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MAIS AÇÃO – 15-01-81

Salve Deus, filho!


Diminua os teus pensamentos e aumente mais os teus
afazeres, para que, filho, tua alma atômica, vazia, não atue longe do
teu objetivo, deixando o teu centro nervoso atravessar as grandes
estradas e a grande ponte sozinho e, sozinho, comece a morrer!...
Com carinho, a Mãe em Cristo,

NINFAS CONSAGRADAS PELO REINO CENTRAL –


18-02-81

Salve Deus, minhas filhas!


Gostaria imensamente que cada uma de vocês fizesse um
sincero exame de consciência e despertasse para o importante papel
que, por Deus, lhes foi confiado nesse limiar do 3º Milênio, quando
temos tanto trabalho a realizar, desempenhando as suas funções
como verdadeiras missionárias que são.
Porque, minhas filhas, é muito triste ver que o desequilíbrio
começa a se alastrar, insinuando-se em seus corações e em suas
mentes, tornando difíceis as tarefas mais simples, desarmonizando os
trabalhos, gerando rivalidades que criam profundos abismos entre
vocês e entre as falanges missionárias, e, o que é pior, causando
desilusões profundas aos que contavam com o seu apoio e com o seu
amor.
A inveja e o ciúme são frutos da insegurança, e esta é
provocada por fatores que devemos combater. Quanto maior for o
conhecimento dentro da conduta doutrinária, quanto mais participarem
dos trabalhos no Templo, mais confiança vão adquirindo e, assim, a
insegurança vai acabando. Também deve ser evitado o excesso de
confiança, pensando que nada mais têm a aprender e cair no feio
abismo da vaidade.
Sempre que envergarem seus uniformes, suas
indumentárias, devem deixar que a individualidade passe a conduzi-
las. Esqueçam os problemas, as dores que perturbam a personalidade
e procurem dedicar-se dando o melhor de si, levando a Lei do Auxílio
onde quer que se faça necessário. Porque é terrível o efeito de uma
negativa para ajudar em um trabalho, pelo simples motivo de não estar
disposta ou por não ter sido escalada, especificamente, para aquilo.
Quando há escassez de ninfas, não se justifica que, por simples
questão de preferência, haja mais ninfas do que o necessário para a
realização de um trabalho, ficando outro paralisado.
Vamos, mesmo que com esforço, nos tornarmos prestativas,
cuidando de tudo e de todos com atenção e carinho, fazendo com que
as pessoas se sintam bem com a nossa presença, que nossa vibração
transmita serenidade e equilíbrio. Vamos valorizar o trabalho de cada
uma e das falanges missionárias e, em lugar de criar tolas rivalidades,
é preciso ter a preocupação de agir em conjunto e harmonia, juntando
as forças, abrindo os corações, irmanando-se com todos na
importante tarefa de auxiliar os que necessitam.
É preciso ter muito cuidado para não decepcionar os que as
cercam e, principalmente, as Guias Missionárias e os Grandes
Iniciados, que criam em cada uma de vocês essa beleza interior, essa
força, o amor incondicional, abrindo seus caminhos para a luz e paz, a
felicidade do cumprimento de suas missões.
Junto a seus mestres, ou nas falanges missionárias,
busquem sempre servir dentro da Lei Crística, com amor, tolerância e
humildade.
Salve Deus! Com carinho, a Mãe em Cristo,

PÉROLAS DO ESPAÇO – 09-03-81

As estações da vida são muitas e, graças a elas, nos


distanciamos das coisas que não gostamos...

O amor é sentimento a dois! O amor da renúncia é solidão...


MULHER DO SÉCULO XX – 09-04-81

Queridas, muito queridas:


Idéias, sentimentos sufocados na saudade, é o que revela a
Mulher do Século XX. Majestades vindas curtidas pelos grandes
amores da História, de vidas transcendentais. Este o meu conceito da
Mulher do Século XX! (...)
Sinto neste decorrer da mensagem o que sempre se traduziu na
felicidade da Mulher: exuberância! A Mulher, acima de tudo, deve ser
exuberante, exuberante em todos os sentidos, conquistada ou
conquistando.
Quando o destino me colocou como a primeira mulher motorista
profissional no Brasil, a minha salvaguarda foi o espírito exuberante
que ressoou em mim. Ter exuberância com amor, na ternura sensual
do seu quadro de Mulher, no lar ou na profissão.
Devem ter o mesmo espírito desta Luz!
O filho dessa mãe é criado sem traumas, é o Homem seguro, que
caminha com as suas próprias pernas, sabendo que tem a segurança
de sua bela mãe e não uma “trágica mamãe”!
Todas as Mulheres são belas, desde que vivam o espírito
confiante transcendental.
A Mulher nunca deve se sentir abandonada, mas, sim, realizada.
Somos atores, de uma galáxia a outra, e a artista não pode
fraquejar. É a continuação de uma jornada na qual só os que confiam
em si chegam, chegam às suas origens, em Deus Pai Todo Poderoso.
Na realidade, o abandono é o fato resultante de se seguir àquele
que, naturalmente, não tem a mesma evolução.
Os grandes amores vivem da transmutação de forças iguais.
Não existe frigidez da Mulher - como me dizem -, mas sim o seu
distanciamento.
Queridas, quando chegamos a esta realidade, renunciamos às
paixões e nos libertamos dos falsos preconceitos.
Salve Deus! Com carinho, a Mãe em Cristo,

GRANDES INICIADOS – 21-04-81

Os 21 Tumuchys que governavam nossa tribo, nas eras


longínquas (há cerca de1.000 anos) chegaram a tal ponto de avanço
científico que pretenderam capturar a amacê, vinda de Capela, e que
todos os dias passava, sem parar, deixando um traço fosforescente no
solo de pedra.
No dia em que aprontaram a armadilha, não veio a amacê de
Capela, e sim a do deus Tumi, que com sua força poderosa,
desintegrou todo o povo, inclusive os 21 Tumuchys.
Estes não mais voltaram a Capela e ficaram num plano acima do
Canal Vermelho, ajudando a recuperar o povo que haviam levado à
catástrofe.
Agora, cientistas poderosos, dentro da Lei Crística, formam com
os Grandes Iniciados.

TIA NEIVA – O MEU CANTO – 23-04-81

Ó, Jesus! Eu olhei para o sol e senti que meus irmãos lá do alto


me olhavam com ternura e reparação...
Olhei para o céu: Senti que todo o universo etérico se
preocupava comigo...
Senti também, Jesus, que tudo o que eu pedia, não dependia de
lá, e somente daqui a grandeza partiria...
Vi então, Jesus, que buscamos o que já temos aqui, e que o
mundo ilumina aos que sabem conquistar
E não aos que vivem das conquistas descobertas...
E sentindo, Jesus, todo o amor desta revelação, peço forças
Para que eu não venha a fraquejar na conquista universal desta
missão!
Para sempre... sem fim... SALVE DEUS!

BIOGRAFIA DO DOUTRINADOR – 01-05-81

Meus filhos, Salve Deus!


