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09 /2018
ANEXO IX
4.1 Manuseio......................................................................................................................9
O presente ANEXO tem por finalidade apresentar as diretrizes ambientais mínimas a serem
consideradas na prestação de serviços sob responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, conforme
previsto no CONTRATO.
ABNT NBR 7500 - Iden ficação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e
armazenamento de produtos.
ABNT NBR 7504 – Envelope para Transporte de Produtos Perigosos – Caracterís cas e
Dimensões
ABNT NBR 8371 – Ascarel para Transformadores e Capacitores – Caracterís cas e Riscos
1 O Ascarel é utilizado como isolante em equipamentos elétricos, sendo um óleo altamente tóxico, resultante de uma
mistura de hidrocarbonetos derivados de petróleo, contendo Alocloro 124, bifenila policlorada (PCB).
Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves – MG
Rua Ari Teixeira da Costa, 1100, Bairro Savassi. CEP: 33.880-630
Tel: (31) 3627-7000
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resíduos/equipamentos deve respeitar exigências mínimas estabelecidas em normas
aplicáveis, sob pontos de vista ambientais e de segurança.
Nesse cenário, o manuseio ou re rada de resíduos que contenham óleo ascarel só poderá
ser feito por empresas e/ou terceiros, devidamente licenciados para execução dessa
a vidade.
São expressas abaixo as diretrizes mínimas exigidas para manuseio, transporte e des nação
final dos resíduos materiais gerados por atuações nos a vos do PARQUE DE ILUMINAÇÃO
PÚBLICA do município de Ribeirão das Neves.
4.1 Manuseio
· As lâmpadas quebradas (casquilhos), em todas as fases de movimentação, re rada,
armazenamento e transporte, devem ser manuseadas com o uso de equipamentos
de proteção individuais (EPIs) necessários em boas condições de u lização – luvas,
avental, botas plás cas.
· Quando houver quebra acidental de uma lâmpada em local fechado, a primeira
providência deve ser a abertura de portas e janelas para circulação do ar. O local
deve ser limpo, de preferência por aspiração. Os cacos devem ser cuidadosamente
coletados, de forma a não ferir quem os manipula, e colocados em embalagem
estanque com possibilidade de ser lacrada, a fim de se evitar a con nua evaporação
do mercúrio liberado.
· É proibido aos trabalhadores, ingerir alimentos e bebidas ou fumar durante as
operações que envolvam a manipulação de resíduos de lâmpadas. Os profissionais
expostos a resíduos tóxicos devem ser subme dos a exames médicos periódicos
(incluindo a determinação da quan dade de mercúrio e avaliação neurológica).
· Lâmpadas subs tuídas que ainda estejam em condições de uso para ILUMINAÇÃO
PÚBLICA podem ser reu lizadas conforme a conveniência da CONCESSIONÁRIA, caso
essa reu lização não fira demais encargos à esta incumbidos. Nesse caso, devem ser
respeitadas condições de manuseio, acondicionamento e armazenamento dos
equipamentos e materiais envolvidos.
No caso das lâmpadas fluorescentes, deve-se ter cuidado especial com relação ao vapor de
mercúrio e ao pó de fósforo que são desprendidos das lâmpadas quando quebradas.
1ª Fase - Re rada da lâmpada: transporte das lâmpadas re radas do local onde estavam
instaladas para um local de armazenamento intermediário/temporário.
A fim de se agilizar este processo e garan r sua eficiência, as fases podem ser executadas
por outros agentes, que não a CONCESSIONÁRIA. Em caso de empresas subcontratadas,
caberá à CONCESSIONÁRIA exigir pelo menos os seguintes documentos:
Esses documentos podem ser avaliados pelo VERIFICADOR INDEPENDENTE e/ou pelo PODER
CONCEDENTE, ao critério destes.
A CONCESSIONÁRIA deve seguir as seguintes determinações com relação à des nação final
dos resíduos: