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O TRABALHO DO PROFESSOR NA EDUCACAO INFANTIL aa [UM CAMPO DE DISPUTA DE CONCEPCES (© caminho trihad na construsdo da Edvcatdo Infantino Brasil +A meades do século XK ndo exista em nosso pas atendimento de riancas pequenas longe da mae em Insttigbes coma creches,parques infantis ou jardin de infSnce, +1875. 1877: riage dos primeits jardns de infncla sob os culdados de entices pivadas. +1896: criaram-2e os primeirasjacine ce infra pico. + Intensicag3o da urbanzagSo e da industralizagSo: provocaram mudangas na estuturs familar tradicional cenas concepstese formas de cudedo das erancas. + nico do século XX: trabalho febil(condiges precirias de trabathe) e poltizaydo das mulheres, que passarama eng 08 seus ares, + Preacupasio de certos grupos soca: organisasio insttuigdes para a maginalidode © @ eriminalidade de criangasejovens da populacko mals carente. As creches €05 parques eam defendides pelas elites no poder como ambiente promotores de segurancae sade +1943 ~ cu: regulamentou alguns pontos sobre atencmento des fis das rabalhadoras, mas apenas com ‘objetivo de facitar a amamentagio durante ajornada de trabalho. + Segundo metadle do século XX: aumento da partcipagbo da mulher no mercado de trabatho e aumento da procura por ereches eparques infantis + 1961-198: inclu as escola materais eos Jardins de nfncla no sistema de ensina, + 1964 a 1885 - Periodo do Governa Miltar: Gros asistencia Legldo Brasileira de Asistencia» Fundacéo Nacional de dem-estat do Manor (FUNABEMM, ‘1967: as mudangas na CLT entenderam © atendlmento ao flho das trabalhadoras apenas como 8 ‘otganizagao de bersrios peas empresas. + Lei 5682/71: “Os sistemas velar para que as criangas de dade inferior a7 anos recebam educagso em escolas maternal, jardins de Infnca ou insitulgbes equivalences + Educapo compensatéa: entendiase que 0 atendimento pré-escolar pico, por receber uma clientele mals pobre, devera remeclar 25 carncias das crancas. Defendiam ‘ambém 2 estimularso precore © 9 prepara para alfaoetagio, Discusses de pesquitadores em Priclogla ¢ Educaco sobre a importincia dos primelros anas de vida no desenvolvimento da eranca propcaram algumes mudances no trabsha entio propostos pelos dscursos fics, com a valorzagao de atvidades pedagdeieas mals sisematadas, embora a preccupagso com maciaas de combate desnutrieiocantinuasse 9 ens Presses de movimento feminists ede movimento social de tas par erechespossbiltaram a conqust, na CF/8, do reconhecimento da ecucacdo em creches epré-scolas coma um dieito da crlanga.e um dever do Estado a ser cumprida nes sistemas deensin, + Realdade atl + Mais agBes necessrias devem ser efetuadas no ambito das polteas socsis pare garantr 0 acesso a uma insttulgdo de Eduracio infant. Esta deve propicir 3s criancas experiéncas de aprendlzagem sigifictivas em um espagocoltivo rico em InteraqBes com adults e utrascrianeas. Espera-se que antiouam com 0 desenvolvimento infant, de forma amplae irtegrada, a partir de suas dferentes ‘prenczagens,superanco fragmentagSes historicamente constkudes no atencimento 20s eiferentes ‘grupos socials Reflexdes acerea do curricula de Edueago Infant Base; Parecer 20/08 « Resolue 05/2008, (Gzprincpios presentes nesses cocumentos enfatnam formas de trabalho nedagégi que busquem * o1gsnizar um cotidano de stuagdes agradéves,estimulante, que desafiem o que cada cranga e seu ‘grupo de crancas sabem sem ameararsuz autoestima nem promover 2 competitvidade; + ampliar as possiblidades da crlanga coidar e ser culdada, de se expressar, comunicar e cra, de ‘organzar pensamentose idelse, de corviver, brincaretrabalhar sm grupo, deter iniiativa e buscar soluges para os problemas econflts que se apresentam nas mals diferentes iades; ‘+ possbltar as rlangas apropria-se de diferentes linguagens « saberes que circulam em nossa Secledade, selecionatos pelo valor formativo que pessuem em relacfo 20s objetvosdefinidos em seu rojeto poltico-pedaaésleo: + ausegurar is evangas a manifesto de seus interesees, desee © curcsldades 20s partcpar das pratleas educative; + Garantir as riangas a partlipagde em dvericadss experléneas evalorisor sues produgSes individuals ‘bu coletivas como integrantes de um pracessoeradore aconstu(io, po elas, de respostassingulaes; + apolar a conquste da autonomia pels crangas na escola de bincadeias e de atividades e para a realzagio de cuidados pessoal dros + promaveraformaeSe petieipativae crtea das elangas: { + aumentar as possibdades de aprendizado e de compreensio do mundo € de si prépriotrazidas por Arent tadkgbes eultucas: + construirattudes de respeta esclidariedade,fortalecendo a autoestima eos vinculosafetivos de todas as erlancas, combatendo preconceitos que nce sobre as diferentes formas como os seres humanos se consttuem enquanto pessoas; + aprender sobre o valor de cada pessoa e dos diferentes grupos cultural; + adquirir valores como 05 da iniclablidade da Vida humana, a ibedade e 2 intogridade indviduats, 3 Igualdade de diritos de todas as pessoas, igualdade entre homens e mulheres, assim como 2 Solidariedade com grupos enfraquecidose vlneréves politica eeconomicamente; + respitar todas 2¢ formas de vida, tr em mente o cuidaca com seres vivs © & preservaclo dos recursos naturals, + ria condigdes para que a cranca aprends a opinare a consierar os sentimentas e a opniso dos tuts sobre uma acontecimento, uma reardosftiva, uma idea, un confite, + estuturar ambientes que permitam as criangas a expresso de sentimentos, eles e questionamentos fem relagdo& busca e bem-estarcoletiva.e indicual, 3 preocupaces como eutro ecom a coletvdade, @4 PLANEIAR PRATICAS PEDAGOGICAS: PRINCIPIOS E CRITERIOS 1.0 sendimento as Ditetriaes Curcculares Nacionss para a Educacdo Infantil [at 68 As propestas pedagéeicas de Educac3o infantil dever respeitar os seguntes principio: |= cos: da autonomis, ds respansablidade, da soldaredade © de respelto 20 bem comum, 20 meio ambiente e as ciferentes cultures, dentéades esigulaidaces I= Polos: dos diretos de cicedanis, do exericic da crtcidade edo espeto& ordem demacrétca, Ii Estticos: da sersbiidade, da cltividode, da ldicidade e ds lberdade de expressio nas diferentes rmanifestagbesartisiase culturas. ‘rt 38 As pitas pedagéticas que compBem a proposta curricular ds Educardo Infantil dever ter como eos horteadores as interapSes ea brincade'ra, garantindoexperigncas que: 1 pramovam 0 conhecimento de sl e do mundo por melo da amplagio de experiénclas sensorial, fexpressivas, corporat que possibiltem movimentagSo ample, expressio da Individualdede e respeito pelos ritmos edesejos de cranes: |Nfavoregam a imersd0 das crlanras nas diferentes linguagens e o progressivo dominio pores de véros éneros.e formas de expressao:gestual, verbal pléstica, dramatic e musical |= posibltem 8s crangas experénaas de naeativas, de apreciacdoe interagSo com a lingusgem orale leserla, € convvlo com diferentes suportese géneros textuas orale eirtos j { Iv = recsiem, em contertos signflestivos para ae crianga, relagdes quantiativas, medias, formas € rientagbes espagostemporais; \V-ampiem a confianga ea particiagio das crancas nas atiidadesinviduase coletivas; ‘= passibiltem situacdes de aprendizagem mediadas para a elaboratdo da autonomis dss criangas nas agbes de cudado pessoal, eutoorgarizacho,sadde e ben-star ‘l= possiblitem