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LEI MUNICIPAL N.º 1.058, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2002.

ALTERA INCISO III, DO


PARAGRAFO 4º , DO
ARTIGO 75 DA LEI
MUNICIPAL N.º 988/01 DE
01 DE JUNHO DE 2001.

LUIZ GUSTAVO DE SOUZA, Prefeito Municipal de Pinhal, Estado do Rio


Grande do Sul.

FAÇO SABER, que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu


sanciono e promulgo a seguinte lei.

Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a alterar o inciso III, do


Parágrafo 4º, do artigo 75 da Lei Municipal N.º 988/01 de 01 de Junho de 2001.

“ Art. 75...”
“Parágrafo 4º...”

I - ...
II - ...
III – Para os servidores do Padrão IV até XII...........0,6.

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º revogam-se as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAL, RS, AOS 26 DIAS DO MÊS


DE FEVEREIRO DE 2002.

LUIZ GUSTAVO DE SOUZA


PREFEITO MUNICIPAL

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

EDMILSON PEDRO PELIZARI


SEC. MUN. DE ADMINISTRAÇÃO.
LEI MUNICIPAL N.º 1.102, DE 27 DE AGOSTO DE 2002.

ALTERA O REGIME JURÍDICO DOS


SERVIDORES PÚBLICOS DO
MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.

LUIZ GUSTAVO DE SOUZA, Prefeito Municipal de Pinhal, Estado do Rio


Grande do Sul.
FAÇO SABER, que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu
sanciono e promulgo a seguinte Lei.
Art. 1º A Lei Municipal nº 988 de 01 de junho de 2001, Regime Jurídico dos
Servidores Públicos do Município, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 132....
c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com
profissões regulamentas”. (NR).
“Art. 191......
§ 1º - O Plano de Seguridade Social será prestado mediante sistema
contributivo, na forma prevista em legislação especifica”. (NR).
“Art. 193.....
I - .........
d) licença à gestante e a adotante”. (NR).
“Art. 201 Além do vencimento do cargo, integram o cálculo do provento”:
I – o adicional por tempo de serviço;
II – o valor da função gratificada, se já incorporada ao vencimento do
servidor por lei específica”. (NR).
“Art. 211 Será concedida, mediante laudo médico, licença à servidora
gestante, por cento e vinte dias consecutivos, sem prejuízo da remuneração”.
§ 1º - A licença deverá ter início entre o primeiro dia do nono mês de
gestação e a data do parto, salvo antecipação por prescrição médica.
§ 2º - No caso de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do
parto”.(NR).
“Art. 212 No caso de aborto não criminoso, atestado por médico oficial, a
servidora terá direito a duas semanas de repouso remunerado”. (NR).
“Art. 213 À servidora que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de
adoção de criança será concedida licença-maternidade”. (NR).
“Art. 214 No caso de adoção ou guarda judicial de criança até 1 (um) ano
de idade, o período de licença será de 120 (cento e vinte) dias”. (NR).
“Art. 215 No caso de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 1 (um)
ano de idade até 4 (quatro) anos de idade, o período de licença será de 60 (sessenta)
dias”. (NR).
“Art. 216 No caso de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 4
(quatro) anos de idade até 8 (oito) anos de idade, o período de licença será de 30 (trinta)
dias”. (NR).
“Art. 217 A licença-maternidade será concedida mediante apresentação do
termo judicial de guarda à adotante ou guardiã”. (NR).
“Art. 221 A pensão por morte, havendo mais de um pensionista, será
rateada entre todos em partes iguais”. (NR).
§ 1º A concessão da pensão por morte não será protelada pela falta de
habilitação de outro possível dependente, e qualquer habilitação posterior que importe em
exclusão ou inclusão de dependente só produzirá efeito a contar da data da habilitação.
(NR).
§ 2º O cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato que recebia
pensão de alimentos concorrerá em igualdade de condições com os dependentes
referidos no inciso I do artigo 220 desta Lei. (NR).
“Art. 222 ......
.......................
§ 2º Verificado o reaparecimento do servidor, o pagamento da pensão
cessará imediatamente, desobrigados os dependentes da reposição dos valores
recebidos, salvo má fé”. (NR).
“Art. 223 A parte individual da pensão extingue-se:
I – pela morte do pensionista;
II – para o filho, a pessoa a ele equiparada ou o irmão, de ambos os sexos,
pela emancipação ou ao completar vinte e um anos de idade, salvo se for inválido; (NR).
III – para o pensionista inválido, pela cessação da invalidez. (NR).
§ 1º - Reverterá em favor dos demais dependentes a parte daquele cujo
direito à pensão cessar. (NR).
§ 2º - Com a extinção da parte do último pensionista a pensão extinguir-se-
á”. (NR).
Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAL, AOS 27 DIAS DO


MÊS DE AGOSTO DE 2002.

LUIZ GUSTAVO DE SOUZA


PREFEITO MUNICIPAL

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

EDMILSON PEDRO PELIZARI


SEC. MUN. DE ADMINISTRAÇÃO
LEI MUNICIPAL Nº 1.039, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2001.

DEFINE AS ATIVIDADES
INSALUBRES E PERIGOSAS
PARA EFEITOS DE
PERCEPÇÃO DO
ADICIONAL
CORRESPONDENTE.