O sol ainda brilhava no poente e no céu duas aves trançavam
em espirais imensas, sempre uma longe da outra.
Pensei:
- Deve ser um casal!... Porém sua realização não consiste tão
somente na distância e, sim, na confiança de uma na outra!
Calma, continuei minha viagem. Agora, guiava o meu carro
sentindo imensas saudades e uma insegurança que até então eu
nunca tivera.
O que me faltava? Asas? Liberdade? Não, tinha tudo!
E eu velava as lágrimas inoportunas.
- Não! O pranto não vai atrapalhar este enigma que me vai na
alma! – gritava eu de quando em vez.
Passou-se algum tempo.
Soube, então, que havia razões naquelas saudades. Um mundo
se descortinou à minha frente – o mundo onde as razões se
encontram...
Isso foi no dia primeiro de maio de 1959.
Por Deus, em uma reunião na UESB, nasceu o DOUTRINADOR!
Hoje, tenho que guiar esta imensa nave que é a Doutrina do
Amanhecer.
Continuo vendo aves no céu a voltear. Seriam as mesmas que vi
há vinte e um anos atrás? Mas, que importa? Pelo que me disseram
meus olhos de clarividente, vi que a questão não é somente estar
juntos mas, como aquelas aves, estar em sintonia.
Junto a mim, na longa estrada, em direção à porta estreita, está
comigo o Doutrinador... Em sintonia!
Vinte e um anos se passaram. Legiões de espíritos foram para o
Céu... Legiões de espíritos trabalharam comigo na Terra...
O enigma do mundo tem agora um farol que brilha: o mundo tem,
agora, o Doutrinador!
Salve Deus! Com carinho, a Mãe em Cristo,

O DESPERTAR DA MISSÃO – 23-05-81

Salve Deus! Meu filho Jaguar:


Pondera o chão dos teus pés e verás que todos os teus
caminhos serão retos porque, filho, a nossa pista é longa e, por cima
dela, estamos a apagar os nossos rastros.
Confio em vós outros na evolução desta corrente, porque o
PAI SETA BRANCA não segurou minha mão, nem mesmo nos
primeiros passos de minha vida iniciática.
Os fenômenos, somente, não nos esclarecem. Pelo contrário,
nos trazem conflitos.
Só tomamos conta de nós nas coisas que caem em nossa
individualidade, que remoemos junto ao coração.
Vou contar a ti, filho, como tudo começou dentro de mim.
Sim, filho, a minha personalidade marcante, científica, não
me dava trégua. Vivia a comparar se tudo ou todas aquelas visões não
passavam de uma estafa absurda.
Eu estava com dois caminhões. Conversando com o Dr.
Saião, ele ventilou a hipótese de eu ir a um psiquiatra. Tudo muito
bem. Saí dali conformada de que tudo era de minha cabeça. O Dr.
Saião me tinha como uma filha e compreendia o meu conflito, também
desconhecido para ele.
Passando pela vila do I.A.P.I., entrei. Era um acampamento
de hospital de socorro. Depois de muito custo, me sentei à frente do
cientista e fui me expondo, contando tudo que se passava comigo.
Sentia que alguém vinha nos perturbar. Realmente, alguém chegou
em minhas costas. Era o pai do psiquiatra, que havia morrido há
sessenta e dois dias. Comecei a ficar com a voz ofegante. Aquela
situação me oprimia. Como explicar o que eu estava sentindo ao
jovem médico? Comecei a fazer mímicas, apontando com o polegar o
lugar onde o mortinho estava, ao meu lado. Ele apenas dizia: “Não é
nada! Não é nada!”. Porém, quando eu fazia menção de me levantar,
ele se resguardava com medo. E o mortinho insistia:
- Diga, diga, que eu sou Juca, o seu pai, diga!...
Nada dizia eu. Por fim, gritei:
- Chega de vocês, figurinhas, me colocarem em ridículo!
O médico disse, alto:
- Quietinha, quietinha! Vamos começar tudo novamente.
Quantos anos tem?
- Tenho... Vou fazer 34 anos.
De repente, o mortinho voltou e eu disse:
- Olha, doutor, tem um mortinho aqui que se diz chamar Juca,
que é o seu pai e que tem 62 dias que morreu...
Foi, então, que tive a maior prova. O médico se levantou e,
quase gritando, falou:
- É realmente meu pai! Meu adorado paizinho!
Me levantei correndo, quebrei a porta do consultório, não sei
como, pois era uma porta maciça, e saí dali pior do que havia
chegado. O fenômeno tão real e de nada me servira!...
Já na minha casa, chorava, sem esperanças. Mais ou menos
uns três dias depois, fui trabalhar. Peguei o caminhão e fui descendo a
Primeira Avenida, na Cidade Livre. Súbito, senti que havia atropelado
alguém. Freei bruscamente, apavorada. Um guarda que estava ali
perto se aproximou para ver o que havia. Contei e ele me olhou, olhou
em volta do caminhão, e viu a rua sem qualquer sinal do acidente.
Contei-lhe, então, o que estava acontecendo comigo e ele me falou:
- Procura um terreiro, morena!...
Saí dali em conflito, um profundo conflito...
Desci até o bar do japonês e resolvi parar. Ia lavar o
caminhão e não trabalharia mais. Fiquei na porta do bar, que ficava no
posto, em frente a um estacionamento da única empresa de ônibus.
Algumas pessoas esperavam a condução para partir para diversos
lugares.
Foi então que vi, na cabeça de um jovem, de mais ou menos
vinte e seis anos, como que uma imagem de televisão. Projetava uma
mulher de vestido branco de bolas vermelhas que se movimentava,
portando uma sombrinha azul escura. Vi os dois se beijando, na
projeção. Porém, o jovem embaixo deste quadro não se movimentava.
Alguns segundos depois, vi aquela mulher virando uma esquina. Ela
chegou, fechou a sobrinha e os dois se beijaram, repetindo, detalhe
por detalhe, o que eu vira na projeção. Nisso, uma voz falou em meu
ouvido:
- Tens o poder de prever o futuro e o presente!
De repente, enquanto os dois estavam se beijando, vi, em
nova projeção, o ônibus chegando e eles embarcando, para, pouco
depois o ônibus tombar. Vi seis mortos, entre os quais estava a mulher
com o vestido de bolas! Senti que estava claro que iriam morrer
naquela curva ali perto!
- Não deixarei! – pensei.
E na disposição de salvá-los, corri e segurei no braço do
jovem, puxando-o para o bar. A mulher veio em cima de mim, me
descompondo e eu me limitava apenas a dizer:
- Quero apenas salvar vocês!
Mas era pior.
Enquanto isso, o ônibus chegou e partiu. Nem o vi, pois me
defendia dos ataques da mulher. O japonês e sua esposa vieram em
meu socorro e, então, pude contar o que vira. Seria, apenas, esperar
um pouco. A curva era perto dali. Apesar das explicações, a mulher
continuava me descompondo, louca de ciúmes de mim. Eu estava
imersa num pensamento: Será verdade? Como terminará tudo isto?
Meu Deus!
Logo ouvimos um barulho: o ônibus tombara! Gritos,
correria... e a notícia de que haviam quatro mortos. Convencido, o
casal se desmanchou em agradecimentos... Porém, eu não sabia o
que me ia na alma. Somente uma coisa percebi: Conheço o presente,
o passado e posso evitar o futuro, se Deus permitir!
Saí dali sem saber como. Caminhava só, somente só.
Pensava: Adeus, minha mocidade! Porém, seja o que Deus quiser!...
Apesar das pessoas me assediarem com pedidos, me
aborrecendo, de uma coisa eu estava certa: Pisava ponderadamente
no chão e tinha dentro de mim a individualidade. O meu raciocínio
descobrira o que significava a minha missão.
Sim, filho, devagar chagamos na nossa realidade.
Com carinho, a Mãe em Cristo,

AS PRISIONEIRAS – 26-07-81
Meus filhos, Salve Deus!
Serão selecionadas, por sorteio, sete ninfas Sol e/ou Lua, para
ficarem prisioneiras. Seu resgate terá que ser em BONUS-HORA de
trabalho, e, ao fim de sete dias, irão a julgamento, apresentando seus
bônus e tendo um advogado de defesa. O juiz e o promotor, terão que
desempenhar suas funções com base em quadros que a Pitonisa irá
descrevendo, da vida transcendental da prisioneira. Também, cabe a
Pitonisa aceitar ou não a indicação do advogado da prisioneira.
Como jurados, estarão no julgamento aparás que, em total de 9
(nove), irão incorporar Pretos Velhos - 3 João, 3 Maria e 3 José (por
exemplo: Pai João do Oriente, Pai João de Enoque e Pai João de
Aruanda, etc.)
A prisioneira apresenta seus trabalhos feitos durante os 7 (sete)
dias, e o promotor faz a acusação. O advogado de defesa rebate as
acusações, cabendo ao Juiz orientar o trabalho. Ao final do debate, os
jurados dão a sentença – isto é, se a prisioneira deverá ser libertada
ou não. Caso não seja libertada, ela terá que cumprir mais 7 (sete)
dias de cativeiro, no final indo a novo julgamento. Se ainda assim for
julgada culpada, ela será libertada, mas receberá uma tremenda vaia
dos presentes.
A prisioneira usará veste especial, e não poderá participar de
Mesa Evangélica e nem dos Tronos. Mas, em todos os demais
trabalhos, em todos os dias da semana em que estiver cativa, deverá
participar para ganhar seus bônus.
Esse é só um esboço do jogo. Com a prática, novas instruções
serão dadas.
Salve Deus!
Com Carinho, a Mãe em Cristo,

ENERGIA DOS RITUAIS – 14-08-81


Meu filho Jaguar, Salve Deus!
Sabemos que a alma tenta fabricar e modificar o organismo
através dos séculos. Em geral, a sensibilidade fluídica do ser é
proporcional ao seu grau de pureza e de adiantamento moral.
Nesta regra, vivemos no meio de uma multidão invisível que
assiste silenciosa, atenta às mesquinharias de nossas existências,
participam, pelo pensamento, de nossos trabalhos, de nossas alegrias
e de nossas penas.
Lembre-se, filho, de que não é possível animar o corpo se a
alma está ausente. Se sua alma busca as coisas distantes de sua
Doutrina, não há calor para a Doutrina.
Sim, filho, além do perispírito, que vive dentro do nosso corpo
(centro nervoso), temos partículas do sistema fluídico, que vivem
dentro de nós, e que, na realidade, como antimatéria, sustentam-nos e
se transmutam pela alma.
Estas partículas que adquirimos, são a própria VIDA e nos dão
todas as variedades de percepções sensoriais – calor e frio, se temos
muitas partículas, e são também, a ENERGIA dos rituais.
Contudo, os materialistas grosseiros não acreditam nos mundos
antimatéria. No entanto, até hoje, ainda não conseguiram cortar ou
queimar coisa alguma das que lhes incomodam.
No entanto, a prece, o nosso canto, lhes faz sentir ou perceber
uma presença explicada mais claramente!...
O homem vive a buscar a destruição do outro. Falta de visão. A
teima em não aceitar, porém, que a sua vida é a sua antimatéria. E, na
busca nuclear, está destruindo a sua matéria... Na realidade, vivemos
a nos destruir!...
Salve Deus! Com carinho, a Mãe em Cristo Jesus,

CARTA ABERTA Nº 5 – 21-10-81

Meu filho Jaguar, Salve Deus!


Filho, mente calma significa
personalidade e segurança. A nossa
lição exige preservar a fé. O
pensamento incessante-mente
vigilante para não perder o equilíbrio.
Lei que, com freqüência, traduzimos
por maneiras diferentes, porém em
estradas que se encontram no
autodomínio em relação à mente. É
preciso saber discernir entre o que é
importante e o que não é.
Não se preocupe, também, pelos
diversos pensamentos e não
considere desequilíbrio os inúmeros
pensamentos ligeiros que nossa alma,
quando a vaguear, produz.
Não tenho capacidade de fazer uma analogia, porém gostaria
que meu filho se sentisse à vontade, sem superstição e sentindo-se
como se estivesse em uma imensa nave para uma longa viagem,
desfolhando o livro de sua própria história. É a realidade da vida. E,
então, quando a história termina fechamos o livro e desembarcamos.
Para onde? Poderás me perguntar. E eu te direi que, pelas passagens
na tua história, saberás do que te aguardará.
Deus nos deu inteligência e o poder, que fala pelas vibrações.
Preste atenção na tua história e veja se, na Lei do Auxílio, algo
poderás mudar.
Meu filho, nenhum homem pode ser feliz se estiver rodeado de
vibrações e discórdia. As forças vibratórias que vêm aos que estão em
harmonia com os poderes superiores, forças de vibrações
harmoniosas, são tanto mais fortes transmitidas pela Lei do Auxílio.
Veja: na maioria das vezes, reclamamos, sentindo-nos
injustiçados, só conhecemos quando estamos sendo vibrados, e nem
uma só vez nos lembramos de fazer um exame de consciência para
ver se não estamos fazendo alguma injustiça. Saiba que o maior
desajuste é o julgamento. A preocupação de estar sendo vibrado
acaba por vibrar no outro, que nada tendo contra, se isenta, voltando
contra ti mesmo. Quantas vezes eu consulto pessoas que me afirmam
estarem sendo vibradas, no entanto, elas mesmas captam as más
influências, porque sem qualquer análise vão se jogando contra os
que dizem ser os seus inimigos.
Ontem, ouvi no Canal Vermelho um casal desquitado que tinha
oito filhos. Presenciei o triste quadro. Alguém teria que desembarcar...
A jovem senhora porque suas vibrações não deixariam seu marido
ganhar dinheiro para criar os filhos missionários, que precisavam viver.
A cura dos doentes é apenas passageira. Não te preocupes.
Preocupa-te somente em preservar a saúde. E esta preservamos com
a conduta doutrinária.
É considerado falta de honestidade as pessoas que se isentam
da culpa que produz a Lei de Causa e Efeito e ficam acusando este ou
aquele que, por ventura, passou em sua vida. Este fato está se
evidenciando muito na mãe abandonada pelo pai de seu filho. Inverte
a linda mensagem: ser mãe! Não se compenetra, não percebe os
prazeres de sua juventude, vê apenas pai e filho como uma arma
apontada no peito. Por outro lado, o pai sempre responsabiliza seus
insucessos à família abandonada que, evidentemente, partem destes
conceitos vibracionais ou conceitos estes sobre as vibrações.
Eu já estou habituada com esta espécie de consultas:
- Tia, encontrei esta criancinha abandonada e gostaria que a
senhora ficasse com ela. Eu tenho uma filhinha como esta, porém
minha mulher é quem cria. Oh, Tia! olhe, também, por ela.
Soube que está até passando fome e o meu coração dói com
estas coisas! Penso: Eu vou me dedicar àquela criança, vou sofrer,
vou trabalhar com todas as forças da minha alma para sustentá-la!
Então poderia dizer: Se tinha amor, porque a deixou partir? Volto ao
desequilíbrio das vibrações. Sorrindo, internei a criança, sem nada
dizer, pensando: Realmente, eu vim para ensinar e não corrigir o que
já está feito.
Mudar a filosofia de um homem é o mesmo que ter a pretensão
de transformar a natureza. Aquela criança não poderia também ser
abandonada por mim. O homem e a mulher enciumados vão deixando
morrer os filhos.
A guerra não destrói o homem. O que pode destruir o homem é
o mais frágil e o mais belo de toda a criação: é o coração de sua
própria mãe.
Filho, amando sem qualquer pretensão, entrego a Jesus os
meus olhos para que os tire se, por vaidade, negar este imenso amor.
Com carinho, a Mãe em Cristo Jesus,

AGLA KOATAY 108 – 27-10-81

Meu filho Jaguar, Salve Deus!


