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Robson Cordeiro – ENG° ELETRICISTA – CREA SC 188340-2

MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO

OBRA: PRAÇA DE ENVENTOS MUNICIPAL DE NAVEGANTES


POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 150 KVA

PROPRIETÁRIO: MUNICÍPIO DE NAVEGAMTES

ENDEREÇO: Av. Prefeito Cirino Adolfo Cabral


BAIRRO CENTRO - NAVEGANTES/SC

RESP. TÉCNICO: Robson Dorival Cordeiro


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1. APRESENTAÇÃO DA OBRA
A presente obra refere-se às instalações elétricas de uma entrada de energia em média tensão (23,1KV) com
posto de transformação e medição de 150 KVA, para alimentação em baixa tensão (220/380V) de uma praça de
enventos Municipal.

2. DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO
O Projeto Elétrico está documentado em 01 folha.
Abaixo segue tabela apresentando o conteúdo em referência da mesma.
FOLHA
ELT 01 / 01 PROJETO ELÉTRICO - POSTO DE TRANSFORMAÇÃO E MEDIÇÃO 150 KVA

NORMAS E ESPECIFICAÇÕES APLICADAS


NORMAS REFERENTE À ABNT
NBR 5410 / 2004 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento.
NBR 14039 / 2003 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV.

NORMAS DE SEGURANÇA
NR 10 - Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade (Revisão – 2004)

NORMAS REFERENTES À CELESC


N - 321.0002 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição.
N - 321.0001 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição.

3. ENTRADA DE ENERGIA
A edificação será alimentada em tensão primária trifásica de 23,1KV com derivação feita diretamente do
poste da concessionária, sendo o seccionamento feito através de três chaves fusíveis unipolares de 100 A – 25KV (a
serem implantadas) e proteção através de elos fusíveis de 3H.
O ramal de alimentação é aéreo e será instalado com cabos 2 AWG – CA chegando até poste particular 11 /
600 daN circular, onde se localizará o posto de transformação. Será instalado condutor neutro contínuo derivado da
rede da CELESC através de cabos 2 AWG – CA, diretamente no poste particular onde será interligado ao neutro do
transformador (no BEP) e aterrado através de cabo de cobre nu #50mm2 (no BEP).

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO
O posto de transformação possui um poste circular 11 / 600 daN e um transformador de distribuição de
112.5(KVA) com classe de isolação 25KV, transformação 23,1 KV / 380 V.
A proteção contra descargas atmosféricas será realizada através de 03 pára-raios de distribuição de óxido
zinco, tipo polimérico com desligamento automático 21KV – 10KA, padrão CELESC E-29, sendo o aterramento dos

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mesmos feitos com cabos de cobre nu #25mm2.


A mureta de medição contará com uma caixa para o medidor (680 x 550 x 250 mm), uma caixa para os TC’s
tipo TC2 (750 x 680 x 250 mm) e uma caixa seccionadora para proteção em baixa tensão (1000 x 550 x 250 mm).
Na saída do transformador (Secundário – Baixa tensão) deve ser conectado cabos com seção transversal de
#70mm2, isolamento em EPR / 1KV 90° C, conforme segue: 3F + N – 3#70mm2 + N#70mm2 – 1KV/EPR.
Este circuito desce junto ao poste particular, seguindo para a caixa dos TC´s (transformadores de corrente
para medição indireta de energia elétrica da CELESC) no interior de eletroduto rígido em PVC – Ø3″ (três polegadas),
fixado ao poste através de cinta de aço inox.
Depois de passado pelos TC’s, este circuito segue para o interior de uma Caixa Geral de Proteção na Baixa
Tensão (Seccionadora), onde será conectado no disjuntor geral tripolar termomagnético de corrente nominal de 175 A
– 12KA.
Passado pelo disjuntor geral este circuito segue para uma caixa de passagem subterrânea em alvenaria
localizada junto ao posto de transformação e medição, sendo acondicionado em 01 eletroduto rígido de PVC – Ø4″
(Quatro polegadas), embutido na alvenaria da mureta de medição, sendo este circuito com a seguinte formação de
condutores elétricos: 3F + N + T – 3#95mm2 + N#95mm2 + T#50mm2 – 1KV/EPR.
Saindo do posto de transformação e medição o circuito segue para alimentação do Quadro Geral de Baixa
Tensão (QGBT) no interior da edificação, através de 01 eletroduto enterrado em PEAD com diâmetro Ø4″ (Quatro
polegadas).
Todas as partes metálicas não condutoras do posto de transformação (inclusive as caixas) devem ser
aterradas com cabos de cobre nu #25mm2, além do neutro do transformador aterrado através de cabos de cobre nu
#50mm2.
A medição da energia elétrica será indireta em baixa tensão através de transformadores de corrente de
relação de transformação 150 / 5 – FT = 2,0.

4. PROCEDIMENTOS GERAIS DE INSTALAÇÃO


a) Em instalações subterrâneas, será obrigatório o uso no mínimo de Eletroduto do tipo Rígido em PVC,
rosqueável, classe B, NBR 15465, ou Eletroduto em PEAD, conforme NBR 13897, com curvas e luvas apropriadas.
b) Em instalações embutidas em alvenaria (laje, parede ou piso), será obrigatório o uso de Eletroduto do tipo
Rígido ou Flexível em PVC, conforme NBR 15465, com curvas e luvas apropriadas.
c) Em instalações aparentes (sobrepor) será obrigatório o uso de Eletroduto do tipo Rígido ou Conduletes
plásticos ou Metálicos, conforme NBR 15465, NBR 5598 ou NBR 15701, com curvas e luvas apropriadas.
d) Poderão ser executadas curvas no local no diâmetro de 3/4, desde que não haja:
 Estrangulamento da seção.
 Curva com ângulo maior que 90°.
 Raio inferior ao da curva padronizada.
e) Todas as tubulações e caixas de passagem sujeitas à entrada de resíduos de material ou água deverão ser
devidamente fechadas com tampões.

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f) Toda tubulação deverá ser provida de arame guia do tipo galvanizado Nº14 BWG.
g) Quando houver dúvida na localização de equipamentos, consultar projetista.
h) Nas conexões de eletrodutos com os quadros e caixas deverão ser utilizadas buchas e arruelas de alumínio
apropriadas.
i) Todos os rasgos que por ventura vierem a ser realizados em caixas e quadros deverão ser executados com
brocas e serras todos apropriados, para o diâmetro das tubulações.
j) Cada circuito está dimensionado para atender o(s) equipamento(s) especificado(s) em projeto. Assim
sendo, é vetado qualquer acréscimo ou redução no seu dimensionamento, sem o prévio conhecimento do supervisor
ou engenheiro eletricista responsável.
k) Os condutores deverão ser identificados por cores em todos os pontos da seguinte forma:
 Fase - Força 380V................................................branco, vermelho e preto
 Neutro ou PEN 220V força normal.....................azul claro.
 Proteção (PE) 220V.............................................verde
l) Fica vetado o uso de outras cores para identificação dos condutores fases, neutro, e de proteção.
m) Nas emendas de derivação de condutores de seção superior a #6mm², devem ser utilizados conectores e
terminais apropriados, para que haja a mínima resistência de contato e garantindo maior segurança mecânica e
elétrica.
n) Não serão admitidas emendas de cabos elétricos no interior das tubulações. Estas deverão estar
localizadas em caixas ou quadros apropriados.
o) Sempre que possível lançar os eletrodutos em linha reta, evitando gastos adicionais de tubulações e
condutores.

5. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS, FABRICANTES E PROCESSOS AFINS


Este item apresenta uma relação típica de todo e qualquer material especificado para instalações em baixa
tensão. Portanto em algumas ocasiões, parte dos materiais especificados nesta relação não estará em uso. Fica então
a cargo do orçamentista identificar, quando não indicado em projeto, o tipo de material bem como seu fabricante.
Fica vetado o uso de materiais não constantes desta relação. Eventualmente quando por motivo justificável,
necessitar-se de materiais não incluídos nesta relação, os mesmos deverão ser submetidos à apreciação da
Fiscalização da Obra, antes de sua aquisição.

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Material Características Fabricantes Norma


CONDUGEL, SIL,
Cabo de cobre nu Têmpera mole NBR 5349
COIMFICO.
ELETROMECA, E-321.0001,
Caixa para medição metálica Padrão CELESC
LOMBARDI, NT-03
Caixa em chapa de aço 12 MSG,
Caixa para quadros de proteção, NBR IEC 60670-1
tratamento por fosfatização, pintura epóxi STECK, CEMAR,
distribuição, comando, iluminação e NBR IEC 60439-3
pó, na cor cinza ou bege. TIGRE
força. NBR 6146
Grau de Proteção IP40.
WETZEL,
Conduletes em alumínio Com e sem rosca NBR 15701
TRAMONTINA,
TIGRE, WETZEL,
Conduletes em PVC Eletroduto Condulete NBR 15465
DUTOPLAST.
Condutores elétricos de baixa tensão Isolação em PVC do tipo BWF, isolamento CORFIO,
NBR NM 247-3
isolados para 750 V, classe térmica 70°C. CONDUMAX, SIL.

Condutores elétricos de baixa tensão


Isolação em PVC do tipo BWF, isolamento CORFIO,
condutores unipolares e multipolares NBR 7288
para 1K V, classe térmica 70°C. CONDUMAX, SIL.
(2,3 ou 4 condutores)

Condutores elétricos de baixa tensão


Isolação em EPR do tipo BWF, isolamento CORFIO,
condutores unipolares e multipolares NBR 7286
para 1K V, classe térmica 90°C. CONDUMAX, SIL.
(2,3 ou 4 condutores)

Tipo 1, 2, ou 3 pólos 220 / 440v


Dispositivos de manobra e/ou
capacidade de ruptura >=3.5< 6ka, curva SIEMENS, NBR IEC 60898
proteção de baixa tensão disjuntores
de disparo magnético tipo “c” para SCHNEIDER, ABB. NBR IEC 60947-2
termomagnéticos
instalação em trilho dim.

TIGRE,
Roscáveis, classe B, com conexão
Eletroduto rígido em PVC METROPAC, NBR 15465
adequada.
KRONA.
TIGRE,
Eletroduto corrugado Eletroduto de PVC flexível corrugado. METROPAC, NBR 15465

KRONA.
Roscáveis, galvanizados por imersão a TUPY,
Eletroduto em aço-carbono NBR 5598
quente (GF). MANESMANN.
Eletrodutos flexível em “PEAD” Tipo kanalex para uso exclusivo em linhas NBR 13897
KANAFLEX.
(polietileno de alta densidade) subterrâneas. NBR 13898

Nas dimensões 5/8”x2400mm com núcleo


COPPERWELD,
de aço carbono, revestimento de cobre
Hastes de aterramento CADWELD,
eletrolítico de no mínimo 250 µm NBR13571
INTELLI.
(processo de eletrodeposição anódica),

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6. ESPECIFICAÇÃO PARA MONTAGEM DOS QUADROS ELÉTRICOS


É apresentada a seguir especificação geral para se proceder à montagem de quadros e painéis elétricos
pertinentes ao projeto em referência. Estas recomendações serão obrigatórias a todo e qualquer quadro (ou painel)
da edificação, salvo indicação contrária.
a) Atender aos diagramas unifilares em anexo ao memorial ou projeto.
b) Utilizar disjuntores de corrente nominal, capacidade de ruptura e marcas indicadas. As marcas são apenas
orientativas, prevalecendo às características técnicas especificadas em projeto e com certificação técnica do
INMETRO.
c) Os quadros devem ser construídos em chapa 12 MSG no mínimo.
d) Os barramentos (fase) R, S e T devem ter tratamento com solda prata e isolamento tipo termo-encolhível,
1KV, dimensionados conforme indicado no diagrama, e/ou para corrente nominal 1,25 a do disjuntor geral. (Proteger
os barramentos com solda prata antes da instalação do termo-encolhível).
e) Os quadros devem ter tratamento antiferruginoso com acabamento externo na cor bege ou cinza claro e
interno na cor laranja (placa de montagem).
f) Instalar o barramento de terra, conectado diretamente ao painel.
g) Identificação dos barramentos (acima de 2. 1/2”) “quando não com termo-encolhível”:
 Fase: Vermelho, Preto E Amarelo.
 Neutro: Azul.
 Terra: Verde.
h) Os quadros devem possuir espelho de proteção dos disjuntores em “Policarbonato” e porta com abertura
tipo dobradiça quando indicado (não será aceito espelhos em chapa metálica).
i) Deverão ser aparafusadas no espelho, etiquetas apropriadas em acrílico para identificação dos circuitos.
j) O barramento de neutro quando existente, deverá estar isolado do quadro, através de isoladores em
epóxi e atender a todas as conexões individualmente.

7. ATERRAMENTO ELÉTRICO

CARACTERÍSTICAS
O Sistema de aterramento elétrico será constituído por 01 malha, as quais servirão para:
 Aterramento funcional.
 Aterramento de proteção das instalações de baixa tensão.
O esquema de aterramento (em baixa tensão) utilizado para proteção contra contatos indiretos será o TN-S.

MALHA DE TERRA
A malha de aterramento possuirá, 05 (cinco) eletrodos, espaçados em 3 (três) metros, dispostos de forma a
circundar o posto de transformação, conforme localização representada na planta ELT 01 / 01.
Haverá uma caixa de inspeção, de dimensões mínimas 30 x 30 x 40 cm, com tampa de concreto armado e

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uma alça retrátil, para possibilitar a verificação do valor da resistência de terra da malha correspondente, conforme
detalhes da planta ELT 01 / 01.
A caixa de inspeção deverá estar localizada na haste que interliga a malha de aterramento ao neutro.
O condutor deverá ser do tipo cobre nu, #50mm2, têmpera mole. Sua conexão se dará através de solda
exotérmica ou conectores tipo cabo-haste.
A resistência de aterramento deve ser inferior a 10 Ohms, caso a malha não alcance este valor deverão ser
acrescentadas mais hastes.

Calculo da bitola mínima condutores de proteção (aterramento), conforme 6.4.3.1 da NBR 5410/2004.

Onde:
I2 S = Seção do condutor, em milímetros quadrados.
t I = Valor eficaz, em ampères, da corrente de falta
S presumida, considerando falta direta.
k t = Tempo de atuação do dispositivo de proteção
I ≈ 3,8 KA t = 0,5 s k = 176
TEMOS:
responsável pelo seccionamento automático, em
segundos.
k = Fator que depende do material do condutor de
proteção, de sua isolação e outras partes, e das
2 2 temperaturas inicial e final do condutor. As tabelas 53
I t (3800)  0,5 a 57 (NBR 5410) indicam valores de k para diferentes
S   15,27mm2
tipos de condutores de proteção.
k 176
r
Portanto, baseado no cálculo acima demonstrado, adota-se o condutor de aterramento com valo
padronizado mais próximo, que é o cabo de cobre com seção #50mm2.

BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO ,
Deve ser instalado um barramento denominado "barramento de equipotencialização principal (BEP)",
reunindo todas as massas, neutros e condutores de proteção, construída conforme o item 6.4.2. da NBR 5410 / 2004
de dimensões mínimas de #25 x 5 x 300mm.
O barramento de equalização deverá ser instalado em uma caixa (BEP), com dimensões de 45x35x25cm o
(largura x altura x profundidade), localizada abaixo da caixa de TC´s na Cabine de Medição, com tampa contend
dispositivo para lacre.

RECOMENDAÇÕES GERAIS ,
A seguir são apresentadas recomendações generalizadas para execução de um sistema de aterramento
devendo os responsáveis pelas instalações lê-las atentamente a fim de inteirar-se das pertinentes ao seu projeto.
a) Prover ligações equipotenciais para equipamentos, caixas de medição, telas de proteção metálicas, janelas
metálicas, ferragens em geral e demais itens indicados em projeto.
b) Prover ligação equipotencial para todo e qualquer elemento condutor estranho à instalação.
c) Executar aterramento do neutro do sistema de alimentação na mesma malha do sistema de aterramento.

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d) Executar aterramento de proteção da edificação na mesma malha do sistema de proteção funcional


(ferragens).
e) O condutor principal de terra deverá ser de cobre, tão curto e retilíneo quanto possível, sem emendas,
não conter chaves ou dispositivos que possam causar sua interrupção e sua seção deverá ser determinado em função
do circuito elétrico de maior capacidade.
f) Mesmo quando não indicado, executar aterramento de proteção das instalações de baixa tensão na
mesma malha do sistema.
g) O valor máximo admissível da resistência de terra é 10 (dez) OHMS, medição efetuada em solo seco, em
qualquer época do ano. Melhorar o sistema caso este valor não seja obtido. Medir periodicamente.
h) A distância mínima entre eletrodos de aterramento será de 3.00m.

8. DIMENSIONAMENTOS - ALIMENTAÇÃO BAIXA TENSÃO


As alimentações em Tensão Secundária (Baixa tensão) devem ser realizadas através de cabos unipolares com
isolamento em EPR / 1KV - 90° C.
Esses condutores, que fazem a interligação desde a saída do transformador até o quadro de proteção e
distribuição de energia na edificação, serão acondicionados em eletrodutos aparentes ou embutidos em PVC ou
enterrados em PEAD, conforme características da tabela abaixo.

TABELA DE DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

FATOR DE CAPAC.

TRECHO DO AGRUP. / CORRENTE


FORMA DE PROTEÇÃO
CIRCUITO TEMPERAT. CONDUT.
INSTALAÇÃO DISJUNTOR CONDUTORES / TUBULAÇÃO
GERAL (35°C AMBIENTE NORMAL /
e 25°C SOLO) CORRIGIDA
Eletroduto
DESCIDA DO aparente fixado no (3F+N) - 4#70MM2 - EPR
POSTE 1,00 / 0,96 222(A) / 213(A)
poste particular – (Ø3″ PVC Rígido)
PARTICULAR Método B1 175 A
POSTO Eletroduto (12KA)
(3F+N+T) - 4#95(T#50) MM2 - EPR
TRANSF. ATÉ Enterrado
(Ø4″ PVC/PEAD) 1,00 / 0,96 211(A) / 202(A)
QGBT Método D

Brusque, setembro de 2021.

ROGER GEVAERD MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO BATISTA


ENG ELET CREA 079.248-0 PROPRIETÁRIO - CNPJ: 82.925.652/0001-00

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