vivénclasétcase estéticas com outras criangase grupos cultural, que alarguem seus padres dereferncia ede identidades no dlogoe reconhecmento d dvesidade; Vi = incertivers a culosdade, a explrarso, 0 encantamente, 0 questionamento, 2 indaga¢éo © 0 conecimento das erancas em relacSo 20 mundo fic e soca, tempo e 3 naturezs [X= pramavam orelalcnamento ea interagdo 635 criangas com ciersifcadas maniestagdes de mis, ates plisticas egraficas, cinema, fotografia, danca, teatro, poesia eiteratur; X= promavam 2 interaclo, 0 cuidado, a preservagio e o contecimento da biodiversidade © da sustentabidade da vida na Tera, assim como o no desperdicio dos recursos naturals; XI propiciem 2 interagSo © 0 conhecimento pelas criangas Gas manilestacdes e traces culturais brassias XIr- posibitem a utlizagzo de gravacres, projetores, computadores, méquinas fotegrsfices, © eutros recursos teenoldgcose misticos, Pardgrate unica As creches e pré-escolas, ne elaborardo da propesta curricular, de acordo com suas Coroctrsins,hentidse hsiuclna,escche cltves © pricuriddes peagiges, estabeagto tnodos de ntegragio dessas exprincae az 2 a A coorinea ¢ a articlagio das experiéncias Exemplo: Art. 9-X- promovam a interacZo, 0 culdado, a preservao ¢ oconherimento da biodiversidade ‘oda sustentbildade da vida na Tera, assim coma.o na desperdiclo eos recursos naturcis Para constiuir habitos de cuidado, de preservacdo € ni desperici dos recursos natras, as criangas precsam encontrar no ambiente e nas atudes dos professres: + orlentagdes sobre como usar as tornelras¢ 0 chuveir; + procedimentos de reuilsagao de materi reciclagem, quando fer 250; + InstrugBes para 0 descarte adequado de todo tip de Iho, inclusive selecionande-o segundo os tpes © 0 destino de cada um ino orgénic, lata, papets et} Praticascoticianas de econamia dos recirsos natoras em todas as agBes: ae prepara os alimentos, 20 ular materials pldstios no atellé de artes, 20 canfeccionar deoragies para as fstas, 20 planelar ‘com cuidados of bifvetes e a ciculares que tealmente precisam ser produsidas, evitando © uso ‘desnecessrio de papel +e As iterelagdes entre aducar e culdarna pritics educative Emende-c que as atldades de culdado no se cistinguem das atividades pedagétlcas, posto que ambas so aspectos da mesma experiénca, do panto de vita da rang roti pedagdgia deve compreencer, deform integrada,a¢bes de culdado o de educacdo das rlancas. otina integrada: 25 situagBes de aprencizagem meciadas devem estar integredas 20 conjunto de experiencia, 0 papel das interagdes no desenvolvimento humane ( planejamento de um curricula de El deve ter como eos norteadoresa interago ea brincadeira (0 professor tem um papel fundamental na investgardo dos processrs de signifiacto das erancas tanto ‘quanto na escola de sthidades promotoras de desemvohimente, 5. Adequagéo das experinlas do ponto de vista de avango das crangas +» educagéo infantil também dave conhecer@ investr no que & do interesse das erangas, como forma de reconhece-as como cidadie de craito desde onsscimento, + Edueadoree Rousweaus as tangas pensar de mancire diferente dos adultos; defendla prétcas educativas nas quais as elangas pudessem exporar 0 mundo com mas autonomia Frobe: desemvolveu ¢ conceito de “complexos de interesses” ~ 0 aprendiado 56 se ld porque existe inteesse em aprender. + Decroly: defendeu a Idela de optiddes naturals que todas as eriangas teriam © que poderiam deservoWver no contate com tude aquile que pudesse Ihes interessar, 0 que estaria ligado 8s necetsidades humans, Freinet: acreltava que a aprendizagem depencie da cooperacdo e ue, 20 contrrio do que se pensava anteiormente, 3 escola que deve estinulro interessee a vontace de aprender ‘Wygotsky: nfo sio as necesidades naturas biscas que conduzem a desenvolvimento da crianga no undo, assim os deri criados nas iteragbes que elanca sstabelece com diferentes porceros nas diversas stuagdes seca que ela €exposta dese o nascent. 6. Alnclusdo de ciangas com defciéncios + Para 2 educagia infant, a inclusto & um princilo que vege © planeiamento de todas as athidades © & sempre vita fob todos 0s pontos de vista, nZ0 apenas o cinco, Por extmpla a0 encaminhar e acompanhar ® fara de uma erianga cepa 2 profissonais ou centrosespecialzades onde ela ssa aprender 2 ler na Tinguagem dos cegos, a institulgdo educative cumare um importante papel de inclu esse crlanga © sua fama na socedace, pare que usufus plenamente de sevs direitos. + BxcInelusdo da erlang cogs *pinsttuigdo deverd incur erianga ea sva famila na Sociedade, para que usutruaplenamente de seus iets; +o professor cre formas de ze comunicar com essa crianga na prop insti; + ao dezenvolverestratégas de cooperagdo com as demais eraneas,o professor incl todas as congas, ‘bo apenas a evanga cege, em uma prétca socal mas responcivele sersve as diferencas,o que € um tanto pars todas. ‘A CONSTRUGKO DE AMBIENTES DE CONVIVENCIA E APRENDIZAGEM NAS INSTITUIGOES DF EDUCACKO Inpanit Base: Parecer 20/08 + InstitugHo de educacto infant + espacos prvlesiados de convivénca, de construcso de identidedes coletvas © de ampllag3o de saberes e conhacimentas de diferentes naturezas, por melo Ge prticas que atuam como recursos tle promogao da equidace de oportunidades eduicacionsis ene a cianga de diferentes classes socials que s refere 20 acesso a bens cultoralse 8s possibildades de vivdncia da infanci + lugar com funga0 sociopoltica © pedagdsic: s80 procunidas navas forms de sacablidade de subjetvidades comprametides com 2 democrats e a cidadania, com a cigndade da pessoa humana, com reconhecimento a necessdade de defesa do melo ambiente (.) + tem como foco as criangas, todas elas com direito a vvencar boas rotinas, uma jornada diéria interessante, acolhedorae desafiadea |.) a4 Ainteragio do projto pedagésica« do ambiente da Institue de EducaeSo Infant Projto pedagéeico: & 0 plano orientador das abes da Instituigho @ define metas almejadas para 0 ‘deseniolimentoe aprendzagem dos menincee meninas que ela s¥0 elucadose cidade, E preciso pensar na orgarizardo de ambientes que apoiem as rcas experléncis de convivéncia e aprendlaagem das crionges Na organtagfo de seu projto pedagégico © nos planos de ensino, as instuigSes de Educarso Infantil necesstam: + compreender a brincadelra como ums athidede fundamental nessa fase do desenvolvimento e ciar condigdes pare que as criancasbrinquem dariament; + propiciar com regularidade experincias promotoras de aprenclzagem e consequente desenvolvimento faseriancee, + selecionaraprenciaagens a serem promovidas sem restringl-as a 6plcostradcionalmente valorizados na cultura escolar, mas amalando-ss na drerdo do aprendizada das eriancas para assumir 0 culdago ‘estoa, fazer amigas ecanhecer suas preferencias e caracterisicas + consideraras especifiidades os imereses singulares ecoletivos dos bebés e das criangas das dems, faias etdrias, vendo a crianga em cada momento como um ser completo no qual os aspectos motores, etves, cognitive linguistics se integram, ainda que em permanente mudanca trabalhar com os saberet que as elangasconstroem, 30 mesmo tempo em que se garante que eas se sproptiem ou construam novos conhecimantos; fergenizar ot expagas, tempos e materias a fim de promover predutves interacbes das clangas nas atividades; abolr todos 0s provedimentas que nfo reconhecam a aiidade cadora eo protagonismo da crlanga pequens, que promovam athidades mecinicas endo sgifcativas para elas; possolitar que a5 criancasexprestem sua imaginagSo nos fests, no corpo, na oralidade e/a lingua de Sings, no faz de conta, ne desenho, ra dang, e em suas primelrstentatves de eset; dar oportundades para as crancas se apropriarem de elementos sgiicativos de su cuitura no como ‘vercades abeolutse, mas come etaboragdes dindmiase provisris criar conde para que as crangas paricipem de diversas formas de agrupamentos [grupos de idades |guals ou diterentes)formads com bare er critriosestitamente pedagseices; postibltar as crangasfaverdeslocamentos e movimentas amplos nos espagos internos externas da insitugo, e permit que eas se envolvam em exploragtese brncadelrs ‘ferecerobjetos e materiaseiversifiads que conternpem as paricularidades do desenvolvimento de ‘ada criang,inclulndo as erangas com deficiéncis, cm transtoenes slobals de desenvolvimento e com thas habldaces/superdotagto, e 8s dvesidades socials, cultura, ético-racals © lnguiticas das Familias e da comunidade regions: serantr mamentas para as eiangas brinearem em patlos,quatas,proras, bosques, Jardins, pralas © ‘werem experiéncias de semeas, plantar © coher os frutos da fara, permitindo-hes construe uma relagi de kdentidage, reverncia © respeto para com a natrer3; possblitar 0 acesso das exancas a espacos cultuais diversficades © a préticas cultura da ‘comunidade, tas como: apresentagdes musicals, teatais, fotogrif-as plastics, evsas a biblotecas, brinquedorecas, museus, menumentos, equipamentos pdblicos, parquesjardins; ‘arantir expagas e tempos para dilogo com as falas, integrandoras no projeto curricular pensado para seus thos; flocumentar az decisSes que orlentaram a crganizagéo das allvidades de aprencizagem e 2s servacSes sobre aspectos relevantes de sua realizar. + ambiente integragio de vias dimenstes: + DIMENSKOINTERACIONAL + pimensioisica + DIMENSKO TEMPORAL + DIMENSAO FUNCIONAL oresponde& manele Gna © eblntecntmpla © favor ossbdades de inrario ea |/ pete etanas ene sou com os aay, sus reuses, a descbeta do os, o saci ds aad, 0 theaminhamert de cnfitos + Tamsém comoreende o medo como as eransesutiism oamante compo cima de exploasSoe de cthldede, © {ome cada rang a conifers = alent de legrn ou de meco de dszoberta ou de nib, de amides ou de trae + ‘Tataho com pequenos grupos ee, quartetos: a xlanas podem reazar vdades de letra, itu, costo, Inia, teatro, fe conta ee. Estar davamente» porbildade de dverdede Se agrupomentes © opebes Tilébdes bem comes conan es repetiea, pis pod var ss onger peers. + ntaresane stiviadese oportunidad: detract ante cangas maires ¢ menor cin | hepato 8 organacio dada so apap Taco = twas, format, Conder de lurinarba,venlagio Tobe henge qualidade sensei oferecldes plo erage core, formas, capes, ellos, et nlm da arowanga de + importante gue cada eepgo: a) ej stimula, aconchegante,aseado, seg, bonita, et. gaantaacssblidade 2 erangs tos com vido ou locomarto pejuiadsc) d cnaies pare ue a aadespossa serfs com lim numarovarado oe erga a renvado etedcamente em fungae denovasaprendagens por meio de nos trrajgs ro moar, nverabjetos ou elmentosdecortves enews cantos de atldades; esr aneada de modo + Sela de eda tree: deve ser organza pare possbitaro desenvimento de derentsatiddes, concontontes | Seavencndas~ bncaceas,conagto de ht, pnts, tar et alem de prever locals pre que 35 casas | fuardem seu materiale exporham sas produées. + uantoos materials porate que potessor: 1 Ses eto une de orendagene qo gue pamener ders gue seins, pr ma desis age, UE 8 1) rondense o mate neces aa areata de ede Fes, ets, ee {5 Eiponte mates diestaedn pr» bieacia = bonus oncrnas, aiaeds}¢ matrle sto exter isnt to sumer, teres te com deans vies 2 ‘BINENSHO TEMPORAL 7” Gampratnde & enantio do tempo @ ov moment em que e: eWernte espaos slo alvados, bem come @ Sintougio des nfidacee 9 longo 6s jorads dra, csando momentos ders: tempo de cheesy de rnc de iene ou epourer de explora de owe Mtv et +o tempo de ua eran na instugio educatha deve ser visto da perspectives, pls € um tempo de exinca, | (de frmacdo pessoal e oral + A cranca arende a list, iimente de modo itive, com dete queso wiladas por seus paresis mit ‘epeientes Esa partelpio lve sane ntti sues © x cons indo, sa memdtia ess panos + besa: acabar com os tenses de eepers entre uma aided e outs, ue Juntos podem soma, ules ves, mais da rmetadedo tempo que a criangas passom ra creche ou eso, + © tempo aue as cians passam a nt deve ser aentao pr rns pedagogies: arent protagonism fo cance = ter como fco Gb jonads o porto de vista do cana, atetando ao tertdo que ela pode cat cas ‘dade, elataroplonlament oletva ca ages peospofssoes, cng 2 documeniagio das abides 3 focalgio de region ante tee | da” converimento 4 farsilas dos osjethos sobre @ Joreds db csanga nd Instul e sore a forms como est seeletivecotlonarer + rotna na isl de El € fundamen! para 0 dservelamerte profs dos educedores & o desenvalvinent| 1. Atidadespacmanentes: cere com regularidede ei, semana ou gulaenl Pare cranes menores: ex atviades fama exaloragbo de bjtas «de pereuios motores, ineaaeaseanadas, momentos de rowenta © d3ngs € lstrapio professor fer crancas moire: ex, conversa it em ods, oGsenho, as aildades de ats suai ro stele brnadera no sarquee alehure isa ce stor. 2. Sequtncs de stvidaer:tatse de um conunto de proses, com eventual ard cseente de dificuliade, em que ads pots permite ave 0 présio see renland. fo exporcto de objeto eralants, vrs veses (ata sansa, ‘menores| sequénlas de letra de Um mesmo genet ce tila durante ur cere pefedo de tps (pra crancs ‘macres) 3. atvidades acasoais:parnitem trabnar com as clnges, em sgumasoportunades, um conteddo que seconde | ‘aloo, mesmo no tendo crrespondecia com ou eit planed pars o momenta x pregaragzo de ura se de ‘ras cme pra que um mista oave prea nea 4, Projtossthtcos: seu planeiarnta tem obietivos crc, preisbo de tempo dsto e tarts eaalazo final en funda eo que fe pretend, Suse principle crsctersvee 80" exetenes de um produto final © de objelvas als srangentes (Italo cam cangase part de 3 shod) @4 i Bini FuNcIONAL Conder a formas de uzgio dos deans erpaper, su polslind ava Vanidade © 6 pes de ives Qu reles podem ocoret. + Keusldide pecagle de umn ambiente &reautada de multe etre qua devem se considered 2} 25 possbitades cragas para 2s crangas manpularem dfrares elementos, produ ¢ expose seus trabalho, frganzaem stuaibes, magna, tudo so por melo de atuiadesInteressortes,orgeiadsseepoadas em materi 5) 3 oreanapto das 30 oreapo fico ~ eu formato, organise funcionle qulidades sencoris (presega de core, ‘rma, espeos, transparencies, tees «autos materi) alm do reseed elements a naturera ede MODs 6) 3 eribuigo ds atidades 0 longo a jrnada sri, crianga momentos dvnot tempo de brine, de aliments ‘urapousy, de ecorar de auvr stoi ete: 4) & moo camo as eangasutizam ese ambiente coro campo de explore « de cetldade,e como cade cana | odes ur ambiente de ler ou de med, de descobera eu dere, dearizades ou vsldases. | | 1 | | 1 ad PRATICAS PEDAGOGICAS PARA CRIANGAS DEO A 2 ANOS Carnctristieas do planejamento para erangas de 0. 