ESTAVAM PREPARADAS PARA IREM À FESTA DO CASAMENTO.

PINTE A OPÇÃO COM O MOTIVO PELO QUAL AS CINCO MOÇAS

DESPREPARADAS NÃO FORAM AO CASAMENTO.

TINHAM POUCO AZEITE NAS LAMPARINAS

t t ••« « « i i * # ê é é è i

TINHAM MUITO AZEITE NAS LAMPARINAS

COMPLETE A PALAVRA COM AS VOGAIS QUE FALTAM E DESCUBRA

O QUE É NECESSÁRIO TER PARA IR MORAR COM O PAPAI DO CÉU.

m
m
_ j
-U _

_________

FIXAÇÃO DO ENSINO
ATE A PRÓXIMA AULA
Para melhorar a aprendizagem dos alunos sobre a temática Ao final da aula, mais uma vez alerte às
de hoje, utilize as lam parinas montadas pelas crianças no crianças para estarem preparadas para a
início da aula. Peça que sentem em círculo. Na sequência, volta de Cristo. Diga-lhes que quem não
re d istrib u a as lam parinas e diga: “ C rianças, na aula de estiver preparado, como as moças que
hoje nós ap re n d e m o s que, den tre as m oças que foram não tinham azeite reserva,
convidadas para o casamento, algum as delas não pude­ da m esm a fo rm a que
ram e n trar no local da festa, pois, estavam sem reserva elas, não poderão estar
de azeite e suas lam parinas estavam se apaga ndo (peça com Jesus quando Ele
que as crianças retirem o papel celofane das lamparinas, retornar. Faça uma oração
diga-lhes que, o celofane representa o fogo que clareia). e a g radeça a presença
Portanto, sem a chama não há com o enxergar o caminho, de todos, desejando-lhes
nem como ser reconhecido por alguém devido à escuridão uma excelente semana!
da meia-noite. Quando elas voltaram, infelizm ente a porta
já estava fechada e elas não puderam entrar!"
 DATA

LIÇAO

0 AMIGO QUE ESCOLHEU

VOLTAR PARA A CASA DO PAI
LUCAS 15.11-24
REFLETINDO
Am ado(a) professor(a), a form a com o nos enxergam os hoje contribui
para nossas escolhas amanhã. É fato que, a m aior parcela da hum ani­ 1 João 5.14
dade tem convivido com o crescente sentim ento da insatisfação. Esta Hebreus 13.6
c o n d iç ã o leva-nos à in ce s s a n te b u sca p o r novas o p o rtu n id a d e s e
experiências, levando muitos a abandonarem projetos já solidificados Jerem ias 17.7
em nome de um ideal de felicidade. Emprego, família, am izades e até
a vontade divina têm fica d o em segundo plano havendo ainda aqueles João 14.1
que veem apenas vantagens numa vida regada à insatisfação, julgam
Provérbios 15.16
ser esta, a mola propulsora que faz o ser humano sair da sua zona de
conforto. A cada nova conquista, portanto, volta a inquietação e o ciclo Provérbios 12.25
tende a se repetir.
Que o nosso precioso Jesus Cristo nos ajude e que possamos encontrar 00fl35DC!09
nEle a quietude que tanto faz falta hoje em dia. Entregue todas as suas As atividades da aula de hoje
ansiedades aos cuidado s do Senhor. Apenas Ele sabe o que é m elhor deverão levar os alunos a:
para você, pois Ele é co n h e ce d o r do passado e o futuro pertence ao
• Entender que a insatisfação
nosso Deus. Precisam os esta r cam inhand o ao lado de Jesus com a
constante é prejudicial e pode
certeza de que tudo que Ele preparou é o melhor.
nos afastar de Deus;
• Aceitar que caminhar ao lado
de Jesus trará a satisfação de­
sejada.
 4 CRIANÇA 0 0 JARDIM £
Subestimar a percepção das crianças é negar a sua capacidade para interpretar
Ir ® /jjj*
atitudes, entender subterfúgios e identificar fragilidades daqueles que as cercam.
(** Dotada de sensibilidade e inteligência, a criança tenta, por meio dos mecanismos que
tem à sua disposição, manobrar situações e pessoas com o intuito de satisfazer-se.
Estar atento às necessidades da criança e buscar equilíbrio entre o não e o sim, a
ensinará que nem tudo o que se quer se pode ter e que não é preciso querer sempre
mais para encontrar a satisfação.

INICIANDO A AULA ASSUNTO DA LIÇÃO

A aula de hoje destaca uma temática bastante
comum e muito negligenciada junto ao público
infantil. Lacunas deixadas na educação das
crianças têm contribuído para o aumento no
número de adultos egoístas, frustrados
e insatisfeitos com o que são e com o
que possuem. Para in tro d u z ir o tema
da lição, adquira com antecedência alguns
bombons sortidos (atente a possíveis restrições
alimentares) e reserve. Recepcione as crianças
como de costume. Convide-as para orar, anote a
frequência e recolha as ofertas. Cante alguns
corinhos com elas e convide-as a sentarem
no chão em círculo. Fale que a lição de hoje
será especial, pois, irão aprender algo que faz parte
da vida de cada cristão e que agrada ao Papai do Céu.
Distribua os bombons entre as crianças, a princípio, não
permita que elas escolham e não estabeleça critérios
para a distribuição. Peça que cada uma aguarde com o
bombom em mãos. Após a entrega, pergunte se todas
receberam um bombom e quem queria ter recebido um
bombom diferente. Diga que na nossa vida nem sempre
poderemos fazer valer a nossa vontade e que se cada
um tentar olhar com bons olhos aquilo que tem em mãos
terá a oportunidade de experimentar algo bom. Pergunte
se alguém gostaria de trocar o bombom, caso a troca
interesse às duas crianças promova a troca. Se não for
possível fale que nem sempre podemos ter tudo o que
queremos e valorizar aquilo que temos é melhor do que
ficar desejando aquilo que não nos pertence!
MATERIAL NECESSÁRIO
• Bom bons sortidos;
• Cartolina branca (2 folhas)
• Fita dupla face;
• Giz de cera;
• Lápis grafite;
• Pincel atômico.
ARREPENDIMENTO - Vocês já se arrependeram de
alguma coisa que fizeram? Quando fazemos alguma
coisa errada sem saber e depois vemos que erramos,
devemos nos arrepender das coisas erradas que fize­
mos. Na aula de hoje vocês aprenderão sobre um jovem
que costumava viver insatisfeito e por isso pegou toda
a sua herança e se afastou da sua família. Ele gastou
tudo o que tinha e ficou muito pobre. Após sofrer muito,
se arrependeu e pediu para voltar a casa de seu pai.
Ainda bem que ele teve tempo de aprender que estava
errado e se arrepender, voltando para a casa do seu pai
que o perdoou e o recebeu com todo o amor e o rapaz
pôde viver feliz novamente.
PARA MEMORIZAR
'
“[...] arrependam -se e voltem para Deus, a fim de
que ele perdoe os pecados de vocês.”
(Atos 3.19)
CONFECÇÃO: Utilizando cartolina branca, confeccio­
ne com antecedência duas plaquinhas 20cm x 10cm,
uma para cada criança. Em uma escreva SIM, na outra
escreva NÃO e reserve.
EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Convide as crianças
para repetirem o versículo escolhido. Logo após, sente-se
com elas e entregue duas plaquinhas para cada uma.
Em tiras de papel, escreva ações erradas que precisam
ser perdoadas por Deus se a pessoa se arrepender.
Pergunte às crianças se elas perdoariam essas ações
ou não. Ao final, diga que diferente de nós, Jesus perdoa
todas as nossas ações ruins se nos arrependermos do
erro que cometemos e voltarmos para o Papai do Céu e
deixarmos de fazer essas coisas erradas de uma vez por
todas. Ao final repita com eles o versículo mais uma vez.
Exemplos de ações que precisam do perdão de Jesus:
a) Desobedecer aos pais; b) Empurrar o amigo; c) Mal­
tratar os animais; d) Não fazer o dever de casa; d) Rir
das pessoas que são diferentes de nós; e) Brigar e
bater nos colegas; f) Fazer fofocas; g) Falar mentiras;
entre outras.
Ao ensinar a história de hoje, busque prom over passou a sentir muita fom e e foi trabalhar cuidando
nas crianças o entendimento de que devemos ser de porcos. (Fig. 9.3) Um dia, ele já estava com endo
cuidadosos e controlar nossos desejos, sob pena a com ida que os porcos tam bém comiam! O desejo
de vivermos numa constante insatisfação que nos de te r m uitas coisas levou aquele jovem a p e rd e r
levará para longe da vontade de Deus. tudo o que ele tinha de mais valioso e só sobrou o
arrependimento! Até que ele lembrou que na casa do
A história de hoje fala de um homem que tinha dois
pai dele tinha muitas coisas boas que ele não dava
filhos. Eles viviam uma vida confortável na casa de seu
valor, então ele resolveu voltar para a casa de seu pai.
pai, junto da sua família. Eles tinham roupas limpas
A pós se a rre p e n d e r de tudo o que tinha feito e de
para vestir, com idas gostosas para com er e muitas
como tinha sido tolo, aquele jovem resolveu perguntar
outras coisas que m uitos jovens não tinham. Esses
ao seu pai se ele poderia voltar para casa nem que
jovens tinham tudo em suas mãos. Porém, o filho mais
fosse apenas com o um em pregado.
novo vivia insatisfeito e sempre querendo viver fazendo
coisas diferentes. (Fig. 9.1) Aquele rapaz não valorizava Enquanto ele estava a caminho, já de longe o pai viu o
as coisas que tinha. Até que um dia ele pediu ao seu jovem na estrada. (Fig. 9.4) O pai o perdoou, mandou
pai o dinheiro que ele tinha direito de receber e saiu p re p a ra r roupas, calçados, uma excelente com ida,
de casa para viver sozinho, em um lugar longe. Aquele lhe deu um lindo anel e cheio de am or o recebeu de
jovem ficou tão insatisfeito que resolveu pedir ao seu volta como filho!
pai a sua herança e foi em bora de casa.
Enquanto estava vivendo longe da sua família ele gastou
tudo o que tinha com os seus novos amigos, muitas
festas e desejos. (Fig. 9.2) Às vezes, p o r estarm os
m uito desejosos p o r algum a coisa, não pensam os
d ire ito e tom am os a titu d e s que serão ruins para o
nosso futuro. Por isso devem os p e d ir conselhos aos
nossos responsáveis e ao Papai do Céu.
O tem po passou e depois de te r gastado todo o seu
dinhe iro , a q uele rapaz fico u tão p o b re que não ti­
nha o que comer, o que vestir e nem onde ficar! Ele
 Se p o r acaso e stiverm os in sa tisfe ito s com algum a
c o is a d e ve m o s e n tre g a r n o s s a s p re o c u p a ç õ e s
ao Papai do Céu, c o n v e rs a r e o u v ir os c o n s e lh o s
d a q u e le s que nos amam, isso e v ita rá que v e n h a ­
m os s o fre r no fu tu ro ! N essa v id a te m o s q u e e n ­
te n d e r que não p o d e m o s te r ou fa z e r tu d o a q u ilo
q u e q u e re m o s ! O P apai do Céu não se a g ra d a
q u a n d o fic a m o s in q u ie to s p o r q u a lq u e r c o is a e
d e ixa m o s de a g ra d e c e r pe lo q ue já tem os. Fale
q ue o Papai do Céu nos p e rm ite fa z e r as co isa s
de a c o rd o co m a su a v o n ta d e e q u e d e v e m o s
c o n fia r to ta lm e n te nEle!

