PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

Secretaria Municipal do Meio Ambiente

LICENÇA DE OPERAÇÃO LO 020126 / 2022

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente, com respaldo na Lei Municipal nº 8.267/98, alterada pela Lei 10.360/08 e com
base nos autos do processo administrativo nº220.000001.44.9.8, expede a LICENÇA DE OPERAÇÃO que autoriza:

EMPREENDIMENTO: COMPANHIA ZAFFARI COMÉRCIO E INDUSTRIA

EMPREENDEDOR: COMPANHIA ZAFFARI COMERCIO E INDUSTRIA

ENDEREÇO: AV PLINIO BRASIL MILANO , 1000 / 4º andar - Bairro: HIGIENOPOLIS
ATIVIDADE: SHOPPING CENTER / SUPERMERCADO /MINIMERCADO / CENTRO COMERCIAL

LOCALIZAÇÃO: AV PANAMERICANA , 240 - Bairro: JARDIM LINDOIA

CNPJ: 93.015.006/0057-78
ÁREA: 8415,80 m2

Com as seguintes condições e restrições:

1 Esta Licença Ambiental refere-se à operação da atividade de supermercado.

2 Quanto à vegetação:
2.1 Preservar a vegetação arbórea incidente no imóvel e no respectivo passeio público, em canteiros
gramados com dimensões compatíveis ao desenvolvimento das espécies.
2.2 Atender à Lei Complementar n° 757/2015 quanto ao manejo (remoção, transplante ou poda) e
compensação vegetal.
3 Quanto à poluição atmosférica:
3.1 Atender ao Decreto Municipal nº 9.325/1988 e à Resolução CONAMA nº 382/2006, alterada pela
Resolução CONAMA nº 436/2011, em relação ao controle da poluição atmosférica.
3.2 Operar com eficiência e realizar manutenção periódica no sistema de exaustão sobre os equipamentos
de cocção de alimentos (coifas, coletores de gordura, exaustores e equipamentos de abatimento de
emissões atmosféricas), de modo que este atenda integralmente à NBR 14.518/2000.

3.3 Recolher adequadamente os gases refrigerantes controlados pelo Protocolo de Montreal utilizados nos
sistemas de refrigeração do empreendimento, quando retirados em virtude de instalação, manutenção ou
desativação desses sistemas, acondicionando-os e posteriormente encaminhando-os, com comprovação,
para unidades de incineração ou regeneração licenciadas pelo órgão ambiental competente.

3.4 Vedado causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes
das áreas afetadas ou que provoque, de forma recorrente, significativo desconforto respiratório ou olfativo
ao entorno.
3.5 Vedado o lançamento de fluidos de refrigeração na atmosfera.
4 Quanto à poluição hídrica:
4.1 Atender às Resoluções CONSEMA nº 355/2017 e CONAMA nº 430/2011, bem como alterações
posteriores, em relação ao controle da poluição hídrica.
4.2 Vedado o descarte de produtos químicos, resíduos líquidos ou águas de lavagem, quaisquer que sejam,
fora dos padrões estabelecidos na Resolução CONSEMA nº 355/2017 e alterações posteriores, para a
rede pública coletora ou nos recursos naturais.
4.3 Realizar as atividades de manipulação, fracionamento ou mistura de produtos químicos líquidos ou
resíduos líquidos em local adequado, de forma a garantir que em caso de acidente, o produto fique em
local estanque (bacia de contenção ou impedimento de acesso à rede pública

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Com as seguintes condições e restrições:
ou ao ambiente natural). O local deverá ter piso impermeável e ser coberto, observando-se os critérios de
construção da ABNT e demais normas técnicas, de modo que os produtos possam ser adequadamente
recolhidos e destinados a empresas licenciadas para recebê-lo.
4.4 Seguir as determinações estabelecidas nesta Licença para resíduos sólidos, no que diz respeito aos
efluentes/resíduos líquidos que possam ser gerados, e que deverão ser enviados para tratamento fora do
empreendimento, ou para outra destinação final, conforme definições da NBR 10.004/2004.

4.5 Atender às diretrizes e projeto aprovado no Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE) no que
se refere aos sistemas de esgotamento sanitário e pluvial. Executar limpeza e manutenção periódica dos
sistemas de tratamento existentes (fossas sépticas, filtros anaeróbios, sumidouros, etc.).