LUIZ GUSTAVO DE SOUZA, Prefeito Municipal de Pinhal, Estado do


Rio Grande do Sul.
FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu
sanciono e promulgo a seguinte Lei.
Art. 1º São consideradas atividades insalubres, para efeitos de
percepção do adicional previsto no Artigo 88 da Lei Municipal nº 988, de 01 de
junho de 2001, que instituiu o Regime Jurídico dos Servidores do Município, os
abaixo relacionados, classificados conforme o grau:
I – Insalubre de grau máximo:
a) coleta e industrialização do lixo urbano;
b) trabalhos em galerias e tanques de esgoto;
c) trabalhos com pacientes em isolamento por doenças infecto-
contagiosas, bem como objetos de seu uso não previamente esterilizados;
d) atividades em contato com carnes, glândulas, víceras, sangue,
ossos, pelos e dejeções de animais portadores das doenças infecto-contagiosas
carbunculose, brucelose e tuberculose.
e) transporte de doentes.
f) trabalhos em contato com pacientes, bem como manuseio de
objetos de seu uso, não previamente esterilizados, em estabelecimentos
destinados aos cuidados da saúde humana;

II – Insalubridade de grau médio:


a) pintura com esmaltes, tintas e vernizes;
b) manipulação de óleos minerais, óleo queimado e paretina;
c) trabalho como técnico em laboratórios de análise e clínicas e
histopatologia;
d) aplicação de inseticidas, defensivos agrícolas e herbecidas;
e) exumação de corpos;
f) atividades de solda;
g) trabalhos com raios “X”;
h) manuseio de cal e cimento;
i) atividades de inseminação artificial em animais;
j) coleta, transporte e distribuição com máquinas de sucção de
resíduos de animais e humanos, coletados de esterqueira e poços
negro.

III – Insalubridade de grau mínimo:


a) trabalho com britadores;
b) atividades executadas em locais alagados ou encharcados, com
umidade excessiva.

Art. 2º São atividades e operações perigosas, para efeito do adicional


previsto no Artigo 89 da Lei Municipal nº 988, de 01 de junho de 2001.
I – armazenamento, carregamento e transporte de expediente:
II – detonação com explosivos, inclusive as verificações de detonações
falhadas;
III – operação de escorva dos cartuchos de explosivos;
IV – operação de bombas de abastecimento de inflamáveis líquidos;
V – transporte de vasilhames em caminhões de carga contendo
inflamável líquido, em quantidade superior a 250 (duzentos e cinqüenta) litros;
VI – instalação, substituição e reparos de cruzetas, relé e braço de
iluminação pública, desde que afixados nos postes de redes de linhas de alta e
baixa tensões integrantes de sistemas elétricos de potência, energizadas ou
desenergizadas, mas com possibilidade de energização.
Art. 3º É exclusivamente suscetível de gerar direito a percepção do
adicional de insalubridade e periculosidade de modo integral, o exercício, pelo
servidor, de atividade constante dos artigos 1º e 2º desta Lei em caráter habitual
e em situação de exposição contínua ao agente nocivo ou perigoso.
§ 1º - O trabalho em caráter habitual mas de modo intermitente,
dará direito à percepção do adicional proporcionalmente ao tempo dispendido
pelo servidor na execução de atividade em condições insalubres e perigosas.
§ 2º - O exercício de atividade insalubre ou perigosa em caráter
esporádico ou ocasional não gera direito ao pagamento do adicional.
Art. 4º Cessará o pagamento do adicional de insalubridade e
periculosidade quando:
I – a insalubridade ou periculosidade for eliminada ou neutralizada
pela utilização de equipamento de proteção individual ou adoção de medidas que
conservem o ambiente dentro dos limites toleráveis e seguros;
II – o servidor deixar de trabalhar em atividades insalubres ou
perigosas;
III – o servidor negar-se a usar o equipamento de proteção individual.
§ 1º - A eliminação ou neutralização da insalubridade ou
periculosidade, nos termos do inciso I deste artigo, será baseada em laudo
técnico de perito.
§ 2º - A perda do adicional, nos termos do inciso III deste artigo, não
impede a aplicação da pena disciplinar cabível, nos termos do regime Jurídico
dos Servidores do Município.
Art. 5º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por
conta das dotações orçamentárias próprias.
Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de 01 de janeiro de 2002.
Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário em especial a Lei
Municipal nº 139/90 de 27 de novembro de 1990, Lei Municipal nº 509/94 de 26
de setembro de 1994 e Lei Municipal nº 868/2000 de 30 de junho de 2000.
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAL, RS, AOS 12
DIAS DO MÊS DE DEZEMBRO DE 2001.

LUIZ GUSTAVO DE SOUZA


PREFEITO MUNICIPAL

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

EDMILSON PEDRO PELIZARI


SEC. MUN. DA ADMINISTRAÇÃO
DECRETO MUNICIPAL Nº 1.077, DE 03 DE JUNHO DE 2003.

ESTABELECE HORÁRIO DE
EXPEDIENTE NA UNIDADE
MUNICIPAL DE SAÚDE.

LUIZ GUSTAVO DE SOUZA, Prefeito Municipal de Pinhal, Estado


do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais e atendendo o
estabelecido no Artigo 53, da Lei Municipal nº 988, de 01 de junho de 2001,
DECRETA:
Art. 1º O horário de expediente da Unidade Municipal de Saúde,
será cumprido diariamente de segunda à sexta-feira, das 7h 45 min. às
11h 45min. e das 13h às 17h.
PARÁGRAFO ÚNICO – Excepcionalmente e por motivo
justificadamente fundamentado, o horário do trabalho dos Servidores
Municipais da Saúde poderá ser ampliado ou modificado.
Art. 2º Revoga-se o Artigo 3º do Decreto Municipal nº 214/1992,
de 14 de setembro de 1992.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAL, RS , AOS
03 DIAS DO MÊS DE JUNHO DE 2003.

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE LUIZ GUSTAVO DE SOUZA


PREFEITO MUNICIPAL
EDMILSON PEDRO PELIZARI
SECR. MUNIC. DE ADMINISTRAÇÃO

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