ATIVIDADES
♦ ♦ * • * ♦ • • • •

PINTE DE VERDE AS FRASES VERDADEIRAS E DE MARROM AS DICA 2

FRASES FALSAS. Forneça lápis de cor
marrom e verde para
• # è é é é é ê è é * è è é é é «

as crianças pintarem
as respostas de acor­
do com a orientação.

COMPLETE A PALAVRA COM AS VOGAIS E DESCUBRA O QUE

LEVOU O JOVEM A VOLTAR PARA CASA.

ARREPENDIMENTO
 Introdução
O homem afasta-se de Deus por seu livre arbítrio. Porém
Ele não se afasta do homem. Se estamos afastados de
Deus é porque queremos. Mas o Senhor espera que
voltemos para ele enquanto podemos achá-lo (Is 55.6,7).
Leia Gênesis 3. 1-6; 6.5; João 3.16.
I. O Pedido Insano do Filho
1. “ Pai, dá-me a parte da fazenda que me p ertence”
(v. 11). Ele planejava sair da casa do pai. O pai não o
despedira.
2. “ Partiu para uma terra distante” (v. 13). Quantos têm
se distanciado para bem longe de Deus, tendo sido
criado em sua casa. Preferem as ilusões do mundo!
3. “Ali desperdiçou a sua fazenda” (v. 13). Vivendo nas
orgias com os falsos amigos.
4. “ Começou a padecer necessidades” (v. 14). Onde
estavam os “amigos”?
5. “Mandou-o apascentar porcos” (v. 15). É isto que
o diabo faz com os que se apartam de Deus. Ali ele
desejou comer com os porcos.
V_____________________ ___ _______________________
* 7 FIXAÇÃO DO ENSINO
Para melhorar o aprendizado da turma, confeccione com
antecedência um painel com cartolina e escreva nele a
frase “ Eu quero, mas não p re c is o !” e fixe-o na parede.
Reúna as crianças em volta do cartaz e em tom descon­
traído pergunte a cada um sobre algo que pediram aos
responsáveis, mas, estes têm negado veementemente.
Peça que relatem a ju stifica tiva dada pelos responsá­
veis e questione se a cria n ça precisa mesmo daquilo
que tanto alm eja, peça que argum ente em defesa do
seu desejo. Ao final, verá que, que quando a criança é
levada à reflexão e não consegue ju stifica r-se é mais
fácil conseguir que com preenda e aceite a decisão dos
responsáveis.
____________________________________________________ J
6. “Caindo em si” (v. 17). Precisou sofrer para despertar
a consciência.
• Estou aqui morrendo de fome, e na casa de meu pai
há fartura de pão.
• Que bom voltar e comer do novilho cevado...!
7. “ Levantar-me-ei... e dir-lhe-ei; Pai, pequei contra o
céu” (v. 18). Ele reconheceu a tempo o seu erro. Não
pecara só contra o pai, mas contra Deus (Is 1.18; 55.7).
O filho foi pródigo em desperdiçar seus bens, o pai foi
pródigo em amor e perdão. Deus é pródigo em amor
(Jo 3. 16; Ef. 2.4).
II. A volta ao Lar e a Alegria do Pai
1. “ Este meu filho...reviveu” (v. 24). O pecador está morto
em delitos e pecados (Ef 2.1). Mas Deus garante a vida
eterna em Cristo, aos que voltam para Ele. Em Cristo,
todos renascemos (Jo 3.3-8; Ef 2.4-6).
2. “ E começaram a alegrar-se” (v. 24). Grande foi o re­
gozijo do pai com a volta do filho pródigo. Há alegria
nos céus quando o pecador volta para Deus (v. 10).
(BOYER, Orlando. 150 Estudos e Mensagens. 2a ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2002, p. 71.)
__________________________ _____________________ J
ATÉ A PRÓXIMA AULA
Chegando ao final da aula o que mais se
deseja é que os alunos apliquem às suas
vidas aquilo que aprenderam em classe.
Tenha paciência, isso ocorrerá ao
seu tempo. No mais, ore e
despeça-se dos alunos
agradecendo pela par­
tic ip a çã o e convide-os
a estarem com você na
próxima semana. Peça que
tragam algum visitante na
próxim a aula.
 UM EXEMPLO NAO
SER SEGUIOO
■ww—nnwfininm »mhí i íii>'ir>í>iwfninr 11m«iníiTOnifi~nrrp frrriiTTmir inTrTifniirTn^rrnTrTr

REFLETINDO
A m igo (a) P rofessor (a), m uito nos a legra c o n trib u ir para que você
João 8.32
continue desenvolvendo um trabalho m aravilhoso junto aos seus pe­
quenos. Q uisêram os que todos os que trabalham com a Educação Salmos 15.2
Infantil enxergassem seu ofício muito mais como missão do que como
obrigação. Seus alunos precisam muito mais de alguém dedicad o e 3 João 1.4
verdadeiro do que de alguém que apenas precisa de um salário ao
1 Pedro 3.10
final do mês.
Efésios 4.25
Ser verdadeiro num mundo que caminha para o abismo é como nadar
contra a maré. O errado virou ce rto e aquilo que aprendem os com o 1 João 2.4
coisa ce rta a ser feita não é mais vista da mesma form a. Porém, o
profeta Isaías 5.20 nos dá um alerta para que continuemos buscando
ser autênticos em meio as d ificuldad es "Ai dos que ao mal chamam
OBVEiTiimS
bem, e ao bem mal...” . Na cam inhada rum o às m ansões celestiais, As atividades da aula de hoje
precisam os continua r coerentes na defesa de nossa fé e princípios. deverão levar os alunos a:
Não desista quando as adversidades baterem às portas!
• Aprender que a mentira preju­
dica sua vida e o afasta de Deus;

• Entender que mentir não com­

pensa e que a verdade sempre
aparecerá.
 A CRIANÇA 0 0 JARDIM £ ASSIM
Quem nunca ouviu a famosa frase: “criança não mente” ? O convívio constante com
os pequenos revela que, grande parte deles mente quando lhes é conveniente.
Nessa faixa etária não se deve atrelar episódios de mentira ao caráter ou mesmo à
índole, porém, é necessário estar atento e ao deparar-se com tais situações tentar
conversar com a criança, não constrangê-la na frente dos coleguinhas e em vez
de castigá-la, o p o rtuniza r que repare o seu erro.