Sabemos que existem muitas mediunidades, porém o
Doutrinador e o Apará são a base para seguir a missão. Sem o
desenvolvimento de um desses aspectos, nada é feito no plano
iniciático.
Muitas vezes eu me vejo em situações difíceis por ver um
médium se acomodar, acomodando-se em sua mediunidade.
Todo homem tem sua missão na Terra e, geralmente, vem
com seu plexo aberto para cada missão. É possível também completar
o seu tempo em uma missão e depois se voltar para outra, com muito
cuidado, porque cada desenvolvimento desenvolve, também, o seu
plexo nos três reinos de sua natureza. Naturalmente é desenvolvido
de acordo com a sua missão.
Resumindo, veremos que o plexo nervoso é um universo
perfeito em miniatura. É o plexo mais dinâmico de nossas emoções.
No fundo, é quem governa todos os nossos desejos e é coerente com
a vida aqui na Terra: nascimento, vida e morte . É condensado em
células vivas.
Os plexos regulam os movimentos sem participação do
cérebro, automaticamente, por impulsos vindos dos plexos
correspondentes. Os plexos influenciam o ritmo da vida psíquica,
fazendo sempre as suas modificações quando se deslocam um sobre
o outro. E isso acontece pelo desenvolvimento e pelas consagrações.
O médium desenvolvido não deve ficar muito tempo fora da
Lei do Auxílio, pelo perigo de adoecer. O trabalho e os seus
sentimentos são o que alimentam todos os casos do sistema nervoso.
O veículo do recebimento desta força armazenada no centro
apropriado, que é o plexo, emite também nos órgãos internos,
segundo sua necessidade momentânea, na concentração das forças
centrífuga e centrípeta.
Eis porque não tenho medo de mistificação destes aparelhos
benditos de Deus. Seus bônus são luminosos porque fluem de seu
plexo, que reserva também o seu Sol Interior de suas três naturezas.
Isto digo do Doutrinador e do Apará.
É reparado filho, que as iniciações são bem diferentes: cada
mediunidade é regulada à sua faixa, que são, também, as doze
chaves do Ciclo Evangélico Iniciático, após receber o mercúrio
significativo, sal, perfume e mirra. Tal é a origem desta tradição
cabalística que compõem toda a Magia em uma só palavra:
Consciência!
Traduzir este conhecimento é ter a chave e estar a caminho
de Deus, e só nos colocamos a caminho de Deus no Segundo Verbo,
que é a palavra realizada por ATOS na linha do amor e na linha do
desespero.
Por exemplo: eu estou no Segundo Verbo. Sou uma AGLA. E
só podemos nos dar ao luxo de ser uma AGLA quando temos
consciência de todas as coisas e passamos pelas dores da Terra.
Filho, no dia em que fui consagrada como Koatay 108, não
tive tanta emoção, ou não foi igual àquele quando do meu ingresso no
Segundo Verbo – AGLA.
- AGLA! – gritaram – AGLA Koatay 108!
- Vou morrer! – pensei – Não é possível!
Tive medo da regressão, lembrando-me das palavras dos sábios.
- Não farás o que a Natureza não faz e a Natureza não fará o
que tu poderás fazer! Confiamos a ti todas as iniciações dolorosas e
nos devolverás obras de ATOS. Pronunciamos cabalisticamente o
nome AGLA porque sofreste as provas da iniciação. Vire-se para o
Oriente, porque tens o poder de três raízes na figura de Koatay 108,
do grande Morgano 108 – o grande Talismã Morgano 108!
Sim filho, mesmo as grandes iniciações têm as suas
regressões, às vezes, muito maiores que as nossas. E na Magia de
Nosso Senhor Jesus Cristo – a única que eu conheço – e que também
não aceita interferências, há regressão, mesmo pela dor cármica.
Ao iniciado de Nosso Senhor Jesus Cristo, não é admissível,
no mundo cabalístico, dizer que cometeu desatinos levado por
correntes negativas. Consciência é a palavra...
Se a consciência falhar, entra no quadro de regressão, porém
sem qualquer prejuízo do destino traçado aqui na Terra. Somente a
esquizofrenia dá este direito, porque os esquizofrênicos recebem pelo
seu triste compromisso. O esquizofrênico é atingido em seus dois
sistemas cérebro-espinhal, que serve às ações e movimentos
controlados pelo perispírito, e o vago-simpático que realiza as funções
da vida vegetativa.
Somente os grandes cientistas voltam com este compromisso
para desafiar sua ciência sem a ciência de Deus. Porém ainda não
conseguiram, porque, sem Deus, o Homem não se encontra senão
com sua própria esquizofrenia.
Em resumo: o iniciado que fez sua consagração consciente,
só irá errar se for esquizofrênico. Estaciona, porém não regride. A
regressão, repito, não tira nada físico não muda o curso da vida.
Apenas, perdendo sua proteção, o mesmo sofre mais, uma vez que a
proteção o vinha ajudando.
Chamamos desagregação de afeto á estabilidade das
contínuas renovações das células. A força de energia, a força
magnética que muitos homens possuem em abundância para grandes
curas e que, apesar de tudo que aprenderam, se deixam ficar em seu
bem-estar até que este potencial se acabe.
Salve Deus, filho! Aos poucos vou mostrando os comandos
da Magia Cabalística.
Não reparem esta cartinha se estiver confusa. Estou
aproveitando as horas aqui no hospital, com o pensamento sempre
voltado para o meu filho em Cristo Jesus.
(Hospital Santa Lúcia)

TRABALHO COM AS MISSIONÁRIAS – 12-11-81

Minhas Filhas, Salve Deus!


