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ROBERTO CORRÊA

Concerto para &


Composições para Violas Brasileiras e Viola da Gamba

PA R T I T U R A S , TA B L AT U R A S , A P O N TA M E N T O S E M E M Ó R I A S
ROBERTO CORRÊA
Concerto para &
Composições para Violas Brasileiras e Viola da Gamba

P A R T I T U R A S , TA B L A T U R A S , A P O N T A M E N T O S E M E M Ó R I A S

1ª Edição Digital 2022

APOIO RE ALIZ AÇÃO


Copyright © 2022 by Roberto Corrêa

Coordenação de projeto e produção executiva


Juliana Saenger

Pesquisa e texto
Roberto Corrêa

Autoria das peças musicais


Roberto Corrêa

Escrita musical
Roberto Corrêa

Revisão musicográfica
Samuel Silva

Revisão de texto
Camila Coutinho

Capa, projeto gráfico e ilustrações


André Gonzales

Fotos
André Gonzales / Dalton Camargos

Todas as peças editadas por


Viola Corrêa Produções Artísticas

Este livro foi desenvolvido dentro do projeto “Concerto para Vaca e Boi” que recebeu o apoio do programa
Rumos Itaú Cultural 2019-2020. O projeto também resultou no álbum, de mesmo nome, disponível
nas plataformas digitais de streaming com a gravação das músicas que compõem esta obra.

Corrêa, Roberto
Concerto para vaca e boi [livro eletrônico] : composições para violas brasileiras e
viola da gamba : partituras, tablaturas, apontamentos e memórias / Roberto Corrêa.
‒ 1. ed. ‒ Brasília, DF : Viola Corrêa, 2022.
PDF

Bibliografia.
ISBN 978-85-93719-02-8

1. Concertos 2. Música 3. Partituras musicais


4. Viola - Música 5. Viola - Estudo e ensino
I. Título.

22-125151 CDD-787.3

Todos os direitos desta obra reservados à Viola Corrêa Produções Artísticas


vc@violacorrea.com.br | www.violacorrea.com.br

Acompanhe o projeto pelo Youtube.com/CanalRobertoCorrea


S U M Á R I O

7 Apresentação 37 Concerto para Vaca e Boi

8 Breve histórico sobre V I O L A R E P E N T I S TA

a escrita musical para 39 Boi Martelo


as Violas Brasileiras
51 Potiguarã
17 As Violas
Tradicionais VIOLA DE BURITI

Brasileiras 65 Boi de Rosa


19 Viola Repentista 71 Boi Babão
21 Viola de Buriti
24 Viola Caiçara VIOLA CAIÇARA

27 Viola Machete Baiana 82 Boi Saudade


29 Viola de Cocho 93 Vaca Tirana
32 Viola Caipira
VIOL A MACHE TE BAIANA

35 A Viola da Gamba 106 Fado Boi


119 Vaca Chula

VIOLA DE COCHO

133 Boi Brabeza


145 Vaca Flor

VIOLA CAIPIRA

155 Ramiro
163 Vaca Fera

173 N O TA S E R E F E R Ê N C I A S

174 AGR ADECIMENTOS


6
Apresentação

O projeto Concerto para Vaca e Boi está apresenta avanços técnicos no sentido
fundamentado na composição de pe- da universalização de seu uso.
ças musicais para as Violas Tradicionais
Brasileiras e a Viola da Gamba baixo. A preparação das composições também
As “Violas Tradicionais” consistem em trouxe contribuições em relação à escrita
seis tipos de violas populares facilmente musical. Introduzimos uma inovação na
identificáveis no Brasil: a Viola Caipira, a escrita das violas com ordens de cordas
Viola Caiçara, a Viola Machete Baiana, oitavadas e, no caso da Viola Caiçara, or-
a Viola de Buriti, a Viola de Cocho e a dem com cordas afinadas em intervalo
Viola Repentista. de quinta.

Para a realização das composições e sua O texto, a seguir, apresenta um breve his-
interpretação expandimos as pesquisas tórico da escritura da arte para as violas
realizadas anteriormente para definir, a tradicionais brasileiras e contextualiza
partir dos instrumentos populares e de a inovação na escrita musical que pro-
suas tradições, escolhas técnicas que ponho neste trabalho, a qual considero
abarcaram desde aspectos na construção uma evolução.
dos instrumentos até afinações e tipos de
cordas. O objetivo era manter os instru- Em seguida, abordamos acerca de cada
mentos fiéis às suas tradições, mas que uma das violas brasileiras nos aspectos
atendessem também às necessidades relativos à região onde é encontrada, às
musicais para a execução das compo- cordas, aos ajustes técnicos, afinações e
sições, elaboradas para o contexto da demais particularidades e, também, ima-
música de câmara. gens e memórias de minha vivência com
essas violas. Posteriormente, apresento
Desenvolvemos o trabalho em diálogo informações sobre Viola da Gamba, ins-
com luthiers, artesãos, mestres popula- trumento do Barroco e Renascença.
res e informantes das tradições. A Viola
Caipira e a Viola de Cocho já haviam sido São textos introdutórios que trazem con-
trabalhadas para a música de concerto, texto e informações para as composições
em projetos que desenvolvi anteriormente do Concerto para Vaca e Boi que apre-
em minha carreira. Para os demais instru- sento neste livro em partitura e tablatura.
mentos, consideramos que esse projeto

7
Breve histórico sobre
a escrita musical para
as Violas Brasileiras

8
B R E V E H I S T Ó R I C O S O B R E A E S C R I TA M U S I C A L P A R A A S V I O L A S B R A S I L E I R A S
No início da década de 1980, juntamen- No prefácio do livro Viola Caipira de minha
te com o violonista e professor Marco autoria, editado pela Musimed, em 1983,
Pereira, que na ocasião ocupava a cadeira Marco Pereira escreve: “Acontece que a
de violão do departamento de música da viola não tem bordões livres porque todo
Universidade de Brasília, propusemos uma baixo vem acompanhado de uma nota
escrita musical para a Viola Caipira já que, oitavada”. Após a palavra oitavada, cons-
no ensejo, não conhecíamos outro tipo de ta uma nota de rodapé com o seguinte
escrita para o instrumento. dizer: “Existem tentativas de se aplicar
uma técnica na qual só a corda grave do
De certa forma, adotamos o mesmo pro- par é ferida. Essa técnica é, entretanto, de
cedimento da escrita musical para o violão, dificílima aplicação”. 1
na clave de Sol, oitava acima da altura real
das notas, suprimindo as notas oitavadas Marco, possivelmente, tinha notícias das
dos bordões e as notas repetidas dos transcrições da obra de Bach para viola
primeiro e segundo pares. realizadas pelo compositor Ascendino
Theodoro Nogueira, utilizando-se da téc-
ACORDE DE RÉ MAIOR nica de se tocar somente os bordões das
ordens de cordas oitavadas. Essas transcri-
escrita real ções foram gravadas por Geraldo Ribeiro
no LP “Bach na viola brasileira”, em 1971.2

E finaliza seu prefácio com o seguinte


parágrafo: “A importância e o pioneirismo
deste trabalho está no fato de se tentar dar
ao leitor uma ideia global do instrumen-
escrita simplificada to, tanto como instrumento harmônico
quanto instrumento melódico (solista). E,
além disso, a preocupação do autor em
definir uma escrita musical para as peças
de viola-solo será o alicerce para que um
dia se redija a história da viola no Brasil,
como também para que se mantenha viva
Escrita na pauta de um acorde na viola com todas as notas a tradição do violeiro, uma figura que está
e com a simplificação adotada anteriormente. lentamente se extinguindo”.

Concerto para Vaca e Boi 9


Trecho de página avulsa 1ª ed. livro Viola Caipira, 1983.

B R E V E H I S T Ó R I C O S O B R E A E S C R I TA M U S I C A L P A R A A S V I O L A S B R A S I L E I R A S
Ao contrário, o que não imaginávamos na
época, era que já acontecia um avivamento
da Viola Caipira no Brasil e, certamente, o
estabelecimento de uma escrita para o
instrumento seria mais uma contribuição
nesse sentido, principalmente, para o en-
sino do instrumento.3

Vale ressaltar que, nos anos de 1962 e


1963, o compositor Ascendino Theodoro
Nogueira, escreveu várias obras para a viola
de cinco ordens de cordas duplas, que ele
denominava Viola Brasileira, utilizando-se
da clave de Sol e da clave de Fá, na altura
real das notas. Esse tipo de escrita, ape-
sar de ser mais precisa, ficou restrito aos
seus manuscritos.
Capa 1ª ed. livro Viola Caipira, 1983.

Trecho do Concertino para viola brasileira e orquestra de câmara de A. Theodoro Nogueira, 1962.

Concerto para Vaca e Boi 10


B R E V E H I S T Ó R I C O S O B R E A E S C R I TA M U S I C A L P A R A A S V I O L A S B R A S I L E I R A S
Trecho de página avulsa da Apostila de Viola Caipira da Escola de Música de Brasília, s.d.

Dois anos após o lançamento do livro Viola Caipira de minha autoria, o então diretor da
Escola de Música de Brasília, Carlos Galvão, requisitou-me à Secretaria de Educação
do Distrito Federal (eu atuava como professor de Física da rede pública de ensino),
para ser professor da Escola e fundar o curso de Viola Caipira. Na ocasião, meados de
1985, Galvão estava implantando o Núcleo de Música Popular, ampliando a atuação da
Escola na cidade, pois, até então, o ensino nesta escola era restrito à música clássica.

E foi assim que a Escola de Música de Brasília se tornou a primeira escola pública a
adotar o ensino da Viola Caipira no Brasil. Foi um acontecimento importante para a di-
fusão da viola e coube a mim a tarefa de criar o curso a partir da prática do instrumento,
pois não havia partituras nem livros didáticos para o ensino da viola.

Capa da Apostila de Viola Caipira da Escola Página de apresentação da Apostila de Viola


de Música de Brasília, s.d. Caipira da Escola de Música de Brasília, s.d.

Concerto para Vaca e Boi 11


Trecho de página avulsa da 2ª ed. ampliada do livro Viola Caipira, 1989.

B R E V E H I S T Ó R I C O S O B R E A E S C R I TA M U S I C A L P A R A A S V I O L A S B R A S I L E I R A S
Iniciamos as atividades em agosto de 1985, que tem sido comumente praticado desde
de acordo com a demanda dos alunos então. Posteriormente, na edição em livro
inscritos, ensinando as músicas caipiras desse material didático, acrescentei o áudio
das duplas e, aos poucos, introduzindo a para facilitar ainda mais o aprendizado.5
leitura e a prática da viola-solo.
Como podem observar nas páginas avul-
No decorrer do curso, percebendo a faci- sas dos livros aqui apresentadas, até o
lidade dos alunos em memorizar as lições, final da década de 1980, eu utilizava a
associei a tablatura à pauta musical. O re- afinação Cebolão na tonalidade de Mi.
sultado foi satisfatório e, entre os violeiros, No entanto, por conta da alta tensão das
esse tipo de escrita, pauta e tablatura, é o cordas disponíveis no mercado, que se
quebravam com frequência, passei a afinar
a viola meio tom abaixo (Mi bemol) e gravei,
nesta afinação, os discos Viola Andarilha 6,
Viola Caipira/Brazil 7 e Viola Caipira ­­­­� um
pequeno concerto.8

O ponto da virada para adotar definitiva-


mente a afinação Cebolão em Ré se deu
na preparação de uma turnê para Itália,
Alemanha, Japão e China, em dezembro
de 1991. Para incluir o Japão na turnê,
aceitei a exigência da produtora japonesa
de nome “Tartaruga” de me apresentar
com um grupo de choro japonês. E lá fui
eu preparar arranjos de choros para a
Viola Caipira com a inestimável ajuda do
violonista Alencar Soares, o Alencar Sete
Cordas. Quando apresentei a ele os arran-
jos nas tonalidades mais comuns da viola
afinada em Mi bemol ele deu risada e disse
que eram tonalidades bem complicadas
para os instrumentos de cordas do choro.
Foi então que passei a afinar a viola em
Ré compatibilizando a Viola Caipira com
Capa da 2ª ed. ampliada do livro Viola Caipira, 1989 .4 Cavaquinhos, Bandolins e Violões.

Concerto para Vaca e Boi 12


Trecho de página avulsa do Álbum Composições para Viola Caipira, 2004.

B R E V E H I S T Ó R I C O S O B R E A E S C R I TA M U S I C A L P A R A A S V I O L A S B R A S I L E I R A S
Na época, como não havia encordoamento Nos documentos apresentados com tre-
de viola apropriado para a afinação Cebolão chos de páginas avulsas dos livros, se-
em Ré, passei a utilizar cordas avulsas de lecionei a peça “Baião do cão danado”
outros instrumentos e, logo em seguida, para mostrar a evolução da minha escrita
cordas importadas com as calibragens musical. Vale observar que a música teve
adequadas. Atualmente, se encontram no mudança de título para “Baião do pé ra-
mercado encordoamentos para diversas chado” 10. Essa mudança de título se deu
afinações de viola, inclusive, a Cebolão por conta de um boato que circulava entre
em Ré. os violeiros insinuando que eu tinha feito

O fato é que a afinação Cebolão em Ré já


era adotada por alguns violeiros antigos
como, por exemplo, o violeiro de Sorocaba,
Antônio Baptista Camargo, que chegou a
gravar o compacto duplo “Ponteados de
Viola - SP”, no ano de 1986, pelo Instituto
Nacional do Folclore ‒ INF. As gravações
do violeiro e seu grupo de fandango paulista
foram realizadas na cidade de Sorocaba,
em 1981, pelos professores Aloysio de
Alencar Pinto e Maria de Lourdes Borges
Ribeiro.9

No ano de 1986, desenvolvi um trabalho


junto ao INF (atualmente Centro Nacional
de Folclore e Cultura Popular) que consistia
em escrever as músicas interpretadas por
esse violeiro, Antônio Baptista Camargo,
com supervisão da antropóloga Elizabeth
Travassos. O violeiro paulista utilizava em
seus ponteados diferentes afinações,
inclusive a afinação Cebolão em Ré.
Capa do álbum Composições para Viola Caipira, 2004.

