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Cálculo 1A - Aula 43

Funções primitivas 10 ( Dia IMPRÓPRIO)

Prof. Maxwell
Instituto de Matemática e Estatı́stica
Universidade Federal de Goiás

07 de Agosto 2023
VAMOS EXPERIMENTAR AS TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO ?

Z b Z u(b)
du
f (u) dx = f (u) du
dx
|a {z } |
u(a)
{z }
x varia entre a e b u varia entre u(a) e u(b)

Z b b
Z b
f (x) g 0 (x) dx = f (x)g (x) a − g (x) f 0 (x)dx.
a a

Com o tempo e a experiência, vamos adquirindo as habilidades necessárias!


Z 1
1 1
O exemplo √ dx. Sabemos que lim √
2 x
= ∞ (função Ilimitada)
0 2 x x→0+

Queremos saber SE a área abaixo desta curva é finita para 0 < x < 1
Z 1
1
O exemplo √ dx. Sabemos que lim+ 2√1 x = ∞
0 2 x x→0

Z 1 Z 1
1 1
√ dx = lim √ dx =
0 2 x →0+  2 x
Z 1
1
O exemplo √ dx. Sabemos que lim+ 2√1 x = ∞
0 2 x x→0

Z 1 Z 1
1 1 √ 1
√ dx = lim √ dx = lim x =
0 2 x →0+  2 x →0+
Z 1
1
O exemplo √ dx. Sabemos que lim+ 2√1 x = ∞
0 2 x x→0

Z 1
1
Z 1
1 √ 1 h√ √ i
√ dx = lim √ dx = lim x  = lim 1− 
0 2 x →0+  2 x →0+ →0+
Z 1
1
O exemplo √ dx. Sabemos que lim+ 2√1 x = ∞
0 2 x x→0

Z 1
1
Z 1
1 √ 1 h√ √ i
√ dx = lim √ dx = lim x  = lim 1−  =1
0 2 x →0+  2 x →0+ →0+
Z 1
1
O exemplo √ dx. Sabemos que lim+ 2√1 x = ∞
0 2 x x→0

Z 1
1
Z 1
1 √ 1 h√ √ i
√ dx = lim √ dx = lim x  = lim 1−  =1
0 2 x →0+  2 x →0+ →0+

Z 1
1
Aqui verificamos que √ dx é finita ( CONVERGE!),
0 2 x
Z 1
1
O exemplo √ dx. Sabemos que lim+ 2√1 x = ∞
0 2 x x→0

Z 1
1
Z 1
1 √ 1 h√ √ i
√ dx = lim √ dx = lim x  = lim 1−  =1
0 2 x →0+  2 x →0+ →0+

Z 1
1
Aqui verificamos que √ dx é finita ( CONVERGE!),
0 2 x

1
apesar de f (x) = √
2 x
ficar ILIMITADA dentro do domı́nio de integração.
1
Integrando f : (1, ∞) → R dada por f (x) = x2
. (Domı́nio de integração Ilimitado)

Objetivo: Z ∞
1
Calcular dx.
1 x2
1
Integrando f : (1, ∞) → R dada por f (x) = x2
. (Domı́nio de integração Ilimitado)

Objetivo: Z∞
1
Calcular dx.
1 x2

1) Inicialmente integramos de 1 até R.
Passos para a solução:
1
Integrando f : (1, ∞) → R dada por f (x) = x2
. (Domı́nio de integração Ilimitado)

Objetivo:
∞Z
1
Calcular dx.
1 x2

1) Inicialmente integramos de 1 até R.
Passos para a solução:
2) Fazemos R → ∞.
1
Integrando f : (1, ∞) → R dada por f (x) = x2
. (Domı́nio de integração Ilimitado)

Objetivo:
∞Z
1
Calcular dx.
1 x2

1) Inicialmente integramos de 1 até R.
Passos para a solução:
2) Fazemos R → ∞.
∞ R  R  
−1 −1
Z Z
1 1
dx = lim dx = lim = lim +1 =1
1 x2 R→∞ 1 x2 R→∞ x 1 R→∞ R
Z ∞
1 dx
A potência de f (x) = xp
, x > 1 faz diferença na integral
1 xp
Z ∞
1 dx
A potência de f (x) = xp
, x > 1 faz diferença na integral
1 xp
R∞
O exemplo 0 e −x dx

Z ∞ Z r
−x
e dx = lim e −x dx = lim [−e −x ]r0 = lim −e −r +1 = 1
0 r →∞ 0 r →∞ r →∞