2anae L trabalho padagéico com a criangas de até dois anos leva em conta que elas aprendem na interagHo com ‘o ambiente complexe, que cll urn expago com determinados objetoserotnas, um tempo para realizar Ccertas aividedes, materials para com eles agi © ineracdes com dierentes pessoas na realzacdo dos tarelas, Propostas: rinear se movimentar: ‘tém predominancla nos processos e aprendizagem dacrianca de 02 2anos; corpae movimenta da primeira fonte de prater d3 rian desde nascimente, as criangat atuam © dfo significado a0 ambente em que vivem por meio de rmovimentos, ue so interpetados por seus parceros cultures; ‘Yypotsky— transformagae do movimento em gest: se dé por interalzao! Brncar:ceracterizado pelo exerccio dss possblidades corpora de mavimentagSo e2¢80 no mundo. Brineadeira:experinda que se adquire quando compartinads e que seenriquece na intera¢So. Professor do apenas oferece & crianga modelos e materials da cltua para os exercicios da imitacBo e da ‘cago ive, mas também interpreta seus gestos de mado 2 comper com ela um reperério de movimentos uma “utara corpora” Immportante:repetir a mesma proposta dlarlamente por determinado reriado de tempo de forma que elas aduiram familaridade com a suogdo © com a= materas,epossam eplorardierentes formas de iterapr @4 Divas Explorar objeto: “cetos do tesouro"; empha, encshar,encher, eval; profesor: deve preparar © ceenitio e acompanhar as erlang, dar tempo e transmit confines Brinear de faz de conta: por melo da imtacdo, percusora da representcSo, a crianga rd Inressar no mundo a simbolas que iré dominar progressvamente no jogo de faz de conta. O professor devers ‘observar o brincar infant para compreender as interagSes das crancas @ para o reconhecimento de sas competencies. Explorar 0 espaso ~ percursos eabstieules. garantirexpriéncas cue promotam o conhecimenta de si do mundo por meio ce amplagio de experiences sensorial, expressvas, crpersis que possbiltem ‘mouimentagio ampla, expressto da indidualdade e respeita pelos ritmos e desejos da cranga. AS ‘riangasdevern se sentir instigadasaexplorar o ambiente Brincar com brincos, rincadeias cantadase jogos tradeionals: grant experiéncias que fevoresam Imersio das clancas nas diferentes inguagens e o progressive deminio por elas de véros géneros © formas de expresso: gestual, verbal, plistica, cramdtica e musica El pode preserva @ patimanio cultural e também reconstruia com a riangas Dangare ee expressar como corpo: a danca teria os moulmentas,sensbizande a eianga para o valor ‘opressi de seus gestoe. importante fonte de pra, witoconhecimeato e sociabiidade, promovendo a constr de navas possbildades expressvase ospereigeamento de gests, uma vez trabalhados de modo intenclonal na dane Imitar pessoas, animals, personagens: Trata-e de propor modelss divrsfcedos para que a crlanga brinque, imite gests, expressSee e posturas assocadas @ personagens dverss, anima © cuts peseoas.Q uso de objtos adereyos pode ierementar essa stuazBes. 2 2 Tor experiineins com a inguager visu explragto pléstica ea produgéo de marcas 1 cescoberta dae sensagSes do prépri corpo e das possbildades de mavimentos 2 alr sobre os materials plisticos so prazerosae para os bebes. Exploredo: materssplstcor- meios (ita, gt de cera, carve), instruments (pines, rlinhos, esponjas J,supartes (papel, papeldo, hi 1 desenvolvimento. do geso expressva, na sintura, no desenho os na madelagem s6 se concretiza plenamntena seu uso cultural, Sia as experéncas de olnare proc marcas mediadas pelo professor na Drgonzaeso do espaco,naselecSa de materia na interacdo com a clanga, que Wao possoliaro avanco ne dominio da inguagem visual eividades Explorer tints naturale, msssas @ mistures ites, massas de model, ala, égua, materiss sem forme, por suas caractersicas fies, permitem que o bebe experimente a transormacSo dos materiaisa partir de Sua agio sobre eles Desenar desenho incase plo simples prazer da gesta. A cranga eeritard 0 to motor de rabiscar até {que perceba que a eeu movimento araduri uma marca. A repetigio é2sta experincia é fundamental pars ‘9 avango das possbldades de desenho do cranca, Deve ser uma aividade didia na programacio das cranes Explorar cauas de imagem, luxe sombra: so as experincis visuals que a eranya tem 20 longo de sua vida, mesiadae palo elhar do outro, que formatn seu vocabuliio de imagens. Por iso, &necessdrio que © professor se preocupe com as imagens que povoam o cetidiana dos bebfseciancas na institlgdo, 3. Ter experiéncas com alinguagem musical: escutare produatr misica (5 sons ea misc intrigam, dvertem,chamam a atencSo ds criancas, [A cranca integra suas capscidades motores e condutas de exploracso ~ batr, agit, mets, assopra, fempurar,chutar ~ & sua possbildade de escutar © produzir som e misis. Seu corpo todo é um Instrumente, um brinquedo senor que se manifesta enquanta se movimenta, owe historias, partici de ‘uma refecd0 ou conversa Presenca da musica: na natureza ena cultura, ‘creche ou a escola pediem se torar locas privlegiados para a criancas explorarem formas de produtir sons ee ampliarorepertéio musical ue jé possuem e que trazem de asa, 4. Experiénlas coma inguager verbal Aprecar hstrias eIvros + Garanti experiéncas que posilitem &s eiancas experiéncias de naratvas, de aprecagSo e iterag3o coma inguagem ovale escrta,econvivie com diferentes supertese géneros testuais arise escritos. (cue o eb le, antes da letura dos textos escritos?L8o taque dame em seu corpo, I sua expressdo facial ee sua vor ao falar ou cantar para ele + Contacio de histrias: diversas elementos expressvos se articulam para reapresentar uma naratva «tiada ou no por um autor conhecio, transmitidae recsiada pela radgzo oa. 1+ Antes de ser tnt, ovr €abjeto que tem forma, cares, cheito 's caneas se intigam com as marcas que esto no papel, qué farm nascerpalavras apenas a0 olhé- as Ena relagio com a letura, mesiads pelo aduto ltr, que a cianga i signifiar e389 prética, ‘stinguindo-a de autras epercebendo a Sertco que os Ses usos soca he contre, @e4 Apreiar a contacdo de histéras + coma ofoco da stengie das ciangasesté n0 modo como 0 professor conta a histéla, 9 experiencia permite que a eran conhega ecursos expessivos pare narrar uma histéia. Ela permite um contato bastante proximo do professor com as craneas, 0 que fortalece seus vinculos com elas. + Capture da steno das crlangas dése fundamensalmerte pela qualidade do texto, especisimente no tue se refere 3 sua musicalidade,& varia de tons e ritmo. Recureos que tornam a atvdade araente para a elanga:rimas e repetihes; fantoches, objeto, tecidos, massinha. representando os personagens Aprecaraletura de historias + Opropésito central da letura de histérias para as ciancas €favorecero seu ingresso ro mundo lerado, por meio de ums experiéneta les e prezerosa, {Quando o professor Ié para as erangas ests apresentanda um tata, uma narativa,¢ smplonde seu Universo cura, mes ele também ests oferecendo modelos de comportaments ltr que incluem {odo.0gestul da lekura, a culdado com lv, os coments sre olro.e sabre 0 toro, Imagens: exercem um papel complementar 20 texto, poiando © complementanda as informasSes. Interessantes: ros intratves, com anelas, com pop-ups et ‘Manusea lvras + Com a leita do professor, «thro, que era um objetorbringuedo para 0 bebé,adquire um significado cexpedal come portador de textos, de historias, o que exercefascins sobre os bebe, + Desde muito cedo os bebés se interestargo pelo manuselo dos livos e 4 Impertante que o facam lwemente para que se spropriem de seu Uso e possem