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DIRETRIZES GERAIS
Este modelo visa orientar a elaboração do Plano de Controle Ambiental (PCA) a ser
apresentado pelo empreendedor ao Instituto Estadual de Florestas – IEF/COPAM, como
um dos documentos necessários ao processo de licenciamento ambiental.
O PCA deverá ser elaborado por equipe técnica habilitada, acompanhado de Anotação
de Responsabilidade Técnica (ART), de profissional devidamente habilitado com
competência específica, e conter as propostas com vistas a prevenir, minorar ou corrigir
as não conformidades legais relativas à poluição, decorrente da instalação e operação
de fontes poluidoras (empreendimento), assim como o(s) projeto(s) para a execução das
ações mitigadoras e/ou compensatórias dos impactos ambientais identificados no
Relatório de Controle Ambiental (RCA), bem como daquelas estabelecidas pelo
IEF/COPAM, quando do licenciamento prévio.
O PCA e o RCA são documentos distintos e como tal deverão ser apresentados ao
IEF/COPAM.
Os projetos básicos que integram o PCA para a atividade agropecuária irrigada deverão
informar sobre práticas visando a proteção dos recursos naturais (água, ar, solo, flora e
fauna) da propriedade, que garantirão a continuidade e a sustentabilidade do processo
produtivo. Tais práticas deverão ser adotadas em todas as áreas onde forem
necessárias (área com ou sem atividade agrícola). O escopo mínimo dos projetos é
apresentado a seguir.
1 – CONSERVAÇÃO DO SOLO
Apresentar planejamento das medidas que deverão ser implantadas para prevenir a
erosão e evitar a perda da fertilidade do solo, descrevendo as práticas conservacionistas
adotadas para sua proteção e conservação.
2 – CONSERVAÇÃO DA ÁGUA
Apresentar planejamento das práticas que deverão ser adotadas, que contribuam para a
manutenção das fontes de água da propriedade, como manutenção das matas ciliares,
da vegetação nativa remanescente, da vegetação em topos de morros e encostas, de
acordo com o Código Florestal Vigente.
5 - ÁGUAS PLUVIAIS
NOTA:
O destino final dos resíduos, bem como o armazenamento destes deverão ser
planejados de tal modo a evitarem a contaminação e a saturação do solo e das águas
superficiais e sub-superficiais.
Ressalta-se que o gerador do resíduo é responsável pelo mesmo enquanto este estiver
em suas instalações e é co-responsável por qualquer dano ou uso indevido do mesmo,
enquanto nas mãos de terceiros, nas operações de manuseio, de transporte, de
depósitos transitórios ou definitivos, de incineração, de reciclagem, etc.
Para os empreendimentos com projeto(s) de irrigação que abrangendo área útil mínima
de 500 (quinhentos) hectares ou reservatório de água com no mínimo 100 (cem)
hectares de área inundada, deverão apresentar, conforme Resolução CONAMA 284, de
30/08/2001:
8 – MONITORAMENTO AMBIENTAL
11 – MEDIDAS COMPENSATÓRIAS
O empreendedor deverá apresentar neste item, uma plano com a descrição das medidas
e ações adotadas ou a serem adotadas pelo empreendimento visando a melhoria
ambiental da propriedade. Como exemplo de medidas compensatórias dos impactos
ambientais causados pelo empreendimento podem ser citadas: manutenção de reservas
florestais nativas; recuperação de áreas degradadas da propriedade; recomposição de
reserva legal e de áreas de preservação permanente (APP).
12 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
14 – DESATIVAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
15 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
DISPOSIÇÕES GERAIS