Agora temos o exemplo de f (x) = e −x limitada, porém definida


em um domı́nio de integração ilimitado!
Apesar disso tudo
Z ∞
e −x dx = 1 (Converge!)
0
R∞
O CASO 0 e x dx

Por outro lado

Z ∞ Z r
x
e dx = lim e x dx = lim [e x ]r0 = lim e r − 1 = ∞
0 r →∞ 0 r →∞ r →∞

R∞
Conclusão: a integral 0 e x dx = ∞ DIVERGE
Note que f (x) = e x ILIMITADA para x ∈ (0, ∞).
Integrais Impróprias

Z b
f (x)dx
a

é dita IMPRÓPRIA se pelo menos um dos casos abaixo ocorre:

[Caso 1] a = −∞ e/ou b = ∞.
Integrais Impróprias

Z b
f (x)dx
a

é dita IMPRÓPRIA se pelo menos um dos casos abaixo ocorre:

[Caso 1] a = −∞ e/ou b = ∞.
Z ∞
[exemplo]: xe −4x dx
0
Integrais Impróprias

Z b
f (x)dx
a

é dita IMPRÓPRIA se pelo menos um dos casos abaixo ocorre:

[Caso 1] a = −∞ e/ou b = ∞.
Z ∞ Z ∞
−4x 2
[exemplo]: xe dx, e −x cos(x 2 +1)dx e
0 −∞
Integrais Impróprias

Z b
f (x)dx
a

é dita IMPRÓPRIA se pelo menos um dos casos abaixo ocorre:

[Caso 1] a = −∞ e/ou b = ∞. √
Z ∞ Z ∞ Z ∞
−4x −x 2 2 1+x
[exemplo]: xe dx, e cos(x +1)dx e dx
0 −∞ 1 x
são exemplos de integrais impróprias!
Integrais Impróprias

Z b
f (x)dx
a

é dita IMPRÓPRIA se pelo menos um dos casos abaixo ocorre:

[Caso 1] a = −∞ e/ou b = ∞. √
Z ∞ Z ∞ Z ∞
−4x −x 2 2 1+x
[exemplo]: xe dx, e cos(x +1)dx e dx
0 −∞ 1 x
são exemplos de integrais impróprias!

[Caso 2] Quando lim f (x) = ±∞ para algum c ∈ [a, b].


x→c
Integrais Impróprias

Z b
f (x)dx
a

é dita IMPRÓPRIA se pelo menos um dos casos abaixo ocorre:

[Caso 1] a = −∞ e/ou b = ∞. √
Z ∞ Z ∞ Z ∞
−4x −x 2 2 1+x
[exemplo]: xe dx, e cos(x +1)dx e dx
0 −∞ 1 x
são exemplos de integrais impróprias!

[Caso 2] Quando lim f (x) = ±∞ para algum c ∈ [a, b].


Z 1 x→c
1
[exemplos]: dx,
0 x
Integrais Impróprias

Z b
f (x)dx
a

é dita IMPRÓPRIA se pelo menos um dos casos abaixo ocorre:

[Caso 1] a = −∞ e/ou b = ∞. √
Z ∞ Z ∞ Z ∞
−4x −x 2 2 1+x
[exemplo]: xe dx, e cos(x +1)dx e dx
0 −∞ 1 x
são exemplos de integrais impróprias!

[Caso 2] Quando lim f (x) = ±∞ para algum c ∈ [a, b].


Z 1 x→c Z 1
1 1
[exemplos]: dx, 2
dx
0 x 0 x −1
Integrais Impróprias

Z b
f (x)dx
a

é dita IMPRÓPRIA se pelo menos um dos casos abaixo ocorre:

[Caso 1] a = −∞ e/ou b = ∞. √
Z ∞ Z ∞ Z ∞
−4x −x 2 2 1+x
[exemplo]: xe dx, e cos(x +1)dx e dx
0 −∞ 1 x
são exemplos de integrais impróprias!

[Caso 2] Quando lim f (x) = ±∞ para algum c ∈ [a, b].