4.6 Comunicar imediatamente à SMAMUS, em caso de ocorrência de qualquer acidente que resulte em dano
ambiental, tomando também as providências cabíveis para sanar e minimizar impactos.

5 Quanto aos resíduos sólidos:

5.1 Adotar o princípio da não geração de resíduos sólidos e, simultaneamente, implantar medidas de
redução, reaproveitamento e reciclagem dos resíduos sólidos gerados. Incluem-se na classificação de
resíduos sólidos aqueles detritos no estado semissólido, gases contidos em recipientes e líquidos cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou no ambiente natural.

5.2 Segregar na origem, coletar, armazenar temporariamente e encaminhar os resíduos sólidos gerados no
empreendimento de acordo com as classes, conforme a NBR 10.004/2004.
5.3 Armazenar, temporariamente, os resíduos sólidos à espera de coleta em local de acesso restrito,
protegido das intempéries, de maneira a impedir a contaminação do ar, do solo e das águas superficiais
ou subterrâneas, e com placas indicativas sinalizando o tipo de resíduo depositado, observando as
diretrizes da NBR 12.235/1992 (armazenamento de resíduos perigosos) e da NBR 11.174/1989
(armazenamento de resíduos não perigosos).
5.4 Armazenar de forma segura as lâmpadas inservíveis que contenham mercúrio (fluorescentes, de luz
mista, a vapor de sódio, a vapor de mercúrio, entre outras), mantendo-as íntegras e embaladas
individualmente em papel, papelão, plástico bolha ou nas próprias embalagens em que são
comercializadas, com vistas ao posterior retorno ao fornecedor (logística reversa) ou destinação à
empresa recicladora licenciada pelo órgão ambiental competente.
5.5 Destinar os resíduos sólidos recicláveis à coleta seletiva ou a unidades de triagem licenciadas, de acordo
com a Lei Complementar Municipal nº 728/2014 (Código Municipal de Limpeza Urbana).

5.6 Retornar ao fabricante ou fornecedor (logística reversa), ou encaminhar para tratamento ou destino final
adequado, os resíduos sólidos incluindo embalagens e assemelhados classificados como perigosos ou
Classe I, conforme a NBR 10.004/2004, em atendimento à Lei Federal nº 12.305/2010. O transporte
destes resíduos deverá ser executado por empresa licenciada junto à FEPAM, mediante
acompanhamento de Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR-online), de acordo com o Decreto
Estadual nº 38.356/1998 e a Portaria FEPAM nº 87/2018 e suas alterações posteriores.

5.7 Implementar, na íntegra, e manter o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) em vigor e
atualizado, devendo atender às diretrizes do "Termo de Referência para a elaboração do PGRS" que se
encontra no site da SMAMUS no link: "Licenciamento Ambiental/ Resíduos Sólidos - Termos/ Plano
Gerenciamento Resíduos Sólidos" e da Lei Federal nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos, regulamentada pelo Decreto Federal nº 7.404/2010.
5.8 Manter atualizadas e disponíveis no empreendimento, informações completas sobre a implementação,
operacionalização e monitoramento do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) pelos
responsáveis técnicos, através de relatório conclusivo com periodicidade, no mínimo anual, conforme
artigo 23 da Lei Federal nº 12.305/2010. A documentação deverá

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Com as seguintes condições e restrições:
estar acompanhada de relatório fotográfico e a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Quaisquer inconformidades encontradas deverão ser adequadas e mantidos os registros no respectivo
relatório.
5.9 Manter responsável técnico devidamente habilitado pela operacionalização do Plano de Gerenciamento
de Resíduos Sólidos (PGRS) na atividade.
5.10 Atender à Resolução CONAMA nº 362/2005, alterada pela Resolução CONAMA nº 450/2012, que dispõe
sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado, garantindo o
seu encaminhamento para reciclagem por intermédio do processo de rerrefino.

