Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PENTAFONIA
ERNST MAHLE
Presidente da República
Jair Messias Bolsonaro
Ministro do Turismo
Gilson Machado Neto
Secretaria Especial da Cultura
Hélio Ferraz de Oliveira
Presidente
Tamoio Athayde Marcondes
Diretor Executivo
Marcelo Nery Costa
Diretor do Centro da Música
Bernardo Guerra
Diretor do Centro de Artes Visuais
Bruno Fernandes
Diretor do Centro de Programas Integrados
José Alex Botelho
Diretor do Centro de Artes Cênicas
José Maurício Moreira
Procurador Jurídico
Diego Franco de Araújo Jurubeba
Coordenação de Comunicação
Gianne Santos
Reitora Diretor
Denise Pires de Carvalho Ronal Xavier Silveira
Vice-reitor Vice-diretor | Diretor Adjunto do Setor Artístico
Carlos Frederico Leão Rocha Marcelo Jardim
Diretor Adjunto de Ensino de Graduação
Centro de Letras e Artes David Alves
Diretora Adjunta dos Cursos de Extensão
Decana Maria José Di Cavalcanti
Cristina Grafanassi Tranjan Coordenador do Programa de Pós-graduação em Música
Vice-decano João Vidal
Osvaldo Luiz de Souza Silva Coordenador do Programa de Mestrado Profissional
em Música
Fundação José Bonifácio | FUJB Aloysio Fagerlande
PENTAFONIA
ERNST MAHLE
Rio de Janeiro
2022
Apoio:
Apoio:
Realização:
Realização:
Projetos especiais UFRJ-FUNARTE SISTEMA NACIONAL DE ORQUESTRAS SOCIAIS
Coordenação Geral Coordenação
Marcelo Jardim André Cardoso
Coordenação de Comunicação Gerente de produção
Gustavo Mendicino Vilane Trindade
Coordenação do Núcleo de Mídias Digitais (NuMiDi) Coordenação pedagógica Capacitação para Cordas
Katia Augusta Maciel Simone dos Santos e Carla Rincón
Coordenação de EAD Coordenação pedagógica Projeto Espiral
Júlio Melo Colabardini Leandro Soares e Aloysio Fagerlande
Assessoria para Projetos Sociais Academia de Regência
Bruna Leite André Cardoso, Marcelo Jardim, Tobias Volkmann,
Administrativo Thiago Santos, Ernani Aguiar, Roberto Duarte
Aliciandra Amaral e Tânia Oliveira Edição Musical, Notas de Programa, Redução para Piano
Direção de Arte André Cardoso, Roberto Duarte, Marcelo Jardim
Márcio Massiere Tabela de Nível Técnico
Publicidade e Relações Públicas Marcelo Jardim, Simone dos Santos, Carla Rincón
Fabiana Rosa Editoração Musical
Assistente de Relações Públicas Gabriel Dellatorre
Carolina Lais de Assis Israel Pessoa Delgado
Imprensa Rafael Miranda
Henrique Koifman
Assistente de Imprensa
Creuza Gravina
Revisão de texto
Maurette Brandt, Mônica Machado e Daniele Paiva
Diagramação
Renata Arouca
NuMiDi
Rogério Leão, Ítala Barros e Gustavo Silveira (redes sociais); Al-
berto Moura e Giuliano Gerbase (audiovisual); André Flauzino,
Isabelle Barreto, Maurício Borges e Malany Dias (design gráfico);
Renan Ferreira (webdesign) / Bolsistas de Graduação que apoiam
todos os setores: Maria Fernanda Delpra, Pedro Fernandes e Mar-
celo Lavigne
Fotografia
Walda Marques, Ana Liao e Nadejda Costa
O Sinos é fruto de uma parceria entre a FUNARTE e a UFRJ, através da Escola de Música da UFRJ e com o
suporte técnico da Fundação José Bonifácio - FUJB. Seu objetivo principal é promover o acesso aos bens
e serviços artísticos, culturais e musicais, através do desenvolvimento de uma ampla rede de capacitação
para regentes, instrumentistas, compositores e educadores musicais vinculados a projetos sociais com or-
questras em todo o Brasil.