Z 1 x→c Z 1 Z 0
1 1 ln(x + 1)
[exemplos]: dx, 2
dx e dx.
0 x 0 x −1 −1 x + 1
Como calcular uma integral Imprópria
Z ∞ Z R
[Caso 1] Se b = ∞, então xe −x dx Significa lim xe −x dx. Ou seja:
0 R→∞ 0

Z R
i) calculamos PRIMEIRO, xe −x dx ii) DEPOIS fazemos R → ∞.
0
Como calcular uma integral Imprópria
Z ∞ Z R
[Caso 1] Se b = ∞, então xe −x dx Significa lim xe −x dx. Ou seja:
0 R→∞ 0

Z R
i) calculamos PRIMEIRO, xe −x dx ii) DEPOIS fazemos R → ∞.
0

Z 1 Z 1
1 1
[Caso 2] Se lim f (x) = ±∞, então dx Significa lim dx. Ou seja:
x→c 0 xp →0+  xp

Z 1
1
i) calculamos PRIMEIRO, dx. ii) DEPOIS fazemos  → 0+ .
 xp
Como calcular uma integral Imprópria
Z ∞ Z R
[Caso 1] Se b = ∞, então xe −x dx Significa lim xe −x dx. Ou seja:
0 R→∞ 0

Z R
i) calculamos PRIMEIRO, xe −x dx ii) DEPOIS fazemos R → ∞.
0

Z 1 Z 1
1 1
[Caso 2] Se lim f (x) = ±∞, então dx Significa lim dx. Ou seja:
x→c 0 xp →0+  xp

Z 1
1
i) calculamos PRIMEIRO, dx. ii) DEPOIS fazemos  → 0+ .
 xp

A ideia básica é:


i) CALCULAR A INTEGRAL LONGE DA SINGULARIDADE e
ii) DEPOIS NOS APROXIMAMOS DA SIGULARIDADE.
OBS. Singularidade é onde temos ’problemas’(a função fica ilimitada)
Ex [caso 2]: Classificando integrais SEM resolve-las

1
e −t
Z
• Mostre que integral(imprópria) √ dt é convergente!
0 t
Ex [caso 2]: Classificando integrais SEM resolve-las

1
e −t
Z
• Mostre que integral(imprópria) √ dt é convergente!
Z 1 0 t
1
Dica 1: Sabemos que dx = lim (ln |1| − ln |r |) = ∞.
0 x r →0+
Ex [caso 2]: Classificando integrais SEM resolve-las

1
e −t
Z
• Mostre que integral(imprópria) √ dt é convergente!
Z 1 0 t
1
Dica 1: Sabemos que dx = lim (ln |1| − ln |r |) = ∞.
0 x r →0+
1
Dica2: < e −t < 1 para 0 < t < 1.
e
Ex [caso 2]: Classificando integrais SEM resolve-las

1
e −t
Z
• Mostre que integral(imprópria) √ dt é convergente!
Z 1 0 t
1
Dica 1: Sabemos que dx = lim (ln |1| − ln |r |) = ∞.
0 x r →0+
1
Dica2: < e −t < 1 para 0 < t < 1.
e

Abrindo mão da rebeldia e Usando a dica 2, teremos


Ex [caso 2]: Classificando integrais SEM resolve-las

1
e −t
Z
• Mostre que integral(imprópria) √ dt é convergente!
Z 1 0 t
1
Dica 1: Sabemos que dx = lim (ln |1| − ln |r |) = ∞.
0 x r →0+
1
Dica2: < e −t < 1 para 0 < t < 1.
e

Abrindo mão da rebeldia e Usando a dica 2, teremos


1 e −t 1
√ < √ < √
e t t t
para 0 < t < 1.
Ex [caso 2]: Classificando integrais SEM resolve-las

1
e −t
Z
• Mostre que integral(imprópria) √ dt é convergente!
Z 1 0 t
1
Dica 1: Sabemos que dx = lim (ln |1| − ln |r |) = ∞.
0 x r →0+
1
Dica2: < e −t < 1 para 0 < t < 1.
e

Abrindo mão da rebeldia e Usando a dica 2, teremos


1 e −t 1
√ < √ < √
e t t t
para 0 < t < 1.Integrando de 0 até 1,
Z 1 Z 1 −t Z 1
1 e 1
0< √ dt < √ dt < √ dt = 2 [Calcule!]
0 e t 0 t 0 t
Ex [caso 2]: Classificando integrais SEM resolve-las

1
e −x
Z
• Mostre que dx diverge!
0 x
1
e −t
Z
• Diga para quais p > 0 teremos √p
dt convergente!
0 t
Sabemos que, utilizando a regra de L’Hospital,
xs
lim = 0.
x→∞ e x

Desta forma
∞ R
−x s e −x 0 = lim −x s e −x 0
R→∞

= lim −R s e −R + 0s e 0
 
R→∞

Rs
= lim − = 0.
R→∞ eR
Z ∞
Exemplo do [Caso 1]: Γ(s) = x s−1 e −x dx, para cada s > 0
0

a) Utilizando integração por partes, Mostre que Γ(s + 1) = sΓ(s).