Concerto para Vaca e Boi 13


Ritmos da música caipira: referências e práticas |
199

Estudo dodoPagode-de-Viola
Estudo pagode de viola
faixa|34

Roberto Corrêa
Roberto Corrêa
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56 A arte de pontear viola - Roberto Corrêa

Capa da 3ª ed. do livro A Arte de Pontear Viola, 2017. Página avulsa da 3ª ed. do livro A Arte de Pontear Viola, 2017.

A arte de pontear viola | Roberto Corrêa

música para o diabo. Na verdade, o título contempla as notas oitavadas que soam
anterior era uma homenagem aos meus nos diferentes tipos de violas brasileiras. A
amigos nordestinos da UnB, que empre- escrita, apesar de mais complexa, atende
gavam a expressão “tá com o cão! tá com bem às demandas exigidas para a música
o cão!” para as mais variadas situações. de concerto que é o objeto deste trabalho.
As notas oitavadas serão escritas com
Neste projeto Concerto para Vaca e Boi, cerca de 2/3 (66%) de seu tamanho na-
há uma inovação na escrita musical bus- tural para ficar bem evidente que se trata
cando resolver uma questão levantada
pelo maestro violeiro, José Gustavo Julião
de Camargo.

Em 29 de abril de 2008, estive em Ribeirão


Preto (SP) para um recital no Theatro Pedro
II, a convite do Departamento de Música
da USP, no projeto Música de Câmara ‒
Temporada 2008. Na ocasião, o maestro
comentou que a escrita musical para a
viola sem as notas oitavadas, apesar de
atender bem às peças solo, ficava a desejar
para a música de concerto, pois as notas
oitavadas que soavam na viola não esta-
vam escritas na partitura dos maestros.

Pois bem, no Concerto para Vaca e Boi


adotamos uma escrita musical que Capa do compacto Ponteados de Viola - SP, 1986.

Concerto para Vaca e Boi 14


ACORDE DE RÉ MAIOR

escrita real

escrita otimizada

B R E V E H I S T Ó R I C O S O B R E A E S C R I TA M U S I C A L P A R A A S V I O L A S B R A S I L E I R A S
Escrita na pauta de um acorde na viola com todas as
notas e com a escrita otimizada com as notas oitavadas
em tamanho menor.

das notas oitavadas dos bordões e, por Devido às singularidades de cada uma
não haver necessidade, não repetiremos das Violas Brasileiras, os detalhes da es-
nessas notas de menor tamanho os liga- crita musical serão apresentados quando
dos de mesma nota nem os ornamentos abordarmos cada tipo de instrumento.
e arrastes. E para otimizar a escrita, não
escreveremos as notas uníssonas, a não Para exemplificar a escrita adotada, mos-
ser em determinadas situações. traremos alguns trechos das partituras das
Violas Brasileiras com ordens de cordas
No caso de se tocar, por exemplo, apenas oitavadas e, no caso da Viola Caiçara,
o bordão de uma das ordens com notas ordem com três cordas em intervalos de
oitavadas, obviamente não se escreve quinta e oitava.
na pauta a nota oitavada. Dessa forma,
a partitura somada com a tablatura vai As afinações, tanto da Viola da Gamba
possibilitar uma total compreensão da quanto das Violas Brasileiras serão apre-
composição evoluindo a escrita musical sentadas no atual padrão internacional de
para um novo tempo das violas brasileiras. altura, sendo o A4 na frequência de 440
hertz. Ou seja, o Dó central no piano é o
É importante destacar que a escrita das C4 e, para que não haja dúvidas, apresen-
notas oitavadas de tamanho menor é um tamos também a frequência das notas
resgate, pois já foi utilizada pelo compositor musicais em hertz.11
Ascendino Theodoro Nogueira, nos anos
de 1962 e 1963, nos manuscritos dos sete
prelúdios para viola-solo e no concertino
para viola e orquestra (ver Pag. 10).

Concerto para Vaca e Boi 15


Trecho de escrita da Viola Machete Baiana

B R E V E H I S T Ó R I C O S O B R E A E S C R I TA M U S I C A L P A R A A S V I O L A S B R A S I L E I R A S
Trecho de escrita da Viola Repentista.

Trecho de escrita da Viola Caiçara.

Trecho de escrita da Viola Caipira.

Concerto para Vaca e Boi 16


As Violas
Tradicionais
Brasileiras

17
AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS
Roberto Corrêa e as Violas Brasileiras.

No Brasil, podemos identificar seis tipos Brasileiras, apresenta três cordas na quinta
de violas populares: Viola Caipira, Viola de ordem, duas cordas em intervalo de quinta
Buriti, Viola de Cocho, Viola Repentista, e mais uma “meia-corda”. Esta “meia-corda”
Viola Caiçara e Viola Machete Baiana. que sai do cavalete e é afixada em um
pequeno cravelhal, afixado no encontro
As afinações utilizadas nesses instru- do braço com o bojo do instrumento, é a
mentos variam de viola para viola, sendo nota mais aguda do instrumento.
comum a utilização de várias afinações
para o mesmo instrumento. De modo geral, As ordens de cordas na viola podem con-
são afinações reentrantes, ou seja, não ter apenas uma corda, duas cordas ou
seguem uma sequência intervalar do grave até três cordas. Na tablatura escrevemos
para o agudo, como na harpa e no violão. as cinco ordens em cinco linhas simples,
independentemente da quantidade de
O tipo de Viola Caiçara que adotamos, por cordas por ordem.
exemplo, diferentemente das demais Violas

Concerto para Vaca e Boi 18


Viola Repentista
Um dos tipos tradicionais de viola da re-
gião Nordeste é a utilizada nas cantorias
improvisadas, a viola dos repentistas. Esse
instrumento apresenta uma afinação reen-
trante com as mesmas notas da afinação
Natural, só que em alturas diferentes. No
caso, a segunda ordem apresenta a nota
mais aguda do instrumento.

Neste projeto, utilizamos nas gravações


uma viola antiga, modelo dinâmico, da fábri-
ca Del Vecchio e, nas filmagens, uma viola
construída pelo luthier Adauto Ferreira,

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


Campina Grande (PB), no ano de 2020.

Tradicionalmente, esse tipo de viola com


sua afinação característica é utilizado nos
repentes e os violeiros, entre as estrofes,
fazem um ponteado característico que
denominam “baião de viola”. Apesar de
pouco usada na música instrumental, a
Viola Repentista tem um enorme poten-
cial para ser utilizada em todo o tipo de
formação instrumental.

Os cantadores atuais utilizam o instrumento


com sete cordas, distribuídas em cinco
ordens: a 5ª ordem (tripla), apresentando
um bordão acompanhado de uma corda
oitavada encapada e mais uma corda afi-
nada duas oitavas acima do bordão; um
bordão na 4ª ordem, e as demais ordens
com cordas metálicas lisas.

Neste trabalho, utilizarei a mesma confi-
guração de cordas dos repentistas, to-
davia, dobrando as três primeiras ordens
de forma a completar as dez cordas. O
resultado sonoro justifica as dobras sem
descaracterizar o instrumento.

Concerto para Vaca e Boi 19


Viola Repentista (afinação Repentista)
A F I N A Ç Ã O R E P E N T I S TA
(de baixo para cima)

1ª D4 / D4 [293,6hz]
0,30mm (aço lisa)
Afinação Repentista na pauta
2ª A4 / A4 [440hz]
0,20mm (aço lisa)

3ª F4 / F4 [349,2hz]
0,25mm (aço lisa)

4ª C3 [130,8hz]
0,56mm (aço encapada)

5ª G2 / G3 / G4 [98hz / 196hz / 392hz]


q ca 76

? 2
0,88mm (aço encapada)

b 4 ∑
0,50mm (aço encapada)
0,20mm (aço lisa)
Gamba

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


Baixo

2 ˙˙œ œ œ œ
b
V 4 ˙
Viola Repentista construída por Adauto
Ferreira, no ano de 2020.

Viola570mm
repentista
Comprimento da corda vibrante
Dm a
m
i
p m i
0 2 3 2
T 0
A 0
B 2

Viola Repentista construída por Fábrica


Del Vecchio, São Paulo, [s/d].

?b ∑
5 580mm
Comprimento da corda vibrante

Concerto para Vaca e Boi 20


Viola de Buriti
No ano de 1985, o violonista e compositor
Joaquim Santos levou-me para conhe-
cer duas Violas de Buriti, colhidas pela
antropóloga Maristela de Paula Andrade,
quando de sua pesquisa em um dos povo-
ados de negros da região Capão Solteiro,
distrito de Riachão, ao sul do Maranhão.

A antropóloga esteve na região no final da


década de 1970 e ganhou as violas de um
camponês negro que vivia e trabalhava em

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


um povoado que, segundo os moradores,
estava dentro das “terras da nação”.

Em uma das violas há uma inscrição no


cravelhal constando o ano de 1979.
No mês de junho do ano de 2007, Delso
Oliveira Andrade e Sandra Delmondes,

Detalhe dos cravelhais. (foto: André Dusek)

Concerto para Vaca e Boi 21


viabilizaram junto à Secretaria de [Ré; Si; Sol; Ré] e na viola de cinco ordens:
Desenvolvimento Territorial do Ministério [Ré; Si; Sol; Ré; Sol] ou [Ré; Si; Sol; Ré; Ré].
do Desenvolvimento Agrário do Governo A quarta e quinta ordens apresentam a
Federal, recursos para levar, Juliana mesma nota e mesma calibragem, talvez
Saenger e eu, ao estado do Tocantins, pela dificuldade de se encontrar corda

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


para realizar um registro sonoro da Viola e com calibragem adequada para uma nota
da Rabeca de Buriti na região do Jalapão. mais grave.

Na ocasião, visitamos os municípios de Para o nosso projeto de música de con-


Ponte Alta do Tocantins, Rio Sono, Lagoa certo, utilizamos uma viola de cinco ordens
do Tocantins e uma fazenda no distrito construída no ano de 2020 pelo artesão
de Pindorama do Tocantins que estava Expedito Ribeiro da Costa, conhecido por
recebendo um grupo de Folia do Divino Canhotinho da Viola, natural de Lagoa
da região. do Tocantins.

A Viola de Buriti é construída de forma As adaptações no instrumento foram feitas


artesanal, tendo o pecíolo ou talo da folha pelo luthier José Leite de Assis Fonseca.
do buriti, como principal matéria-prima e a
colagem (calafetagem) feita com um pre- Para encontrar o tipo de cordas adequadas
parado de cera de abelha. A área de uso fiz alguns experimentos utilizando linhas de
do instrumento ainda não está totalmente pesca, cordas de náilon de violão, cordas
definida. Pode ser encontrado em algumas de raquetes de squash, de badminton e
regiões do estado do Tocantins, na região cordas de tripas da Viola da Gamba.
sul do estado do Maranhão e, também, no
estado do Piauí, na fronteira com o estado As cordas de tripas da Viola da Gamba (4ª
do Maranhão. e 5ª ordem) em combinação com as cordas
de náilon do violão (2ª e 3ª ordem) e a corda
Atualmente, a viola possui quatro ou cinco da raquete de badminton apresentaram
ordens de cordas simples de náilon, obti- uma sonoridade equilibrada e agradável.
das de linhas de pesca. Há relatos que no Já o resultado sonoro das cordas de nái-
passado as violas eram encordoadas com lon de linhas de pesca, assim como das
tripas de animais. cordas de tripas das raquetes de squash,
é satisfatório e podem ser uma opção de
Uma das afinações utilizadas atualmente na encordoamento menos onerosa.
viola de quatro ordens, de baixo para cima:

Concerto para Vaca e Boi 22


A F I N AÇÃO R I O A B A I XO
(de baixo para cima)

1ª D4 [293,6hz]
0,67mm (corda da raquete de badminton) Viola de Buriti (afinação Rio abaixo)

2ª B3 [246,9hz]
0,81mm (náilon)

3ª G3 [196hz]
1,02mm (náilon) Afinação Rio Abaixo na pauta

4ª D3 [146,8hz]
1,20mm (tripa)

5ª G2 [98hz]

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


1,55mm (tripa)

q ca 78

Gamba ? # 44
Baixo
Viola de Buriti construída por Expedito
Ribeiro da Costa, no ano de 2020.

# 4 œœ œ œ
V 4 œ
Viola
de
560mm
Comprimento da corda vibrante
œ
buriti
p m i p m i
0 0
T 0 0
A
B 0
0
Concerto para Vaca e Boi 23
Viola Caiçara

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


Encontrada no litoral das regiões Sul e
Sudeste do Brasil, mais especificamente
no litoral sul do estado de São Paulo e litoral
norte do estado do Paraná, a Viola Caiçara
é utilizada nas práticas devocionais, como
a folia do divino e no fandango (bailado
com diferentes tipos de danças). Neste,
as violas são acompanhadas de rabecas
e adufos (pandeiro).

De forma geral, as violas são artesanais.


Algumas delas apresentam um pequeno
cravelhal situado na junção do braço com
o bojo do instrumento e acima da décima
casa do diapasão do instrumento.

Esse dispositivo recebe o nome de


“Periquita” ou “Benjamim” e possui apenas
uma cravelha para afixar uma “meia-corda”
até o cavalete. Esta meia-corda é a nota
mais aguda do instrumento e fica soando
como um pedal quando se faz a levada
dos ritmos das diversas “marcas”, tipos
de danças do fandango.