Sua estrutura se estabelece com base em ações de treinamento para professores de projetos sociais que
tenham ensino de instrumentos de cordas (Curso de Capacitação Pedagógica para Professores de Instru-
mentos de Cordas), no atendimento direto ao aluno de música (Projeto Espiral), no apoio direto à formação
de regentes (Academia de Regência) e no apoio à democratização da ópera (Academia de Ópera), além de
contar com outros formatos, como produções audiovisuais e editoriais.
As publicações pedagógicas musicais – nas quais se incluem as edições de partituras para orquestra – preen-
chem uma lacuna com o resgate cuidadoso de parte do patrimônio musical e imaterial produzido por alguns
dos mais importantes compositores brasileiros e, de igual forma, com textos, artigos e livros relacionados
ao tema. O propósito, aqui, é tornar acessível todo esse rico repertório, analisado a partir da perspectiva
pedagógica musical. Para isso, o Sinos utiliza a definição de parâmetros técnicos, a partir das experiências
internacionais, como ferramenta de classificação do nível técnico de dificuldade de cada obra, para que o
regente e o educador musical possam se orientar na escolha do repertório mais adequado às múltiplas fases
de desenvolvimento técnico e musical dos grupos. A própria utilização da obra atua no processo pedagógico
como apoio para as práticas interpretativas. Foram também encomendadas novas obras a compositores de
todo o Brasil, orientados para a escrita de suítes brasileiras, com temáticas regionais e com a observância
da Tabela de Parâmetros Técnicos. Temos aqui um dos mais fortes programas de encomendas de obras com
objetivos pedagógicos já realizado no país, com a valorização das diferentes vertentes composicionais e com
o intuito de estímulo à produção musical orquestral.
Em função de suas características – com treinamento específico via programas de ensino online e presen-
cial – o Sinos se posiciona no sentido do estabelecimento de uma política pública para apoio à formação, à
capacitação e ao desenvolvimento orquestral. Com a disponibilização de todo o repertório produzido para
orquestras, bandas de música e música de câmara, talvez possamos configurar uma nova etapa para a in-
serção da música brasileira, escrita originalmente para essas formações, no cotidiano dos projetos sociais
existentes no Brasil e, ao mesmo tempo, tê-la como ferramenta de inclusão artística e cultural.
Ernst Hans Mahle nasceu na cidade de Stuttgart, na Alemanha, em 3 de janeiro de 1929. Após a iniciação
musical na escola e o estudo do piano, em 1950, ainda jovem, ingressou na classe de composição do aus-
tríaco Johann Nepomuk David (1895-1977) na Staatliche Hochschule für Musik de Stuttgart. No ano seguinte,
mudou-se para o Brasil, ingressando no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, onde se formou
em composição com João Sepe. Em 1952 passou a estudar flauta e composição com Hans Joachim Koell-
reutter na Escola Livre de Música Pró-Arte. Entre 1953 e 1955 frequentou cursos de férias na Europa, onde
estudou composição com Olivier Messiaen, Ernst Krenek e Wolfgang Fortner, e regência com Lovro von
Matačić, Rafael Kubelík e Hans Müller-Kray. Após lecionar harmonia e contraponto na Pró-Arte, fundou em
1953, com sua esposa, a pianista Maria Apparecida (Cidinha) Mahle, a Escola Livre de Música da Pró-Arte
de Piracicaba, que ao longo dos anos se tornou uma das mais importantes do país. Na Escola criou coros
e orquestras e realizou concursos de jovens instrumentistas. Mahle naturalizou-se brasileiro em 1962. Em
1965 recebeu o título de Cidadão Piracicabano, por seu trabalho em prol da educação musical na cidade.
Foi vice-presidente da Sociedade Brasileira de Música Contemporânea e é membro eleito da Academia
Brasileira de Música.