[Sol.]
Z ∞
Exemplo do [Caso 1]: Γ(s) = x s−1 e −x dx, para cada s > 0
0

a) Utilizando integração por partes, Mostre que Γ(s + 1) = sΓ(s).


xs
[Sol.]Acabamos de ver que lim = 0.
x→∞ ex
Z ∞
Exemplo do [Caso 1]: Γ(s) = x s−1 e −x dx, para cada s > 0
0

a) Utilizando integração por partes, Mostre que Γ(s + 1) = sΓ(s).


xs ∞
[Sol.]Acabamos de ver que lim = 0. e −x s e −x 0 = 0.
x→∞ ex
Z ∞
Exemplo do [Caso 1]: Γ(s) = x s−1 e −x dx, para cada s > 0
0

a) Utilizando integração por partes, Mostre que Γ(s + 1) = sΓ(s).


xs ∞
[Sol.]Acabamos de ver que lim = 0. e −x s e −x 0 = 0.Além disso,
x→∞ ex
Z ∞
Γ(s + 1) = x s e| −x
|{z} {zdx}
0 u dv
Z ∞
Exemplo do [Caso 1]: Γ(s) = x s−1 e −x dx, para cada s > 0
0

a) Utilizando integração por partes, Mostre que Γ(s + 1) = sΓ(s).


xs ∞
[Sol.]Acabamos de ver que lim = 0. e −x s e −x 0 = 0.Além disso,
x→∞ ex
Z ∞
Γ(s + 1) = x s e| −x
|{z} {zdx}
0 u dv


= −x s e −x 0 +
Z ∞
Exemplo do [Caso 1]: Γ(s) = x s−1 e −x dx, para cada s > 0
0

a) Utilizando integração por partes, Mostre que Γ(s + 1) = sΓ(s).


xs ∞
[Sol.]Acabamos de ver que lim = 0. e −x s e −x 0 = 0.Além disso,
x→∞ ex
Z ∞
Γ(s + 1) = x s e| −x
|{z} {zdx}
0 u dv
Z ∞

−x s e −x 0 e −x sx s−1 dx

= +
0
Z ∞
Exemplo do [Caso 1]: Γ(s) = x s−1 e −x dx, para cada s > 0
0

a) Utilizando integração por partes, Mostre que Γ(s + 1) = sΓ(s).


xs ∞
[Sol.]Acabamos de ver que lim = 0. e −x s e −x 0 = 0.Além disso,
x→∞ ex
Z ∞
Γ(s + 1) = x s e| −x
|{z} {zdx}
0 u dv
Z ∞

−x s e −x 0 e −x sx s−1 dx

= +
0
Z ∞
= s x s−1 e −x dx =
|0 {z }
Γ(s)
Z ∞
Exemplo do [Caso 1]: Γ(s) = x s−1 e −x dx, para cada s > 0
0

a) Utilizando integração por partes, Mostre que Γ(s + 1) = sΓ(s).


xs ∞
[Sol.]Acabamos de ver que lim = 0. e −x s e −x 0 = 0.Além disso,
x→∞ ex
Z ∞
Γ(s + 1) = x s e| −x
|{z} {zdx}
0 u dv
Z ∞

−x s e −x 0 e −x sx s−1 dx

= +
0
.
Z ∞
= s x s−1 e −x dx = s · Γ(s)
|0 {z }
Γ(s)

Portanto Γ(s + 1) = sΓ(s), para qualquer s > 0.


Z ∞
Exemplo do [Caso 1]: Γ(s) = x s−1 e −x dx, para cada s > 0
0

a) Utilizando integração por partes, Mostre que Γ(s + 1) = sΓ(s).


xs ∞
[Sol.]Acabamos de ver que lim = 0. e −x s e −x 0 = 0.Além disso,
x→∞ ex
Z ∞
Γ(s + 1) = x s e| −x
|{z} {zdx}
0 u dv
Z ∞

−x s e −x 0 e −x sx s−1 dx

= +
0
.
Z ∞
= s x s−1 e −x dx = s · Γ(s)
|0 {z }
Γ(s)

Portanto Γ(s + 1) = sΓ(s), para qualquer s > 0.


OBS. Já sabemos que Γ(1) = 1 ( veja no primeiro slide 0∞ e −x dx)
R

b) Calcule Γ(n) para n ∈ N.[Exercı́cio!]