5.11 Atender à Resolução CONAMA nº 401/2008, que dispõe sobre critérios e padrões para a logística
reversa e o gerenciamento ambientalmente correto dos resíduos de pilhas e baterias, garantindo o seu
encaminhamento para reciclagem, tratamento ou destino final adequado, em local devidamente
licenciado junto ao órgão ambiental competente para recebê-los.
5.12 Atender à Lei Municipal nº 11.384/2012 que dispõe sobre o descarte e destinação final de resíduos
eletroeletrônicos, visando garantir sua logística reversa através do retorno dos resíduos ao fabricante,
fornecedor ou encaminhamento à reciclagem, tratamento ou destino final adequado, devidamente
licenciado junto ao órgão ambiental competente para receber tais resíduos. Manter cartazes informativos
na área de comercialização informando a eventual existência de outros Postos de Entrega Voluntária
(PEVs) disponibilizados ao consumidor. Dentre esses resíduos estão aqueles das linhas branca
(refrigeradores, fogões, lavadoras de roupa, condicionadores de ar), verde (desktops, notebooks,
impressoras, celulares, monitores), marrom (televisores, monitores, DVD/VHS, produtos de áudio,
câmeras e filmadoras) e azul (batedeiras, liquidificador, forno elétrico, furadeiras), entre outros.

6 Quanto às emissões sonoras e vibracionais:

6.1 Atender ao Decreto Municipal nº 8.185/1983, que estabelece os padrões de emissão e imissão de ruídos
e vibrações, ou à legislação que vier a substituí-lo.
6.2 Limitar o funcionamento da atividade até as 24h.
6.3 Vedada a utilização das áreas externas para a realização de eventos de qualquer natureza, bem como a
utilização de equipamentos de sonorização e de amplificação sonora.
6.4 Vedada a utilização do passeio público para procedimentos relacionados à atividade.
6.5 Apresentar até janeiro de 2023, Relatório de Medição e Avaliação de Níveis de Pressão Sonora,
contendo os resultados de avaliação sonora a ser realizada no interior do imóvel da parte solicitante do
pedido de providências registrado sob número 135390-21-70, por meio do Sistema 156 PoA, com vistas
à verificação da incomodidade relatada no referido protocolo quanto à suposta poluição sonora causada
pela operação de equipamentos da laje técnica da edificação onde está instalado o supermercado,
contendo conclusões de acordo com as disposições dos artigos 1º e 3º, inciso X, do Decreto Municipal nº
8.185/1983, ou da legislação que vier a substituí-lo, e de acordo com as recomendações da norma NBR
10.151 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Caso necessário, deverão ser
apresentadas propostas de solução acústica e de plano de ação para adequar as emissões sonoras
eventualmente desconformes com a legislação vigente. O relatório deverá estar acompanhado da
respectiva Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica (ART/RRT).

6.6 Dar sequência à implantação do Plano de Monitoramento de Emissões Sonoras (PMES) do

supermercado, elaborado em agosto de 2021 pelo arquiteto e urbanista Luciano Baldino Nabinger, CAU
00A2132850, Registro de Responsabilidade Técnica SI10960607R01CT001, seguindo as disposições
dos artigos 1º e 3º, inciso X, do Decreto Municipal nº 8.185/1983, ou da legislação que vier a substituí-lo,
e as recomendações da norma NBR 10.151 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

6.7 Apresentar, no mês de janeiro de cada ano de vigência desta Licença Ambiental, Relatórios Técnicos de
Monitoramento de Emissões Sonoras (RMES), em conformidade com o Plano de

