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PT

F IO R I NO
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
A Mopar é a marca responsável por Peças, Acessórios e Serviços da
Fiat. Referência mundial em customização e cuidado com você e seu
carro, atua há mais de 80 anos com um foco: simplificar sua vida.
Somos especialistas em:

Peças Genuínas, Acessórios Serviços Customer Care,


desenvolvidas que trazem sua automotivos um relacionamento
exclusivamente personalidade especializados, contínuo,
para cada veículo. para o veículo e com resoluções oferecendo
Elas mantêm a facilidade para práticas para informação e
originalidade seu dia a dia. várias situações. suporte, sempre à
do automóvel e sua disposição.
proporcionam
maior segurança.

Sua vida mais simples, como deve ser.


Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Fiorino e assim, utilizá-lo da maneira mais
correta. Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez. Nele estão contidas informa-
ções, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas
do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a
proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execução
seja feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.
Recomenda-se também a leitura do Manual Básico de Segurança no Trânsito, que trata de temas importantes como as
normas de circulação, as infrações e penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro, direção defensiva e noções de
primeiros socorros em caso de acidente, além de conceitos, definições e sinalização básica de trânsito. O Manual Básico de
Segurança no Trânsito está disponível no site http://www.fiat.com.br -> Já tenho um Fiat -> Manual de Segurança no Trânsito.

Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações específicas e
não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar o modelo Fiat Fiorino dispo-
nível na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as informações inerentes
ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota
fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de cons-
trução que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Fiorino um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário
deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a
qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a estas prescrições pode pôr manter, para que o uso do veículo não respeito a estas prescrições pode acarre-
em grave perigo a segurança física das cause nenhum dano ao meio ambiente. tar sérios danos ao veículo e, em certos
pessoas. casos, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e do compartimento de carga, antes de movimentar o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois se houver desaceleração rápida do veículo, eles poderão provocar feri-
mentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
Bateria aproximar partes do corpo
Em alguns componentes do seu Fiat, Líquido corrosivo. ou roupas. A
ou perto deles, estão aplicadas etique-
tas coloridas específicas cujo símbolo
chama a atenção do usuário e indica Tubulação do climatizador
precauções importantes que este deve de ar
tomar, em relação ao componente em Bateria
Não abrir.
questão. Perigo de explosão.
Gás em alta pressão.
A seguir, são citados resumidamen-
te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
símbolos chamam a atenção. Ventilador
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica- Bateria
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o motor
parado. Não aproximar chamas.
de perigo, proibição, advertência ou
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence.
Reservatório de expansão Bateria
Não remover a tampa quan- Manter as crianças afastadas.
do o líquido de arrefecimen-
to estiver quente. Anteparos de calor -
correias - polias - ventila-
dor
Bobina Não pôr as mãos.
Alta tensão.

5
Airbag do lado do passa- Circuito dos freios Veículo com gasolina eco-
geiro Não superar o nível máxi- lógica
Não instalar cadeirinhas mo do fluido no reservató- Usar somente gasolina sem
porta-bebês viradas para rio. Usar somente o fluido chumbo.
trás no banco do passagei- prescrito no capítulo “Abas-
ro. tecimentos”.

Reservatório de expansão
Usar somente o líquido
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA Limpador do para-brisa prescrito no capítulo “Abas-
Usar somente o líquido do tecimentos”.
tipo prescrito no capítulo
Catalisador “Abastecimentos”.
Não estacionar sobre super-
fícies inflamáveis. Consultar SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
o capítulo “Proteção dos
dispositivos que reduzem Motor
as emissões”. Usar somente o tipo de lu- Bateria
brificante prescrito no capí-
Direção hidráulica tulo “ABASTECIMENTOS”. Proteger os olhos.
Não superar o nível máxi-
mo do fluido no reservató-
rio. Usar somente o fluido
prescrito no capítulo “Abas- Bateria/Macaco
tecimentos”.
Consultar o manual de Uso
e Manutenção.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-23
te a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder A
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO. . . .A-28
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
verificar “ao vivo” o que está lendo. VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-29
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-29
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-31
Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito, fará muitas
outras descobertas agradáveis. DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-32
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-34
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-36
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-37
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-3
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-40
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-3
COMPARTIMENTO DE CARGAS . . . . . . . . . . . . .A-45
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-7
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-48
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-10
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-49
02³ 4%.3)/.!$/2%315!.$/$)30/.·6%)3 .A-11
DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-50
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . .A-13
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-50
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-14
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-15 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-52

DISPLAY ELETRÔNICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-18 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO


AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-56
"/4²/$%#/-!.$/-/$%42)0!,'5-!3
6%23À%3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-20 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . .A-57
42)0#/-054%2!,'5-!36%23À%3 . . . . . . .A-22 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . .A-62
Para informações mais detalhadas ver, “Índice alfabético”. A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 também anotar os números cons-
Com o veículo são entregues: tantes do CODE CARD, para utilizá-
GERAÇÃO II - Duas chaves fig. 1 -los em um eventual extravio do
A fim de minimizar riscos de furtos/ A chave fig. 1 de uso normal no ve-
cartão. A
roubos, o veículo é equipado com um ículo é usada para: TELECOMANDO
sistema eletrônico de inibição do fun- - ignição. A chave de ignição tem predisposi-
CIONAMENTODOMOTOR&IAT#/$% QUE - portas. ção para instalação de telecomando a
é ativado automaticamente tirando a - abertura/fechamento da tampa do distância fig. 1.
chave da ignição. reservatório de combustível. Aconselha-se o uso de alarmes com
Cada chave tem um dispositivo ele- Com o conjunto de chaves é entregue telecomando incorporado à chave de
trônico com a função de transmitir um o CODE CARD fig. 2 no qual é indi- ignição da linha Fiat Acessórios, que
sinal em código para o sistema de ig- cado o código mecânico das chaves a foram desenvolvidos e testados para
nição através de uma antena especial comunicar à Rede Assistencial FIAT uso em seu veículo e são oferecidos em
incorporada no comutador de ignição. PARAPEDIRCØPIASDASCHAVESA-fig. 2  todas as concessionárias Fiat.
O sinal enviado constitui a “palavra
de ordem” sempre diferente para cada ADVERTÊNCIA: aconselha-se a O FUNCIONAMENTO
partida com a qual a central reconhe- mantê-lo sempre consigo (não no Cada vez que girar a chave de ignição
ce a chave, e somente nessa condição, interior do veículo) já que ele foi na posição STOP, ou PARK, o sistema
permite a partida do motor. criado especialmente para propor- de proteção ativa o bloqueio do motor.
cionar mais uma opção de segu-
rança e tranquilidade. É importante Girando a chave para MAR:
1) Se o código for reconhecido, a
NU249

3PN0205BR
luz-espia Y no quadro de instrumen-
tos faz um breve lampejo, indicando
que o sistema de proteção reconheceu
o código transmitido pela chave e o blo-
queio do motor foi desativado. Girando
a chave para AVV, o motor funcionará.
2) Se a luz-espia YFICARACESAJUN-
to com a luz-espia OCØDIGONÎOFOI
fig. 1 fig. 2 reconhecido. Neste caso, aconselha-se a
A-1
repor a chave na posição STOP e, depois, A sequência numérica impressa aci-
de novo em MAR; se o bloqueio persistir, ma do código de barras identifica o nú-
tentar com as outras chaves fornecidas. mero de homologação do immobilizer
junto à ANATEL. 0471-11-3430
Com o automóvel em movimento e a
chave da ignição em MAR, se a luz-espia O código de barras e os algarismos
Y acender, significa que o sistema está localizados abaixo dele contêm dados (01) 789838176 84 1
EFETUANDOUMAUTODIAGNØSTICOPOREXEM- do fornecedor do equipamento.
PLO DEVIDOAUMAQUEDADETENSÎO 
NOTA: o selo de homologação DUPLICAÇÃO DAS CHAVES E
ADVERTÊNCIA: impactos pode variar de acordo com a versão. CODE CARD
violentos podem danificar Quando o proprietário necessitar de
os componentes eletrônicos Etiqueta - (Immobilizer) chaves adicionais e ou CODE CARD,
contidos na chave. deve ir a Rede Assistencial FIAT com
NISA todas as chaves e o Code Card. A Rede
ADVERTÊNCIA: cada Assistencial FIAT efetuará a memori-
chave fornecida tem um ZA ÎOATÏUMMÉXIMODECHAVES DE
código próprio, diferente 2981 - 10 - 3430 todas as chaves, tanto as novas quanto
de todos os outros, que deve ser as que estiverem em mãos.
previamente memorizado pela cen- A Rede Assistencial FIAT poderá
tral eletrônica do sistema. (01) 0789838176 064 3
exigir os documentos de propriedade
do veículo.
Este produto está homologado pela Os códigos das chaves não apre-
ANATEL de acordo com os procedi- Modelo: Cluster Fiat 327

sentadas durante a nova operação de


mentos regulamentados pela Resolu- memorização são definitivamente can-
ção 242/2000, e atende aos requisitos celados da memória para garantir que
técnicos aplicados. 2446-09-2010
as chaves eventualmente perdidas não
Este equipamento não tem direi- sejam mais capazes de ligar o motor.
to à proteção contra interferência (01) 07894476046302 Se o veículo for vendido,
prejudicial e não pode causar inter- é indispensável que o novo
ferência em sistemas devidamente proprietário receba todas as
autorizados. chaves e o CODE card.
A-2
COMUTADOR DE - PARK: motor desligado, luzes de REGULAGENS
estacionamento acesas, a chave pode
IGNIÇÃO ser removida. Para girar a chave para a PERSONALIZADAS
A chave pode girar para 4 posições
posição PARK, apertar o botão A. A
diferentes fig. 3: BANCOS - fig. 4
Se o dispositivo da igni-
- STOP: motor desligado, a chave Qualquer regulagem deve ser feita
ção for violado (por ex.:
pode ser removida. Alguns dispositivos exclusivamente com o veículo parado.
uma tentativa de roubo)
ELÏTRICOSPOREXAUTORRÉDIO TRAVAMEN-
mandar verificar o funcionamento
TOELÏTRICODASPORTAS ETC PODEMFUN- Regulagem no sentido longitudinal
na Rede Assistencial Fiat.
cionar.
Levantar a alavanca A e empurrar o
- MAR: posição de marcha. Todos os banco para a frente ou para trás. Ao sol-
dispositivos elétricos podem funcionar. Ao descer do veículo, tire tar a alavanca, verificar se o banco está
- AVV: partida do motor. sempre a chave para evitar bem travado, tentando empurrá-lo para
que alguém ligue os coman- a frente e para trás. A falta deste blo-
dos involuntariamente. Lembre-se queio poderia provocar o movimento
de puxar o freio de mão até travar do banco, fazendo-o deslocar-se alguns
no dente necessário para imobili- milímetros para frente ou para trás.
zar completamente o veículo. Se o
veículo estiver em declive, engate a
primeira marcha, sendo aconselhá-
vel também virar as rodas em dire-
NU001

NU586
140 160

100
120
ção ao passeio, tomando o cuidado
'

80
60

para não tocar o pneu no meio-fio


,

(guias). Nunca deixe uma criança


1
2
sozinha no veículo. A
0

A
fig. 3 fig. 4
A-3
Verificar se o banco está A regulagem deve der feita atuando APOIA-CABEÇAS
bem travado empurrando-o na alavanca E-fig. 6 levantando-a tantas
para a frente e para trás. vezes quantas forem necessárias para Para aumentar a segurança dos passa-
obter a posição desejada. Para abaixar geiros, os apoia-cabeças são reguláveis
Regulagem do encosto do banco o banco, deve ser feito o procedimento em altura.
Para reclinar completamente, ou para contrário.
regular adequadamente a inclinação do Lembre-se de que os
encosto, girar o dispositivo específico Não desmontar os ban- apoia-cabeças devem ser
D-fig. 5, para permitir a liberação do cos nem efetuar serviços de regulados de maneira que
encosto. manutenção e/ou repara- a nuca, e não o pescoço, se apoie
ção neles: operações realizadas de neles. Somente nesta posição podem
Regulagem em altura do banco modo incorreto podem prejudicar o protegê-lo se ocorrer uma batida.
dianteiro funcionamento dos dispositivos de
segurança. Dirigir-se sempre à Rede Para regular a altura, levantar o apoia-
Em algumas versões, para regulagem -cabeça e colocá-lo na altura desejada.
mecânica da altura do banco, atuar na Assistencial Fiat.
Para abaixá-los, pressionar o botão
alavanca E-fig. 6.
A-fig. 7.
Para removê-los, reclinar um pouco
o encosto, pressionar os botões A e
B-fig. 7 simultaneamente e puxá-los
para cima.
NU004

NU312

NU250
D
E

A
B

fig. 5 fig. 6 fig. 7


A-4
ACESSO AO KIT DE FERRAMENTAS ADVERTÊNCIA: o banco ADVERTÊNCIA: o projeto de um
E À RODA SOBRESSALENTE deve estar bem travado veículo é concebido atualmente
para evitar o seu movimen- para que, se houver sinistros, os
Pode-se acessar facilmente o kit de
ferramentas e a roda sobressalente por
to e possíveis acidentes. ocupantes sofram o mínimo de con- A
sequências possíveis. Para tanto, são
ambos os lados: concebidos na ótica de “Segurança
- Acionar a alavanca A-fig. 8 con- Ao retornar o banco para ativa” e “segurança passiva”. Os
forme a seta, mantendo-a acionada e sua posição original, acom- bancos são projetados para se defor-
rebater o encosto para frente até atingir panhe o movimento lenta- marem e assim, reduzir o nível de
o final de curso. mente com as mãos e certifique-se desaceleração sobre os ocupantes,
- Retornar o banco para a posição de que eventuais obstáculos não “preservando-os passivamente”,
normal, empurrando-o até o completo irão se interpor no curso do banco quando da ocorrência de impactos
travamento. até seu perfeito travamento. que possam gerar desacelerações
em níveis “perigosos” aos usuários .

Nestes casos, a deformação dos


bancos deve ser considerada uma
desejada consequência do sinistro,
uma vez que é na deformação que
a energia do impacto é absorvida.
Considera-se que após constatada
esta deformação, o conjunto deverá

NU329
ser substituído.

fig. 8
A-5
VOLANTE - fig. 9 ESPELHOS RETROVISORES Com regulagem externa
Pode ser regulado no sentido vertical EXTERNOS (sem comando interno)
ALGUMASVERSÜES  Faz-se a orientação do espelho re-
1) deslocar a alavanca A-fig. 9 para Com regulagem interna trovisor através da própria lente, mo-
a posição 2-fig. 9. Com regulagem interna manual vimentando-a até a posição desejada.
2) efetuar a regulagem do volante. fig. 10.
3) retornar a alavanca à posição 1 Por dentro do veículo, mover o botão Qualquer regulagem
para travar o volante novamente. A para movimentar o espelho na posi- deve ser efetuada somente
ção desejada. com o veículo parado.
Nos veículos dotados de
direção hidráulica, não per- As lentes dos espelhos
manecer com o volante em retrovisores são parabóli-
fim de curso (seja para a cas e aumentam o campo
direita ou esquerda) por mais de 15 de visão. No entanto, diminuem
segundos, sob pena de danificar o o tamanho da imagem, dando a
sistema. impressão de que o objeto refletido
está mais distante do que a reali-
dade.

Se a saliência do espelho
NU315

NU272
2 criar dificuldades numa pas-
sagem estreita, dobre-o da
¥
¥

5
posição 1-fig. 10 para a posição 2.
1
1

A A
2
fig. 9 fig. 10
A-6
CINTOS DE Após engatar a fivela na
sede do fecho, puxar leve-
Para obter a máxima pro-
teção, manter o encosto
SEGURANÇA mente o cinto para eliminar em posição vertical, apoiar
a folga do cadarço na região abdo- bem as costas e manter o cinto A
minal. bem aderente ao tórax e à bacia.
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE Nunca utilizar o cinto com o banco
SEGURANÇA - fig. 11 Para retirar o cinto, apertar o botão reclinado.
O cinto deve ser usado mantendo o (C). Acompanhar o cinto durante seu
tórax ereto e apoiado contra o encosto enrolamento para evitar que se dobre.
REGULAGEM EM ALTURA DOS
do banco.
CINTOS DIANTEIROS
Para colocar os cintos, introduzir a Não apertar o botão (C)
lingueta de fixação A-fig. 11 na sede B durante a marcha. Regular sempre a altura dos cintos,
até perceber o “clique” de travamento. adaptando-os à estatura das pessoas
O cinto, por meio do enrolador, que os usam. Esta precaução permite
Se durante sua colocação, o cinto se adapta-se automaticamente ao corpo melhorar sua eficácia reduzindo subs-
travar, deixá-lo enrolar por um breve do passageiro permitindo liberdade de tancialmente os riscos de lesões se
trecho e retirá-lo novamente evitando movimentos. ocorrerem choques.
puxões repentinos.
Com o veículo estacionado em for-
te aclive ou declive o enrolador pode
travar-se: isto é normal. O mecanismo
de travamento do enrolador intervém
se ocorrer puxão repentino do cinto ou
NU0101

freadas bruscas, colisões e curvas em


velocidade sustentada.

A
B
C

fig. 11
A-7
A regulagem da altura do cinto é feita ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A O cinto não deve ser
removendo o anel oscilante de sua posi- UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE dobrado. A parte superior
ção original e reinstalando-o no orifício SEGURANÇA deve passar nos ombros e
A-fig. 12 disponível na coluna central. atravessar diagonalmente o tórax. A
Para tanto, deve se extrair o tampão do /MOTORISTADEVERESPEITARETAMBÏM parte inferior deve aderir à bacia fig.
orifício e remover o parafuso de fixação OOUTROOCUPANTEDOVEÓCULO TODASAS 13 e não ao abdômen do passageiro.
do anel, reinstalando-o na posição dese- disposições legislativas locais com re- Não utilizar dispositivos (almofa-
jada. É recomendável que esta operação lação à obrigação e modalidades de das, espumas, etc.) para manter o
seja confiada à Rede Assistencial Fiat. utilização dos cintos. cinto não aderente ao corpo dos
Colocar sempre os cintos de seguran- passageiros, ou qualquer outro tipo
ça antes de iniciar uma viagem. de dispositivo que trave, afrouxe ou
modifique o funcionamento normal
Para garantir a máxima do cinto de segurança.
proteção aos ocupantes
do veículo se ocorrer um
acidente, recomenda-se manter
o encosto na posição mais ereta
possível e o cinto bem aderente
ao tórax e à bacia. Nunca utilizar
o cinto com o banco reclinado.
Colocar sempre os cintos de segu-
rança. Viajar sem utilizar os cintos
aumenta o risco de lesões graves,
NU262

NU160
ou de morte, se houver uma colisão.

fig. 12 fig. 13
A-8
Em hipótese alguma deve- Cada cinto de segurança COMO MANTER OS CINTOS DE
-se desmontar ou intervir deve ser utilizado somen- SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
nos componentes do pré- te por uma pessoa. Nunca
1) Utilizar sempre os cintos de se-
-tensionador. Qualquer reparação transportar crianças no colo de
gurança bem esticados, não torcidos;
A
deve ser feita por pessoal qualifica- um passageiro utilizando um cinto
do e autorizado. Procure sempre a de segurança para a proteção de certificar-se de que possam deslizar
Rede Assistencial Fiat. ambos fig. 14 e não colocar nenhum livremente sem impedimentos.
objeto entre a pessoa e o cinto. 2) Após um acidente, substituir o
cinto usado, mesmo se aparentemen-
Se o cinto tiver sido sub- O uso dos cintos é necessário tam- te não pareça danificado. Substituir o
metido a uma forte solici- bém para as mulheres grávidas: para cinto se ocorrer ativação do pré-tensio-
tação como, por exemplo, elas e para o bebê o risco de lesões se nador.
após um acidente, deve-se substitui- houver colisão é certamente menor se
3) Para limpar os cintos, lavá-los
-lo completamente junto com as estiverem usando o cinto.
com água e sabão neutro, enxaguando-
fixações, os parafusos e o próprio sis- Obviamente as mulheres grávidas de- -os e deixando-os secar à sombra. Não
tema pré-tensionador (presente com vem posicionar a parte inferior do cinto usar detergentes fortes, alvejantes ou
o airbag), mesmo não apresentando mais abaixo, de modo que passe acima tinturas, ou qualquer outra substância
danos visíveis, pois estes equipamen- da bacia e sob o ventre fig. 15. química que possa enfraquecer as fibras
tos podem ter perdido suas proprie- do cinto.
dades de resistência.
4) Evitar que os enroladores sejam
molhados. O seu correto funcionamen-
to é garantido somente se não sofrerem
4EN0181BR

4EN0180BR
infiltrações de água.
5) Substituir o cinto quando apre-
sentar marcas de deterioração ou cor-
tes.

fig. 14 fig. 15
A-9
TRANSPORTE DE GRAVE PERIGO: O transporte de crianças no banco
não colocar cadei- dianteiro só pode se verificar em
CRIANÇAS EM rinhas para crianças casos previstos conforme legislação
voltadas contra o sentido de marcha em vigor. Se isso ocorrer, o banco
SEGURANÇA do veículo - fig. 16. A ativação do do passageiro deve ser regulado na
Se houver necessidade de transportar airbag, se ocorrer uma colisão, pode posição mais afastada, a fim de evi-
uma criança no veículo, faça-o com se- produzir lesões mortais na criança tar eventuais contatos da cadeirinha
gurança cumprindo à risca a legislação transportada. para crianças com o painel
em vigor sobre o assunto, especifica- Para a melhor proteção se ocorrer
mente o disposto no Código de Trânsito Os dispositivos de retenção para uma colisão, todos os ocupantes devem
Brasileiro e Resolução do Conselho Na- crianças menores de um ano somen- viajar sentados e protegidos pelos siste-
CIONALDE4RÊNSITO#/.42!.  te oferecem proteção adequada MASDERETEN ÜESADEQUADOSCINTOSDE
quando instalados no banco trasei- SEGURAN A CADEIRINHAS 
A criança deverá estar protegida por
ro de um veículo e posicionados Esta recomendação é ainda mais
um dispositivo de retenção apropria-
no sentido contrário ao da marcha. importante quando são transportadas
do, e deverão ser observadas também
Como essa opção não é possível no crianças no veículo.
as instruções do fabricante do disposi-
Fiat Fiorino, por tratar-se de veículo
tivo. As crianças devem ser transporta- O transporte de crianças em veícu-
utilitário de cabine simples, é vedado
das no banco traseiro dos veículos até los automotores sem seguir as normas
que crianças menores de um ano
completarem 10 anos de idade e usar, de segurança estabelecidas no Código
sejam transportadas.
individualmente, cinto de segurança ou de Trânsito Brasileiro é considerada
sistema de retenção equivalente. Não infração gravíssima, com penalidade
utilizar cadeirinhas ou outros dispositi- de multa e inclusão de pontos no pron-

NU306
vos sem as instruções de uso. tuário da carteira de habilitação, além
da retenção do veículo até que seja
providenciada a acomodação correta
da criança.

fig. 16
A-10
ADVERTÊNCIA: cada sistema de PRÉ-TENSIONADORES Para ter a máxima pro-
retenção é rigorosamente dimensio- (QUANDO DISPONÍVEIS) teção da ação do pré-
nado para uma pessoa, portanto não -tensionador, usar o cinto
transporte duas crianças na mesma Para tornar ainda mais eficaz a ação mantendo-o bem aderido ao tórax A
cadeirinha ao mesmo tempo. dos cintos de segurança, as versões e à bacia.
equipadas com airbag estão equipadas
ADVERTÊNCIA: verificar sempre também com pré-tensionadores dos
se os cintos não estão apoiando no cintos de segurança. Para que ocorra o fun-
pescoço da criança. cionamento correto do pré-
Estes dispositivos são acionados atra-
-tensionador, o cinto de
vés de um sensor, que detecta que está
ADVERTÊNCIA: durante a viagem segurança deverá estar sempre cor-
ocorrendo uma colisão violenta e pu-
não permitir que a criança desencai- retamente afivelado.
xa os cintos. Deste modo, garante-se a
xe os cintos. perfeita aderência dos cintos ao corpo Ocorrendo a ativação dos pré-tensio-
dos ocupantes, antes que se inicie o nadores, pode-se verificar emissão de
ADVERTÊNCIA: se houver aciden- deslocamento. fumaça. Esta fumaça não é prejudicial
te, substituir a cadeirinha por uma O travamento do cinto, em virtude da e não indica um princípio de incêndio.
nova. ação do pré-tensionador, é reconhecí-
vel pela impossibilidade de retornar o
ADVERTÊNCIA: aconselha-se veri- cinto ao puxá-lo, nem mesmo se acom-
ficar na Rede Assistencial Fiat a panhado com as mãos.
disponibilidade de dispositivos de
retenção para crianças da Linha Fiat
Acessórios, especificamente desen-
volvidos para uso nos veículos Fiat.

A-11
O pré-tensionador não necessita de Intervenções que acarre- Em hipótese alguma deve-
nenhuma manutenção ou lubrificação. tem colisões, vibrações ou -se desmontar ou intervir
Qualquer intervenção de modificação aquecimentos localizados nos componentes do pré-
de suas características originais invalida (superiores a 100°C por uma dura- -tensionador. Qualquer reparação
sua eficiência. Se, por eventos naturais ção máxima de 6 horas) na zona deve ser feita por pessoal qualifica-
EXCEPCIONAISENCHENTES MAREJADAS do pré-tensionador podem provocar do e autorizado. Procure sempre a
ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR danos ou a ativação do sistema. Não Rede Assistencial Fiat.
atingido por água ou barro, é obrigató- se enquadram nestas condições as
ria a sua substituição. vibrações induzidas pela irregulari- LIMITADORES DE CARGA
dade das estradas ou por ultrapassa-
O pré-tensionador é uti- gens acidentais de obstáculos como Os limitadores de carga estão
lizável somente uma vez. guias, quebra-molas, etc. Para qual- presentes somente nos cintos com
Após a sua utilização, dirija- quer intervenção ou reparo, dirija- pré-tensionador, seja mecânico ou
-se à Rede Assistencial Fiat para a -se sempre à Rede Assistencial Fiat. elétrico.
substituição completa dos dispositi-
vos, incluindo os cintos de segurança. Para aumentar a segurança passiva,
os retratores dos cintos de segurança
EQUIPADOSCOMPRÏ TENSIONADOR TÐM
em seu interior um limitador de carga
que permite dosar a força com que o
sistema age no tórax e nos ombros du-
rante a ação de retenção dos cintos, se
ocorrer uma colisão.

A-12
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis. A

NU245
1 2 3 4 5 6 7 8 9 8 10 1

1
F
<
Δ 3
Δ
5 ¬ K
GASOLINA

s
> u ´

1 *

Î
2 &
Δ

6 y å
å
, '

5
MENU
ESC
(
MAX
2 180W
1 3 ≈

0 4Δ ƒ
-

-
¶ « -

12 19 18 17 16 14 15 12 14 13 12 11

fig. 17
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2)#OMANDOSOUPORTA OBJETOSALGUMASVERSÜES 3) Alavanca de
comando das luzes externas - 4) Buzina - 5) Interruptor de luzes de emergência - 6) Quadro de instrumentos e luz-espia -
7) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa - 8) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis -
9) Autorrádio - 10) Airbag do lado do passageiro - 11) Porta-luvas - 12) Porta-objetos - 13) Tomada de corrente -
14) Levantadores elétricos dos vidros dianteiros - 15) Comandos de ventilação e ar-condicionado - 16) Comutador de ignição -
17) Regulagem de altura do volante - 18) Airbag do motorista - 19) Volante
A-13
QUADRO DE INSTRUMENTOS

NU286
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/ 1 F
versão adquirido e dos itens opcionais.
Δ 3
< Δ
5 ¬ K
GASOLINA

> u ´
A- Velocímetro è
v
B- Display eletrônico
w
C- Indicador do nível de combustível
U Y K
D- Indicador de temperatura do líquido de x -
arrefecimento do motor
E - Botão de seleção do hodômetro total/parcial
A B C D E
fig. 18

NU252
A -#ONTA GIROSALGUMASVERSÜES 1 F
B - Velocímetro
Δ 3
< Δ
5 ¬ K
GASOLINA

C - Display eletrônico > u ´


D - Indicador de nível de combustível è
v
E - Indicador de temperatura do líquido de
arrefecimento do motor w
U Y K
x -

A B C D E
fig. 19
A-14
INSTRUMENTOS DE INDICADOR DE TEMPERATURA DO Em regime de funcionamento nor-
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO mal, a indicação deve estar sobre os
BORDO MOTOR valores centrais da escala A-fig. 22.
O indicador digital do lado direito do Na presença de condição de alta A
VELOCÍMETRO E HODÔMETRO DISPLAYSEGMENTOS fig. 22 apresenta temperatura fig. 23 com a barra gráfi-
a temperatura do líquido de arrefeci- CAACESAATÏOPENÞLTIMOSEGMENTOº
Localizado no quadro de instrumen- mento do motor. B-fig. 23 será visualizada a mensagem
tos, serve para indicar a velocidade de “TEMP” lampejando até que o valor de
deslocamento do veículo. temperatura retorne ao 6º segmento do
As quilometragens parcial e total, po- indicador.
dem ser visualizadas através do display
A-fig. 20.

NU308
O botão B-fig. 21 é usado para zerar
o hodômetro parcial e para comutação
do parcial para total nas versões não
equipadas com TRIP COMPUTER. Para
zerar o hodômetro parcial, é necessário K
pressionar o botão durante 4 segundos. -

fig. 21
NU307

NU034

NU035
1 F B
3
<
5 ¬
> u A
è
v

w
U Y K
A
x

fig. 20 fig. 22 fig. 23


A-15
Se a temperatura alcançar o último Se ocorrer superaqueci- CONTA-GIROS (algumas versões)
SEGMENTOº fig. 24, a luz-espia de mento, desligar o motor e
temperatura u, a mensagem “STOP“ providenciar o reboque do O ponteiro sobre a marca vermelha
fig. 24 e todos os segmentos da escala veículo à concessionária Fiat mais A-fig. 25 indica um regime de rotações
gráfica devem lampejar até que os valo- próxima. muito elevado, que pode causar danos
res de temperatura retornem ao 7º seg- ao motor e, portanto, deverá ser evitado.
mento. Se isso ocorrer, desligar o motor Observação:
e procurar a Rede Assistencial Fiat. H - do inglês hot: quente ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
Se chegar próximo da parte superior trole da injeção eletrônica inter-
C - do inglês cold: frio rompe o fluxo de combustível quan-
da barra gráfica, significa que o motor
está sendo muito solicitado e é necessá- do o motor estiver com excesso de
rio reduzir a exigência de desempenho. ADVERTÊNCIA: se o indicador rotações, com consequente perda
estiver no início da escala (tempe- de potência do próprio motor.
O acendimento intermitente da escala
DEINDICA ÎODETEMPERATURACURVA # ratura baixa) com a luz-espia de
(EŽ# INDICAAVARIANOSISTEMA3EISSO excesso de temperatura ou com a Observação:
ocorrer, procurar a Rede Assistencial luz-espia do sistema de injeção rpm - rotações por minuto
Fiat. acesa, é sinal de anomalia no siste-
ma. Se isso ocorrer, procurar a Rede
Assistencial Fiat.