 
1
[Exercı́cio] Aplicações para Γ
2

Z ∞
Γ(s) = x s−1 e −x dx,
0

• No futuro, vamos descobrir o fato surpreendente que


Z ∞ √
−u 2 π
e du = .
0 2
Baseado nesse fato, calcule
 
1
Γ
2
 
1
[Exercı́cio] Aplicações para Γ
2

Z ∞
Γ(s) = x s−1 e −x dx,
0

• No futuro, vamos descobrir o fato surpreendente que


Z ∞ √
−u 2 π
e du = .
0 2
Baseado nesse fato, calcule
  Z ∞ −x
1 e
Γ = √ dx
2 0 x
 
1
[Exercı́cio] Aplicações para Γ
2

Z ∞
Γ(s) = x s−1 e −x dx,
0

• No futuro, vamos descobrir o fato surpreendente que


Z ∞ √
−u 2 π
e du = .
0 2
Baseado nesse fato, calcule
  Z ∞ −x Z ∞ −(√x)2
1 e e
Γ = √ dx = √ dx = ........
2 0 x 0 x
[Exercı́cio] Aplicações para Γ (s)

• Inspirado
Z ∞ pelo slide anterior,
Z ∞ Calcule:

Z ∞
2
i) t ·e −t dt ii) t 3/2 e −t dt iii) x 2 e −x dx
0 0 0

Z ∞
Vamos começar a primeira! Sabemos que Γ(s) = x s−1 e −x dx.
Z ∞ Z ∞ 0
√ −t 1
Além disso, t · e dt = t 2 · e −t dt
0 0
Você não está com vontade de chamar alguém de s − 1?
Feito isso, relacione esta integral com Γ(s).
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞.
1 x R→∞
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞
1
Ip := dx =
1 xp
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞ Z R
1
Ip := dx = lim x −p dx =
1 xp R→∞ 1
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞ Z R R
1 1
x −p dx = x 1−p =

Ip := dx = lim lim
1 xp R→∞ 1 R→∞ 1−p 1
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞ Z R R
1 1 1  1−p 
x −p dx = x 1−p =

Ip := dx = lim lim lim R −1
1 xp R→∞ 1 R→∞ 1−p 1
R→∞ 1−p
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞ Z R R
1 1 1  1−p 
x −p dx = x 1−p =

Ip := dx = lim lim lim R −1
1 xp R→∞ 1 R→∞ 1−p 1
R→∞ 1−p

Se p > 1,
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞ Z R R
1 1 1  1−p 
x −p dx = x 1−p =

Ip := dx = lim lim lim R −1
1 xp R→∞ 1 R→∞ 1−p 1
R→∞ 1−p

Se p > 1,então (1 − p) < 0


Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞ Z R R
1 1 1  1−p 
x −p dx = x 1−p = lim

Ip := dx = lim lim R −1
1 xp R→∞ 1 R→∞ 1 − p
1
R→∞ 1 − p

 
1 1 −1 1
Se p > 1,então (1 − p) < 0e Ip = lim −1 = =
R→∞ 1 − p R p−1 1−p p−1
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞ Z R R
1 1 1  1−p 
x −p dx = x 1−p = lim

Ip := dx = lim lim R −1
1 xp R→∞ 1 R→∞ 1 − p
1
R→∞ 1 − p

 
1 1 −1 1
Se p > 1,então (1 − p) < 0e Ip = lim −1 = =
R→∞ 1 − p R p−1 1−p p−1
Se p < 1,
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞ Z R R
1 1 1  1−p 
x −p dx = x 1−p = lim

Ip := dx = lim lim R −1
1 xp R→∞ 1 R→∞ 1 − p
1
R→∞ 1 − p

 
1 1 −1 1
Se p > 1,então (1 − p) < 0e Ip = lim −1 = =
R→∞ 1 − p R p−1 1−p p−1
Se p < 1,então (1 − p) > 0
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞ Z R R
1 1 1  1−p 
x −p dx = x 1−p = lim

Ip := dx = lim lim R −1
1 xp R→∞ 1 R→∞ 1 − p
1
R→∞ 1 − p

 
1 1 −1 1
Se p > 1,então (1 − p) < 0e Ip = lim −1 = =
R→∞ 1 − p R p−1 1−p p−1
1  1−p 
Se p < 1,então (1 − p) > 0e Ip = lim R −1 =∞
R→∞ 1 − p
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞ Z R R
1 1 1  1−p 
x −p dx = x 1−p = lim

Ip := dx = lim lim R −1
1 xp R→∞ 1 R→∞ 1 − p
1
R→∞ 1 − p

 
1 1 −1 1
Se p > 1,então (1 − p) < 0e Ip = lim −1 = =
R→∞ 1 − p R p−1 1−p p−1
1  1−p 
Se p < 1,então (1 − p) > 0e Ip = lim R −1 =∞
R→∞ 1 − p

Conclusão: Z ∞ 
1 Converge se p > 1
dx = .
1 xp Diverge se p ≤ 1
Z ∞
1
[Caso 1] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
1

