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TRABALHOS EM
ESPAÇOS CONFINADOS
Colaboração:
Instrutor Alberto F. Pereira
Centro Nacional de Formação
Direção: Prof. Adm. Carlos Braçoforte
MTE – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
a) indicar formalmente o
Cabe ao Empregador: responsável técnico pelo
cumprimento desta norma;
d) implementar a gestão em
segurança e saúde no
trabalho em espaços
e) garantir a capacitação
confinados, por medidas
continuada dos trabalhadores
técnicas de prevenção,
sobre os riscos, as medidas de
administrativas, pessoais e
controle, de emergência e
de emergência e
salvamento em espaços
salvamento, de forma a
confinados;
garantir permanentemente
ambientes com condições
adequadas de trabalho;
33.2 Das Responsabilidades
h) acompanhar a
f) garantir que o acesso ao g) fornecer às empresas implementação das medidas de
espaço confinado somente ocorra contratadas informações sobre os segurança e saúde dos
após a emissão, por escrito, da riscos nas áreas onde trabalhadores das empresas
Permissão de Entrada e Trabalho, desenvolverão suas atividades e contratadas provendo os meios e
conforme modelo constante no exigir a capacitação de seus condições para que eles possam
anexo II desta NR; trabalhadores; atuar em conformidade com esta
NR;
d) cumprir os procedimentos e
orientações recebidos nos treinamentos
com relação aos espaços confinados
É vedada a designação para trabalhos
em espaços confinados sem a prévia
capacitação do trabalhador.
33.3.5 –
Capacitação
para 33.3.5.2 O empregador deve
desenvolver e implantar programas
de capacitação sempre que
trabalhos ocorrer qualquer das seguintes
situações:
em espaços
confinados c) quando houver uma razão para
acreditar que existam desvios na
utilização ou nos procedimentos de
entrada nos espaços confinados ou
que os conhecimentos não sejam
adequados.
33.3.5.3 Trabalhadores
autorizados
Todos os trabalhadores
autorizados, Vigias e 33.3.5.4 A capacitação inicial
Supervisores de Entrada dos trabalhadores autorizados
devem receber capacitação e Vigias deve ter carga
periódica a cada 12 meses, horária mínima de dezesseis
com carga horária mínima de 8 horas, ser realizada dentro do
horas. (Alterado pela Portaria horário de trabalho, com
MTE n.º 1.409, de 29 de agosto conteúdo programático de:
de 2012).
b) reconhecimento, avaliação
a) definições;
e controle de riscos;
d) procedimentos e utilização
c) funcionamento de
da Permissão de Entrada e
equipamentos utilizados;
Trabalho.
A capacitação dos Supervisores de Entrada deve
ser realizada dentro do horário de trabalho,
com conteúdo
programático estabelecido no subitem 33.3.5.4,
acrescido de:
a) identificação dos espaços confinados;
33.3.5.5 A
b) critérios de indicação e uso de equipamentos
para controle de riscos;
c) conhecimentos sobre práticas seguras em
capacitação
espaços confinados;
d) legislação de segurança e saúde no trabalho;
dos
e) programa de proteção respiratória;
f) área classificada; e
aos
c) comunicar ao Vigia e ao Supervisor de
Trabalhadores: Entrada as situações de risco para sua segurança
e saúde ou de terceiros, que sejam do seu
conhecimento; e
b) definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar os riscos do espaço confinado;
33.3.3 Medidas e) adaptar o modelo de Permissão de Entrada e Trabalho, previsto no Anexo II desta
NR, às peculiaridades da empresa e dos seus espaços confinados;
administrativas: f) preencher, assinar e datar, em três vias, a Permissão de Entrada e Trabalho antes do
ingresso de trabalhadores em espaços confinados;
d) qualquer mudança na
c) acidente, incidente ou
atividade desenvolvida ou e) solicitação do SESMT ou
condição não prevista
na configuração do espaço da CIPA; e
durante a entrada;
confinado;
f) identificação de
condição de trabalho mais
segura
33.3.4 Medidas Pessoais
b) executar os testes,
O Supervisor de Entrada a) emitir a Permissão de conferir os equipamentos
deve desempenhar as Entrada e Trabalho antes e os procedimentos
seguintes funções: do início das atividades; contidos na Permissão de
Entrada e Trabalho;
c) assegurar que os
serviços de emergência d) cancelar os e) encerrar a Permissão
e salvamento estejam procedimentos de de Entrada e Trabalho
disponíveis e que os entrada e trabalho após o término dos
meios para acioná-los quando necessário; e serviços.
estejam operantes;
33.3.4.6 O Supervisor de
Entrada pode
desempenhar a função de
Vigia.
33.3.4.7 O Vigia deve desempenhar as seguintes funções:
a) manter continuamente a
contagem precisa do número
O Vigia deve desempenhar as de trabalhadores autorizados
seguintes funções: no espaço confinado e
assegurar que todos saiam ao
término da atividade;
b) permanecer fora do
c) adotar os procedimentos
espaço confinado, junto à
de emergência, acionando a
entrada, em contato
equipe de salvamento, pública
permanente com os
ou privada, quando necessário;
trabalhadores autorizados;
e) ordenar o abandono do
espaço confinado sempre que
reconhecer algum sinal de
alarme, perigo, sintoma,
d) operar os movimentadores queixa, condição proibida,
de pessoas; e acidente, situação não prevista
ou quando não puder
desempenhar efetivamente suas
tarefas, nem ser substituído por
outro Vigia.
Atribuíções
gases inflamáveis
variação da concentração de O2
inadequada – (baixa ou alta)
presença de fumaça
Colapso de estrutura
DIVERSOS Incêndio
Inundação.
ACIDENTE EM
ESPAÇO
CONFINADO
Antes de prosseguir nessa aula,
acesse o video:
https://youtu.be/xispAwnO324
TRABALHO 100% SEGURO
33.3.2 Medidas técnicas de prevenção:
Intrinsecamente Seguro:
Situação em que o equipamento não
pode liberar energia elétrica ou
térmica
suficientes, que possa causar a ignição
de uma dada atmosfera explosiva,
conforme expresso no certificado de
conformidade do equipamento
Como devem
serem feitas
as medições
dos gases?
Gás Monóxido de carbon
sulfidrico Inflamáveis
Oxigêni
o
DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES
– PRESENTES- NA NORMA - GLOSSÁRIO
GLOSSÁRIO
Área Classificada:
Área potencialmente explosiva ou com
risco de explosão.
ENTRANDO NO ESPAÇO CONFINADO
Detector de oxigênio
Equipamento de ventilação
Tripé
Permissão
DEFINIÇÕES de Entrada:
- GLOSSÁRIO
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