Entre as maiores bênçãos que nos foram concedidas pelo
Altíssimo, que governa o Universo, estão a liberdade de agir e o poder
das idéias superiores.
Porém, o alerta que sempre tive dos nossos mentores é o de
não empregar nossa força, querendo levar a luz sem que a luz nos
venha primeiro, em nosso interior. Evitar o desejo de iluminar sem,
antes, estar iluminado interiormente.
Tudo o que fizemos, até então, foi enviar mensagens de aviso
para todas as partes da Terra. Já fomos ouvidos, e estamos
esperando a resposta, na certeza de que somos a principal fonte da
ciência mística.
Somos diferentes, filhas. Ouçam o que disse o meu velho
Humarran:
- Nunca poderás odiar a vida quando sofreres e, nem tampouco,
amá-la quando sorrires. Ela não é culpada de tuas dores e nem é
benfeitora de tuas alegrias!...
Filhas: a vida se coloca além, acima de nossas dores e de
nossas alegrias, porque ela é algo que vivemos, é algo onde vivemos,
e é nela que as dores e alegrias nos dão experiência.
Sim, filhas, com estes hábitos tentei seguir, lembrando sempre
do que me dizia o velho Mestre:
- A tua consciência pura, tão somente, não te livrará da maldade
dos olhos físicos. É caridade, também, dar satisfação do teu
comportamento ao teu vizinho, que não conhece a tua consciência.
Sim, filhas, é fácil destruir o que amamos. No entanto, nunca
temos forças para nos livrar de quem não gostamos. Somos limitados
pela matéria. Somente o espírito ou a alma não tem limites.
Porém, e nela - na matéria - que nos desenvolvemos nas coisas
deste planeta.
Este corpo é composto por partículas, que são o próprio átomo.
Um grupo de átomos constitui a molécula, e as moléculas reunidas
formam o corpo.
A alma forma a força de atração e, juntos, formam o
MAGNÉTICO.
As forças moleculares só são conduzidas pela força de atração
nos impulsos recíprocos das moléculas.
Reflita contigo mesma, filha, e olhe a nossa fragilidade. Só Deus
em nossa alma poderá sustentar o nosso corpo físico.
A nossa resistência está no AMOR, no AMOR INCONDICIONAL,
que nos dá a visão das coisas, dos valores que formam o nosso SOL
INTERIOR - TOLERÂNCIA, HUMILDADE e AMOR.
Cuidado, porém, com as mesquinharias da vida. Eu conheci um
casal muito lindo. Ele era pedreiro, e passava o dia trabalhando numa
firma; ela, sua esposa, ficava em casa. Era uma mulher de 32 anos,
muito bonita. Tinha uma vizinha, mulher feia que tinha muito ciúme
dela, o que a fez ser inimiga de todos ali na vizinhança. Ela, no
entanto, não visitava ninguém. Assim sendo, não sabia do que se
passava nas redondezas de sua casa.
Realmente, AS PESSOAS REALIZADAS NÃO SENTEM
CERTAS MESQUINHARIAS... Porém, o destino deu uma lição na
vizinha feia. Esta começou a se enamorar de um rapaz, colega do
pedreiro. Eram amigos íntimos, eram quase irmãos. O pedreiro sabia
do romance, embora lhe desse muitos conselhos, facilitava para o
amigo aquele romance clandestino, deixando que ele passasse pelos
fundos de sua casa.
Porém, a mesquinharia daquela gente foi bem longe:
descobriram o rapaz saindo daqueles corredores e, sem pensar,
fizeram um escândalo. Os maridos da vizinhança se alvoroçaram, e
alguns saíram para condenar como infiel a moça, esposa do pedreiro.
Foi, então que receberam a maior lição. O pedreiro, com a mão
passada no ombro de sua mulher, abraçou o amigo, e disse:
- Este é o meu irmão!
Tudo terminou bem, porque somente os que amam com
segurança têm moral e força para ajudar aos outros.
Com carinho, a Mãe em Cristo,

MESQUINHARIAS DA VIDA – 12-11-81

Minhas Ninfas, Salve Deus!


Uma das maiores bênçãos que nos foi concedida pelo
Altíssimo, que governa o universo, é a liberdade de agir no poder das
idéias superiores.
Porém, o alerta que sempre tive de nossos mentores é o de
não empregar a nossa força para levá-la à Luz, sem que a Luz lhe
venha primeiro do seu sol interior. Não devemos executar o desejo de
iluminar, sem antes estarmos iluminados interiormente.
Tudo o que fizemos até agora foi enviar mensagens de aviso
para todas as partes da Terra. Já fomos ouvidas e estamos esperando
a resposta, na certeza de que somos a fonte principal da ciência
mística. Somos diferentes, filhas! Ouçam o que me disse o meu velho
Humahan:
“Nunca poderás odiar a vida quando sofreres, nem tampouco
amá-la quando sorrires! Ela não é culpada de suas dores e nem
benfeitora de suas alegrias.”
Filhas, a vida se coloca além, acima de nossas dores e de
nossas alegrias. Porque a vida é algo que vivemos, e é nela que as
dores e as alegrias são por nós experimentadas. É a nossa
experiência. Sim, filhas, com estes hábitos tentei seguir me lembrando
sempre do que ele me dizia:
“A tua consciência pura somente, não te livrará da maldade
dos olhos físicos. É caridade, também, dar satisfação do teu
comportamento. O teu vizinho não conhece a tua consciência.”
Sim, filhas, é fácil destruir o que amamos. No entanto, nunca
temos forças para nos livrarmos de quem não gostamos. Sim, filhas,
somos limitadas na matéria, somente o espírito ou a alma não tem
limites. Porém, é nela, na matéria, que nós desenvolvemos nas coisas
deste planeta.
Este corpo é composto de partículas que são o próprio átomo.
Um grupo de átomos constitui uma molécula e, as moléculas reunidas
formam os corpos. A alma forma a força de atração e juntos formam o
magnético. As forças moleculares só são conduzidas pela força de
atração nos impulsos recíprocos das moléculas.
Filha, reflita contigo mesma, observe como somos frágeis?
Somente Deus em nossa alma poderá sustentar o nosso corpo físico.
A nossa resistência está no amor incondicional, que nos dá a visão de
todas coisas, dos valores que formam o nosso sol interior: Tolerância,
Humildade e Amor.
Cuidado. filha, com as mesquinharias da vida: Eu conheci um
casal lindo. Ele era pedreiro e passava o dia trabalhando em uma
firma e ela, sua esposa, ficava em casa. Era uma bonita mulher, de 32
anos de idade. Porém, a sua vizinha Joana, tinha muito ciúmes dela e
procurou inimizá-la com todos dali. Ela, no entanto, não visitava
ninguém, e, portanto desconhecia o que se passava na vizinhança.
Porém, o destino deu uma lição na vizinha Joana. Ela
começou a se enamorar de um rapaz, colega do pedreiro. Eram
amigos íntimos, eram quase irmãos. O pedreiro, conhecedor do
romance da vizinha Joana com o seu amigo, facilitava os encontros
clandestinos e o deixava passar pelos fundos de sua casa, além de
lhe dar muitos conselhos.
Contudo as mesquinharias daquela gente foi mais longe...
Viram o rapaz saindo pelos fundos da casa do pedreiro e, sem pensar,
fizeram um escândalo. Os maridos se arvoraram, alguns saíram para
condenar a jovem esposa do pedreiro.
Foi a maior lição: o pedreiro, segurando o ombro da esposa,
abraçou o seu amigo e disse aos acusadores: Ele é meu irmão. Tudo
terminou bem. Porque somente os que amam com segurança, têm
moral e força para ajudar os outros.
Com carinho, a mãe em Cristo Jesus,