INICIANDO A AULA ASSUNTO DA LIÇÃO

m
Para iniciar a aula de hoje, utilizando E.VA. grosso
e colorido, confeccione antecipadamente uma
casinha simples com 20 cm de altura e 15 cm
^ f de largura. Leve também algumas notinhas
de dois reais e reserve.
S ugerim os que após, re c e p c io n a r as
crianças, Ore com elas, anote a frequência
e cante um corinho. Peça que sentem nos seus
lugares e fale que irá recolher as ofertas que elas
trouxeram. Antes disso, diga que o ato de ofertar
deve ser feito com alegria, diga que, ninguém é
obrigado a ofertar, esta iniciativa tem que ser
feita de coração. Acrescente que, infelizmente
algumas pessoas levam ofertas à casa do Papai do Céu
apenas para serem vistas pelos outros.
Com a casinha que foi confeccionada em mãos fale:
“Crianças, vamos imaginar que esta casinha foi vendida
pelo seu dono (retire a casinha e pegue o dinheiro). Ele
recebeu o dinheiro da venda e falou que doaria tudo para
a igreja, mas, na verdade doou só uma parte e escondeu
o restante (coloque uma parte do valor no bolso). Ele
fez isso só para virar assunto e ser bajulado.” Pergunte
à turma se o que o dono da casa fez é certo. Aguarde a
interação das crianças e acrescente que, não podemos
mentir para o próximo e nem para o Papai do Céu. Se
quisermos doar só uma parte de algo, não podemos
dizer què vamos doar tudo e esconder a outra parte. Na
sequência recolha as ofertas e dê continuidade à aula.
MATERIAL NECESSÁRIO
Cartolina;
Cola silicone líquido;
E.VA. grosso colorido;
Lápis de cor;
Notas de 2 reais;
Pincel atômico.
M ENTIRA - Pergunte à turm a se alguém já mentiu # |
p o r causa de algum a coisa. Se alguém co m e n ta r
algo e você a char necessário, aproveite para ensi­
nar que m entir é e rrado e qual seria a coisa ce rta * ;
a ser feita. Na sequência, fale que na aula de hoje
as cria n ça s vão a p re n d e r a história de um homem
ch a m a d o A nanias que m entiu para os irm ãos da
igreja e também para o Papai do Céu. Fale que como
cristão, estam os co m p rom etidos com a verdade e
não devem os mentir.
>) PARA MEMORIZAR
“A mentira tem vida curta, mas a verdade vive
para sempre.”
(Provérbios 12.19)
CONFECÇÃO: Prepare um cartaz com o versículo do
dia. Separe a turma em dois grupos: meninas e meni­
nos. Cada grupo deverá recitar uma parte do versículo.
EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Leia o versículo para
as crianças e peça que o recitem de pé e falem como
em um grito de guerra e com bastante entusiasmo. Na
sequência, peça que as meninas recitem a primeira
parte: "A mentira tem vida curta". Depois os meninos
completam o versículo recitando a segunda parte: "mas
a verdade vive para sempre"; e todos juntos dizem:
"Provérbios 12.19".
Em seguida, explique que a mentira tem vida curta
porque ela logo é descoberta. Uma mentira não tem
como existir por muito tempo. E por que a mentira tem
vida curta? Porque a verdade sempre aparece e dura
para sempre. Nós devemos sempre falar a verdade,
pois é isso que agrada ao Papai do Céu porque Ele
sabe de todas as coisas. Quem fala a mentira agrada
ao Diabo porque ele é o pai da mentira. As pessoas
que falam a verdade vivem mais felizes e não possuem
nenhum medo ou preocupação. Na história de hoje vamos
aprender que a mentira de um casal não durou muito
tempo por que a verdade logo apareceu. Que Deus
nos ajude a falar sempre a verdade com as pessoas.
Professor(a), a história de hoje traz o personagem Q u a n d o o fe rta m o s a lg u m a c o is a d e ve m o s fa z e r
de Ananias como “Um exemplo a não ser seguido". isso com satisfação e não com m entiras ou tristeza!
Na sua missão diária, dentre as coisas que você
D epois de m entir sobre o valor e te r doado apenas
pode considerar como certas é que os seus alunos
o(a) observam e também lhe têm como exemplo. uma p a rte do dinheiro, e te r e s c o n d id o o restante,
Certamente é recompensador, porém, uma grande Pedro p e rg u n to u a A na n ia s p o rq u e ele tinha fe ito
responsabilidade saber que o que você faz dentro, e a q u ilo ? (Fig. 10.2) Ele c o n tin u o u s u s te n ta n d o a
até fora, da saia de aula, pode estar servindo como m entira. Na m esm a hora, o Papai d o Céu o c a s ti­
referência a alguém. Por isso reforce para a turma gou, tira n d o a sua vida. Um te m p o d e pois, Safira
que os bons exemplos devem ser seguidos por todos ta m b é m fo i fa la r co m P edro e re p e tiu a m esm a
e que maus exemplos não devem ser admirados! m entira do seu esposo. (Fig. 10. 3) E Safira tam bém
foi c a s tig a d a p o r sua m entira e tam bém m orreu.
H oje a p re n d e re m o s a h is tó ria de um hom em que,
p o r d e s o b e d iê n c ia m entiu e te n to u e n g a n a r to d a O Papai do Céu não o castigou p o r ele te r o fe rtado
a ig re ja da q u a l fa z ia p a rte e ta m b é m ao Papai apenas uma p arte do valor, mas, por ele te r m entido
d o C éu! N inguém c o n s e g u e e n g a n a r ao Papai do tã o g ra ve m e n te . A m e n tira s e m p re tra z p re ju íz o
Céu, p o is Ele sa b e de to d a s as c o is a s ! e q u e a q u e le q u e e n g a n a n u n ca será fe liz! Você
A n a n ia s e sua esposa, Safira, eram d o n o s de um p re fe re m e n tir ou fa la r a v e rd a d e se m p re , in d e ­
te rre n o e o venderam . Eles m entiram d iz e n d o que p e n d e n te d a s c o n s e q u ê n c ia s ? S a ib a q u e d iz e r
d o a ria m to d o o d in h e iro p a ra a ig re ja , m as e n ­ a v e rd a d e é um a d e m o n s tra ç ã o d e q u e s o m o s
tre g a ra m só um a p a rte d o valor, e s c o n d e n d o o p e ssoas co n fiá ve is e v e rd a d e iro s filh o s de Deus.
restante. (Fig. 10.1) Eles a ch a ra m que, os irm ã o s
e o P apai d o C éu não iria m d e s c o b rir. N a q u e la
é p o ca as p e sso a s co stu m a va m d iv id ir tu d o o que
tin h a m com os o u tro s e g o sta va m de d a r o fe rta s
g e n e ro s a s p a ra a ig re ja a fim de a ju d a r os m ais
p o b re s e necessitad os. A nanias e S afira não eram
o b rig a d o s a d o a r o d in h e iro da ve n d a do te rre n o ,
eles nem d e ve ria m d a r um a pa rte , se não q u is e s ­
sem, mas, p ara serem visto s e b a ju la d o s ( explique
o significa bajulai), eles m entiram e d isse ra m que
estavam d a n d o to d o o din h e iro . Eles q u e ria m q ue
as p e s s o a s a c h a s s e m q u e e le s e s ta v a m s e n d o
generosos.” A o fe rta deles não iria te r valor porque
eles não estavam fa z e n d o a d o a ç ã o co m a le gria.
 DICA!
t COMPLETE A PALAVRA E DESCUBRA O MOTIVO PELO QUAL ANANIAS
E SAFIRA FORAM CASTIGADOS. D is p o n ib iliz e lá p is
•******èèèíTéèiii

gra fite e oriente as

crianças a co m ple­
ta re m a p a la v ra :
“ MENTIRA” .

PINTE O RETÂNGULO CUJA AÇÃO AGRADA AO PAPAI DO CÉU.

I OICA 2
Forneça giz de cera
para q ue as c ria n ­
OFERTAR COM ALEGRIA ças pintem a opção:
“OFERTAR COM ALE­
OFERTAR COM TRISTEZA GRIA” .

PINTE QUAL DAS FRUTAS PODERÍA SER OFERTADA AO PAPAI DO CÉU.

DICA 3
Distribua lápis de cor e
peça que as crianças
♦ pintem a maçã fresca.
-# Diga que para Deus
devem os entregar o
melhor e com alegria.

y y FIXAÇÃO DO ENSINO
ATS a PRÓXIMA AULA
Leve para sala duas frutas (uma fresca e outra estragada).
Antes do encerramento, faça uma oração
In icie d iz e n d o que na aula de hoje to d o s a p re n d e ra m
com as crianças pedind o que Deus os
que nunca devem os mentir. Sem pre será m elhor fa la r a
ensine a guardar a sua palavra e também
verdade.
a não mentir. Faça um apelo
Com as cria n ça s sentadas em círculo, m ostre as frutas para que sempre busquem
que você trouxe. D iga-lhes que q u and o querem os ofer­ falar a verdade. E refor­
ta r algo para o Papai do Céu, devem os o fe re cer-lhe as ce que a m entira traz
m elhores co isa s que tiverm os. M ostre as duas fru ta s e muitos prejuízos. Sirva
pergunte qual delas deveria ser ofertada? Prevendo que o lanche e despeça-se
as cria n ça s aponta rã o a fru ta fresca, com plete: “ Desde convidando-as para a pró­
os tem pos antigos as pessoas eram ensinadas a oferecer xima aula!
o m elh o r que elas tinham , e nós tam bém não devem os
m entir e o fe re c e r ao Papai do Céu co isa s que não tem
serventia! Ele ama quem dá com a le g ria !”
 0 AMIGO QUC SE JORNOU
UM MISSIONÁRIO
H H H H aH n
ATOS 9.1-19

REFLETINDO LEITURA DIÁRIA

Ilustre professor(a), a m issão de ensinar a Palavra de Deus aos pe­
Atos 3.19
quenos é honrosa e m erece o nosso reconhecim ento. Somos gratos
ao soberano pelo dom que lhe concede u e pela graça dispensada 1 João 1.9
sobre a sua vida, isso lhe perm ite c u m p rir o seu ofício com determ i­
nação e dedicação. Provérbios 28.13

Estam os nos apro xim a n d o dos e n co n tro s fin a is desse trim e stre e Lucas 5.32
pedim os ao S enhor que continue lhe in spirando e p roporcion ando
mom entos de apre n d iza d o ju n to aos pequenos. Assim com o Paulo 2 Pedro 3.9
instruiu Timóteo dizendo: “ Quanto a você, continue firm e nas verdades 2 Coríntios 7.10
que aprendeu e em que creu de todo o coração...” (2 Tm 3.14), que o
Senhor continue lhe abençoando rumo ao alvo que é Sião!
Saiba que a sua missão pode não ser em um país distante, mas cer­
(m m woQ
tamente ela acontece com os seus alunos que Deus lhe confiou para As atividades da aula de hoje
ensinar as prim eiras letras da Palavra de Deus. deverão levar os alunos a:
• S a b e r q u e D eus p e rd o a
aqueles que se a rrepend em
verdadeiram ente;
• C o m p re e n d e r q ue no a r­
re p e n d im e n to há d e se jo de
mudança.

t
 /I CRIANÇA DO JARDIM E ASSIM
Quem nunca pensou em deixar um “mundo melhor”, como legado à próxima geração? Tal
discurso tem dominado as mídias atuais e tem sido defendido por autoridades em todo
o planeta. No entanto, quantos têm se preocupado em deixar “filhos melhores” para o
ITT

mundo? Educar é investir tempo, esforço e dedicação, só aquele que acredita continu­
ará insistindo! A criança precisa de contribuições positivas que auxiliem na construção
do seu caráter. Através da sua percepção de mundo ela vai buscando se adequar aos
valores que lhe são ensinados e isso contribuirá pra a construção da sua cidadania.

INICIANDO A AULA ASSUNTO DA LIÇÃO

Hoje falaremos sobre arrependimento e CO NVERSÃO - Pergunte às crianças qual delas já

de com o essa atitude pode m udar o
rumo das nossas vidas. Felizes aqueles
que com hum ildade reconhecem o
seu erro e tentam repará-lo.
Para a aula de hoje sugerimos
que re c e p c io n e as c ria n ­
ças como de costume, ore,
anote a freq u ê n cia e reco­
lha as ofertas. Logo após esse
se arrependeu de algo que fez e no final tudo deu
certo? Diga-lhes que na aula de hoje elas conhece­
rão o exemplo de Saulo que perseguia e maltratava
os cristãos, mas que, quando teve um encontro com
Jesus se arrependeu de tudo o que tinha feito e sua
vida mudou totalmente. O nome disso é conversão.
Todos têm o direito de se a rre p e n d e r e tentar co n ­
se rta r o seu erro, glórias a Deus por isso!

l
momento, peça que os pequenos se
aproxim em do quadro branco e citem
alguma coisa que tenham feito da qual se
I arrependeram. Valem relatos de birras,
ru sg u in h a s e m entiras entre outros.
A pós os que quiseram relatar algo o
tiverem feito, pergunte-lhes se eles
estão arrependidos por terem feito
tais coisas? Indague ainda se eles
entendem que essas coisas não
devem ser feitas e se já pediram desculpas por isso.
C onclua dizendo que o Papai do Céu está pronto a
perdoá-lo s quando, de coração, se arre p e n d erem
por algo ruim que fizerem. Peça que voltem aos seus
lugares e dê continuid ade à aula.
MATERIAL NECESSÁRIO
• Papel c o lo r set branco e roxo
• Cola colorida;
• Cola silicone líquido;
• Lápis de cor;
• Lápis grafite;
• Pincel atômico.
I PARA MEMORIZAR
“Façam coisas que mostrem que vocês se arrepen
deram de seus pecados [...]” (Lucas 3.8a)
CONFECÇÃO: Construa com antecedência algumas
placas com formato arredondado e 20 cm de diâmetro.
Para isso, utilize papel color set (branco e roxo) dobrado
para reforçar e escreva do lado roxo más ações e do
branco boas ações como as que seguem: NÃO AMAVA
- PASSEI A AMAR, NÃO AJUDAVA - PASSEI A AJUDAR,
NÃO RESPEITAVA - PASSEI A RESPEITAR, MENTIA -
PASSEI A NÃO MENTIR, NÃO ORAVA - PASSEI A ORAR,
BRIGAVA - PASSEI A NÃO BRIGAR. Escreva quantas
atitudes achar necessário e aguarde.
EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Convide os pequenos
para repeti-lo. Sente-se com eles em círculo e entregue
a cada um uma plaquinha: “ Crianças, o versículo de
hoje diz para fazermos coisas que mostrem que nós nos
arrependemos dos nossos pecados. Portanto, não basta
dizer que nos arrependemos de algo e continuarmos
agindo da mesma forma, é necessário mudarmos as
nossas atitudes!” Logo após, entregue as plaquinhas
e peça que cada criança as segure com o lado roxo
virado para cima. Convide a primeira criança a levantar
a sua plaquinha: “ Crianças vejam só o que está escrito
na plaquinha do (nome do amiguinho), quem não aju­
dava, (peça que a criança gire a plaquinha), passou a
ajudar! Oh glórias!” . Continue até o término e diga que
boas ações devem fazer parte da vida de todo cristão!
Na história de hoje as crianças aprenderão com o
exemplo de Saulo que, é possível arrepender-se
petos erros cometidos e tentar consertá-los! Busque
sensibilizá-las sobre a necessidade de reconhe­
cer falhas e ter humildade para pedir desculpas. As
crianças são influenciadas por exemplos! Por isso,
reforce que, para o personagem da lição não foi fá­
cil reconsiderar e fazer a coisa certa. Peça a Deus
orientação e boa aula!
Vamos aprender uma lição valiosa com a história de um
jovem chamado Saulo! Ele era muito inteligente e muito
dedicado nas coisas que acreditava serem corretas.
Certo dia, Saulo saiu para pe rse g u ir alguns cristãos
que se reuniam às escondidas. (Fig. 11.1) Ele queria
p re n d e r to d o s que am avam a Jesus e levá-los de
volta à Jerusalém . Por isso. Saulo pediu ca rta s de
a u toriza çã o para p re n d e r esses c ris tã o s e em se­
guida montou em seu cavalo e já estava na estrada
a cam in h o de D am asco q u a n d o foi s u rp re e n d id o
p or uma luz que vinha do céu e brilhava muito forte!
Saulo vinha acom panhado p o r outras pessoas que
não entenderam nada do que estava acontecendo.
Ao ser su rp re e n d id o pela luz, Saulo caiu ao chão e,
nesse instante, ele ouviu uma voz que dizia: "Saulo,
Saulo, por que você me p e rsegue ?” Isso nunca ti­
nha acontecido com Saulo, por isso ele ficou muito
assustado. A pós ouvir aquela voz e mesmo sentindo
medo, Saulo perguntou: "Quem é o senhor?" A voz
respondeu: "Eu sou Jesus, aquele que você persegue!”
(Fig. 11.2) Logo após, a voz m andou que Saulo se
levantasse e entrasse na cidade, pois lá alguém lhe
ajudaria. Os homens que estavam com Saulo ficaram
tão surpresos que não puderam falar. Eles ouviram
a voz, mas não viram ninguém.
Ao levantar e abrir os olhos Saulo não pôde enxergar,
estava cego! Seus com panheiros o levaram e o dei­
xaram na cidade, lá ele passou três dias sem com er
e sem beber! Ali perto morava um seguidor de Jesus
chamado Ananias que teve uma visão. Nela, o Senhor
lhe falou que fosse encontrar Saulo e orasse por ele,
porém, Ananias não queria ir, pois, já tinha ouvido falar
que Saulo era um homem que maltratava os cristãos!
Todos os cristãos tinham muito medo de Saulo, mas,
agora ele tinha se arrependido e estava precisando de
ajuda depois do que lhe aconteceu. Ananias, depois
de ouvir a voz do Papai do Céu, resolveu ir lá orar por
Saulo que já estava lá três dias sem com ida e água,
esperando que Deus lhe dissesse o que fazer. (Fig.
 11.3) O Senhor já havia alertado a Saulo sobre a ida
de Ananias e quando este chegou, colocou as mãos
sobre Saulo e ele voltou a enxergar! Após levantar-se,
Saulo com eu algum a coisa e foi batizado. Após isso,
ele passou a se cham ar Paulo, com eçou a anunciar
a Jesus com o Salvador e se tornou um dos maiores
m issionários que já existiu até hoje!
Jesus po d e tra n s fo rm a r um p e c a d o r com o Saulo
em um crente de verdade. Jesus pode transform ar a
p ior pessoa do mundo em um novo ser. Há alguém a
quem você gostaria de falar sobre Jesus? Talvez esta
pessoa não seja boa. Jesus pode transform á-la. Mas
Ele qu e r a sua ajuda. Você pode fa ze r isso? Jesus
qu e r fazer de você um missionário.