Concerto para Vaca e Boi 24


Para o projeto, utilizei como referência a A viola utilizada no projeto foi cons-
afinação da Viola Caiçara de Waldemar truída pelo artesão Cleiton Prado da
Cordeiro, da Ilha do Valadares, município Comunidade do Prelado, Iguape, estado
de Paranaguá, estado do Paraná. de São Paulo. Os ajustes no instrumento
foram realizados pelos luthiers Domingos
A viola do violeiro Waldemar apresenta a Fialho e Thomas Koberstein.
“periquita” com a meia-corda e ele utiliza
no 5º par o bordão acompanhado de uma Na preparação das composições, utiliza-
corda lisa de aço afinada 5ª acima. Uma mos uma viola construída pelo luthier Bruno
ordem dupla afinada em intervalo de quinta Balbino nos moldes da Viola Caiçara, in-
é algo raro, por isso mesmo a adotei nas clusive com o cravelhal para a meia-corda.
composições para este instrumento.12

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS

Concerto para Vaca e Boi 25


AFINAÇÃO PE LO ME IO
(de baixo para cima)

1ª A3 / A3 [220hz]
0,35mm (aço lisa) Viola Caiçara (afinação Pelo meio)

2ª E4 / E4 [329,6hz]
0,25mm (aço lisa)

3ª C4 / C4 [261,6hz]
0,30mm (aço lisa)
Afinação Pelo Meio na pauta
4ª G3 / G3 [196hz]
0,46mm (aço encapada)

5ª A3 / D3 / A4 [220hz / 146,8hz / 440hz]


0,35mm (aço lisa)
0,61mm (aço encapada)
0,22mm (aço lisa)

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


q . ca 82

Gamba ? # 68 ∑
Baixo

Viola Caiçaraaconstruída
tempo por Cleiton

# 6 . œ nœ
Prado, no ano de 2018.

V 8Œ ‰
555mm
Comprimento da corda vibrante

Viola
Caiçara
p p
7 8
T
A
Viola construída por Bruno Balbino,
B
no ano de 2020.
580mm
Comprimento da corda vibrante

Concerto para Vaca e Boi


5 26
Viola Machete Baiana

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


Encontrada na Bahia, na região do recôn- Para esse trabalho, foi encomendada uma
cavo, este instrumento é o de menor tama- viola para o luthier Rodrigo Veras, espe-
nho das violas utilizadas no samba chula cialista nesse tipo de viola. O processo de
de antigamente. Atualmente, ao que tudo construção do instrumento resgatou as
indica, é a única viola utilizada nessa fun- principais características das raras violas
ção, excetuando-se o violão, que também remanescentes. Ou seja, praticamente, uma
pode ser designado por “viola”. réplica dos instrumentos antigos utilizados
no Recôncavo Baiano.
O instrumento é bem pequeno e se arma
com dez cordas metálicas distribuídas Nas composições utilizei a afinação Natural,
em cinco ordens de cordas duplas: dois uma das mais utilizadas no instrumento, e
bordões, com suas respectivas oitavas, uma afinação derivada da guitarra barroca.
e três pares de cordas lisas, afinadas
em uníssono.

Concerto para Vaca e Boi 27


(de baixoœ para cima) œœ œœ œ
A F I N A Ç Ã O N AT U R A L AFINAÇÃO ANTIGA

V œ ww œœ V œ w œ œ
(de baixo para cima)

4 w
1ª B / B [493,8hz]
4 1ª B / B [493,8hz]
4 4
0,20mm (aço lisa) 0,20mm (aço lisa)

2ª F#4 / F#4 [369,9hz] 2ª F#4 / F#4 [369,9hz]


0,30mm (aço lisa) 0,30mm (aço lisa)

œœ
3ª D4 / D4 [293.6hz] 3ª C#4 / C#4 [277,1hz]

œœ # œœ œœ œœ
œ œ
0,43mm (aço lisa) 0,43mm (aço lisa)

/ A œ[220hz / # œœ
V w w
4ª A3 4 440hz]
0,56mm (aço encapada com metal) V w ww œ encapada com metal)
4ª A3 / A4 [220hz / 440hz]
0,56mm (aço
0,25mm (aço lisa) 0,25mm (aço lisa)

5ª E3 / E4 [164,8hz / 329,6hz] 5ª E3 / E4 [164,8hz / 329,6hz]


0,76 (aço encapada com metal) 0,76 (aço encapada com metal)
0,30mm (aço lisa) 0,30mm (aço lisa)

œœ œœ

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


œœ # œœ œ # œœ œ
V w w # œœ
œ
V w w
œ

Afinação Natural na pauta 13 Afinação Antiga na pauta

œœ œœ œœ # œœ œœ œ
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V œ V w w
w w

œ œ
œ œœ œœ œœ
V œ V Machete
œ œ
œ
w w
Viola Baiana construída
por Rodrigo Veras, no ano de 2021.

434,5mm
Comprimento da corda vibrante

V œ œ œ
œ
Concerto para Vaca e Boi 28
Viola de Cocho
Encontrada nos estados do Mato Grosso
e Mato Grosso do Sul, a Viola de Cocho
recebe este nome por ser construída a
partir de um pedaço de tronco escavado
a feitio dos cochos de sal para o gado nas
fazendas e sítios da região. É o principal
instrumento do cururu e do siriri, práticas
musicais tradicionais da região.

A afinação é reentrante, a 5ª corda é afi-


nada uma quarta acima da 4ª corda na
afinação “Canotio Solto” e uma quinta
acima na afinação “Canotio Preso”, que

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


são as afinações mais utilizadas.

As cordas antigamente eram feitas de


tripas de animais e, atualmente, as cordas
são de náilon. A 4ª corda, o Canotio, é de
aço encapada, e corresponde à corda Ré
do violão.

Os artesãos Manoel Severino e Caetano


Ribeiro, assim como outros artesãos do
município de Cuiabá, empregavam para o
corpo do instrumento as madeiras Sarã
de Leite ou Tamboril. O tampo era feito
com a raiz da Figueira Branca e os trastes,
barbantes revestidos com cera de abelhas.

A viola que utilizo neste projeto foi cons-


truída pelo artesão Manoel Severino, já
falecido. No meu último encontro com
esse mestre, em Cuiabá, estado do Mato
Grosso, no ano de 2001, ele apresen-
tou-me a essa viola que considerava a
melhor que tinha feito até então. A única
modificação que eu fiz na viola, para este
projeto, foi a troca das cravelhas artesanais
por cravelhas mais adequadas, realizada
pelo luthier Túlio Lima.

Concerto para Vaca e Boi 29


No final da década de 1970, quando iniciei do Mato Grosso, quando de uma pescaria
minhas pesquisas com o instrumento, no Pantanal. Em 1979, fiz minha primeira
acompanhei uma festa de cururu na casa viagem de pesquisa para Cuiabá, Santo
de Pedrosa Apolônia da Silva, em Santo Antônio do Leverger e Poconé e, no início
Antônio do Leverger, estado do Mato da década de oitenta, fui contratado pelo
Grosso, e observei que os violeiros iam su- então Instituto Nacional de Folclore para
bindo a afinação de suas violas no decorrer realizar registros sonoros das práticas
da festa que varava a noite. Na ocasião, do devocionais e das danças do cururu e do
início ao final da festa, a altura da afinação siriri. Fiz três viagens a Cuiabá e municípios
das violas subiu consideravelmente. vizinhos coletando material e enviando
para a pesquisadora Elizabeth Travassos,
Quando comecei a compor e tocar a viola supervisora do projeto junto ao INF. Na der-
de cocho adotei a afinação Canotio Solto, radeira viagem juntamente com Elizabeth
a mais utilizada pelos violeiros que conheci fizemos o registro sonoro de uma reza na
e, para uma melhor sonoridade do instru- casa de Dona Marcolina, em Cuiabá. Esse
mento, passei a utilizar cordas de violão e material foi editado e deu origem, prova-
cordas de tripa. velmente, ao primeiro registro da música
tradicional do estado do Mato Grosso, o
O primeiro contato que tive com a Viola Long-Play Cururu e outros cantos das

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


de Cocho foi no ano de 1978 quando festas religiosas, lançado em 1988.14
meu pai me presenteou com uma delas,
adquirida na cidade de Poconé, estado

Capa LP Cururu e outros cantos das festas religiosas - MT.

Concerto para Vaca e Boi 30


A F I N A Ç Ã O C A N O T I O S O LT O
(de baixo para cima)

1ª D4 [293,6hz]
0.70mm (tripa)
Viola de Cocho (afinação Canotio solto)
2ª A3 [220hz]
0.92mm (tripa)

3ª E3 [164,8hz]
1,02mm (náilon)
Afinação Canotio Solto na pauta
4ª D3 [146,8hz]
0,66mm (aço encapada)

5ª G3 [196hz]
1,02mm (náilon)

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


q ca 76
Gamba
Viola de Cocho ? # 42
construída por Manoel
Severino, no ano de 2001.

Baixo

# 2 ˙˙
V 4 ˙˙
Viola
de
cocho 525mm
Comprimento da corda vibrante G
0
T 2
A 3
B 0

Concerto para Vaca e Boi 31


Viola Caipira
É o principal instrumento musical tradi-
cional da região caipira do Brasil, que, de
acordo com Antônio Cândido,15 engloba o
estado de São Paulo e a área de influência
histórica paulista. Ou seja, grosso modo,
a região do Brasil Central.

É um instrumento com cinco pares de


cordas metálicas, três bordões com suas
respectivas oitavas, mais dois pares com
as cordas afinadas em uníssono. A afi-
nação mais característica dessa região
é a denominada Cebolão e é também
uma afinação reentrante, pois apresenta

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


a oitava do 3º par como nota mais aguda
da afinação.

O instrumento é utilizado em diversas


práticas musicais devocionais e de dan-
ças, entre as quais, a folia de reis, a folia
do Divino Espírito Santo, a dança de santa
cruz, o catira e o lundu, entre outras.

Para este projeto, utilizei uma viola cons-


truída pelo luthier Vergílio Artur de Lima,
de Sabará, estado de Minas Gerais, no
ano de 1996.

Concerto para Vaca e Boi 32


AFINAÇÃO CE BOL ÃO
(de baixo para cima)

1ª D4 / D4 [293,6hz]
0,30mm (aço lisa) Viola Caipira (afinação Cebolão D)

2ª A3 / A3 [220hz]
0,35mm (aço lisa)

3ª F#3 / F#4 [184,9hz / 369,9hz]


0,51mm (aço encapada com metal) Afinação Cebolão na pauta
0,23 mm (aço lisa)

4ª D3 / D4 [146,8hz / 293,6hz]
0,66mm (aço encapada com metal)
0,30mm (aço lisa)

5ª A2 / A3 [110hz / 220hz]

AS VIOLAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS


0,89mm (aço encapada com metal)
q. ca 70

.
0,35mm (aço lisa)

? # 68 œ œ œ œ
Gamba
Baixo
Viola Caipira construída por Vergílio Artur
J
de Lima, no ano de 1996.

# 6 ˙˙˙
V 8 ∑ ˙
Viola
Caipira D

580mm 7
T
Comprimento da corda vibrante
9
A 6
B

Concerto para Vaca e Boi 33


34
A Viola da Gamba

Cravelhal da Viola da Gamba

A Viola da Gamba foi um instrumento musi- quartas, com um intervalo de terça maior
cal utilizado nos períodos da Renascença e entre a quarta e terceira cordas.
do Barroco; ela possuía tamanhos variados
e, consequentemente, diferentes alturas Nas composições para o Concerto para
de afinação. Vaca e Boi escrevi para a Viola da Gamba
baixo de sete cordas. Atualmente, essa
A família da gamba era basicamente com- viola é um instrumento muito importante
posta pela Viola da Gamba baixo, a tenor, no segmento da Música Antiga.
a contralto e a soprano, e é proveniente
dos instrumentos de cordas dedilhadas,
com trastes, e afinada em intervalos de

35
AFINAÇÃO DA
VIOL A DA GAMBA
AFINADA COM O
LA EM 440HZ
(de baixo para cima) 16

1ª D4 [293,6hz]
0,70mm (tripa)

2ª A3 [220hz]
0,92mm (tripa)

3ª E3 [164,8hz]
1,20mm (tripa)
Afinação da Viola da Gamba baixo na pauta
4ª C3 [130,8hz]
1,50mm (tripa)

5ª G2 [98hz]
2,00mm (tripa revestida de metal)

6ª D2 [73,4hz]
2,65 (tripa revestida de metal)

A VIOLA DA GAMBA
7ª A1 [55hz]
3,50mm (tripa revestida de metal)

Viola da Gamba construída por


Fernando Ferreira, no ano de 2019.

720mm
Comprimento da corda vibrante

Concerto para Vaca e Boi 36


ROBERTO CORRÊA
Concerto para &
Composições para Violas Brasileiras e Viola da Gamba

37
V I O L A R E P E N T I S TA
Viola Repentista (afinação Repentista)
Viola Repentista (afinação Repentista)

Viola Repentista (afinação Repentista)

BoiBoi
Martelo
Martelo
Boi Martelo
Roberto Corrêa
q ca 76

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b 4? 2
Roberto Corrêa
q ca 76 Roberto Corrêa
Gamba

b 4 ∑ ˙ ˙ œ. ‰
Baixo
Gamba

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Gamba
Baixo
Baixo

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Viola
repentista Viola
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G
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Repentista i
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V I O L A R E P E N T I S TA
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A © Roberto Corrêa
B 2 4 5 10 9 7 9
0 0 0 0 0 0 0

Concerto para Vaca e Boi 39


© Roberto Corrêa © Roberto Corrêa
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11

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T
A
B 2 4 5 7 5 4 2
0 0 0 0 0 0 0

Boi Martelo Roberto Corrêa 2-12

Concerto para Vaca e Boi 40 Boi Martelo Roberto Corrêa 2 - 12


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21

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A 0 6 0 6
B 2 7 2 7
2 0 2 0

Boi Martelo Roberto Corrêa 3-12

Concerto para Vaca e Boi 41 Boi Martelo Roberto Corrêa 3 - 12


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35

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39

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V I O L A R E P E N T I S TA
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B

Boi Martelo Roberto Corrêa 4-12

Concerto para Vaca e Boi 42 Boi Martelo Roberto Corrêa 4 - 12


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45

b
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A 0
B 9 9 9 9 12 11 9 7 5 5 5 5

Boi Martelo Roberto Corrêa 5-12

Concerto para Vaca e Boi 43 Boi Martelo Roberto Corrêa 5 - 12


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54

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Boi Martelo Roberto Corrêa 6-12

Concerto para Vaca e Boi 44 Boi Martelo Roberto Corrêa 6 - 12


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65

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B 0 0 0 0

Boi Martelo Roberto Corrêa 7-12

Concerto para Vaca e Boi 45 Boi Martelo Roberto Corrêa 7 - 12


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76

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B 7 9 10 9 7 7 9 10 9 7
0 0 0 0

Boi Martelo Roberto Corrêa 8-12

Concerto para Vaca e Boi 46 Boi Martelo Roberto Corrêa 8 - 12


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B 7 9 10 12 14 14 14 14
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Boi Martelo Roberto Corrêa 9-12

Concerto para Vaca e Boi 47 Boi Martelo Roberto Corrêa 9 - 12


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99

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A
B 7 7 7 7 7
0 0 0 0

Boi Martelo Roberto Corrêa 10-12

Concerto para Vaca e Boi 48 Boi Martelo Roberto Corrêa 10 - 12


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B 7 9 10 9 7 7 9 10 9 7
0 0 0 0

Boi Martelo Roberto Corrêa 11-12

Concerto para Vaca e Boi 49 Boi Martelo Roberto Corrêa 11 - 12


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T
A
B 7 9 10 9 7
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Boi Martelo Roberto Corrêa 12-12

Concerto para Vaca e Boi 50 Boi Martelo Roberto Corrêa 12 - 12


Viola Repentista (afinação Repentista)
Viola Repentista (afinação Repentista)

Viola Repentista (afinação Repentista)

BoiPotiguarã
Martelo
Potiguarã
Roberto Corrêa
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A © Roberto Corrêa
B 2 4 5 10 9 7 9
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Concerto para Vaca e Boi 51


© Roberto Corrêa © Roberto Corrêa
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B 0 0 0 0 0 0
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A 4 4 2 2 0 0
B 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0

Potiguarã - Roberto Corrêa 2-13

Concerto para Vaca e Boi 52 Potiguarã Roberto Corrêa 2 - 13



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T 3 3 2 2 0 0 0 0 5 5 3 3
A 2 1 0 0 6 4
B 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0

Potiguarã - Roberto Corrêa 3-13

Concerto para Vaca e Boi 53 Potiguarã Roberto Corrêa 3 - 13


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A 2 2 7 7 10 10
B 0 0 0 0 0 0
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T 8 8 8 8 7 7 7 7 10 10 10 10
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B 0 0 0 0 0 0
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T 7 7 7 7 10 10 10 10 7 7 7 7
A 9 9 10 10 7 7
B 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0

Potiguarã - Roberto Corrêa 4-13

Concerto para Vaca e Boi 54 Potiguarã Roberto Corrêa 4 - 13


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35

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Potiguarã - Roberto Corrêa 5-13

Concerto para Vaca e Boi 55 Potiguarã Roberto Corrêa 5 - 13


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43

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B 6 0 1 0 10 12 10 0 1 0 6 7

Potiguarã - Roberto Corrêa 6-13

Concerto para Vaca e Boi 56 Potiguarã Roberto Corrêa 6 - 13


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49


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B 7 7 7 7 7 7 7 8 8 7
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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54

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T 3 3 4 4
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B 0 0 0 0
0 0 0 0

Potiguarã - Roberto Corrêa 7-13

Concerto para Vaca e Boi 57 Potiguarã Roberto Corrêa 7 - 13


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56

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A 2 2 2 2 2 2
B 0 0 0 3 3 2 0
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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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V I O L A R E P E N T I S TA
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A 2 2 2 2 2 2
B 0 0 0 3 3 2 0
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T 7 5 0
A 7 7 7 7 7 7
B 0 0 0 7 6 5 0
0 0 0 0 0

Potiguarã - Roberto Corrêa 8-13

Concerto para Vaca e Boi 58 Potiguarã Roberto Corrêa 8 - 13


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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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V I O L A R E P E N T I S TA
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T 10
A 9 9 9 9 9
B 8 7 8 7 8 7
0 0 0 0 0 0 0 0

Potiguarã - Roberto Corrêa 9-13

Concerto para Vaca e Boi 59 Potiguarã Roberto Corrêa 9 - 13


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68

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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V I O L A R E P E N T I S TA
T 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7
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B 0 0 0 0 0 0 0 0

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73

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T 5 5 4 4 2 2 10 10
A 0 0 0 0 0 0 0
B 0 0 0 0 0 0 0 0

Potiguarã - Roberto Corrêa 10-13

Concerto para Vaca e Boi 60 Potiguarã Roberto Corrêa 10 - 13


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75

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A 0 0 0 0
B 0 0 0 0 0 0 0 0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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77
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V I O L A R E P E N T I S TA
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T 7 7 8 5 5 4 4 2 2
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B 0 0 0 0 0 0 0 0

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T 0 0
A 0 2 2 2 0 2 2 2
B 2 2 2 2
0 0 0 0 0 0 0 0

Potiguarã - Roberto Corrêa 11-13

Concerto para Vaca e Boi 61 Potiguarã Roberto Corrêa 11 - 13


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81

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A 0 0 0 0 2 2
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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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83

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V I O L A R E P E N T I S TA
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A 2 0 2 2 2 0
B 2 2 2 2 4 5
0 0 0 0 0 0 0 0

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85

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T
A 0 0 6 0
B 4 2 0 2 7 7 2 2
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Potiguarã - Roberto Corrêa 12-13

Concerto para Vaca e Boi 62 Potiguarã Roberto Corrêa 12 - 13


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87

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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90

8
Dal

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V 68
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V I O L A R E P E N T I S TA
9 9 9 9
T 7 7 7 7 7 7 7 7
A 7 7 7 7
B 0 0 0 0
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T 7 7 7 7 7 7 7 7
A 7 7 7 7 7
B 0 0 0 0
0 0 0 0

Potiguarã - Roberto Corrêa 13-13

Concerto para Vaca e Boi 63 Potiguarã Roberto Corrêa 13 - 13


VIOLA D
64E B U R I T I
Viola de Buriti (afinação Rio Abaixo)
Viola de Buriti (afinação Rio abaixo)

Viola de Buriti (afinação Rio abaixo)

Boi
BoidedeRosa
Rosa
Boi de Rosa
Roberto Corrêa
q ca 78

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Roberto Corrêa
Roberto Corrêa
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Gamba ca 78

4 ∑ ∑
Baixo
Gamba
Gamba
Baixo
Baixo

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2 2

V V
2 2

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Viola
de Viola
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buriti Violade
de
buriti
Buriti
p m i p m i p m i p
p m i p m i p m i p

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
0 0 0 0 0 0
T T 0 0
0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A 00 0 0 0 0 0
B A 0 0 0 00 0 0
B 0 0 0 0 0 0
0

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3 3

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VIOLA DE BURITI
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12 12 11 11 12 12 10 10
T 13 13 13 13 13 12
A 0 0
B 0 0 0 0
12 0 12 11 11 0 12 12 10 10
T 13 13 13 13 13 12
A 0 0
B 0 0 0 0
0 0

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5

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5

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7
8
7

B 0 0 0 0
0 0

9 9 8 8 9 9 7 7
T 10 10 10 © Roberto Corrêa 10 10 8
A 0 0
B 0 0 0 0
0 0

Concerto para Vaca e Boi © Roberto 65


Corrêa © Roberto Corrêa
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7

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5 3 1 1 5 3 1 1
T 6 4 3 6 4 3
A 0 0
B 0 0 0 0
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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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VIOLA DE BURITI
G D7 G
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5 5 5 4 4 0 2 0
T 5 5 3 0 1 0
A
B 5 4 2 0 0 4 4
0 5

□ batida com o dedo médio no buriti debaixo

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11
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T 3 3 2 0 1 0
A 4 4 3 0 2 0
B 5 4 2 0 0 0
5 5

Boi de Rosa - Roberto Corrêa 2-6

Concerto para Vaca e Boi 66 Boi de Rosa Roberto Corrêa 2-6


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13
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V œ œ œ œ œ œ
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D7 G

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5 5 5 4 4 0 2 0
T 5 5 3 0 1 0
A
B 5 4 2 0 0 4 4
5

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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VIOLA DE BURITI
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A 5 4 4 4 2 2
B 5 4 2 0 0 0
5 5


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3 3 2 0
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B 0 0 0 0
0 0

Boi de Rosa - Roberto Corrêa 3-6

Concerto para Vaca e Boi 67 Boi de Rosa Roberto Corrêa 3-6


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19

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2 3 2 5 7 5 7 9 12 12 12 10 9 10 8 8
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A 0 0
B 0 0 0 0
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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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VIOLA DE BURITI
2 3 2 5 7 5 7 9 12 12 12 10 9 10 8 8
T
A 0 0
B 0 0 0 0
0 0

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23

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V
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J J
Am Dm F G7
p m i p p m i p
2 7 10 9 7 5 5
T 1 6 6
A 2 2 7 7 7 7 7
B

Boi de Rosa - Roberto Corrêa 4-6

Concerto para Vaca e Boi 68 Boi de Rosa Roberto Corrêa 4-6


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25

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V œ.
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œ œ œ bœ nœ œ ‰
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C D
o G7 Cm
5 6 5 4 3
T 4 6 4 3 4
A 5 5 7 7 5 5 5
B

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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pizz.
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27

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V œ. œ œ œ

VIOLA DE BURITI
C G
p i p i p i i p
5 5 5 5 5 5 5 5
T 5 5 5 5 3 3 3 3
A 5 5 5 5 4 4 4 4
B

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(pizz.)
29

V nœ
# nœ œ œ œ œ œ œ œ œ nœ œ œ œ œ œ œ œ œ
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F G7 F C
3 3 5 3 3 2
T 1 1 6 1 1 1
A 2 0 2 0
B 3 0 3 2

Boi de Rosa - Roberto Corrêa 5-6

Concerto para Vaca e Boi 69 Boi de Rosa Roberto Corrêa 5-6


œ œ œ œ
(pizz.)

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œ J
‰ œ œ J

31

œ œ œ œ œ œ

# œ œ œ œœ œœ œ œ œœ
V œœ ..
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har.

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XII XII

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G7
p i p i p p p p p
0 0 0 0
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A 0 0 0 0 0 0 12 12
B 0 0 7 12 12
4 0

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
(pizz.)

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33

rit.


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D.C. al

V 45 œœ ≈ œ œ œ œ œœ œœ œ # œœ Œ
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VIOLA DE BURITI
p i p p p p i p p
0 0
T 3 1 0
A 4 2 0 3
B 0 4
0


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‰ ‰ œ ‰ ‰ œ ˙ ‰
34

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V 4 œ . œ œ œ œ . œ œ œ
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9 7 5 7 3 3 2 0 9 7 5 7 3 3 2 0
T
A 0 0
B 0 0 0 0
0 0

Boi de Rosa - Roberto Corrêa 6-6

Concerto para Vaca e Boi 70 Boi de Rosa Roberto Corrêa 6-6


Viola de Buriti (afinação Rio Abaixo)
Viola de Buriti (afinação Rio abaixo)

Viola de Buriti (afinação Rio abaixo)

Boi
BoideBabão
Rosa
Boi Babão
Roberto Corrêa
q ca 78

? # 44 q œ œ∑ ∑
Roberto Corrêa

˙ œ.
Roberto Corrêa

B # 42 Œ œ œ œ œ
Gamba ca 72


Baixo
Gamba
Gamba
Baixo
Baixo

pizz. (até o final)

# 4# œœ œ œ
œ œ œ œœ œj œœ ‰ ˙˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ j ‰
2 2

V V4 42 ˙˙˙ œ œ œ
Viola
de Viola
œ ˙ œ œ œ
buriti Violade
de
buriti
Buriti Em A m7 C 7M
p m % i p m i p m i p a

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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0 0 0 0 0 0
T T
2
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1
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5
A A 0
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0 4
B 2 0 0 0 0
B 0 2 0 5

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3

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VIOLA DE BURITI
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4 2
T 4 3 2
A 4 1 0
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T 13 13 13 13 13 12
A 0 0
B 0 0 0 0

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0 0

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5

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D7 B7 G

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7
7
5
5
4
4 5
5
4
4
œ 0 5 9 8
6
B 0

9 9 8 8 9 9 7 7
T 10 10 10 © Roberto Corrêa 10 10 8
A 0 0
B 0 0 0 0
0 0

Concerto para Vaca e Boi © Roberto 71


Corrêa © Roberto Corrêa
œ. œ œ œ œ œ
B # ‰ œ œ Œ #œ œ œ
13

# # ˙˙˙
V ‰ # œj œ œ ˙ ˙
B7 B7

4
T 4
A 4
B 1 2 4 5

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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B# ˙ Œ œ #œ ˙ ‰ J œ
17

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V
# œ #˙ œ œ œ œ ˙˙

VIOLA DE BURITI
Em B7 C D7

9 7 5 4
T 8 8 5 5
A 9 8 5 5
B

B # ˙˙ ˙˙ ˙˙ ∑
21
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˙ ˙ ˙

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V ‰ œ œ œ ˙ ˙˙ Œ
Am Em

2 9 5
T 0
A 0
B 7 5 4 2 2

Boi Babão - Roberto Corrêa 2-10

Concerto para Vaca e Boi 72 Boi Babão Roberto Corrêa 2 - 10


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‰ ‰
25

J œ œ. œ œ œ œ.