NUMARA E HOMENS-PÁSSAROS – 21-11-81


Salve Deus, meu filho Jaguar!
É com amor que eu faço esta carta, e sempre pedindo a Jesus
que me esclareça ao seu lado, com a força para ser entendida.
Filho: aqui temos a demonstração do verdadeiro significado da
mente sobre o extra-sensorial. Governamos a mente e as emoções,
alteramos, revolucionamos e modificamos as chamas vitais.
Sim, filho, já nos desenvolvemos através das sete raízes. Tudo
isso parece, filho, muito distante de teu assunto, do teu alcance. A
realidade é o Jaguar, que está trazendo para mais perto a visão de um
quadro total. O Jaguar, o Homem que foi individualizado em dezenove
encarnações!
Provamos sempre que a Doutrina, somente a Doutrina, é a
bagagem real deste mundo para outro. Porque, filho, mesmo que eu
viva com os espíritos, converse com eles, e entrasse em um disco
voador, sem conhecer a sua linguagem, sem o amor de uma Doutrina
em Cristo Jesus, nada me iluminaria senão a missão de um
comportamento religioso.
Sim, filhos! Não pensem que muitos cientistas já não viram
alguns fenômenos. Viram sim, viram mesmo, porém sem sabê-los
analisar. Sem amor ou sem querer baixar-se de seus velhos princípios,
deixaram-nos de lado e foram cumprindo o seu dever. Porém, filho,
nós não podemos criticá-los. Em uma de nossas vidas passadas já
pagamos o nosso tributo...
Foi no ano 80, mais ou menos, quando uma linda tribo vivia na
mais perfeita harmonia. Eram filhos do Sol e da Lua. Os grandes
ensinamentos vinham por intermédio do grande Equitumã, vindo de
Cristo Jesus. Eram espíritos individualizados, que traziam a sua
linguagem espiritual. Esta tribo se deslocara de diversas partes deste
universo etérico e extraetérico, e aqui, no seu mundo feito de pedras,
eram vidas, vidas que andavam em busca das conquistas e levaram à
frente a ciência dos Tumuchys. Formavam uma poderosa tribo, com a
experiência dos Ramsés e as comunicações dos grandes ancestrais.
Formaram um poderoso sacerdócio.
Numara, o Grande Sacerdote, enfrentava os mais árduos
caminhos. Sua força mediúnica e doutrinária já dominava o poder
magnético das Cabalas e, sobre suas ardentes vibrações, recebia as
constantes visitas dos Grandes Iniciados que, periodicamente,
abençoavam aquele povo. Eram feitos grandes preparativos, e as
grandes Amacês baixavam por ali e, à distância, falavam com voz
direta e ensinavam os poderosos magnéticos, materializavam objetos
– mantas lindas – e afastavam as feras perigosas que tanto
assombravam aquela tribo.
Porém, o Homem quanto mais tem, mais exige... Lindo! Lindo, é
o que podemos dizer!...
Aqueles homens se amavam. Lindos casais se uniam pelas
bênçãos das Amacês. Os homens daquela tribo, apesar de serem
Equitumãs, Ramsés e audaciosos Cavaleiros Verdes, viviam cento e
vinte e até duzentos anos. Tinham o prazer de ver seus filhos em
harmonia. As Amacês ensinavam a união da família e o verdadeiro
amor.
Porém, Numara insistia em suas experiências. Queria que
fossem normais os seus encontros com as Amacês e era o mais
teimoso dos sacerdotes. Sete Iniciados, com toda a harmonia,
guardavam aquele povo. As Amacês mandavam que todos saíssem
de suas casas e, com riscos profundos e luminosos, deixavam tudo
iluminado: as ruas, as montanhas, onde tivesse pedra. Dali se
comunicavam por outros cantos e com outras tribos. Dali se
avizinhavam muitas tribos.
Porém, Numara era um sábio naquela grande civilização de
conhecimentos eletrônicos, ou melhor, nucleares! Numara já estava
velho e não ensinava a sua ciência. Também, aquela tribo começou a
ser displicente, principalmente naquela era. Vinham, recentemente, de
um mundo de agressão.
Sim, filho, água e areia: faziam formas e as enchiam com este
material. Secavam com a energia atômica, a ponto de fazerem
grandes estátuas de seus sacerdotes. E, por baixo das mesmas,
guardavam seus objetos de voar. Eram tubos, tubos fininhos, que
guardavam todo o magnético atômico, que lhes cobria o corpo.
Foi uma grande metrópole, mística e de um povo refinado.
Com a graça das Amacês foi tecido um macacão, ao qual se
dava o nome de anodai. Todo canalizado, voava pela energia do Sol,
e eram deixados na cabine de controle, onde recebiam, também, suas
rotas. Menos sofisticado do que hoje, porém muito eficiente.
Eram Jaguares destemidos, eram homens-pássaros, que
voavam e se estendiam por todas as partes da América. Em todo o
continente, estátuas enormes e iluminadas destacavam a terra dos
homens-pássaros.
Tudo era de acordo com as Amacês. Nada mais posso dizer,
filho, sobre o que aquela gente fazia!...
Porém, Numara tinha como única preocupação tirar o que mais
pudesse das Amacês, apesar de muito as amar e respeitar.
Era um dia de festa, e todos anunciavam os festejos. Era uma
noite de luar, a triste noite nefanda!...
Numara havia feito uma armadilha para capturar a Amacê. Só
que, em lugar da Amacê dos Grandes Iniciados, chegou uma Amacê
do Mundo Negro, que ficou desarticulada com a armação de Numara,
e começou a emitir raios potentes e descontrolados, desintegrando
tudo que fosse vida. Foi uma triste experiência!
Depois, nas aulas, vou explicando os porquês desta ausência
dos aparelhos de Capela.
Não é possível atravessar o neutrom sem que haja o perigo de
explosão.
Aos poucos, tudo se cumpre como Deus quer!
E pelos olhos que entreguei a Jesus e pela Verdade, fiz esta
carta, com amor em Cristo Jesus.
Com carinho, a Mãe em Cristo,

REILI E DUBALE – 21-11-81

Meu filho Jaguar, Salve Deus!