A produção composicional de Ernst Mahle abrange diferentes gêneros, em um extenso catálogo com mais
de 500 composições originais, muitas delas escritas para orquestras e instrumentistas jovens, com des-
taque para os Concertos e os Concertinos para variados instrumentos e obras para orquestra de cordas,
como o Divertimento hexatonal (1983), a Suíte nordestina (1976) e a Sinfonietta (1978). Para orquestra sinfô-
nica são, dentre outras, O caçador de esmeraldas (1977), a Sinfonia modal (1983), a Sinfonia nordestina (1990)
e as suítes Brasileira (1997) e Pernambuco (2004), além de música sacra e quatro óperas, Maroquinhas Fru-
-Fru (1974), A Moreninha (1980), O Garatuja (2005) e Isaura (2019).
A Pentafonia foi composta em 1983 por encomenda do Instituto Nacional de Música da Funarte para uma
Coleção Orquestra Jovem, com obras de vários compositores. A obra reflete o trabalho pedagógico do
compositor e sua preocupação em compor para orquestras de diferentes níveis. A Pentafonia tornou-se,
então, uma das obras mais conhecidas e executadas de Mahle, pois faz parte do repertório de inúmeras
orquestras por todo o Brasil. Não poderia, portanto, faltar no Repertório Sinos.
A Tabela de Parâmetros Técnicos para orquestra de cordas foi desenvolvida com base nos procedimen-
tos similares adotados há aproximadamente um século por editores musicais nos Estados Unidos, na
Europa — e, mais recentemente, em diversos países asiáticos e também da América Latina (Colômbia,
Costa Rica, Venezuela e outros). O propósito da classificação é possibilitar uma observação cuidadosa
quanto aos princípios da pedagogia do instrumento e, dessa forma, viabilizar a utilização do repertório
como um processo de aprendizagem orientada, com benefícios técnicos, pedagógicos, artísticos, mu-
sicais e motivacionais. A tabela preparada para o Sinos é definida por 12 parâmetros técnicos (armadura
de clave, tonalidade, métrica, tempo, figuras de notas e pausas, ritmo, dinâmica, articulação, ornamen-
tos, orquestração, duração, tessitura) e dois parâmetros sugestivos (indicação e considerações). Com
base nas informações consolidadas em cada um dos parâmetros, uma obra pode ser classificada de
acordo com determinados níveis de dificuldade, pontuados de 0,5 (elementar) a 6 (avançado).
I N S T R U M E N TA Ç Ã O
Violino I
Violino II
Viola
Violoncelo
Contrabaixo
Violino I & 4
w œ œ œ œ œ œ J
sfz
4 ≥ ≤
Violino II &4 w w w w
sfz p
≥ ≤
Viola B 44 w w w w
sfz p
œ œ œ œ œ
? 44 œ ‰ J œ œ œ œ œ œ œ
pizz.
∑ œ ‰ œ J J
Violoncelo
J
p
? 44
pizz.
Contrabaixo
¢ ∑ œ Œ Ó ∑ œ Œ Ó
p
5
‰ œj œ œ œ œ ‰ œJ œ œ œ j œ œ œ
0 pizz.
& œ œœ˙ œœ œœ Œ
°
Vln. I
œ œ œ J
mf
‰ jœ œ œ œ ‰ œ œ œ j œ œ œ
pizz.
& ˙ œ J œ œ œ œœ J œ Œ
Vln. II
˙ œ œ
mf
B ˙ ˙ w w w -˙ -˙
Vla.
œ œ œ œ œ œ œJ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
arco
? œ œ œ œ œ
Vlc. œ Œ J
?
arco
Cbx.
¢ ∑ w w w ˙ ˙
© 2022 Sistema Nacional de Orquestras Sociais, Editora Escola de Música da UFRJ - www.sinos.art.br
Funarte - Fundação Nacional de Artes | Escola de Música da UFRJ
≤
arco
10
° Ó
˙ w œ œ
Vln. I & œ œ #œ œ œ #œ œ œ #œ œ
p
arco
& ∑ j j j j j j j j
0
Vln. II
œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ
≥
pp
B œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ #˙ œ œ œ ˙ œ
Vla.
pp
Vlc.
? œ≥ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ
pp
Cbx.