atividades do
1 PINTE O ASSUNTO DA LIÇÃO DE HOJE. DICA I
D is p o n ib iliz e c o la
♦
colorida e oriente as
conversão crianças a pintarem
a palavra: “CONVER­

2 CIRCULE A OPÇÃO QUE TR A Z O NOVO NOME DE SAULO.

1
SÃO” .

DICA 2
Forneça lápis grafite
para que as crianças
c irc u le m a o p çã o :
“ PAULO” .

DICA 3
Distribua lápis de cor e
peça que as crianças
pintem a imagem.

rynm,
 Lutando contra Deus
Quando ainda estava em Tarso Saulo ouvira várias histórias
sobre Jesus. Algumas eram fantasiosas, pois as histórias
costumam desvirtuar-se quando transmitidas oralmente.
Muitos amigos da sinagoga haviam assistido às festas
em Jerusalém, e sabiam o que estava acontecendo no
Templo. Na sua volta, Saulo e os principais da sinagoga
foram informados sobre o impostor de Nazaré, e ficaram
enfurecidos com a ideia de que alguém havia tido a co­
ragem de profanar os pátios da casa de Deus com um
ensino tão blasfemo. Além disso, tal homem não tinha o
direito de ensinar, pois, não aprendera com os rabinos.
Todavia, todos os que ouviam, confirmavam: ninguém
#
jamais dissera palavras de tanta sabedoria- nem mesmo
os grandes rabinos.
Ficou evidente para Saulo que Jesus não podia ser o
Messias por ter acusado os doutores da Lei, opondo-se
às suas regras. Ouvira dizer também que Jesus ensinava
o povo a desobedecer aos rabinos, provocando tamanho
tumulto nas sinagogas que todo o verdadeiro judeu acabou
por considerá-lo inimigo de Israel.
(...) Saulo não se considerava hipócrita. Seu objetivo era ser
um judeu melhor e obedecer a todas as regras dos grandes
rabinos. Na sua opinião, essa era a única maneira de se
agradar a Deus. Por isso, quem se opunha à antiga ordem
merecia morrer. Foi com um grande alívio que os principais
da sinagoga de Tarso ouviram que Jesus fora finalmente
tirado do caminho, e os seus ensinamentos interrompidos
de vez. Segundo diziam a justiça divina havia sido feita.
- V T FIXAÇÃO DO ENSINO
Para complementar o aprendizado da lição de hoje, peça que
todas as crianças sentem no chão e faça com elas a seguinte
brincadeira. Você vai precisar de várias plaquinhas, algumas
com a inscrição “SIM” e outras “ NÂO” feitas com papel color
set. Entregue para cada criança uma plaquinha de cada
(SIM e NÂO) e na sequência faça perguntas às quais elas
devem responder levantando uma das plaquinhas. Por exem­
plo; “ Crianças quem aqui já ajudou alguém?” Outras vezes
pergunte: “Quem já brigou com o amiguinho?” A intenção é
levar as crianças à reflexão acerca de suas ações. Por isso
conversem a respeito. Encerre o momento com uma oração
para que as crianças sempre reconheçam os seus erros e
tenham intenção de corrigi-los!
Sua indignação, porém, chegou ao ponto de ebulição ao
saberem que os seguidores do Nazareno não haviam sido
dispersos, mas reuniam-se em pequenos grupos para
adorar a Jesus, declarando ter Ele ressurgido dos mortos.
(...) Saulo sentia raiva ao pensar neles. Ouvira dizer que
alguns de seus líderes haviam sido apanhados e levados
diante do Sinédrio por haverem falado abertamente no
Templo, e que seu velho mestre Gamaliel, mostrara-se
complacente e até recomendara o relaxamento de sua
prisão. Ele sentiu-se irritado com Gamaliel.
(...) Ao descerem o monte, um raio de luz, mais brilhante
que o sol em todo o seu esplendor, veio subitamente sobre
o pequeno grupo... Eles ficaram ofuscados com o brilho e
caíram por terra... Entreolharam-se como que pedindo uma
explicação do que houvera... Agora os lábios de Saulo se
moviam; tinha ele as mãos estendidas à sua frente como
se estivesse cego. Saulo tremia da cabeça aos pés.
Deitado no chão, sem nada ver, Saulo ouviu uma voz que
lhe falava: “ Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura
coisa te é recalcitrar contra os aguilhões. (At 26.14)”.
Perturbado com todos os pensamentos que o tinham
perseguido desde a morte de Estevão, temeroso, ousou
perguntar: “Quem és tu, Senhor?" (At 26.15).
“ Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At 26.15).
(BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do após­
tolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998, p. 51, 52, 53,63)
fíTÉ APRÓXIMA AULA
Ao final da aula, oriente as crianças a
guardarem todo o material. Sirva o lanche
e p e rg u n te -lh e s se gostaram da aula
e se eles vão estar mais atentos
às suas ações daqui em
diante. Despeça-se deles
e, de forma convidativa,
diga-lhes que no próxi­
mo d o m ingo os espera
para ju n to s a p re n d e re m
um pouco mais sobre a
Bíblia.
 DATA | 12° PASSO

0 AMIGO QU£ se TORNOU

UM PRBGADOR ONDE ENCONTRAR
ATOS 16.1-10;
2 TIMÓTEO 1.5-7; 3.14,15

REFLETINDO
Professor(a), em algum m om ento da sua vida já sentiu tem or frente
a algum a adversidade? Já precisou o rar a Deus pedindo coragem
para enfrentar os desafios sem desanim ar? Pois bem, dia após dia,
o nosso Deus tem nos ca p a c ita d o e p e rm itid o tra n s p o r barreiras.
A lição de hoje traz o exem plo de Tim óteo com o servo corajoso e
dedicad o à obra do Mestre. Desde a infância, Tim óteo ouviu sábios
ensinamentos cristãos, e já adulto, não se acovardou frente à missão
que fora colocada em suas mãos.
Que em sua vida haja sem pre a convicção para, com o Timóteo, per­
m anecer naquilo que aprendeu crendo que o seu esforço não será
em vão e que a coragem nunca lhe faltará nos dias difíceis.
 A CRIANÇA 0 0 JARDIM £ ASSIM
0 medo é algo comum na infância. À medida que a criança se desenvolve, novos temores
lrg /g *
assumirão o lugar de outros. Em algumas situações o pavor infantil está associado ao
wr contexto da criança como no famoso caso do “ bicho papão”, ou o “vou te deixar no
escuro!” Ameaçar a criança para fazê-la obedecer não favorece um desenvolvimento
psicológico saudável. Não se pode exigir cooperação e afeição da criança se antes
não for oferecido um ambiente favorável ao seu equilíbrio emocional. Acolher a criança
em seus temores a ajudará a se manter saudável.