imitar es eamgortamentos leltores do professor ‘cexplré-los para conhecer suas cracteristice, exertando o epertériogestual, dntre outros. (0 manuseio de los por bebés e ciangas cetamente thes roduira um desgaste malor do que se permanecerem guardados, mas € no uso que possuem valor pedagogico Para enar 3 oportunidade de manuseio de Ihtos cotidanamente, 2 sala de convvéncia das erangas precisa de um local em que os Ios estelam vishels eacessvels a es Conversarno cotidiana ‘+ Aué adquirtem lnguagem verbal, 2s crancas se comunicam e azrendem por meio da movimento, & 230 motor, entendida cama gesta [movimento com signfeads cutural),é 2 agio inteligente © + Aqusggo da fala: uma das grandes conquistas do perodo dz intines, + Entre Oe 2 anos aparecem as primeira palavas e no final dese cielo que a crianga seré capa de referi-se asi mesma pelo pronome pessoal “eu”, um inaelo de que elas se perce como um sujlto dliterencad 6o outro, + Mais do que a aquisigo de uma simples competéncia © de ums nove forms de comunicacto com 0 ‘outro, 2 aqui da fala relaciona-se com a constitu do sujeita humana e com a pesibidad de a criange seader a uma nov forma de pensament. +o ponto de vista fonético, ov seja, do aspecta sonore da lnguagem, 2 crianga se desemolve Gominanda 2 parte (uma pelawra) para alcangaro todo (raves conplexas). 14 com relagdo as arpecto ‘semintico da linguagem, ou sea, dos signifcades, a crianga pare do toda para a parte + Experigncas para tabelho com 9 linguagem verbal: 3) converser nos momentos de ban, toca & ‘atimentopo;b|conversar em grupo com o apoio de abetes imagens. 5. Aspectos do ambiente para acranca de 0 2 2anes Constr da identidade * Para que o “eu” da bebé se constitu e para que avance no processo de identifica, & preciso que ha, por parte da mie ou das pessoas que cudam dele, um “investimento” de sentido, ou Sea, para ‘que © bebé tens significado para ele préprio € precisa que antes ele possua um signfceda para o + escola € um lugar privilegado para que as criangas aprendam a constuir sua identidade de género {como menino ou menina, eu como mersbro de grupos Sovasvarados (religleses, nice, racials, etc}, além de una atoestima postive que integre suse experinci, + pevidades + otrabalho com panel de fotos cversas crancas, families, stuardescotidianas no espage escolar); + otrabatha com nomese fotos marcando cabides/objetos/pradkgaes; toque e espero. @4 Conver com a8 outros +O desato que o professor enfrenta como medlador a convivcia de craneas ce espeito a como liar ‘com manifestacbesagressvas ente as crancas nas diferentes dads + Com a avanger da idade, es cranras vo aprendendo # dlsciminar sentimentos e arBes mals ‘adequadas para express, canaltando de modo socialmente aceto suz necessidade de contato {isico, Pogressvamente, tamiém vai umentanda a possbldade dea clang se colacar no lugar do ‘outro levando em conta no apenas o seu deseo, mas também o limite do auto nas trocasaetvs, + Helon Bee—tipos de manifestagis agressives + Que-visam o contat fico: mardidas, bliscdes, apertBes, M6 também a manfestaSes de amor © can misturadas com manifestagdes agressivas: ex. © bello que via mordia ou 0 abrago mulo apertado Instrumental: tem como objetivo comuncar alg. & e'anga nda tem = intenedo de machucar ou {ingiro outro, mas ce comuricar algo que nBo consegue atravts Ga fola Host aparece normaimente em respesta a uma fustagio,sendo digs contra o agente ou © suposto agente dessa frusragS0, Mulas vezes, 6 Usice mancira que tem de chamer a atenglo.do ‘duo, A orgenzagio do expara eda tempa na roting pedagsiica Nessa aia etira € preciso considear que a maior parte das atividades ndo serd desenvolvia com 0 |upe todo de ciancas ao mesmo tempo, 1 organiagho espacial da ssla em cantos com diferentes propostas simulténeas & uma saida Invaessante para dversficar as atvidadese psstiltre trabalho ea atencHo da professor a pequencs ‘rupos nessa dade, [As sans de bergére e os expagos externos, nexos a elas, poder manter, por exemplo,cantos Fes destinados 8 movimentagdo ampla, a0 desenho, a0 manuseio de livos e explocéo de objetes diversas. Cam relacso orgeizardo do tempo no dia ada das crancas pequenas: ‘+ uma rotina estivel que se constr povco a pouco com 3s criangas, durante e ands o periodo de adaptacdo, dar pardmetres is ciancas pequenas, stuando-asmo tempo eos espagos durante 2s horas que passardo na instituigio de lum grande desafio¢ organiar as siversas experiécias de aprendizagem e desenvolvimento na jornads da cranga, deforma que fayam sentido para else possbiltem ume efetva construcso de conhedienta, PRATICAS PEDAGOGICAS PARA CRIANCAS DE 3A 5 ANOS Caracteristieas do planejamento para erancas de 3a S anos "Ness fase, ganha papel de destaque a experéncia com os pojetos coletivos. Aexperéncia coletiva de projetos: ‘Oproieto pode ser veto como a projeglo de uma sequnca de ages em urn determinado temo. Permite a crangas a trabalho de pesquisa, de sstematiagdo e de comunicarao do que aprenderam Indvdalmente,e no convo enas trocas com um grupo de crangas Preocupaeio com 2 aprendzagem: ex. Em um piojeto de estudo dos contos de fados, 3 nase no testaria no tema das prncesas ou dos princpes, mas no ato de lt, apreclar, recantare reescrever os contoswradelonas és 1. BRINCAR © queacransa pose aprender Imitar no jogo, a eriangas comesam por imitarcomportamentos que jd observaram em seu enterno, Maso fazema sua manera Pensamenta simblica: permite & riana se relalonar com @ mesmo jeto de outrs modo. * A partir dos 3 anos, a Brineadeira no & mais 2 imitaede que se vie cuando bebé e também nio & uma imtapao rato &s lembranga de uma cena que fo observada au vive, como acontecia até os 2 anos. A brineadeira agora € um pouco mals elaborads porque a eriangaatus como coautor2, usando @ imaginsr#0 ara rir stuagSes nes cenéros eanhecias por ela~e.casinha,consitrio médico et, + Durante os jogos, o professor pode obserar: ‘reperrio ogo do grupo e suas reer ‘Se pronale enedoe desersoidoe no far de cots ¢ a sibogSex decrangass Camo se ranasconstoem estates pros aged table come roam nformacBes etre els; + coma ee apropriame transforma materi pre o80: {cama itragam na rneaéirs como cringe da mesma asda aes eres suse confuesas @0 mode como as clangas recur rasoN6 as cm ou Ser 9 ajuda do profesor. 