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THE WRITERS THEATER Localizado ao norte de Chicago, no subúrbio de Glacoe, o The Writers Theater é

IMPLANTAÇÃO 1:1000
1|3
a nova sede da Companhia Popular de Teatro de Glacoe. Inaugurado em 2017,
o projeto faz parte do ambicioso plano diretor do distrito, que pretendia integrar
os espaços culturais e comerciais do centro da cidade. Extrapolando limites, o
Teatro atrai também grande público da região metropolitana de Chicago, repre- EUA
sentando um marco na região.

O projeto apresenta uma série de espaços formais e flexíveis que programati-


camente formam um local de reunião da comunidade. Embora as necessidades Chicago - Glacoe
técnicas dos teatros atuais exijam volumes opacos que muitas vezes são isola-
dos de seus arredores, o novo projeto do Writers Theatre enfatizou uma abor-
dagem aberta para servir também como um centro comunitário. O espaço de
Estação Glacoe

Linha do Trem
Principais vias

Teatro e Estudio de Grava-


Zona Residencial

Projeto Referencial
Zona Comercial

Exercício I
The Writers Theater

FICHA TÉCNICA ÁREA PLANTA TÉRREO PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO


Proprietário 2° PAVIMENTO 1:500 1:500
1° PAVIMENTO
The Writers Theater

Mariana H. Costa | 221839


AMBIENTE ÁREA(m²)

Thaís Menegali | 226155


Isabela Cordón | 218079
AMBIENTE ÁREA(m²)
Arquitetos ENTRADA/CIRCULAÇÃO 34,4
GALERIA
CIRCULAÇÃO DA GALERIA
92,2
158,7
Studio Gang Architects LOBBY 111,2 TERRAÇO DE EVENTOS 115,7
LOBBY DE PERMANÊNCIA 50,8 LOUNGE DE DOADORES 77,2
Localização LANCHONETE 15,7 FOYER 10,2

Glacoe, Chicago, IL, EUA CHAPELARIA


LIVRARIA
8,6
27,7
ELEVADOR
ESCRITÓRIO
4,3
80,7

Ano TEATRO 250 ASSENTOS 482,4


TELHADO VERDE 292,4
73,7
CIRCULAÇÃO INTERNA
172,7
2016
TEATRO CAIXA PRETA
ÁREA TÉCNICA TEATRO 52,9
BANHEIRO PÚBLICO 77,6
ÁREA TÉCNICA COBERTURA 169,4
SALA DE ENSAIO 212,9
Área FUNDOS DO TEATRO 50,7
ÁREA TÉCNICA CAIXA 45,0

3344 m² CAMARIM 28,0 ENTRADA


LOBBY DE PERMANÊNCIA
189,9 LOBBY
Custo da Construção
VESTIÁRIO DOS ATORES
ACESSO DE SERVIÇO
TEATRO 250 ASSENTOS
39,5
LOBBY DE PERMANÊNCIA
$28,000,00i FOYER 85,6
BILHETERIA
TEATRO DE CAIXA PRETA

PED Eng. Marcos R. Barbieri Junior


Consultor Acústico CIRCULAÇÃO INTERNA 129,7 GALERIA

Prof.a Dr.a Stelamaris Rolla Bertoli


BILHETERIA 14,6 LANCHONETE
CIRCULAÇÃO DA GALERIA
Threshold Acoustics ÁREA DE APOIO DOS ATORES 113,7 CHAPELARIA
TERRAÇO DE EVENTOS
Consultor de Palco ÁREA TÉCNICA DO TEATRO 177,0 LIVRARIA
LOUNGE DE DOADORES

Prof.a Dr.a Núbia Bernardi


45,6
Auerbach Pollock Friedlander ÁREA TÉCNICA CAIXA
TEATRO 250 ASSENTOS
ESCRITÓRIO
TEATRO DE CAIXA PRETA
TELHADO VERDE
SALA DE ENSAIO
TEATRO DOS FUNDOS
CAMARIM
VESTIÁRIO DOS ATORES
ACESSO DE SERVIÇO