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Com as seguintes condições e restrições:
Monitoramento de Emissões Sonoras (PMES) do supermercado, elaborado em agosto de 2021 pelo
arquiteto e urbanista Luciano Baldino Nabinger, CAU 00A2132850, Registro de Responsabilidade
Técnica SI10960607R01CT001. Esses relatórios deverão estar acompanhados das respectivas
Anotações ou Registros de Responsabilidade Técnica (ARTs/RRTs), deverão conter as informações dos
ensaios e laudos técnicos conclusivos referentes à implantação do PMES e, caso necessário, deverão
propor projetos de soluções acústicas e planos de ação para adequar as emissões sonoras
eventualmente desconformes às disposições dos artigos 1º e 3º, inciso X, do Decreto Municipal nº
8.185/1983, ou da legislação que vier a substituí-lo.
6.8 Providenciar a implantação de tratamento acústico e de sistemas antivibração para os equipamentos
geradores de ruído e de vibrações e/ou proceder à escolha, ou à substituição por equipamentos
silenciosos, de forma que não sejam extrapolados os limites sonoros preconizados pelo Decreto
Municipal nº 8.185/1983, ou pela legislação que vier a substituí-lo.
6.9 Realizar a manutenção periódica preventiva e corretiva dos equipamentos potencialmente geradores de
ruídos e de vibrações, de forma que não sejam extrapolados os limites sonoros preconizados pelo
Decreto Municipal nº 8.185/1983, ou pela legislação que vier a substituí-lo.
6.10 Implantar medidas operacionais visando minimizar a geração de ruídos e de vibrações à
circunvizinhança.
7 Quanto aos serviços de carga e descarga:
7.1 Restringir as atividades de carga e descarga de mercadorias, insumos, materiais e resíduos ao horário
diurno (das 7h às 19h), não sendo permitido o estacionamento ou a parada de veículos de carga e
descarga nas vias do entorno imediato.
7.2 Implantar sistema de rodízio e otimização de horários com os fornecedores, com vistas a evitar possíveis
problemas de espera e simultaneidade de operações junto às docas.
7.3 Caso ocorra a chegada de veículo para realizar serviços de carga e descarga fora do horário de
funcionamento das áreas de docas, o motorista deverá ser orientado a aguardar na área interna ao pátio
de manobras, com o motor do veículo desligado.
7.4 Os portões das docas com acesso direto à via pública deverão permanecer fechados durante as
operações de carga e descarga.
7.5 Instalar placas de sinalização junto aos portões de acesso às docas, com vistas a informar quanto aos
procedimentos que deverão ser adotados nas operações de carga e descarga.
8 Quanto aos serviços de construção civil relacionados a reformas e manutenção predial:
8.1 Atender ao artigo 9º do Decreto Municipal nº 8.185/1983, ou à legislação que vier a substituí-lo, que
disciplina os horários dos serviços de construção civil e proíbe a execução de obras em domingos,
feriados e em dias úteis nos horários vespertino e noturno (19h às 7h).
9 Quanto ao gerador de energia:
9.1 Manter o gerador de energia instalado em área coberta, sobre piso impermeável e com bacia de
contenção revestida de material não combustível que impeça a infiltração de produto vazado para o solo.

10 Quanto ao tanque de armazenamento de combustível (SAAC):

10.1 Manter o tanque de armazenamento de combustível instalado em área coberta, sobre piso impermeável
e com bacia de contenção revestida de material não combustível que impeça a infiltração de produto
vazado para o solo.
10.2 As instalações destinadas ao armazenamento de combustível deverão permanecer cercadas,
possibilitando acesso ao local somente às pessoas autorizadas.
10.3 Manter a área de abastecimento do tanque de combustível com piso impermeável, em concreto liso, sem
fissuras e emendas, com caimento para o sistema de drenagem que direcione o efluente para caixa
separadora.

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Com as seguintes condições e restrições:

10.4 Fazer a manutenção periódica do tanque, de forma a evitar acidentes que comprometam o meio
ambiente.
10.5 Informar imediatamente à SMAMUS em caso de acidente ou incidente com potencial risco de danos ao
meio ambiente.
10.6 Realizar, de pronto, os procedimentos de intervenção necessários visando à contenção e à remoção das
substâncias geradoras do dano até a obtenção de condições satisfatórias, com acompanhamento por
profissional habilitado, considerando sua especificidade, ou equipe técnica qualificada.

11 Quanto à preservação ambiental:

11.1 Prever qualquer fator que possa contribuir com a contaminação do solo e água subterrânea adotando
todas as medidas necessárias para precaver essa contaminação.
12 Quanto à exposição de veículos de divulgação:
12.1 A exposição de veículos de divulgação deverá estar de acordo com o projeto aprovado, conforme
Autorização Especial nº 1316/21, de 07/04/2021, emitida através do processo nº 21.0.000033511-5 com
base na Lei Municipal nº 8.279/1999 e alterações, regulamentada pelo Decreto Municipal nº 18.097/2012.

12.2 Manter atualizado o seguro de responsabilidade civil dos veículos de divulgação.

12.3 Vedada a instalação de qualquer veículo de divulgação, tais como faixas, bandeiras, placas, cavaletes,
etc., em cercas, gradis e no passeio público.
12.4 Nenhum anúncio ou veículo de divulgação poderá ser exposto ao público ou mudado de local, sem prévia
autorização do Município, salvo aqueles que atendam aos padrões para isenção de licenciamento
estabelecidos pela Lei Municipal nº 8.267/1998, alterada pela Lei Municipal nº 10.360/2008.