Z ∞
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim ln |R| − ln |1| = ∞. Por isso,
1 x R→∞
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z ∞ Z R R
1 1 1  1−p 
x −p dx = x 1−p = lim

Ip := dx = lim lim R −1
1 xp R→∞ 1 R→∞ 1 − p
1
R→∞ 1 − p

 
1 1 −1 1
Se p > 1,então (1 − p) < 0e Ip = lim −1 = =
R→∞ 1 − p R p−1 1−p p−1
1  1−p 
Se p < 1,então (1 − p) > 0e Ip = lim R −1 =∞
R→∞ 1 − p

Conclusão: Z ∞ 
1 Converge se p > 1
dx = .
1 xp Diverge se p ≤ 1


Z
1
Por exemplo, √ dx CONVERGE! Pois, x x = x 1 · x 1/2 = x 3/2 e assim
1 x x
Z ∞ Z ∞
1 1
√ dx = p
dx, com p = 3/2 > 1
1 x x 1 x
Z 1
1
[Caso 2] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
0

Z 1
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim (ln |1| − ln |r |) = ∞.
0 x r →0+
Z 1
1
[Caso 2] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
0

Z 1
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim (ln |1| − ln |r |) = ∞. Por isso,
0 x r →0+
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z 1
1
[Caso 2] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
0

Z 1
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim (ln |1| − ln |r |) = ∞. Por isso,
0 x r →0+
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z 1 Z 1 1
1 −p 1 1−p 1  
1 − r 1−p

Ip := p
dx = lim x dx = lim x = lim
0 x r →0+ r r →0+ 1 − p r →0+ 1 − p

r
Z 1
1
[Caso 2] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
0

Z 1
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim (ln |1| − ln |r |) = ∞. Por isso,
0 x r →0+
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z 1 Z 1 1
1 −p 1 1−p 1  
1 − r 1−p

Ip := p
dx = lim x dx = lim x = lim
0 x r →0+ r r →0+ 1 − p r →0+ 1 − p

r
 
−1 1
Se p > 1, então (1 − p) < 0 e Ip = lim 1 − p−1 − 1 = ∞
r →0+ p − 1 r
Z 1
1
[Caso 2] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
0

Z 1
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim (ln |1| − ln |r |) = ∞. Por isso,
0 x r →0+
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z 1 Z 1 1
1 −p 1 1−p 1  
1 − r 1−p

Ip := p
dx = lim x dx = lim x = lim
0 x r →0+ r r →0+ 1 − p r →0+ 1 − p

r
 
−1 1
Se p > 1, então (1 − p) < 0 e Ip = lim 1 − p−1 − 1 = ∞ Se
r →0+ p − 1 r
1  1−p
 1
p < 1, então (1 − p) > 0 e Ip = lim 1−r =
r →0+ 1 − p 1−p
Z 1
1
[Caso 2] Classificando a integral imprópria
xp
dx.
0

Z 1
1
• É claro que se p = 1, então dx = lim (ln |1| − ln |r |) = ∞. Por isso,
0 x r →0+
vamos trabalhar agora com p 6= 1.
Z 1 Z 1 1
1 −p 1 1−p 1  
1 − r 1−p

Ip := p
dx = lim x dx = lim x = lim
0 x r →0+ r r →0+ 1 − p r →0+ 1 − p

r
 
−1 1
Se p > 1, então (1 − p) < 0 e Ip = lim 1 − p−1 − 1 = ∞ Se
r →0+ p − 1 r
1  1−p
 1
p < 1, então (1 − p) > 0 e Ip = lim 1−r =
r →0+ 1 − p 1−p

Conclusão: Z 1 
1 Diverge se p ≥ 1
dx = .
0 xp Converge se p < 1
Conclusão:
Z ∞ 
1 Converge se p > 1
dx = .
1 xp Diverge se p ≤ 1

Z 1 
1 Diverge se p ≥ 1
dx = .
0 xp Converge se p < 1
Z 1
ln(t)
Exercı́cio do [Caso 2]: Classifique dt para p ≥ 1.
0 tp

Dicas:
i) Se p = 1 já vimos que a integral diverge!

ii) Para o caso p > 1 compare as frações t1p e 1t e veja que é maior.
Depois multiplique por ln(t).(Lembre-se que ln(t) < 0 se 0 < s < 1.)
Z 1
ln(t)
Exercı́cio do [Caso 2]: Classifique dt para q < 1.
0 tq

Dica: Faça uma mudança de variáveis t q = w


1 1 q1 −1
t =wq e dt = w dw
q
e veja o que acontece!!!
Exercı́cio: Calcule o valor da cada integral imprópria.