Se o motor funcionar sem o líqui-


do de arrefecimento, seu veículo
poderá ser seriamente danificado.
NU147

NU036
Se isso ocorrer, os reparos não serão
A
cobertos pela Garantia.

fig. 24 fig. 25
A-16
INDICADOR DO NÍVEL DE A mensagem “FUEL” será visualiza- ADVERTÊNCIA: o acendimento
COMBUSTÍVEL da lampejando somente 10 segundos intermitente da escala de indicação
depois de alcançar o nível de reserva e de combustível, curva, E, F e ½ indi-
!OLIGAROVEÓCULOCHAVEEM-!2 enquanto se mantiver nessa condição,
as barras verticais se iluminam gradu- ou depois de ligar a chave de ignição
ca avaria no sistema. Se isso ocor- A
rer, procurar a Rede Assistencial
almente até indicar o nível de combus- com o tanque em condições de reserva. Fiat.
tível existente no tanque fig. 26.
A luz-espia de reserva de combustível
O indicador de combustível tem 16 acenderá no quadro de instrumentos e E -EMPTY TANQUEVAZIO
segmentos, sendo os dois últimos des- permanecerá acesa durante toda a con- F -FULL TANQUECHEIO
tinados à reserva. dição de reserva de combustível.
O acendimento contínuo da luz- Nas condições de reserva de com- Por motivos de seguran-
-espia de reserva no quadro de instru- BUSTÓVEL OSSEGMENTOSº e 2º A-fig. ça, assim como para garan-
mentos e a mensagem “FUEL” fig. 27 27 devem lampejar juntamente com tir o funcionamento correto
indica que no tanque restam cerca de o ícone de reserva de combustível K do sistema e evitar erros de indi-
5,5 a 7,5 litros de combustível. B-fig. 27. cação do instrumento no painel, a
chave de ignição deverá permane-
cer desligada enquanto o veículo
estiver sendo abastecido.

Ver observação no item


“Estacionamento” no capítulo B
NU037

NU038
“Uso correto do veículo” e capítulo
A “No posto de abastecimento”.

B
A

fig. 26 fig. 27
A-17
DISPLAY NOTA: com a chave retirada,
ao abrir pelo menos uma das por-
- Indicação da temperatura do líquido
de arrefecimento do motor - D-fig. 29.
ELETRÔNICO tas dianteiras, o display se ilumina !SFUN ÜESDO-Y#ARALGUMAS
visualizando por alguns segundos a VERSÜES 
O padrão das mensagens exibidas hora e a indicação de quilômetros
varia de acordo com a versão do veí- percorridos. !SFUN ÜESDO42)0ALGUMASVER-
culo e os equipamentos opcionais nele SÜES 
presentes.
INFORMAÇÕES NO DISPLAY - fig. 29
INFORMAÇÕES PRESENTES NA Com a chave de ignição ligada pode-
TELA PADRÃO - fig. 28 rão ser visualizadas no display:
A tela padrão pode fornecer as se- 2ELØGIOB-fig. 29 
guintes indicações: (ODÙMETROTOTALA-fig. 29 
A (ORAPERMANENTEMENTEEXIBIDA  (ODÙMETROPARCIALVERBOTÎODE
B (ODÙMETROQUILOMETRAGEMTOTAL COMUTA ÎOPARCIALTOTAL 
PERCORRIDA  - Indicação do nível de combustível
C-fig. 29 
NU222

NU040
A B

C D

B A

fig. 28 fig. 29
A-18
AJUSTE DO RELÓGIO (Para versões - Através de breve pressão no botão Acendimento automático do display
com comando no painel) A, ajustar as horas. ao desligar a chave de ignição
0ARAAJUSTARORELØGIOHORASEMINU- - Pressionar por mais de 2 segundos Com o veículo desligado, o display
TOS PROCEDERDASEGUINTEMANEIRA o botão A para ajustar os minutos. do quadro de instrumentos se acende A
- Através de breve pressão no botão durante 10 segundos, indicando o ho-
- Selecionar o hodômetro total atra- dômetro total e o relógio digital.
vés do botão A-fig. 31. A, ajustar os minutos.
- Pressionar por mais de 2 segundos O display, conforme a versão, indi-
- Pressionar por mais de 2 segundos o cará:
botão A para início do ajuste do relógio. o botão A para memorizar os novos va-
lores.

NU051
ADVERTÊNCIA: é admitida uma
variação de ± 2 segundos a cada 24
horas no relógio eletrônico.

!OLIGAROVEÓCULOCHAVEDEIGNI ÎO
em MAR SERÉVISUALIZADOOSDADOS
presentes antes do último desligamen-
to. Se o display apresentava dados do
hodômetro total antes do desligamento
NU191

NU263
#HAVEEMSTOP ENTÎO ESTEPERMA-
necerá no display.

K
-

A
fig. 30 fig. 31
A-19
BOTÃO DE A - Botão de rolagem “para cima” . DESCRIÇÃO DO MENU
B - MODE/TRIP. (para versões com comandos na ala-
COMANDO MODE/ C - Botão de rolagem “para baixo” . vanca à direita do volante)
TRIP (ALGUMAS VERSÕES) O menu é composto de funções que
O botão MODE/TRIP permite com são selecionadas por meio dos botões
Recomenda-se, antes de efetuar al- pressão leve:
MODE/TRIP e empunhadura e ,
guma operação, ler atentamente esse - Selecionar, as funções do TRIP. encontrados na alavanca à direita da
capítulo.
- Selecionar e confirmar as funções coluna de direção.
Com o veículo parado é possível ter do MODE.
acesso a todas as funções do menu. Para navegar no menu “MY CAR” gi-
re a empunhadura nos sentidos: ou
O botão de comando está localiza- O botão MODE/TRIP permite com
do, para algumas versões, na alavanca pressão prolongada: Speed Limit  Beep  Dimmer 
à direita do volante fig. 32. - Resetar as funções do TRIP exceto Relógio.
funções relacionadas a autonomia e
consumo.
1. Speed Limit (limite de velocidade
- Retornar a tela inicial. programada)
Os comandos “para cima” e “para Esta função permite programar o aler-
baixo” permitem selecionar diversas ta de limite de velocidade do veículo.
funções: Se esta for ultrapassada, é emitido au-
- Entrar na função MODE. tomaticamente um sinal sonoro, acom-
panhado do acendimento da mensagem
NU200

è
>
5
- Selecionar as opções do MENU.
v

w “Speed Limit“ e a visualização de uma


U
Y K - Permite a navegação para cima ou
( x
mensagem específica no display de ad-
A para baixo.
vertência para o motorista. Para progra-
MODE
TRIP B - Ajustar o relógio do display. mação da velocidade limite, proceder
C como a seguir:

fig. 32
A-20
Com o display na tela inicial gire a 2. Beep (sinal sonoro) Com o display na tela inicial gire a
empunhadura da alavanca de comando O sinal sonoro que acompanha o empunhadura da alavanca de comando
para “ ” ou para “ ” navegue no me- pressionamento da tecla MODE/TRIP para “ ” ou para “ ” navegue no menu
nu até a opção Speed Limit, pressione e o anel MY CAR, pode ser ativado ou até a opção Dimmer, pressione a tecla A
a tecla MODE/TRIP para possibilitar a desativado. MODE/TRIP
alteração da função ON/OFF, com a ro-
Para efetuar a ativação, proceder co-
tação da manopla a função é alterada, 4. Relógio
mo a seguir:
para confirmar pressione o comando - Entrar no menu, atuando na alavan-
MODE/TRIP. Com o display na tela inicial gire a ca de comando girando a empunhadura
O display irá exibir o ícone quando empunhadura da alavanca de comando para “ ” ou para “ ”.
a função estiver habilitada. para “ ” ou para “ ” navegue no me- - Navegar ate a tela de ajuste de ho-
nu até a opção Beep, pressione a tecla ras.
Sinalização de ultrapassagem de MODE/TRIP para possibilitar a altera- - Pressionar MODE/TRIP para permi-
velocidade limite ção da função ON/OFF, com a rotação TIROAJUSTEDAHORAOUDOSMINUTOS E
Logo que o veículo ultrapassar o va- da manopla a função é alterada, para alterar utilizando a empunhadura para
lor de velocidade programada ocorre confirmar pressione o comando MODE/ “ ” ou para “ ”.
automaticamente um ciclo de sinaliza- TRIP. - Confirmar a alteração com o co-
ções, juntamente com um sinal sonoro mando MODE/TRIP.
e o acendimento da mensagem “Speed 3. Dimmer - Pressionar o comando MODE/TRIP
Limit“. Pressionando o botão “MODE/ Esta função permite, para algumas por mais de 2 segundos para retornar a
TRIP” a indicação no display é inter- versões, com as luzes externas acesas, tela inicial.
rompida. AREGULAGEMATENUA ÎOINCREMENTO DA
A indicação no display também é iluminação do quadro de instrumentos:
imediatamente interrompida se a ve- SERIGRAFIA PONTEIROSEDISPLAYOBSAS
locidade do veículo atingir o valor do LUZES ESPIANÎOSOFREMALTERA ÎO 
limite ajustado menos 5 km/h.

A-21
TRIP COMPUTER 3. Consumo Médio Com o display na tela inicial, pressio-
(ALGUMAS VERSÕES) É a relação entre a distância e o ne a tecla MODE/TRIP para visualizar,
número de litros de combustível con- para zerar a função faça uma pressão
As informações do TRIP, disponíveis sumidos desde o início da viagem. O prolongada no comando MODE/TRIP.
para algumas versões, são visualizadas consumo médio é atualizado a cada 10
de modo sequencial, ao pressionar o segundos e o instantâneo é atualizado 6. Tempo de Viagem
comando MODE/TRIP, conforme o es- a cada segundo. Exibe o tempo de viagem verificado
quema seguinte: durante o efetivo funcionamento do ve-
4. Autonomia ÓCULO DESDEOÞLTIMORESETZERAMENTO
Distância percorrida  Consumo do TRIP.
instantâneo  Consumo médio  Autonomia é a distância estimada em
km realizável com o nível de combustí-
Autonomia do combustível  Velo-
vel contido no reservatório, na hipótese Obs.: o tempo de viagem é cal-
cidade média  Tempo de viagem.
de prosseguir a viagem com o mesmo culado somente quando o motor
estilo de dirigir, ou seja, na mesma con- permanece ligado (rpm > 500).
1. Distância percorrida dição de consumo.
A autonomia é calculada conside- Com o display na tela inicial pressio-
Informa a distância percorrida desde
o último zeramento do TRIP COMPU- rando o consumo médio dos últimos ne a tecla MODE/TRIP para visualizar,
TER. 5 minutos e os litros de combustível para zerar a função faça uma pressão
contidos no reservatório. prolongada no comando MODE/TRIP.
Com o display na tela inicial pressio-
ne a tecla MODE/TRIP para visualizar, Se houver abastecimento de combus-
para zerar a função faça uma pressão tível será calculado um novo valor de
prolongada no comando MODE/TRIP. autonomia.

2. Consumo Instantâneo 5. Velocidade Média


Informa o consumo de combustível Tendo sido selecionada esta função,
que está ocorrendo naquele momento. o display irá exibir a velocidade média
A informação é atualizada de segundo relativa ao funcionamento do veículo
em segundo. DESDEOÞLTIMORESETZERAMENTO DO
TRIP.

A-22
LUZES-ESPIA E FLUIDO DOS FREIOS
INSUFICIENTE
AVARIA DO AIRBAG
SINALIZAÇÕES (vermelha)
(vermelha)
Girando a chave da ignição em MAR Girando a chave da igni- A
ADVERTÊNCIAS GERAIS a luz-espia no quadro acende, mas deve ção na posição MAR a luz-espia no
apagar após soltar o freio de mão. quadro deve acender e apagar após
As sinalizações de advertência/ alguns segundos. A luz-espia acende
avaria ocorrem através do acendimento A luz-espia acende quando o nível
de modo permanente, quando o airbag
de uma luz-espia no quadro de instru- do fluido de freio no reservatório está
apresentar anomalias de funcionamen-
mentos, podendo ser acompanhada por abaixo do nível mínimo ou quando o
to.
mensagens no display. chicote elétrico se romper ou for des-
ligado.
Estas sinalizações são sintéticas e Se a luz-espia não
cautelares com o objetivo de sugerir a acender ou se permanecer
imediata ação que deve ser adotada pe- Se a luz-espia acender
acesa com a chave na posi-
lo motorista, em situações que podem durante a marcha, parar
ção MAR, ou acender durante a
levar o veículo a condições extremas imediatamente e dirigir-se
marcha do veículo parar imediata-
de uso. Esta sinalização não deve ser à Rede Assistencial Fiat.
mente o veículo e procurar a Rede
considerada completa e/ou alternativa Assistencial Fiat.
ao especificado no presente manual de
FREIO DE MÃO
uso e manutenção, o qual recomen-
ACIONADO (vermelha)
damos sempre uma atenta e aprofun- A avaria da luz-espia é
dada leitura. Se houver sinalização de Acende-se ao acionar o sinalizada pelo lampejo da
advertência/avaria, recorrer sempre ao freio de mão. luz-espia de avaria genéri-
conteúdo descrito no presente capítulo. ca . Isto ocorre somente após 4
segundos de acendimento fixo da
Se a luz-espia acender durante
Nas páginas seguintes são demons- espia .
a marcha, verificar se o freio de
trados alguns exemplos de situações mão está acionado.
em que pode ocorrer o acendimen-
to de uma luz-espia no quadro de
instrumentos e/ou visualização no
display em algumas versões.
A-23
EXCESSIVA TEMPERATURA Se a luz-espia acender durante a mar-
INSUFICIENTE CARGA DA DO LÍQUIDO DE cha, parar o veículo, manter o motor
BATERIA (vermelha) ARREFECIMENTO DO ligado e ligeiramente acelerado para
MOTOR (vermelha) permitir a circulação do líquido de ar-
refecimento.
Girando a chave da ignição na posi-
ção MAR a luz-espia no quadro acende Quando o motor estiver
e deve apagar logo que o motor fun- muito quente, não retire a Se a luz-espia não se apa-
CIONECOMOMOTOREMMARCHALENTA tampa do reservatório de gar em 2 a 3 minutos, ape-
é admitido um breve atraso no desliga- expansão, pois há perigo de quei- sar das precauções toma-
MENTO 3EPERMANECERACESAPROCURE maduras. das, desligar o motor e solicitar
imediatamente a Rede Assistencial assistência à Rede Assistencial Fiat.
Fiat. Girando a chave da ignição em
MAR, a luz-espia no quadro lampeja e Se o motor funcionar sem o líqui-
INSUFICIENTE PRESSÃO deve apagar-se após alguns segundos. do de arrefecimento, seu veículo
DE ÓLEO DO MOTOR poderá ser seriamente danificado.
Na presença de condição de alta Se isso ocorrer, os reparos não serão
(vermelha) temperatura com a barra gráfica acesa
º cobertos pela Garantia.
Girando a chave da ignição em MAR ATÏOPENÞLTIMOSEGMENTO SERÉVI-
a luz-espia no quadro acende e deve sualizada a mensagem “TEMP” lampe-
apagar logo que o motor funcione. jando e até que o valor de temperatura ATENÇÃO: em percursos muito se-
RETORNEAOSEGMENTOº  veros é recomendável manter o motor
Na hipótese de uma baixa pressão de funcionando e ligeiramente acelerado
óleo no motor, a luz-espia permanece Se a temperatura alcançar o último
SEGMENTO º ALUZ ESPIADETEMPE- por alguns minutos antes de desligá-lo.
acesa no quadro de instrumentos.
ratura e a mensagem “STOP” e todos
os segmentos da escala gráfica devem
Se a luz-espia acender lampejar até que os valores de tempera-
durante a marcha do veículo, desli- TURARETORNEMAOSEGMENTOº 3EISSO
gar imediatamente o motor e procu- ocorrer, desligar o motor e procurar a
rar a Rede Assistencial Fiat. Rede Assistencial Fiat.

A-24
FECHAMENTO Se a luz-espia permanecer acesa ou RESERVA DE
INCORRETO DAS PORTAS acender durante a marcha sinaliza um COMBUSTÍVEL
(vermelha) (algumas versões) mal funcionamento no sistema de ali- (amarelo âmbar)
Para algumas versões, a luz-espia no
mentação/ignição que pode provocar
A luz-espia do quadro de instrumen- A
elevadas emissões na descarga, possível
quadro acende quando uma ou mais perda de desempenho, má dirigibilida- tos acende juntamente com a mensa-
portas, inclusive as portas do comparti- de e consumo elevado. gem “FUEL” visualizada no display
mento de carga, não estão perfeitamen- quando, no reservatório, restam cerca
te fechadas. Nestas condições pode-se prosseguir de 5,5 a 7,5 litros de combustível.
a marcha evitando solicitar grandes es-
forços ao motor ou altas velocidades. Ver capítulo A - Indicação do nível
CINTO DE SEGURANÇA de combustível.
(vermelha) O uso prolongado do veículo com a
luz-espia acesa fixa pode causar da-
Ao posicionar a chave de nos. Procure a Rede Assistencial Fiat NÍVEL INSUFICIENTE OU
ignição na posição MAR, a luz-espia do o mais rápido possível. FALTA DE GASOLINA NO
cinto de segurança lampeja durante 10 GASOLINA RESERVATÓRIO DE
A luz-espia apaga se o mal funcio- PARTIDA A FRIO
segundos independentemente do cinto namento desaparecer, mas o sistema ou
de segurança estar afivelado ou não. memoriza a sinalização.
Para algumas versões, a
AVARIA NO SISTEMA DE luz-espia no quadro acende
CONTROLE DO MOTOR Se, girando a chave da quando, no reservatório, o
(amarelo âmbar) ignição na posição MAR, a nível de gasolina for insufi-
luz-espia não acender ciente ou estiver vazio.
Em condições normais, girando a ou se, durante a marcha, acender-
chave da ignição na posição MAR a -se procure a Rede Assistencial Fiat. A falta de gasolina no reservatório po-
luz-espia acende e deve apagar quan- de dificultar a partida do veículo quan-
do o motor funcionar. O acendimento Ver item “Dirigir com economia e do ele estiver sendo usado com etanol.
inicial indica o correto funcionamento respeitando o meio ambiente - Sistema
da luz-espia. OBD” no capítulo B.

A-25
SISTEMA ANTI- CORRETOR ELETRÔNICO AVARIA NO SISTEMA DE
TRAVAMENTO DAS DE FRENAGEM EBD INEFI-
Y
PROTEÇÃO DO VEÍCULO
RODAS ABS INEFICIENTE CIENTE - FIAT CODE
(amarelo âmbar) (amarelo âmbar)
+ O veículo está equipado
Girando a chave da ignição em com corretor eletrônico de Girando a chave da ignição na posi-
MAR, a luz-espia no quadro acende e FRENAGEM %"$ %LETRONIC ção MAR a luz-espia no quadro deve
deve apagar após alguns segundos. "RAKE$ISTRIBUTION QUANDO lampejar somente uma vez e depois
A luz-espia acende quando o sistema dispuser do sistema freios apagar. Se, com a chave na posição
está ineficiente. Se isso ocorrer, o sis- ABS. O acendimento simultâneo das MAR, a luz-espia permanecer acesa,
tema de freio mantém inalterada a sua luzes-espia no quadro de instrumentos INDICAUMAPOSSÓVELAVARIAVEROSISTE-
eficácia, mas sem as potencialidades e com o motor funcionando, in- MA&IATCODENESTECAPÓTULO 
oferecidas pelo sistema ABS. Recomen- dica uma anomalia no sistema EBD; se ATENÇÃO: o acendimento simul-
da-se prudência de modo particular em isso ocorrer, com frenagens violentas, tâneo das luzes-espia e indica
todos os casos de aderência não ideal. pode ocorrer um travamento precoce avaria no sistema Fiat CODE.
É necessário dirigir-se à Rede Assisten- das rodas traseiras, com possibilidade
cial Fiat imediatamente. de perda da direção. Procure imediata-
mente a Rede Assistencial Fiat dirigindo FARÓIS DE NEBLINA
com extrema cautela, para a verificação (verde) (algumas versões)
do sistema.
VELOCIDADE LIMITE A luz-espia no quadro acende quan-
ULTRAPASSADA do são acesos os faróis de neblina.
(se disponível)
(amarelo âmbar)
A luz-espia acende no quadro de ins-
TRUMENTOSPARAALGUMASVERSÜES JUN-
tamente com a mensagem visualizada
NODISPLAYEEMISSÎODESINALSONORO
quando o veículo ultrapassa a velocida-
de limite ajustada anteriormente.

A-26
INDICADOR DE DIREÇÃO DESEMBAÇADOR DO
LUZES DE POSIÇÃO E
ESQUERDA (verde) PARA-BRISA
FARÓIS (verde)
(intermitente) (amarelo âmbar)
A luz-espia no quadro acende quan- A luz-espia no quadro (algumas versões) A
do a alavanca de comando das luzes acende quando são ligadas as luzes de
O acendimento da luz-espia ocorre
DEDIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARABAI- posição, as luzes de estacionamento ou
quando é ligado o desembaçador do
xo ou, juntamente com a seta direita, os faróis.
para-brisa.
quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência. SISTEMA DE
Em caso de avaria no indicador de FARÓIS ALTOS (azul) BLOQUEIO DE
direção, a luz-espia lampejará com uma COMBUSTÍVEL
frequência maior que o normal. Ver “Se
apagar uma luz externa”, no capítulo A luz-espia acende quando são liga- Para algumas versões o acendimento
“Em emergência”. dos os faróis altos. da luz-espia, juntamente com a men-
sagem visualizada no display e emis-
INDICADOR DE DIREÇÃO são do sinal sonoro, aparece quando
DIREITA (verde) o sistema de bloqueio de combustível
(intermitente) intervém.

A luz-espia no quadro acende quan-


do a alavanca de comando das luzes de
DIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARACIMA
ou, juntamente com a seta esquerda,
quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência.
Em caso de avaria no indicador de
direção, a luz-espia lampejará com uma
frequência maior que o normal. Ver “Se
apagar uma luz externa”, no capítulo
“Em emergência”.

A-27
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 - Difusores para desembaçamento 1

NU316
do para-brisa. 1
2
2 - Difusores para desembaçamento
dos vidros laterais dianteiros. 3
3 - Difusores centrais e laterais orien- 3
táveis.
MUTE
SRC
JAZZ
VOCAL
POP
CLASSIC 2
4 - Aberturas laterais inferiores para
ROCK
BAND FLAT AUDIO
LOUD
AS TA AF
1 PRESET
2 DISC
3
SCAN 4
RND 5
RPT 6
TA
AF
DISP MENU

enviar ar aos pés do motorista e

Í
Í
do passageiro. 1 2

Í
3

Í

4
-
-
MAX
180W

fig. 33

A-28
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E VENTILAÇÃO AQUECIMENTO E
REGULÁVEIS
COMANDOS - fig. 36
VENTILAÇÃO
Os difusores A-fig. 34 e B-fig. 35
podem ser orientados para direciona-
A
A - Seletor para ligar o ventilador.
mento do fluxo de ar para cima, baixo, COMANDOS - fig. 37
esquerda e direita, girando-os. B - Cursor para ligar a função de re-
circulação. A - Seletor para regular a temperatura
Os difusores para os vidros laterais DOARMISTURAARQUENTEARATEMPERATU-
C-fig. 35 são fixos. - introdução do ar externo aberta.
RAAMBIENTE 
- Introdução do ar externo fe-
chada. Deve ser utilizada preferencial- B - Cursor para ligar a função de re-
mente quando se trafega por regiões circulação.
poeirentas ou com muita poluição do C - Seletor para ligar o ventilador e

NU246
ARTÞNEIS ENGARRAFAMENTOS ETC  escolha da velocidade desejada.
A A C - Seletor para distribuição do ar. D - Seletor para a distribuição do ar.
- Fluxo de ar direcionado para o - Fluxo de ar direcionado para o
corpo dos passageiros; nesta posição, corpo dos passageiros; nesta posição,
manter os difusores centrais e laterais manter os difusores centrais e laterais
completamente abertos. completamente abertos.
- Fluxo de ar direcionado ao para-
fig. 34 -brisa.

NU055
NU020

NU162
C

fig. 35 fig. 36 fig. 37


A-29
- Fluxo de ar direcionado aos pés ADVERTÊNCIA: trafegando em ADVERTÊNCIA: a função de
e ao rosto. estradas de terra ou regiões poeiren- recirculação é útil principalmente
- Fluxo de ar direcionado aos pés. tas em geral, é aconselhado ativar a em condições de forte poluição
recirculação do ar para prevenir a externa (engarrafamentos, trânsito
- Fluxo de ar direcionado aos pés
infiltração de poeira, ou outro tipo em túnel, etc.). Não é aconselhado,
e ao para-brisa.
de partículas no interior do veículo. no entanto, um uso muito prolon-
- Fluxo de ar direcionado ao para- gado desta função, especialmente
-brisa. VENTILAÇÃO se houver duas pessoas no veículo.

AQUECIMENTO 1) Difusores de ar centrais e laterais: Algumas versões, com aquecedor,


completamente abertos. estão equipadas com filtro do ar-con-
1) Seletor para regular a temperatura dicionado, instalado na caixa de ven-
2) Seletor para a temperatura do ar:
do ar: ponteiro no setor vermelho. tilação, com o objetivo de filtrar o ar
apontar no setor azul.
2) Seletor do ventilador: botão na enviado para o interior do veículo.
3) Seletor do ventilador: posicionar
velocidade desejada. Se for observado uma diminuição na
na velocidade desejada.
3) Seletor para a distribuição do ar: vazão de ar pelos difusores, verificar as
4) Seletor para a distribuição do ar:
apontar em para aquecer os pés e, ao CONDI ÜESDOFILTROQUANDODISPONÓVEL E
apontar em .
mesmo tempo, desembaçar o para-brisa. SUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVERSUBSTITUI ÎO
5) Cursor para a recirculação de ar do filtro do ar-condicionado no Plano de
Para enviar ar aos pés e ao rosto.
na posição , equivalente à introdução Manutenção no capítulo D.
4) Cursor de recirculação: para ob- de ar externo.
ter um aquecimento mais rápido, deslo-
Com o cursor na posição é ativa- ADVERTÊNCIA: trafegando em
car o cursor da recirculação de ar para
da somente a circulação do ar interno. estradas de terra ou regiões poeiren-
a posição , equivalente à circulação
somente do ar interno. tas em geral, é aconselhado ativar a
Para se evitar a sensação de enjoo, recirculação do ar para prevenir a
fechar os difusores centrais quando for infiltração de poeira, ou outro tipo
utilizar o aquecimento. de partículas no interior do veículo.

A-30
AR-CONDICIONADO - Fluxo de ar direcionado para o Com o cursor na posição é ativa-
da somente a circulação do ar interno.
corpo dos passageiros; nesta posição,
manter os difusores centrais e laterais A versão com ar-condicionado está
O sistema utiliza fluido completamente abertos. equipada com filtro, instalado na caixa A
refrigerante R134a o qual,
- Fluxo de ar direcionado aos pés de ar-condicionado, com o objetivo de
na ocorrência de vazamen-
e ao rosto. filtrar e evitar odores no ar enviado para
tos acidentais, não prejudica o meio
- Fluxo de ar direcionado aos pés. o interior do veículo.
ambiente. Nunca utilizar o fluido
R12, incompatível com os compo- - Fluxo de ar direcionado aos pés Se for observado uma diminuição na
nentes do próprio sistema. e ao para-brisa. vazão de ar pelos difusores, verificar as
CONDI ÜESDOFILTROQUANDODISPONÓVEL
- Fluxo de ar direcionado ao para- ESUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVERSUBSTI-
COMANDOS - fig. 38 -brisa. tuição do filtro do ar-condicionado no
A - Seletor para regular a temperatura Plano de Manutenção no capítulo D.
DOARMISTURAARQUENTEFRIO  CONDICIONAMENTO DO AR
4) Ligar o ar-condicionado apertan-
B - Cursor para ligar a recirculação (RESFRIAMENTO)
do o seletor a partir da posição 1 C-fig.
do ar. Para obter um resfriamento rápido 38ALUZ ESPIANOSELETORIRÉACENDER 
C - Seletor para ligar o ventilador e o do habitáculo em veículos equipados 5) Se possível, abrir totalmente, ou
ar-condicionado. com ar-condicionado, operar o sistema pelo menos um pouco, as janelas das
D - Seletor para a distribuição do ar. conforme indicado: portas dianteiras por um breve período
1) Seletor para a temperatura do ar AMINUTOSNOMÉXIMO PARAQUE
A-fig. 38 totalmente posicionado à es- haja uma circulação mais intensa do
querda. ar no habitáculo. Em seguida, fechar as
NU055

2) Seletor do ventilador C-fig. 38 janelas.


posicionado na velocidade máxima.
3) Seletor de distribuição do ar
D-fig. 38 apontado para ; controlar
para que todas as saídas de ar estejam
totalmente abertas.

fig. 38
A-31
AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO baçamento e ativar o condicionador,
apertando o seletor C-fig. 38.
Para as funções de aquecimento e ven-
tilação, não ligar o condicionador, mas DESEMBAÇAMENTO DO LADO Para-brisa e vidros laterais
utilizar o sistema normal de aquecimento INTERNO DO PARA-BRISA -
EVENTILA ÎOVER!QUECIMENTOEVENTILA- 1) Condicionador de ar ligado: sele-
VERSÃO COM AQUECIMENTO tor C-fig. 38.
 ÎONESTECAPÓTULO 
2) Seletor para a temperatura do ar:
RECIRCULAÇÃO Para-brisa e vidros laterais COMPLETAMENTEGIRADOPARAADIREITA
1) Seletor para a temperatura do ar: PARADIASFRIOSOUCOMPLETAMENTEGIRA-
Com o cursor posicionado em , APONTARNOSETORVERMELHOCOMPLETA- DOPARAAESQUERDA PARADIASQUENTES
é ativada somente a circulação do ar MENTEGIRADOPARAADIREITA  3) Cursor do ventilador: posicionar
interno.
2) Seletor do ventilador: posicionar na velocidade máxima.
na velocidade máxima. 4) Seletor para a distribuição do ar:
ADVERTÊNCIA: com a tempe- apontar em .
3) Seletor para a distribuição do ar:
ratura externa muito alta, a recir-
apontar em . 5) Recirculação do ar: desligada.
culação acelera o resfriamento do
ar. Além disso, é particularmente 4) Cursor para a recirculação do ar Após o desembaçamento, usar os co-
útil em condições de forte poluição na posição , equivalente à introdução mandos para manter as perfeitas condi-
externa (engarrafamentos, trânsito de ar externo. ções de visibilidade.
em túnel, etc.). Não é aconselhado, Após o desembaçamento, usar os co-
no entanto, um uso muito prolon- mandos para manter as perfeitas condi- DESCONGELAMENTO DO LADO
gado desta função, especialmente ções de visibilidade. EXTERNO DO PARA-BRISA
se houver duas pessoas no veículo.
DESEMBAÇAMENTO DO LADO Para-brisa e vidros laterais
ADVERTÊNCIA: trafegando em INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO
COM AR-CONDICIONADO 1) Seletor para a temperatura do ar:
estradas de terra ou regiões poeiren- APONTARNOSETORVERMELHOCOMPLETA-
tas em geral, é aconselhado ativar a O ar-condicionado é muito útil pa- MENTEGIRADOPARAADIREITA 
recirculação do ar para prevenir a ra acelerar o desembaçamento, pois
infiltração de poeira, ou outro tipo 2) Seletor do ventilador: posicionar
desumidifica o ar. É suficiente regular na velocidade máxima.
de partículas no interior do veículo. os comandos para a função de desem-
A-32
3) Seletor para a distribuição do ar: DESEMBAÇAMENTO ELÉTRICO - Se os requisitos são válidos, o sistema
apontar em . A-fig. 39 é ativado.
4) Cursor para a recirculação do ar Sempre que a função está ativada, a
Algumas versões têm desembaça-
na posição , equivalente à introdução
mento elétrico do para-brisa.
lâmpada indicadora no botão é acesa. A
de ar externo.
A função de desembaçamento do Desativação
para-brisa tem uma duração máxima
ADVERTÊNCIA: para plena efici- de 3 minutos e este tempo é reiniciado O sistema pode ser desativado da se-
ência na operação de desembaça- a cada ativação do botão. No final deste guinte maneira:
mento, mantenha a parte interna tempo a função é desativada. Manualmente:
dos vidros sempre limpa e desen-
gordurada. Para limpeza dos vidros, A ativação da função de desembaça- - Acionando a tecla correspondente.
use apenas detergente neutro e mento do para-brisa tem três requisitos: Automaticamente:
água. Não utilize produtos à base - Botão do desembaçamento do pa- - Após 3 minutos de funcionamento.
de silicone para a limpeza de partes ra-brisa ligado.
- Se a rotação do motor for menor ou
plásticas, principalmente o painel, - Se a rotação do motor for superior igual a 500 rpm.
pois o silicone se evapora quan- a 500 rpm.
do exposto ao sol, condensando-se Se a tensão da bateria cair abaixo de
- Se o nível de tensão da bateria for 11,5 volts por um período mínimo de
sobre a superfície interna do vidro
superior a 12,5 volts. 5 segundos. Se há aumento de tensão
e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna. da bateria acima de 12,5 volts por um
período mínimo de 15 segundos, o sis-
tema é reativado.
ADVERTÊNCIA: com o clima