2. EXPERIENCIAS COM A LINGUAGEM VERBAL Brincaeirs, parlendes, congas 0 quea crianca pode aprender ‘+ Brincadeira com a¢ polaras ~ aspecto cultural, of nomes das brineaderas, a5 reeras, apropriaeSo do repertério popular + Griangas pequenas gostam de brincar com as paavrase de reetirpaavas que no conbecem sé porque ines soam engragadas, Oportunidades: quadrinhas, travedinguas, paviendas. + Obsenaci: + a0 epertério da grupo (amano e diversidade}; 'Smaneia como as crangasintragem epreferéncias por determinadasbrncadeias; [eentratgiae que eas usam para ensina brincadeias a outs criang3s as cllerentes apropragbes pelos crlancas das regs ds brinceders; ' ocaréncia de novas variates, de invengdes, acaptagbes eoutram mudancas que as crlangas venham afar +B qualidade da escuta das crlancas a0 respite que desenvolem 20s mals velhos que hes brineadeiras, conversar +O reconhecimenta da crianga coma sujeitofalante e merecedor de owides desde muito cedo nos love 2 ‘defender a expresso oral como conteido fundamental na educaglo de criangas, desde 0s berries. As ‘ciangas que assumiram um lugar na cultura como Falantes desde cede, aos 4 ou 5 anos j devem ter uma ‘expresso comunicath bastante sofsticada. © quea crianga pode aprender * Grange precisa converser com adultos de seu convivio na instituieéo de EI, com outros adultos da comunidade e, especialmente, entre elas mesma. “+ Uma_crianga otha o mundo do seu lugar, segundo seu modo propio de pensar, de se expressar, de ‘compreender os fates que observa, nem semprelogicamente como os adultos + Logic da erianga: ex atribui vida e personifies inanimado~ "as nuvenschoram’; "trove est bravo” + Obserasze: + 2a propria fala intervengz0, tendo 0 cudado de no cond exessvamente a conversa; + afrequinci eregularidade com que cada cringe se nsere em umaccvess, + osalspositvos que ele utlize para organizar a conversa; 1+ asostatigias que cada canga uta ara patispar 62 rods; 5 Guassnios ais feqventese que mater epesetom or weresses Ga rian; + aquaidede dos dscussbes eo tpe de dscurso que as rangss deserwolvem, @4 urirerecontar hiss +E no repertri dos contosjéconhecidos que crlanga busca alimento farsa construgso de suas narratives +O hébito de contarhistrias ds erancas existe ndo apenas na escola, nas também na tradicée de muitos povos. (ques cranga pode aprender + Bo organivarrodas ou contar uma histvia para uma crianga estamos aludando-as @ constitu 0 sentido de vi istria pels palauras de um adulto afetivo, am do eariquecimento de seu préprio repertéria, + lem da cultura oral que recupera nas rodae de hitéria, © professar também & responsivel por inser 38 triangas na cultura letrada, + Um bom rabalno com as histrias pode suse a eriangae a + ampliar ss oportuniades de expresso orl por melo de ecu ereconte etl Atesenvolver ume relodo proeross com altura © oto; trocar opines sobre sisters conad, rast sev entndlneto ou gosta potseterminades hits Cterenclato que er do que & conte historia; rniguecer sev woe : je memortenstoras gare recor + brncat cm os striae seus personegers + mgortante observer nos momentos de etur: + coma rlangas cansroem proprstvamete 2 eu steta ede que cobs precisam pr ists 1 Shtonfos que as canes podem mal pars fre Queso, pore, sfavortos, * uefar um conto ser fvoito de warde pate da tu {came a angas argument er favor de suas escola herds + Seatherinero que poser sobre os cures, 1 sus conkacments tem sabre tips de tte {que ertros qualtstvos evra pars orienta lego doslves que quel gue opefesor si om os {Geo grupo ea man crloeoe desea cnverar sobre shri ide pelo polesso ese pede pats ear o Tivo + Eee crangaspedem prs ovr de novo ona histo gu if conecom + Se desenaiveram procesiments da etus como, por exp, manuel oI, posanando-o entre asm, ohesnde eulaadossmante, consutznde ines et + Noemomentos em que as criangasrecontam histlas,& importante que o professor observ: como a langas conte proressioment ecu atent ora oul sts econads por outa ragas eae condgdespredsam prs so, fe cranes receram rechos de sti de ems {fe gosam de compartiner una mesa Neti om os lg {stoner esonanearene oie sista ue ser de em {etiam exrestbe propre de Inguagem exztaem seu JSC oF ee + Cobe 20s professores cuidar para que o contato com a eset sela prazeroso, desafiader, encantador, ‘mantendo acesoo deseo da cranes de aprender a escrevet “Hoe, apesor Gos dvergéneiae metodolgicas dos teéricos da dre, existe certo consenso sobre ato de que 1 aprendizagem da lingvagem escita nfo depende de um amadurecimento pscoldgico ov bidgico, mas ‘Sm de complexos processos de construgda de conhecmentos ancorados nas oportundadessocisis que a5 criangaspossam ter com aescrita + Gontato com a letura ea escrta nlo garante que todas a criangaslelam e escrevarn autonomamente aos claeo anos. Tampouce € o abjetivo desee segmento, O gue importa €garantir 3 eranca 2 oportundade de penser sobre assunto, de ter ielespréprias sobre coma se fe comose esceve etestar suas hipdteses (0 quea cranca pode aprender + Ha duasesferas de conhecimento em jogo " funcionamento da lingua excrta: saber como se expressa por escto, ronsitando com aropredade nos Aferentes contexts de comunicagio, do oral para. a esero, edo ioral para formal, + pensar comoseesereve: quis S80 2s gras que reger ofuncionamento desse stems. + Notrabathosstematico com a escrta 0 professor pode abserar com ascrangas + terra tents orice esr, e cma ane wo os aspect a Inguagem esta nas tees por elas dads sopretessr Petes sata, as ipétesee qu ls forma ao longo una attra de aprendsagen: eoperam nos avidades de seria, assuage am que precam trabalor em eberupos ‘eager dante de comasragza de sua propia excita eerie prosuld por ots claps coro argumentars femfavorde us ies + stbom sobre 9 que se pode lr ecomo se; * Usamesvatégas pa let, 3. EXPERIENCIAS COM AS LINGUAGENS ARTISTICAS E A FRUICAO DE ARTE + vygotshy:a arte, tal como a céncia ea tecnologia, & expressio da atludade ciatva, + magiacdo € crag nlo se restringem as atvdsdes de educacHo aristica, mas se expandem pare © ‘raalho e pare outras aided humanas 20 longo de tod vida + Papel da El: garantir exerléncias que promavem o relaclonaments © 2 interagdo das criangas com tdvereficadas manifesta de misics, artes plastica e eréfcas, nema, fotografia, dang, teato, poesa e Teratura O ques ciancs pode aprender + Nainteragd das erangas com as manifestagdes de misia, artes pléstcas e gréficas, cinema, fotografia etc, ascriangas podem alimentarexperiéncias de aproplagao desss difereteslnguagens artsias. + tengio: O que as eriangas procuzem no arte, propriamente falance, no sentido de que chamamos arte ‘que hoje os artistas produtem, mas certamente @ uma aividade catia darmais ata elevéncla para 2 uz fermacto, Na euperéncia com 2s linguagensartticas, as erancas devem constr conhecimentos necessélos para 0 dlesenvehimente de seu préprio percurso criti come, por exemple: + depararse com problemas estéics e desemvolverestratégias para olvlonslos + dominar procedimentos bfscos de materials e melos espectficos (et usar pneéls ebrochas, manusear aga ex.) + depararse com as diicldades que a execusto de uma idea case como, por exemple, equilbrer formas em um mébile, fzer um éeterminado som parecer mais intenso ou mais rao, estruturer uma escutura de papeldo sem que ela percao equilibria, ete + lidar com impeevsts dacriagdoeassimiélos na construcSo de um nowo projets; ‘ter experdncias de frigdo e aprecacso de arte nas diferentes manifestagBes a fim de ampilar sua prdpiaexperinciasensve; + Be @e interessante observar no tabatho ds crangas: + ue procedimentos de uso de materials nas diferentes inguagens so daminades peas riancas eo que sindsprecsam aprender + as carateristcas de cada percurso, as marcas Individuals das crlangas observadas nas produces suas, danga, teatro, misica; ‘+ suas preferincias ecomo as expressam: + came as clangas patcipam os athidades propestas nos iferetes campos das artes quando est50 sctinhas e quando etdo em pequenos gtupos + qualéaexperitnea com o tempo que elas imprimem em suas produsdes + que mais chama a stengie das crangas nos momentos de fuga * como argumentar em favor dos seus gastos e preteréne’as,e que leurs fszem os ciferenes objetes frtstics, utlizendo conhecimentos preprios dae linguagens, alm ¢as sensagbes ¢ sentimentes praduzidos pelo contato com diferentes produgbes aistkas; + come demoastram lntressee curosidace plas pradugées navas, em odes as