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Instrumentos

Logoterapêuticos

Dr. Alberto Nery

Natércia Pacha - naterciapacha@hotmail.com - CPF: 165.253.368-05


Índice
Instrumento 1 - IQS-8: 8 Passos Para o Autoconhecimento
Instrumento 2 - MPS: Modelo Compreensivo da Pessoa em Busca de Sentido
Instrumento 3 - De Volta Para o Futuro: Viva Como Se Estivesse Vivendo Pela 2ª Vez
Instrumento 4 - Logoterapia e Superação: Desenvolvendo Valores de Atitude
Instrumento 5 - Hierarquia de Necessidades e Valores
Instrumento 6 - Encontrando Sentido: Ótica da Liberdade
Instrumento 7 - Modelo Para Compreensão e Análise do Fenômeno Religioso e da
Espiritualidade Humana
Instrumento 8 - Finitude e Transformação
Instrumento 9 - Desenvolvendo a Comunicação Interpessoal com Base no Diálogo Socrático

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Instrumento 1
IQS-8: 8 Passos Para o
Autoconhecimento

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8 Passos para o Autoconhecimento
Instrumento Prático de Questionamento Socrático – IQS 8

Passos Respostas
1 O Que? Qual é o fato em si? Como estou me sentindo
em relação a isso?

Quem? Quais são as pessoas envolvidas e o papel


2 de cada um nessa situação?

Como? Quais as circunstâncias na qual isso aconteceu?


3 O que propiciou este fato/pensamento/sentimento?

4 Quando? Em que momento isso começou? Até onde


pode ir?

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8 Passos para o Autoconhecimento
Instrumento Prático de Questionamento Socrático – IQS 8

Passos Respostas
5 Onde? Em qual ambiente o fato se deu? Qual
influência o ambiente pode ter exercido?
Por Quê? Quais as possíveis causas para o fato/
6 pensamento/sentimento ter acontecido?
E agora? Quais são as eventuais consequências?

7 E as possibilidades? O que posso fazer sobre isso?

8 Sendo Assim... Decisões tomadas a partir de uma


compreensão mais completa da situação

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Instrumento 2

MPS
Modelo Compreensivo da

Pessoa em Busca de Sentido

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Este é um modelo criado com a finalidade de ajudar o profissional a ‘’...compreender a história e as condições
de vida...’’ da pessoa com a qual está trabalhando, à luz dos conceitos teóricos da Logoterapia.

1. Linha do Tempo: Inserir datas e momentos significativos da vida do consultante.

2. Queixas: Quais são as principais queixas, as contingências que o consultante traz como problemas em
sua vida.

3. Limitações: Quais são os maiores obstáculos que o consultante encontra para viver uma vida mais
equilibrada e funcional.

4. Experiências: Em poucas palavras, apresentar as experiências mais relevantes trazidas pelo consultante,
classificando-as como positivas ou negativas na visão do mesmo.

5. Crenças: As crenças são a visão de mundo e de vida que o consultante apresenta. Máximas que
norteiam a sua existência.

6. Expectativas/Projetos: Quais são os objetivos de vida. Para onde o consultante se direciona.

7. Características: Quais são as características que o consultante apresenta, positivas e disfuncionais. Por
exemplo: Alegre, Pessimista, Extrovertido, Tímido, etc...

8. Valores: Identificar os valores (de criação, de experiência e de atitude) apresentados pelo consultante.

9. Pessoas/Relacionamento: Quem são as pessoas importantes na vida do consultante. Seja pelas


experiências positivas ou negativas.

10. Alavancas de Sentido: Quais são os valores, pessoas ou crenças que apresentam um potencial de
despertar o consultante para a descoberta e vivência de sentidos para a sua vida.