INICIANDO A AULA ASSUNTO DA LIÇAO

Para a aula de hoje, sugerimos que acolha os alunos
de uma forma diferente. Antes ore com eles, anote a
frequência e recolha as ofertas. Para colaborar com
uma acolhida mais que especial, providencie
e leve para a sala de aula algumas bexigas
vazias. Introduza em seu interior bombons,
um para cada bexiga (esteja atento a possíveis
restrições alimentares).
Sente-se em círculo com as crianças e peça que
cada uma fale do seu maior temor, caso alguma
criança se sinta desconfortável, não insista, po­
rém, tente conversar com ela a sós posteriormente, se
o desconforto persistir, diga-lhe que ela pode confiar
em você e que você estará pronta para ouvi-la quando
ela desejar.
Após todas as crianças falarem de seus medos, peça
que comecem a pensar em tudo que lhes amedronta
e comecem a encher as bexigas. Logo após, ajude-as
a amarrarem a saída do ar. Diga-lhes com autoridade:
“ Crianças, a partir desse momento, toda angústia, todo
o medo, tudo o que tem perturbado a paz e tirado a
alegria de vocês vai desaparecer em nome de Jesus!”
Imponha as mãos sobre cada criança e declare: “Se
alguém lhe faz se sentir mal, ou se sentimentos ruins
voltarem, lembre-se que o Papai do Céu está ao seu lado
e das coisas ruins Ele fará uma coisa nova e Excelente!”
Peça que as crianças estourem as bexigas e repitam
com ousadia: “ Estou liberto em nome de Jesus!” Ao
final, cada criança pode comer o seu bombom.
MATERIAL NECESSÁRIO
Bexigas vazias;
Bom bons com o mesmo sabor;.
E.VA. m édio vermelho;.,
Fita dupla face;
Giz de cera;
Pincel atôm ico;
Tinta guache.
CORAGEM - Converse com as crianças acerca da
coragem. Pergunte quantas delas já sentiram ou sentem
medo de algum a situação específica. Diga-lhes que
sentir-se am edrontado não é bom. Com ente que, a
lição de hoje fala de um jovem chamado Timóteo que
era muito corajoso e procurou fazer a obra do Papai
do Céu com muito cuidado. Fale aos pequenos que,
quando sentirem medo em algum momento, devem
confiar no Papai do Céu e também nas pessoas que
estão próximas.
PARA MEMORIZAR
iQ
“[...] Seja fo rte e corajoso! Não fique
desanim ado, nem tenha m edo... eu, o Senhor,
seu Deus, estarei com você [...]”.
(Josué 1.9)
CO NFECÇÃO : C onfeccion e antecip a d a m e n te um
painel em form ato de coração, e escreva as frases
“TINHA MEDO” e “ PERDI O MEDO” . Para isso utilize
E.V.A. vermelho médio, fita dupla face e pincel atômico.
EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Para in icia r a me­
morização, peça que as crianças recitem o versículo
por três vezes. Na sequência, chame a atenção delas
para o painel e peça que se lembrem de algo que as
am edrontava e agora não am edronta mais (ajude-as
apresentando sugestões: d o rm ir sozinho no quarto,
fic a r sem os pais nos p rim e iro s dias de aula, sair
sem os pais, entre outras questões).
Q uando as crianças falarem de suas experiências,
d iga-lhes que, tudo o que elas têm vivenciado faz
p a rte de seu desenvolvim ento e que, seus m edos
não durarão para sempre. Fale que enquanto cre s­
cem, elas vão am adurecendo e superando os seus
temores. Acrescente que o Papai do Céu é cuidadoso
e está sem pre atento a to d a s elas e que tam bém
lhes dá coragem !
A história de hoje faia a respeito de Timóteo e de sua
coragem e empenho na obra de Deus. Professor(a),
provavelmente uma ou outra criança ainda não ouviu
faiar do personagem da lição de hoje. Por esse motivo,
sugerimos que acrescente informações sobre a pessoa
de Timóteo para que as crianças o conheçam melhor
Hoje nós vamos aprender a história de um jovem chamado
Timóteo. Ele cresceu ouvindo falar do Papai do Céu! A sua
avó e a sua mãe lhe ensinaram muitas coisas boas! (Fig.
12.1) Timóteo teve muita sorte por crescer rodeado de
pessoas que amavam ao Papai do Céu. Vocês têm ouvido
histórias da Bíblia em casa? (Aguarde as respostas.)
Provavelmente, Timóteo e sua família aceitaram o Evan­
gelho quando o missionário Paulo (lembram dele?),
passou por lá falando sobre o amor do Papai do Céu.
Desde então, ele permaneceu se dedicando e estudando
a Palavra de Deus com amor!” Algum de vocês quer ter
um futuro abençoado como o de Timóteo? Para isso têm
que haver muita dedicação ao Papai do Céu!
Após ter passado algum tempo viajando, o missionário
Paulo voltou na cidade onde Timóteo morava com a
sua família. Quando chegou, ele percebeu que todos
os irmãos da igreja falavam bem de Timóteo. Por isso
é importante dar bons exemplos para que, as pessoas
possam testemunhar de forma positiva sobre nós!
Com isso, Paulo ficou tão impressionado que convidou
Timóteo para ser o seu companheiro de viagem. (Fig.
12.2) Que privilégio! Alguém aqui queria receber tamanho
privilégio? E vocês sabiam que, da mesma forma que
Timóteo foi privilegiado, isso também aumentou a sua
responsabilidade! Assim acontece com cada um de nós!
Timóteo teve coragem e aceitou o convite de Paulo e
saiu com ele pregando a mensagem de salvação. Eles
foram a muitos lugares, conheceram muitas pessoas e
ganharam muitas almas para o Reino dos Céus! Durante
a sua jornada, Timóteo seguiu confiante e corajoso e
não desanimou! (Fig. 12.3) Crianças vocês querem ser
corajosas como Timóteo e receber uma grande missão
dada pelo nosso Papai do Céu? Timóteo cumpriu a sua
missão com coragem e se tornou um grande pregador
do Evangelho. Se você não tem a coragem de Timóteo,
peça ao Papai do Céu para ajudá-lo a ter coragem de
se tornar um pregador da Palavra de Deus mesmo antes
de você crescer.
 ... - ■ ..

f LIGUE A QUALIDADE DE TIMÓTEO AO SEU DESENHO.

0ICA1
I * CORAJOSO D isponibilize g iz de
c e ra e o r ie n te as
crianças a ligarem a
1# MEDROSO palavra: “ C O R AJO ­
1 *
SO” ao desenho de
i m *
TRISTE Timóteo..

ORGANIZE AS LETRAS E FORME O NOME DO PERSONAGEM DA LIÇÃO.

DICA 2
Forneça lápis grafite
para que as crianças
M organizem as letras
e fo rm e m o nom e:
TIMOTEO
“TIMÓTEO” .

LEVE TIMÓTEO ATE PAULO.

DICA 3
Distribua lápis e peça
para as crianças mar­
carem o caminho cor­
reto que leva Timóteo
até Paulo.