CORTE TRANSVERSAL CORTE LONGITUDINAL


1:500 1:500

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo


AU147 | Teoria e Projeto VII - Acústica Arquitetônica
Universidade Estadual de Campinas
LOBBY
LOBBY
LOBBY DE PERMANÊNCIA
LOBBY DE PERMANÊNCIA
BILHETERIA
LANCHONETE
SALA DE ENSAIO
LIVRARIA
CIRCULAÇÃO DA GALERIA
TEATRO DE CAIXA PRETA
TERRAÇO DE EVENTOS
CIRCULAÇÃO DA GALERIA
LOUNG DE DOADORES
TELHADO VERDE
O TEATRO
O teatro conta com uma entrada que funciona como espaço flexível e informal de apresentações,
performances, ensaios, programas de extensão da audiência. Internamente, projetou-se duas salas de
FLUXOGRAMA
O fluxo é dividido entre público e pri-
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teatro, uma principal de 250 assentos e um teatro no formato caixa preta, com 99 assentos. A galeria vado. E este acontece no entorno do
central, localizada no segundo pavimento, proporciona vista privilegiada ao centro da cidade, ao lago teatro principal e faz a conexão des-
e ao bosque próximo. Espaços de apoio, ensaio e administração se distribuem próximos à entrada de de a sala de ensaio até o segundo te-
técnica. atro, percorrendo as fachadas norte
LOBBY e oeste do projeto no pavimento tér-
A sala principal, o “Alexandra C. & John D. Nichols Theatre”, conta com 250 assentos fixos e um palco reo. já a circulação do público acon-
que se estende em ¾ para a plateia. Este tipo de palco tem configuração do tipo elisabetana, que permite tece nas fachadas sul e leste, inclusi-
maior proximidade e intimidade entre os artistas performando a peça e o público assistindo-a, e faz a ve na galeria do primeiro pavimento,
conexão aos bastidores pela extremidade do fundo. O acesso pelo nível térreo se dá por trás da plateia, que leva até o terraço de eventos e a
sendo necessário andar por baixo dela para acessá-la. Esta é semi circular, envolvendo o palco, e seus
sala exclusiva dos doadores.
assentos estão divididos em 8 níveis, que podem ser acessados por 5 corredores. Já no nível superior
(primeiro pavimento), o acesso é deslocado à esquerda, devido à cabine de controle centralizada em
relação ao palco, e permite acesso a algumas cadeiras - entre elas, três acessíveis.
SALA DE ESTAR PÚBLICO X PRIVADO
Em relação à acessibilidade, o projeto conta com algumas opções para melhorar a experiência de todo
o público. Há uma rampa para acessar o edifício, assentos acessíveis à cadeiras de rodas (7 assentos A divisão entre as áreas públicas e
no teatro principal e 4 no black box), com a opção de remoção ou não da cadeira, dispositivos auxiliares privadas do projeto acontecem res-
de escuta e tecnologia de loop de indução da telebobina, disponibilização dos roteiros/scripts antes da peitando a mesma lógica dos fluxos,
peça (também em braille e tamanhos maiores), apresentações com legendas abertas (Open-Captioned) ficando os usos mais públicos nas

Teatro e Estudio de Grava-


e assentos para acomodar visitantes com animais de assistência. Porém, nota-se a presença de apenas
fachadas sul e leste (voltados para a
um elevador para atender o público e apenas esse modo acessível de se chegar aos assentos do pri-
esquina do terreno) e os mais priva-
meiro pavimento, à galeria e ao terraço

Projeto Referencial
dos nas fachadas norte e oeste (fun-
REFLETORES ACÚSTICOS
CAFETERIA dos do terreno)

Exercício I
SETORIZAÇÃO
No térreo, as maiores áreas são des-
TERRAÇO DE EVENTOS tinadas aos bastidores - que atendem

Mariana H. Costa | 221839


Thaís Menegali | 226155
aos dois teatros - e às salas de apre-

Isabela Cordón | 218079


PAREDE ACÚSTICA
sentação e de ensaio. Outra grande
área do projeto é o foyer, que abriga
duas arquibancadas e uma cafeteria,
tornando o espaço acolhedor para
antes e depois das apresentações.
BLACK BOX
Uma dessas arquibancadas forma
uma escada que leva ao segundo
pavimento e possibilita o acesso su-
ACÚSTICA PALCOS
A intimidade teatral tem sido uma das principais ca- Na parte superior, os painéis refletores, acom- perior ao teatro principal e ao terraço
racterísticas do WT desde seu início em 1992, em panham as fileiras de cadeiras, com uma inclina- de eventos.
parte devido à acústica de seus espaços originais ção pouco acentuada.