12.5 Apresentar à EPMURB/SMAMUS, no prazo de 30 (trinta) dias, levantamento fotográfico demonstrando a

adequação dos Veículos de Divulgação ao projeto aprovado.

Com vistas à renovação da LICENÇA DE OPERAÇÃO, o empreendedor deverá apresentar:

1 Requerimento de Licença Ambiental solicitando a renovação da Licença de Operação.

2 Cópia da última licença ambiental emitida.
3 Cadastro Geral de Atividades disponível em www.portoalegre.rs.gov.br/smams>licenciamento
ambiental>serviços on line.
4 Cópia do alvará de localização e funcionamento.
5 Cópia do alvará emitido pelo Corpo de Bombeiros.
6 Cópia do cartão ou carimbo do CNPJ ou cópia do CPF.
7 Comprovantes de limpeza e manutenção de sistemas de tratamento de efluente sanitário (fossas
sépticas, filtros anaeróbios e sumidouros), caso existentes.
8 Relatório da limpeza e manutenção do sistema de exaustão dos equipamentos de cocção de alimentos
(coifas, coletores de gordura, exaustores e despoluidores atmosféricos) que deverá conter descrição do
processo de limpeza e relação de produtos químicos utilizados.

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Com vistas à renovação da LICENÇA DE OPERAÇÃO, o empreendedor deverá apresentar:

9 Planilha de controle da limpeza e manutenção do sistema de exaustão dos equipamentos de cocção de

alimentos (coifas, coletores de gordura, exaustores e despoluidores atmosféricos) que deverá conter a
data das limpezas e manutenções, e a assinatura do funcionário que as acompanhou.

10 Relatório sobre o recolhimento dos produtos revendidos que, pós-consumo, são alvo de logística reversa,
apresentando as quantidades recolhidas de cada produto, detalhando o seu gerenciamento (transporte,
tratamento, retorno ao fabricante e disposição final) e comprovando seu adequado encaminhamento
mediante emissão, preenchimento e acompanhamento de Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR-
online) de acordo com o Decreto Estadual nº 38.356/1998 e a Portaria FEPAM nº 87/2018.

11 Relatório fotográfico comprovando a colocação de cartazes informativos nos expositores que orientem os
clientes acerca do correto descarte de mercadorias alvo de logística reversa pós-consumo, bem como a
implementação dos recipientes para a coleta e recebimento destes resíduos.

12 Cópia do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) atualizado, conforme diretrizes desta
Licença, acompanhado das devidas Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs) e contendo, entre
os outros, registro fotográfico com fotos de pelo menos 04 (quatro) ângulos diferentes e planta baixa das
áreas de armazenamento de resíduos.
13 Cópia dos Relatórios Conclusivos, com as respectivas Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs)
de implementação, operacionalização e monitoramento do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
(PGRS), devendo estes apresentarem informações e fotografias quanto ao atendimento das diversas
diretrizes/aspectos do plano.
14 Declaração do proprietário da empresa, ou seu representante legal, atestando a ciência do relatório de
implementação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e das eventuais necessidades
de adequações nele apontadas.
15 Cópia dos comprovantes de destino final, tratamento, retorno ao fabricante, venda ou doação de todos os
resíduos sólidos gerados no empreendimento no período de validade desta Licença, sendo que para os
resíduos pertinentes deverá acompanhar cópia dos respectivos MTR's.
16 Cópia da licença ambiental, em vigor, das empresas de transporte dos resíduos Classe I e das licenças
das empresas de tratamento ou destino final de todos os resíduos gerados.
17 Plantas e/ou croquis esquemáticos demonstrando a localização dos equipamentos geradores de
emissões sonoras e vibracionais (geração de energia, climatização, refrigeração/frio alimentar,
compressão de ar, compactação/prensa de resíduos, exaustão de ar e outros) e das áreas de carga e
descarga de mercadorias, insumos, materiais e resíduos no interior do imóvel onde está instalado o
supermercado e sua relação com as atividades existentes no entorno imediato.
18 Cópias dos projetos de tratamento acústico dos espaços em que estão instalados os equipamentos
potencialmente ruidosos (geração de energia, climatização, refrigeração/frio alimentar, compressão de ar,
compactação/prensa de resíduos, exaustão de ar ou outros), em atendimento ao previsto no Decreto
Municipal 8185/1983, ou na legislação que vier a substituí-lo, e seguindo as recomendações da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Os projetos deverão ser apresentados
acompanhados da(os) respectiva(os) Anotação(ões) ou Registro(s) de Responsabilidade Técnica
(ARTs/RRTs) e dos memoriais descritivos e especificações técnicas dos materiais empregados nos
projetos.
19 Relatórios fotográficos dos espaços onde estão instalados os equipamentos geradores de emissões
sonoras e vibracionais (geração de energia, climatização, refrigeração/frio alimentar, compressão de ar,
compactação/prensa de resíduos, exaustão de ar e outros) e das áreas de carga e descarga de
mercadorias, insumos, materiais e resíduos.

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Com vistas à renovação da LICENÇA DE OPERAÇÃO, o empreendedor deverá apresentar:

20 Horários de funcionamento/operação dos equipamentos geradores de emissões sonoras e vibracionais

(geração de energia, climatização, refrigeração/frio alimentar, compressão de ar, compactação/prensa de
resíduos, exaustão de ar e outros) e das áreas de carga e descarga de mercadorias, insumos, materiais
e resíduos.
21 Cópia do Plano de Monitoramento de Emissões Sonoras (PMES) do supermercado, elaborado em agosto
de 2021 pelo arquiteto e urbanista Luciano Baldino Nabinger, CAU 00A2132850, acompanhado de cópia
do Registro de Responsabilidade Técnica SI10960607R01CT001.
22 Cópias dos Relatórios Técnicos de Monitoramento de Emissões Sonoras (RMES), elaborados durante o
período de vigência desta Licença ambiental, em conformidade com o Plano de Monitoramento de
Emissões Sonoras (PMES) do supermercado, proposto em agosto de 2021 pelo arquiteto e urbanista
Lu ci ano Ba ldi no N abi nge r, CAU 00 A 213 285 0, Re gis tro d e Res po ns abi li dad e T é c nica
SI10960607R01CT001, acompanhados das respectivas Anotações ou Registros de Responsabilidade
Técnica (ARTs/RRTs), contendo as informações dos ensaios e laudos técnicos conclusivos referentes à
implantação do PMES e propondo, caso necessário, projetos de soluções acústicas e planos de ação
para adequar as emissões sonoras eventualmente desconformes às disposições dos artigos 1º e 3º,
inciso X, do Decreto Municipal nº 8.185/1983, ou da legislação que vier a substituí-lo.

23 Medidas operacionais adotadas durante o período de vigência desta Licença visando minimizar a
geração de ruídos e vibrações à circunvizinhança.
24 Cópia da Autorização Especial para expor veículo de divulgação emitida pela Equipe de Paisagem e
Mobiliário Urbano (EPMURB/SMAMUS).
25 Cópia da Apólice do seguro de responsabilidade civil dos veículos de divulgação atualizada.
26 Levantamento fotográfico atualizado e datado das fachadas do estabelecimento.
27 Laudo Técnico atestando a estabilidade estrutural dos veículos de divulgação e a respectiva Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART)/CREA ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT)/CAU.

OBS. A renovação da licença deverá ser requerida com antecedência de 120 dias da expiração do prazo de validade.

Esta licença só é válida para as condições acima contidas e até a data de 26/07/2026, a contar da presente data.
Caso algum prazo estabelecido for descumprido, ou os dados fornecidos pelo requerente não corresponderem
à realidade, este documento perderá a validade.

O não atendimento a notificações emitidas pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente poderá acarretar o
cancelamento da licença.

A presente licença não dispensa nem substitui nenhuma autorização, licença, certidão ou alvará, de qualquer
natureza, exigidos pela legislação federal, estadual ou municipal.

Esta licença deverá estar disponível no local da atividade licenciada para fins de fiscalização.

Porto Alegre, 26 de Julho de 2022

GERMANO
BREMM:
83060529000
Porto Alegre, RS
2022-07-26 16:13:19
Germano Bremm
Secretário Municipal do Meio Ambiente e da
Sustentabilidade

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