- §- * § m ■*;;
n « - n ♦ & *
sSÉIfe
■: -#:■ . . . qrr >, .: ->.... , ATÉ APRÓXIMA AULA
( Ao final da aula, desp e ça -se de seus
alunos assegurando que, cada vez mais
V ) FIXAÇÃO DO ENSINO eles podem c o n fia r suas fra g ilid a d e s
■ jijgfc ao Papai do Céu. Sirva o lanche e ore
í# Para solidificar o aprendizado da lição, peça que as crian­
com eles a g ra d e c e n d o p o r m ais um
ças sentem em círculo. Selecione alguns momentos da sua
momento juntos. Encerre dizendo que,
infância que ilustrem situações nas quais você sentiu-se
sem pre que algum deles
amedrontado(a), mas conseguiu ultrapassar essa fase difícil.
q u ise r conversar, você
O objetivo da conversa será exem plificar para seus alunos
estará disponível para
que, não apenas eles, mas, praticam ente todas as pessoas
escutá-los e ajudá-los.
já sentiram medo durante as suas vidas. Seja contundente
D eseje-lhes uma ótim a
ao afirm ar que, eles superarão os seus medos. Diga-lhes
semana e convide-os para
que o Papai do Céu pode ajudá-los a ultrapassarem essa
a próxim a aula.
etapa da vida e que pelo restante de suas vidas poderão
conta r com Ele para se sentirem seguros do perigo!
MIGO QUEESCOLHEU
CONSTRUIR SOBRE A ROCHA ONDE ENCONTRAR

MATEUS 7.24-27

REFLETINDO
Q uerido(a) professor(a), chegam os ao final de mais um trim estre. Para
nós continuará sendo um prazer po d e r c o n trib u ir com o aprendizado
de seus alunos. Desejam os-lhe uma tra je tó ria abençoada e m arcada
pela presença diária do Espírito Santo.
Nas últim as décadas, cada vez mais pessoas relatam estar vivendo a
instabilidade em todas as áreas da vida. Não conseguem se estabelecer
financeira, em ocional, social e m uito m enos espiritualm ente. Não têm
segurança quanto ao presente e vivem ansiosas pelo fu tu ro incerto.
Assim , com o na p a rá b o la do hom em que c o n s tru iu seus sonhos no
terreno instável, veem todos os seus planos sendo destruídos. Que o
Senhor lhe conceda sabedoria para que as escolhas que você fizer lhe
conduzam à estabilida de em todos os seus projetos e que o Soberano
Deus lhe ajude a cu m p rir com a sua honrosa missão, sem pre firm ado
na Rocha que é Cristo, o nosso Senhor!
 A CRIANÇA 0 0 JARDIM F ASSIM
Toda cria n ça tem d ire ito a um am biente estável, salutar e propício ao seu pleno
crescim ento, sendo fundam ental que d esfrute de estabilida de familiar, afetiva e
emocional. Um contexto de instabilidades tira da criança a segurança que ela pre­
cisa para tra n sp o r etapas e a tin g ir novos estágios do desenvolvimento. A criança
que se desenvolve num am biente funcional terá ótim os referenciais para a vida.
Isso con trib u irá positivam ente para sua autonomia e autoestima.

►J) INICIANDO A AULA ASSUNTO DA LIÇÃO

•w
Hoje falaremos sobre sabedoria e como esta in­
fluencia diretamente nossas decisões. Para aula
de hoje, encha antecipadamente algumas bexigas
coloridas (utilize equipamento próprio), uma
para cada criança e mais uma excedente.
Dentro de cada uma coloque um brin-
, de (apontador, borracha, entre outros).
Dentro da bexiga excedente coloque apenas
uma mensagem numa tirinha: “Você ganhou um
presente”. Escolha algo que possa ser distribuído
entre as crianças (massinha, caixa de bombons,
entre outros).
Ore com as crianças anote a frequência e re­
colha as ofertas. Peça que sentem em círculo e
solicite que cada uma das crianças escolha uma bexiga
(observe que, a bexiga que não tiver um brinde não será
escolhida, escolha-a para si). Quando todos tiverem
escolhido, pergunte a cada uma o motivo da escolha e
ao final, pergunte a razão da bexiga sem brinde não ter
sido escolhida? Na sequência, peça que, cada criança
estoure a sua bexiga e pergunte se gostou do brinde?
Logo após, estoure também a sua e fale: “Crianças, vejam,
a minha bexiga tem uma mensagem!” . Leia a mensagem
com admiração, pegue o presente que estava reservado
e, observe que as crianças entenderão que não fizeram
uma escolha tão boa quanto imaginavam. Divida o seu
presente com a turma e fale que, não devemos escolher
pela aparência, pois, nem sempre aquilo que parece mais
atrativo se traduz na melhor opção para nós!
MATERIAL NECESSÁRIO
Bexigas coloridas;
Brindes simples;
C artolina branca;
Fita dupla face;
Giz de cera;
Lápis grafite;
Pincel atôm ico;
• Presente.
SABEDO RIA - Pergunte se os pequenos sabem o
que significa ser sábio. Ajude-os com as respostas.
Na sequên cia, fale que te r sa b e d o ria é algo bom,
pois, nos ajuda a fazer sem pre o certo. Na lição de
hoje aprenderem os sobre um homem que foi sábio
e construiu sua casa num lugar sólido e mais difícil
de cavar, em vez de c o n s tru ir na areia e te rm in a r
mais depressa. Diga-lhes que, não devemos sem pre
escolher as coisas mais fáceis de serem feitas e que
dão menos trabalho, mas, devemos p e d ir sabedoria
ao Papai do Céu e escolher sempre o mais adequado
para cada um de nós.
) PARA MEMORIZAR
“Mas, se alguém tem falta de sabedoria, peça a
Deus, e Ele a d ará porque é generoso [...]”
(Tiago 1.5)
C O NFECÇÃO : U sando c a rto lin a branca, p re p a re
antecipadam ente um painel em form ato de presente,
deco re com canetas co lo rid a s as bordas e deixe o
ce n tro livre para anotação.
EXPLICAÇÃO DO VERSÍCULO: Para in icia r a me­
m orização do versículo com a turm a, recite-o com
todos com o num coro. Se a char necessário, o faça
p o r m ais vezes. Na s e q u ê n c ia , p e rg u n te a ca d a
cria n ç a o que ela deseja para o futuro. Peça que,
fa le m o q ue g o s ta ria m de re a liz a r ou g a n h a r de
presente. A note no painel, na sequência diga-lhes
que, para que nossas e scolhas sejam b em -suce-
d id a s e nos façam felizes, devem os o rar ao Papai
do Céu, p e dind o sabedo ria para fa ze r conform e a
sua vontade para cada um de nós. Com ente ainda
que não devem os nos g u ia r pelas co n q u ista s dos
outros, pois, somos diferentes e o que é bom para
o outro, as vezes não serve para nós. Para fin a liza r
dig a que o Papai do Céu é generoso e nunca nos
negará ajuda quando lhe pedirm os!
Na história de hoje, as crianças terão a oportuni­
dade de aprender que suas escolhas não devem
ser motivadas pela aparência, conveniência ou fa­
cilidades. Orientar nas escolhas é dever daquele
que ama. Apelar ao bom senso costuma alterar de
forma positiva a porcentagem de acertos e incenti­
var a busca pela sabedoria divina é missão de todo
educador cristão.
Crianças, hoje nós vamos ap re n d e r com o exemplo
de um homem sábio que, para fazerm os as escolhas
certas em nossas vidas temos que ter sabedoria! Não
podemos a g ir baseados apenas em nossas opiniões.
Apenas o Papai do Céu conhece o futuro e pode nos
ajudar a e scolher o nosso destino.
Certa vez, um homem procurou um lugar para cons­
tru ir a sua casa. Depois de pensar bem, ele decidiu
co n s tru í-la s o b re uma rocha. (Fig 13.1) C o n s tru ir
sobre a rocha não era fácil, pois, era muito difícil para
cavar e fazer os alicerces, além disso, iria dem orar
m uito mais tem po para te rm in a r o serviço. A casa,
q uand o fico u pronta, era uma casa m ais hum ilde,
porém muito resistente.
C rianças, um outro homem, tam bém estava p ro cu ­
rando um lugar para c o n s tru ir a sua casa, mas por
não te r sabedoria, resolveu c o n stru ir sobre a areia.
(Fig 13.2) Ele considerou que, por ser fácil de cavar
na areia, a sua casa fic a ria p ro n ta m ais rápido, e
assim ele fe z uma ca sa m uito b o n ita e elegante.
Esse homem tolo, que co n stru iu a sua casa sobre
a areia, a creditou que tinha feito uma boa escolha
e não achou que co rre ria algum perigo morando na
casa que construiu.
Quando a época das chuvas chegou, o vento começou
a soprar muito forte, então vieram m uitas enchentes
(explique do que se trata). A casa que foi construída
sobre a rocha resistiu e não desm oronou, porém , a
casa que foi construída sobre a areia não suportou
toda aquela to rm enta e foi to talm ente d e stru íd a e
a rra s ta d a pela fo rç a das águas. A rocha é m uito
d ura, p o r isso a casa do hom em sá b io a g u e n to u
jjffí.p,

firme, já a areia se movimenta muito e por isso a casa
constru íd a nela não consegu iu pe rm a n e ce r de pé!
(Fig 13.3) Que tristeza para aquele homem que não
tinha nenhum juízo te r construído em cim a da areia.
Vocês acham que valeu a pena c o n s tru ir s o bre a
rocha? Vocês acham que o homem que construiu na
areia perdeu o seu tem po?” . (Deixe que as crianças
participem ) Não é bom s a ir p o r aí e sco lh e n d o as
co isa s que são m ais fá c e is de serem feitas, pois,
d e ixa m o s de e n x e rg a r m u ito s d e ta lh e s e d e p o is
poderem os te r prejuízos. Se não souberm os tom ar
decisões devemos pedir sabedoria ao Papai do Céu
e Ele nos ajudará a sermos como o homem sábio cuja
construção enfrentou dificuldades, mas, conseguiu
re sistir de pé e sem danos.