PED Eng. Marcos R. Barbieri Junior


Prof.a Dr.a Stelamaris Rolla Bertoli
distintamente pequenos PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS AMBIENTAIS
Em referência à história da companhia, tijolos recu- “A tela fala suavemente com os atores, ce-

Prof.a Dr.a Núbia Bernardi


perados do Woman’s Library Club formam uma tela lebrando suas vozes e alcançando intimidade
acústica elaborada com padrões que difundem e re- acústica de uma maneira nova e totalmente
fletem o som, para um som ambiente íntimo. atraente” - Theasold Acoustics
DIAGRMA ESTRUTURAL DIAGRAMA EXPLODIDO

 


  

  


  
 


 
 




Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo








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Universidade Estadual de Campinas


ESTRUTURA
Estruturada por treliças Vierendeel de madeira e FONTES
7KH&DQRS\:DONLVKXQJIURP
um pergolado, muito leve, a caixa que abriga a
WKHSULPDU\JOXODPZRRGURRI
galeria EHDPVZLWKȉ[ȉZRRGWHQVLRQ
está suspensa em tensão com a estrutu-  https://www.archdaily.com.br/br/786444/teatro-writers-stu-
dio-gang-architects?ad_medium=gallery
ra primária.
EDWWHQV7KHIODUHGGHWDLODWWKH   
  


ORZHUFRUGFRQQHFWVWKHEDWWHQV 

DQGJOXODPEHDPVZLWKRXWDQ\   https://studiogang.com/project/writers-theatre
O design proposto permite a passagem de luz
PHFKDQLFDOIDVWHQHUV https://www.architectmagazine.com/project-gallery/writer-
s-theatre_o
e ventilação, criando uma ambiência de lanterna
7KHEDWWHQVDUHPDGHRI3RUW
https://www.architectmagazine.com/project-gallery/writer-
para a cidade, no período da noite. O palco prin-
2UIRUG&HGDUZKLFKKDV
H[FHSWLRQDOO\VWUDLJKWJUDLQDQG s-theatre_o
cipal, eLVQDWXUDOO\URWUHVLVWDQW7KH
a black box, por outro lado, permanecem VISTAS 360°
VÍDEO
STUDIO GANG
com uma estrutura em blocos de conreto e tijo-
H[SRVHGZRRGZLOOSDWLQDRYHU
WLPHZKLOHPDLQWDLQLQJZDUPWK
los, garantindo a acústica perfeita.
ESTÚDIO CIUDAD NUEVA IMPLANTAÇÃO
BOX IN A BOX
3|3

O projeto é concebido a partir do


conceito “box in a box”, onde cada
Principais vias caixa é independente uma da outra.
Paraguai A primeira caixa é a construção pre-
existente da casa, na qual foram ne-
Área Verde
cessárias adequações funcionais que
Zona Resindencial aproveitaram o espaço, material, es-
pessura e massa de paredes existen-
tes e a reutilização de partes das de-
Zona Comercial/Empresarial molições realizadas. A segunda caixa
Assunção é a junção de diferentes elementos,
Estúdio Ciudad Nueva como pisos flutuantes, paredes com
“formas e texturas acústicas” e te-
O PROJETO tos de madeira. Entre ambas as cai-

Teatro e Estudio de Grava-


Localizado no centro de Assunção, capital do Paraguai, o Estúdio Ciudad xas o som é dissipado e absorvido.
Nueva transformou uma antiga casa com pátio em um espaço criativo de
gravação aproveitando as estruturas preexistentes e usufruindo de suas ca-

Projeto Referencial
racterísticas. O projeto busca explicitar, de maneira sensível, a arquitetura PLANTA PRÉ EXISTENTE
como meio de propagação do som e agente imprescindível para o desempe-
nho acústico do local. Dessa forma, sem acesso direto a recursos e tecno- 1:500

