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Manual - Modulo 7
Disciplina: Matemática
Módulo A7 – Probabilidades
Matemática
Mód. A7 – Probabilidades
1. Fenómenos Aleatórios
Ao lançar um dado sobre a mesa, é impossível prever a face que fica voltada para cima.
Trata-se de uma experiência aleatória.
Ao lançar uma pedra ao ar, sabendo a velocidade com que foi lançada, pode determinar-
se a altura máxima que a pedra atingirá. Trata-se de uma experiência determinista.
A teoria das probabilidades ocupa-se do estudo das leis que regem os fenómenos cujo
resultado depende do acaso. Por isso, só as experiências aleatórias interessam ao
estudo das probabilidades.
Matemática
Mód. A7 – Probabilidades
Exercícios:
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Mód. A7 – Probabilidades
Diagrama de Venn;
Tabelas de dupla entrada;
Árvores de contagem.
No que diz respeito à árvore de probabilidades, esta é uma representação utilizada para
representar todos os resultados possíveis, quando procuramos descrever uma sequência de
experiências. Para construir uma árvore de probabilidades, procede-se da forma seguinte:
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Mód. A7 – Probabilidades
· O extremo de cada ramo funciona agora como nó para a segunda experiência aleatória, de
onde saem novos ramos - ramos secundários, mas em que as probabilidades registadas,
são as probabilidades condicionais ao acontecimento, que funciona como nó para estes
ramos;
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Exemplo 1
Os alunos de uma escola profissional resolveram dinamizar uma rádio na escola e, para tal,
realizaram um estudo sobre as preferências radiofónicas da população estudantil.
Um inquérito feito aos alunos revelou que 52% ouvem regularmente a emissora A, 51%
ouvem a emissora B e que 24% ouvem ambas as emissoras.
De seguida, e para elaborar uma grelha de programação que agradasse à população
estudantil, auxiliaram-se num diagrama de Venn e numa tabela de dupla entrada.
Diagrama de Venn
P(A) = 52%
P(B) = 51%
P(A∩B) = 24%
Dos dados do problema decorre que:
P(A\B) = p(A∩ B ) = 52% - 24% = 28%
P(B\A) = p(B∩ A ) = 51% - 24% = 27%
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Exemplo 2
Exemplo 3
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Exercícios:
3. Numa determinada cidade portuguesa, 48% dos habitantes falam inglês, 15% falam
francês e 8% ambas as línguas.
Calcula a percentagem de que um habitante da referida cidade, escolhido ao acaso,
3.1. Não fale qualquer das línguas.
3.2. Fale apenas francês
3.3. Fale francês ou inglês.
4. Como resultado de um inquérito feito a 85 alunos de uma escola, verificou-se que apenas
50 têm actividades extracurriculares. Desses 50, 32% dedicam-se à musica, 86%
praticam natação e 18% têm as duas actividades. Escolhendo ao acaso um dos alunos
inquiridos, calcula a percentagem desse alunos:
4.1. Não ter qualquer actividade extracurricular.
4.2. Ter as duas actividades extracurriculares.
4.3. Ter apenas uma das referidas actividades.
6. Um teste tem três questões de verdadeiro ou falso. Quantas hipóteses há para responder
às três questões do teste?
7. O Nuno tem para vestir, hoje, 2 pares de calças, 3 t-shirts e 2 pares de ténis. De quantas
formas diferentes pode o Nuno vestir-se?
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encontrar. No centro comercial havia 4 lojas de roupa para festas. Admite que as duas
amigas chegaram à hora combinada e cada uma se dirigiu para uma das quatro lojas.
8.1. Determina o número de possibilidades que elas têm de não se encontrarem.
8.2. Quantas possibilidades há de se encontrarem?
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Ao lançar um dado, de quantas formas podemos ganhar se o objectivo do jogo for “sair
número ímpar ou primo”?
Temos
E= {1, 2, 3, 4, 5, 6}
A = “Sair número ímpar”
B = “Sair número primo”
C = “Sair número ímpar ou primo”
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A: “Sair número ímpar”, B = {2, 3, 5} e P:”Sair número par maior que dois”
{1, 3, 5} {4, 6}
Consideremos os acontecimentos:
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Exercícios:
10. Num saco há 3 bolas (verde, amarela e preta). Retiram-se, com reposição, 2 bolas.
Considera os acontecimentos:
A = ”Sair uma bola verde”
B = “Sair bola verde ou amarela”
C = “Sair pelo menos uma vez bola preta”
D = “Não sair bola preta”
E = “Sair uma bola verde e outra amarela”
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Voltemos novamente à experiência do lançamento do dado. Admitindo que o dado foi bem
construído, isto é, é homogéneo e simétrico, é razoável admitir que os resultados que
constituem o espaço de resultados associado à experiência, em número de 6, tenham igual
possibilidade de sair, pelo que atribuímos a cada um a probabilidade 1/6. Vejamos ainda
outros exemplos.