? ∑ ∑ ∑ ∑ ∑
¢
=
≥
15
& œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ #œ Œ œ
°
Vln. I
œ œ #œ œ œ #œ
& Ϫ j j j j j j j j
œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ
Vln. II
Vla. B #œ œ œ œ œ ˙ œ #œ œ œ œ œ ˙ œ
Vlc.
? œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ
? œ œ œ
pizz.
Cbx. ∑ Œ Ó Œ Ó Œ Ó
¢
p
=
≤
19
° œ œ œ Ó ˙ ˙
Vln. I & ˙ ˙ ˙ ˙ ˙˙ ˙˙ ˙ ˙
p cresc.
≤
& œ™ j Ó ˙˙ ˙˙ ˙˙ ˙˙
œ ˙ ˙ ˙ ˙
Vln. II
p cresc.
Vla. B #œ œ ˙ œ≥ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ
p cresc.
Vlc.
? œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ
p cresc.
Cbx.
? œ Œ Ó œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ
¢
p cresc.
& w œ œ J œ œœ ˙
Vln. I
œ œ œ œœ œ œ
≥
sfz mf f
& w j œj œ œ ‰ jœ œ œ
pizz.
œ œ œ œ œ œ œ
Vln. II
w œ œ œ œ œ œ ˙ œ
sfz mf f
≤ arco
B w w w ˙ ˙ œ œ œ œ
w
Vla.
f
œ œ œ œJ œ œ œ œ œJ œ œ œœ Œ
sfz mf
œ œ œ
? ˙™ œ ‰ œœ œ œ œJ
arco
Œ ‰ œ
pizz.
Vlc.
J
sfz mf f
?
arco ≤
Cbx.
¢ w w w w ˙ ˙ w
sfz mf f
=
˙≤
30 arco
° œ ‰ œJ œ j œ œ œ œ ˙ Ó
Vln. I & œ œ œ œ œ œ J
pp
j
Vln. II & œ ‰ œJ œ œ œ œ œ œ œ œ
J œ œ œ ˙ ∑
B j j
œ œ œ œ œ œ œ œ œ≥ ˙ œ
Vla.
œ œ œ œ œ œ ˙
ϳ
pp
œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ
? œ œ œ œ ˙
Vlc.
œ J J œ
pp
Cbx.
? w w ˙ ˙ ∑
¢
=
œ
34
° w
œ œ œ œ œ œ œ
Vln. I & œ œ œ œ
p
≥ arco
& Ϫ j j j j j j j j
Vln. II
œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ
pp
œ ˙ œ œ ˙ œ ˙ œ œ œ ˙ œ
Vla. B
œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ
Vlc.
?
Cbx.
? ∑ ∑ ∑ ∑
¢
& Ϫ j j j j j j j j j
Vln. II
œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ ˙
œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ ˙
Vla. B
œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ
Vlc.
?
?
pizz.
Cbx. ∑ œ Œ Ó œ Œ Ó œ Œ Ó œ Œ Ó
¢
p
=
43 ≤ U
w
Vln. I
° Ó
& ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙˙ ˙˙ w
p cresc. ff
≤ U
w
Vln. II & Ó ˙ ˙ ˙ ˙˙ ˙˙ ˙˙ ˙˙ w
p cresc. ff
œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ U
w
Vla. B w
œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ
p cresc. ff
? U
Vlc. w
w
p cresc. ff
? œ Œ U
arco
Cbx. œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ w
¢
p cresc. ff
Violino I & 4 ∑ ∑ ∑ ∑
f
2 œœ œœ œœ œ œœ œ
Violino II & 4 œœ œœ œœ œœ œœ œ
œ
œœ œœ
œ
œœ œœ œœ œœ
œ
f
B 42 œ œ œ œ œ
4
Viola œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
f
>œ
Violoncelo
? 42 œ
œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ >œ
f
? 42 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ >œ >œ
Contrabaixo
¢ œ œ
f
=
° œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
7
œ œ œ
Vln. I &
cresc.
j œ œ œ œ
& œœ œœ œœ œœ œœ œ œ™ œ œ œ œ œ œ
Vln. II
œ œ™
cresc.
œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ œ
4
Vla. B œ œ J
cresc.
? œ >œ >œ œ œ
œœ œœ œ œœ œ œœ œœ
Vlc.
œ
cresc.
? >œ >œ œ œ
œ œ
Cbx.
¢ œ œ œ œ œ œ
cresc.
=
13
° œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Vln. I & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ
f p
Vln. II & œ œ œ œ œ œ œœ œ
œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ
f p
B œ œ œ j
Vla. œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ Œ ∑
f
? œ j
œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œ œœ ‰ Œ ∑
œ œ
Vlc.
f
? j
œ ‰ Œ
∑
Cbx.
¢ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
f
Vln. II & œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ
f p f
B œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
4 4
∑
0
Vla.
œ œ œ
p f p f
œ
? œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Vlc. œ œ œ ∑ œ œ œ œ œœ œ
p f p f
œ œ œ œ
Cbx.
? ∑ œ œ ∑ ∑ œ œ œ œ
¢
f f
=
#œ
25
° œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ∑ ∑ œ
Vln. I & œ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ. œ
f p
≥
cresc.
Vln. II & œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ
œ œ œ œ
œ œ œ œ
œ œ œ. œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
cresc. f p
Vla. B œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ≥ œ #œ œ œ œ
ϳ
cresc. f p
œ œ œ
? œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ
Vlc.
œ
cresc. f p
? œ œ œ œ œ œ
Cbx.
¢ œ œ œ ∑ ∑ ∑
cresc. f
=
.
° œ #œ œ œ #œ œ #œ œ œ #œ œ. œ #œ œ œ œ ˙
31
œ
Vln. I &
cresc.
Vln. II & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ ˙˙
cresc.
œ™ #œ œ œ œ #œ
Vla. B #œ œ J œ œ œ #œ œ œ ˙
œ
cresc.
? œ œ œ œ #œ œ #œ
œ œ œ œ œ
˙
Vlc.
cresc.
? œ #œ œ #œ
∑ ∑ ∑ œ œ œ ˙
˙
Cbx.
¢
p cresc.
ϳ
p
? œ œœ œœ œ œœ œœ œ œ
Vlc. œ œ œ
p
Cbx.
? ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑
¢
=
.
° #œ œ œ #œ œ. œ #œ œ œ œ ≤ ≤
44
˙ Œ #œ Œ #œ
Vln. I &
cresc. p
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Vln. II & #œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œ
≥
cresc. p
œ #œ œ œ #œ
Vla. B œ œ œ œ œ œ œœ œ ˙
œœ œœ
p
? œ ≥
cresc.
#œ #œ œ œ œ ∑ œ œœ œ
˙
Vlc.
œ œ œ
? œ
cresc. p
#œ #œ œ œ œ ˙ ∑ ∑
˙
Cbx.
¢
p cresc.
=
≤ ≤ ≥ œ œ œ
50
œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ
4
° Œ
& #œ Œ #œ œ œ œ
Vln. I
. œ œ œ œ
≥ œ œ œ
cresc. f ff
œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ
4
& œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ
. œ
Vln. II
cresc. œ œ ff
≤.
≥
f
≥ œ œœ œœ œ
B œ j J
Vla. œœ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ™
≤
cresc. f ff
? œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œœ œœ œœ œ œ œœ
Vlc.
œ œ œ
cresc. f ff
? ∑ ∑ œ œ œ œ œ œ ˙ œ™ œ ˙
Cbx.
¢ œ J
p cresc. f ff
œ œ œ œ ∑
°
& œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ
Vln. I
≥
œ œ œ œ œ ≥
f ff dim.
4
& œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Vln. II
œ œ œ œ œ œœ œœ
œ. œ œ œ œ œ
ff dim.
≤
pp
j
f
B œ™ j œ œ™ J ˙ Œ œ
Vla. œ œ™
f ff dim. pp
? œœ œœ œ œœ œœ œœ œ œ œœ œœ œœ œ≤ œ œ œ
Vlc.
œ œ
f ff dim. pp
? ∑ ˙ œ™ œ ˙ ∑ ∑
Cbx.