Filho: para que a criatura cumpra fielmente os desígnios desta
Doutrina, é indispensável que desenvolva os seus próprios princípios
divinos. É preciso que se sacrifique em favor de grande número de
espíritos que se desviam de Jesus. É preciso, filho, que esteja no
luminoso caminho da fé, da caridade e da virtude do Espírito da
Verdade, e se dedique, principalmente, àqueles que tombaram dos
cumes sociais pelo abuso do poder, da autoridade, da fortuna e da
inteligência.
Eu seria feliz se os visse na paz e na compreensão de Reili e
Dubale, dois terríveis e valentes mercenários que, na presença de
dezenas de homens, se digladiavam no ódio e no rancor, jurando que
se matariam tão logo se encontrassem.
Quis a vontade de Deus que aqueles brutos que respeitavam o
regulamento que não permitia que dois comandantes ou capitães se
batessem à frente das tropas, pois seria covardia se assim
procedessem, no instante preciso subissem o Calvário, sem olhar para
trás, não sabendo um por onde o outro caminhava, sem um ver o
outro, pois subiam um por cada lado.
Os dois novamente se confrontaram, porém sem notar um a
presença do outro, pois ambos estavam com a atenção voltada para
um grupo de homens e mulheres que choravam, enquanto outros
riam... de Jesus!
Era Jesus de Nazareth que subia o morro, carregando a Sua cruz.
Os dois brutos estavam de olhos parados quando Jesus,
descansando, com o olhar amargurado, lançou-lhes um olhar cheio de
ternura, como se lhes dissesse:
- Filhos, amai-vos uns aos outros!...
Dubale, olhando para Reili, deixou cair a sua lança. Reili seguiu
seu gesto. Os dois se abraçaram, vendo que nenhuma dor poderia ser
igual à de Jesus. Abraçados, ouviram os chicotes dos soldados de
César. Dubale, chegando bem pertinho de Jesus, ofereceu-Lhe todo o
seu exército para salvá-Lo. Reili fez a mesma oferta. Jesus não quis,
dizendo:
- O meu Reino não é deste mundo!
Dubale e Reili saíram dali com o coração cheio de dor. Porém,
não esqueciam aquele olhar de profundo amor e de esperança!
Aquele olhar modificara totalmente o curso de suas vidas.
Saíram dali e voltaram para junto de suas tropas. Os dois, sem
dizer uma palavra, deram-se as mãos. Dubale chegou à sua tropa e,
como que por encanto, todos vieram ao seu encontro, perguntando:
- Viu Jesus de Nazaré?
- Vimos!... Sentimos o Seu olhar!... Estamos cheios de esperança!
Nisso, o grande exército de Reili foi chegando. Ninguém se
moveu. Estavam todos extasiados. Reili foi descendo e, num impulso,
novamente se abraçou com Dubale. Agora, estavam em frente às
suas tropas. Para resumir, os dois se juntaram, formando uma grande
força.
Sim, filho, é como te vejo, o teu impacto ao chegar nesta Doutrina!
Os valentes não abandonaram suas tropas, não dispuseram de
seus dependentes. Juntos, continuaram no mesmo caminho. Sentiam-
se como irmãos, porque Jesus, com Seu olhar, lhes dissera tudo.
Até Galba e Tanoro que, por se considerarem grandes inimigos,
eram mantidos à distância por seus chefes, ao se reverem se
abraçaram na presença de Reili e Dubale.
Sim, filho, o olhar de Jesus abençoara aquela tribo!
Todos, emocionados, tiveram os olhos rasos de lágrimas, porque
não ficou só ali a graça de Jesus. Já seria suficiente que aqueles dois
líderes tivessem em seus corações e em suas mentes aquele olhar!...
Quarenta dias se passaram sem que os dois fidalgos soubessem
o paradeiro de Jesus de Nazareth. Tinham medo de falar em seu
Santo Nome. Tinham medo de falar e perder aquele encanto, aquela
luz de esperança, aquela alegria de viver, aquela sublimação tão bela
que haviam adquirido. Não perguntavam um ao outro o que deveriam
fazer.
Sabiam o que era bom para eles: AMAI-VOS UNS AOS OUTROS!
Ambos viajavam, calados, quando Dubale quebrou a sintonia
daquele silêncio:
- Como se sente?
- Bem! A esperança do mundo está dentro do meu coração. Sinto
desejos pela minha Sabarana!
Sorriam, quando uma carruagem parou e um ancião, angustiado,
lhes pediu:
- Senhores! Pagamos tudo o que quiserem, mas vão salvar meu
filho, minha nora e meus netos, que estão presos nas garras do povo
de Zairo. Vão tomar nossa pequena dinastia e juntá-la ao povo dele.
Os dois se entreolharam e partiram para a luta. Porém, foi
diferente. Procuraram o chefe e os três dialogaram. Fizeram um
ataque. Ninguém morreu e os assaltantes fugiram dali.
Reili e Dubale repartiram seus honorários e continuaram em suas
batalhas. Mas jamais perderam o amor de Jesus!
Finalmente, o desejo de Reili teve fim. Chegaram à mansão de
sua linda Sabarana.
Porém, quem veio recebê-los foi a bela Doragana:
- Oh, meu querido cunhado! Vimos Jesus de Nazareth! Levamos
Sabarana e Ele não a curou!...
- Onde está ela? - perguntou Dubale.
- Aqui! - falou a linda Sabarana, chegando com dificuldades e
abraçando Reili, que estava com os olhos cheios de lágrimas,
repetindo:
- Vistes Jesus de Nazareth e Ele não te curou?
- Sim! Ele me disse: pagarás ceitil por ceitil...
Dubale colocou a mão sobre sua boca, não a deixando mais falar.
Com firmeza, falou:
- Jesus de Nazareth! Eu Te amo, porque enchestes de amor a
minha vida... Devolve a visão a esta mulher, que é a vida de meu
irmão, e juntos pagaremos ceitil por ceitil tudo o que devemos!...
Nisso, apareceu uma luz radiante, e Sabarana voltou a enxergar.
Sim, filho, eis porque Dubale fez aquela cura: Jesus de Nazareth
modificara seu coração, de verdade mesmo, pois não sentiu revolta
contra Jesus. O seu amor e a sua confiança eram tão grandes que
não vacilou. Então, Jesus o ouviu e a curou.
Por que, filho, não ser como Dubale e Reili? Sentir o seu amor e
confiar, ter confiança.
Jesus de Nazareth nada pede, nada exige. Nada pediu ou exigiu
daqueles dois brutos e, no entanto, eles O sentiram tanto, tão
profundamente, a ponto de curar Sabarana.
Dubale se apaixonou pela bela Doragana. Porém, continuaram
sua jornada.
Sim, filho, é preciso muita confiança em Cristo Jesus.
Sem nada oferecer de ti mesmo, receberás a Luz do Santo
Evangelho!
Lembra-te, filho: o grande ciclo vai-se fechar. Horas chegarão da
tua individualidade. Continue amando em teus encontros sinceros.
Viva os teus desejos, as tuas paixões, porém em uma só filosofia: ser
honesto contigo mesmo!
Farás, filho, tudo o que quiseres na força da cura desobsessiva.
Salve Deus, filho! Quantas vezes pensei em te ver na figura de
Reili e Dubale! Porém, minha esperança não morre...
Quantas vezes morro, aos pouquinhos, ouvindo um filho dizer:
- Vou deixar a Corrente. Minha vida está muito mal. Vou deixar a
Corrente! Trabalho, trabalho, e não tenho coisa alguma!
Eu sofro ao ver tanta incompreensão. Deixam milhares de
sofredores esperando - as suas vítimas do passado - e não esperam
nem mesmo a bênção de Deus para serem felizes! No primeiro
impacto, deixam de acreditar até mesmo em sua individualidade, sem
dar tempo para receberem as pérolas dos anjos e dos santos
espíritos, que são a recompensa do trabalhador.
Cuidado, filho. Siga o exemplo de Reili e Dubale!
Com carinho, a Mãe em Cristo,

PERSPECTIVAS PARA 1982 – 30-11-81


Meu filho Jaguar, Salve Deus!
É com amor que faço esta carta, sempre pedindo a Jesus que
me esclareça ao seu lado, com a força para ser entendida.
Provamos sempre que a Doutrina, somente a Doutrina, é a
bagagem real deste mundo para o outro. Porque, filho, vivemos pelo
amor de alguém e para alguém, com o amor incondicional. Sei, filho, o
mundo não vai acabar. Digo, pelos meus olhos que entreguei a Jesus,
a bem da verdade: o mundo não acaba. O velho continente sofrerá
algumas intempéries do tempo, porém, será reconstruído pelo próprio
homem.
1982! O Brasil será o celeiro do mundo. Continuarão as
descobertas, concretizar-se-ão minerações de inúmeras pedras
preciosas e outras descobertas trazidas pelos nossos cientistas.
Sim, filho, mesmo com as desastrosas enchentes e tristes
desabamentos, no final de 1982 haverá um acontecimento no
estrangeiro que trará ao Brasil alguns problemas: será um rápido
desenvolvimento.
Filho, todos estão com medo do ano 2000, e comentam com
tristeza. Porém, o que meus olhos alcançam, é bem ao contrário. Os
sinais de outras dimensões irão convencer o homem a preparar o seu
SOL INTERIOR e teremos uma nova era!
Vamos pensar na vida econômica e financeira do nosso Brasil.
Pela minha clarividência, teremos um alívio até julho.
É vontade de Deus! Aos poucos, vão se cumprindo...
Com amor em Cristo Jesus,