NU247
muito úmido não é aconselhado o Tão logo o para-brisa esteja desemba-
A
uso prolongado do ar-condicionado çado, é aconselhável desligar o botão.
nas posições ou . A diferença
entre a temperatura externa e a do NOTA: se for ligado o aquecedor
para-brisa pode causar embaçamen- (se disponível) junto com o desem-
to do lado externo do para-brisa, baçador dianteiro será observada
causando perda de visibilidade. Se uma melhor eficiência no desemba-
isso ocorrer, acione a alavanca do çamento.
limpador do para-brisa fig. 45. fig. 39
A-33
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição - fig. 40 Faróis altos - fig. 42
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se com a empunhadura na
VOLANTE da posição O à posição 6. No quadro posição 2, e empurrando a alavanca
de instrumentos acende-se a respectiva para a frente em direção ao painel de
ALAVANCA ESQUERDA luz-espia 3. instrumentos.
No quadro acende-se a luz-espia 1.
Reúne os comandos das luzes exter- Faróis baixos - fig. 41
nas e das setas. Apagam-se puxando a alavanca em
Acendem-se girando a empunhadura direção do volante.
A iluminação externa funciona so- da posição 6 à posição 2.
mente com a chave de ignição na po-
sição MAR. Lampejos - fig. 43
Acendendo as luzes externas, ilumi- São feitos puxando a alavanca em di-

NU274
nam-se os ideogramas no quadro de RE ÎOAOVOLANTEPOSI ÎOINSTÉVEL 
instrumentos e os símbolos dos coman- 1

Δ
dos situados no painel de instrumentos. 2
6 y
Luzes de direção (setas) - fig. 44
å

Deslocando a alavanca:
Nota: os comandos do sistema de 5 para cima - ativa-se a seta direita
ventilação/aquecimento são ilumi- para baixo - ativa-se a seta esquerda
nados permanentemente.

fig. 41
NU273

NU275

NU276
1 1 1
Δ

Δ
2 2 2
6 y 6 y 6 y
å å å

5 5 5

fig. 40 fig. 42 fig. 43


A-34
No quadro de instrumentos acende-se 1 - Funcionamento intermitente. Em algumas versões, o limpador entra
com intermitência a luz-espia Ÿ ou Δ. em ação automaticamente se a alavan-
2 - Funcionamento contínuo e lento.
As setas são desativadas automatica- ca de comando é acionada por mais de
3 - Funcionamento contínuo e rápido.
mente quando o veículo volta a prosse- meio segundo. A
guir em linha reta. 4 - Função antipânico: funcionamen- O limpador é desativado logo após
to contínuo e rápido. O funcionamento a liberação da alavanca, enquanto este
Se quiser dar um sinal de luz rapida-
dessa função é limitado ao tempo no executando mais quatro passadas. Em
mente, mova a alavanca para cima ou
qual se mantém manualmente a ala- algumas versões uma quinta passada
para baixo, sem chegar ao final do cur-
vanca nesta posição. Ao soltá-la, a ala- poderá ser verificada.
so. Ao soltá-la, a alavanca volta sozinha
vanca volta para a posição å e desliga Agindo repetidamente e rapidamente
ao ponto de partida.
automaticamente o limpador do para- PORTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO NA
-brisa. alavanca de comando, pode-se esgui-
ALAVANCA DIREITA
Puxando a alavanca em direção do char na área do para-brisa sem ativar
Reúne todos os comandos para a lim- volante fig. 46, ativa-se o esguicho do o limpador.
peza do para-brisa. lavador do para-brisa. Recomenda-se realizar esse proce-
dimento previamente ao acionamento
Limpador/lavador do para-brisa - fig. 45 Lavagem inteligente do para-brisa - contínuo do esguicho, se houver perce-
Funciona somente com a chave de fig. 46 bido acúmulo de poeira ou impurezas
ignição na posição MAR. Puxando a alavanca para o volante é no para-brisa.
possível ativar com um só movimento o
0 - Limpador do para-brisa desligado.
esguicho do limpador dianteiro.
NU277

NU266
NU267
4
1
2
0
Δ

*
Î

1
6
Δ Δ

2 y '
å 1 * *
Î

Î
6
2 y
å
y ,& * å
6
1
Î

å ,& * å
,
,& *
Î

È
å
5
,
2
È

È
Î

, å

fig. 44 fig. 45 fig. 46


A-35
COMANDOS desligar o desembaçador do para-brisa.
Funciona somente com o motor ligado.
A luz de emergência só
deve ser acionada com o
C - Botão com indicação de função veículo parado; nunca em
BOTÕES DE COMANDO - fig. 47
para ligar/desligar as luzes de emergên- movimento.
Para algumas versões quando uma cia fig. 48.
função é ligada, acende-se a luz-espia
Acendem-se apertando levemente o SISTEMA DE BLOQUEIO DE
correspondente situada no quadro de
botão C, independente da posição da COMBUSTÍVEL
instrumentos. Para desligar, basta aper-
chave de ignição.
tar novamente o botão. O sistema de bloqueio de combustí-
Com o dispositivo ligado, os indica- vel é uma função de prevenção de in-
A - Botão com indicação de função
dores e , no quadro de instrumentos, cêndio em caso de acidente. Ao detectar
ativada no quadro de instrumentos para
iluminam-se de modo intermitente. UMACOLISÎOOBEDECENDOAPARÊMETROS
ligar/desligar os faróis auxiliares. Só fun-
ciona a partir do acionamento das luzes NOTA: em caso de avaria de uma predeterminados pela central eletrôni-
externas de posição. Os faróis auxiliares ou mais lâmpadas dos indicadores de CA OSISTEMAÏACIONADOCORTANDOA
são desligados cada vez que a chave direção, ao acionar o botão C, as luzes- injeção de combustível e, consequen-
de ignição for desligada. Para ligá-lo -espia e no quadro de instrumentos temente, causando o desligamento do
novamente é necessário pressionar o lampejarão com uma frequência maior motor. Para os modelos dotados de
botão. Funciona somente com a chave que o normal. Ver “Se apagar uma luz travamento elétrico, a função realiza
de ignição na posição MAR. externa”, no capítulo “Em emergência”. também o destravamento automático
B - Botão com indicação de função ati- Para desligar, apertar novamente o das portas e, em alguns casos, também
vada no quadro de instrumentos para ligar/ botão C. o acendimento das luzes internas após a
colisão, facilitando e agilizando a saída
ou retirada dos ocupantes.
NU268

NU313
A B C
A ativação do sistema é sinalizada
através do quadro de instrumentos pe-
r

5 - lo acendimento da luz-espia ou por


uma sinalização genérica . Algumas
versões exibem também uma mensa-
gem de alerta no display eletrônico do
quadro de instrumentos com a informa-
ção “Bloqueio combustível ativado” ou,
fig. 47 fig. 48
A-36
em alguns casos, “Interruptor inercial EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA
foi ativado ler manual”.
Após a colisão, recordar-se de girar a INTERNOS O conjunto da luz interna tem 3 si-
tuações distintas, de acordo com a po-
chave da ignição para a posição STOP
sição do interruptor fig. 50:
A
para não descarregar a bateria. PORTA-LUVAS Posição 1: permanentemente desli-
Para abrir, puxar o pegador A-fig. 49. gada.
ADVERTÊNCIA: em caso de inter-
venção do Sistema de bloqueio de Posição neutra na lente: acende-se,
combustível, recomenda-se soli- Nunca trafegue com a tampa do para algumas versões, somente com as
citar o auxílio imediato da Rede porta-luvas aberta. portas abertas.
Assistencial Fiat. Posição 2: permanentemente ligada.

Em algumas versões o porta-luvas


Caso haja algum proble- é dotado de iluminação interna, que
ma no funcionamento do funciona quando é feita a abertura
sistema de bloqueio de da tampa.
combustível, que impossibilite a
sua funcionalidade, para algumas
versões ocorrerá o acendimento
das luz-espia ou uma sinalização
genérica . Para algumas versões,
pode ser exibida também, no display

NU066

NU319
eletrônico do quadro de instrumen-
tos, a mensagem “Bloqueio combus-
tível não disponível”. Nesses casos,
recomenda-se solicitar o auxílio
imediato da Rede Assistencial Fiat.
MAX
180W

A
1 2

fig. 49 fig. 50
A-37
Temporização da luz interna INTERRUPTOR NA POSIÇÃO 2 Verificar junto à Rede Assistencial
Em algumas versões, para propor- (LIGADA) Fiat se o modelo que você adquiriu
cionar mais agilidade na entrada no suporta a instalação desse dispo-
A lógica de acendimento da luz in- sitivo. Nesse caso, recomenda-se
veículo, em especial em lugares pouco terna segue o fechamento/abertura da
iluminados, acende-se a lâmpada da manejar o acendedor com cautela e
porta sem temporização, ou seja: evitar que crianças o utilizem, pois
luz interna quando é destravada uma
das portas. Abertura da porta - acendimento da há perigo de incêndio e queima-
lâmpada - fechamento da última porta - duras devido ao calor gerado pelo
Quando se abre uma das portas la- luz desligada. dispositivo.
terais, a luz interna acende-se por três
minutos. Se a porta está aberta por mais Na posição 2 LIGADA A LÊMPADA
de três minutos, a lâmpada da luz inter- permanece acesa e se apaga depois de Antes de instalar um acessório,
na é desligada até a próxima reabertura 15 minutos. recomenda-se verificar na Rede
de uma das portas. Se durante a contagem, uma das Assistencial Fiat a disponibilidade
Se durante os três minutos for fechada portas for aberta/fechada, a contagem de acessórios originais homologa-
as portas é ativado uma segunda con- recomeça. dos e sua compatibilidade para uso
tagem de tempo de 10 segundos que é em seu veículo Fiat.
interrompida se a chave de ignição for TOMADA DE CORRENTE - fig. 51
colocada na posição MAR. Está previsto uma tomada de corrente
Quando as portas são travadas por para alimentação de acessórios elétri-
meio de telecomando ou fechaduras COSCARREGADORDECELULAR ASPIRADOR
das portas dianteiras, a luz interna se DEPØ ETC 
apaga.

NU248
Para algumas versões, o
uso da tomada de corrente
como acendendor de cigar-
ros não é suportado. Risco de incên-
dio e danos a componentes. 1
2
3 ≈
MAX
180W

0 4Δ ƒ
-

-
¶ « -

fig. 51
A-38
Devido à grande variedade de aces- O plugue do acessório Em algumas versões, estão disponí-
sórios elétricos que podem ser co- deve se ajustar perfeita- veis porta-garrafas localizados nos pai-
nectados a esta tomada de corrente, mente à medida da toma- néis das portas dianteiras fig. 55.
recomenda-se especial cuidado na da de corrente visando evitar mau A
utilização dos mesmos, observando se contato ou superaquecimento com PORTA-OBJETOS
atendem as especificações a seguir: risco de incêndio.
Os porta-objetos, conforme a versão,
- Somente podem ser conectados estão localizados:
acessórios com potência até 180 Watts. PORTA-COPOS - no painel B-fig. 53 e 54, painéis de
- Para prevenir danos, o corpo do portas fig. 55 e no teto do veículo fig.
plugue do acessório deve ser largo o No console central existem duas se-
des para colocar, com o veículo parado, 56.
suficiente para servir como guia de cen-
tralização, quando este estiver inserido copos ou latinhas A-fig. 52. - para algumas versões, estão dispo-
na tomada de corrente. Não coloque objetos cuja altura po- níveis bolsas porta-objetos nas partes
deria interferir no manuseio da alavan- posteriores dos encostos dos bancos
Se houver dúvidas com relação à CADECÊMBIOSEXGARRAFASDEÉGUA  dianteiros.
conformidade do plugue do acessório
a ser utilizado, recomenda-se veri-
ficar com o fabricante se o mesmo
atende às especificações vigentes.
NU331

NU330

NU021
- -
¶ ¶
« - « -

fig. 52 fig. 53 fig. 54


A-39
PARA-SÓIS Atrás do para-sol do lado do moto- PORTAS
rista, há um bolso para documentos
Estão situados acima do para-brisas, fig. 57, enquanto que no do lado do
podendo ser orientados para a frente ou passageiro há um espelho de cortesia PORTAS LATERAIS
para o lado. QUANDOPREVISTO fig. 58.
Para posicionar o para-sol lateral- Abertura manual por fora - fig. 59
mente desprendê-lo da trava A-fig. 57 Girar a chave para a posição 1 e pu-
e A-fig. 58 e movimentá-lo na posição xar a maçaneta de abertura.
desejada.
Travamento manual por fora
Girar a chave para a posição 2.

NU254

NU031
A

fig. 56 fig. 58
NU145

NU318

NU391
A 1

fig. 55 fig. 57 fig. 59


A-40
Abertura/travamento manual por TRAVAMENTO ELÉTRICO dos, é possível travar ou destravar
dentro das portas dianteiras (algumas versões) as portas manualmente, sem que o
Abertura: puxar a maçaneta de aber- sistema elétrico intervenha. Após
tura A-fig. 60. Por fora esses 30 segundos, a central está de A
novo apta a receber os comandos.
Travamento: fechar a porta e apertar Com as portas fechadas, inserir e girar
a maçaneta. a chave na fechadura de uma das portas
Se uma porta estiver mal fechada, dianteiras. Se foi resolvida a causa do proble-
acende-se também a luz-espia ´ no ma, o dispositivo volta a funcionar
QUADRODEINSTRUMENTOSSOMENTEALGU- Por dentro normalmente, caso contrário, repe-
MASVERSÜES  te o ciclo de exclusão.
#OMASPORTASFECHADAS APERTARPARA
TRAVAR OUPUXARPARADESTRAVAR UMA
Nota: como o sistema manual das maçanetas de abertura das portas FECHAMENTO CENTRALIZADO
trava apenas a porta em questão, dianteiras. Desta maneira, são travadas AUTOMÁTICO COM O VEÍCULO
após efetuar essa operação verificar também as portas do compartimento EM MOVIMENTO (AUTO LOCK)
também se as demais portas estão de carga. (algumas versões)
corretamente fechadas. O fechamento automático das por-
ADVERTÊNCIA: a porta do com- tas, presente em algumas versões, efe-
partimento de carga é trancada pelo tua o travamento automático das portas
travamento centralizado, mas pode quando o veículo ultrapassar 20 km/h.
ser trancada ou destrancada poste-
riormente, sem que as portas dian-
ATENÇÃO: se for necessário exe-
NU027

teiras sejam afetadas.


cutar uma prova na bancada de
roletes com o veículo, recordar-se
ADVERTÊNCIA: se uma das portas que as portas podem ser travadas
dianteiras não estiver bem fechada automaticamente, impossibilitando
ou houver um defeito no sistema, o acesso ao interior do veículo.
A o travamento centralizado não é Aconselha-se efetuar a prova com
ativado e, após algumas tentativas, os vidros abertos de modo a permi-
o dispositivo é excluído por cerca tir o acesso ao habitáculo se ocorrer
fig. 60 de 30 segundos. Nestes 30 segun- o travamento automático.
A-41
LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Para interromper o fechamento do Levantadores manuais dos vidros
PORTAS vidro, basta um toque breve no inter-
Girar a manivela da respectiva porta
RUPTORFUN ÎOone touch 
para abaixar ou levantar o vidro A-fig.
Levantadores elétricos dos vidros 62.
Fechamento do vidro elétrico após
dianteiros - fig. 61 (algumas versões)
desligar a ignição
Na região central do painel há duas O uso impróprio dos
Após desligar a ignição, o sistema de
teclas que comandam, com a chave de levantadores elétricos dos
vidros elétricos continuará a funcionar
ignição em MAR: vidros pode ser perigoso.
por mais 60 segundos, aproximada-
A - vidro esquerdo Antes e durante o acionamento,
mente, para que os vidros possam ser
verificar sempre se o passageiro
B - vidro direito fechados, desde que, as portas não se-
não está exposto ao risco de lesões
Pressionar as teclas pela parte inferior jam abertas.
provocadas tanto direta ou indireta-
para abaixar ou pela parte superior para A iluminação das teclas correspon- mente pelos vidros em movimento,
levantar os vidros. dentes indica que o sistema ainda está como por objetos pessoais arrasta-
Em algumas versões, é necessário em condição de funcionamento. dos ou jogados por eles.
APENASUMTOQUEMAISLONGOFUN ÎO Após este tempo, se não tiver fecha-
one touch PARALEVANTAROUABAIXAROS do os vidros, colocar a chave em MAR
vidros. para que possa fazê-lo.

Antes de acionar o inter-


ruptor do mecanismo levan-
NU069

NU024
tador do vidro, verifique se
não há alguém com o braço de fora,
È

A B
È

1
2 especialmente se forem transporta- A
3 ≈

0 4Δ ƒ
das crianças.
-

-
¶ « -

fig. 61 fig. 62
A-42
Ao sair do veículo, retire SENSORES DE ESTACIONAMENTO aumentando a frequência do sinal em
sempre a chave da ignição (algumas versões) relação à diminuição desta distância.
para evitar que os levan- O som produzido pelo sinal sonoro
O sistema de estacionamento, pre-
tadores elétricos dos vidros, acio-
sente em algumas versões, verifica e
torna-se contínuo quando a distância A
nados inadvertidamente, constitu- entre o veículo e o obstáculo for inferior
am perigo para quem permanece alerta o motorista sobre a presença de
a cerca de 30 cm.
a bordo. eventuais obstáculos na parte traseira
do veículo. O sinal sonoro cessa imediatamente
se a distância do obstáculo aumentar. A
O sistema presta auxílio ao motorista
Ao instalar no veículo sis- frequência do sinal acústico permanece
na verificação da presença de crianças
temas de alarme eletrônico constante se a distância medida perma-
que brincam atrás do veículo, obstácu-
com fechamento automá- necer invariável. Quando esta situação
los, muretas, colunas, vasos com plan-
tico dos vidros lembrar do peri- for verificada pelos sensores laterais,
tas, etc.
go adicional que esses dispositivos o sinal é interrompido após cerca de
Através de quatro sensores alojados 3 segundos para evitar, por exemplo,
podem oferecer para o passageiro no para-choque traseiro fig. 63, o siste-
que permanece a bordo, sobretudo sinalizações em manobras ao longo de
ma verifica a distância entre o veículo e um muro.
quando não estiver disponível a fun- eventuais obstáculos; o motorista é aler-
ção antiesmagamento. tado por um sinal sonoro intermitente
que, entrando em funcionamento auto- ATENÇÃO: ao engatar a ré é
mático ao engatar a marcha a ré, indica emitido um breve sinal sonoro que
Instalações de acessórios, ao motorista a distância do obstáculo, indica a ativação do sistema. Em
quando feitas de maneira caso de avarias são emitidos sinais
inadequada, podem afetar sonoros específicos que identificam

NU297
a integridade do sistema elétrico do onde se encontra o problema:
veículo ocasionando graves danos.
Recomenda-se verificar na Rede - Sinal agudo breve, sinal grave
Assistencial Fiat a disponibilidade longo e um sinal agudo curto: avaria
de acessórios projetados especifica- no sensor lateral esquerdo.
mente para uso no veículo.
- Sinal agudo breve, sinal grave
longo e dois sinais agudos curtos:
avaria no sensor central esquerdo.
fig. 63
A-43
- Sinal agudo breve, sinal grave A responsabilidade do Durante a limpeza dos
longo e três sinais agudos curtos: estacionamento e de outras sensores, prestar a máxima
avaria no sensor central direito. manobras perigosas é sem- atenção para não riscá-los
pre do motorista. Quando são efe- ou danificá-los. Evitar o uso de
- Sinal agudo breve, sinal grave tuadas estas manobras, certificar-se panos secos, ásperos ou duros. Os
longo e quatro sinais agudos curtos: sempre de que no espaço de mano- sensores devem ser lavados com
avaria no sensor lateral direito. bra não existam nem pessoas (espe- água limpa ou, eventualmente, com
cialmente crianças) nem animais. O shampoo para automóveis. Nos pos-
- Sinal agudo breve, sinal grave sistema de assistência deve ser con- tos de lavagem que utilizam máqui-
longo e cinco sinais agudos curtos: siderado um auxílio para o moto- nas polidoras hidráulicas, com jato
avaria na central de estacionamen- rista, que não deve nunca redu- de vapor ou a alta pressão, limpar
to. zir a atenção durante as manobras rapidamente os sensores mantendo
potencialmente perigosas, mesmo o bico a mais de 10 cm de distância.
No caso de falhas em dois ou mais se executadas em baixa velocidade.
sensores, o alerta sonoro indicará o
primeiro sensor com problema. A instalação aleatória de
Para o correto funciona- ganchos de reboque pode
Distâncias de detecção: mento do sistema de assis- prejudicar o funcionamento
tência para estacionamen- do sistema.
Raio de ação central ... 150 ± 10 cm to é indispensável que os sensores
Raio de ação lateral ...... 60 ± 10 cm posicionados nos para-choques
estejam sempre limpos, livres de ADVERTÊNCIAS GERAIS
Se os sensores detectarem vários obs-
táculos, a central de controle sinaliza barro e sujeira. Durante as manobras de estaciona-
aquele com distância menor. mento, prestar a máxima atenção nos
obstáculos que possam encontrar-se
acima ou abaixo dos sensores. Os ob-
jetos colocados a distância aproxima-
da na traseira do veículo, em algumas
circunstâncias, não são detectados pelo
sistema e podem danificar o veículo ou
serem danificados.

A-44
As sinalizações enviadas pelos senso- COMPARTIMENTO Abertura pelo lado interno - fig. 66
res podem ser alteradas pela sujeira ou
Para abrir a porta pelo lado interno,
barro neles depositados ou por sistemas DE CARGAS atuar sobre a alavanca B no sentido da
DEULTRASSOMEXFREIOSPNEUMÉTICOSDE
seta. A
CAMINHÜESOUMARTELOSPNEUMÉTICOS PORTA TRASEIRA
presentes na vizinhança.
Especial atenção deve ser dada quan- É constituída de duas partes, abrindo ADVERTÊNCIA: a porta do com-
do for acoplado ao veículo um semi- lateralmente. A da esquerda é provida partimento de carga é trancada pelo
-reboque ou reboque, caracterizando de maçaneta externa com fechadura à travamento centralizado, mas pode
uma situação distinta para os sensores chave. ser trancada ou destrancada poste-
de estacionamento, que poderão de- riormente sem que as portas dian-
tectar a unidade acoplada como sendo Abertura manual por fora - fig. 64 teiras sejam afetadas.
um obstáculo, sinalizando a situação Girar a chave para a posição 1 e pu-
ao condutor. Certifique-se que o espa- xar a maçaneta de abertura sentido da
ço seja seguro para manobras, já que Para obter o fechamento
seta.
nesta situação, os sensores de estacio- correto das portas trasei-
Para abrir a porta direita, agir sobre a ras, feche primeiro a porta
namento não serão eficazes. alavanca A-fig. 65. direita e, em seguida, a da esquerda.

Travamento manual por fora - fig 64


Girar a chave para a posição 2.

NU310

NU287
NU278

A
B
2 1

fig. 64 fig. 65 fig. 66


A-45
Limitador de abertura da porta - fig. 67 Ao efetuar o fechamento das portas ADVERTÊNCIA: lembrar que, se
A fim de facilitar o acesso ao com- de 180° para 90°, a haste do limitador for necessário abrir as portas do com-
partimento de carga, a porta traseira é B-fig. 67 IRÉSEENCAIXAREMSUATRAVA partimento de carga na angulação
provida de limitador de abertura, que localizada na base de fixação da dobra- máxima, estas podem abrir-se invo-
permite mantê-la aberta em duas posi- diça à carroceria e novamente manter a luntariamente pelo efeito da gravida-
ções 90° e 180°. porta aberta em 90°. Ao prosseguir com de, já que as travas dos limitadores
O limitador da porta do vão de carga o movimento no sentido de fechamento estarão desencaixadas de suas sedes.
tem a função de restringir a abertura das total das portas, a haste do limitador irá
portas e mantê-las travadas na posição deslizar totalmente para dentro da por- ILUMINAÇÃO DO COMPARTIMEN-
aberta em 90°. ta, permitindo o seu completo e perfeito TO DE CARGA - fig. 68
fechamento.
Ao abrir as portas do vão de carga, A lâmpada está localizada sobre as
ocorre o deslizamento da haste do limi- ADVERTÊNCIA: quando as portas portas traseiras e tem 3 situações dis-
tador B-fig. 67 até seu total travamento do vão de carga estão abertas em tintas, de acordo com a posição do in-
PORTASABERTASEMª ONDEAHASTE 180°, e a HASTE DO LIMITADOR terruptor fig. 68:
estará totalmente deslocada para fora SAIR DE SUA POSIÇÃO
DESUASEDENAPORTAFIMDECURSO  TOTALMENTE FORA DE SUA SEDE, Posição 1: permanentemente ligada.
0ARAABERTURATOTALDAPORTAª ao fechar as portas até 90°, a haste Posição neutra na lente: acende-se,
quando as portas estiverem abertas em do limitador NÃO irá encaixar em para algumas versões, somente com as
90°, acionar as travas dos limitadores sua trava localizada na base de fixa- portas abertas.
pressionando os botões A-fig. 67 e abrir ção da dobradiça à carroceria, não Posição 2: permanentemente desli-
as portas. ocorrendo o travamento. Para que o gada.
perfeito travamento ocorra, a haste
NU706

NU280
do limitador deverá estar totalmente
B A deslocada para fora de sua sede na
porta e posicionada no último está-
gio de retenção. Caso a haste saia de
sua posição, ela deverá ser puxada
totalmente para fora de sua sede nas 1 2
A portas, ficando totalmente esticada
(momento em que será ouvido um
estalo e a haste ficará presa).
fig. 67 fig. 68
A-46
Temporização da luz interna INTERRUPTOR NA POSIÇÃO 1 central de vidro, para permitir a obser-
Em algumas versões, para proporcio- (LIGADA) vação da estabilidade da mercadoria
nar mais agilidade na entrada no veículo, colocada na superfície de carga.
A lógica de acendimento da luz in-
em especial em lugares pouco ilumina- terna segue o fechamento/abertura da NOTA: a parede divisória não garan- A
dos, acende-se a lâmpada da luz interna porta sem temporização, ou seja: te a impermeabilidade entre a cabine e
quando é destravada uma das portas. o compartimento de carga.
Abertura da porta - acendimento da
Quando se abre uma das portas la- lâmpada - fechamento da última porta
terais, a luz interna acende-se por três Não transporte pessoas
- luz desligada. no compartimento de car-
minutos. Se a porta está aberta por mais
de três minutos, a lâmpada da luz inter- Na posição 1 (ligada), a lâmpada gas: ele é destinado exclusi-
na é desligada até a próxima reabertura permanece acesa e se apaga depois de vamente para transporte de cargas.
de uma das portas. 15 minutos.
Se durante os três minutos for fechada Se durante a contagem, uma das GANCHOS PARA FIXAÇÃO DE
as portas é ativado uma segunda con- portas for aberta/fechada, a contagem CARGA - fig. 70
tagem de tempo de 10 segundos que é recomeça.
interrompida se a chave de ignição for Toda carga a ser transportada deve
colocada na posição MAR. DIVISÓRIAS DO HABITÁCULO ser devidamente fixada. Para tal, utilizar
os ganchos, indicados pelas setas-fig.
Quando as portas são travadas por ADVERTÊNCIA: nunca remover a 70, localizados no compartimento de
meio de telecomando ou fechaduras das divisória que separa o compartimen- carga. Para que a operação seja feita de
portas dianteiras, a luz interna se apaga. to de carga da cabine de passageiros. forma segura, somente utilizar cabos,

Divisória fixa fechada - A-fig. 69


NU283

NU282
Algumas versões do Fiorino têm uma
B
divisória fixa em chapa, totalmente fe-
A chada.

Divisória fixa com janela de vidro -


B-fig. 69
Algumas versões do Fiorino têm uma
fig. 69 divisória fixa em chapa com uma janela fig. 70
A-47
cordas ou correias adequadas à fixação CAPÔ DO MOTOR ATENÇÃO: uma colo-
do material que será transportado. cação incorreta da vareta
Para abrir o capô do motor: pode provocar a queda vio-
PORTA-BAGAGENS DO lenta do capô.
1) puxar a alavanca A-fig. 72.
COMPARTIMENTO DE CARGAS
2) mover a trava localizada sob o
O porta-bagagens interno, fig. 71 capô para cima A-fig. 73. Se houver necessidade
está destinado ao transporte de objetos 3) levantar o capô segurando-o pela de se fazer alguma verifi-
leves, tais como bolsas, sacolas, pastas, parte central e, simultaneamente, soltar cação no motor, estando
etc. a vareta de suporte do seu dispositivo este ainda quente, evite encostar-
de bloqueio. -se no eletroventilador, que poderá
O peso máximo dos 4) introduzir a extremidade da va- funcionar mesmo com a chave de
objetos depositados sobre reta A na abertura B do capô do motor ignição desligada. Espere até que o
o porta-bagagens não deve fig. 74. motor esfrie.
exceder 10 kg.
NU284

NU118

NU073
A

fig. 71 fig. 72 fig. 73


A-48
Para fechar o capô do motor: FARÓIS COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
1) manter levantado o capô com
Quando o veículo está carregado,
uma mão e, com a outra, tirar a vareta REGULAGEM DO FACHO
este inclina-se para trás e, consequen-
A-fig. 74 da abertura B e repô-la no seu LUMINOSO - fig. 75
temente, o feixe luminoso eleva-se. É
A
dispositivo de bloqueio.
ADVERTÊNCIA: uma correta regu- necessário, se isso ocorrer, regulá-lo
2) abaixar o capô a cerca de 20 cm corretamente.
lagem dos faróis é determinante para
do vão do motor.
o conforto e a segurança não só de
3) deixá-lo cair: o capô fecha-se au- quem guia o veículo, mas de todos Regulador no farol - fig. 75
tomaticamente. os usuários. Além disso, constitui O acesso é obtido pelo vão do motor.
uma norma precisa do Código de O farol demonstrado é o esquerdo.
Verificar sempre se o trânsito. Para garantir a si mesmo e
aos outros as melhores condições de Posição 1 - com veículo sem carga.
capô foi bem fechado para
evitar que se abra durante a visibilidade viajando com os faróis Posição 2 - com veículo com carga
marcha do veículo. acesos, o veículo deve ter um corre- completa.
to alinhamento deles. É importante que os dispositivos de
ambos os faróis estejam orientados na
Para o controle e a eventual regu- mesma posição.
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.
Controlar a orientação
dos feixes luminosos cada
vez que mudar o peso da
NU163

NU074
carga transportada.