Exemplo 3
Resultado 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Probabilidade 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1
Exemplo 4
Consideremos uma caixa de Smarties com 100 pastilhas, das quais 30 são vermelhas, 20
castanhas, 20 amarelas, 10 verdes, 10 cor de laranja e 10 roxas. Um modelo apropriado
para a experiência que consiste em retirar uma pastilha e verificar a cor é:
Já que admitimos que qualquer uma das pastilhas tem igual probabilidade de sair, ou seja
1/100.
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Nas duas situações anteriores podemos admitir que estamos na situação da experiência do
lançamento do dado homogéneo e simétrico, mas respectivamente com 10 ou 100 faces.
Neste último caso, o dado teria 30 faces vermelhas, 20 castanhas, 20 amarelas, 10 verdes,
10 laranja e 10 roxas.
A primeira definição que se conhece de probabilidade foi enunciada por Pierre Simon
Laplace (1749 – 1827).
Assim, não podemos calcular a probabilidade de uma carica ficar voltada para cima
usando a lei de Laplace.
Lei de Laplace
(definição clássica de probabilidade)
A probabilidade de um acontecimento A é o quociente entre o número de casos
favoráveis ao acontecimento e o número de casos possíveis.
Número de casos favoráveis ao acontecime nto A
p(A)
Número de casos possíveis
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Exemplo 5
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Nota histórica
(Statistics, 1991)
No século XVII, os jogadores italianos costumavam fazer apostas sobre o
número total de pintas obtidas no lançamento de 3 dados. Acreditavam que a
possibilidade de obter um total de 9 era igual à possibilidade de obter um
total de 10. Por exemplo, diziam que uma combinação possível para dar um
total de 9 seria uma pinta num dos dados, duas pintas num outro dado, seis pintas no
terceiro dado.
Abreviando o resultado anterior para "1 2 6", todas as combinações para dar o 9 são:
O dado branco pode apresentar 6 possibilidades diferentes. Para cada uma destas
possibilidades o dado cinzento pode apresentar 6 possibilidades, obtendo-se 6 X 6
possibilidades para os dois dados. Correspondendo a cada uma destas possibilidades, o
dado preto pode apresentar 6 possibilidades obtendo-se no total 6 X 6 X 6 = 216
possibilidades. Galileu listou todas as 216 maneiras de 3 dados se apresentarem depois de
lançados. Depois percorreu a lista e verificou que havia 25 maneiras de obter um total de 9 e
27 maneiras de obter um total de 10.
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O raciocínio dos jogadores não entrava em linha de conta com as diferentes maneiras como
os dados se podiam apresentar. Por exemplo o triplo 3 3 3, que dá o 9, corresponde
unicamente a uma forma de os dados se apresentarem, mas o triplo 3 3 4 que dá o 10,
corresponde a 3 maneiras diferentes: pelo que o raciocínio dos jogadores deve ser corrigido
de acordo com a tabela anterior.
Exercícios
11. De uma caixa com 4 bolas verdes, três vermelhas e três azuis, retirou-se aleatoriamente
uma bola.
11.1. Determina a probabilidade de:
11.1.1. a bola ser vermelha
11.1.2. a bola não ser verde. Apresenta o resultado sob a forma de fracção
irredutível e em percentagem.
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15. Numas termas estão 200 pessoas a fazer tratamento. Um inquérito a que responderam
deu o seguinte resultado:
Homem Mulher
Tem peso a mais 60 110
Não tem peso a mais 20 10
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Do mesmo modo que se podem utilizar modelos matemáticos para exprimir relações entre
dados e é exemplo disso a recta de regressão que exprime a relação linear existente entre
duas variáveis, também é possível encontrar modelos apropriados para descrever os
fenómenos aleatórios.
Vamos admitir, para já, que pretendemos estudar um fenómeno aleatório cujo espaço de
resultados tenha um número finito de resultados. A construção de um modelo para este
fenómeno compreende duas fases:
A escolha deste conjunto de números pode ser feita de forma a obtermos um conjunto de
números consistentes com a nossa intuição sobre os valores que iríamos obter para as
frequências relativas dos resultados obtidos, se repetíssemos o fenómeno um número
suficientemente grande de vezes.