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J
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V J
A m7 C 7M

7 5 5 4 4 5 4 4 2 2
T 5 4
A 5
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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29

‰ ‰ œ ‰ ‰ #œ ‰ ‰ j
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V #œ œ #˙
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1

VIOLA DE BURITI
B7 E7 A7 D7

4 2 0 2 5 2 4
T 4 0 2
A 1 2 5
B

?# ‰ ‰ œ ‰ ‰ #œ œ œ
33

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œ. J J

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V # œ˙ ˙ #˙
1

B7 G F #7 B7

4 7 4 5 4 8 11 8 9
T 4 5
A 4 4 8
B

Boi Babão - Roberto Corrêa 3-10

Concerto para Vaca e Boi 73 Boi Babão Roberto Corrêa 3 - 10


? # œœ .. œ œ œ
‰ ∑ # œœ Œ ‰
37

œ œ œ
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V ˙
3
C 7M B7 Em

10 9 7 5 4 2 7 1 2 4 2
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A 0 5 5 5 5
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4 4 5 5

Boi Babão - Roberto Corrêa 4-10

Concerto para Vaca e Boi 74 Boi Babão Roberto Corrêa 4 - 10


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49

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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B 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0

Boi Babão - Roberto Corrêa 5-10

Concerto para Vaca e Boi 75 Boi Babão Roberto Corrêa 5 - 10


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61

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□ batida com o polegar no buriti de cima

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VIOLA DE BURITI
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A 0 0 0 0 0 0 0
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A 0 0 0 0 0 0
B 0 0

Boi Babão - Roberto Corrêa 6-10

Concerto para Vaca e Boi 76 Boi Babão Roberto Corrêa 6 - 10


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73

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T 12 0 8 0 7 0 5 0 3 10 10 10 3 7 7 7 0 12 12 12
A 0 0
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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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A 0 5 5 5 5 4 4 5 5
B 4 4 5 5 2 2

Boi Babão - Roberto Corrêa 7-10

Concerto para Vaca e Boi 77 Boi Babão Roberto Corrêa 7 - 10


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85

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B 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0

Boi Babão - Roberto Corrêa 8-10

Concerto para Vaca e Boi 78 Boi Babão Roberto Corrêa 8 - 10


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VIOLA DE BURITI
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B 2
2

Boi Babão - Roberto Corrêa 9-10

Concerto para Vaca e Boi 79 Boi Babão Roberto Corrêa 9 - 10


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A 5 5 0
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Boi Babão - Roberto Corrêa 10-10

Concerto para Vaca e Boi 80 Boi Babão Roberto Corrêa 10 - 10


VIOLA CAIÇARA
Viola Caiçara (afinação Pelo Meio)
Viola Caiçara (afinação Pelo meio)

Viola Caiçara (afinação Pelo meio)

BoiSaudade
Boi Saudade
Boi Saudade
Roberto Corrêa
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Roberto Corrêa
Roberto Corrêa
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Gamba
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Baixo

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a tempo

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Caiçara
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© Roberto Corrêa

Concerto para Vaca e Boi © Roberto 82


Corrêa © Roberto Corrêa
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Boi Saudade - Roberto Corrêa 2-11

Concerto para Vaca e Boi 83 Boi Saudade Roberto Corrêa 2 - 11


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27

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Boi Saudade - Roberto Corrêa 3-11

Concerto para Vaca e Boi 84 Boi Saudade Roberto Corrêa 3 - 11


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Boi Saudade - Roberto Corrêa 4-11

Concerto para Vaca e Boi 85 Boi Saudade Roberto Corrêa 4 - 11


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53

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B

Boi Saudade - Roberto Corrêa 5-11

Concerto para Vaca e Boi 86 Boi Saudade Roberto Corrêa 5 - 11


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67
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CAIÇARA
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Boi Saudade - Roberto Corrêa 6-11

Concerto para Vaca e Boi 87 Boi Saudade Roberto Corrêa 6 - 11


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Boi Saudade - Roberto Corrêa 7-11

Concerto para Vaca e Boi 88 Boi Saudade Roberto Corrêa 7 - 11


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Boi Saudade - Roberto Corrêa 8-11

Concerto para Vaca e Boi 89 Boi Saudade Roberto Corrêa 8 - 11


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Boi Saudade - Roberto Corrêa 9-11

Concerto para Vaca e Boi 90 Boi Saudade Roberto Corrêa 9 - 11


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Boi Saudade - Roberto Corrêa 10-11

Concerto para Vaca e Boi 91 Boi Saudade Roberto Corrêa 10 - 11


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Boi Saudade - Roberto Corrêa 11-11

Concerto para Vaca e Boi 92 Boi Saudade Roberto Corrêa 11 - 11


Viola Caiçara (afinação Pelo Meio)
Viola Caiçara (afinação Pelo meio)

Viola Caiçara (afinação Pelo meio)

Vaca
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Saudade
Vaca Tirana
Roberto Corrêa
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Roberto Corrêa
Roberto Corrêa
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© Roberto Corrêa

Concerto para Vaca e Boi © Roberto 93


Corrêa © Roberto Corrêa
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Vaca Tirana - Roberto Corrêa 2-12

Concerto para Vaca e Boi 94 Vaca Tirana Roberto Corrêa 2 - 12


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Vaca Tirana - Roberto Corrêa 3-12

Concerto para Vaca e Boi 95 Vaca Tirana Roberto Corrêa 3 - 12


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Vaca Tirana - Roberto Corrêa 4-12

Concerto para Vaca e Boi 96 Vaca Tirana Roberto Corrêa 4 - 12


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Vaca Tirana - Roberto Corrêa 5-12

Concerto para Vaca e Boi 97 Vaca Tirana Roberto Corrêa 5 - 12


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Vaca Tirana - Roberto Corrêa 6-12

Concerto para Vaca e Boi 98 Vaca Tirana Roberto Corrêa 6 - 12


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Vaca Tirana - Roberto Corrêa 7-12

Concerto para Vaca e Boi 99 Vaca Tirana Roberto Corrêa 7 - 12


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64

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0 0 0 0 0 0

Vaca Tirana - Roberto Corrêa 8-12

Concerto para Vaca e Boi 100 Vaca Tirana Roberto Corrêa 8 - 12


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B 0 3 5 2 2 3 2 3 2 2 3
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Vaca Tirana - Roberto Corrêa 9-12

Concerto para Vaca e Boi 101 Vaca Tirana Roberto Corrêa 9 - 12


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A 4 5 7 7 7 10 10 10 9 9
B 0

Vaca Tirana - Roberto Corrêa 10-12

Concerto para Vaca e Boi 102 Vaca Tirana Roberto Corrêa 10 - 12


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8
9
3
5
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5
3
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Vaca Tirana - Roberto Corrêa 11-12

Concerto para Vaca e Boi 103 Vaca Tirana Roberto Corrêa 11 - 12


˙ œ bœ
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99

œœ œœ œœ œ œ œ
Vb ‰ J # œœ .. œ œ nœ œ œ œ œ

T 5 3 1 0 1 3 1
A 5 4 2 1 1 2 4 4
B 2 3 4

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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102

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VIOLA CAIÇARA
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B 0

Vaca Tirana - Roberto Corrêa 12-12

Concerto para Vaca e Boi 104 Vaca Tirana Roberto Corrêa 12 - 12


VIOL A MACHE TE BAIANA
Viola Machete Baiana (afinação Natural)
Viola Machete Baiana (afinação Natural)

Viola Machete Baiana (afinação Natural)

FadoFado
boi Boi
Fado boi
Roberto Corrêa
q ca 74

? # 42 ∑ ∑ q ca 74
∑ Roberto Corrêa
Roberto Corrêa

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Gamba

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Baixo
Gamba
Gamba
Baixo
Baixo

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J3 3 3
3

F #7
Viola machete 3 3 3 3 3 3 3 3 3
3

F #7
baiana Viola
Viola machete
baiana
Machete Em Bm
Baiana p m i p E m
m i p m i p m i
Bm

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
0 0p m i 0p m i p0 m i p m i 0 0 0 0 0 0
T 1 10 00 01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
A 2T 4 51 41 0 2 1 4 0 4 0 4 0 8 0 8 0 0
B A 2 4 5 4 5 2 4 4 7 4 8 8
B 5 7

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4

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œ œ
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VIOL A MACHE TE BAIANA


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V 3 3 3
œ œ œ œ 3 3 3
3 3 3 3 3 3 3 3 3
3
Bm 3 3 3
3
T
0
0
0 Bm
0
0
0
0
1
0
1
0
1
0
1
0
0
0
0
0
0
A 8 11 11 9 4 4
B 0 9 5
0 0 0 0 0 2 0 3 0 2 0 0 0 0
T 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0
A 8 11 11 9 4 4
B 9 5
0 2 3 2 0

?# ∑ ∑ ∑
8

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œ œ œ œ œ œ œ œ
# œ. #œ
œ. œ œ œ œœ U̇
V J œ œ œ œ œ œ œ œ
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# œ. #œ
œ. œ# œ U̇
V J #œ J œ
3 3 3
3
Bm rit. F 7 Bm
3 3 3

F #7
0 0 0 0
T
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3
4
1
2
1
2
1
2 0
1
B 1 2
rit. Bm Bm
0 0 0 0
T 1 1 1 1
A 4 2 2 2 0
B 1 2
© Roberto Corrêa

Concerto para Vaca e Boi © Roberto Corrêa 106 © Roberto Corrêa


q ca 87

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11

∑ ˙ ˙

œ œ œ œ nœ œ
# œ œ œ œ œ œ œ œ
V
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0 0 1 3 1 7 6 5
T 1 3
A 2 4
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
˙ ˙
?# ˙ ˙
15

#œ œ œ œ œ
# œ œ œ œ ˙
V

VIOL A MACHE TE BAIANA


B7 Em
4 8 8 7 5 0
T 5 1
A 7
B

˙ ˙ ˙ ˙
?#
19

œ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ bœ
œœ œœ
#
V
E m7 D
12 8 8 10 12 10 7 10 10 9
T 10 8
A 9 7
B

Fado boi - Roberto Corrêa 2-13

Concerto para Vaca e Boi 107 Fado Boi Roberto Corrêa 2 - 13


?# ˙ ˙ ˙ ˙
23

œ œ
#
œ œœ œœ œ œ œ #œ œœ œœ œœ # œœ œœ
V
C B7
8 5 5 7 8 7 4 5 4 5
T 6 5 6 5 6
A 5 7
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
?# ˙ ˙ ˙ ˙
27

œ #œ œ œ œ œ
# œœ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ
V

VIOL A MACHE TE BAIANA


Am Em
1 5 4 5
l0 0 1 3
T 3 6 5 6 6 1
A 5 4 2
B

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31

# œ œ œ œ œ œ œœ œ ˙
V œ
B7 Em
i
p
1 0
T 3 131 0 1
A 2
B 0

Fado boi - Roberto Corrêa 3-13

Concerto para Vaca e Boi 108 Fado Boi Roberto Corrêa 3 - 13


œ. . œ.
œ. œ. œ. œ. œ.
q ca 74

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35

U
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V
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∑ ∑ ∑
˙

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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Œ
39

œ œ œ œ œ œ œ œ

#
V ∑ ∑ ∑ ∑

VIOL A MACHE TE BAIANA


T
A
B

q ca 87

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Œ
43

B œ œ
œ œ œ œ œ
#œ œ œ
#
rit.

V ∑ ∑ ∑ ∑
Em

T
A
B

Fado boi - Roberto Corrêa 4-13

Concerto para Vaca e Boi 109 Fado Boi Roberto Corrêa 4 - 13


B# ≈ œ œ œ œ ≈ œ nœ œ #œ
47

œ œ œ
œ

#
V ∑ ∑ ∑ ∑

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T
A
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
œ œ œ œ œ œ
B# Œ
51

œ œ œ œ
œœ
#
V ∑ ∑ ∑ Œ

VIOL A MACHE TE BAIANA


12
T 13
A
B

œ œ œ œ œ bœ œ
B # œœ ≈ œ œ œœ ≈ œ
55

˙˙ œœ ˙˙ œœ
# Œ
V Œ

D C
10 8
T 12 10
A
B

Fado boi - Roberto Corrêa 5-13

Concerto para Vaca e Boi 110 Fado Boi Roberto Corrêa 5 - 13


œ œ
B # œœ ≈ œ œ #œ ≈ œ #œ œ œ
59

œœ œ
˙˙ # œœ ˙˙ œœœ
#
V Œ Œ

B Am
7 5
T 9 6
A 7
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
B# ≈ œ #œ œ œ ≈ œ œ œ œ
63

œœ œ œœ œ
˙˙˙ œœ ˙˙ # œœ
# œ ˙ œ
V Œ Œ

VIOL A MACHE TE BAIANA


Em B
5 4
T 5 5
A 5 4
B

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67

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œ œ œ ˙˙
˙ œœ ˙˙
# ˙˙ œ ˙ œ
rit.