Z 1 Z 1 Z ∞ Z ∞
dx −x
a) √ b) ln x dx c) e dx d) x 2 e −x dx
0 1 − x2 0 0 0

Z 1 Z ∞ Z ∞
ln x ln x dx
e) dx f) dx para p > 1 g) √
0 x 1 xp 1 x 1 + x2
Classificando Uma integral Imprópria SEM saber seu valor
R
Pode ocorrer de ser MUITO DIFÍCIL calcular algebricamente f (x)dx ou até
mesmo ser impossı́vel. Rb
Mas ainda assim podemos dizer se a f (x)dx converge ou diverge!
Rb
Isto é, podemos dizer se o resultado de a f (x)dx é finito ou não!

∞ Z ∞
ln(x p + 1)
Z
ln(x)
Ex. dx. Ela se parece com p dx a qual diverge!
1 x 1 x
Note que podemos fazer a seguinte ESTIMATIVA:

ln(x p + 1) ln(x p ) ln(x)


> = p
x x x
Integrando,
Z ∞ ∞ ∞
ln(x p + 1) ln(x p )
Z Z
ln(x)
dx > dx = p dx = ∞
1 x 1 x 1 x
Z ∞ p
ln(x + 1)
Desta forma dx DIVERGE! (para todo p > 0)
1 x
Classificando Uma integral Imprópria SEM saber seu valor
Z ∞
1
• A integral dx, onde p > 0. Note que
1 x pex
Z ∞ Z ∞
1
dx = e −x dx < ∞.
1 ex 1

i) Como x > 1, então


1 1
x pex > ex =⇒ <
x pex ex

ii) Portanto Z ∞ Z ∞
1 1
dx < dx < ∞
1 x pex 1 ex

CONVERGE, independente Z ∞de quem seja p > 0.


1
Ou seja, Não calculamos pex
dx, porém sabemos que ela CONVERGE!
1 x
Classificando Uma integral Imprópria SEM saber seu valor

Z ∞
1
√ dx [Compare com √1 ]
x3 +1 x3
1
Z ∞
1 1
dx [Compare com x5
]
1 x5 + 1
Z ∞ 2
e −x dx [Compare com e −x ]
1
2
Note que e −x < e −x se x > 1.
Classificando Uma integral Imprópria SEM saber seu valor

Note que dado uma potência p > 0 podemos escrever

xp xp 1 xp 2
= x2 x2 = e −x /2
.
ex2 e2 e2 e
x2
2
xp xp
Usando L’hospital, lim x2
= 0. Dessa forma, como x2
→ 0,
x→∞
e 2 e 2
xp
sabemos que existe M > 0 tal que x 2 < 1 se x > M.
Z eM
2
Z ∞ Z ∞
p −x 2 p −x 2 2
x e dx = x e dx + x p e −x dx
1
|1 {z } M

Limitada. Pois a
Função é contı́nua em [1,M]!

Z ∞ 2
Z ∞
≤C + 1e −x /2
dx ≤ C + 1e −x dx < ∞.
M M
Classificando Uma integral Imprópria SEM saber seu valor

Temos duas opções:


i) Encontrar uma função g que está ACIMA da f , isto é 0 ≤ f (x) ≤ g (x) e
Rb Rb
a
g (x)dx < ∞. Assim podemos concluir que a f (x)dx < ∞. [converge]

ii) Encontrar uma função g que está ABAIXO da f , isto é f (x) ≥ g (x) e
Rb Rb
a
g (x)dx = ∞. Assim podemos concluir que a f (x)dx = ∞. [diverge]

Classifique
Z ∞ as integrais
Z ∞ abaixo. Z ∞ Z ∞
−x 2 cos(x) sin(x) sin(x)
a) e dx b) dx c) dx d) dx,
0 1 x2 1 x 1 xp
onde p ≥ 1.

∞ ∞ ∞
e −x e −x cos(x)
Z Z Z
ln(x)
e) 2
dx f) dx g) dx
0 x +1 0 x2 + 1 1 x2 + 1


OBS. ln(Z ) ≤ Z . Podemos fazer Z = x e usar isso na letra g)
Z ∞
1
Pensando com carinho e atenção sobre a integral dx
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
0
Rπ dx
•Utilizando a mudança w = tan(x), conseguimos calcular 0 2 a2 cos2 (x)+b 2 sin2 (x) .
Z ∞
1
Pensando com carinho e atenção sobre a integral dx
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
0
Rπ dx
•Utilizando a mudança w = tan(x), conseguimos calcular 0 2 a2 cos2 (x)+b 2 sin2 (x) .

