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Mark Bevani

Nascido de pai indiano e mãe inglesa em Manchester, Inglaterra, 1999. Filho de um historiador
e uma operária de fábrica. Teve sua infância e adolescência marcadas por explorar as velhas
áreas urbanas e industriais da cidade com seus amigos, cometer pequenos delitos e interagir
com as diversas culturas que formavam o caldeirão demográfico que era a cidade. Desde
pequeno tinha sonhos com um mundo fantástico, os quais ele transcreveu em uma série de
livros de fantasia medieval quando adulto, conhecida como "A Configuração de Amothrak". A
franquia lhe rendeu um dinheiro e fama consideráveis, assim como um processo por plágio de
uma editora brasileira, o qual acabou ganhando. Também tentou se formar em literatura e
história, mas desistiu de ambas as faculdades logo no começo.

Levado por um sentido de aventura, começou a gastar uma boa parte do dinheiro que ganhava
em empreitadas absurdas como eventos esportivos e campeonatos diversos (criou o primeiro
e único Campeonato Internacional de Polo com Avestruz) financiou e participou de algumas
pesquisas arqueológicas, escreveu e atuou em filmes independentes, participou de festas de
todo tipo. Já foi acusado diversas vezes por furto (algumas com fundamento), mas nenhuma
denúncia jamais foi à público ou formalizada.

Uma boa parte das suas empreitadas acabou lhe rendendo mais dinheiro, o qual investiu em
instituições e fundos sociais, sempre escondendo o máximo possível fazer isso. Apenas
começou a fazer doações públicas após uma campanha de auxílio às vítimas de Calcutá.

Sua facilidade em fazer amigos, entrar em todo tipo de lugar e justificar seu comportamento
como excentricidade chamou a atenção de algumas agências de inteligência.

Trabalhou em conjunto com a MI6 e a CIA diversas vezes, se aproximando de contatos


importantes, criando distrações, plantando escutas, roubando documentos e descobrindo
informações sensíveis, sob a faceta de "rico estrangeiro excêntrico e amigável".

Em 2030 estava no avião que sofreu com a explosão no aeroporto das Ilhas Madeira, sendo
um dos poucos sobreviventes. No avião conheceu um jovem fã, um garoto chamado Gustavo e
sua irmã mais velha, Luíza, que pareceu ter se interessado por Mark. Mesmo desajeitado ao
falar com mulheres, ele acabou se abrindo e conversando, construindo uma expectativa de se
falarem mais. Quando o incidente começou, o avião todo vibrou e Mark tentou proteger os
dois, mas foi jogado para longe e ficou preso sob bagagens e corpos, o que acabou salvando
sua vida, mas tanto Luíza quanto seu irmão morreram. O incidente o marcou física e
psicologicamente, o deixando com queimaduras e cicatrizes profundas nas costas e
alimentando seu ódio pela Cítano. Após o acidente tentou investigar por conta própria o
incidente, desconfiando que alguma arma desconhecida tenha sido usada, já que nunca
descobriram o explosivo usado.

Começou a buscar informações sobre a organização e aceitou cooperar em tudo o que


qualquer um dos seus contatos nas agências de inteligência lhe oferecessem de trabalho
contra os terroristas. Quando um representante do General Khelber se aproximou de Mark e
pediu para que parasse suas buscas, entendeu que teria mais chances se focasse seus esforços
em se aproximar da ONI. Tentou de toda forma descobrir mais informações sobre as inscrições
na casa de Engenho Velho [nesse ponto aqui talvez você tenha conhecido o personagem da
Pâmela, mas ainda vou esperar ela terminar a história pra lhe passar mais detalhes, ela é do
exército brasileiro e morava em Engenho Velho], impulsionado por uma curiosidade intensa e
um ódio pessoal contra a organização, e acabou perdendo a confiança dos seus contatos
governamentais. Assim que foi convocado pela ONI, aceitou sem pensar duas vezes, já
entrando ciente de que a organização também estava o chamando para mantê-lo na rédea
curta.

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