1
0

fig. 74 fig. 75
A-49
DRIVE BY WIRE ABS Se ocorrer qualquer anomalia, o
sistema desativa-se automaticamente,
É um sistema eletrônico de controle / !"3 3ISTEMA !NTIBLOQUEIO DAS passando a funcionar normalmente o
da aceleração que substitui o cabo do 2ODAS ÏUMDISPOSITIVOQUEIMPEDEO sistema convencional.
acelerador. A aceleração do veículo, bloqueio das rodas permitindo:
através do pedal, é transmitida a uma
- melhorar o controle e a estabilidade ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
central eletrônica por impulsos elétri-
do veículo durante a freada. equipados com ABS devem ser mon-
cos, que gerencia a abertura da borbo-
leta de aceleração. Este sistema evita o - otimizar o mínimo espaço de fre- tados exclusivamente rodas, pneus,
nagem. lonas e pastilhas de freio do tipo e
desconforto dos trancos na aceleração
marca aprovados pelo fabricante.
causados, sobretudo, em retomadas ou - usufruir plenamente da aderência
desacelerações muito rápidas. de cada pneu.
Quando a bateria é desligada, a central Uma central eletrônica recebe os O ABS não dispensa o
perde a referência da posição do pedal sinais provenientes das rodas, localiza motorista de uma condução
do acelerador, se isso ocorrer, o veículo quais tendem a travar-se e envia um prudente, principalmente
fica sem a aceleração. Para que possa sinal à central eletrohidráulica para em estradas com água, lama, areia,
ser restabelecido o novo parâmetro de reduzir, manter ou aumentar a pressão etc.
posição do pedal acelerador, voltando nos cilindros de comando dos freios, de
a situação normal proceder da seguinte maneira a evitar o bloqueio. Cuidados com o sistema ABS:
forma: O ABS entra em funcionamento - se houver necessidade de realizar
- girar a chave de ignição sem ligar quando é solicitada a total capacidade operação de solda elétrica no veículo,
o motor e aguardar 40 segundos, logo de frenagem do veículo. O motorista é desligar a bateria e a unidade de co-
em seguida ligar o motor. avisado através da pulsação do pedal mando elétrica.
do freio com ruídos de funcionamen- - retirar a unidade de comando elé-
to hidráulico. Este comportamento é trica quando o veículo for colocado em
completamente normal e indica que o ESTADODESECAGEMTEMPERATURAACIMA
sistema está ativo. DEª# 

A-50
- desconectar os cabos da bateria an- Eventuais vazamentos de fluido do CORRETOR DE FRENAGEM
tes de carregá-la ou antes de qualquer sistema de freios afetam o seu funcio- ELETRÔNICO EBD
reparo no sistema ABS. namento, sejam do tipo convencional
O veículo é dotado de um corretor de
- não retirar ou colocar o conector da ou com sistema ABS.
frenagem eletrônico denominado EBD A
unidade de comando com comutador %LECTRONIC "RAKE $ISTRIBUTION QUE
de ignição ligado. A eficiência do sistema, através da centralina e dos sensores do
- não desligar a bateria com o motor em termos de segurança sistema ABS, permite intensificar a ação
em funcionamento. ativa, não deve induzir o do sistema de freios.
motorista a correr riscos desne-
cessários. A conduta a manter ao
O acendimento somente da luz- volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados
-espia , com o motor em funcio- para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de
namento, indica normalmente uma visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi-
anomalia de funcionamento do sis- as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia
tema ABS. Se isso ocorrer, o sistema e , com o motor ligado, indica
de freios irá manter a sua eficiência uma anomalia do sistema EBD; se
normal, não existindo no entanto a Uma utilização excessi- isso ocorrer, nas freadas violentas
função antitravamento das rodas. va do freio motor (marchas pode ocorrer um travamento pre-
muito baixas com pouca coce das rodas traseiras, com pos-
Recomenda-se levar o veículo até a aderência), poderia fazer derrapar sibilidade de derrapagem. Conduzir
Rede Autorizada Fiat, evitando freadas as rodas motrizes. O sistema ABS o veículo, com extrema cautela, à
bruscas. não tem qualquer efeito sobre este Rede Assistencial Fiat mais próxima
tipo de situação. para a verificação do sistema.
Diante do acendimento
da luz-espia , indicando Se o sistema ABS entrar em fun-
nível mínimo de fluido no cionamento, significa que a ade-
sistema de freios, levar o veículo rência entre o pneu e a estrada foi
o quanto antes à Rede Assistencial reduzida em relação ao normal; se
Fiat para uma verificação do sis- isso ocorrer, reduzir imediatamente
tema. a velocidade, no sentido de adequá-
-la às condições do trecho em que
se trafega.
A-51
O acendimento apenas da AIRBAG Para obter a máxima proteção, as-
luz-espia , com o motor sumir uma postura correta ao volante
ligado, indica normalmente regulando o encosto do banco em po-
uma anomalia somente do sistema DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO sição vertical, apoiando bem as costas
ABS. Se isso ocorrer, o sistema e mantendo o cinto bem aderente ao
de freios mantém a sua eficiência O airbag é um dispositivo de seguran- tórax e à bacia. Nunca dirigir com o
normal, não existindo, no entan- ça complementar ao cinto de seguran- encosto do banco reclinado. Manter os
to, a função antitravamento. Em ça, constituído de uma bolsa com en- braços na posição correta com as mãos
tais condições, também a funcio- chimento instantâneo, contida em um segurando a parte externa do volante
nalidade do sistema EBD pode ser vão apropriado no centro do volante, de maneira que, se ocorrer a ativação
reduzida. É aconselhável dirigir-se em frente ao motorista, e no painel em do airbag, este possa encher-se sem en-
imediatamente à Rede Assistencial frente ao passageiro. É disponível, por- contrar obstáculos que poderiam cau-
Fiat mais próxima, conduzindo de tanto, para ambos os lugares dianteiros. sar danos. Não colocar os pés sobre o
modo a evitar freadas bruscas, para O cinto de segurança garante a reten- painel. Não carregar objetos, crianças
a verificação do sistema. ção necessária para que o airbag venha ou animais domésticos no colo. Não
a atuar com eficácia, garantindo a cor- MANTEROBJETOSNABOCACIGARROS CA-
reta trajetória do ocupante na direção NETAS LÉPIS ETC
da bolsa de ar em caso de acionamento.
O airbag não substitui o cinto de
segurança, sendo acionado exclusiva-
mente se ocorrer impacto frontal vio-
lento e não se acionando, portanto, em
qualquer tipo de colisão. O parâmetro

4EN0147BR
de controle de acionamento do airbag
está associado à desaceleração do veí-
culo e ao ângulo de colisão. Seu acio-
namento reduz o risco de contato entre
a cabeça/tórax dos ocupantes dianteiros
contra o volante/painel do veículo, em
decorrência da violência do choque.

fig. 76
A-52
A entrada em funcionamento do Qualquer manutenção no sistema do GRAVE PERIGO:
airbag produz calor e libera uma pe- airbag só deve ser feita por pessoal es- não colocar a cadei-
quena quantidade de pó. Este produto pecializado da Rede Autorizada Fiat. rinha para bebê vira-
não é nocivo e não indica princípio de da para trás, de costas para o painel A
incêndio. Uma vez que uma unidade Não colar adesivos ou (ver item “transporte de crianças em
de airbag é ativada, não haverá nova outros objetos no volante segurança”, no presente capítulo).
ativação. O pó decorrente da ativação ou no painel, sobretudo na
é composto por substâncias que têm a região do airbag do lado do passa-
função de lubrificar os tecidos das bol- geiro. Para não alterar a sensibi-
sas durante o seu enchimento. Instantes lidade do sistema de airbag,
após o acidente, não cortar as bolsas evitar a instalação, no veí-
dos airbags e não descaracterizar os Dirigir mantendo sempre culo, de anteparos, proteções fron-
seus componentes. O pó liberado po- as mãos na parte externa tais e/ou laterais, acessórios não
de irritar a pele e os olhos de maneira do volante de maneira que, originais ou mesmo componentes
que, se houver exposição, lavar-se com se ocorrer a ativação do airbag, não preconizados pela fábrica.
sabão neutro e água. este possa encher-se sem encontrar
O airbag não substitui os cintos de se- obstáculos que poderiam causar-lhe
gurança, mas incrementa sua eficiência. graves danos. Não dirigir com o Intervenções não recomendadas
Além disso, uma vez que o airbag não corpo inclinado para a frente, mas poderiam interferir no funciona-
intervém se ocorrerem colisões frontais manter o encosto em posição ereta, mento do airbag, alterando o com-
a baixa velocidade, colisões laterais, apoiando bem as costas. portamento originalmente previsto
colisões traseiras ou capotamentos, os para esse dispositivo.
ocupantes serão protegidos somente pe-
los cintos de segurança, que devem ser
sempre usados por todos os ocupantes
do veículo.
Se ocorrer qualquer anomalia, acen-
de-se a luz-espia .

A-53
ATENÇÃO: a ativação dos airba- ADVERTÊNCIAS GERAIS A intervenção do airbag
gs frontais é possível se o veículo está prevista para colisões
for submetido a fortes colisões que de gravidade superior à dos
afetem a parte inferior da carro- Girando a chave da igni- pré-tensionadores do cinto de segu-
ceria como, por exemplo, colisões ção em MAR a luz-espia rança. Em colisões compreendidas
violentas contra degraus, passeios, acende-se e deve apagar-se no intervalo entre os dois limites
ressaltos fixos do solo ou quedas do após alguns segundos. Se a luz- de ativação, é normal que somen-
veículo em grandes buracos, valas -espia não se acender, permanecer te os pré-tensionadores entrem em
ou depressões da estrada. acesa ou acender-se durante a mar- funcionamento (ver item “pré-ten-
cha, procure imediatamente a Rede sionadores”, no presente capítulo).
Assistencial Fiat.
ATENÇÃO: a eficácia do sistema
de airbag é constantemente verifi- Se o veículo tiver sido
cada por uma central eletrônica. Na Lembramos que com a objeto de roubo ou de ten-
eventualidade de alguma anomalia, chave colocada na posição tativa de roubo, se sofreu
a luz-espia se acende, se isso MAR, mesmo com o motor atos de vandalismo, inundações ou
ocorrer, procure imediatamente a desligado, os airbags podem ativar- alagamentos, se faz necessária uma
Rede Assistencial Fiat. -se também com o veículo parado se verificação do sistema de airbag
este for atingido por outro veículo junto à Rede Assistencial Fiat.
ATENÇÃO: se ocorrer acidente no em marcha. Portanto, mesmo com
qual tenha sido ativado qualquer dos veículo parado não devem ser colo-
dispositivos de segurança, procurar a cadas crianças no banco dianteiro.
Rede Assistencial Fiat para substituir Por outro lado, lembramos que se
aqueles ativados e para verificar a a chave for colocada na posição
integridade da instalação. STOP, nenhum dispositivo de segu-
Todas as intervenções de controle, rança (airbags e pré-tensionadores)
reparação e substituição relativas aos será ativado em consequência de
airbags devem ser efetuadas exclusiva- uma colisão. A falta de ativação
mente pela Rede Assistencial Fiat. destes dispositivos nestes casos não
pode ser considerada como mau
funcionamento do sistema.

A-54
ADVERTÊNCIAS: se ocorrer um Se o veículo for sucateado é AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO
acidente no qual foi ativado o air- necessário desativar o sistema junto
bag, recomenda-se não dirigir, e à Rede Assistencial Fiat. O airbag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para melhorar
sim, rebocar o veículo até à Rede
a proteção de uma pessoa que esteja
A
Assistencial Fiat para substituir o
dispositivo e os cintos de segurança. Se o veículo for vendido, é indis- usando o cinto de segurança.
pensável que o novo proprietário O seu volume, no momento de máxi-
conheça as modalidades de uso e mo enchimento, preenche a maior parte
Não desligar a central eletrônica as advertências acima indicadas e do espaço entre o painel e o passageiro.
do chicote, nem mesmo desconec- que receba o presente manual de Se ocorrer uma colisão, uma pessoa
tar a bateria, estando a chave de Uso e Manutenção original, ou que que não esteja usando o cinto de segu-
ignição na posição MAR, pois a o adquira na Rede Assistencial Fiat. rança projeta-se para a frente em dire-
central memoriza estas condições ção à bolsa ainda na fase de abertura,
como avarias do sistema. com uma proteção certamente inferior
à que poderia ser fornecida.
O airbag não é um substituto, mas
Todas as intervenções de contro- um complemento ao uso do cinto, por
le, conserto e substituição do airbag isso recomenda-se usar sempre o cinto,
devem ser efetuadas junto à Rede seguindo rigorosamente a legislação de
Assistencial Fiat. trânsito.

A-55
PREDISPOSIÇÃO - cabo e plugue de alimentação elé- - cabo de alimentação do autorrádio
trica para o autorrádio B-fig. 78. B-fig. 78.
PARA INSTALAÇÃO - cabo e conector para antena de teto - cabo para tweeter e alto-falantes
DO AUTORRÁDIO A-fig. 78. dianteiros B-fig. 78.
- cabos e plugue para conexão dos - antena e respectivo cabo com co-
Nas versões que não têm autorrádio alto-falantes e tweeters B-fig. 78. nector.
instalado originalmente, este equipa-
- tampa desmontável para o autorrá- - 2 tweeters com 15 W RMS de po-
mento deverá ser montado na respecti-
DIONOPAINELDOVEÓCULO  tência cada, instalados nas portas dian-
va sede prevista para esta finalidade, a
- sede para os alto-falantes e tweeters teiras.
qual é removida fazendo pressão, de-
licadamente e pela parte interna, nas NASPORTASPARAALGUMASVERSÜES 
regiões próximas às linguetas de reten- No nível de predisposição avançado Alto-falantes
ção A-fig. 77. OPCIONAL TÐM SE - dois alto-falantes full-range diantei-
Podem existir, de série ou opcional- ros de 6” com 20 W RMS de potência
mente, 2 níveis de preparação para a cada fig. 79;
instalação do autorrádio. No nível de
predisposição básico, têm-se:
NU076

NU026
NU156
A A

A
B
A A
fig. 77 fig. 78 fig. 79
A-56
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A A instalação de sistemas NO POSTO DE
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM de som (autorrádios, módu-
los de potência, subwoo- ABASTECIMENTO
- Recomenda-se a instalação dos
MODELOSDEAUTORRÉDIOSORIGINAISEN-
fers, etc.), que implique em alte- A
rações das condições originais da
CONTRADOSEMCONCESSIONÉRIAS ESPE- instalação elétrica e/ou em interfe- PROCEDIMENTOS
cialmente projetados para proporcionar rências nos sistemas eletrônicos de Para garantir a performance do veícu-
uma perfeita integração estética com o bordo; além de provocar o cancela- lo, a adequação e calibração do motor
painel de instrumentos do veículo. mento da garantia dos componentes e demais componentes são baseadas
- Os dois níveis de predisposição envolvidos, pode gerar anomalias nas características locais, o que inclui
para autorrádio existentes, permitem de funcionamento com risco de os combustíveis disponibilizados e co-
também a instalação de outros modelos incêndio. mercializados no Brasil.
de autorrádio disponíveis no mercado,
Caso o veículo seja submetido à uti-
desde que o equipamento escolhido
lização de combustível com caracterís-
tenha características técnicas e dimen- Ver recomendações em ACE SSÓRIOS
ticas diversas daquelas previstas para o
sões compatíveis com a sede disponível COM P RADOS P E LO USUÁRIO,
no capítulo
mercado brasileiro, aliado ao fato de
no painel do veículo. USO CORRE TO DO VE ÍCULO.
ser utilizado em altas altitudes, muito
- A instalação dos autorrádios ori- acima do padrão brasileiro, o mesmo
ginais envolve a remoção de compo- PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME poderá apresentar funcionamento irre-
nentes plásticos do painel e, portanto, gular e até mesmo ocorrer danos em
é recomendável que este trabalho seja Os veículos com o opcional vidro seus componentes.
confiado às concessionárias da Rede elétrico e trava elétrica têm predispo-
sição para instalação de alarme eletrô-

NU285
Assistencial Fiat.
NICOANTIFURTOCABOSELÏTRICOSECONEC-
TORES 
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.

fig. 80
A-57
Se o motor apresentar funcionamento um reabastecimento em um posto de que dispõem de programas de certi-
irregular ou o veículo sofrer solavancos gasolina, desligar imediatamente o mo- ficação de qualidade transparentes.
durante a marcha, a causa poderá ser a tor e procurar a Rede Assistencial Fiat Utilizar combustível com espe-
presença de combustível de qualidade ou uma oficina especializada, a fim de cificação inadequada ou de baixa
insuficiente ou baixa no tanque. Nesse evitar danos maiores ao motor e outros qualidade poderá afetar o desem-
caso, conduzir o veículo à concessio- sistemas do veículo. penho do veículo, além de causar
nária da Rede Assistencial Fiat mais Os dispositivos antipoluentes exi- danos irreversíveis ao sistema de
próxima, com velocidade moderada gem o uso exclusivo de gasolina sem injeção e outros possíveis danos ao
e sem exigir muito do motor. Se estes chumbo. motor, não cobertos pela garantia.
inconvenientes ocorrerem logo após
um reabastecimento em um posto de De acordo com regulamentação
gasolina, desligar imediatamente o mo- VIGENTEESTABELECIDAPELA!.0!GÐN-
CIA.ACIONALDE0ETRØLEO AGASOLINA Não adicionar outro tipo
tor e procurar a Rede Assistencial Fiat de gasolina no tanque (ex.:
ou uma oficina especializada, a fim de normalmente disponível no mercado
brasileiro não deve conter chumbo em gasolina de aviação), não
evitar danos maiores ao motor e outros homologada para uso automotivo.
sistemas do veículo. proporções que possam causar danos
ao conversor catalítico dos automóveis. Outros tipos de gasolina podem
Antes de efetuar o abastecimento, é provocar danos irreversíveis no
importante certificar-se do tipo de com- conversor catalítico.
bustível correto. Nunca introduzir, nem
mesmo em casos de emer-
Além disso, desligar o motor antes de gência, a mínima quanti-
efetuar o abastecimento. Não utilizar combustí-
dade de gasolina com chumbo no
Se o motor apresentar funcionamento vel com índice de octanas
tanque.
irregular ou o veículo sofrer solavancos muito baixo.
Observe sempre as recomenda-
durante a marcha, a causa poderá ser a O uso desse tipo de combustível
ções deste manual.
presença de combustível de qualidade poderá provocar combustão des-
insuficiente ou baixa no tanque. Nesse controlada e acarretar danos graves
caso, conduzir o veículo à concessio- Certificar-se da origem ao motor. A garantia não cobrirá
nária da Rede Assistencial Fiat mais do combustível e utilizar esse tipo de danos.
próxima, com velocidade moderada somente combustível com
e sem exigir muito do motor. Se estes qualidade certificada, adquirido em
inconvenientes ocorrerem logo após postos da Rede de Distribuidores
A-58
Utilizar somente com- Não colocar na extre- O conversor catalítico
bustível com especifica- midade do bocal nenhum ineficiente provoca emis-
ção estabelecida pela ANP objeto/tampão não previsto sões nocivas no escapa-
(Agência Nacional do Petróleo), no veículo. mento. A
homologados para uso automotivo. A utilização de objetos/tampões Além disso, poderá poluir o meio
Eventuais danos nos componentes não conformes podem provocar ambiente.
dos sistemas de emissões, alimenta- aumentos de pressão no interior do
ção e outros danos no próprio motor reservatório, criando condições de
causados pelo uso de combustível perigo. Por motivos de seguran-
fora das especificações, combustível ça, assim como para garan-
contaminado, adulterado ou com tir o funcionamento correto
presença de chumbo ou aditivos Não se aproximar do do sistema e evitar erros de indi-
metálicos à base de manganês não bocal do tanque de com- cação do instrumento no painel, a
serão cobertos pela garantia. bustível com fósforos ou chave de ignição deverá permane-
cigarros acesos, pois há perigo de cer desligada enquanto o veículo
incêndio. estiver sendo abastecido.
Não adicionar aditivos Evitar também aproximar demais Observe sempre as recomenda-
recomendados para outros o rosto do bocal, para não inalar ções deste manual.
tipos de combustível ao vapores nocivos.
tanque de combustível do veículo,
pois há risco de danos graves ao
catalisador, injetores, sensores e ao Não utilizar o celular
próprio motor. próximo da bomba de abas-
A garantia do veículo não cobrirá tecimento de combustível.
esses danos. Esta atitude pode provocar incên-
dio.

A-59
Durante a condução, o acendimento TAMPA DO RESERVATÓRIO DE O combustível que escor-
da luz-espia pode indicar avaria no COMBUSTÍVEL re acidentalmente durante
sistema de injeção/OBD ou no catali- o abastecimento, além de
sador, com aumento no consumo de A tampa do reservatório de combus- ser poluente, pode danificar a pin-
combustível, redução da potência do tível é hermética, sem respiro, a fim de tura do veículo na região do bocal
motor e aumento do nível de emissões. evitar o lançamento de vapores de com- de abastecimento, devendo ser evi-
Para saber o que fazer nesses casos, ler bustível no meio ambiente, em atendi- tado.
“Luzes de advertência e mensagens”, mento à legislação vigente.
no capítulo “Conhecendo seu painel Mantenha-a sempre bem fechada e O acesso à tampa de combustível é
de instrumentos”. não a substitua por outra de tipo dife- obtido abrindo a portinhola fig. 81 e
Se o veículo estiver em trânsito por rente. observando as seguintes instruções:
outros países, certifique-se de que o - segure a tampa e gire a chave no
abastecimento seja feito somente com sentido anti-horário (algumas versões);
gasolina que não contenha chumbo em prossiga girando a tampa fig. 82 até o
sua composição. seu completo desalojamento.
- após a retirada da tampa, encaixe-a
no suporte existente na portinhola fig.
83.
NU288

NU289

NU290
fig. 81 fig. 82 fig. 83
A-60
Não se aproximar do SISTEMA FLEX (combustível etanol e/ No uso normal o sistema Flex não
bocal do tanque de com- ou gasolina) requer cuidados ou procedimentos es-
bustível com fósforos ou peciais, excetuando a observação das
O sistema FLEX foi projetado para
cigarros acesos, pois há perigo de
proporcionar total flexibilidade na ali-
advertências de utilização presentes A
incêndio. Evitar também aproximar neste capítulo e os pontos de manuten-
mentação do motor do veículo, permi-
demais o rosto do bocal, para não ção específicos.
tindo a utilização de etanol ou de ga-
inalar vapores nocivos.
solina indistintamente. O combustível
pode ser adicionado no reservatório na Para propiciar partidas mais rápi-
proporção que o usuário julgar conve- das, manter sempre abastecido o
ADVERTÊNCIA: os postos de reservatório de gasolina para par-
niente para o uso.
combustíveis contam com bombas tida a frio.
de desligamento automático que Caberá ao usuário a análise sobre
garantem, quando utilizadas con- qual proporção dos dois combustíveis
forme normas vigentes, que o tan- é mais conveniente para o seu tipo de
utilização, considerando as diversas Não utilizar combustí-
que de combustível estará cheio no veis diferentes dos especi-
segundo desligamento da bomba. VARIÉVEISPRE ODOCOMBUSTÓVEL CON-
SUMO DESEMPENHO ETC  ficados. O sistema somente
Após o segundo desligamento não está preparado para funcionar com
se deve continuar o abastecimento A central eletrônica de controle de in- etanol e gasolina automotivos.
no modo manual da bomba, pois o jeção está preparada para “gerenciar” a
espaço de dilatação no interior do interação entre os dois tipos de combus-
tanque poderá ser preenchido inde- TÓVELETANOLOUGASOLINA POSSIBILITANDO Não adaptar o veículo
vidamente, ocasionando, se houver um funcionamento sempre regular em para funcionamento com
aumento de temperatura, transbor- todas as situações de utilização. GNV (Gás natural veicular)
damento e odor de combustível. pois as características do sistema
FLEX não possibilitam a conversão.

A-61
Os motores flex podem apre- PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
sentar níveis de ruídos diferentes, AO MEIO AMBIENTE
dependendo do combustível utiliza- MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
do (etanol ou gasolina) bem como
percentual de mistura. Este com- A proteção do meio ambiente condu- contém amianto ou cádmio. Os com-
portamento é normal e não afeta o ziu o projeto e a realização dos veículos ponentes espumados e o sistema de ar-
desempenho do motor. Fiat em todas as suas fases. O resulta- CONDICIONADONÎOCONTÐM#&##LO-
do está na utilização de materiais e no ROFLUORCARBONO GÉSRESPONSÉVELPELA
aperfeiçoamento de dispositivos capa- redução da camada de ozônio.
ADVERTÊNCIA: após um abaste- zes de reduzir ou limitar drasticamen-
cimento, o sistema Flex necessita te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
de um pequeno tempo de adapta- ambiente. EMISSÕES
ção (aproximadamente 10 minutos)
com o veículo funcionando, para O Veículo Fiat está pronto para rodar
reconhecer o combustível que está com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente -
no tanque (etanol ou gasolina). bre as mais severas normas antipoluição A-fig. 84
internacionais. Monóxido de carbono, óxidos de
Esta recomendação é importante, nitrogênio e hidrocarbonetos não quei-
sobretudo, quando tenha ocorrido Alterações feitas no veículo mados são os principais componentes
a troca do combustível que esta- com o objetivo de aumentar o seu nocivos dos gases de escapamento.
va sendo utilizado (ex.: etanol em desempenho, tais como a retirada
vez de gasolina). O veículo deve do catalisador e/ou modificações no
cumprir um percurso mínimo (pelo sistema de injeção eletrônica, além

NU144
tempo anteriormente especificado) de contribuírem para aumentar des-
para que o sistema assimile o novo necessariamente a poluição atmos-
combustível. férica, podem resultar no cancela-
mento da garantia dos componentes
envolvidos.
Este procedimento irá minimizar A
eventuais problemas na próxima
partida do veículo, principalmente
se o motor estiver frio.
fig. 84
A-62
O conversor catalítico é um “labora- Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Ruídos veiculares
tório” no qual uma porcentagem muito Todas as versões estão equipadas Este veículo está em conformidade
alta destes componentes transforma-se com a sonda lambda, pois esta garante com a legislação vigente de controle
em substâncias inócuas. o controle da relação exata da mistu- da poluição sonora para veículos au- A
A transformação é auxiliada pela ra ar/combustível, fundamental para o tomotores.
presença de minúsculas partículas de correto funcionamento do motor e do Limite máximo de ruído para fiscali-
metais nobres presentes no corpo de catalisador. ZA ÎODEVEÓCULOEMCIRCULA ÎOVEÓCU-
cerâmica, fechado pelo recipiente me- lo parado segundo Resolução n° 01/93
tálico de aço inoxidável. Sistema antievaporação DO#/.!-!  .................. D"!
Sendo impossível, mesmo com o É importante o seguimento do “Ser-
A retirada do conver- motor desligado, impedir a formação viço Periódico de Manutenção”, para
sor catalítico, além de não dos vapores de gasolina, o sistema os que o veículo permaneça dentro dos
contribuir para aumentar o mantêm armazenados num recipiente padrões antipoluentes.
desempenho do veículo, ocasiona especial de carvão ativado, de onde
poluição desnecessária e constitui são aspirados e queimados durante o
um claro desrespeito à legislação funcionamento do motor.
ambiental para veículos automo-
tores.

A-63
Trafegar com o sistema DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução
de escapamento modifi- ácida e com o chumbo
cado ou danificado, além Todo consumidor/usuário final é
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chumbo
de aumentar consideravelmente o
AUMPONTODEVENDA2ESOLU ÎO#/- contidos na bateria são descartados na
nível de ruído do veículo (poluição
NAMA 401.08 de 04/11/08. natureza de forma incorreta, poderão
sonora), constitui uma infração ao
contaminar o solo, o subsolo e as águas,
Código Nacional de Trânsito.
Reciclagem obrigatória: bem como causar riscos à saúde do ser
humano.
Não jogue pontas de Se houver contato acidental com os
Não descarte a bateria no olhos ou com a pele, lavar imediata-
cigarro para fora da janela.
lixo. mente com água corrente e procurar
Além de evitar incêndios e
queimadas, você estará evitando a orientação médica.
contaminação do solo. Devolva a bateria usada ao
revendedor no ato da troca.

O lixo que é jogado na Composição básica: chumbo, ácido


rua coloca em risco as gera- sulfúrico diluído e plástico.
ções futuras devido ao altís- Os pontos de venda são obrigados a
simo tempo de decomposição de aceitar a devolução de sua bateria usa-
determinados materiais. da, bem como armazená-la em local
adequado e devolvê-la ao fabricante
para reciclagem.

A-64
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, em sua maior parte, de comportamentos válidos
DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se de B
detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Fiorino. Assim, DIRIGIR COM ECONOMIA E
é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para
conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe per- RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-8
mitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-13

CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE


VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14

ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-14

DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-15

B
PARTIDA DO Com o motor em movi- Mesmo com a adoção de moder-
mento, não tocar nos cabos nos sistemas de injeção e ignição
MOTOR de alta tensão (cabos das eletrônicos, a ocorrência de peque-
velas). nas variações de funcionamen-
to (oscilação da marcha lenta ou
É perigoso deixar o motor Se o motor não funcionar na primeira pequenos engasgos), nos primeiros
funcionando em local tentativa, é necessário repor a chave na instantes de funcionamento, pode
fechado. O motor conso- posição STOP antes de tentar de novo. ser considerada uma característi-
me oxigênio e libera gás carbôni- ca normal, própria dos motores
co, monóxido de carbono e outros
Nas versões equipadas com FIAT
a explosão, sobretudo quando ali-
B
CODE se, com a chave na posição
gases tóxicos. MAR, a luz-espia Y ficar acesa junto mentados com etanol. A utilização
com a luz-espia , aconselha-se repor de combustível de má qualidade
a chave na posição STOP e, depois, de pode acentuar essas características
Antes de dar partida no motor:
novo em MAR; se a luz-espia continuar a ponto de torná-las mais perceptí-
1) Verificar se o freio de mão está acesa, tentar a partida de novo com a veis por parte do usuário.
acionado. outra chave fornecida.
2) Colocar a alavanca do câmbio
em ponto morto. O motor do veículo somente irá
ADVERTÊNCIA: com o motor atingir um grau de funcionamento
3) Pisar a fundo no pedal da embre- desligado, não deixar a chave de
agem, sem pisar no acelerador. que possa ser considerado regular
ignição na posição MAR. quando atingir a sua temperatura
4) Girar a chave de ignição para a padrão de funcionamento, a qual
posição AVV e soltá-la assim que o mo- será alcançada alguns momentos
tor der partida. COMO AQUECER O MOTOR
DEPOIS DA PARTIDA depois da partida, dependendo das
condições externas de trânsito e
Não é necessário pisar no - Colocar o carro em movimento len- temperatura ambiente.
acelerador para dar partida tamente, deixando o motor em regime
no motor. médio, sem aceleradas bruscas.
- Evitar exigir, desde os primeiros qui-
lômetros, o máximo de desempenho.

B-1
PARTIDA COM MOTOR QUENTE PARA DESLIGAR O MOTOR ESTACIONAMENTO
Para dar partida com o motor quente, Com o motor em marcha lenta, gi-
aconselha-se manter a chave em MAR rar a chave de ignição para a posição
por alguns segundos antes de girá-la STOP. Desligar o motor, puxar
para AVV. o freio de mão, engatar
A “pisada no acelerador” antes de
a 1ª marcha e deixar as
Essa operação fará a bomba elétri- desligar o motor não serve para nada,
rodas viradas em direção ao meio-
ca de combustível funcionar antes do e causa um consumo inútil de combus-
-fio (guias) do passeio. Se o veículo
motor, possibilitando uma partida mais tível, além de ser prejudicial.
estiver estacionado em uma descida
rápida.
íngreme, aconselha-se também a
ADVERTÊNCIA: depois de um travar as rodas com um calço.
Para os veículos cata- percurso desgastante, melhor deixar
lisados deve ser comple- o motor em marcha lenta antes de Não deixar a chave de ignição na
tamente evitada a partida desligá-lo, para que a temperatura posição MAR, para não descarregar a
com empurrão, reboque ou aprovei- do motor se abaixe. bateria.
tando as descidas. Essas manobras Ao descer do veículo, tirar sempre a
poderiam causar o afluxo de com- Não funcione o motor chave do contato.
bustível no conversor catalítico e em altas rotações e não
danificá-lo irremediavelmente. dê golpes de aceleração
estando ele em fase de aqueci-
Nunca deixe crianças
Lembre-se de que, mento, além disso, nos primei-
sozinhas no veículo.
enquanto o motor não ros quilômetros de percurso não
funcionar, o servofreio e a solicite do mesmo o máximo de
direção hidráulica não são ativados, rendimento. Nunca funcione o
sendo necessário exercer um esfor- motor sem filtro de ar.
ço muito maior tanto no pedal do
freio como no volante.