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Modelo Compreensivo da Pessoa em Busca de Sentido - MPS

1. Linha do Tempo

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Modelo Compreensivo da Pessoa em Busca de Sentido - MPS

2. Queixas 3. Limitações
4. Crenças 5. Expectativas/Projetos

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Modelo Compreensivo da Pessoa em Busca de Sentido - MPS

6. Características
Positivas Disfuncionais

7. Experiências
Positivas Disfuncionais

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Modelo Compreensivo da Pessoa em Busca de Sentido - MPS

8. Valores
9. Pessoas e Relacionamentos
10. Alavancas de Sentido

Positivas Desafiadores
Criação

Experiência

Atitude

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Instrumento 3

De Volta Para
o Futuro:

Viva Como Se Estivesse


Vivendo Pela 2ª Vez

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Viva como se estivesse vivendo pela 2ª vez

Pelo que sou O que estou Quais as Quais as O que gostaria O que posso/
responsável?
prestes a fazer? vantagens? desvantagens?
de fazer? devo fazer?
Situação
O que temo?

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Instrumento 4

Logoterapia

e Superação:

Desenvolvendo

Valores de Atitude

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Estratégia da Logoterapia O que posso fazer?
1 Não reclamar
2 Não julgar
3 Abandono confiante e seguir em frente
4 Capacidade para alegrar-se, humor
5 Compromisso consigo mesmo
6 Estar satisfeito
7 Ajudar aos outros
8 Olhar para o futuro e cultivar a esperança

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Instrumento 5

Hierarquia de
Necessidades
e Valores

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Escreva Divida ente + ou - Coloque uma ordem O que fazer a respeito.

Aleatoriamente importantes de prioridade nas Ações Práticas

mais importantes –
+ na prática 1-
+ 1-
+ 2-
+ 3- 2-
+ 4-
- 5-
- 6- 3-
- 7-
- 8-
- 9-
- 10-
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Instrumento 6

Encontrando
Sentido:
Ótica da Liberdade
Ótica da Responsabilidade

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Como encontrar sentido? (Ótica da Liberdade)

Perguntas que ajudam na


Como? Quando?
descoberta do sentido:

O que gostaria

de criar/fazer?

O que gostaria de

viver/experimentar?

Que atitudes posso tomar

diante das dificuldades?

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Como encontrar sentido? (Ótica da Responsabilidade)

Perguntas que ajudam na


Como? Quando?
descoberta do sentido:

O que eu preciso fazer?

O que gostaria de

viver/experimentar?

Que atitudes devo tomar

diante das dificuldades?

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Instrumento 7
Modelo Para Compreensão e

Análise do Fenômeno Religioso


e da Espiritualidade Humana

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Breve Introdução
O uso do termo Espiritualidade, em substituição
ao termo Religião ou Religiosidade, tem se
tornado cada vez mais frequente.

Martha Helena de Freitas, Psicologia religiosa:


psicologia da religião/ espiritualidade, ou psicologia e
religião/espiritualidade? Rev. Pistis Prax., Teol.
Pastor., Curitiba, v. 9, n. 1, 89-107, jan./abr. 2017

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Religião x Espiritualidade
A religião remeteria, necessariamente, à instituição, ao
dogma, e às ortodoxias que se inclinam para a defesa de
normas tradicionais e, mesmo, fundamentalistas.

Enquanto isso, o termo espiritualidade daria abertura para


maior dinamismo e criatividade pessoal, ancorando-se na
experiência existencial pessoal, interior, sem prender-se a
elementos de cunho avaliativo e moralista.

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Religião e Espiritualidade
ESPIRITUALIDADE RELIGIOSIDADE RELIGIÃO

Modo de elaboração
subjetiva e intersubjetiva
na busca de respostas para
as demandas de sentido,
ancorando-se em crenças
DEMANDA

DE SENTIDO religiosas (em Deus, Divino, SISTEMA OU DOUTRINA


Sagrado ou Transcendente) DE RESPOSTAS

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A Dimensão Espiritual na Logoterapia

Dentre os existenciais do ser humano estão: a espiritualidade,


a liberdade e a responsabilidade do homem.

Nesse sentido, a espiritualidade do homem não é apenas


uma característica, que meramente distingue o homem,
assim como o elemento corporal e o psíquico o fazem
(elementos esses que são próprios também ao animal).
Ao contrário, o espiritual é algo que
distingue o homem, algo que só cabe a ele.