Com base na noção intuitiva de probabilidade e nas propriedades das frequências relativas,
Kolmogorov (1902-1987) construiu uma definição mais rigorosa de probabilidade.
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Exemplo 6
Quando se lançam duas moedas e se verificam as faces que ficam voltadas para cima,
constitui um modelo de probabilidade associado à experiência, o seguinte:
O mesmo não acontece com a tabela seguinte, que não constitui um modelo de
probabilidade para a mesma experiência:
Porquê?
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Exemplo 7
Constrói um modelo apropriado para descrever o fenómeno aleatório que consiste em lançar
um dado equilibrado e observar a face que fica virada para cima:
Face 1 2 3 4 5 6
Probabilidade 1/6 1/6 1/6 1/6 1/6 1/6
Se o dado é equilibrado acreditamos que num lançamento não existe nenhuma face
privilegiada relativamente às outras, pelo que um modelo apropriado atribui igual
probabilidade a cada uma das faces.
Exemplo 8
Seja A o acontecimento "saída de face par no lançamento do dado do exemplo anterior".
Calcule P(A).
A = {2, 4, 6}
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Exercícios
16.1. Qual será o valor da probabilidade para a cor roxa, de forma a obter um modelo de
probabilidade?
16.2. Se seleccionares uma pastilha da caixa, calcula a probabilidade da sua cor ser:
16.2.1. Verde ou vermelha
16.2.2. Verde, vermelha ou amarela
16.2.3. Não ser laranja
16.2.4. Ser lilás
16.2.5. Ser verde, ou vermelha, ou amarela, ou castanha, ou laranja ou roxa
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Exercícios
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Uma variável aleatória é uma variável cujo valor é um resultado numérico associado ao
resultado de uma experiência aleatória.
As variáveis aleatórias representam-se por letras maiúsculas, por exemplo, X, Y ou Z.
Exemplo 9
Seja Y a variável aleatória que representa o número de pontos que se obtém quando se
lança um dado com as faces numeradas de 1 a 6.
Os valores possíveis da variável são:
1, 2, 3, 4, 5 e 6
A variável aleatória Y é uma variável discreta.
Exemplo 10
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Exercícios
20. Indica os valores que pode tomar cada uma das seguintes variáveis aleatórias:
20.1. A variável X que representa o número de V (versos) no lançamento de duas
moedas de 1 €.
20.2. A variável Y que representa a soma dos pontos dos dois dados com a forma de
octaedro com as faces numeradas de 1 a 8.
Exemplo 11
Se lançarmos uma moeda ao ar 3 vezes e observarmos a face voltada para cima, o espaço
de resultados S é:
Seja X a variável aleatória que a cada resultado faz corresponder o número de vezes que sai
face (F).
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Mód. A7 – Probabilidades
X = xi 0 1 2 3
P(X = xi) 1 3 3 1
8 8 8 8
Exercícios:
21. Temos dois sacos e em cada um três bolas numeradas de 1 a 3. Considera a experiência
aleatória que consiste em retirar uma bola de cada saco e tomar nota dos números
obtidos.
21.1. Define o espaço amostral.
21.2. Seja Y a variável aleatória que representa a soma dos números obtidos. Define, por
uma tabela e por um gráfico, a distribuição de probabilidades da variável Y.
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Lei dos grandes números: O número à volta do qual se aproxima a frequência relativa
de um acontecimento quando o número de repetições da experiência cresce
consideravelmente é um valor aproximado da probabilidade do acontecimento.
Nós sabemos que em muitos lances, um lance em seis resultara em um "1". Do mesmo
modo, um lance em seis resultará em "2" e assim vai em todos os 6 lances possíveis.
Contando os resultados numericamente, obtemos:
Obviamente, não existe um lado do dado com 3,5 pontos, logo nenhum lance irá resultar
no valor de "3.5". Mas depois de um grande número de lances são registrados, o
resultado médio de todos eles irá se aproximar de 3,5.
Portanto, em cada jogada do dado, o nº de vezes que ocorre cada dos resultados
possíveis ("1", "2", "3", "4", "5" ou "6") aproxima-se de 1/6 do número total de lances.
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Para saber se é equilibrado, lançamos o dado 1500 vezes e anotamos o número que sai
em cada lançamento.
Considera que obtivemos os seguintes valores:
xi 1 2 3 4 5 6 Total
fi 233 261 255 245 248 258 1500
fri 0,155 0,174 0,170 0,164 0,165 0,172 1
Graficamente obtemos:
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Mód. A7 – Probabilidades
O conceito de probabilidade condicional tem a ver com o facto de, por vezes, quando
pretendemos calcular a probabilidade de determinados acontecimentos, já dispormos de
alguma informação sobre o resultado da experiência. Esta informação faz com que, em vez
de estarmos a trabalhar no espaço de resultados S, associado à experiência, se passe a
trabalhar num espaço mais restrito S’ de S.