B-2
Observação: o indicador do nível de Para acionar o freio de mão, puxar a USO DO CÂMBIO
combustível tem um circuito eletrônico alavanca para cima até travar no dente
de amortecimento, que tem a função de necessário para imobilizar completa- Para engrenar as marchas, pisar a
neutralizar as oscilações que poderiam mente o veículo. fundo no pedal da embreagem e pôr
ser causadas pela movimentação do a alavanca do câmbio em uma das po-
combustível dentro do tanque. ADVERTÊNCIA: independente sições do esquema na fig. 2 (o esque-
Portanto, se no momento da partida dos prazos constantes da tabela do ma também está indicado no pomo da
o veículo se encontrava estacionado em “Plano de manutenção programa- alavanca).
posição inclinada (subida ou descida), da”, e sem prejuízo destes, sempre Para engrenar a marcha a ré (R), (o B
a indicação fornecida pode levar até 8 que for requerido maior esforço para veículo deve estar parado e em ponto
minutos para ser atualizada. acionamento do freio de mão de seu morto), pisar no pedal da embreagem
veículo, leve-o à Rede Assistencial até o fim do curso, aguardar alguns se-
FREIO DE MÃO - fig. 1 Fiat para efetuar a regulagem. gundos e, só então, puxar para cima o
dispositivo inibidor de ré A e, ao mes-
A alavanca do freio de mão está situ- Com o freio de mão acionado e a mo tempo, deslocar a alavanca para a
ada entre os bancos dianteiros. chave de ignição na posição MAR, no direita e para trás.
quadro de instrumentos ilumina-se a
luz-espia x.
Para desengatar o freio de mão:
1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate A-fig. 1.
2) Manter apertado o botão e abai-
NU121

NU122
A xar a alavanca. A luz-espia x apaga- 1 3 5
-se.

1 35
2 4R
2 4 R

1 35
R
2 4
A

fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas DIRIGIR COM - Evite ingerir alimentos pesados an-
tes de viajar. Uma alimentação leve,
Para se obter máxima economia,
recomendamos observar os seguintes
SEGURANÇA de fácil digestão, ajuda a manter os
reflexos rápidos. Evite, principalmente,
limites de velocidades para trocas de Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou bebidas alcoólicas.
marchas: com empenho para obter um veículo
Periodicamente, lembre-se de fazer
capaz de garantir a máxima segurança
os controles citados em “Controles
1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª 4ª 5ª aos passageiros. No entanto, o com-
frequentes e antes de viagens longas”,
portamento de quem dirige é sempre
Fiorino 17 32 55 65 neste capítulo.
um fator decisivo para a segurança nas
estradas.
Para mudar as marchas A seguir, você vai encontrar algumas ADVERTÊNCIA: nunca transpor-
corretamente, é necessário regras simples para viajar com seguran- te no veículo reservatórios suple-
pisar a fundo no pedal da ça em diversas condições. Com certe- mentares de combustível, uma vez
embreagem. Por isso, o piso sob os za, muitas serão já conhecidas, mas, de que, se um acidente ocorrer ou
pedais não deve ter obstáculos. Veri- qualquer forma, será útil ler tudo com vazamentos, poderiam explodir ou
ficar se os tapetes estão sempre bem atenção. incendiar-se.
estendidos e não interferem no des-
locamento dos pedais, diminuindo o ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO
seu curso. Nunca encha galões de combus-
- Verifique o correto funcionamento tível no interior do veículo, pois a
das luzes e dos faróis. eletricidade estática e os vapores
- Regule bem a posição do banco, de combustível dos galões podem
do volante e dos espelhos retrovisores, provocar explosão e incêndio.
para obter a posição melhor para dirigir.
- Regule com cuidado os apoia-ca- TAPETES NO ASSOALHO DO
beças de modo que a nuca, e não o VEÍCULO
pescoço, seja apoiada neles.
Certificar-se que nada (tapetes, etc.)
- Coloque com cuidado objetos no impeça o movimento e o curso dos pe-
porta-malas para evitar que uma freada dais do veículo.
brusca possa jogá-los para a frente.
B-4
ADVERTÊNCIA: certifi- Verificar periodicamente o estado de graves, ou de morte, se um acidente
car-se de que os tapetes limpeza dos interiores, por baixo dos ta- ocorrer, e ainda é uma infração.
estejam sempre estendidos petes, que poderia provocar a oxidação
e bem posicionados. Observar a da chapa. Para a segurança na condução, - Viagens longas devem ser feitas em
localização correta em cada uni- utilizar somente tapetes genuínos Fiat. boas condições físicas.
dade e seu respectivo posiciona- - Não dirija por muitas horas conse-
mento. Algumas versões dispõem EM VIAGEM cutivas; efetue paradas periódicas para
de presilhas de fixação, indicadas - A primeira regra para dirigir com fazer um pouco de movimento e revi-
pelas setas A, para auxiliar na sua segurança é a prudência. gorar o físico.
retenção no assoalho. B
- Prudência também significa estar - Troque constantemente o ar no ve-
A disposição indevida, ou o uso em condições de prever um compor- ículo.
de um tapete não homologado, tamento incorreto ou imprudente dos - Nunca percorra descidas com o
pode se tornar um obstáculo ao outros motoristas. motor desligado; não tendo o auxílio
acionamento dos pedais. Utilizar, - Siga rigorosamente as regras do Có- do freio motor e do servofreio, a ação
exclusivamente, tapetes originais e/ digo Nacional de Trânsito e, principal- de frenagem requer um esforço muito
ou homologados pela FIAT, evitan- mente, respeite os limites de velocidade. maior no pedal.
do materiais não autorizados. - Certifique-se sempre que, além de
você, todos os outros passageiros do ve- DIRIGIR À NOITE
NOTA: para a segurança do con- ículo também estejam usando os cintos
dutor, o tapete deve ser fixado nas Aqui estão as principais indicações a
de segurança e que as crianças sejam seguir quando viajar à noite.
presilhas indicadas pelas setas A. transportadas com sistemas específicos.
NU685

NU293
Não dirija em estado de
embriaguez alcoólica ou sob
efeito de medicamentos.

Use sempre os cintos de


segurança, e certifique-se de
que o passageiro também
faça o mesmo. Viajar sem o uso dos
cintos aumenta o risco de lesões
fig. 3 fig. 4
B-5
- Dirija com prudência especial, já - Fora da cidade, atenção para com - Se estiver chovendo muito forte, a
que, à noite, as condições de direção a travessia de animais. visibilidade também é reduzida. Nessas
são mais difíceis. condições, mesmo se for dia, acenda os
- Reduza a velocidade, principal- DIRIGIR COM CHUVA faróis baixos para tornar-se mais visíveis
mente em estradas sem iluminação. aos outros.
A chuva e as estradas molhadas
- Aos primeiros sinais de sonolência, significam perigo. - Não atravesse poças em alta velo-
pare o veículo em local seguro. Prosse- cidade e segure bem o volante. Uma
Em uma estrada molhada, todas as poça atravessada em alta velocidade
guir seria um risco para si mesmo e para manobras são mais difíceis, pois o atrito
os outros. Continue a viagem só depois pode provocar a perda de controle do
das rodas no asfalto é reduzido consi- veículo (aquaplanagem).
de ter descansado bastante. deravelmente. Consequentemente, os
- Mantenha uma distância de segu- espaços para frear aumentam muito e - Coloque os comandos de ventila-
rança em relação aos veículos da frente, a aderência na estrada diminui. ção na função de desembaçamento (ver
maior do que a que manteria durante o capítulo “Conhecimento do veículo”),
Aqui estão alguns conselhos a seguir para não ter problemas de visibilida-
dia. É difícil avaliar a velocidade dos na ocorrência de chuva:
outros veículos quando só as luzes são de.
visíveis. - Reduza a velocidade e mantenha - Verifique, de vez em quando, as
uma distância de segurança maior dos condições das palhetas dos limpadores
- Verifique a correta orientação dos veículos da frente.
faróis; se estiverem baixos demais, re- do para-brisa.
duzem a visibilidade e cansam a vista. A passagem em poças d’água muito
Se estiverem altos demais, podem atra- profundas, ou em ruas alagadas, pode
palhar os motoristas dos outros veícu- ocasionar graves danos ao motor do
los. veículo. A esse propósito, sugerimos

NU294
- Use os faróis altos somente fora das consultar a Rede Assistencial Fiat so-
cidades e quando tiver certeza que não bre a disponibilidade de instalação de
atrapalharão os outros motoristas. acessórios específicos para a transposi-
ção de locais alagados.
- Cruzando com um outro veículo,
passe, com bastante antecedência, dos
faróis altos (se estiverem acesos) aos
baixos.
- Mantenha luzes e faróis limpos. fig. 5
B-6
DIRIGIR NA NEBLINA - Mantenha uma grande distância de - Não percorra, em hipótese alguma,
segurança do veículo da frente. descidas com o motor desligado ou em
- Se a neblina for densa, evitar, o ponto morto, e muito menos com a cha-
quanto possível, viajar. - Evite, ao máximo, variações repen-
tinas de velocidade. ve tirada do contato.
Se tiver de dirigir com névoa, neblina - Dirija com velocidade moderada,
uniforme ou possibilidade de banco de - Evite, se possível, ultrapassar outros
veículos. evitando “cortar” as curvas.
neblina:
Se houver necessidade de uma parada - Lembre-se de que a ultrapassagem
- Mantenha uma velocidade modera- em subida é mais lenta e, por isso, re-
da. imprevista do veículo (avarias, impossi-
bilidade de prosseguir por causa de má quer mais estrada livre. Ao ser ultrapas- B
- Acenda, mesmo durante o dia, os visibilidade etc.), antes de mais nada, sado em subida, facilite a ultrapassagem
faróis baixos e os eventuais faróis auxi- tente parar fora das faixas de rodagem. do outro veículo.
liares dianteiros. Não use os faróis altos. Em seguida, acenda as luzes de emer-
- Coloque os comandos de ventilação gência e, se possível, os faróis baixos. DIRIGIR COM O ABS
na função de desembaçamento (ver ca- Toque a buzina repetidamente se perce-
pítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para O ABS é um equipamento do
ber a aproximação de um outro veículo. sistema de frenagem que dá, essencial-
não ter problemas de visibilidade.
mente, duas vantagens:
- Lembre-se de que a presença de DIRIGIR EM MONTANHA
neblina também causa umidade no as- 1) Evita o bloqueio e o consequente
falto, o que dificulta qualquer manobra - Em estradas em descida, use o freio deslizamento das rodas nas freadas de
e aumenta a distância dos espaços da motor, engrenando marchas fortes, para emergência e, principalmente, em con-
frenagem. não superaquecer os freios. dições de pouca aderência.
2) Permite frear e virar ao mesmo

NU296
NU296

tempo, para evitar eventuais obstáculos


repentinos, ou para dirigir o veículo pa-
ra onde quiser durante a frenagem; isto
compativelmente com os limites físicos
de aderência lateral do pneu.

fig. 6 fig. 7
B-7
Para usufruir do ABS da melhor ma- DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
neira: QUE REDUZEM AS EMISSÕES
- Nas freadas de emergência ou com ECONOMIA E O correto funcionamento dos
pouca aderência, percebe-se uma leve RESPEITANDO O dispositivos antipoluentes não só garan-
pulsação no pedal do freio: é sinal que te o respeito ao meio ambiente, mas in-
o ABS está funcionando. Não solte o MEIO AMBIENTE flui também no rendimento do veículo.
pedal, mas continue a apertar para que Assim, manter em boas condições estes
a ação de frenagem continue. A proteção do meio ambiente é um
dos princípios que conduziram a reali- dispositivos é a primeira regra para uma
O ABS impede o bloqueio das rodas, zação dos veículos Fiat. Os dispositivos direção ao mesmo tempo ecológica e
mas não aumenta os limites físicos de antipoluentes desenvolvidos dão resul- econômica.
aderência entre pneus e estrada. Assim, tados muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir cui-
mesmo com veículo equipado com dadosamente o plano de Manutenção
ABS, respeite a distância de segurança Entretanto, o meio ambiente não po-
de ficar sem o maior cuidado da parte Programada.
dos veículos da frente e diminua a ve-
locidade no começo das curvas. de cada um. Para os motores a gasolina, use so-
O motorista, seguindo regras simples, mente gasolina sem chumbo.
DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insis-
PAVIMENTADAS ao mesmo tempo, diminuir o consumo ta com tentativas prolongadas. Evite,
de combustível. principalmente, empurrar, rebocar ou
A utilização do veiculo em estradas usar descidas; são todas manobras que
A este respeito, são citadas, a seguir,
não pavimentadas, rodovias ou cami- podem danificar o conversor catalítico.
muitas indicações úteis que unem-se
nhos com a presença de buracos, va- Use somente uma bateria auxiliar (ver
àquelas identificadas pelo símbolo #,
letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou “Partida com bateria auxiliar” no capí-
presentes em várias partes do manual.
alagadiços, presença de areia ou todo tulo “EM EMERGÊNCIA”).
e qualquer material que possa danificar O conselho, tanto para as primeiras
como para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
carroceria e/ou componentes mecâni- funcionar bem, prossiga reduzindo ao
cos do veiculo deve ser evitada. atenção.
mínimo indispensável a exigência de
desempenho do motor e dirija-se, logo
que puder, à Rede Assistencial Fiat.

B-8
Quando acender a luz-espia de re- No seu funcionamento OUTROS CONSELHOS
serva de combustível, abastecer assim normal, o conversor cata-
que for possível. Um baixo nível do lítico atinge elevadas tem- - Não aquecer o motor com o veículo
combustível poderia causar uma ali- peraturas. Assim, não esta- parado; neste estado o motor se aque-
mentação irregular do motor, e como cione o veículo sobre material infla- ce muito mais devagar, aumentando
consequência, possíveis danos ao con- mável (grama, folhas secas, folhas consumos e emissões. Assim, é melhor
versor catalítico. de pinheiro, etc.): pois há perigo de partir lentamente, evitando regimes de
incêndio. rotação elevados.
Não ligar o motor, mesmo que só
- Assim que as condições do trânsito
para testar, com uma ou mais velas
Não instale outros anteparos de calor e a estrada o permitirem, utilizar uma B
desligadas.
e nem remova os existentes colocados marcha mais alta.
Não aquecer o motor em marcha len- sobre o conversor catalítico e o tubo de
ta antes de partir, a não ser que a tempe- - Evitar acelerações quando estiver
escapamento. parado em semáforos ou antes de des-
ratura externa seja muito baixa e, ainda,
por não mais do que 30 segundos. Não borrifar nenhum produto sobre ligar o motor.
o conversor catalítico, a sonda lambda - Manter uma velocidade uniforme
e o tubo de escapamento. o quanto possível, evitando freadas e
A retirada do conver- arranques supérfluos que gastam com-
sor catalítico, além de não bustível e aumentam claramente as
contribuir para aumentar o A falta de respeito a estes
procedimentos pode causar emissões.
desempenho do veículo, ocasiona
poluição desnecessária e constitui incêndio. - Desligar o motor em paradas pro-
um claro desrespeito à legislação longadas.
ambiental para veículos automo- - Controlar periodicamente a pressão
tores. dos pneus. Se a pressão estiver muito
baixa, o consumo de combustível au-
menta.

B-9
- Utilizar os dispositivos elétricos SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA
somente pelo tempo necessário. A exi- DO SISTEMA DE
gência de corrente aumenta o consumo O Sistema de Diagnóstico de Bordo DIAGNÓSTICO DE
de combustível. (OBD - On Board Diagnosis), efetua um BORDO/CONTROLE DO
diagnóstico contínuo dos componentes MOTOR (amarelo âmbar)
relacionados com as emissões gasosas
Não jogue resíduos ou produzidas pelo veículo. Além disso, Em condições normais, girando a
recipientes vazios na rua, indica por meio do acendimento da luz- chave de ignição para a posição MAR,
mantenha dentro do veí- -espia no quadro de instrumentos, a luz-espia se acende, mas deve apagar-
culo um saco plástico para guardá- acompanhada de mensagem no display -se quando o motor funcionar.
-los até que possa descartá-los em (algumas versões), a condição de falha de Se a luz-espia permanece acesa, ou
uma lixeira apropriada. Esta prática componentes do sistema de controle do se acender durante a marcha, é indi-
ajuda a manter as ruas mais limpas, motor. cação de funcionamento imperfeito do
evitando o entupimento dos esgo- O sistema OBD tem como objetivos: sistema de controle do motor. O acen-
tos e reduzindo, assim, o perigo dimento fixo da luz-espia indica mau
das enchentes causadas pelas fortes sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO
sistema. funcionamento no sistema de alimen-
chuvas de verão. tação/ignição, que poderá provocar au-
sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES mento de emissões do escape, possível
devido a um funcionamento irregular perda de desempenho, má dirigibilida-
Trafegar com o sistema do veículo. de e consumos elevados. Em algumas
de escapamento modifi- sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR versões o display exibe mensagem es-
cado ou danificado, além os componentes deteriorados. pecífica.
de aumentar consideravelmente o
nível de ruído do veículo (poluição O sistema dispõe também de um Nessas condições, é possível conti-
sonora), constitui uma infração ao conector que permite a leitura dos có- nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
Código Nacional de Trânsito. digos de erros memorizados na central ços do motor e altas velocidades. O uso
eletrônica, em conjunto com uma série prolongado do veículo, com a luz-espia
de parâmetros específicos de diagnós- acesa, pode provocar danos. Procure a
tico e funcionamento do motor. Tal Rede Assistencial Fiat.
verificação é possível para os agentes
encarregados de fiscalização de trânsi-
to, mediante a interface do sistema com
instrumentos adequados.
B-10
Se o mau funcionamento desaparece CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus
a luz-espia se apaga, mas o sistema me- UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO Controlar periodicamente a pressão
moriza a sinalização. AMBIENTAL de ar dos pneus em intervalos não supe-
Se a luz-espia se acende de modo A seguir, são fornecidas algumas su- riores a 4 semanas; se a pressão estiver
intermitente é indicação de possível gestões que permitem obter uma econo- muito baixa, o consumo de combustível
dano no catalisador. Se ocorrer o acen- mia de utilização do veículo e um com- aumenta quanto maior for a resistência
dimento intermitente, soltar o pedal do portamento ecologicamente adequado. ao rolamento. É importante ressaltar,
acelerador, reduzindo a velocidade, até nestas condições, o desgaste natural dos
que a luz-espia se apague. Prossiga a CONSIDERAÇÕES GERAIS pneus é acelerado, piorando também B
marcha em velocidade reduzida e pro- o comportamento do veículo e, conse-
cure a Rede Assistencial Fiat. quentemente, a segurança de marcha.
Manutenção do veículo
Se, girando a chave para As condições de manutenção do ve- Cargas inúteis
a posição MAR, a luz-espia ículo representam um fator muito im- Não viajar com excesso de carga. O
não se acender, ou se portante, que incide diretamente sobre peso do veículo (sobretudo no trânsito
acender de modo fixo/intermitente o consumo de combustível, a tranqui- urbano), influencia fortemente o consu-
durante a marcha, contatar o quan- lidade de marcha e a própria vida útil mo e a estabilidade.
to antes a Rede Assistencial Fiat. do veículo. Por este motivo, é oportu-
A funcionalidade da luz-espia no cuidar da manutenção fazendo com
pode ser verificada pelos agentes de que o veículo passe pelas revisões e
fiscalização do trânsito ou em even- operações de manutenção previstas no
tuais programas oficiais de inspeção “Plano de Manutenção Programada”.
de veículos. Respeite as normas
vigentes.

B-11
Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima
Utilizar os dispositivos elétricos so- O consumo de combustível aumenta
mente pelo tempo necessário. Os faróis Troca de marchas proporcionalmente em relação à veloci-
auxiliares, o limpador de para-brisa e o Tão logo as condições do trânsito dade que o veículo desenvolve; como
eletroventilador do sistema de aqueci- o permitam, utilizar as marchas mais exemplo, pode-se dizer que passando
mento e ventilação requerem, para o altas. O uso de marchas baixas para de 90 a 120 km/h, o incremento de
seu funcionamento, uma quantidade de obter uma boa resposta do motor pro- consumo de combustível é de aproxi-
energia adicional que pode aumentar o voca aumento inevitável do consumo. madamente 30%.
consumo de combustível do veículo em Da mesma forma, a insistência em man- Tentar manter uma velocidade uni-
até 25%, em trechos urbanos. ter marchas altas em trechos de baixa forme, dentro do possível, evitando fre-
velocidade, além de aumentar o consu- adas e retomadas desnecessárias, que
Ar-condicionado mo e a emissão de poluentes, acelera o consomem combustível e aumentam,
Exerce forte influência no consumo desgaste do motor. simultaneamente, a emissão de poluen-
de combustível do veículo (aproxi- tes. Aconselha-se a adotar um modo de
madamente 20% a mais). Quando a dirigir prudente, tratando de antecipar
temperatura externa o permitir, utilizar as manobras para evitar perigo iminente
somente o sistema de renovação de ar e de respeitar a distância de segurança
natural do veículo. em relação aos veículos que trafegam
logo a frente.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos não
certificados durante o desenvolvimento

NU512
do veículo podem, na realidade, pena-
lizar o consumo e o próprio coeficiente
aerodinâmico original.

fig. 8
B-12
Aceleração Situação do trânsito e condição das LONGA
Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível INATIVIDADE
elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de DO VEÍCULO
sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a Se o veículo tiver que ficar parado
mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar- por mais de um mês, tomar estas pre-
e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos cauções:
máximo do motor. são muito frequentes. - colocar o veículo num lugar cober- B
Também os percursos sinuosos, co- to, seco e possivelmente arejado.
Condições de utilização mo estradas de montanha, ou trechos - engrenar uma marcha.
Trajetos muito curtos e partidas fre- em mau estado de conservação, in-
- certificar-se que o freio de mão não
quentes com o motor frio não permitem fluenciam negativamente o consumo.
esteja puxado.
que o motor atinja a temperatura ideal
de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito. - desligar os bornes dos polos da ba-
um incremento de consumo e de emis- teria (retirar primeiro o borne negativo)
Durante as paradas prolongadas, e controlar o estado de carga da mesma.
são de substâncias nocivas da ordem motivadas por trânsito interrompido, o
de 15 a 30%. Durante o tempo em que o veículo ficar
melhor a fazer é desligar o motor. parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5 V.
- limpar e proteger as partes pintadas
NU257

NU258
aplicando ceras protetoras.
- limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais.
- polvilhar talco nas palhetas de
borracha do limpador do para-brisa e
deixá-las afastadas dos vidros.
- abrir um pouco os vidros.
- cobrir o veículo com uma capa de
fig. 9 fig. 10 tecido ou de plástico perfurado. Não
B-13
usar encerados de plástico compacto CONTROLES ACESSÓRIOS
que não deixam evaporar a umidade
presente na superfície do veículo. FREQUENTES E COMPRADOS PELO
- calibrar os pneus com uma pressão ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
de +0,5 bar em relação à normalmente
indicada e controlá-la periodicamente. LONGAS
- não esvaziar o sistema de refrigera- NOTA: tanto o veículo quan-
ção do motor. A cada 500 km, ou antes de viagens
longas controlar: to os equipamentos nele instala-
- esvaziar o reservatório de gasolina dos consomem energia da bateria,
para partida a frio (FLEX). - pressão e estado dos pneus. mesmo desligados, o que se deno-
Mensalmente, ou preferencialmente - nível do óleo do motor. mina consumo stand-by. A bateria
a cada 2 semanas, executar as seguintes - nível do líquido de arrefecimento tem um limite máximo de consumo
operações: do motor e estado do sistema. para garantir a partida do motor.
- ligar o motor (reconectar antes os Portanto, o consumo dos equipa-
- nível do fluido dos freios. mentos deve ser dimensionado de
bornes dos polos da bateria na mesma
- nível do líquido do lavador do para- acordo com o limite de consumo da
sequência recomendada para o desli-
-brisa. bateria. Os acessórios genuínos Fiat
gamento) e fazê-lo funcionar por um
tempo superior a 2 minutos. - nível do fluido da direção hidráuli- oferecem essa garantia.
- ligar o sistema de ar-condicionado ca.
e deixá-lo funcionando por um tempo - nível de gasolina no reservatório de
partida a frio (FLEX). A instalação de rádios,
superior a 1 minuto. alarmes ou qualquer outro
- acionar o sistema de aquecimento - estado do filtro de ar. acessório eletrônico não
posicionando o seletor de temperatura genuíno poderá ocasionar consu-
na posição máxima para permitir a cir- mo excessivo de carga da bateria,
culação de todo o líquido no sistema de podendo ocasionar o não funcio-
arrefecimento, de maneira uniforme. namento do veículo e a perda da
garantia.

B-14
Para assegurar a quali- DISPOSITIVO PARA ceria por pessoal especializado da Rede
dade e o perfeito funcio- Assistencial Fiat (ver observação na pá-
namento do veículo, reco- REBOQUE gina seguinte), conforme as indicações
mendamos instalar somente acessó- que serão fornecidas a seguir, as quais
rios genuínos, à disposição na Rede deverão ser integralmente respeitadas.
de Assistência Fiat. INSTALAÇÃO DO GANCHO DE
REBOQUE PARA ATRELADOS - Efetuar no veículo uma furação com
Ø (diâmetro) de 11 mm, traspassando
Para efetuar reboques de atrelados a longarina posterior nas marcas esque-
TRANSMISSORES DE
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo
RÁDIO E TELEFONES
deve estar equipado com engate es-
máticas indicadas na fig. 11 (ver deta- B
CELULARES lhes A e B na mesma figura).
férico para acoplamento mecânico e - Alterar o diâmetro dos furos, na parte
A eficiência de transmissão destes conexão elétrica adequada, sendo que externa da longarina posterior, para Ø
aparelhos pode ficar prejudicada pelo ambos dispositivos devem cumprir os 16 mm, para possibilitar a passagem de
efeito isolante da carroceria do veículo. requisitos das normas vigentes da ABNT um tubo, conforme detalhe B-fig. 11.
(Associação Brasileira de Normas Téc- As especificações do tubo, que deverá
nicas). ser de aço temperado, estão contidas no
ADVERTÊNCIA: para efeito de
utilização de telefonia celular detalhe C-fig. 11.
durante a marcha, mantenha-se ADVERTÊNCIA: a FCA - Aplicar proteção contra a corrosão
rigorosamente informado do quanto Fiat Chrysler Automóveis sobre os furos.
estabelecido pela legislação de trân- Brasil Ltda. não se respon-
- Montar o engate para reboque con-
sito vigente, à época, mesmo diante sabiliza pela garantia de peças e
forme orientação do fabricante do Kit.
da disponibilidade no veículo de acessórios não genuínos instalados
dispositivos originais ou adquiridos no veículo. De acordo com o tipo de gancho de
no mercado. reboque genuíno Fiat (quando disponí-
A instalação inadequada de peças vel para o modelo), pode ser necessá-
e acessórios pode acarretar danos à rio furar também a travessa traseira. Se
carroceria, não sendo passíveis de essa operação for necessária, o dimen-
cobertura de garantia. sionamento e a posição dos furos estão
ilustrados na fig. 12 (ver detalhes na
O dispositivo para o gancho de re- mesma figura).
boque genuíno Fiat (quando disponível
para o modelo) deve ser fixado à carro-
B-15
Para efetuar essas modificações pode Para finalizar, deve-se: OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE
ser necessária também a desmontagem - Aplicar proteção contra a corrosão REBOQUE
do para-choque, para possibilitar a exe- sobre os furos
cução da furação.
- Montar o engate para reboque con- Lembre-se que o ato de rebocar
forme orientação do fabricante do Kit um atrelado reduz a capacidade
- Aplicar um torque de aperto de 40 máxima do veículo para superar
N.m sobre os parafusos aclives (rampas).

NU323

NU324
A

C
B= 16 mm
C= 31 mm

Ø11 Ø16

A= 100 mm
B= 13,4 mm
A

B
fig. 11 fig. 12
B-16
Nos percursos em des- O engate para reboque genuíno Fiat, A Fiat Automóveis somente se
cida, engatar uma mar- quando disponível, adquirido como responsabiliza por instalações efe-
cha forte em vez de usar acessório original e instalado fora da tuadas na Rede Assistencial Fiat,
somente o freio. Rede Assistencial Fiat, tem exclusiva- de acordo com as prescrições e os
mente garantia legal de 90 dias. critérios técnicos das informações
anteriormente citadas.
O peso que o reboque exerce
no engate para reboque do veículo A peça genuína, quando disponí-
reduz a capacidade de carga do vel, adquirida e instalada na Rede Recomenda-se a utilização de
próprio veículo. Para ter certeza de Assistencial Fiat mediante pagamen- engate para reboque genuíno Fiat,
B
não superar o peso máximo rebocá- to é garantida por 12 (doze) meses, o qual, se disponível para o modelo
vel, é preciso levar em considera- inclusa garantia legal de noven- de seu veículo, pode ser adquirido e
ção o peso do atrelado com carga ta dias, contados a partir da data instalado na Rede Assistencial Fiat.
completa, incluídos acessórios e da execução dos serviços, confor-
bagagens pessoais. Este veículo tem me nota fiscal de serviços, que
capacidade de tracionar somente deverá ser mantida com o cliente Antes de trafegar com reboque
um reboque sem freio próprio até o para apresentação, quando exigida em outro país, verifique as dispo-
limite de 400 kg. pela Fiat Automóveis e/ou Rede sições gerais do mesmo em relação
Assistencial Fiat no Brasil. ao reboque de atrelados. Respeite
os limites de velocidade específicos
Caso as ligações da de cada país para os veículos com
tomada elétrica do atrela- O respeito à presente reboque.
do forem mal executadas, instrução de instalação é
podem ocorrer sérios danos no sis- uma forma de conservar a
tema eletroeletrônico do veículo. integridade do veículo e prevenir a
ocorrência de acidentes. Instalações
efetuadas de modo diferente ao
A garantia contra corrosão da quanto indicado neste manual são,
região perfurada somente será man- conforme a legislação vigente, de
tida se os furos forem executados responsabilidade do instalador e do
através da Rede Assistencial Fiat. proprietário do veículo.

B-17
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para socorrê-lo em situações de emergências com seu veí- PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
culo.
SE UM PNEU FURAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção SE UMA LUZ EXTERNA SE APAGAR . . . . . . . . . . .C-5
que você pode efetuar pessoalmente. Se contratempos mais SE UMA LUZ INTERNA SE APAGAR . . . . . . . . .C-10
sérios ocorrerem, porém, é necessário dirigir-se à Rede As-
sistencial Fiat. SE A BATERIA DESCARREGAR . . . . . . . . . . . . . .C-11
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manu- SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-12
al de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-13
bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete
SE UM ACIDENTE OCORRER . . . . . . . . . . . . . . .C-14 C
CONFIAT e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos
detalhadamente todos os serviços que a Fiat coloca à sua EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-15
disposição se surgirem dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá-
ginas. Assim, se houver necessidade, você vai saber localizar
imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM 3) Ligar o motor. PARTIDA COM
4) Quando o motor estiver em mo-
BATERIA AUXILIAR vimento, retirar os cabos, seguindo a
MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada, ordem inversa. INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- Se, depois de algumas tentativas, o
tra bateria que tenha capacidade igual motor não funcionar, não insistir inu-
ou pouco superior à da bateria descar- tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis- Para os veículos catali-
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS tencial Fiat. sados, deve ser comple-
TÉCNICAS”). tamente evitada a partida
com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- Não efetue esta opera- veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira: ção se não tiver experiên- poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os polos positivos (sinal + cia; operações efetuadas de bustível no conversor catalítico,
perto do polo) das duas baterias (auxi- forma incorreta podem provocar danificando-o irremediavelmente.
liar e descarregada) com um cabo espe- descargas elétricas de intensidade C
cial. considerável e até mesmo explosão
da bateria. Além disso, recomenda- Lembre-se de que,
2) Ligar, com um segundo cabo, o
-se não chegar perto da bateria com enquanto o motor não
polo negativo (–) da bateria auxiliar
chamas ou cigarros acesos e não funcionar, o servofreio e a
com o polo negativo (–) da bateria
provocar faíscas, pois há perigo de direção hidráulica não se ativam,
descarregada.
explosão e de incêndio. sendo necessário exercer um esfor-
ço muito maior tanto no pedal do
NU088

freio como no volante.