Œ œœ
V œ
Em
5
T 5 1
A 5 2
B 0

Fado boi - Roberto Corrêa 6-13

Concerto para Vaca e Boi 111 Fado Boi Roberto Corrêa 6 - 13


U
qk = q

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71

˙˙ œœ 8
U
# ˙ n 6 #œ œ œ œ œ # œœ œ œœ œ
8 ‰
˙
V ˙
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m
h
m
p m p m p p m p m
0 2 0 2 0
T 0 1 0 1 0 0 0
A
B 0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
? ∑ ∑
74

#œ #œ
# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œœ œ
V

VIOL A MACHE TE BAIANA


m
h
p
2 2 0 2 0
T 0 0 1 3 1 0 0 1 0 1 0 0 0
A 0 0 0 0 0
B

? ∑ ∑
76

#œ #œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ
# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ
V
h
m
h
m
p m p m
2 7 8 10 8 7 7 7 7 7
T 0 0 1 3 1 0 0 8 0 8
A 0 0 0 0 0
B

Fado boi - Roberto Corrêa 7-13

Concerto para Vaca e Boi 112 Fado Boi Roberto Corrêa 7 - 13


? ∑ ∑
78

# œœ n œ # œœ œ œœ œœ œ n œœ œ œœ œœ # œœ
#œ œ œ œ b n œœ # # œœ
V œ œ œ œ

h
m
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7 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 4 3 2
T 8 0 7 0 7 7 0 6 0 6 6 5 4 0
A 0 0 0 0
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
? ∑ ∑
80

#œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ # œœ n œ # œœ œ œœ œœ œ n œœ œ œœ
#œ œ #œ œ œ œ

VIOL A MACHE TE BAIANA


7 8 10 8 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 5 5 5 5
T 0 8 0 8 8 0 7 0 7 7 0 6 0 6
A 0
B

? ∑ ∑
82

œœ # œœ b n œœ #œ œ œ œ œ
# œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ
V

5 4 3 2 3 3 3 3
T 6 5 4 0 0 1 0 1 0
A 0 0 0 0 0
B

Fado boi - Roberto Corrêa 8-13

Concerto para Vaca e Boi 113 Fado Boi Roberto Corrêa 8 - 13


? .. ∑ ∑
84

œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ
#œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ
V ..

T
A
.. 3
0 1 0 1 0
5 5 5 5 5
0 1 0 1 0
7 7 7 7

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
? ∑ ∑ ∑
86


#œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ
V

VIOL A MACHE TE BAIANA


7 3 3 3 3 3 2 3 2 0 2 0 2 0 0 5 5 5 5
T 0 1 0 1 0 3 3 1 0
A
B

? ∑ ∑ ∑
89

œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ #œ œ œ #œ #œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ
V

5 3 5 3 2 3 2 3 2 0 2 0 7 7 7 7 7 5 7 5 3 5 3 5 3 2
T 3 0
A
B

Fado boi - Roberto Corrêa 9-13

Concerto para Vaca e Boi 114 Fado Boi Roberto Corrêa 9 - 13


? ∑ ∑ .. ∑
92 1 2

œ #œ œ œœœœ œ œ œ œ # œœ œ œœ œ
#œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ .. # œ œ
V

T
A
3 2 0
0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0
3 3 3 3
.. 0 0 1 0 1 0
2
0
0 2
0
0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
? ∑ ∑ ∑
95


œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ # œ œ œ œ œ # œœ œ œœ œ # # œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
#
V

VIOL A MACHE TE BAIANA


2 2 0 2 0 2
T 0 0 1 3 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 3 1 0
A 0 0 0 0 0 0 0 0 0
B

? ∑ ∑ ∑
98

œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ U̇.
V
rit.

T 0 1 3 1 0 0 1 3 1 0
A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
B

Fado boi - Roberto Corrêa 10-13

Concerto para Vaca e Boi 115 Fado Boi Roberto Corrêa 10 - 13


œ. œ. œ. œ. œ. œ. # œ. œ.
q ca 74

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101

# 2œœœœœœœœœœœœ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ
œ œ

V 4 J œ œ œ œ œ œ œJ œ
3 3 3 3 3 3 3 3 3
3

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0
A 2 4 5 4 2 4 4 4 8 8
B 5 7

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
# œ. # œ. œ. œ.
?# œ. Œ
104

œ œ œ œ

œ œ œ #œ œ œ œ œ œ ˙
œ
# #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
V J
œ œ œ
œ œ œ œ

VIOL A MACHE TE BAIANA


3 3 3
3 3 3
3

0 0 0 0 0 0 0
T 0 0 0 1 1 1 1
A 8 11 11 9
B 9
0 2 3 2

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Œ
107

œ œ œ œ œ œ œ œ œ
#œ œ œ
j
# œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ
rit.

V œ J #œ J œ
3 3 33 3 3
3

0 0 0 0 0 0 0
T 0 0 0 1 1 1 1
A 4 4 4 2 2 2 0
B 5 1 2
0

Fado boi - Roberto Corrêa 11-13

Concerto para Vaca e Boi 116 Fado Boi Roberto Corrêa 11 - 13


?#
q ca 87

∑ ∑
111

˙ ˙
œ nœ œ
# œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ
V

0 0 1 3 1 7 6 5
T 1 3
A 2 4
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
?# ˙ ˙ ˙
115

˙
#œ œ œ œ œ
# œ œ œ œ ˙
V

VIOL A MACHE TE BAIANA


4 8 8 7 5 0
T 5 1
A 7
B

?# ˙ ˙ ˙ ˙
119

œ œœ œ œ œ œ
œ œœ œ œœ œœ œ œ b œ
#
V

12 8 8 10 12 10 7 10 10 9
T 10 8
A 9 7
B

Fado boi - Roberto Corrêa 12-13

Concerto para Vaca e Boi 117 Fado Boi Roberto Corrêa 12 - 13


?# ˙
123

˙ ˙ ˙
œ œ œ
#
œ œœ œœ œ œ #œ œœ œœ œœ # œœ œœ
V

8 5 5 7 8 7 4 5 4 5
T 6 5 6 5 6
A 5 7
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
?#
127

˙ ˙ ˙ ˙
œ #œ œ œ œ œ
# œœ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ
V

VIOL A MACHE TE BAIANA


1 5 4 5 0 0 1 3
T 3 6 5 6 6 1
A 5 4 2
B

?#
131
U
˙ ˙ ˙ ˙ ˙
U
# œ œ œ œ œœ œ ˙
rit.
œœ ˙
V œ ˙

1 0
T 3 1 010 1
A 2
B 0 0

Fado boi - Roberto Corrêa 13-13

Concerto para Vaca e Boi 118 Fado Boi Roberto Corrêa 13 - 13


Viola Machete Baiana (afinação Natural)
Viola Machete Baiana (afinação Natural)

Viola Machete Baiana (afinação Antiga)

Fado boiChula
Vaca
Vaca Chula
Roberto Corrêa
q ca 74

? # 42 qk
∑ ∑ ∑ Roberto
Roberto Corrêa

. . # œ œ # œœœ ... œ.
Corrêa
œ œ
ca 98 (ad libitum)

?6 œ . œ . œ œ
#œ œ œ . . œ nœ #œ œ # œœ ..
Gamba
# n # n Œ.
8
Baixo
Gamba
Gamba
Baixo
Baixo

# 2 œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ œœœœœœœœœ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ
œ œ

V 4 V 68 ∑ J ∑ J∑ ∑
3 3 3 3 3 3 3 3 3
3

F #7
Viola machete
baiana Viola
Viola machete
Machete
baiana Em Bm
Baiana p m i p m i p m i p m i

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0
A 2T 4 5 4 2 4 4 4 8 8
B A 5 7
B

œ. œ. bœ.
?# ? Œ. ∑ #œ nœ #œ #œ nœ #œ #œ nœ #œ Œ.
∑ ∑ ∑
5

# # œJ œVœ œ # œ œ œ ∑œ œ œ ˙ j œ
œ
∑œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ∑ œ œ œ œ œ œ œ œ∑ œ œ œ

VIOL A MACHE TE BAIANA


V œ œ œ œ œ
3 3 3 3 3 3
3 3 3
3
T
Bm
A
B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0
A 8 11 11 9 4 4
B 9 5
0 2 3 2 0

? œ #œ œ œ œ œ #œ œ bœ.
œ #œ œ œ Œ.
9

?# ∑ ∑ ∑

V ∑ ∑ ∑
# œ. œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ. U̇
#œ œ
V J #œ œ œ
J
3 3 3

F #7
T
A
3
B
rit. Bm Bm
0 0 0 0
T 1 1 1 1
A 4 2 2 2 0
B 1 2
© Roberto Corrêa

Concerto para Vaca e Boi © Roberto Corrêa 119 © Roberto Corrêa


# œœ .. n œ œ b œ # œœœ .. n œ œ b œ # œœœ .. n œ œ b œ # œœœ ..
? b ˙˙˙ ... œœ ..
Œ. œ. . . . Œ.
12

œ.

V ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑

T
A
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
#œ nœ
œ. œ œ bœ œ. bœ.
? Œ. œ J J J œ bœ œ
J J J Œ.
18

V ∑ ∑ ∑ ∑

VIOL A MACHE TE BAIANA


T
A
B

œ œ œ b œ œ œ œ #œ œ bœ. b ˙˙ ...
˙
œœ ...
œ
? œ œ #œ # Œ. Œ.
22

V ∑ ∑ ∑ ∑ ∑

T
A
B

Vaca Chula - Roberto Corrêa 2-13

Concerto para Vaca e Boi 120 Vaca Chula Roberto Corrêa 2 - 13


œ. # œ. œ. . . . # œ. n œ. œ. . . . U
#œ nœ œ œ #œ œ ˙. œ. ˙. œœ ..
? Œ. # ˙˙˙ ... Œ.
27

œœ ..
˙ .. œ ..
Lento ˙ œ
rit.

V ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑

T
A
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
q ca 84 (a tempo)

? # # # 42 Ó
33
˙ ˙

œ œ œ œ œ j œ œ œ œ œ œ œ
### 2
œ œ œ

V 4 Œ

VIOL A MACHE TE BAIANA


A 7M G#
o
p p p
2 3 2 3 5 5 7 5 3 23 2
T 5
A
B

? ### ˙
36
n˙ ˙

œ œ œ œ
œ œ œ œ
j

### ˙
œ

V Œ
F # m7 F
o A 7M

2 3 2 3 5 5 10 9
T 3
A
B

Vaca Chula - Roberto Corrêa 3-13

Concerto para Vaca e Boi 121 Vaca Chula Roberto Corrêa 3 - 13


? ### ˙
39
œ Œ ˙

˙ œ œ œ œ œ j œ œ œ
###
œ

V Œ
D 7M E7 A 7M

7 2 3 2 3 5 5 7 5
T
A
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
? ### ˙ ˙ n˙ ∑
42


œ œ œ œ ˙
### œ œ
œ
3

∑ œ œ œ œ œ
3

VIOL A MACHE TE BAIANA


G#
o F # m7 F
o F # m7

3 2 3 2 0 2 5
T 5 3 0 2 3
A
B

? ### ˙ œ Œ ∑
46

(√)
### œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ ˙
V
p
3 3
3

D 7M F # m7

7 10 12 14 12 10 14 12 10
T 12 12
A
B

Vaca Chula - Roberto Corrêa 4-13

Concerto para Vaca e Boi 122 Vaca Chula Roberto Corrêa 4 - 13


˙ ˙ ˙
? ### ∑
49

###
(√)
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ
j

‰ œJ œ
œ
œ
j
V
j œ
œ

C # m7
3
B m7 D 7M B m7

7 10 10 12 10 7 2 5 9 7 5
T 7 8 8 8 10 7 5
A
B

? ### ˙ ∑
53

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
### ˙
(√)
#œ œ œ œ œ
V œ
F #m
3
3
A 7M

T 7 0 2 3
A 0 2 3
B

VIOL A MACHE TE BAIANA


? ### Œ œ ˙ Œ œ
55

### œ œ œ œ œ œ ˙˙ œ œ œ œ
V œ œ
3
3 3

F # m7
3
B7 E

0 2 0
T 3 2 0 0 3 2 0
A 0 3 0 3
B

Vaca Chula - Roberto Corrêa 5-13

Concerto para Vaca e Boi 123 Vaca Chula Roberto Corrêa 5 - 13


? ### ˙ U̇

58


˙
### ˙ œ œ œ œ
Œ
j
V
œ

F # m7 E7

7 2 3 2 3
T 7
A 3 5
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
? ### ˙ ˙ ˙
61

œ j œ œ œ œ œ œ œ
###
œ œ œ ˙
V

VIOL A MACHE TE BAIANA


A 7M G#
o F # m7

5 5 7 5 3 2 3 2
T 5 3
A
B

? ### n ˙ ˙
˙
64

œ œ œ œ ˙
œ œ œ œ
j

###
œ

V Œ
F
o A 7M D 7M

2 3 2 3 5 5 10 9 7
T
A
B

Vaca Chula - Roberto Corrêa 6-13

Concerto para Vaca e Boi 124 Vaca Chula Roberto Corrêa 6 - 13


? ### œ
67

Œ ˙ ˙

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
j

###
œ œ œ
ΠJ J
V
E7 A 7M G#
o
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A
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70

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V 3 3

VIOL A MACHE TE BAIANA


3

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3

0 2 5 5 2 0
T 3 0 2 3 3 2 0
A
B

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73

# # # ˙˙ ˙ U
V ˙ ˙
F #m

T 0
A 0
B 2

Vaca Chula - Roberto Corrêa 7-13

Concerto para Vaca e Boi 125 Vaca Chula Roberto Corrêa 7 - 13


q k ca 98 (ad libitum)

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76

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B 0 0 0 0

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80

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VIOL A MACHE TE BAIANA


T 5 3 1
A 4 3 2 4 3 2 4 3 2
B

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84

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T 0 1
A 0 1 3 4
B 0 1 2 3 4 5 7

Vaca Chula - Roberto Corrêa 8-13

Concerto para Vaca e Boi 126 Vaca Chula Roberto Corrêa 8 - 13


? ## ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑
87

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T 1 4 3 2 1 4 3 2 1 4 3 2 1 4
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B 0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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93

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VIOL A MACHE TE BAIANA


5 3 1
T 4 3 2 3 2 1 2 1 0
A
B

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97

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V Œ.