Exemplo 12
Supõe agora, que dispões da informação de que no último lançamento saiu face. Qual a
probabilidade do acontecimento A?
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Mód. A7 – Probabilidades
Repare-se que esta probabilidade não é mais do que a frequência relativa de A, condicional
ao espaço de resultados S’ e podemos escrever
Regra do produto
A partir da definição de probabilidade condicional, podemos calcular a probabilidade da
ocorrência simultânea de acontecimentos, chamada regra do produto:
P(AÇB) = P(A).P(B|A) ou P(AÇB) = P(B).P(A|B)
conforme se dá primeiro a ocorrência de A ou B.
Acontecimentos independentes
Dois acontecimentos A e B são independentes se e só se
P(AÇB) = P(A).P(B)
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Matemática
Mód. A7 – Probabilidades
No entanto, para definir a probabilidade condicional exigimos que P(B) > 0, pelo que para
evitar estas restrições, utilizamos a definição inicialmente considerada.
Resolução:
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Matemática
Mód. A7 – Probabilidades
Exemplo 14
O caso da falácia do Procurador
valor este que pode ser bastante elevado, favorecendo claramente a inocência do réu.
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Matemática
Mód. A7 – Probabilidades
Exercícios
24. Ao retirar uma carta de um baralho de 52 cartas, observa-se que ela é uma figura. Qual a
probabilidade de que seja o rei de copas?
25. Numa clínica são tratadas três doenças A, B e C. Dos casos tratados nesta clínica, 60%
são da doença A, 30% da doença B e os restantes 10% da doença C. A probabilidade de
cura de cada uma das doenças nesta clínica é:
o Doença A: 50%
o Doença B: 80%
o Doença C: 90%
Sugestão: Constrói um diagrama de árvore
25.1. Qual a probabilidade de cura nesta clínica?
25.2. O doente P saiu curado da clínica. Qual a probabilidade de ele ter sido internado
com a doença A?
25.3. O doente Q foi internado com a doença B. Qual a probabilidade de sair curado?
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Matemática
Mód. A7 – Probabilidades
Exemplo 15
Vamos supor que se determinou o peso de 100 alunos escolhidos ao acaso entre os 2000
que frequentam uma escola secundária, tendo sido os resultados agrupados em classes de
4 Kg de amplitude, conforme a seguinte tabela:
Classes [44, 48[ [48, 52[ [52, 56[ [56, 60[ [60, 64[ [64, 68[ [68, 72[
fi 6 9 19 35 18 8 5
fri 0,06 0,09 0,19 0,35 0,18 0,8 0,5
Marca da
Classe 46 50 54 58 62 66 70
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Matemática
Mód. A7 – Probabilidades
Se o estudo se alargasse aos 2000 alunos da escola e se fosse diminuindo a amplitude das
classes para 2kg, 1kg, 0,5kg, …, a linha poligonal aproximar-se-ia cada vez mais de uma
linha curva como a que mostra o gráfico seguinte:
x 57,76 5,71
63,47
Curva Normal ou curva de Gauss é uma curva em forma de sino que representa uma
distribuição de probabilidades contínua, simétrica, cujo máximo é a imagem da média e
cujos pontos de inflexão se situam de ambos os lados da média, ficando as suas abcissas a
uma distância de x igual ao desvio-padrão.
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Matemática
Mód. A7 – Probabilidades
Matemática
Mód. A7 – Probabilidades
Exercícios
27. A distribuição dos pesos dos soldados de um quartel segue uma distribuição Normal com
64 e 10 (em kg).
Determina a percentagem de soldados que pesam:
27.1. mais de 64 kg
27.2. entre 54kg e 74kg
27.3. menos do que 54kg.
29. Considera que o peso das crianças de um infantário obedece a uma distribuição N(11, 1).
29.1. compreendido entre 10kg e 12kg
29.2. compreendido entre 9kg e 13kg
29.3. superior a 13kg
29.4. compreendido entre 10kg e 13kg.
31. A temperatura máxima durante o dia numa determinada cidade no mês de Julho segue
uma distribuição normal de média 24ºC e desvio-padrão 4ºC. Calcula o número de dias
desse mês que se espera que a temperatura máxima esteja entre 22ºC e 27ºC.
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Mód. A7 – Probabilidades
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