Exercício I
logias padronizadas, o escritório explora as propriedades físicas de materiais
comuns e econômicos, construindo formas e proporções calculadas acusti- BANHO

camente. DORMITÓRIO

BANHO
ESCRITÓRIO

PLANTA TÉRREO PLANTA 1° PAV HALL


DORMITÓRIO

Mariana H. Costa | 221839


DORMITÓRIO

1:500 1:500

Thaís Menegali | 226155


Isabela Cordón | 218079
SALA DE ACESSO
PÚBLICO X PRIVADO SETORIZAÇÃO FLUXOGRAMA
Usufruindo da construção pree- Usufruindo da construção pree- Usufruindo da construção pree-
DORMITÓRIO SALA DE
JANTAR
xistente da casa, o estúdio pas- xistente da casa, o estúdio pas- xistente da casa, o estúdio pas-
sa a ocupar a parte dos fundos, sa a ocupar a parte dos fundos, sa a ocupar a parte dos fundos,
isolando-se da área privada por isolando-se da área privada por isolando-se da área privada por
DORMITÓRIO

BANHO
HALL
PÁTIO
meio de paredes acusticamen- meio de paredes acusticamen- meio de paredes acusticamente
te tratadas e acessos distintos. te tratadas e acessos distintos. tratadas e acessos distintos.
FICHA TÉCNICA ÁREAS DORMITÓRIO COZINHA

Arquitetos AMBIENTE ÁREA (M²)


Grupo Culata Jovái SALA DE ESTAR 25,0
Para tornar o espaço do estúdio acusticamen-

PED Eng. Marcos R. Barbieri Junior


Local COZINHA 11,5 BANHO

Prof.a Dr.a Stelamaris Rolla Bertoli


PÁTIO NO NÍVEL INFERIOR DORMITÓRIO

te adequado, aproveitando-se de materiais


SALA DE JANTAR 10,7
Assunção, Paraguai LAVANDERIA 7,6

Ano ÁREA EXTERNA


QUARTOS
200,0
27,3
comuns e econômicos já existentes na cons-
2017 BANHEIROS 5,4
trução, o escritório utiliza-se dos tijolos para a

Prof.a Dr.a Núbia Bernardi


Área SALA DE GRAVAÇÃO 1 37,8
A - PÁTIO E CHURRASQUEIRA G - COZINHA PÁTIO VAZIO SEM ACESSO NO NÍVEL INFERIOR
concepção de uma parede em zigzag, diminuin-
300 m²
SALA DE GRAVAÇÃO 2 14,8 B - ACESSO TÉCNICO H - SALA DE JANTAR
A - CHURRASCO
B - ACESSO TÉCNICO
C - ACESSO I - QUARTOS

do o acúmulo de reflexões sonoras sucessivas.


C - CABINE AUXILIAR
SALA DE GRAVAÇÃO 3 15,5 D - SALA DE GRAVAÇÃO 1 J - ESTAR

Fotografias
D - SALA DE GRAVAÇÃO 1
E - SALA DE GRAVAÇÃO 2 K - DEPÓSITO E - SALA DE GRAVAÇÃO 2
SALA DE CONTROLE PRINCIPAL 22,4 F - SALA DE CONTROLE PRINCIPAL L - LAVANDERIA F - SALA DE GRAVAÇÃO 3/SALA DE CONTROLE 2

Frederico Ceroli
G - ÁREA TÉCNICA

ÁREA TÉCNICA 4,3


BANHEIRO 2,3

PLANTA NÍVEL 0.00 PLANTA NÍVEL -1.88 PLANTA PRÉ-EXISTENTE Ao redor dos instrumentos, placas acústicas
que utilizam-se do princípio de cunhas anecói-
CORTE TÉCNICO TRANSVERSAL CORTE TÉCNICO LONGITUDINAL cas multiplicam a área de absorção, contendo
as reflexões sonoras geradas.
TELHADO DE TELHAS ESPANHOLAS EMPENAS PRINCIPAIS SEM