0 1 1
T 0 1 0 1 3 4 3
A 0 1 2 3 4 5
B

Vaca Chula - Roberto Corrêa 9-13

Concerto para Vaca e Boi 127 Vaca Chula Roberto Corrêa 9 - 13


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102

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œ nœ œ œ œ œ ˙. ˙˙ .. œ.
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V ˙˙ .. œœ .. Œ.
Lento
rit.

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B 0
0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
B # # # 42 Œ
q ca 84 (a tempo)

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107

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VIOL A MACHE TE BAIANA


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2 2 2
T 5 5 3
A 3 4 5
B 0
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111

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T 7 5 3 2
A
B 0
1

Vaca Chula - Roberto Corrêa 10-13

Concerto para Vaca e Boi 128 Vaca Chula Roberto Corrêa 10 - 13


#
B ## œ œ œ œ œ œ œ ∑
115

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119 3

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3
p 3
3

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VIOL A MACHE TE BAIANA


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9 7
T 10 7
A
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123

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T 3 2 0
A 5 3 1
B 5 4 2

Vaca Chula - Roberto Corrêa 11-13

Concerto para Vaca e Boi 129 Vaca Chula Roberto Corrêa 11 - 13


#
B ## œ .
3

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127 3

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3
3

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2

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131

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3

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3

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˙ ˙
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VIOL A MACHE TE BAIANA


0 2 2
T 3 3 5
A 3
B 2 0
2 0

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B ## œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ ˙
135

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V œ œ n˙ œ

2 2 10 9 7
T 5 3 7 5 3
A 4 5
B 0
4 2 1

Vaca Chula - Roberto Corrêa 12-13

Concerto para Vaca e Boi 130 Vaca Chula Roberto Corrêa 12 - 13


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B ## Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
140

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#
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T 2 2 2 3
A 3 4 3
B 0
4 2

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
B ### ∑ œ œ œ œ œ
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144

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3

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3

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3 3

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VIOL A MACHE TE BAIANA


0
T 2
A 3
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1

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B ## ˙ Œ œ ˙
147

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V ˙ ˙ ˙ ˙

T 0
A
B 0
2

Vaca Chula - Roberto Corrêa 13-13

Concerto para Vaca e Boi 131 Vaca Chula Roberto Corrêa 13 - 13


VIOLA DE COCHO
Viola de Cocho (afinação Canotio Solto)
Viola de Cocho (afinação Canotio solto)

Viola de Cocho (afinação Canotio solto)

Boi
BoiBrabeza
Brabeza
Boi Brabeza
Roberto Corrêa
q ca 76
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Roberto Corrêa
Roberto Corrêa
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Gamba ca 76

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Baixo
Gamba
Gamba
Baixo
Baixo

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Viola ˙ œ œ œ œ œ œœ œ œœœ
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de Viola
cocho Violade
de
cocho
Cocho G C
G C

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
0 5 0 0 5 0 2 0 2
T 2 0 2 5 0 0 25 0 2 0 2 3
A T 3 2 2 3 0 3 2 3 3 0 2
B A 0 3 3 0 0 3 3 0 2
B 0 0

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VIOLA DE COCHO
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T
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2
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2
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B
2 2 0 2 0 0 5 0
T 3 0 3 3 2 2 2

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A 3 2 2 3 5 3 3
B

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12

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5 0 0 5 0 2 0 2 2 2 0
T 2 2 2 2 3 3
A
B 0 0 2
0 0 0
C
5 0 0 5 0 2 0 2 2 2 0
T 2 2 2 © Roberto Corrêa
2 3 3
A
B 0 0 2
0 0 0

Concerto para Vaca e Boi © Roberto133


Corrêa © Roberto Corrêa
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A 2 2 3 3 3
B 0 0 0
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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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23

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VIOLA DE COCHO
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T 3 3
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B 0

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D7 G
5 4 2 0 5 0 0
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A 3 3 3
B 0 0

Boi Brabeza - Roberto Corrêa 2-12

Concerto para Vaca e Boi 134 Boi Brabeza Roberto Corrêa 2 - 12


q k ca 89 pizz. (até 73)

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34

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0 0 0 0 0 0 0 0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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38

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VIOLA DE COCHO
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T 3 3 3
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B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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42

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G
4 4 4 2 4 2 4 4 4 2 4 2 5
T 3 3 3 3 2
A 3
B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Boi Brabeza - Roberto Corrêa 3-12

Concerto para Vaca e Boi 135 Boi Brabeza Roberto Corrêa 3 - 12


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46

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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50

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B 0 0 0 0 0 0
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54

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A 3 3 3 3 3 3 3 3
B 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0

Boi Brabeza - Roberto Corrêa 4-12

Concerto para Vaca e Boi 136 Boi Brabeza Roberto Corrêa 4 - 12


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58

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A 0 0 0 0
B 0 0 0
0 0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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62

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VIOLA DE COCHO
G
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T 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 0 2 0
A 3 3 3 3 3 3
B 0 0 0 0 0
0 0 0

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66

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T 2 2 2 2 3 3 3 3
A 3 3 3 0 0 0 0 0
B 0 0
0 0 0 0 0 0

Boi Brabeza - Roberto Corrêa 5-12

Concerto para Vaca e Boi 137 Boi Brabeza Roberto Corrêa 5 - 12


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70

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0 0 0 0 0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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VIOLA DE COCHO
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T 2 2 2 2 2 2 0
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78

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A 2 2 2 2 2 2 2 2 2
B 0 0
2 2

Boi Brabeza - Roberto Corrêa 6-12

Concerto para Vaca e Boi 138 Boi Brabeza Roberto Corrêa 6 - 12


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82

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B 0 0 0 0
0 0 0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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86

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VIOLA DE COCHO
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0 0 0 0 0 0
T 2 2 0 0 0 0 0 0
A 3 3 2 2 2 2 2 2
B 0 0 0 0
2 2 2

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G
0 0 0
T 0 0 0 0 2
A 2 2 2 2 3
B 0 0
0

Boi Brabeza - Roberto Corrêa 7-12

Concerto para Vaca e Boi 139 Boi Brabeza Roberto Corrêa 7 - 12


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93

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T 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
A 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0

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VIOLA DE COCHO
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T 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
A 0 0 0 0 0 0 2 2 2 2 2 2
B 2 2 5
2 2 2 5
2 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 2 2 2 2 2 2

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G
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
A 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Boi Brabeza - Roberto Corrêa 8-12

Concerto para Vaca e Boi 140 Boi Brabeza Roberto Corrêa 8 - 12


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105

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0 0 0 2 2 2 2 2 2 0 0 0
T 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3
A 1 1 1 0 0 0 0 0 3 2 2 2
B 0 0 0 2 2 5
2 5
2 2 2 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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109

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VIOLA DE COCHO
G
0 0 0 0 0 0 0 5 5 5 4 5 4
T 3 3 3 2 2 2 2
A 2 2 2 3 3 3 3
B 0 0 0 0 0 0 0 0
2 2 2 0 0 0 0 0 0

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T 3
A
B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0

Boi Brabeza - Roberto Corrêa 9-12

Concerto para Vaca e Boi 141 Boi Brabeza Roberto Corrêa 9 - 12


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117

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4 4 4 2 4 2 4 4 4 2 4 2 4 4 4 2 4 2 5
T 3 3 3 3 3 3 2
A 3
B 0 0 0 0 0 0 0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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121

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VIOLA DE COCHO
T
A 3 3 3 2 3 2 3 3 3 23 2 3 3 3 23 2
B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0

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D7
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T 0 0 0
A 2 2 2 2 2 2 2 0 2 0
B 0 0 0 0 0 0
2 2 2 2 2 2

Boi Brabeza - Roberto Corrêa 10-12

Concerto para Vaca e Boi 142 Boi Brabeza Roberto Corrêa 10 - 12


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128
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J
G
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T 0 0 0 0 2 2 2 2
A 2 2 2 02 0 2 2 2 02 0 3 3 3 3
B 0 0 0 0 0 0
0 0

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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VIOLA DE COCHO
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T 2 2 2 2
A 3 3 3 3
B 0 0 0
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G C
5 0 0 5 0 2 0 2 2 2 0
T 2 2 2 2 3 3
A
B 0 0 2
0 0 0

Boi Brabeza - Roberto Corrêa 11-12

Concerto para Vaca e Boi 143 Boi Brabeza Roberto Corrêa 11 - 12


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142

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V ˙˙ œœ œ œœ œ œœ œ ˙˙ ∑
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D D7 G
2 0 0 5 0
T 0 0 3 2 2 2
A 2 2 3 3 3
B 0 0 0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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147

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V œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ

VIOLA DE COCHO
C D
9 5 5 9 5 7 5 7 5 5 4
T 2 3 3
A 0 3 0 2 3 2 2 3
B 0
0

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153

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D7 G
5 4 2 0 5 0 0
T 0 7 5 3 2 2 3 2 2
A 3 3
B 0

Boi Brabeza - Roberto Corrêa 12-12

Concerto para Vaca e Boi 144 Boi Brabeza Roberto Corrêa 12 - 12


Viola de Cocho (afinação Canotio Solto)
Viola de Cocho (afinação Canotio solto)

Viola de Cocho (afinação Canotio solto)

Boi Brabeza
Vaca Flor
Vaca Flor
Roberto Corrêa
q ca 76
˙ œ. œ
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Roberto Corrêa
q k ca 68 Roberto Corrêa
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Gamba

8
Baixo
Gamba
Gamba
Baixo
Baixo

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ad libitum (arco)

V V4 #˙˙ 68 œ œ∑ œ
Viola
Œ. œ œ œ ∑ œ ∑ œ œ
de Viola
cocho Violade
de
cocho
Cocho G C

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
0 5 0 0 5 0 2 0 2
T 2 2 2 3
A T 3 3 0 3 3 0 2
B A 0 0
B

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6 4

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VIOLA DE COCHO
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V œ œœ œ œ œ œ
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T D D7 G
A
B
2 2 0 2 0 0 5 0
T 3 0 3 3 2 2 2
A 3 2 2 3 5 3 3
B

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8 pizz.

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T 2 3
A
B 0
C
5 0 0 5 0 2 0 2 2 2 0
T 2 2 2 © Roberto Corrêa
2 3 3
A
B 0 0 2
0 0 0

Concerto para Vaca e Boi © Roberto145


Corrêa © Roberto Corrêa
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13 (pizz.)

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T 0 0 3 3 2 2 3
A 0 3 5 5 7 3 0 5 3 0 3
B 0
0 0 0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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(pizz.)

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18

V
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VIOLA DE COCHO
Am G Am G
2 0 2 0 0 5 7
T 3 5 3 2 3 2 0 2 0 3 2
A 2 3 5 3
B 0

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(pizz.)

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22

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C
7 9 9 9 7 5 0 2 4 4 5 5 5 4 2
T 2 3 0
A 0 3 5
B 0 0 0 0

Vaca Flor - Roberto Corrêa 2-9

Concerto para Vaca e Boi 146 Vaca Flor Roberto Corrêa 2-9
j
B# j œ
(pizz.)

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J œ œ
26

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B m7 Am C G
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T 0 3 3 2 2 2 2 2
A 5 7 3 0 5 3 0 3 3 3
B 0

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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B#
(pizz.)

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VIOLA DE COCHO
Am G Am G
2 2 2 0 2 0 0
T 3 3 3 3 3 3 2 3 2 2
A 5 5 3 5 3 3
B 0

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B# œ œ œ œ œ œ œ œ.
(pizz.)

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35

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V ˙˙˙ .. Œ. œ .. ˙ .. Œ. œ.
C B m7
5 0
T 3 2
A 3 2
B

Vaca Flor - Roberto Corrêa 3-9

Concerto para Vaca e Boi 147 Vaca Flor Roberto Corrêa 3-9
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39 (pizz.)

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V ˙˙˙ .. Œ. œ. ˙.
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T 3
A 3
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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(pizz.)

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42
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V ∑ Œ. . œ.

VIOLA DE COCHO
Am G Am G
2 0
T 3 2
A 5 3
B 0

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(pizz.)

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45

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0 5 7 7 9 9 9 7 5 0 2 4 4 5 5 5 4
T 2 3
A
B 0

Vaca Flor - Roberto Corrêa 4-9

Concerto para Vaca e Boi 148 Vaca Flor Roberto Corrêa 4-9
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(pizz.)

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49

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j
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T 0 0 3 3
A 0 3 5 5 7 3 0 5 3 0
B 0 0 0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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(pizz.)

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53

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ad libitum

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VIOLA DE COCHO
Cm
0 0 2 2 2 0
T 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 2
A 3 3 3 5 5 3
B 0 0
0

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59

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J œœœœ œ bœ b œœ .. œ œ œ œ bœ j
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V ∑ ∑ ∑ ∑

Fm
T
A
B

Vaca Flor - Roberto Corrêa 5-9

Concerto para Vaca e Boi 149 Vaca Flor Roberto Corrêa 5-9
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b œœ ‰
63

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œ œ

V ∑ ∑ ∑ ∑

C Gm Fm C
T
A
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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67

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V ∑ ∑ ∑ ∑

VIOLA DE COCHO
Dm E m7 C Dm
T
A
B

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œ œ œ œ œ œ œ bœ œœ ‰ œ œ œ
71

V ∑ ∑ ∑ ∑

G7 Am G7
T
A
B

Vaca Flor - Roberto Corrêa 6-9

Concerto para Vaca e Boi 150 Vaca Flor Roberto Corrêa 6-9
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Œ. Œ J
75

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œ.
a tempo

∑ ∑ ∑ ˙˙ ..
V ˙.
E m7 Dm C
2
T 3
A 3
B

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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ΠJ
79

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V œœœ .. œ œœ .. Œ. # ˙˙ .. .