Evitar, rigorosamente,
o uso de um carregador
de baterias para a parti-
da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.
fig. 1
C-1
SE UM PNEU FURAR 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO Para algumas versões, o estepe é
fixado com parafuso-suporte A-fig. 3
E RODA SOBRESSALENTE
e, para retirá-lo de sua sede, deve-se
1. PARAR O VEÍCULO utilizar a chave de roda fornecida com
NOTA: para mais informações e o veículo.
- Se possível, parar o veículo em ter- advertências sobre o uso correto do
reno plano e compacto. conjunto roda/pneu sobressalente, 3. SUBSTITUIR A RODA:
- Ligar as luzes de emergência. ver “Rodas e Pneus” no capítulo
“Manutenção do veículo”. O veículo apresenta configurações
- Puxar o freio de mão.
diferentes para as calotas de acordo
- Engatar a primeira marcha ou a As ferramentas e o macaco estão lo- com as versões.
marcha a ré. calizados atrás do banco do motorista 1) Desapertar cerca de uma volta
- Calçar as rodas com um pedaço de fig. 2. os parafusos de fixação da roda a ser
madeira, ou outros materiais adequa- O estepe se encontra localizado atrás substituída.
dos, se o veículo se encontrar em uma do banco do passageiro. 2) Encaixar a manivela no macaco
via inclinada ou em mau estado. O cal-
Para retirá-lo de sua sede, desatarra- no ponto A-fig. 4 e girá-la para abri-lo
ço deve estar na roda diagonal oposta à
xar o dispositivo de fixação A-fig. 3, parcialmente.
utilização do macaco.
girando-o em sentido anti-horário.

NU320
NU291

NU292
A

fig. 2 fig. 3 fig. 4


C-2
3) Colocar o macaco onde está mar- O outro estepe deve respeitar as 4) Girar a manivela do macaco e
cado o símbolo O A-fig. 5, perto da mesmas dimensões e características levantar o veículo de maneira que a
roda a substituir, e certificar-se de que a prescritas neste manual. roda fique a alguns centímetros longe
ranhura A-fig. 6 do macaco esteja bem do chão.
encaixada na longarina B ou C-fig. 6. 5) Desparafusar completamente os 4
A colocação incorreta do
O macaco deve ser colocado em piso macaco pode provocar a parafusos, remover a calota (se existen-
plano. Piso liso pode gerar pequenos queda do veículo levantado te) e a roda.
deslizamentos e queda do veículo. ou acoplamento incorreto da roda. 6) Montar a roda sobressalente, en-
Para diminuir a probabilidade de que caixando os furos A-fig. 7 com os res-
ocorram deslizamentos, recomenda- pectivos pinos B-fig. 7.
-se utilizar material rugoso, como por 7) Atarraxar apenas um dos parafu-
exemplo, o tapete de borracha do pró- sos A-fig. 8, em correspondência com

NU322
prio veículo. a válvula de enchimento B-fig. 8.
B
Na eventualidade de ter que substi- C
tuir dois pneus do mesmo lado, e na C
possibilidade de ter dois estepes dispo-
níveis, trocar o traseiro primeiro. A

fig. 6

NU091

NU92
NU321

B
A

A
B
A

fig. 5 fig. 7 fig. 8


C-3
8) Colocar a calota cuidando para 11) Girar a manivela do macaco de 13) Colocar o macaco no suporte das
que o símbolo , na parte interna, fi- maneira a abaixar o veículo e remover ferramentas fig. 12, encaixando de mo-
que em correspondência com a válvula, o macaco. do a evitar vibrações, ou que se solte
e dessa maneira o furo maior da calota 12) Apertar bem os parafusos, passan- durante a marcha.
A-fig. 9 passe pelo parafuso já fixado. do alternadamente de um parafuso ao 14) Guardar as ferramentas utilizadas
9) Atarraxar os outros três parafusos; outro diagonalmente oposto, de acordo nos lugares específicos nos suportes.
10) Apertar os parafusos utilizando a com a ordem ilustrada na fig. 11. 15) Colocar o suporte das ferramentas
chave de roda específica fig. 10. no local apropriado.
16) Colocar a roda substituída no
compartimento da roda sobressalente
atrás do banco do passageiro.

NU123

NU094
17) Fixar a roda com o dispositivo de
A
bloqueio A-fig. 13.
2 4
ADVERTÊNCIA: na primeira
oportunidade, providencie a repa-
3 1
ração do pneu furado. Evite rodar
com a roda sobressalente.

fig. 9 fig. 11
NU093

NU291

NU292
A

fig. 10 fig. 12 fig. 13


C-4
ADVERTÊNCIA: periodicamente, SE UMA LUZ Quanto à localização dos fusíveis,
controlar a pressão dos pneus e da consultar “Se queimar um fusível” nes-
roda de reserva. EXTERNA SE te capítulo.
APAGAR Antes de substituir uma lâmpada apa-
gada, verificar se os contatos não estão
O macaco serve somente oxidados.
para a troca das rodas. Não Modificações ou conser- As lâmpadas “queimadas” devem ser
deve, em hipótese alguma, tos do sistema elétrico, efe- substituídas por outras com as mesmas
ser usado para efetuar consertos tuados de maneira incorre- características. Observe as especifica-
debaixo do veículo. ta e sem levar em consideração as ções na lâmpada e consulte a tabela
características técnicas do sistema, na próxima página. As lâmpadas com
podem causar um funcionamento potência insuficiente iluminam pouco,
ADVERTÊNCIA: após a troca de anômalo com riscos de incêndio. enquanto que as potentes demais con-
pneus deve-se calibrá-los. somem muita energia, além de causar
danos à instalação elétrica do veículo. C
INDICAÇÕES GERAIS
Se ocorrer a compra pos- Após ter substituído uma lâmpada
terior de rodas em liga para Quando uma luz não funcionar, an- dos faróis, verificar sempre se estão
substituir as de aço, acon- tes de substituir a lâmpada, verificar se regulados, por motivos de segurança.
selhamos manter disponíveis no o fusível correspondente está em bom
veículo 4 parafusos originais para estado.
serem usados somente com a roda
sobressalente, para não comprome-
ter os cubos das rodas.

C-5
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ As lâmpadas halógenas contêm TIPOS DE LÂMPADAS
ou úmidos, os faróis e lanternas gás sob pressão o qual, na quebra da
podem apresentar condensação de lâmpada, pode projetar fragmentos Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
água nas lentes. Esta condensação de vidro. taladas no veículo - fig. 14
deve desaparecer momentos após o
A - Lâmpadas totalmente de vidro
veículo trafegar com as luzes exter-
nas acesas. São inseridas a pressão. Para retirá-
-las, basta puxá-las.
B - Lâmpadas a baioneta
As lâmpadas halóge- Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
nas devem ser manuseadas tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
tocando somente a parte anti-horário e extrair a lâmpada.
metálica. Se o bulbo transparente
entrar em contato com os dedos, C - Lâmpadas cilíndricas
diminui a intensidade da luz emitida Para extraí-las, separar o contato elé-
e pode ser prejudicada a duração da trico que as sustenta.
lâmpada. Se ocorrer contato aciden- D - Lâmpadas halógenas
tal, esfregar o bulbo com um pano
Para remover a lâmpada, retirar antes
umedecido com álcool e deixar secar.
a presilha de fixação de sua sede.

C-6
NU095
Lâmpada Referência - fig. 14 Tipo Potência
A
W5W
Luz de posição dianteira A 5W
P21/5W
Indicadores de direção dianteiros
B PY21W 21 W
Indicadores de direção traseiros
Luz de freio P21/21W
B 21 W
B Luz de posição traseira P21/5W
HTPWRH00
3ª luz de freio - 18 (9x2 W)
G 4000

Luz de marcha a ré B P21W 21 W


C
Luz de placa A W5W 5W
C

Porta-luvas C C5W 5W

Farol alto
D H4 55/60 W
Farol baixo

Luz interna dianteira C C10W 10 W


D

Farol de neblina D H1 55 W

Luz do compartimento de carga C C10W 10 W

fig. 14
C-7
FAROL INDICADORES DE DIREÇÃO LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRAS
DIANTEIROS (SETAS)
Para substituir a lâmpada halógena, 1) Girar o porta-lâmpada C-fig. 15
deve-se: Para substituir as lâmpadas de setas no sentido anti-horário e retirá-lo.
dianteiras, deve-se:
1) Soltar o conector elétrico. 2) Puxar o porta-lâmpada C-fig. 15
1) Girar o porta-lâmpada B-fig. 15 no para retirá-la de sua sede.
2) Puxar a tampa A-fig. 15 para
sentido anti-horário e retirá-lo.
trocar a lâmpada do farol alto/baixo e 3) Remover a lâmpada puxando-a
retirá-la: 2) Retirar a lâmpada E-fig. 17, em- no sentido de retirá-la de sua sede.
purrando-a um pouco e girando-a em
3) Empurrar para frente e depois 4) Depois de substituir a lâmpada,
sentido antihorário.
apertar para baixo a presilha D-fig. 16, remontar o porta-lâmpada.
abrindo-a lateralmente. 3) Substituir a lâmpada e recolocar o
porta-lâmpada B-fig. 15, girando-a no
4) Remover a lâmpada.
sentido horário.
5) Posicionar a nova lâmpada em
seu alojamento, reenganchar a presilha
de fixação D-fig. 16. Se encontrar dificuldades
na execução da operação,
6) Recolocar a tampa A-fig. 15. recomenda-se dirigir-se à
7) Recolocar o conector. Rede Assistencial Fiat.
NU096

NU097

NU149
C
B A
D

fig. 15 fig. 16 fig. 17


C-8
LUZES DOS FARÓIS DE NEBLINA LUZ DE PLACA - fig. 19 3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT) -
Para substituição das lâmpadas dos fig. 20
Para substituir a lâmpada, deve-se:
faróis auxiliares A-fig. 18, dirigir-se à Para substituir o conjunto de LEDs,
1) retirar o refletor com a lâmpada
Rede Assistencial Fiat. retire os parafusos indicados pelas setas
queimada A-fig. 19 empurrando-o com
suavidade para a direita e desencaixá-lo fig. 20, utilizando chave específica (não
LANTERNAS TRASEIRAS com cuidado da sua sede. fornecida). Em seguida, retire os tam-
pões centrais da travessa posterior para
2) girar o porta-lâmpada no sentido ter acesso às molas de fixação.
Para a substituição de antihorário e retirá-lo do refletor.
lâmpadas, é recomen- Em caso de dificuldade de realizar a
3) girar e retirar a lâmpada queima- operação, dirigir-se à Rede Assistencial
dado dirigir-se à Rede da e substituí-la.
Assistencial Fiat. Fiat.
4) remontar o refletor.

NU298

NU310
NU099

A A

fig. 18 fig. 19 fig. 20


C-9
SE UMA LUZ - Abrir a tampa A-fig. 22 no sentido CONJUNTO DA LUZ INTERNA DO
indicado pela seta. COMPARTIMENTO DE CARGA
INTERNA SE - Retirar a lâmpada exercendo uma Para substituir a lâmpada cilíndrica,
APAGAR leve pressão para o lado direito (lado da deve-se:
mola de retenção) B-fig. 22 e substituí-
-la. - Com uma chave de fenda no pon-
CONJUNTO DA LUZ INTERNA to indicado pela seta fig. 23, remover
- Remontar o conjunto da luz interna o conjunto da luz interna montada a
Para substituir a lâmpada cilíndrica, na sua sede fazendo uma ligeira pres- pressão pelas travas.
deve-se: são.
- Abrir a tampa A-fig. 22 no sentido
- Com uma chave de fenda no pon- indicado pela seta.
to indicado pela seta fig. 21, remover
- Retirar a lâmpada exercendo uma
o conjunto da luz interna montada a
leve pressão para o lado direito (lado da
pressão pelas travas.
mola de retenção) B-fig. 22 e substituí-
-la.
- Remontar o conjunto da luz interna
na sua sede fazendo uma ligeira pres-
são.

NU281
NU259

NU106
B
A

fig. 21 fig. 22 fig. 23


C-10
SE A BATERIA B - Pressione firmemente para RECARGA DA BATERIA
baixo o engate até a base do borne.
DESCARREGAR C - Feche a alavanca do engate.
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
Antes de tudo, aconselha-se a ver no de 24 horas. Aqui estão os procedi-
capítulo “Manutenção do veículo” as mentos:

4EN1719BR
precauções para evitar que a bateria se A 1) Desligar os bornes do sistema elé-
descarregue e para garantir uma longa trico dos terminais da bateria.
duração da mesma.
2) Ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
3) Ativar o aparelho de recarga.
Ver “Partida com bateria auxiliar” 4) Terminada a recarga, desativar o
neste capítulo. aparelho antes de desligá-lo da bateria.
B 5) Ligar os bornes aos terminais da C
Evitar, rigorosamente, o bateria respeitando as polaridades.
uso de um carregador de
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os sis- O líquido contido na
temas eletrônicos e, principalmen- bateria é venenoso e cor-
te, as centrais que comandam as rosivo. Evite o contato com
funções de ignição e alimentação. a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-
C ada em ambiente ventilado e longe
ATENÇÃO
de chamas ou possíveis fontes de
Siga as instruções a seguir para faíscas, pois há perigo de explosão
conectar o engate rápido ao polo ou de incêndio.
negativo da bateria - fig. 24:
A - Leve o terminal do engate
com a alavanca aberta até o polo da
bateria.
fig. 24
C-11
SE PRECISAR Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS
O veículo pode ser levantado com COLUNAS
LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado co- O veículo deve ser levantado colo-
VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 25 e 26. cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car-
O veículo não deve ser roceria, conforme indicado na fig. 27.
COM O MACACO
levantado pela parte trasei-
Ver “Se furar um pneu”, neste capí- ra (parte inferior da carro- Cuidar para que os bra-
tulo. ceria, eixo traseiro ou partes da sus- ços do elevador não dani-
pensão ou estribos laterais) e parte fiquem a carroceria, a saia
O macaco serve somente para tro- dianteira (carcaça do câmbio). plástica lateral ou os estribos late-
car as rodas. Não deve, de maneira rais. Regular as sapatas dos braços
alguma, ser utilizado para realizar do elevador e, se preciso, usar um
reparos debaixo do veículo. calço de borracha ou madeira entre
as sapatas e a carroceria.

NU513

NU303
NU300

fig. 25 fig. 26 fig. 27


C-12
SE PRECISAR CONDIÇÃO DE RODAS ELEVADAS CÂMBIO
REBOQUE DO SOLO MANUAL
REBOCAR O
Reboque em uma Se o câmbio estiver funcionando, colocá-lo
VEÍCULO superfície plana
NENHUMA em ponto morto. O veículo é, assim, rebo-
cável, mas por breves distâncias (cerca de
Elevação das 15 km) e a velocidade reduzida (máximo 25
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TRASEIROS
rodas ou reboque km/h)
No presente tópico são descritos os no veículo DIANTEIROS OK
procedimentos para o reboque do veí-
Veículo em uma
culo em situações de emergência. plataforma de TODOS MELHOR MÉTODO
NOTA: para efetuar o reboque, é ne- veículo de socorro
cessária uma barra de reboque rígida
de modo a evitar danificar o veículo. Versões com câmbio manual situações de reboque. Ao rebocar o
NOTA: utilizar apenas barra de re- É recomendável rebocar o veículo veículo, não dar trancos e ou arran- C
boque rígida. com as quatro rodas ELEVADAS do solo ques que possam danificar o veículo
na plataforma de um veículo de socorro. e colocar em risco as pessoas envol-
Respeitar a legislação de trânsito vi- vidas na operação.
gente para procedimentos de reboque. Estas versões podem também ser re-
NOTA: quando se fixa o veículo na bocadas numa superfície plana (todas ADVERTÊNCIA: para o desatola-
plataforma de um caminhão de rebo- as rodas no solo) com o câmbio em mento do veículo fora da via pavi-
que, não utilizar os componentes das ponto morto, mas por breves distâncias mentada, ou seja, em condições de
suspensões dianteira ou traseira como (cerca de 15 km) e a velocidade reduzi- barro, areia, pisos escorregadios,
pontos de fixação. Um reboque efetua- da (máximo 25 km/h). etc., mediante o auxílio de outro
do de modo impróprio pode provocar NOTA: o reboque dos veículos sem veículo, sempre utilizar uma barra
danos no veículo. respeitar os requisitos acima indicados de reboque rígida. Antes de iniciar a
pode provocar danos graves na caixa operação, desobstruir as rodas e, se
de câmbio. outros fatores impedirem a retirada
do veículo por sua própria tração,
RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES como, por exemplo, piso exces-
ADVERTÊNCIA: respeitar a legis- sivamente escorregadio, arenoso,
lação de trânsito vigente para as lama, etc., um veículo apropriado
C-13
para reboque deve ser utilizado. Em SE UM ACIDENTE - Para apagar os incêndios, mesmo
seguida, dependendo da situação, de pequenas dimensões, use o extintor
colocar o veículo em primeira mar- OCORRER (descrito neste capítulo), cobertas, areia
cha ou marcha ré, acelerando gra- ou terra. Nunca use água.
dativamente e simultaneamente ao - É importante manter sempre a calma.
veículo usado para o reboque. Esta - Se não estiver diretamente envolvi- SE HOUVER FERIDOS
operação NÃO deve ser realizada do, pare a uma distância de pelo menos
em qualquer condição de risco para uns dez metros do acidente. - Nunca se deve abandonar o ferido.
os condutores e pessoas envolvidas. - Em rodovia, pare em local seguro. A obrigação de socorro é válida tam-
bém para as pessoas não envolvidas
- Desligue o motor e acenda as luzes
diretamente no acidente.
de emergência.
- À noite, ilumine com os faróis o lu- - Não aglomerar-se ao redor dos fe-
ridos.

NU709
gar do acidente.
- Comporte-se com prudência, não - Tranquilize o ferido em relação à
corra o risco de ser atropelado. rapidez dos socorros, fique a seu lado
- Assinale o acidente pondo o tri- para dominar eventuais crises de pânico.
ângulo bem à vista e a uma distância - Destrave ou corte os cintos de se-
regulamentar. gurança que retêm os feridos.
- Chame o socorro, fornecendo infor- - Não dê água aos feridos.
mações da maneira precisa. - O ferido nunca deve ser removido
- Nos acidentes múltiplos em rodovias, do veículo, salvo nas situações indica-
principalmente com pouca visibilidade, é das no item seguinte.
grande o risco de envolvimento em outros - Tirar o ferido do veículo somente se
impactos. Abandone imediatamente o ve- houver perigo de incêndio, de afunda-
ículo e proteja-se fora do “guard-rail”. mento em água ou de queda em preci-
- Remova a chave de ignição dos ve- pício. Ao tirar um ferido: não provoque
ículos acidentados. deslocamentos dos membros, nunca
- Se sentir odor de combustível ou de dobre a cabeça dele. Manter, sempre
outros produtos químicos, não fume e que possível, o corpo em posição hori-
mande apagar os cigarros. zontal
fig. 28
C-14
EXTINTOR DE A parte dianteira do banco do moto- Nota: recomendamos ler as ins-
rista A-fig. 29, de algumas versões está truções impressas no equipamento.
INCÊNDIO prevista para a instalação do suporte
para fixação do extintor de incêndios. Observar com atenção a validade do
extintor (a data encontra-se gravada no
RECOMENDAÇÕES corpo do cilindro) e se o ponteiro do
O extintor de incêndios pode ser ad- manômetro está dentro da faixa normal
quirido na Rede Assistencial Fiat. de operação.

NU592
A

fig. 29
C-15
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
vista somente aos 10.000 km ou 12 meses (o que ocorrer
primeiro). Entretanto, é útil recordar que o veículo necessita PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
sempre de serviços rotineiros como, por exemplo, o controle SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
sistemático dos níveis dos líquidos e eventual restabelecimen-
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
to da pressão dos pneus.
FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
De qualquer maneira, lembramos que uma correta
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren- CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
dimentos do veículo e as características de segurança, o
SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-15
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio-
namento. VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
manutenção indicadas pelo símbolo pode constituir a
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-25
condição necessária para a conservação da garantia.
LIMPADORES DO PARA-BRISA . . . . . . . . . . . . . D-26 D
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-30

D
MANUTENÇÃO realizada entre 11 e 13 meses APÓS a ADVERTÊNCIA: aconselha-se
1ª revisão. dirigir-se imediatamente à Rede
PROGRAMADA Assistencial Fiat, quando verificar
ADVERTÊNCIA: as revisões de pequenas anomalias de funciona-
Uma correta manutenção é deter- mento, sem esperar a realização da
minante para garantir ao veículo uma Manutenção Programada são pres-
critas pelo fabricante. Não reali- próxima revisão.
longa duração em condições perfeitas.
Por isso, a Fiat preparou uma série de zá-las pode acarretar a perda da
controles e de intervenções de manu- garantia.
Os produtos que o veícu-
tenção a cada 10 mil quilômetros ou 12 lo utiliza para o seu funcio-
O serviço de Manutenção Programa-
meses (o que ocorrer primeiro). namento (óleo de motor,
da é prestado por toda a Rede Assisten-
As revisões devem ser realizadas por cial Fiat, com tempos prefixados. fluido de freio, fluido de direção
quilometragem ou por tempo, ou seja, hidráulica, líquido para radiador
a cada 10.000 km ou a cada 12 meses, etc.), quando substituídos, deverão
prevalecendo o que ocorrer primeiro. A correta manutenção do ser recolhidos cuidadosamente evi-
veículo, além de contribuir tando, assim, que se contamine o
A tolerância permitida para a execu- para prolongar ao máximo
ção das revisões será de 1.000 km para meio ambiente.
a sua vida útil, é essencial também
menos ou para mais caso ocorra por para garantir o respeito ao meio
quilometragem, ou 30 dias para menos ambiente. ADVERTÊNCIA: alguns com-
ou para mais caso ocorra por tempo.
ponentes tais como lubrificantes, D
Durante a realização de intervenções, podem requerer uma verificação/
Exemplos: além das operações previstas, pode ha- troca com maior frequência, devido
1ª Revisão: Caso ocorra por quilo- ver a necessidade de substituições ou a utilização do veículo, portanto, é
metragem, deverá ser realizada entre consertos não programados, os quais importante observar com cuidado
9.000 e 11.000 km. Mas caso ocorra serão comunicados ao cliente. Os refe- as recomendações constantes desta
por tempo, deverá ser realizada entre ridos consertos podem alterar o prazo seção do manual.
11 e 13 meses. de entrega do veículo.
2ª Revisão: Caso ocorra por quilo-
metragem, deverá ser realizada entre
9.000 e 11.000km APÓS a 1ª revisão.
Mas caso ocorra por tempo, deverá ser
D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES, pre- 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
valecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor. (*) x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
do motor. (*)
Verificação dos níveis dos líquidos / fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem, x x x x x x x x x x x x x x x x x x
lavador dos vidros, etc.
Verificação das pastilhas de freio das rodas dianteiras.
OBS.: Caso a espessura útil das pastilhas seja menor do x x x x x x x x x x x x x x x x x x
que 5 mm, deve-se substituí-las.
Verificação das tubulações de escapamento, de alimen-
tação de combustível, dos freios. Componentes de bor-
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
racha da parte inferior do veículo, coifas, guarnições,
mangueiras e pneus.
Verificação do esguicho e palhetas do para-brisa e vidro
traseiro, cintos de segurança, comandos elétricos dos
vidros das portas, sistema de abertura/fechamento das
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
portas. Verificação do sistema elétrico/eletrônico (rádio,
alarme, etc), bateria e iluminação interna e externa e
sinalização. Quadro de instrumentos e indicadores.
Verificação do filtro do ar-condicionado. (*) x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Verificação, e se necessário, regulagem do freio de es-
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
tacionamento.

D-2
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES, pre- 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
valecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Substituição do filtro de combustível. (*) x x x x x x x x x
Verificação das correias dos órgãos auxiliares do motor.
x x x x x x
(**)
Verificação da folga de válvulas. x x x x x x
Verificação dos cabos das velas de ignição. x x x x x x
Verificação do sistema de injeção / ignição do motor.
x x x x x x
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Substituição das velas de ignição do motor. a cada 30.000 km (independente do tempo)
Verificação do sistema de ventilação do cárter do motor
x x x x
"Blow-by". (*)
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio me-
x x x
cânico.
Verificação visual da correia dentada do comando da
x x x
distribuição do motor. (**)
Substituição do fluido dos freios (quando disponível, D
deve-se também substituir o fluido do sistema de acio- a cada 24 meses ou a cada 40.000 km (o que ocorrer primeiro)
namento hidráulico da embreagem).
Verificação do nível de emissões dos gases de escapa-
x x x
mento.
Verificação do sistema evaporativo do tanque de combus-
x x x
tível. (*)
Verificação, e se necessário, substituição das lonas de
x x x
freio das rodas traseiras. (*)

D-3
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES, pre- 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
valecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Substituição das correias dos órgãos auxiliares do mo-
a cada 48 meses ou a cada 60.000 km (o que ocorrer primeiro)
tor. (*)
Substituição da correia dentada do comando da distri-
a cada 48 meses ou a cada 60.000 km (o que ocorrer primeiro)
buição do motor. (*)
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica. x
Substituição do líquido do sistema de arrefecimento do
a cada 24 meses (independente da quilometragem)
motor.
Revisão de Carroceria: verificação quanto a danos, inclu-
x x x x x x x x x x x x x x x x x
sive as proteções inferiores da carroceria.

(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominantemente em estradas
poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em porta, etc.) ou quando houver longa
inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado
dos rolamentos e das correias dos órgãos auxiliares (ar-condicionado/bomba d'água/alternador), correia dentada e rolamento do tensor a
cada 10.000 km ou 12 meses e, se necessário, efetuar as substituições.

(***) A TOLERÂNCIA PERMITIDA PARA A EXECUÇÃO DAS REVISÕES É:


- DE 30 DIAS (PARA MAIS OU PARA MENOS) CASO OCORRA POR TEMPO;
- DE 1.000 KM (PARA MAIS OU PARA MENOS) CASO OCORRA POR QUILOMETRAGEM.

D-4
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
Substituir o óleo e o filtro de óleo
Após a realização da última revisão
indicada no Plano de Manutenção
ADICIONAIS a cada 5.000 km, se o veículo esti-
(18ª), considerar a mesma frequência ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 500 km ou antes de viagens condições:
para substituição e verificação de acor- longas, controlar e, se necessário, res-
do com cada item. - Reboques.
tabelecer:
- Estradas poeirentas, arenosas ou
- nível do óleo do motor. lamacentas.
- nível do líquido de arrefecimento - Motor que roda frequentemente
do motor. em marcha lenta, condução em dis-
- nível do fluido dos freios. tâncias longas com baixa velocidade
- nível do fluido da direção hidráuli- ou baixa rotação frequente (por ex.:
ca. “anda e para” do tráfego urbano,
táxis, entregas de porta em porta
- nível do líquido do lavador do para- quando houver longa inatividade).
-brisa.
- Trajetos curtos (até 8 Km) com o
- nível do líquido do reservatório de motor não aquecido completamente.
partida a frio. Se nenhuma destas condições o
- pressão e estado dos pneus. correr, troque o óleo e o filtro de
- verificar o correto funcionamento do óleo a cada 10.000 km ou 12 meses, D
eletroventilador, assim como o estado das o que ocorrer primeiro, sempre com
pás da hélice quanto à limpeza e conser- o motor quente.
vação - ver CARROCERIA/Eletroventi- As trocas de óleo deverão ser feitas
lador do radiador, neste capítulo. dentro do intervalo de tempo ou qui-
lometragem estabelecidos, para que
- estado do filtro de ar. o óleo não perca sua propriedade de
lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veículo 2) Se for necessário complemen- ADVERTÊNCIA - Bateria
deve ser feita obrigatoria- tar o nível de óleo, utilize, sempre,
mente na Rede Assistencial óleo com a mesma especificação Aconselha-se controlar o esta-
Fiat, que tem o filtro e o óleo reco- daquele presente no motor. do da carga da bateria, com mais
mendados, bem como tem uma roti- frequência se o veículo é usado
na correta de recolhimento, armaze- predominantemente para percursos
namento e encaminhamento do pro- Em situação de emergência, utilize breves ou se estiver equipado com
duto usado para reciclagem. Lembre- aquele que tenha especificação técni- dispositivos que absorvam energia
se de que o óleo usado não poderá ser ca similar ao homologado. Atenção: permanentemente, mesmo com a
descartado na rede pública de esgoto, observe as instruções da embalagem. chave desligada, principalmente se
já que esta prática pode poluir rios e instalados depois da compra.
lagos e trazer sérios prejuízos ao meio
ambiente. Recomendamos que, depois de
efetuada a troca emergencial, seu
veículo seja encaminhado a uma
Atenção: concessionária autorizada FIAT, o
mais breve possível, para que seja
1) Não se deve acrescentar qual- realizado o serviço de troca de óleo
quer tipo de aditivo ao óleo do utilizando os produtos aprovados
motor, pois o ele não necessita de para o seu veículo.
aditivos complementares.

Os danos causados pelo uso des-


ses aditivos não são cobertos pela
garantia do veículo.

D-6
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
O filtro de ar deverá ser inspe-
Utilizando o veículo em estradas cionado a cada 500 km e, se estiver Verificar o estado do filtro de
poeirentas, arenosas ou lamacentas, muito sujo, deverá ser substituí- combustível se for notada alguma
substituir o elemento do filtro de ar do antes do prazo especificado no falha (engasgamento) no funciona-
com uma frequência maior daquela Plano de Manutenção Programada. mento do motor.
indicada no Plano de Manutenção
Programada.
ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio

O mau estado do elemento do A manutenção do veículo


Fazer, mensalmente, uma inspe-
filtro de ar pode ocasionar aumento deve ser confiada à Rede
ção visual do estado do equipa-
no consumo de combustível. Assistencial Fiat. Para os
mento e, se for constatada alguma
serviços de manutenção e repara-
anomalia, levá-lo, de imediato, à
ções pequenas e rotineiras, certifi-
Rede Assistencial Fiat ou represen-
Para qualquer dúvida referente que-se sempre se tem as ferramen-
tante credenciado do fabricante do
às frequências de substituição do tas adequadas, as peças de substi-
aparelho para verificação e solução
óleo do motor e do elemento do tuição originais Fiat e os líquidos.
do inconveniente.
filtro de ar em relação a como é Não faça tais operações se não tiver
nenhuma experiência.
utilizado o veículo, dirigir-se à Rede D
Assistencial Fiat.

D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS ÓLEO DO MOTOR - fig. 2
A - vareta de verificação
B - bocal de enchimento

1) Óleo do motor ADVERTÊNCIA: verifique o nível


2) Fluido dos freios e efetue a troca do óleo do motor de
acordo com a frequência indicada no
3) Líquido do lavador do para-brisa
“Plano de Manutenção Programada”.
4) Líquido de arrefecimento do motor
5) Fluido da direção hidráulica O nível do óleo deve estar entre as
referências MIN e MAX marcadas na
6) Reservatório de gasolina para partida a frio
vareta de controle. O espaço entre elas
corresponde a cerca de 1 litro de óleo.
O controle do nível do óleo deve ser
efetuado com o veículo em terreno pla-
no e com o motor ainda quente (cerca
de 10 minutos após tê-lo desligado).