O projeto usufrui do pátio externo para construir es-


RECUPERADAS SOBE GANCHOS APOIO DE VIGA CENTRAL
NOVOS NA ESTRUTURA DE CORREIAS
DE MADEIRA DE DEMOLIÇÃO TIJOLOS DE VIDRO

ISOLAMENTO HIDROREPELENTE
DE MEMBRADA IN SITU
TELHADO PRÉ-EXISTENTE paços de convivência arejados e produção criativa
DE TELHAS ESPANHOLAS
PASTA IMPERMEÁVEL
juntamente com a concepção do estúdio, contras-

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DE REGULARIZAÇÃO
PENDENTE 1,5%

CHANNEL SLAB
TIRANTE TENSOR DOS LADOS
tanto espaços confinados de produção técnica e

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DA EMPENA PRINCIPAL

PAREDE INTERIOR
espaços abertos de informalidade.
TIJOLOS SEMI PRENSADOS DE PAREDE DE 15 CM DE
0.15 À VISTA. ARGAMASSA TIJOLOS RECUPERADOS
DE TERRA + CAL DAS DEMOLIÇÕES

CÂMARA DE AR COM ISOLA-


MENTO ACÚSTICO DE LÃ DE
VIDRO DE ESPESSURA DE 7 CM
CÂMARA DE AR COM ISOLA-
MENTO ACÚSTICO DE LÃ DE
Relação entre o telhado de madeira e a parede de ti-
jolos inclinados em “zigzag”, materiais de ênfase no
VIDRO ESPESSURA 7CM
ISOLAMENTO IMPERMEÁVEL
VERTICAL ASFÁLTICO

PAREDE DE ALVENARIA
PAREDE DE 15 CM DE
TIJOLOS RECUPERADOS
CANALETAS DE H°A° projeto acústico do estúdio, gerando uma atmosfera
intimista e aconchegante.

Universidade Estadual de Campinas


PRÉ-EXISTENTE DE 0,2 DE DAS DEMOLIÇÕES
TIJOLOS COMUNS

CORRENTE “T” INVER-


VIGA DE CADEIA EM “L” DE TIDA DE H°A°
SUPORTE DA SEGUNDA
SEÇÃO DA PAREDE

PAREDE INTERIOR
TIJOLOS SEMI PRENSADOS
DE 0,15 A VISTA COM ARGA-
MASSA DE TERRA + CAL
CÂMARA DE AR COM ISOLA-
JANELA ACÚSTICA
VIDROS DUPLOS COM CÃMARA DE
AR INTERNA
Paredes com dupla camada de tijolos recupera-
MENTO ACÚSTICO DE LÃ DE
VIDRO ESPESSURA 7CM
MOLDURAS DE MADEIRA MACIÇA
E SISTEMA DE ABSORÇÃO DE
UMIDADE COM SÍLICA
VIGA H°A°
dos de 15 cm com camada de ar interna e iso-
ISOLAMENTO IMPERMEÁVEL
VETICAL ASFÁLTICO lamento acústico de lã de vidro proporcionam
PAREDE PRÉ-EXISTENTE DE GRELHA DE VENTILAÇÃO maior desempenho das “caixas internas”
ALVENARIA DE 0,2 DE
TIJOLOS COMUNS SUPORTE DE BOR-
+ FOTOS DO ESTÚDIO
RACHA ESPESSURA
VIGA H°A°
A sala de controle principal possui janelas de
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
EXTERNA 110/220V DE 5 CM

FONTES
CANOS DE ALUMÍNIO 03/4
MEMBRANA DE DRENA-
BASE DA ALVENARIA
DE 0,45
VIGA DE CADEIA INFERIOR
LAJE DE H°A° e=7CM
ACABAMENTO LISO D CONCRETO
GEM MALHA MCDRAIN
vidro duplo com câmara de ar interna e moldu-
PAREDE INTERIOR
VIGA DE CADEIA ras de madeira maciça para isolamento do som https://www.archdaily.com.br/
PAREDE EXTERIOR
PAREDE DE NIVELAMENTO
DE 30CM VIGA H°A°
br/915072/estudio-ciudad-nueva-
CIMENTO DE PEDRA
BRUTA COLOCADA -grupo-culata-jovai

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