LEI DO SANDAY DOS TRONOS VERMELHOS E


AMARELOS - 08-12-81
LEI DO SANDAY DOS TRONOS VERMELHOS E AMARELOS

1) Os centuriões escalados para a direção dos Tronos Vermelhos


e Amarelos têm, por obrigação, escolher os seguintes mestres com
indumentárias: 1 mestre 5o Yurê; 1 ninfa sol; 2 ninfas lua escravas de
mestres, que não pertençam a falange missionária; 1 Samaritana (com
lança); 2 Nityamas; 2 Magos e 2 ninfas de cada falange missionária.
2) Os mestres e ninfas convocados para o Sanday têm por
obrigação ou lei, obter 50 (cinqüenta) bônus cada um, antes de subir
ao Aledá dos tronos. Para isso, deve organizar um pequeno livro e,
para simplificar, as falanges missionárias podem, cada uma, ter seu
livro próprio para uso das missionárias escaladas.
3) ABERTURA DO TRABALHO:
1º PASSO: A Samaritana faz seu canto e se anodiza. Os mestres
e ninfas, precedidos pelas Nityamas e Magos, anodizam-se e vão
ocupando seus lugares. Em seguida, uma Nityama e um Mago fazem
seus cantos.
2º PASSO: Dois dos mestres centuriões escalados fazem a sua
anodização - um dirigente dos Tronos Vermelhos e outro dos Tronos
Amarelos - e vão fazer a abertura normal dos trabalhos, tal como vem
sendo feita, isto é, usando a Chave de Abertura para iniciar os
trabalhos nos Tronos Vermelhos e, logo após, abrindo os Tronos
Amarelos.
3º PASSO: Após a abertura dos tronos, os mestres que estão no
Aledá dos Tronos, fazem suas emissões.
4º PASSO: O mestre 5o Yurê faz seu canto e, de acordo com a
filosofia dos missionários ali presentes, fará sua chamada.
4) OBSERVAÇÕES:
a) Fica a critério das falanges o revezamento das tropas;
b) Os encerramentos nem sempre coincidem. muitas vezes o
Sanday é encerrado primeiro. quando isso ocorrer, os mestres com
indumentária saem do aledá, deixando aberta sua corrente magnética.
Os trabalhos dos Tronos Vermelhos e Amarelos continuam a ser
encerrados normalmente, pelos centuriões responsáveis, como
sempre o fizeram;
c) Os mestres que vão trabalhar nos Tronos não precisam se
anodizar, pois já o fizeram no Castelo do Silêncio.

A HORA DO JAGUAR – 11-12-81

Meu filho, essa é a hora precisa, a hora do Jaguar, missionário


para o esclarecimento e a iluminação nesta passagem de Era.
O mundo inteiro se volta para nós, angustiado e sofrido,
buscando força, luz e esclarecimento, e, na obscuridade de suas
vidas, os homens procuram clarear suas mentes e aliviar suas dores.
É preciso, filho, que a cada instante estejamos equilibrados e
possamos dar tudo de nós aos nossos semelhantes que, aflitos, nos
procuram, buscando a tranqüilidade e a paz, a cura espiritual e
material, e o reconforto de seus espíritos.
Sei, filho, que você tem percorrido caminhos difíceis e que
dores e angústias dilaceram sua alma. Esteja tranqüilo, pois estou
sempre com você e pedindo, em meus trabalhos, a Jesus que alivie
seus sofrimentos e que você se realize, sinta as alegrias espirituais e
possua, em seu íntimo, a verdadeira paz!
Vamos, filho, esquecer as nossas dores, e voltar nossa
atenção para nossos irmãos que sofrem mais do que nós. Só assim
poderemos saldar todos os nossos débitos e aliviar nossos momentos
cármicos.
Busque, em suas heranças, as forças e as energias
necessárias para o cumprimento perfeito de sua tarefa nesta jornada.
Que Jesus esteja sempre iluminando sua mente e seu coração
para que, em todas as horas, possa ser o medianeiro, curador nesta
Era tão cheia de angústias e depressões.
Vamos iluminar, deixando que a Luz do nosso Sol Interior se
expanda, ajudando a todos os que de nós se aproximarem.
Jesus e Pai Seta Branca o abençoem e protejam!
LEI DO ADJUNTO KOATAY 108 TRIADA HARPÁSIOS –
26-12-81

O mestre Adjunto Koatay 108 HARPASIOS, continuação da


ordem dos Ramas e Rajas, é um Adjunto para qualquer Iniciação, até
mesmo para a presidência evangélica iniciática dos templos, ou no
seu próprio templo, se assim lhe convier, porque o Adjunto Koatay 108
Triada Harpásios é um mestre capaz de qualquer manifestação de
ordem doutrinária que lhe convenha.
O Mestre Harpásios, apesar de todo o acervo adquirido nesta
consagração, ficará compromissado, neste sacerdócio, pela evolução
evangélica de determinados componentes, pela promoção de eventos,
principalmente na ordem das Falanges Missionárias, suas escalas e
no equilíbrio dos Sandays.
Poderá participar de alguma escala, caso seu primeiro
Comandante Adjunto esteja impossibilitado de participar no 1º Radar,
digo, a sua função de 1º Mestre Adjunto Koatay 108 Harpásios não é a
espera do Radar Iniciático Evangélico.
O mestre Harpásios é o trabalhador da última hora, é a
convocação da última conquista para uma Nova Era. Ele é o mestre
responsável pela Estrela de Nerhu, por suas consagrações e por sua
manutenção.
É responsável, também, pelo Crômio, nova lei de Sandays, que é
uma raiz. O seu Sol Interior está preparado com determinada força
para a cura desobsessiva física desses Sandays. É o mestre de
milênios!
O Crômio só poderá ser feito pelo mestre Harpásios ou por um
Adjunto Rama ou Raja Herdeiro.
Os adjuntos Koatay 108 Triada Harpásios são mestres capazes,
bem como os demais Adjuntos (Taumantes, Tisanos, Tenaros,
Cautanenses, Vancares, Sumayas e Sardyos), porém o seu
desenvolvimento total evangélico iniciático lhe dará toda a força de
ação. São mestres aptos para formar seus templos, fazer seu trabalho
na Lei do Auxílio, porém testados e consagrados pelos meus olhos, na
minha clarividência, em Cristo Jesus.
Têm, como seu sacerdócio, o que digo acima.
Também compromissados nestes Sandays, continuarão seus
trabalhos ao lado de seus Adjuntos Koatay 108 Triada Herdeiro, desde
que suas obrigações sejam rigorosamente cumpridas.
Rogo a Deus que assim também compreenda o seu Mestre
Adjunto Koatay 108, com -0- em Cristo Jesus.
Com carinho, a Mãe em Cristo,

LEI DO ADJUNTO KOATAY 108 TRIADA SIVANS – 26-


12-81

Salve Deus!
O Mestre Adjunto Koatay 108 “SIVANS”, continuação da ordem
dos Ramas e Rajas, é Adjunto para qualquer iniciação, até mesmo a
presidência evangélica iniciática nos templos, no seu próprio templo,
se assim lhe convier, porque o Adjunto Koatay 108 Triada “Sívans” é
também um herdeiro. Herdeiro como os Ramas e os Rajas são
herdeiros. Os Adjuntos Koatay 108 Triadas “Sívans” são ilimitados,
porém por três anos terão que acompanhar o seu Adjunto e trabalhar
paralelo com ele. Caso haja necessidade de o Adjunto herdeiro (Rama
ou Raja) convocar este Mestre (SIVANS), para os seus trabalhos, ele,
desde já, deverá saber que obedecemos a uma hierarquia. Claro que
tudo será pelo amor incondicional! Não existe a ordem forçada, mas
uma lei que obedecemos com -0- em Cristo Jesus.
Os “SIVANS” são Mestres, principalmente Mestres Luz, que se
encontram em qualquer desenvolvimento evangélico iniciático. Só
poderá ser um “SIVANS” o Mestre que tem boa dicção e escolaridade.
A individualidade do Mestre fica a mercê de sua consciência. Não se
esqueça meu filho, a vida iniciática evangélica é força, razão e
consciência.
Religião é conduta doutrinária na família e em DEUS!
Com carinho a Mãe em Cristo,

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