VIOLA DE COCHO
Dm G E Am
0 7 3 0 2 2 10 7 2
T 0 2 2 3
A 1 3 4 5
B

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83

J J œœ œ

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Dm G7 E m7 Dm
0 0 2 0
T 3 0 2 5 0
A 5 1 1 3 1
B

Vaca Flor - Roberto Corrêa 7-9

Concerto para Vaca e Boi 151 Vaca Flor Roberto Corrêa 7-9
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b œœ ‰
87

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V œœ .. Œ. bœ. bœ. œ. Œ.

C Gm Fm C
2 5 3 2
T 3
A 0 6 4 3
B

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U œ œ œ œ œ œ

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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90

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˙˙ ..
arco

U œ. œ œ œ œ.
. œ. # Œ. œ œ œ œ œ œ
j

V œœ . ˙. œ.
œ
œ. ˙. œ.

VIOLA DE COCHO
Dm E m7 C

0 2 0 5 7 7 9 9 9 7 5 0 2 4
T 3 2
A 1 3
B 2
0

œ. œ œ œ œ.
?# œ œ œ. œ œ œ œ. œ.
95

# œj œœ .. œ œ œ œœ . œ.
V . œœœœœœ œ
j œ. œ œ œ œœ ..

4 5 5 5 4 2 0
T 3 0 0 3
A 0 3 5 5 7 3 0 5
B 0 0 0

Vaca Flor - Roberto Corrêa 8-9

Concerto para Vaca e Boi 152 Vaca Flor Roberto Corrêa 8-9
? # ˙.
99

˙. ˙.

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T 3 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3
A 3 0 3 3 3 5 5
B 0

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
U
˙.
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pizz.

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102

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V ˙˙ .. ˙˙ .. ˙˙ ..

VIOLA DE COCHO
T 2
A 3
B 0
0

Vaca Flor - Roberto Corrêa 9-9

Concerto para Vaca e Boi 153 Vaca Flor Roberto Corrêa 9-9
VIOLA CAIPIRA
Viola Caipira (afinação Cebolão D)
Viola Caipira (afinação Cebolão D)

Viola Caipira (afinação Cebolão D)

Vaca Fera
Ramiro
Ramiro
q. ca 70

.
Roberto Corrêa

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Roberto Corrêa
B
Roberto Corrêa
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Gamba ca 55

# 8 ∑ ∑ ∑
Baixo
Gamba
Gamba
Baixo
Baixo

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Viola
Caipira ˙.
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Viola D7 G
Viola
Caipira C
Caipira A E7
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7 5
T 7 6 7 96 4 3 4 2 7 6 7 6 4 53
A T 6 6 5 45 5 5 4 2
B A 3 7 5 5

P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
B 0

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4
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# V
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VIOLA CAIPIRA
C#
o E D
ETm 1 E m/D C C/B
Ap i m 1 a 7 5 3
B 4 7 6 4 7 6 4 2 4 3
14 0 4 5 7 14 2 4 5 7 10 0 2 4 510
T 14 14 10 10
A 13 13 10 10
B 14 12 10 9

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7

j
B# œ œ œ. œ. œ œ œ j œ œ œ œ œ
10

J œ œ œ ˙ .. Jœ J
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J J
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0
2
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9 9 7 5
A 3 0 8 8 7 5
B 2 0
4 2 0 2 0
Am A m/G D7
2

p...
7 7
T 7 7
A 6 6
B 7 5 2 4 5 7
© Roberto Corrêa0 2 3 5

Concerto para Vaca e Boi © Roberto155


Corrêa © Roberto Corrêa
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10

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V ˙. ˙. Œ J J J œ ˙˙ .. ˙.
J
˙. ˙.
A E7 F #m
7 6 7 6 4 3 4 2
T 4 5 4
A 3 3
B 0 0

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
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13

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J
Ab Bb Cm Gm

VIOLA CAIPIRA
7 6 7 6 4 3 4 1 3 5 12 11 12 8 7
T 5 4 3 3 5 6 10 9
A 2 0 2 4 6
B

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16

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# # # n b œœ bœ œ œ nœ. œ bœ
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V J ‰ ‰ J ‰ ‰ œ. Œ. œ bœ

D7 Gm
8 10 9 10 7 6 7 8 7 8 5 4 5
T 10 9 8 9 5 4 5 10
A 8 9
B

Ramiro - Roberto Corrêa 2-8

Concerto para Vaca e Boi 156 Ramiro Roberto Corrêa 2-8


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19

J
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Œ J œ b œ n œ b œ bœ ˙. Œ. nœ œ œ. Œ œ œ bœ nœ œ bœ œ
J
Cm D7
T 9
A 9 8 9 8 6 8 8 7 8 7
B 11 10 9 8 7 10 9 8 7

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P A R T I T U R A S E TA B L A T U R A S
Ó. Œ. Œ. Œ J Ó. Œ.
22

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V n˙. Œ. œbœ b œ.
Œ nœ bœ œ
œ bœ œ bœ. J
Gm Cm G #7 Cm

VIOLA CAIPIRA
T
A 8 11 14 13 9 8 9 8
B 5 5 5 6 9 12 10 9 10 10 9 8 7
5 6 6

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25

b˙. n

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V œ n˙.
J
Ab D7 Gm
8 7 5
T 9 6 5
A 6 0 6 8 6 4
B 6 3 4 5 6 5 4 3 2 1 0 5

Ramiro - Roberto Corrêa 3-8

Concerto para Vaca e Boi 157 Ramiro Roberto Corrêa 3-8


? ### ∑ ∑ ∑
28

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J n˙
J
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F7 Gm Eb
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B 2 0 0
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Ramiro - Roberto Corrêa 4-8

Concerto para Vaca e Boi 158 Ramiro Roberto Corrêa 4-8


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Ramiro - Roberto Corrêa 5-8

Concerto para Vaca e Boi 159 Ramiro Roberto Corrêa 5-8


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Cm
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T 12 10 8 10 12 13 12 10 9 6
A 6
B 0

Ramiro - Roberto Corrêa 6-8

Concerto para Vaca e Boi 160 Ramiro Roberto Corrêa 6-8


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VIOLA CAIPIRA
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T 12 11 10 9 8 7 5 4 5
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A 4
B 5

Ramiro - Roberto Corrêa 7-8

Concerto para Vaca e Boi 161 Ramiro Roberto Corrêa 7-8


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A 3 7 5
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VIOLA CAIPIRA
D A Bm
0
T 2
A 3 3 0
B 4 2 4 3 2 0
0 2 4 5 2 4 2 0 2 0

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7
T 9 9 7 5 4
A 8 8 7 5 3
B 0

Ramiro - Roberto Corrêa 8-8

Concerto para Vaca e Boi 162 Ramiro Roberto Corrêa 8-8


Viola Caipira (afinação Cebolão D)
Viola Caipira (afinação Cebolão D)

Viola Caipira (afinação Cebolão D)

Vaca
VacaFera
Fera
Vaca Fera
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Roberto Corrêa

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Gamba
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Baixo

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VIOLA CAIPIRA
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14 14 10 10
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A 13 13 10 10
B 14 12 10 9

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7 7
T 7 7
A 6 6
B 7 5 2 4 5 7
© Roberto Corrêa0 2 3 5

Concerto para Vaca e Boi © Roberto163


Corrêa © Roberto Corrêa
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A 6 5 3 3 5 6 3 1 0 0 1 3 5
B 0 2 4 5

Vaca Fera - Roberto Corrêa 2-10

Concerto para Vaca e Boi 164 Vaca Fera Roberto Corrêa 2 - 10


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Vaca Fera - Roberto Corrêa 3-10

Concerto para Vaca e Boi 165 Vaca Fera Roberto Corrêa 3 - 10


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Vaca Fera - Roberto Corrêa 4-10

Concerto para Vaca e Boi 166 Vaca Fera Roberto Corrêa 4 - 10


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A 7 5
B 7 5
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Vaca Fera - Roberto Corrêa 5-10

Concerto para Vaca e Boi 167 Vaca Fera Roberto Corrêa 5 - 10


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Vaca Fera - Roberto Corrêa 6-10

Concerto para Vaca e Boi 168 Vaca Fera Roberto Corrêa 6 - 10


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A 1 7 1 7
B 2 7 2 7

Vaca Fera - Roberto Corrêa 7-10

Concerto para Vaca e Boi 169 Vaca Fera Roberto Corrêa 7 - 10


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VIOLA CAIPIRA
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7 5
T 7 5
A 7 5
B 7 5
0 0

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3 7
T 3 7
A 3 6
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0 0 0

Vaca Fera - Roberto Corrêa 8-10

Concerto para Vaca e Boi 170 Vaca Fera Roberto Corrêa 8 - 10


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VIOLA CAIPIRA
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Vaca Fera - Roberto Corrêa 9-10

Concerto para Vaca e Boi 171 Vaca Fera Roberto Corrêa 9 - 10


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VIOLA CAIPIRA
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B 2 4 5 7
0 2 3 5

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T 5
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5

Vaca Fera - Roberto Corrêa 10-10

Concerto para Vaca e Boi 172 Vaca Fera Roberto Corrêa 10 - 10


N O TA S E R E F E R Ê N C I A S

1
CORRÊA, Roberto Nunes. Viola Caipira. Brasília: Musimed, 1983.

2
RIBEIRO, Geraldo. Bach na viola brasileira. São Paulo: LP, Fermata, 1971.

3
CORRÊA, Roberto Nunes. Viola Caipira: das práticas populares à escritura da arte
Brasília: Viola Corrêa, 2019.

4
CORRÊA, Roberto. Viola Caipira. Brasília: 2.ª ed. Viola Corrêa, 1989.

5
CORRÊA, Roberto. A arte de pontear viola. Brasília: Viola Corrêa, 2017 [1. ed. 2000].

6
CORRÊA, Roberto. Viola Andarilha. Brasília: LP, Viola Corrêa, 1989.

7
CORRÊA, Roberto. Viola caipira/Brazil. Berlin: CD, Unesco, 1989.

8
CORRÊA, Roberto. Viola caipira: um pequeno concerto.
São Paulo: LP, Disco Ban, 1988.

9
CAMARGO, Antônio Baptista. Ponteados de viola - SP.
Rio de Janeiro: Compacto, MinC/INF, 1986.

10
CORRÊA, Roberto. Composições para viola caipira.
Brasília: Viola Corrêa, 2004.
.
11
pt.wikipedia.org/wiki/Notação_cientifica_de_altura

12
Mestres do Fandango – Waldemar Barbosa Cordeiro ensina VIOLA,
https://www.youtube.com/watch?v=oLWlQxSNYLc.

13
WADDEY, Ralph Cole. Viola de samba e samba de viola no Recôncavo Baiano. In: Samba
de roda do Recôncavo baiano. Brasília, DF: Iphan, 2006. p. 104-188. (Dossiê Iphan: 4).

14
CURURU e outros cantos das festas religiosas – MT. Documentário Sonoro do Folclore
Brasileiro 45. Rio de Janeiro, LP, MinC/INF, 1988.

15
CÂNDIDO, Antônio. Os parceiros do Rio Bonito: estudo sobre o caipira paulista e a
transformação dos seus meios de vida. 9.ª ed. São Paulo: ed. 34, 2001.

16
A viola da gamba é tradicionalmente afinada com a nota Lá em 415 hertz.

173
AGR ADECIMENTOS

Adauto Ferreira José Leite de Assis Fonseca


André Magalhães Joy Ballard
Aorélio Domingues Manoel Severino
Bruno Balbino Maria Dinah Saenger
Cacai Nunes Maristela de Paula Andrade
Cecília Aprigliano Mercês Parente
Cleiton Prado Oliveira de Panelas
David Castelo Paula Corrêa
Delso Oliveira Andrade Porfírio Studio Formaturas
Diego Nirdosh Britto Rodolfo Vidal
Domingos Fialho Rodrigo Veras
Expedito Ribeiro da Costa Sandra Delmondes
Canhotinho da Viola
Tainan Alves Rodrigues
Edson Natale
Thays Ishikawa
Fábrica Del Vecchio
Thomas Koberstein
Fernando Ferreira
Túlio Lima
Gustavo Freccia
Vergílio Artur de Lima
Hernane Valter
Waldemar Cordeiro
HV Special Cases
Joaquim Santos

174
O Concerto para Vaca e Boi traz o encontro Nos capítulos introdutórios, o autor faz a apre-
das Violas Brasileiras, instrumentos regionais sentação dos instrumentos e considerações
brasileiros, com a Viola da Gamba, que teve seu acerca da escrita musical.
apogeu na Renascença e no Barroco. Vindas de
tempos antigos, duas culturas musicais distintas O projeto também contemplou a produção mu-
dialogam em um trabalho autoral e contemporâ- sical do disco Concerto para Vaca e Boi, já dis-
neo. Roberto Corrêa utiliza a bagagem de seus ponível nas plataformas de streaming. No canal
quarenta e cinco anos de carreira para condu- do autor Youtube.com/CanalRobertoCorrea
zir violas populares do Brasil para a música de estão disponíveis vídeos sobre o projeto, in-
concerto. Este livro apresenta as partituras e cluindo um documentário sobre o processo
tablaturas destas obras ‒ doze composições para de gravação e videoclipes.
duo das Violas Brasileiras e a Viola da Gamba.

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