LIGUE A RESPOSTA CERTA. O NDE CADA HOMEM RESOLVEU CONS­

DICA 1
D isponibilize g iz de
1 TRUIR A SUA CASA?
cera e oriente as crian­
ças a ligarem a frase;
HOMEM SÁBIO * AREIA “ HOMEM S Á B IO ” à
palavra “ ROCHA” e
“ H O M EM TO LO ” à
HOMEM TOLO ROCHA palavra “AREIA” .

COMPLETE A PALAVRA COM AS VOGAIS QUE FALTAM E DESCUBRA

O QUE DEVEMOS PEDIR AO PAPAI DO CÉU PARA TERMOS UM FUTU­
RO FELIZ.
DICA 2
Forneça lápis grafite
S A B E D 0 R para que as crianças
completem a palavra
“ SABEDORIA” .
DESENHE E PINTE A CASA DO HOMEM SABIO SOBRE A ROCHA.

I o g&nnfíté

I DICA 3
LIVRE Distribua lápis grafite e
lápis de cor. Peça que
as crianças ilustrem a
casa do homem sábio
e depois pintem bem
bonito.
 0 ) APROFUNDANDO
Concluindo o sermão do monte, Jesus contou a parábola
dos dois construtores, para enfatizar a diferença entre os
ouvintes e os que praticam a Sua Palavra. Um era sábio:
edificou sobre a rocha; o outro, insensato: construiu sobre
a areia! Ao vir a tempestade, a casa sobre a rocha perma­
neceu; a outra desmoronou.
I. A Sabedoria do Obediente
1. Ele foi sábio porque: 1) Foi a Jesus: “Aquele que vem
a mim”; 2) Ouviu as palavras de Cristo: “Ouve as minhas
palavras”; 3) “E as observa” : Colocou em prática os ensinos
de Jesus. Não construiu na areia!
2. Confiou na rocha (v. 48). Aquele que edifica sua fé sobre
a Rocha (1Co 10.4), jamais será abalado. Os ventos de
doutrina não o derrubarão (Ef 4.14). Jesus disse: “Sem
mim nada podeis fazer” (Jo 15.5).
3. Cavou profunda vala (v. 48). Quem edifica sua fé na
superfície, não se firma quando sopram os ventos da ten­
tação. Edificar na superfície significa firmar-se sobre o eu.
Temos de cavar fundo e tirar toda a impureza que haja em
nós. O pó da vaidade própria impede uma perfeita ligação
com a Rocha.
í FIXAÇÃO DO ENSINO
Confeccione antecipadamente alguns cartões dobrados,
enfeite uns e outros não, neles escreva a frase: “ SEU
FUTURO...” . No interior dos cartões escreva algo bom
ou ruim como: FELICIDADE, PAZ, SUCESSO, TRISTE­
ZA, CHORO, MEDO, entre outros. Você poderá colocar
algo bom ou ruim num ca rtã o enfeitado e vice-versa,
o im portante, é a criança entender que, mesmo sendo
atrativo, esse “fu tu ro ” , representado pelos cartões, só
a fará feliz se ela p e d ir sabedoria a Deus na hora de
escolher.
"Esses cartões representam o futuro de vocês, escolham
algum e vamos ver o que cada um escolheu?” Muitos
escolherão pela aparência e ficarão surpresos, então,
com plem ente: “ Queridos, só o Papai do Céu conhece
o futuro, não adianta tentarm os escolher sem a ajuda
dEle, por isso, para evitar sofrim entos e escolhas ruins
devem os c o n fia r som ente nEle e não faze r escolhas
de acordo com as aparências.
4. Edificou sobre a Rocha (v. 48). Alguns não querem “cavar
profundo” nas Escrituras para alicerçar sua fé na Rocha (1
Pe 2.4-8; 2 Pe 1.5-8). Preferem firmar-se nas mentiras de
homens gananciosos (1 Tm 1.3-7; 2 Tm 3.1-5).
II. A Imprudência do Insensato
1. Desprezou a Rocha inabalável (v. 49; Cl 2.6-8). Preferiu
ouvir os falsos arquitetos e construir sua casa na areia.
2. Não examinou o terreno antes de construir. Parece firme,
não precisava cavar até a Rocha. Usou o tempo para des­
frutar as glórias do mundo. Muitos escolhem as religiões
fáceis, sem Jesus (Mt 7.13-15). Não querem carregar a
cruz (Mt16. 24, 25).
3. Edificou sobre a areia, sem alicerces (v. 49). Sentiu ne­
cessidade da casa: salvação; mas desprezou o alicerce:
Cristo! Resultado: repentina destruição.
Conclusão
Onde está edificada a tua casa? Na Rocha ou na areia?
Tens edificado tua fé em Cristo ou nas religiões do mundo?
Firma-te em Cristo, e não serás abalado!
(BOYER, Orlando. 150 Estudos e Mensagens de Orlando
Boyer. 2a ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, p. 253, 254).
AT€ a pr ó x im a aula
Ao final da aula faça uma recapitulação do
tema e agradeça a presença de cada criança.
Se preferir, consulte a lista de frequência
faça a entrega de brindes aos que menos
faltaram. Caso deseje, entregue os certificados
e comemore com lanchinhos (certifique-se
acerca de possíveis restrições
alimentares). Relembre à
turma a temática central
das lições “Aprendendo
a fazer boas escolhas” . ▼
Ao final da comemoração,
despeça-se com alegria e * r jp /Ç *
convide-os para participarem ( jJr<J
no próximo trimestre.
 PLANO DE AULA
Título da Lição: Data:
Classe: Professor(a):
Igreja:

CONTEÚDO Descrever o conteúdo a ser abordado.

OBJETIVOS Objetivo ou intenção que você deseja alcançar com a aula.

DESENVOLVIM ENTO Criar um roteiro passo a passo de como será realizada a aula.

MATERIAIS
Materiais necessários para realizar a aula.
EQUIPAMENTOS

AVALIAÇÃO Método utilizado para avaliar se o aluno aprendeu ou não o conteúdo.

DURAÇÃO Tempo de duração da aula.

A PARTIR DO MOMENTO
EM QUE O ESPÍRITO SANTO
HABITA EM NÓS, COMEÇA
A NOSSA TRANSFORI
O NOSSO PER.FI
PELA CA D

^ „ ■<
# .

Na vida cristã, depois da decisão pessoal de

aceitar Jesus como nosso Salvador, não há
nada tão importante quanto oferecermos nossa
personalidade ao controle do Espírito Santo,
Nossas vivências e saberes
transformam quem somos.
Nossa personalidade é dinâmica,
podendo ser modificada e restaurada.
A partir do momento em que o Espírito Santo
habita em nós, começa a nossa transformação,
o nosso aperfeiçoamento pela graça divina.
UM A BOA COM PREENSÃO
D A L ÍN G U A P O R T U G U E S A
PARA UM ESTUD O DA
B ÍB L IA C O M E X C E L Ê N C IA .

Em diversas passagens, a Bíblia ensina que o cristão

deve fa z e r q u a lq u e r ta re fa com zelo e excelência.
Esta v e rd a d e não é m e n o r ao fa la rm o s do e stu d o
e tra n s m is s ã o das E scritu ra s S a g ra d a s.
O co n h e cim e n to das fun çõe s g ra m a tic a is é um a
fe rra m e n ta in d isp e n sá ve l p a ra to d o s os o b re iro s
que se lançam à p rá tic a da H e rm e n ê u tica e da
Exegese Bíblica no m in is té rio do ensino, bem com o
da H o m ilé tica na exposição de m ensagens.
P o rta n to , o d e sem p en ho do tra b a lh o p a ra o qu a l
fo m o s ch a m a d o s e p a ra o q u a l nos p ro p o m o s
to rn a r-s e -á m ais e fic ie n te à m ed id a que m e lh o r
con he cerm o s nosso id io m a m a te rn o .