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A Dimensão Espiritual na Logoterapia

A unidade corpo-alma (psique) não constitui ainda, nem de


longe, o homem integral.

À totalidade do homem pertence um terceiro


elemento – essencialmente o espiritual.

Mesmo nessa área avança a medicina, até nela ousa


penetrar e sob a forma do que se chama Psicoterapia.

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A Dimensão Espiritual na Logoterapia

Mesmo uma unidade psicossomática tão íntima no homem


ainda não se constitui sua totalidade;

A essa totalidade pertence muito mais essencialmente


o elemento noético, o elemento espiritual;

O homem se mostra como um ser, em verdade,


não apenas , mas em essência, espiritual.

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A Dimensão Espiritual na Logoterapia

O elemento espiritual não significa uma, mas a dimensão do


homem, sem ser, de maneira alguma a única;

Não apenas na terceira dimensão, (dimensão do elemento


espiritual) mas pela primeira vez na tridimensionalidade de
corpo, alma e espírito, nessa tripla unidade que o homo
humanus se vê em seu lar, que sua humanitas está em casa.

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A Dimensão Espiritual na Logoterapia

Dentre os existenciais do ser humano estão: a espiritualidade,


a liberdade e a responsabilidade do homem.

Nesse sentido, a espiritualidade do homem não é apenas


uma característica, que meramente distingue o homem,
assim como o elemento corporal e o psíquico o fazem
(elementos esses que são próprios também ao animal).
Ao contrário, o espiritual é algo que
distingue o homem, algo que só cabe a ele.

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A Dimensão Espiritual na Logoterapia

Pelo fato de o ser humano estar centrado como indivíduo em


uma pessoa determinada (como centro espiritual existencial), e
somente por isso, o ser humano é também um ser integrado.
Somente a pessoa espiritual estabelece a unidade e
totalidade do ente humano.

Ele forma essa totalidade


como sendo biopsicoespiritual.

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Modelo Para Compreensão e

Análise do Fenômeno Religioso


A. Organização Religiosa e Sistema Simbólico

B. Experiência Religiosa

C. Efeitos na vida do adepto

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Modelo Para Compreensão e

Análise do Fenômeno Religioso

A - Organização Religiosa

e Sistema Simbólico
B. Experiência Religiosa C. Efeitos na vida do adepto

A.1 Transmissão de B.1 Sensação de C.1 Conversão

Narrativas e Mitologia
pertencimento
C.2 Evangelismo

A.2 Mistérios
B.2 Apelo sensorial
C.3 Fonte de sentido
A.3 Doutrinas
B.3 Prática religiosa
existencial

A.4 Divindades

A.5 Símbolos

A.6 Produção cultural


própria

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A. Organização Religiosa e

Sistema Simbólico
A.1 Transmissão de Narrativas e Mitologia: As religiões possuem
suas próprias interpretações da realidade, baseada em sua premissas.
A fonte de seus preceitos são chamadas de mitos

A.2 Mistérios: Os mistérios são espécies de histórias secretas ou


inexplicáveis que fazem parte da história e das doutrinas religiosas.

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A. Organização Religiosa e

Sistema Simbólico
A.3 Doutrinas: São as crenças fundamentais dos modelos religiosos.
Servem como fonte de orientação para a conduta e estilo de vida dos
fiéis, bem como para certas tradições e rituais religiosos.

A.4 Divindades: São entidades de natureza espiritual ou humano-


espiritual, apresentadas na condição antropomórfica, que representam
o mundo espiritual ou as forças da natureza. As divindades são, objetos
de devoção, adoração e/ou temor por parte dos seres humanos.

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A. Organização Religiosa e

Sistema Simbólico
A.5 Símbolos: Elementos tais como objetos, relíquias, desenhos
ou imagens, sinais e gestos que adquirem para o fiel, um
significado profundo, dentro de um contexto no qual são
interpretados à luz das crenças e tradições daquela religião.
A.6 Produção cultural própria: As religiões, passam a ser fonte de produção
e interpretação das culturas nas quais estão inseridas. Como resultados, esta
cultura proveniente da religião pode apresentar características tais, como uma
linguagem própria, repleta de jargões que em alguns casos somente os fiéis
compreendem. Ocorre também, a propagação de tradições, costumes e hábitos
peculiares àquele grupo de fiéis, como a maneira de se vestir, por exemplo

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B. Experiência Religiosa

B.1 Sensação de pertencimento: É quando o fiel se


identifica com outros que compartilham o mesmo sistema
de crenças e valores religiosos, e passa a sentir-se parte de
um grupo maior, no qual encontra sua afiliação religiosa.

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B. Experiência Religiosa

B.2 Apelo sensorial: A experiência religiosa é


mediada pelos sentidos humanos. O cheiro de um
incenso, o calor de um altar em chamas e o som de
uma melodia, por exemplo, são estímulos sensoriais
que podem ser associados à experiência religiosa.

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B. Experiência Religiosa

B.3 Prática religiosa: O repertório de práticas


religiosas é tão ou mais extenso do que a própria
quantidade de religiões e crenças. Através das
práticas religiosas, o indivíduo se coloca em
contato com o que considera sagrado. Os culto,
as orações, a meditação, os rituais (cerimônias) e
os sacrifícios são exemplos de práticas religiosas.

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C. Efeitos na vida do adepto

C.1 Conversão: Consideramos a conversão como o


processo de mudança de identidade, que envolve
aspectos físicos, cognitivos, emocionais, éticos e sociais.

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C. Efeitos na vida do adepto
C.2 Evangelismo: É um termo de origem cristã,
utilizado para se referir a maneira como a mensagem
do evangelho, (do grego “boa nova”) é pregada ou
divulgada para os que ainda não a conhecem.

C.3 Fonte de sentido existencial: As religiões tornam-


se parte da psique dos indivíduos enquanto se
transforma em fonte de sentido para sua existência.

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Modelo Para Compreensão e Análise do Fenômeno Religioso

A. Organização Religiosa e Sistema Simbólico

A.1 Narrativas e
A.2 Mistérios
A.3 Doutrinas

Mitologias

A.6 Produção
A.4 Divindades
A.5 Símbolos

cultural própria

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Modelo Para Compreensão e Análise do Fenômeno Religioso

B. Experiência Religiosa

B.1 Sensação de
B.2 Apelo sensorial
B.3 Práticas religiosas

pertencimento

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Modelo Para Compreensão e Análise do Fenômeno Religioso

C. Efeitos Na Vida do Adepto

C.3 Fonte de sentido


C.1 Conversão
C.2 Evangelismo
existencial

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Instrumento 8

Finitude e
Transformação

Nery, 2014

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Finitude e Transformação

Arrependimento Possibilidade de Transformação

1. Vida fiel a mim mesmo


x Vida que os outros
esperavam de mim

2. Gostaria de não ter


trabalhado tanto/
Vivência de experiências

3. Coragem de expressar
meus sentimentos

4. Contato com
meus amigos

5. Feito de mim mesmo uma


pessoa mais feliz / Hierarquia
de Valores / Prioridades

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Instrumento 9

Desenvolvendo a
Comunicação Interpessoal

com Base no Diálogo Socrático

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1- Não seja emocional (ou seja o mínimo possível).

2- Escolha o melhor momento.

3- Prepare-se para a conversa (roteiro/ ensaio).

4- Ouvir antes de falar.

5- Certificar-se que compreendeu (feedback).

6- Ouvir novamente.

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7- Quando for falar: Mencionar os pontos positivos e/ou de concordância primeiro.

8- Mencionar os pontos “difíceis” e deixar o outro opinar através de frases como:

“o que você acha?” ; “faz sentido para vc”? ; Quero saber como vê isso…

9- Ao mencionar os pontos difíceis, usar situações concretas, mas sem entrar em


detalhes que possam mudar a conversa de rumo.

*Focar em falar sobre como está se sentindo, ao invés de focar nas atitudes do outro.

10- Ouvir mais uma vez.

11- Chegar a uma conclusão/consenso.

A partir desse ponto, propor algum tipo de mudança que envolva compromisso mútuo.

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