•A integração no lado positivo da reta, isto é,


Z ∞
1
dx,
0 a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
necessita de uma análise mais fina!
Z ∞
1
Pensando com carinho e atenção sobre a integral dx
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
0
Rπ dx
•Utilizando a mudança w = tan(x), conseguimos calcular 0 2 a2 cos2 (x)+b 2 sin2 (x) .

•A integração no lado positivo da reta, isto é,


Z ∞
1
dx,
0 a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
necessita de uma análise mais fina!
i) Note que cos2 (θ) ≤ 1 e sin2 (θ) ≤ 1.
Z ∞
1
Pensando com carinho e atenção sobre a integral dx
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
0
Rπ dx
•Utilizando a mudança w = tan(x), conseguimos calcular 0 2 a2 cos2 (x)+b 2 sin2 (x) .

•A integração no lado positivo da reta, isto é,


Z ∞
1
dx,
0 a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
necessita de uma análise mais fina!
i) Note que cos2 (θ) ≤ 1 e sin2 (θ) ≤ 1.Então,

a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) ≤


Z ∞
1
Pensando com carinho e atenção sobre a integral dx
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
0
Rπ dx
•Utilizando a mudança w = tan(x), conseguimos calcular 0 2 a2 cos2 (x)+b 2 sin2 (x) .

•A integração no lado positivo da reta, isto é,


Z ∞
1
dx,
0 a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
necessita de uma análise mais fina!
i) Note que cos2 (θ) ≤ 1 e sin2 (θ) ≤ 1.Então,

a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) ≤ a2 + b 2


Z ∞
1
Pensando com carinho e atenção sobre a integral dx
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
0
Rπ dx
•Utilizando a mudança w = tan(x), conseguimos calcular 0 2 a2 cos2 (x)+b 2 sin2 (x) .

•A integração no lado positivo da reta, isto é,


Z ∞
1
dx,
0 a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
necessita de uma análise mais fina!
i) Note que cos2 (θ) ≤ 1 e sin2 (θ) ≤ 1.Então,

a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) ≤ a2 + b 2

1
. =⇒ ≥
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
Z ∞
1
Pensando com carinho e atenção sobre a integral dx
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
0
Rπ dx
•Utilizando a mudança w = tan(x), conseguimos calcular 0 2 a2 cos2 (x)+b 2 sin2 (x) .

•A integração no lado positivo da reta, isto é,


Z ∞
1
dx,
0 a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
necessita de uma análise mais fina!
i) Note que cos2 (θ) ≤ 1 e sin2 (θ) ≤ 1.Então,

a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) ≤ a2 + b 2

1 1
. =⇒ ≥ 2
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) a + b2
Z ∞
1
Pensando com carinho e atenção sobre a integral dx
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
0
Rπ dx
•Utilizando a mudança w = tan(x), conseguimos calcular 0 2 a2 cos2 (x)+b 2 sin2 (x) .

•A integração no lado positivo da reta, isto é,


Z ∞
1
dx,
0 a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
necessita de uma análise mais fina!
i) Note que cos2 (θ) ≤ 1 e sin2 (θ) ≤ 1.Então,

a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) ≤ a2 + b 2

1 1
. =⇒ ≥ 2
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) a + b2
Integando em ambos os lados

Z ∞ Z ∞
1 1
dx ≥ dx =
0 a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) 0 a2 + b 2
Z ∞
1
Pensando com carinho e atenção sobre a integral dx
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
0
Rπ dx
•Utilizando a mudança w = tan(x), conseguimos calcular 0 2 a2 cos2 (x)+b 2 sin2 (x) .

•A integração no lado positivo da reta, isto é,


Z ∞
1
dx,
0 a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)
necessita de uma análise mais fina!
i) Note que cos2 (θ) ≤ 1 e sin2 (θ) ≤ 1.Então,

a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) ≤ a2 + b 2

1 1
. =⇒ ≥ 2
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) a + b2
Integando em ambos os lados

Z ∞ Z ∞ Z ∞
1 1 1
dx ≥ dx = 2 1dx = ∞
0 a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) 0 a2 + b2 a + b2 0

e −x
Z
dx
0 a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x)

Por simplicidade, vamos supor que b 2 ≥ a2 . Desta forma,

a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) ≥ a2 cos2 (x) + a2 sin2 (x) = a2 .


Portanto
1 1
≤ 2
a2 cos2 (x) + b 2 sin2 (x) a

Baseado nesta última desigualdade, mostre que a integral acima converge!!!

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