NU261
6 3

2
5

NU107
1
A

4 B

fig. 1 fig. 2
D-8
Se o nível do óleo estiver perto ou Não adicionar óleo com O nível do líquido deve ser contro-
até abaixo da referência MIN, adicionar características diferentes lado com motor frio e não deve estar
óleo através do bocal de enchimento das do óleo já existente no abaixo da referência MIN marcada no
até atingir a referência MAX. motor. Só o uso dos óleos reco- reservatório.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- mendados (ver “Características Se o nível for insuficiente, despejar
sar a referência MAX. dos lubrificantes e dos líquidos” no lentamente, através do bocal do re-
capítulo Características Técnicas) servatório, uma mistura com 50% de
garante a quilometragem prevista Coolantup (vermelho) e 50% de água
ADVERTÊNCIA: depois de ter pelo plano de manutenção.
adicionado ou substituído o óleo, pura.
funcionar o motor por alguns segun-
dos, desligá-lo e só então verificar LÍQUIDO DO SISTEMA DE Se o motor funcionar sem o
o nível. ARREFECIMENTO DO MOTOR - líquido de arrefecimento, seu
fig. 3 veículo poderá ser seriamente
Devido à concepção dos motores a danificado. Nessa situação, os
combustão interna, para que haja uma reparos não serão cobertos pela
boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- Quando o motor estiver muito Garantia.
cante é consumido durante o funciona- quente, não remover a tampa A-fig.
mento do motor. 3 do reservatório, pois há perigo de ATENÇÃO: nunca abasteça o
queimaduras. reservatório no sistema de arre-
Com motor quente, fecimento do motor do veículo D
mexer com muito cuidado com líquido de arrefecimento
dentro do vão do motor, não orgânico (verde). Utilize

NU109
pois há perigo de queimaduras. somente Coolantup (vermelho),
Lembre-se de que, com o motor pois a mistura com outros aditi-
MAX
quente, o eletroventilador pode vos pode alterar as propriedades
A
pôr-se em movimento, e ocasionar MIN do Coolantup (vermelho), com-
lesões. prometendo sua eficiência.

fig. 3
D-9
LÍQUIDO DOS LAVADORES DO FLUIDO PARA A DIREÇÃO - Ligar o motor, deixá-lo em marcha
PARA-BRISA - fig. 4 HIDRÁULICA - fig. 5 lenta e aguardar até que o nível de flui-
do no reservatório esteja estabilizado.
Para adicionar líquido, tirar a tampa Verificar se o nível do óleo, com o ve-
B-fig. 4 e encher o reservatório. ículo em terreno plano e motor frio, está - Com o motor ligado, girar comple-
entre as referências MIN e MAX mar- tamente o volante para a esquerda e
cadas na parte externa do reservatório. para a direita.
ADVERTÊNCIA: não viajar com
o reservatório do lavador do para- Com o óleo quente, o nível também - Retirar a tampa C-fig. 5.
-brisa vazio; a ação do lavador é pode superar a referência MAX. - Encher somente até a marca de re-
fundamental para melhorar a visi- Se for necessário adicionar óleo, ferência MAX do reservatório.
bilidade. certificar-se de que tenha as mesmas
características do óleo já presente no ADVERTÊNCIA: para esta opera-
sistema. ção é aconselhável dirigir-se à Rede
Usar somente óleo TUTELA GI/A. Assistencial Fiat.
Se o nível do fluido no reservatório
estiver inferior ao nível prescrito, adi-
cionar o óleo TUTELA GI/A, operando Evitar que o fluido para
da seguinte forma: a direção hidráulica entre
em contato com a partes
quentes do motor.

Não forçar o volante


NU108

NU110
C totalmente girado em fim
B de curso. Isto provoca o
aumento desnecessário da pressão
MAX
MIN
do sistema.

MAX Verificar periodicamente o estado e a


tensão da correia da bomba da direção
MIN
hidráulica.
fig. 4 fig. 5
D-10
RESERVATÓRIO DE GASOLINA Anti-knock index (Aki) é bem similar FLUIDO DOS FREIOS - fig. 7
PARA PARTIDA A FRIO - fig. 6 à denominação Ron. Aki 91 correspon- Se precisar adicionar fluido, utili-
de a aproximadamente Ron 95. zar somente os classificados DOT 4.
O abastecimento deve ser efetua- Substituir o combustível do reser- Em particular, aconselha-se o uso de
do com cautela, evitando derrama- vatório de partida a frio a cada 3 TUTELA TOP 4, com o qual foi efetu-
mento de gasolina. Se isto ocorrer, meses se este não for consumido. ado o primeiro enchimento.
fechar o reservatório com a tampa O nível do fluido no reservatório não
D-fig. 6 e jogar água, a fim de remo- Para substituição do combustível, deve ultrapassar a referência MAX.
ver o excesso de combustível. dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
O reservatório de partida a frio deve
ser abastecido sempre que a luz-espia
A baixa frequência de uti- no painel acusar nível insuficiente de
lização de 100% de etanol gasolina.
pode provocar o envelheci-
mento da gasolina presente no reser- O abastecimento deve ser efetuado
vatório de partida a frio pela falta com o motor desligado.
de consumo. Para minimizar este
evento, é recomendável o abasteci-
mento do reservatório de partida a
frio preferencialmente com gasolina D
de alta octanagem - Ron 95 ou Aki
91, por exemplo, a gasolina Podium
da Petrobras e a V-Power Racing da

NU111

NU305
Shell, entre outras com as mesmas D
características. Consulte o posto de
abastecimento de combustível de
sua preferência, das opções dispo-
níveis. Na ausência destas, utilizar
gasolina aditivada, que mantém as
suas propriedades por período mais
extenso do que a gasolina tipo C
comum. fig. 6 fig. 7
D-11
Evitar que o fluido dos FILTRO DE AR - Remover o elemento filtrante D.
freios, altamente corrosivo,
O filtro de ar deverá ser inspecionado
entre em contato com as
periodicamente e, se estiver muito sujo,
partes pintadas. Se isso acontecer, SUBSTITUIÇÃO - fig. 8 e 9 deverá ser substituído antes do prazo
lavar imediatamente com água.
- Remover a tubulação de borracha especificado no Plano de Manutenção
da caixa do filtro de ar A-fig. 8 confor- Programada.
ADVERTÊNCIA: o fluido dos me a seta;
freios é higroscópico (isto é, absor- - Soltar os grampos B e retirar a tam- Um filtro de ar muito
ve a umidade). Por isto, se o veículo pa C, empurrando-a para trás. sujo contribui para aumen-
for usado predominantemente em tar o consumo de combustí-
regiões com alta porcentagem de vel do veículo.
umidade atmosférica, o fluido deve
ser substituído com mais frequên-

NU193
cia do que indicado no Plano de
Manutenção Programada.
A
IMPORTANTE: para evitar incon-
venientes de frenagem, substitua o
fluido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra-
gem percorrida.

NU194
D
O símbolo π, presente no reci- C
piente, identifica os fluidos de freios B B B
de tipo sintético, distinguindo-os
dos de tipo mineral. Usar fluidos de
tipo mineral danifica irremediavel-
mente as juntas especiais de borra-
cha do sistema de frenagem.
fig. 8 fig. 9
D-12
FILTRO DO AR-CONDICIONADO BATERIA As baterias contêm subs-
tâncias muito perigosas
Veículos com sistema de aquecimento para o meio ambiente. Para
têm um filtro de ar específico, destinado As baterias dos veículos Fiat são do
tipo “Sem Manutenção”, que, em con- a substituição da bateria, aconse-
a absorver as partículas de poeira que lhamos dirigir-se à Rede Assistencial
normalmente entram junto com o fluxo dições normais de uso, não exigem en-
chimentos com água destilada. Fiat, que está preparada para a
de ar coletado externamente. Este filtro, eliminação da mesma respeitando
se estiver sujo, pode ser responsável di- Para a recarga da bateria, ver o capí-
a natureza e as disposições legais.
reto por uma eventual diminuição da efi- tulo “Em emergência”.
ciência do sistema de ar-condicionado,
razão pelo qual recomenda-se a sua ins- O líquido contido na Uma montagem incorre-
peção periódica e eventual substituição. bateria é venenoso e corro- ta de acessórios elétricos
Se o veículo for utilizado predomi- sivo. Evitar o contato com e eletrônicos pode causar
nantemente em localidades com alta a pele e com os olhos. Não aproxi- graves danos ao veículo.
concentração de poeira, poluição at- mar-se da bateria com chamas ou
mosférica ou regiões litorâneas, deve- possíveis fontes de faíscas, pois há
-se substituir com maior frequência o perigo de explosão e de incêndio. CONSELHOS ÚTEIS PARA
elemento filtrante. PROLONGAR A DURAÇÃO DA
Recomendamos que tanto o trabalho BATERIA
de inspeção quanto o de substituição
dos elementos filtrantes sejam realiza-
Ao estacionar o veículo, certificar-se D
que as portas e o capô estejam bem fe-
dos na Rede Assistencial Fiat. chados. As luzes internas devem estar
apagadas.

4EN0716BR
Com motor desligado, não manter
dispositivos ligados por muito tempo
(por ex. rádio, luzes de emergência,
etc.).
Pb
ADVERTÊNCIA: a bateria
mantida por muito tempo
fig. 10 com carga abaixo de 50% é
D-13
danificada por sulfatação, reduzin- - Desconectar primeiro o cabo ne- - Posicionar o tampão A firmemente
do-se a sua capacidade e o desem- gativo (-) e, em seguida, desconectar o ao lado do polo positivo da nova bateria
penho na partida. cabo positivo (+), utilizando ferramen- (não aplicável para baterias da marca
tas adequadas (não fornecidas) para o "Moura").
Se ocorrer uma parada prolongada, procedimento. - Verificar se o tubo de escoamento
ver “Inatividade prolongada do veícu- - Retirar o tampão A do furo de saída de gases B está totalmente desobstruí-
lo”, no capítulo “Uso correto do veí- dos gases da bateria (não aplicável para do, livre de resíduos. Posicioná-lo fir-
culo”. baterias da marca "Moura"). memente ao lado do polo negativo da
Se, após a compra do veículo, você - Retirar o tubo de escoamento de nova bateria.
desejar montar acessórios (alarme ele- gases B da bateria. - Certificar-se de que uma extremi-
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- dade do tubo de escoamento de gases
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- - Substituir a bateria usada por outra
com as mesmas características. Usar so- esteja fixada na bateria e a outra dire-
vos mais adequados e, principalmente, cionada para a proteção do cárter (peito
recomendar-lhe a utilização de uma mente baterias que tenham sido aprova-
das para o seu veículo pelo fabricante, de aço). Passar o tubo de escoamento
bateria com capacidade maior. de gases através da presilha C, ao lado
caso contrário, o sistema ou funções
do veículo podem ficar indisponíveis e da bandeja da bateria, para evitar que
ADVERTÊNCIA: tendo danificar o veículo. dobre e provoque avarias.
que instalar no veículo sis- - Para o procedimento de substitui-
temas adicionais (alarme, - Conectar primeiro o cabo positivo
(+) e, em seguida, conectar o cabo ne- ção, é aconselhável dirigir-se à Rede
som etc.), frisamos o perigo que Assistencial Fiat.
representam derivações inadequa- gativo (-).
das em conexões dos chicotes elé-

NU707

NU708
tricos, principalmente se ligados aos
dispositivos de segurança.

SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Para substituição da bateria proceder
como a seguir:
Desligar a ignição.
fig. 11 fig. 12
D-14
CENTRAIS - Não ligue ou desligue os terminais
das centrais eletrônicas quando a chave
SUBSTITUIÇÃO DE
ELETRÔNICAS de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS
- Não verifique polaridades elétricas
Usando normalmente o veículo, não
com faíscas.
é preciso ter precauções especiais. NOTA: se um fusível queimar,
- Desligue as centrais eletrônicas se procure a Rede Assistencial Fiat
Para realizar intervenções no sistema
forem efetuadas soldas elétricas na car- para uma inspeção no sistema elé-
elétrico ou de partida de emergência,
roceria. Remover as centrais quando fo- trico do veículo.
é necessário, porém, seguir cuidadosa-
rem verificadas temperaturas superiores
mente as instruções seguintes:
a 80°C (trabalhos especiais na carroce-
- Nunca desligue a bateria do sistema ria etc.). POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
elétrico com o motor em movimento.
- Desligue a bateria do sistema elétri- A caixa com fusíveis está localizada
ADVERTÊNCIA: a insta- no vão do motor, próxima à bateria.
co se tiver de efetuar uma recarga. lação de acessórios eletrô-
- Em situação de emergência, nunca Os números que identificam o ele-
nicos (rádio, alarme, etc.)
efetue a partida com um carregador de mento elétrico principal corresponden-
com exceção dos originais de fábri-
bateria, mas utilizar uma bateria auxi- te a cada fusível estão indicados no lado
ca, não deve em hipótese alguma,
liar (ver “Partida com bateria auxiliar” de dentro da tampa.
alterar os chicotes elétricos dos
no capítulo “Em emergência”). sistemas de injeção e ignição.
D
- Tome um cuidado especial com li-
gação entre bateria e sistema elétrico,
verificando tanto a exata polaridade, Modificações ou con-

NU301
como a eficiência da própria ligação. sertos no sistema elétrico,
Quando a bateria é religada, a central efetuados de maneira incor-
do sistema de injeção/ignição deve rea- reta e sem ter em consideração as
daptar os próprios parâmetros internos; características técnicas do sistema,
portanto, nos primeiros quilômetros podem causar anomalias de funcio-
de uso, o veículo pode apresentar um namento com risco de incêndio.
comportamento levemente diferente do
anterior.
fig. 13
D-15
NU167
fig. 16
F109

F106
F108
F116

F110

F04 F01 F07 T07


F100
F101

F16
F104

F24
T35 F87
F102
F103
F105

F19
F06 F05 F83 T30 F14
T14
F107
F115

F113

F10
F15
F111
F18
F22
F23
T02 T10 T05 T20 T19
F85
F08

F17
F30
F11
F21
F112 F09
T03 T17 T06 T08 T31 T09
F114 F84
F20
NU124 NU175
FUSÍVEIS NA CENTRAL - figs. 15 e 16

fig. 14

fig. 15
F109

F106
F116

F110

F108

F04 F01 F07 T07


F100
F101
F104

F16
F24
T35 F87
F105

F103

F102
F19
F06 F05 F83 T30 F14
T14

F115

F107
F113
F10
F15
F111
F18
F22
F23
T02 T10 T05 T20 T19

F08

F85
F17
F30
F11
F21
F112 F09
T03 T17 T06 T08 T31 T09
F114 F84
F20

D-16
A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas.
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
F01 20 Comutador de ignição
F04 30 Central ABS (válvula)
F05 40 Central ABS (bomba)
F06 30 1ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F07 40 2ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F08 - Livre
F09 30 Alimentação do comando do farol baixo e farol alto
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba de partida a frio
F15 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F16 10 Injeção eletrônica, farol de neblina, desembaçadores e quadro de instrumentos
F17 10 Sonda lambda
F18 10 Alimentação + 30 da central de controle do motor
F19 7.5 Compressor do ar-condicionado
F20 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional D
F21 15 Bomba de combustível
F22 20 Injetores e bobina do cilindro
F23 20 Trava elétrica das portas
F24 7.5 Central ABS
F30 15 Farol de neblina
F83 40 Eletroventilador da caixa de ar
F84 - Livre
F85 20 Tomada de corrente e acendedor de cigarros

D-17
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
Central do limpador do vidro dianteiro e lavador de vidro dianteiro, central dos levantadores
F87 10 elétricos dos vidros, relé do compressor do ar-condicionado, sistema de partida a frio e luz de
marcha a ré
F100 20 Livre
F101 20 Livre
F102 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F103 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
F104 15 Rádio, tomada de diagnose, central de alarme e luzes de emergência
F105 10 Quadro de instrumentos, desembaçadores, luz do teto e iluminação do porta-luvas
F106 7.5 Iluminação do conjunto de comandos esquerdo, tomada de corrente e comandos da ventilação
F107 7.5 Central do limpador e lavador do vidro, central dos levantadores elétricos dos vidros
F108 10 Alimentação interna para autorrádio, predisposição para alarme e velocímetro
F109 15 Bobina relé farol de neblina e fusíveis F113 e F115
F110 10 Luz de freio, luzes de direção
F111 15 Farol alto esquerdo e direito
F112 10 Farol baixo direito
Luz de posição dianteira direita, traseira esquerda e luz de placa, iluminação do quadro de
F113 5
instrumentos e farol de neblina
F114 10 Farol baixo esquerdo
F115 5 Luz de posição dianteira esquerda e traseira direita
F116 7.5 Airbag
- 50 Desembaçador do para-brisa (*)
(*) Este fusível está localizado fora da caixa, perto da bateria, próximo ao polo positivo.

Não repare nem use fusíveis inadequados ou com capacidade diferente do especificado neste manual,
evitando-se assim danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio.
D-18
VELAS Modelo/
Velas (tipo)
RODAS E PNEUS
Versão
A limpeza e a integridade das velas
fig. 17 são decisivas para a eficiência Fiorino NGK ZKR8B10 INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS
do motor e para a contenção das emis- NOVOS
sões poluentes. As velas devem ser subs- Os pneus e as rodas especificados pe-
O aspecto da vela, se examinado por tituídas dentro dos pra- la Fiat são rigorosamente ajustados ao
um especialista, é um válido indício pa- zos previstos pelo Plano respectivo modelo/versão do veículo,
ra localizar um defeito, mesmo se não de Manutenção Programada. Use contribuindo fundamentalmente para
for ligado ao sistema de ignição. As- somente velas do tipo recomen- a estabilidade do veículo e a segurança
sim, se o motor tiver algum problema, dado; se o grau térmico for inade- dos seus ocupantes.
é importante verificar as velas na Rede quado, ou se não for garantida a
Assistencial Fiat. duração prevista, podem acontecer
inconvenientes. Recomendamos utili-
zar exclusivamente pneus
e rodas homologados pela
Fiat para o modelo/versão do seu
veículo, ou seja, pneus radiais do
mesmo tipo de construção, fabri-
cante, dimensões e com o mesmo
desenho, evitando, assim, riscos.
D
Utilizar calotas genuínas Fiat.
4EN0169BR

Os veículos Fiat usam pneus Tube-


less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
maras de ar com estes pneus.

fig. 17
D-19
Efetuar a revisão e manutenção dos Atenção! Leitura correta dos pneus - fig. 18
pneus e das rodas na Rede Assistencial Pneus novos apresentam melhor Para uma escolha certa é importan-
Fiat, que dispõe de ferramentas espe- aderência após percorrerem pelo me- te saber identificar as características e
cíficas e das peças necessárias e provi- nos 150 km. dimensões do pneu corretamente. Os
dencias quanto a eliminação dos pneus pneus radiais, por exemplo, apresentam
velhos como resíduos. a seguinte inscrição nos flancos:
Não circule com pneus
Evitar a substituição individual dos em mau estado (ex.: bolhas, Exemplo: 175/70R14 88T
pneus. Se possível, substituir pelo me- furos, desgaste acentuado).
nos os pneus do mesmo eixo, ou se- 175 - Largura nominal do pneu em mm
Nestas condições, poderá provocar (S)
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos seu estouro, acidentes e lesões.
pares. 70 - Relação altura/largura em % (H/S
Devido às características diferentes O pneu envelhece mesmo se pouco R - Tipo de construção - código de
de construção e à estrutura do pneu, usado. Rachaduras na borracha da ban- radial
podem ocorrer diferenças na profundi- da de rodagem e nas laterais são sinais 14 - Diâmetro da roda em polegadas
dade do perfil de pneus novos, de acor- de envelhecimento. Pneus montados há (’)
do com a versão e o fabricante. mais de 5 anos necessitam passar por 88 - Índice de capacidade de carga
uma avaliação técnica. Atente-se para
A posição de montagem dos pneus controlar também a roda sobressalente. T - Índice de velocidade máxima
está indicada nas laterais, por exem- Se precisar substituir os pneus por
plo: INSIDE (parte interna) e OUTSIDE novos, optar sempre pelos que são ho-
(parte externa). Em alguns pneus, a mologados pela FIAT.
posição de montagem pode ser identi-

NU157
ficada por uma seta. Se não há indica-
ção da posição de montagem, pode-se
realizar essa operação sem vínculo de
posição. É importante que seja sempre
mantido o sentido de rodagem indica-
do, assegurando-se desse modo, um
melhor aproveitamento das caracterís-
ticas relacionadas com aquaplanagem,
aderência, ruídos e desgaste.
fig. 18
D-20
Os pneus podem ter também infor- Um pneu com pressão Lembre-se de que a ade-
mações do sentido de marcha e refe- abaixo do especificado se rência do veículo na estra-
rência de pneus com versão reforçada aquece excessivamente da depende também da cor-
(Reinforced). A data de fabricação tam- quando em utilização continuada, reta pressão dos pneus.
bém está indicada no flanco do pneu, isso poderá provocar danos aos
podendo estar na parte INTERNA ou pneus ou até mesmo o seu estouro.
EXTERNA. Por exemplo: DOT... 4509 Mantenha sempre os valores de Em alta velocidade e em
- significa que o pneu foi produzido na pressão indicados neste manual. piso úmido, o pneu com des-
45ª semana do ano de 2009. gaste acentuado pode perder
o contato com o solo fazendo com
PRESSÃO DOS PNEUS Uma pressão errada pro- que o veículo perca sua dirigibilidade
voca um desgaste anormal e controle.
Controlar quinzenalmente, e antes dos pneus fig. 19.
de viagens longas, a pressão de cada
pneu, inclusive da roda sobressalente. A - Pressão normal: banda de roda- Para calibrar o pneu
Respeite sempre os valores de pressão gem gasta de maneira uniforme. - Consultar os valores da pressão dos
dos pneus, descritos no capítulo E ou B - Pressão insuficiente: banda de ro- pneus na contracapa ou no capítulo E.
na contracapa. dagem gasta principalmente nas bordas. - Retirar a tampa da válvula e conec-
C - Pressão excessiva: banda de ro- tar a mangueira de controle da pressão
A pressão dos pneus indi-
cada é valida somente para
dagem gasta principalmente no centro. diretamente na válvula. D
- Ajustar a pressão dos pneus à res-
os “pneus frios”. Deve-se pectiva carga. (Ver tabela de pressão de
calibrá-los somente dessa maneira,

4EN0170BR
pneus com carga média e carga com-
sobretudo antes de longas viagens. pleta no capítulo E e na contracapa des-
Usando o veículo por um longo perí- te manual).
odo, é normal que a pressão aumente. - Verificar também a pressão do pneu
O ar nos pneus dilata-se quando aquece sobressalente. Calibrar com a pressão
através do atrito interno, fazendo com mais alta prevista, de modo que tenha
que a pressão seja mais alta nos pneus pressão suficiente para substituir qual-
A B C quer roda no veículo.
quentes do que nos frios.
fig. 19
D-21
A não observação das ADVERTÊNCIA: a velocidade durabilidade média da roda sobres-
recomendações constantes máxima permitida durante o uso da salente é de 3000 km. Transcorrida
do presente manual reduz roda sobressalente é de 80 km/h ou esta quilometragem, o pneu deve
substancialmente a durabilidade 120 km/h, indicada na própria roda ser substituído pelo original ou por
dos pneus e influi negativamente no conforme o modelo/versão. Dirigir outro sobressalente com as mesmas
comportamento do veículo. com prudência e não ultrapassar, características do que guarnece o
em hipótese alguma, o limite de veículo.
A falta de tampas de válvulas ou velocidade permitido.
a utilização de tampas inadequadas ADVERTÊNCIA: nunca instalar
pode dar origem a vazamentos de ar. Para as versões com conjunto um pneu tradicional numa roda
Para evitá-los, mantenha sempre todas roda/pneu sobressalente de dimen- destinada à utilização como roda
as tampas devidamente apertadas. Se sões normais, a velocidade máxima sobressalente. Mandar reparar e
substituir um pneu, recomendamos tro- de utilização é de 120 km/h. Não remontar a roda substituída o mais
car a válvula de enchimento também. ultrapassar, em hipótese alguma, o rapidamente possível.
limite de velocidade permitido.
RODA/PNEU SOBRESSALENTE ADVERTÊNCIA: não é permitido
Em caso de dúvida quanto à situ- utilizar simultaneamente duas ou
Na roda sobressalente do seu veículo ação presente em seu veículo, con- mais rodas sobressalentes.
encontra-se aplicado um adesivo ala- sulte a etiqueta adesiva alaranjada
ranjado com os principais avisos acer- aplicada na roda sobressalente, na ADVERTÊNCIA: não lubrificar as
ca da utilização da própria roda e das qual está especificada a velocidade roscas dos parafusos antes de mon-
respectivas limitações de utilização. O máxima permitida de uso. tar os pneus, pois estes poderão
adesivo não deve de forma alguma ser soltar-se espontaneamente durante
removido nem coberto. Na roda sobres- Dirigir com prudência. a utilização do veículo!
salente nunca se deve aplicar nenhuma
calota de roda. ADVERTÊNCIA: as característi- ATENÇÃO: o não cumprimento
cas de condução do veículo, com das restrições de uso da roda sobres-
ADVERTÊNCIA: o conjunto roda/ a roda sobressalente montada, são salente pode causar acidentes com
pneu sobressalente se destina exclu- alteradas. Deste modo, deve-se evi- risco de graves lesões ou morte.
sivamente ao uso temporário, em tar acelerações e frenagens violen-
caso de emergência. A utilização tas, mudanças de direção bruscas
deve ser reduzida ao mínimo indis- e curvas a grande velocidade. A
pensável.
D-22
NOTA: verificar regularmente a ADVERTÊNCIAS: evitar freadas DURABILIDADE DOS PNEUS
pressão dos pneus originalmente repentinas, arrancadas violentas,
instalados e do pneu sobressalente, choques contra calçadas, buracos Para verificar o desgaste do pneu, ve-
respeitando os valores indicados e obstáculos de qualquer espécie, rificar os indicadores de desgaste loca-
neste manual, no capítulo “Dados dimensão e profundidade. O uso lizados no fundo da banda de rodagem
técnicos”. prolongado em estradas mal conser- transversalmente em relação ao sentido
vadas danifica os pneus. de rodagem. Os indicadores estão dis-
Para o conjunto roda/pneu sobres- postos em 6 ou 8 locais (conforme a
salente fornecido totalmente sem ar, - Verificar, periodicamente, se os marca), à distâncias iguais e são sina-
ou em caso de eventual esvaziamento pneus não têm cortes laterais, fissuras lizados por marcas/símbolos ou siglas
total, efetuar o enchimento do pneu so- e bolhas, aumento de volume ou des- (“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 20.
bressalente até alcançar a pressão pres- gaste irregular das bandas de rodagem. É importante obedecer ao limite de
crita neste manual, no capítulo “Dados Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat se segurança no desgaste natural do pneu
técnicos”. encontrar qualquer irregularidade. em sua banda de rodagem, que não
- Não viajar com sobrecarga, pois po- deve ter menos de 1,6 mm de profun-
O conjunto roda/pneu sobressalente de causar sérios danos às rodas e aos didade nos sulcos. Quando a altura for
deve estar sempre condicionado em pneus (Ver carga máxima admitida no de 1,6 mm, os pneus devem ser subs-
local adequado no veículo e calibrado capítulo E - Pesos). tituídos.
na pressão indicada, para que, em caso A durabilidade do pneu tem relação
de emergência, esteja pronto para ser - Se furar um pneu, agir com respeito
com estilo de direção de cada condu-
utilizado de forma segura e adequada. à sinalização de trânsito e parar o veí-
tor. Curvas feitas em alta velocidade,
D
culo no acostamento para providenciar
a troca. A substituição imediata evita acelerações bruscas, freadas e arran-
PARA EVITAR DANOS: cadas violentas aumentam o desgaste
danos no próprio pneu, na roda, na sus-
- Evitar o contato do pneu com óleo, pensão e no mecanismo da direção. dos pneus.
graxa ou combustível. A sobrecarga é também um dos fato-
- Remover os corpos estranhos (pre- res que pode reduzir consideravelmen-
gos, parafusos, etc.) que tenham pene- te a durabilidade dos pneus. O excesso
trado no pneu. de peso compromete a durabilidade
dos componentes e aumenta o risco
de danos ou de alterações estruturais
importantes no veículo.

D-23
PARAFUSOS DAS RODAS Em nenhuma circunstân- Não efetuar rodízio cru-
cia os parafusos devem ser zado dos pneus, deslocan-
lubrificados. do-os do lado direito do
Utilizar exclusivamente veículo para o esquerdo e vice-
os parafusos que pertencem -versa.
ao respectivo veículo. RODÍZIO DE RODAS - fig. 21
Para permitir um desgaste uniforme BALANCEAMENTO DAS RODAS
Os parafusos das rodas devem ser
entre os pneus dianteiros e os trasei-
apertados com o torque indicado.
ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos As rodas do veículo foram previa-
Com um torque insuficiente, as rodas
pneus a cada 10 mil quilômetros, man- mente balanceadas por ocasião da
poderão soltar-se com o veículo em
tendo-os do mesmo lado do veículo montagem, no entanto, a rodagem po-
movimento e um torque excessivo po-
para não inverter o sentido de rotação. derá provocar o seu desbalanceamento.
derá provocar danos nos parafusos. Os
parafusos das rodas devem estar limpos Deste modo, os pneus terão aproxi- Um dos sinais de que a roda está
e girando facilmente. madamente a mesma duração. desbalanceada é quando se percebe
Recomenda-se, após o rodízio, ve- vibrações na direção. O desbalancea-
O torque prescrito para os parafusos
rificar o balanceamento das rodas e o mento provoca desgaste da direção, da
de roda em aço é de 86 Nm e em roda
alinhamento da direção. suspensão e dos pneus.
de liga leve é de 98 Nm.
Após a montagem de um pneu novo,
ou se ocorrer algum impacto, é necessá-
rio balancear a respectiva roda.

NU158
NU169

TW
I
fig. 20 fig. 21
D-24
ALINHAMENTO DA DIREÇÃO A borracha não se TUBULAÇÕES DE
decompõe com o passar do
O veículo deve estar com as espe-
cificações geométricas da suspensão
tempo, razão pela qual os BORRACHA
pneus usados, quando forem subs-
em conformidade com o fabricante, tituídos, não devem ser descartados Em relação às tubulações flexíveis de
pois assim não estará sujeito a sofrer em lixeiras comuns. É aconselhável borracha do sistema de freios, da dire-
desequilíbrio das forças que atuam no deixá-los no estabelecimento que ção hidráulica e de alimentação, seguir
veículo quando em sentido de marcha, fez a troca para que este, segundo rigorosamente o Plano de Manutenção
e consequente desgaste prematuro dos legislação específica, se encarregue Programada. Efetivamente, o ozônio, as
componentes da suspensão e pneus. de reciclá-los. altas temperaturas e a falta prolongada
Se for verificado desgaste anormal de líquido no sistema podem causar o
dos pneus, procure a Rede Assistencial endurecimento e a rachadura das tubu-
Fiat para o alinhamento da direção. PNEUS VERDES lações, com possíveis vazamentos de lí-
quidos. Assim, é necessário um controle
Os veículos Fiat estão equipados
cuidadoso.
O alinhamento de dire- com pneus “verdes”, uma nova gera-
ção e o balanceamento dos ção de pneus ecológicos, com caracte-
pneus não são cobertos pela rísticas construtivas que proporcionam
Garantia do veículo, assim como os economia de combustível e consequen-
eventuais inconvenientes decorren- temente, a diminuição nas emissões de
tes do fato de o veículo trafegar fora gases poluentes. D
das especificações fornecidas pela O material empregado na constru-
Fiat no que se refere a esses itens. ção do pneu verde diminui seu aque-
cimento e o impacto das forças que se
MEIO AMBIENTE opõem ao deslocamento do veículo
como a resistência à rodagem.
Uma pressão insuficiente dos pneus
aumentará o consumo de combustível,
poluindo o meio ambiente.

D-25
LIMPADORES DO - Não ligar os limpadores do para-bri-
sa sobre o vidro seco. Somente devem
ESGUICHOS
PARA-BRISA ser utilizados estando o vidro molhado Se o jato não sair, antes de tudo,
e livre de impurezas, tais como: terra, verificar se há líquido no reservatório;
barro, areia etc., sob pena de se danifi- ver “Verificação dos níveis” neste ca-
PALHETAS carem a borracha e o próprio vidro. pítulo.
Limpar, periodicamente, a parte de Depois, usando um alfinete, verificar
borracha usando produtos adequados. Substituição das palhetas do limpador se os furos de saída não estão entupidos
Substituir as palhetas se o limpador de do para-brisa - fig. 20 B-fig. 21.
borracha estiver deformado ou gasto. 1) Levantar o braço A do limpador Os jatos do lavador do para-brisa
De qualquer maneira, aconselha-se a do para-brisa e posicionar a palheta de podem ser orientados regulando a di-
substituí-las uma vez por ano. maneira que forme um ângulo de 90 reção dos esguichos. Usar uma chave
graus com o próprio braço; de fenda para reposicionar o jato atu-
Viajar com as palhetas 2) Pressionar a palheta B-fig. 20 para ando no direcionador A-fig. 21. O jato
do limpador do para-brisa baixo e desengatá-la do braço A; deve ser apontado para 3/4 da altura do
desgastadas representa um para-brisa de maneira a atingir o ponto
3) Montar a palheta nova introdu- mais alto alcançado pelo movimento
grave risco, pois reduz a visibilida- zindo-a na respectiva sede do braço e
de na ocorrência de más condições das palhetas C-fig. 21.
certificando-se de que fique bem colo-
atmosféricas. cada.

NOTA: não deve ser aplicado

NU270

NU271
nenhum tipo de produto hidrorre- B
pelente ou hidrofóbico, incluindo
cristalização de vidros. A aplicação A C
destes produtos reduz a eficiência A
do sistema de limpadores, causando
trepidação, ruído e má visibilidade,
bem como desgaste prematuro da B
borracha das palhetas.
fig. 20 fig. 21
D-26
AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar- CARROCERIA
-condicionado deve ser colocado em
A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos. PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência ATMOSFÉRICOS
acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat. As principais causas de fenômenos
tema de ar-condicionado, facilitando a de corrosão são:
proliferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido - Poluição atmosférica.
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que não
cheiro, é recomendado, semanalmen- - Salinidade e umidade da atmosfera
danificam o meio ambiente
te, desligar o ar-condicionado e ligar o (regiões litorâneas ou com clima quente
se ocorrerem vazamentos aciden-
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a e úmido).
tais. Evitar completamente o uso
10 minutos antes de estacionar o veí- de fluido R12 que, além de ser - Variações climáticas das estações.
culo, para que a umidade do sistema incompatível com os componentes Não se deve subestimar também a
seja eliminada. do sistema, contém clorofluorcar- ação abrasiva da poeira atmosférica e
O filtro do ar-condicionado, existen- bonetos (CFC). da areia levadas pelo vento, do barro e
te no sistema, deve ser substituído com do cascalho atirados pelos outros ve-
maior frequência, se o veículo transitar ículos.
frequentemente em estradas de muita A Fiat adotou em seus veículos as
poeira ou ficar estacionado debaixo de melhores soluções tecnológicas para
D
árvores. proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão.
Aqui estão as principais:
- Produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo uma maior resistência
contra corrosão e abrasão.

D-27
- Uso de chapas zincadas (ou pré- Os detergentes poluem as deixá-lo ao ar livre para favorecer a
-tratadas), dotadas de alta resistência águas. Por isso, a lavagem evaporação da água.
contra a corrosão. do veículo deve ser efetu- Não lavar o veículo depois de ter fi-
- Uso de caixas “abertas” para evitar ada usando produtos biodegradá- cado parado sob o sol ou com o capô
condensação e estagnação de água, que veis, que se decompõem no meio do motor quente; o brilho da pintura
podem favorecer a formação de ferru- ambiente. pode ser alterado.
gem no interior. As partes de plástico externas devem
Ao lavar o veículo, utilize ser limpas com o mesmo procedimen-
CONSELHOS PARA A BOA to seguido para a lavagem normal do
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA o mínimo de água possível.
Se for utilizar mangueira, veículo.
certifique-se de que ela não apre- Evitar estacionar o veículo debaixo
Pintura sente vazamentos que favoreçam o de árvores; a resina que muitas espécies
A pintura não tem só função estética, desperdício de água potável. deixam cair, dão um aspecto opaco à
mas também de proteção das chapas. pintura e aumentam a possibilidade de
Para uma lavagem correta: corrosão.
Se forem verificados riscos profundos
ou abrasões, aconselha-se a fazer os 1) molhar a carroceria com um jato
devidos retoques imediatamente, para d’água com baixa pressão. ADVERTÊNCIA: os excrementos
evitar formações de ferrugem. 2) passar na carroceria uma espon- de pássaros devem ser lavados ime-
Para os retoques na pintura, utilizar ja com shampoo neutro automotivo, diatamente e com cuidado, pois sua
somente produtos originais (ver o capí- enxaguando-a com frequência. acidez é bastante agressiva.
tulo “Características técnicas”). 3) enxaguar bem com água e enxu- Para proteger melhor a pintura, acon-
A manutenção normal da pintura gar com jato de ar, uma camurça ou selhamos encerá-la periodicamente. A
consiste na lavagem, cuja frequência pano macio. cera utilizada deve deixar sobre a car-
depende das condições do ambiente Ao enxugar, prestar atenção nas roceria uma camada protetora.
de uso. Por exemplo, nas zonas com partes menos visíveis, como o vão das
alta poluição atmosférica, alta salidade portas, capô e contorno dos faróis, nos
ou em estradas rurais, onde é comum quais a água pode empoçar-se com
haver estrume de animal, orientamos a mais facilidade.
lavar o veículo com mais frequência. Aconselha-se a não guardar logo
o veículo em ambiente fechado, mas
D-28
Vidros - Não utilize substâncias cáusticas, Eletroventilador do radiador
Para a limpeza dos vidros, usar de- produtos ácidos ou derivados de petró-
A utilização do veículo em vias la-
tergentes específicos. Usar panos bem leo.
macentas pode ocasionar o acúmulo de
limpos para não riscar os vidros ou al- - Evite jatos d’água diretamente so- barro no eletroventilador, provocando
terar sua transparência. bre os componentes eletroeletrônicos e vibrações e ruídos anormais e, em si-
Evite aplicar decalques ou outros seus chicotes. tuações extremas, o travamento do sis-
adesivos nos vidros, visto que podem - Proteja com plásticos o alternador, tema. A inspeção e limpeza do eletro-
desviar a atenção e reduzem o campo a central da ignição/injeção eletrônica, ventilador do radiador é uma operação
de visão. a bateria, a bobina e a central do siste- necessária em veículos que trafegam
ma ABS. em tais condições.
Vão do motor - Proteja também com plástico o re-
A limpeza do compartimento do mo- servatório do fluido de freio, para evitar A limpeza do eletroven-
tor, utilizando lavadora de alta pressão, a sua contaminação. tilador do radiador deve
não é recomendada. Os componentes ser feita respeitando as dis-
Após a lavagem, certificar-se de que
do motor possuem proteção contra a in- posições estabelecidas no tópico
as várias proteções (por ex., tampões de
filtração de água, porém as pressões ge- “Vão do motor”. Particularmente,
borracha e proteções várias), não estão
radas pela lavadora podem danificá-los. o emprego inadequado de jatos
removidas ou danificadas.
d’água pode ocasionar danos nas
A lavagem do compartimento do Após a lavagem, não pulverize ne- colmeias do radiador e no motor
motor é um procedimento que deve ser nhum tipo de fluido (óleo diesel, que- elétrico do eletroventilador. D
evitado. Porém, quando isto se tornar rosene, óleo de mamona etc.) sobre
necessário, observar as recomendações o motor e componentes, sob pena de
a seguir: danificá-los, causando, inclusive, a re- Pneus
- A lavagem deve ser efetuada com o tenção de poeira. Após uma lavagem geral do veículo
motor frio e o comutador de ignição na aconselha-se esfregar uma escova de
posição STOP. cerdas macias com uma solução de
água e shampoo neutro.

D-29
INTERIOR DO PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
ol ou benzina para a limpeza do
VEÍCULO Usar produtos específicos, estudados visor do quadro de instrumentos.
para não alterar o aspecto dos compo-
Periodicamente, verificar se não há nentes.
Não deixar frascos de
água parada debaixo dos tapetes (devi-
aerossol no veículo, pois há
do a sapatos molhados, guarda-chuvas TAPETES E PARTES DE BORRACHA perigo de explosão. Os fras-
etc.) que poderiam proporcionar o sur- (exceto vão do motor) cos de aerossol não devem ser expos-
gimento de focos de corrosão.
Recomenda-se usar produtos de efi- tos a uma temperatura superior a
ciência comprovada. Misturas caseiras 50°C. Dentro do veículo exposto ao
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS sol, a temperatura pode ultrapassar
de álcool + glicerina produzem brilho
PARTES DE TECIDO em muito este valor.
exagerado, além de agredir a borracha
- Retirar o pó com uma escova macia dos pneus.
ou com um aspirador de pó.
- Esfregar os bancos com uma espon-
ja umedecida com uma mistura de água
e detergente neutro.

D-30
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números,
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car- TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
teira de identidade de seu veículo. Um documento de FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas
as características que fazem dele um modelo criado para SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação. DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12 E

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita, próxima
F - Gravação no bloco do motor.

Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. ETIQUETA DE CAPACIDADE DE


fig. 1 e 2 CARGA
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
G - Etiqueta fixada na porta dianteira
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO D - Gravação no assoalho debaixo do esquerda, indicando a capacidade de
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. carga máxima do veículo.
A - Etiqueta na parte interna do vão
motor - lado direito. CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa- CARROCERIA
ção da porta dianteira direita. E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Este número sequencial está também teira com código de identificação de
no para-brisa, vidro traseiro e vidros das carroceria.
portas.

4EN0268BR
NU176

4EN0265BR
A D

01 0
00 00
00
00 000
B
NU232

*9
C B

*9
A B D
F
NU182

NU302
E

NU183
E F G

G
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 3 - fig. 4
B - Denominação da cor
A etiqueta adesiva está colada na C - Código Fiat da cor A etiqueta adesiva está localizada sob
parte lateral interna da porta dianteira o capô do motor.
esquerda. D - Código da cor para retoques ou
nova pintura

NU155

4EN1451BR
A
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
B Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
CGC 16 701 716/0001-56
C Indústria Brasileira

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
Dados gerais 1.4 8V Flex
Ciclo OTTO
Combustível Gasolina/etanol
Número de cilindros 04
Número de válvulas por cilindro 02
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0
Cilindrada total cm3 1368,3
Taxa de compressão 12,35 +- 0,15
0,20 :1
Potência máxima Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 85,0/62,6 88,0/64,8
regime correspondente rpm 5750 5750
Torque máximo ABNT kgfm/Nm 12,4/121,6 12,5/122,6
regime correspondente rpm 3500 3500
Regime de marcha lenta rpm 815 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
APMS 07º
Admissão:
DPMI 41º
E
Escapamento: APMI 57º
DPMS - 09º
Teor de CO em marcha lenta ⬍ 0,2%

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Modificações ou conser- TRANSMISSÃO
tos no sistema de alimenta-
Motor Fire 1.4 8V Flex ção, efetuados de maneira
incorreta e sem ter em conta as EMBREAGEM
Injeção eletrônica: características técnicas do sistema,
Monodisco a seco com mola a disco
Magneti Marelli IAW76F.EF sequen- podem causar anomalias de funcio-
e comando mecânico.
cial indireta. namento com riscos de incêndio.
Ignição eletrônica: digital incorpora- CAIXA DE MUDANÇAS E
da do sistema de injeção. LUBRIFICAÇÃO DIFERENCIAL
Filtro do ar: a seco.
Forçada, através de bomba de en- Com cinco marchas para a frente e
Bomba de combustível: elétrica. grenagens e filtro de óleo com sistema marcha a ré com sincronizadores para o
“full flow”. engate das marchas para a frente.
Grupo cilíndrico de redução e gru-
ARREFECIMENTO po diferencial incorporados à caixa de
velocidades.
A água com bomba centrífuga no
bloco do motor e acionamento por Transmissão do movimento para as
correia. rodas dianteiras através de semi-eixos
ligados ao grupo diferencial e às rodas
com juntas homocinéticas.

E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA Coluna da direção articulada, com as
juntas universais.
Dianteiros: a disco ventilado com pin- De rodas independentes, tipo
ça flutuante. McPherson com braços oscilantes in- Direção hidráulica (opcional para
feriores transversais, molas helicoidais, algumas versões).
Traseiros: a tambor, com sapatas au-
tocentrantes e regulagem automática amortecedores hidráulicos telescópicos
de jogo. de duplo efeito e barra estabilizadora. Diâmetro mínimo de giro
Duplo circuito diagonal. 10,6 metros
TRASEIRA
Sistema ABS. Número de voltas do volante
Eixo rígido com amortecedores hi-
FREIO DE MÃO dráulicos de duplo efeito e molas pa- - 4,02 voltas com direção mecânica
rabólicas longitudinais. - 2,77 voltas com direção hidráulica
Comandado por alavanca de mão
que age mecanicamente sobre as sapa-
tas dos freios traseiros.

E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS E PNEUS ADVERTÊNCIA: com pneus
Tubeless (sem câmara), não usar
RODAS câmaras de ar. As rodas de liga leve
Rodas (*) Pneus são fixadas com parafusos especí-
ficos incompatíveis com qualquer
RODAS DIANTEIRAS roda de aço estampado, exceto com
5,5 x 14” em
175/70R14 88T a de reserva específica.
chapa de aço (*)
Direção mecânica

Convergência (*) Estepe em chapa de aço. Utilize somente pneus com carac-
Câmber Cáster total terísticas e dimensões prescritas no
Estabelecidas as dimensões pres- manual. Esta condição garante uma
-37’ ± 30’ 1º 4’ ± 30’ -1,0 ± 1,0 mm critas, para a segurança da marcha, é correta indicação de velocidade e
indispensável que o veículo esteja equi- distância percorrida no quadro de
pado com pneus da mesma marca e do instrumentos.
Direção hidráulica (opcional) mesmo tipo em todas as rodas.
Convergência Transitar com pneus des-
Câmber Cáster total ADVERTÊNCIA: a roda sobressa- calibrados e/ou calibrados
lente possui características diferen- com pressão inferior à reco-
tes como dimensão ou marca dos mendada pode danificar as rodas e
-40’ ± 30’ 2º 1’ ± 30’ -1,0 ± 1,0 mm pneus de rodagem e deve ser utili- os próprios pneus, tornando-os mais
zada apenas em caso de emergên- vulneráveis a buracos e imperfei-
cia. A utilização deve ser reduzida ções nas vias.
RODAS TRASEIRAS ao mínimo indispensável e a velo-
cidade não deve ultrapassar 120
Convergência km/h. Na roda encontra-se aplicado
Câmber um adesivo com os principais avisos
total
sobre a utilização e das respectivas
0º ±30’ 0 ± 4,0 mm limitações. Não remover o adesivo,
não cobri-lo e nunca aplicar nenhu-
ma calota de roda.
E-6
PRESSÃO DOS SISTEMA ELÉTRICO DESEMPENHO
PNEUS Tensão de alimentação: 12 volts. Velocidades máximas admissíveis,
com média carga e estrada plana (km/h).
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS BATERIA
Gasolina Etanol
PNEUS FRIOS - lbf/pol2 (kgf/cm2) Capacidades
Em 1ª marcha 38,1 38,1
Versão básica Com ar-condicionado
A pressão dos pneus indi- Em 2ª marcha 70,3 70,3
cada é valida somente para 50 Ah 60 Ah
os “pneus frios”. Deve-se Em 3ª marcha 112,7 112,7
calibrá-los somente dessa maneira, Em 4ª marcha 157,0 158,0
sobretudo antes de longas viagens. ALTERNADOR
Em 5ª marcha (*) 157,0 158,0
Corrente nominal fornecida: 90 A
110 A (com ar-condicionado) Em marcha a ré 41,6 41,6

Com carga média MOTOR DE PARTIDA (*) Valores indicativos.


- dianteiro: 32 (2,2)
- traseiro: 44 (3,0) Potência fornecida: 0,9 kW ou 1,1 kW* Rampa máxima superável (*) com
Com carga completa * Para algumas versões plena carga (valores de referência cal-
- dianteiro: 32 (2,2) culados).
- traseiro: 44 (3,0)
Gasolina Etanol
Roda de reserva 44 (3,0) Modificações ou conser-
tos no sistema elétrico, efe-
tuados de maneira incorre-
%* 35 E
Obs.: a primeira especificação é em ta e sem ter em conta as caracte-
lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, rísticas técnicas do sistema, podem Obs.: os valores obtidos são de
é em kgf/cm2. causar anomalias de funcionamento veículos base e os valores podem
com riscos de incêndio. variar para menos 5%, dependendo
dos opcionais do veículo.

E-7
DIMENSÕES

NU514
(em mm - veículo vazio)

Compartimento de carga E
Altura: 1339,6 mm
- Volume: 3100 litros (norma VDA)
A B C F
D H
I

K L

J G

fig. 5

Dimensões em mm:

A B C D E F G H I J K L

1900,0
758,8 2717,0 908,7 4384,0 1430,0 1434,0 1643,0 1926,4 1887,7 1089,6 1060,0
(*)

(*) Veículo vazio

E-8
PESOS
Pesos (kg)

Fiorino 1.4 Fiorino 1.4 Hard Working


Peso do veículo em ordem de marcha (com
abastecimentos, roda de reserva, ferramentas 1099,0 1135,0
e acessórios):

Capacidade de carga total: 650,0 650,0

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 786,0 786,0
- eixo traseiro 1127,0 1127,0

Cargas máximas rebocáveis: 400,0 400,0

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-9
ABASTECIMENTOS
litros kg Produtos homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 58,0 - Gasolina tipo C ou etanol etílico hidrata-
Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 7,5 - do combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:
50% de Coolantup (vermelho) + 50% de
- base 5,2 -
água pura
- com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,3 -
Cárter do motor e filtro: 2,70 2,38 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W-30
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 - TUTELA GEARFORCE
Direção hidráulica: 0,9 - TUTELA CAR GI/A
Junta homocinética: - 0,09 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos com dispositivo
0,45 - TUTELA TOP 4
antibloqueio ABS:
Reservatório do líquido dos lavadores do para-brisa
1,00 - Água pura (**)
(mínimo):
Gasolina tipo C com teor de álcool etíli-
Reservatório de partida a frio 0,640 -
co anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório
do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.

E-10
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
PRODUTOS do motor depende do modo de dirigir
Devido à concepção dos motores a e das condições de uso do veículo.
combustão interna, para que haja uma
Óleo boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Não completar o nível com óleos de cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso em
Combustíveis ml a cada 1000 km, é o seguinte:
Os motores foram projetados para
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme legis- ml a cada 1000 km
lação vigente (PROGRAMA DE CON-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA Motor 1.4 Fire Flex 400
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP) ou
etanol etílico hidratado combustível em
qualquer proporção.

ADVERTÊNCIA: o uso de combus-


tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempe-
nho do veículo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
de alimentação, e do próprio motor,
que não são cobertos pela garantia.
E

E-11
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para


Tipo Aplicação
um correto funcionamento do veículo (*)

Lubrificantes para motores Lubrificante sintético (SAE 5W30) – API SM – ACEA A1/B1
Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) e FIAT 9.55535-G1
Óleo sintético para caixa de mudanças e diferenciais com
Caixa de mudanças e
graduação SAE 75W. Atende às especificações API GL-4,
Lubrificantes e graxas pa- diferencial
FIAT 9.55550-MZ6
ra a transmissão do
Óleo de tipo DEXRON II, FIAT 9.55550-AG1 Direções hidráulicas
movimento
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2 lado roda
Fluidos para freios
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703, FIAT 9.55597 Freios hidráulicos
hidráulicos
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
Protetor e anticongelante
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
para sistema de Sistema de arrefecimento
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
arrefecimento
Mistura de 50 % com 50 % de água pura, FIAT 9.55523-2

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.

E-12
ÍNDICE ALFABÉTICO Balanceamento de rodas......... D-24 Código de identificação da
carroceria ........................... E-1, E-2
Bancos ........................................A-3
Abastecimentos ....................... E-10 Comandos .................................A-36
Bateria ............ A-62, C-11, D-13, E-7
ABS ...........................................A-50 Como aquecer o motor após a
Botão de comando Mode/Trip ...A-20 partida....................................... B-1
Acessórios comprados pelo
Botões de comando...................A-36 Compartimento de cargas..........A-45
usuário .................................... B-14
Brake light) ..................................C-9
Acidente ....................................C-14 Comutador de ignição .................A-3
Airbag do lado do passageiro ....A-55 Conhecimento do veículo .............. A
Caixa de mudanças e diferencial ..E-4
Airbag .......................................A-52 Consumo de óleo do motor....... E-11
Câmbio de velocidades ............... B-3
Alarme - predisposição para Conta-giros ................................A-16
instalação ................................A-57 Capô do motor ..........................A-48
Contenção dos gastos de utilização
Alavancas sob o volante ............A-34 Características dos lubrificantes e e da poluição ambiental.......... B-11
outros líquidos ........................ E-12
Alimentação/ignição do motor .... E-4 Controles frequentes e antes de
Características técnicas ...................E
viagens longas ......................... B-14
Alinhamento da direção .... D-25, E-6
Carroceria
- limpeza e conservação ........ D-27 Corretor de frenagem eletrônico
Alternador ................................... E-7
(EBD).......................................A-51
Ano de fabricação ....................... E-1 Centrais eletrônicas .................. D-15

Apoia-cabeças .............................A-4 Chaves ........................................A-1


Cintos de segurança ....................A-7
Dados para identificação ........... E-1
Aquecimento ................... A-28, A-29
Descongelamento do lado
- advertências gerais..................A-8
Ar-condicionado .............A-31, D-27 externo do para-brisa ..............A-32
- como manter sua eficiência ....A-9
Autorrádio Desembaçamento do lado F
- predisposição para instalação..A-56 Code card ...................................A-1 interno do para-brisa ...............A-32
F-1
Desembaçamento elétrico . A-33, A-36 Dispositivo para reboque .......... B-15 Faróis
Desembaçamento......................A-32 Dispositivos para reduzir as - compensação da inclinação..A-49
emissões..................................A-62 - regulagem do facho luminoso .A-49
Desempenho ............................... E-7
Divisórias do habitáculo............A-47 Faróis altos .............. A-34, A-49, C-8
Desligar o motor ......................... B-2
Drive by wire ............................A-50 Faróis baixos ........... A-34, A-49, C-8
Destinação de baterias ..............A-64
Duplicação das chaves Faróis de neblina ............... A-36, C-9
Difusores orientáveis e e Code card ..............................A-2
reguláveis ................................A-29 Fechamento centralizado automático
Durabilidade dos pneus ........... D-23 de portas com o veículo em
Dimensões .................................. E-8 movimento (auto lock) ............A-41
Direção ....................................... E-5 Ferramentas ......................... A-5, C-2
Embreagem ................................ E-4
Dirigir à noite .............................. B-5 Filtro do ar-condicionado) ........ D-13
Emergência..................................... C
Dirigir com chuva ....................... B-6 Filtro de ar................................ D-12
Equipamentos internos ..............A-37
Dirigir com economia e Fluido da direção
respeitando o meio ambiente .... B-8 Esguichos do limpador de hidráulica ............. D-10, E-10, E-12
para-brisa ............................... D-26
Dirigir com o ABS ....................... B-7 Fluido dos freios ..... D-11, E-10, E-12
Espelhos retrovisores externos .....A-6
Dirigir com segurança ................. B-4 Freio de mão ........................ B-3, E-5
Estacionamento ........................... B-2
Dirigir em estradas não Freios .......................................... E-5
pavimentadas ............................ B-8 Etiqueta de capacidade de carga . E-1
Fusíveis .................................... D-15
Dirigir em montanha ................... B-7 Etiqueta de identificação da tinta
da carroceria ............................. E-2
Dirigir em viagem ....................... B-5
Etiqueta de identificação do Gancho de reboque para atrelados
Dirigir na neblina ........................ B-7 fabricante .................................. E-2 instalação ................................ B-15
Display eletrônico .....................A-18 Extintor de incêndio ..................C-15 Ganchos para fixação de carga .A-47
F-2
Hodômetro ..............................A-15 Limpeza das partes de plástico Macaco ........................... C-2, C-12
internas .................................. D-30
Manutenção do veículo..................D
Limpeza de tapetes e partes de
Identificação do veículo ............. E-1 borracha................................. D-30 Manutenção programada ........... D-1
Indicador de temperatura do líquido Modo de dirigir ..................B-4, B-12
Limpeza dos bancos e das
de arrefecimento do motor ......A-15
partes em tecido..................... D-30 Motor de partida ......................... E-7
Indicador do nível de Motor .......................................... E-3
combustível.............................A-17 Líquido do sistema de arrefecimento
do motor ................ D-9, E-10, E-12
Instrumentos de bordo...............A-15
Líquido dos lavadores do Óleo do motor..D-8, E-10, E-11, E-12
Interior do veículo para-brisa ...................... D-10, E-10
- limpeza e conservação ........ D-30
Longa inatividade do veículo .... B-13 Painel de instrumentos ............A-13
Kit de ferramentas e roda Lubrificação/arrefecimento do Palhetas do limpador de
sobressalente ..................... A-5, C-2 motor ........................................ E-4 para-brisa ............................... D-26

Luz de placa................................C-9 Parafusos das rodas .................. D-24

Lampejos de faróis ...................A-34 Luz do compartimento de Para-sóis ....................................A-40

Lanternas traseiras .......................C-9 carga ............................. A-46, C-10 Partida com bateria auxiliar ........C-1

Lavagem da carroceria ............. D-28 Luz interna ...................... A-37, C-10 Partida com manobras por inércia . C-1

Luzes de direção (setas) ..... A-34, C-8 Partida com motor quente ........... B-2
Levantadores dos vidros das
portas ......................................A-42 Partida do motor ......................... B-1
Luzes de emergência .................A-36
Limitadores de carga .................A-12 Pesos ........................................... E-9
Luzes de posição ............... A-34, C-8
Limpador/lavador do Plano de manutenção F
para-brisa ......................A-35, D-26 Luzes-espia e sinalizações .........A-23 programada .............................. D-2
F-3
Pneus e rodas .................... D-19, E-6 Reboque ...............B-15, B-16, C-13 Serviços adicionais ao plano de
manutenção ............................. D-5
Pneus verdes ............................ D-25 Recarga da bateria.....................C-11
Simbologia ..................................... 5
Porta traseira .............................A-45 Regulagem dos cintos de
segurança ..................................A-7 Símbolos de advertência ................ 6
Porta-bagagens do compartimento
de cargas .................................A-48 Regulagens personalizadas ..........A-3 Sistema de bloqueio de
Relógio - ajuste .........................A-19 combustível................... A-27, A-36
Porta-copos ...............................A-39
Reservatório de gasolina para Símbolos de obrigação ................... 6
Porta-luvas ................................A-37
partida a frio ................. D-11, E-10
Símbolos de perigo......................... 3
Porta-objetos .............................A-39
Roda sobressalente .............. A-5, C-2
Símbolos de proibição.................... 5
Portas laterais ............................A-40
Rodas e pneus ................... D-19, E-6
Portas ........................................A-40 Símbolos para uma direção correta ..3
Rodízio de rodas ...................... D-24
Posto de abastecimento .............A-57 Sistema de aquecimento/
ventilação ..................... A-28, A-29
Pressão dos pneus ............. D-19, E-7 Se a bateria se descarregar.......C-11 Sistema elétrico ........................... E-7
Pré-tensionadores ......................A-11 Se precisar levantar o
veículo .......................... C-11, C-12 Sistema Fiat Code Geração II ......A-1
Proteção contra os agentes
atmosféricos ........................... D-27 Se precisar rebocar o veiculo ....C-13 Sistema Flex ..............................A-59

Proteção do meio ambiente ......A-62 Se um acidente ocorrer .............C-14 Sistema OBD ............................. B-10

Proteção dos dispositivos que Se um pneu furar .........................C-2 Sistemas de som - observações
reduzem as emissões................. B-8 Se uma luz externa se apagar ......C-5 gerais para instalação ..............A-57

Se uma luz interna se apagar ....C-10 Substituição de fusíveis ............ D-15

Quadro de instrumentos ..........A-14 Sensores de estacionamento ......A-43 Substituição de pneu furado ........C-2
F-4
Suspensões .................................. E-5 Uso do câmbio............................ B-3

Tampa do reservatório de Velas ...................................... D-19


combustível.............................A-60
Velocímetro...............................A-15
Telecomando ..............................A-1
Ventilação ....................... A-28, A-29
Terceira luz de freio (brake light) ..C-9
Verificação dos níveis ................ D-8
Tipo e número do chassi ............. E-1
Volante........................................A-6
Tipo e número do motor ...... E-1, E-2
Tipos de lâmpadas ......................C-6
Tomada de corrente ..................A-38
Transmissão................................. E-4
Transmissores de rádio e telefones
celulares.................................. B-15
Transporte de crianças em
segurança ................................A-10
Travamento elétrico de portas ...A-41
Trip computer ...........................A-22
Tubulações de borracha ........... D-25

Uso correto do veículo ................. B


Uso de materiais não nocivos ao F
meio ambiente ........................A-62
F-5
NOTAS

F-6
NOTAS

F
F-7
NOTAS

F-8
SEU FIAT MERECE OS MELHORES FLUIDOS E LUBRIFICANTES.
UTILIZE SEMPRE A LINHA DE PRODUTOS PETRONAS.
MÁXIMA PROTEÇÃO.
As linhas de fluidos e lubrificantes PETRONAS garantem maior proteção ao seu veículo Fiat.
A PETRONAS é a marca recomendada pela Fiat em todo o mundo.
PETRONAS. PRESENTE NO MUNDO. NO BRASIL. NA SUA VIDA.

F
F-9
PROTEÇÃO PARA SEU CARRO,
COM DESEMPENHO
E TECNOLOGIA.
A PETRONAS traz em suas linhas de lubrificantes, fluidos
e graxas as qualidades necessárias para que seja sempre
a marca utilizada no seu carro: tecnologia, desempenho,
proteção e cuidado com o meio ambiente.

O lubrificante PETRONAS Selènia, recomendado pela


Fiat em todo o mundo para o motor dos seus carros,
é produzido pela PETRONAS, além do fluido de
arrefecimento PETRONAS Coolant e da linha
PETRONAS Tutela para transmissão e fluido de freio.

Tenha sempre em seu Fiat todo o desempenho e


durabilidade originais de fábrica com a PETRONAS.

F-10
Se ocorrer a troca de propriedade do veículo, é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das
modalidades de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual
de uso e manutenção.
Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para:

ASSISTÊNCIA 24H CONFIAT CENTRAL DE SERVIÇO AO CLIENTE

0800 707 1000 0800 707 1000

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FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. / Assistência Técnica


Avenida Contorno, 3455 - Bairro Paulo Camilo - Betim - MG - CEP 32669-900
Internet: http://www.fiat.com.br

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE – Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

Produzido pela Star Comunicação e Serviços Ltda.


FIORINO - MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO - PORTUGUÊS
COPYRIGHT BY FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. - PRINTED IN BRAZIL
As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar
as características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto. Este
manual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este manual
disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais informações
sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais dúvidas poderão
ser esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e/ou pela Central de Relacionamento Fiat, através do telefone nº 0800-707-1000.

FIORINO - Impresso 60351092 - EDIÇÃO 01 - JAN/2020

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