¢ J
f ff dim.
=
° œ≤
63
≤ œ≥ œ œ œ
Vln. I & œœ œ ˙ œ œœ œ ˙ ˙ œ œ œ
œ
pp cresc. p
≤
& œ œ ˙
Vln. II
œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ ˙
. p
≤ ≤ ≤ ≥
cresc.
B Œ œ Œ œ Œ œ œ œ œ œ œœ œœ œ
4
œ œ œ œ œ œ.
Vla.
cresc. p
? ˙ œ≤ œœ œ ˙ ∑ ∑
Vlc.
œ œ œ œ œ œ œ. œ
cresc.
? œ œ œ œ œ œ œ œ œ. œ
pizz. arco
Cbx.
œ ∑ œ ∑ ∑
¢
pp
=
° ≥ œ œ œ œ œ œ œ ≥ U
70
Vln. I & œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ
≥ ≤ ≥ U
Vln. II & ∑ œ œ œœ œ ˙ ˙ ∑
œœ œœ
≥ U
Vla. B ˙ ˙ œ œ œ œ
œ œ œ ˙ ˙
? œ œ U
œ œœ ∑ œ œœ
Vlc.
œœ ˙ œœ
p
U
pizz.
?
pizz.
Cbx. ∑ Œ œ ∑ ∑ ∑ Œ œ
¢
p p
Vln. I
°
& ∑ ∑ ∑ ∑
f
& œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œœ
Vln. II
œ œ œ
f
œ œ œ œ
4
Vla. B œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
f
? œ œ œ >œ >œ
Vlc.
œ œœ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œœ
f
? œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ >œ >œ
Cbx.
¢ œ œ œ œ
f
=
° œœ œœ œ œ œ œœ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ
83
œ
Vln. I & œ œ œ
cresc.
œ j œ œ œ œ œ
Vln. II & œœ œœ œœ œ œœ ™™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
cresc.
œ œ™
B œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
4
Vla.
J
cresc.
? >œ >œ œœ œ œ œœ œ œ œœ œœ œœ
Vlc. œœ œœ œœ
cresc.
? >œ >œ œ œ œ œ
Cbx.
¢ œ œ œ œ œ œ œ œ
cresc.
=
90
°
& œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Vln. I
œ œ œœ œ œœ œ œœ
f
f p
œ œ œ
Vln. II & œ œ
œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œœ
f
f p
j œ œ œ œ
4
Vla. B œ œ œ œ œ œ œ ‰ Œ ∑ œ œ œ œœ ∑
f p f
j œ œ œ
Vlc.
? œ
œ œœ
œ œ œ œ œ ‰ Œ
œ œ œ œ œ ∑ œ œ œ œ œ ∑
f p f
œ
? j œ œ œ
œ œ œ œ œ ‰ Œ
∑ ∑ ∑
Cbx.
¢ œ œ
f f
Vln. II & œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ
f f p f p mf
œ œ œ œ œ œ œ œ
B œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
4
Vla.
œ œ œ œ
p f f p f p mf
œ
? œ œ œ œ
pizz.
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
arco
Vlc. œ œ œ ∑ ∑
œ
p f p p mf
œ œ
Cbx.
? ∑ œ œ ∑ ∑ ∑ ∑ œ œ œ
¢
f mf
=
° ≥
104
j œ œ œ œ œ œ œ
œ
4 0
& >œ œ œ œ œ œ œ œ j œ œ œ œ œ œ
œ
Vln. I
p cresc. f
≥ j œ œ œ
& œ œ œ œ œ œ œ j œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
>
Vln. II
œ œ f
œ œ œ
p cresc.
Vla. B ∑ ∑ ∑ ∑ œ œ œ œ œ
p cresc. f
œ 4œ™ œ œ™ œ 4 œ™ œ œ™ œ
? œ œ œ œ œ
Vlc.
œœ œ œœ œœ
>
p cresc. f
? œ Œ ∑ ∑ ∑ ∑ œ œ
>
Cbx.