linguagens; + como manifestam ofiniges sobre o assunto, evidenclando @ toleinda e a abertura para conhecer o ed + camo mudam de gosto e dees e como argumentam, que referéries lito. 4. EXPLORARO MUNDO NATURALE SOCIAL E SUAS RELAGOES + D063 2S anes, & sabido que at exiancas no formulardo concetos cietices. Tampouce @ isso 0 que se + Na iucege Infantil, © mais importante &garantirexperidncias que Incentivem a curlsidade, a exoleraco, ‘8 encantamento,oquestionamento, a indagasao eo conhecimento das riengas em relagde 20 mundo sco soca, 3 tempo e 8 natures + Tatar de assuntos complexos para os qual as clangas no tém reipestas nem conceites dlaramente formulados & justmente 0 que afar avargar (© que a cianca pode aprend + eremplos + conhecer flora e fauna de determinados ambientes naturals © sensor sobre suas relagBes com 0 ambiente; + reconhecerfenémenos da nsturezae saber expis-les com seus prerios recursos; + pensar luremente sobre os fendeenos naturals, levantar hiptesese tests; + comparar suas idelas com as ideias dos colegas para decidir sabre 0 que melhor pode expicar os {enbmenos naturals que esto sendo disctidos + desewoNer procedimentos de pesquise tals como selegfo de materials pare pesquiser, consulta @ indices, exporacso de imagens e outros recurses suas; + canhecer exalieagbes mitologias utiadss por dferentes povos psa expliar os mistétios de mundo; + ular objets para constuirengerhocas + te + Oqueabsenar 5. ‘0s modes coma as criangas dam com as diferengas racais~ se nercebem, se assimllam, se reproduzem attudes de discriminacio, observacBes fundamentals para que o professor possa pensar em boas intervengdes, qe premovam a conviviosaudyel de todas as cranes dentra efor ds escola; 2 qualidade ea extensdo dorepertrio que as eriangas js tratem de casa e come Interagem com o nove; 4 construcéo de procedimentos de pesquisa pels criangas nas diferentes midias, bem como ma pesquisa de campo; + © avango de seus pensamentos @ ldelas, desde as formulagies sincréticas até as explicagSes argumentatvas; ‘+ odesenvolvimento da curiosidade, de vontade de fazer novas erguntasfente as descobertas. - EXPLORAR CONHECIMENTOS MATEMATICOS © desemohiments de conceitos clentfces no campo da algebra 6 culturaimente construldo nas ‘experiéncas socials das erangas com os nme, o que val lhe permit compreender a lgico do concelto algbrico, [A abstagso & 2 caracteristica grincial da matemdtica. Porém, Fequentemente sto apresentados problemas muito simples, que ogo ajudam as criancas a avancarem endo instigam os professores 3 peaserem além. ‘ygotskay: Padernos pensar que é possvel que uma criange nlo domine o conceitaabstato do niimera, mas éjustamente ofato de lidar com grandes quantidades que tornarépossvel 3 crlancarefletr sobre 0 \alorposcional dos aumeros. Deve-se garanticna El experiéncias que recrem, em contextos signifiatves para as crlaneas, relagdes quantkatives, medidas, formas eorientagses espagotemperais 4 (© quea crianga pode aprender NaEl2 crianga deve: compreender as regularidades do sistema de numeras letra de nimeroe soe; localiza lugar de un dad nero na série numérica; desenvlver estratégias para contar, per exemple, como apontar os ebjetos um & um, sem pula identfiear um ndmero ¢ contar 3 partir de qualquer nimera da série numérica, sem precisar recat tudo desde 0 iniio; enfleirar © blocar os objetos para otimiar 2 contagem: retitar or nimeres ‘marcando intervalos de contagem, por exemplo, de 2em 2, 10em 10; compara quantidadeseutliaar marcadores como “mais que’, "menos que’, "maior" menor” et. também pode aprender sobre mecides: ex. eproprarse de aluns sistemas e instromentos pare resolver problemas de mediagSo; (quanto as formas geométrcas ex conhecer as formas geométrcs, dentfica as, nomesias e pensat sobre as relagdes entre elas; ex. deserhar e inerpretar Imagens de objetos @ parti de diferentes Dontes de Wsta; ex aprender a arentar-se no expago eno tempo; para conclttar autonomia na contagem e na ee, Oque observa ‘que conhecimento matemitico prévo a crianga trax de sua expriéncia familiar, onde lcaizam 3 ‘eorréncia dos nimeres ‘.que sabe sobre a acorréncia de nimeros 2 quantidades nas précas socials que envolvem o sistema ‘manetéia e que representacBes tim sobre a compra, a venda ea taco, ‘como as erangasinteragem para aprender com os colegae sobre como conte, madly, ler © escrever ‘mero, arientar-se no espago, comprare ust farms geometries em suas construgSes, comocontam eaté que nimero sabem contr sorinhas; 35 esrateglas que 8 construlram para a contagem e para as medigbes e ovtras que ainda podem ashipteses que usam paral os numero se pare representar quartidades; como identfieam as formas geométricas © como utitam 9 conhecimento sobre elas em suse constugBes tridimensional {ue ides possuem Sobre como se mede, que srocedimentose insrumentes jd domina; ‘como se oienta no espago, como se relerem & orlenfafso eipacial de objetos © pessoas, que relerénclas so mals presents SAUDE £ QUALIDADE OF VIDA: QUANDO 0 CUIDADO OE S1 D0 OUTRO CONSTITUI UM EIKO DO TRABALHO PEDAGOGICO + Qualdade de vids ~ OMS: Conceto multidimensional dependente de una perceocio pessoal de bermestar pscofiica,possbiitado peas condigbes ambietais,organeagdo dos servigs einsttulgbes, dos modes de Vie eraticasculturis de uldado pessoa + Desenvolvimento: procesto plursimersional, resukante da intgracio na clang das dimensdesbilésias, + conceit de sistema prestador de servicos asistencia de sade & ampiado pare consider os sistemas {que compariham os cuidados infantis, coma os pals, 35 fomilas arpliadss, creches,escols, abrigos © comunidades, na busca de frtalecimerto dos fatres postves pare superar as adversidades no contexto familar, ecucaciona,comuntriaeavtras mierosisemas onde a cian esta inser. ‘A salidenasinsttugBes de Educacio infant! + maortante: da ponte de vista epidemioldeco, as crlangas representam urn dos grupos etirios de maior vulneabilidade para alguns dos problemas de sade existentes em uma comunidade ou pals, Elss séo pariclarmente suscetiveis a desenvoverinfecgées por microorganisms presertes no meio faiiar © + Foco para gaantis de sade: dave ser a orgarizagio do espago, do tempo e das relagdes entre criangas pais, professores e camunidade, para promover 9 qualidade de vida, a aprenezagem e o desenvohimento fas canes. + Imarecindlves na Eo cuidados que visam garantie conforto,proteto, nutrigzo bemestar das criancas «dos pofssonais que com ela trebalham. + As reas de hgione presentes ern todas as culturas tm a fungdo de erganizar 0 ambiente de acordo com lm determinada viedo de mundo. @4 ‘Autonoma, independncia e Interdependénca nas agBes de culdado + Os cudacs realzados pelo professor integram acdes educativas que visa independnca da clang, + Ascraneas podem vivenciare aprender que as pessoas culdam, de eferentes formas, umas das outas (no apenas por denendéneia ou necessidade + Alimenearse, manterse seguro, dormir, anharse, usa 9 sanitirle, 0. sea, cua de nossos carps e do ambiente requer habildades aprendides na cultura, por mei de iteragBes socials com pessoas de nossa fami ede outros contextos come a escola Aloterface do culda edo educar +E preciso considera + oplanejamento e a organizacSo do espaco da unidade educacional para acalher,promover Interacts, brincadeias e atvidades cversas, Integrados 2 uma infreesruture que favorece 0 sprendizado da ‘rianga para. cuidado de si +s orpanizacia da tempo dlaco e semanal em fungio das criangas, sem desconsiderar 0 tempo da vida ‘em familia ena comunidad; + acomoreensio 6e que alguns eventesafetam a sade dos erangase requerem decies beseades em ‘onhecimentos estrturados,atualaados e normatzados para bem comum + aformacgo continua dos educadores da unidade para observar, documentar e compreendero pracesso| de crescimento, desenvelimento e aprendiagem dos clangas a0 longo do tempo do ciclo vital ¢ sua insercdo no grupo com outrascrlangas; + aetegracte da equine apoio com 0s professores par cider das criangas © educa; + aparicipacie de comunidage na construcdo do projeto educative pars 2 infénca,visendo um objetivo ‘omum erespeitande 2 dversidade ultra sci + te + Nocuiado ce ciangas doentes ou convalescent € importante que o erofessor: + Identfque, aval © busque ajude quando alguma cranga apresenta alteragdes no estado de sade lfebre, cients, dor, mab-star,choro contnun cuintermitente,sanoiacia, fla de petite, cansago, Aficaldade para fesprar, aumento de temperatura e outro); + preste os culdados de sade prescritos para ciancas por médics ou outros profissonals de sadde, furanteo periedo em que este na insitugso educa + Informe 3 unidade bisiea de saide quando houvercriangas ou prfissionais da insttuicSo educativa sparentanda cantaminagzo por doengasinfacinsat ese oriente quanto as providéncias que devem ser tomadas no ambiente coletivo, ‘Questées que emergem da priica dos professores © procesio de reflec sobre os desafos de se constuir um servgo de! de qualidade que intogreo culdar {2 6 educar pode responder a0 objetivo bisco de considera que sade e cualdade de vida sioeireltos de todas as ciangae + importante: integrago entre sergos dversos como as unidades bisias de sade, programas de sade da ‘ama, programa de eae excoar,unversdades, com os sevign educaconais, em e263 redo. ‘Tomar ou nfo banho na unidade de EducagSo Infantil? £ preciso consderar que os padres de higlene pessoal das famfias sodem ser diferentes daqueles dos profesores, Imporante; enolver as familas no processo de comparthar os cudados infantis sempre consideranda © bbemestare integrdade das criangas em um ambiente colatvo de cuidado e educagdo, OS protessores ddevem refletir sobre © que consideram como limpo e sujo e procursr canhecer a8 concepsBes da comunidadelocsl sobre estes iter, Pontos importantes para garantio barhe de mod adequade: + considera © numero de eriangas versus nlimero de chuveiros que 20ssam funcionar a0 mesmo tempo sem sobrecargaelétrca: * prover tempo para que o professor ineraja © propicie 2 partkpagio da crianga no processo de aprendizagem do cuidado des, canforme seu desenvolvimento rea e poten + adequar boxes, banhelras e tocadores 8 altura, peso © desenvolimento das clangas, bem come & trgonomia do trabalho dos professres; + verfear as superficies e objetivo: usados na hglene pessoal e que entram em contato com 2 pele © rmucosas, tsi como ascova dents, sabonetes em barr, buchas ee, + teoear daramente 38 toalas de bono; Fralda de pano ou descartével? As irldss de algodto reutilsvestraicionsis t8m menor absorgio que as rads descartéves erequerem so de calc plstica,além de fcltarvazamentos que podem cantamiraro ambiente pela disseminagd0 de rmatéra fea “Manipulardo da falda suja para descartar az fezes na vaso senitilo prética comum 0 demic, mas Contraindiada em insttuigBes pelo ato risco de diseminagio de microorgarismos contidas nat fe2es, mesmo de pessoas sausivels ara garatirbons padres dehiglene, o emprego de falas reutlisévesrequer cue: + ainstuiggofornecatodss as faids e calgaspisticas pare as criangasusarem durante 0 dia; + hala um planejamento do fluxe de armazenamenta da roupe sia de fezes © urna para posterior processamento em lavanderia propria ou terized ‘+ sei emiada pare avagem em cas a ralda usada pela crianga ao chegar creche; + e350 instituigbo adotefraldas descartiveis para 2 malora das clang, analsa e buscar solugdes que feter isco par as criangas que aor algum mative no possam usd3s necessrio usar luvas para trocar fraldas? + uso de luvas durante os procedimentes de roca de fradas em creches€indicad apenas quando hower 10 sco de © professor entrar em contata com feres contende estriat de sangue, no caso de crianga _presentardesinteria ou se o professor estver com algumales30abertana pele das mos + AS luvs incieadas sfo as las de procedimentes, que sfo diferentes daquelas usadas para preparo de ‘alimentos, jardinager ou para impeza ambiental. +O use incorete de las pose aumentar o reco de infeccio cuzads e causor dermatites nas fos dos rofessores, O emprego de lavas ndo substitu a lvagem das mao. Tangue de aria é saudével? + cuidaces: + os tanques de area precisam estar situados em local ensolarado e om drenagem da gua pluval, para evita rescimento de fngos au outros micrSbies; + aarea deve ser de orgem conhecida eanalsada a cada sels meses: a arela deve estar contd em tanques ou cabas protegdas por tempas ov lona nos horérios em que rio estelasendo utiltads: + euitar © contato da area com residuos de substincias que possim causar queimadurs, serglas ou Intoncagbes (al, cimento, pestcidas + o2elader ou out profisional deverérastelaraarela lariamente, para que os gr20s Sejam revolvidos, trotendo-se para a superficie a parte submerss (Qual €a melhor posicdo para colocr os bebés para dormir? ‘posi de baci para cima é » mals indcada e segura para os bebe, (Pam, hi orgco de 2 ranca se lengasgar apés reguritar ou vomit. |Ascriangas meneres de um ano que dornem de beriga pare bain tam de 33 9 venes mal ico de serem Aacometidas por sindrome de morte sibita do que aquelas que dormemde bariga para cima, "Na Americs Latina defende-se a poscd lateral (emboraseia questions, pals a5 crlancas podem enrol € rar de barriga para bab, Orientagées 20s professores + posiciona sempre os bebés para dormir de barigs oor cma; + aconselha-se que a sala onde fear os bergossejacontigus sla Geatividades, embora separeda pore ‘maior qualidade oo sono; para os bebés que regurgam por imaturidade, mas crescem @ se desenvalem de acoréo com 0 esperado para a aia etéria, com bom estado geval de suid, recomenda-se seguro no cola n= Posie verties, aps as mamads, para els arrotarem + oberge eu e coche deve estar incinado aproximacemente 15 grate no sentido da cabega ace ps; ‘+ devesse evar colocs-l nas caderinhas Bebé conforto em &nguio mult fechado apds as refeigSes, pois elas podem presionar a abdome e favereceroreflixo; + te Como evtar que as riangas engasguem com llmento ou com objetos? onentagdes *+ os liquids e aimentos dever ser oferecidos em poreBes requenas © em texturas compativels com 3 ‘apacidade de sucgdo, mastgagdo e deglutig de caca cian + ssmamadetras nunca devem ser oferecidas 3s criangasdeitadas nos bergas ou em colehonetes, ou com fas andanda pele ambiente. Ofeecer sempre no colo e, para aquelas que jf as seguram sozinhas, Dferecer um apoio no qua quem contoreveis,semissentadas € 509 as vistas da protessra +o processe de introducao de alimentos de transigso {que sutedemo aleitamenta materne, precisa ser ingividuaizado e gradativo, combinado com 0 familar responsivel pea criangae s00 8 orientagio 0 roisional de salide que a acompanha;

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