¢
p f
=
j œ œ œ œ
110 4 4 0
& œ™ œ œ™ œ >œ œ œ œ œ œ œ œ œj œ œ œ œ œ œ
°
Vln. I
p cresc.
& œ œ œ œ j j œ œ œ œ
Vln. II
œ œ œ œ œ œ œ
> œ œ œ œ œ œ
p
œ œ cresc.
B œ ™ œ œ ™ œ >œ Œ ∑ ∑ ∑ œ œ œ œ
4
Vla.
p p cresc.
œ œ™ œ œ™ œ 4 œ™ œ œ™ œ
? œ œ œ œ
4
œ œ œ
Vlc. œ œ œ œ œ œ
>œ cresc.
? œ œ œ œ
p
œ Œ ∑ ∑ ∑ ∑
>
Cbx.
¢
p
Vln. I & œ™ œ œ
f f p f p
œ œ œ œ
Vln. II & œ œ œ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ
f f p f p
œ œ œ
B œ œ ™ œ4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Vla. œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
f f p f p
? œ
arco
œœ œœ
pizz.
œœ œœ ∑ œ ∑ œ œ œ œ
œ
Vlc.
œ œ œ
f p p
Cbx.
? œ œ ∑ ∑ ∑ ∑
¢
f
=
122
Vln. I
°
& œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ ∑ ∑
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ. œ
≥
f mf cresc. f
Vln. II & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ. œ
≥
f mf cresc. f p
Vla. B œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
f mf f p
? œ œ œ œ≥ œ
Vlc. œ œ œœ œ œœ œœ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ
f mf cresc. f p
Cbx.
?
¢ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ∑ ∑
f mf cresc. f
=
.
129
° œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ. œ
Vln. I &
p cresc.
Vln. II & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
cresc.
Ϫ j
Vla. B œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
cresc.
? œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Vlc.
œ œ œ cresc.
Cbx.
? ∑ ∑ ∑ ∑ œ œ œ œ
¢
p cresc.
& œ œ œ œ œ Œ ∑
°
Vln. I
p
& œ œ œ œ Œ
Vln. II
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ
œ œ œ œ œ
p
œ œ œ œ œ œ œ
B œ œ œ œ Œ
œ
Vla.
p
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
? œ œ œ œ Œ ∑
Vlc.
œ œ œ.
p mf
? œ œ œ œ œ œ œ œ.
œ œ œ. œ
Œ œ œ œ
Cbx.
¢ œ œ œ.
p
=
œ≥ œ œ œ œœ œœ œ œ œ
142
œ œ œ œ
° Œ
& Œ Œ œœ œœ œœ œœ
Vln. I
œœ œœ
f p
& œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ
œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ
Vln. II
œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ
f p
Vla. B Œ œœ œœ ∑
œ .
œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ Œ
f
Vlc.
? œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ
f p
? œ œ œ œ œ œ œ œ Œ ∑
Cbx.
¢ œ œ œ œ
f
=
œ œ œ œ œ œJ ‰ Œ
149
œ œ œ œ
4 4
œ œ œ œ œœ œœ œ œ œ
°
Vln. I & œ œ œœ œœ
œ œ œ œ
j
œœ œœ œ œ ‰ Œ
f p f cresc. ff
œœ œœ œœ œœ
4 0
& œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œ
Vln. II
œ œ œ œ
œœ œœ œ œ ‰ Œ
f p f cresc. ff
B œ œ ∑
œ œ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œJ
Vla.
œ œ
f f cresc. ff
? œ œ œœ œœ œœ œœ œ œ
œ œ œ œœ œœ œœ ‰ Œ
œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ J
Vlc.
f p f ff
œœ œœ œ œ ‰ Œ
cresc.
? ∑ œ œ œ
Cbx.
¢ œ œ œ œ œœ œœ J
f f cresc. ff
Capacitação
pedagógica para professores de
instrumentos de cordas Academia de Regência
viola, violoncelo e contrabaixo), que atuam em história da orquestra e outros temas, destinadas
projetos sociais com atividades de ensino a regentes que tenham atuação com orquestras
Academia de Ópera
Projeto Espiral
Academia Virtual
Publicações
Apoio:
Realização: