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08.03.2010
Versão corrigida 2
16.07.2010
Número de referência
ABNT NBR 15803:2010
33 páginas
© ABNT 2010
NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
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Sumário Página
Prefácio ........................................................................................................................................................................ v
1 Escopo ............................................................................................................................................................ 1
2 Referências normativas ................................................................................................................................ 1
3 Termos e definições ...................................................................................................................................... 2
4 Requisitos ...................................................................................................................................................... 4
4.1 Controle do processo de fabricação ........................................................................................................... 4
4.2 Material da conexão ...................................................................................................................................... 5
4.2.1 Cor das conexões .......................................................................................................................................... 5
4.2.2 Conexões com componentes poliolefínicos pretos .................................................................................. 5
4.2.3 Teor de negro-de-fumo para componentes plásticos pretos ................................................................... 5
4.2.4 Dispersão de pigmentos de componentes ................................................................................................. 5
4.2.5 Componentes metálicos ............................................................................................................................... 5
4.2.6 Componentes de elastômeros ..................................................................................................................... 6
4.2.7 Verificação do MRS do material das conexões .......................................................................................... 6
4.2.8 Resistência à pressão hidrostática do corpo de conexões ...................................................................... 7
4.3 Conexões ........................................................................................................................................................ 7
4.3.1 Designação de conexões para juntas mecânicas para tubos de polietileno PE .................................... 7
4.3.2 Componentes básicos da conexão ............................................................................................................. 7
em 28/03/2012
iv
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NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores
e neutros (universidade, laboratório e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 15803 foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Tubos e Acessórios de Polietileno para
Sistemas Enterrados para Redes de Distribuição e Adução de Água (ABNT/CEE-73). O Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº 08, de 17.08.2009 a 15.10.2009, com o número de Projeto 73:000.00-002.
Devido aos fabricantes não possuírem dados para avaliação do requisito referente à foto oxidação das conexões
não pretas, os membros da ABNT/CEE-73 optaram pela não inclusão do requisito no texto nesta primeira edição
da norma. Contudo, o requisito referente à foto oxidação das conexões não pretas deverá ser avaliado e discutido
para inclusão no texto quando esta Norma entrar em processo de revisão.
em 28/03/2012
Esta versão corrigida 2 da ABNT NBR 15803:2010 incorpora a Errata 1 de 14.06.2010 e a Errata 2 de 16.07.2010.
Scope
This Standard specifies the requirements, inspection and test methods geared to the manufacturing and supply
of compression fittings, tapping tees and saddle fittings used for polyethylene pipes, ranging from ED 20 mm
through ED 160 mm, submitted to work temperatures up to 25, designed for a life span of 50 years under the
operational and utilization conditions described in Annex A .
This Standard is applied to compression fittings ranging from ED 20 mm through ED 63 mm, for nominal pressure
(NP) up to 1.6 MPa (16 bar), as well as to compression fittings with ED over 63 mm, for nominal pressure (NP)
Impresso por MAURICIO DE FREITAS COSTA
This Standard is applied to tapping tees and saddle fittings for nominal pressure (NP) up to 1.6 MPa (16 bar).
The fittings are classified according to the nominal pressure (NP), the external diameter (ED) of the main pipe
to be fitted and the nominal diameter (ND) of the secondary pipe or branch.
1 Escopo
1.1 Esta Norma especifica os requisitos, exames e métodos de ensaio para fabricação e recebimento
de conexões de compressão para junta mecânica, tê de serviço e tê de ligação para tubos de polietileno
DE 20 mm a DE 160 mm para temperaturas de até 25 ºC, projetados para vida útil de 50 anos, de acordo com
condições de operação e utilização descritas no Anexo A.
1.2 Esta Norma se aplica às conexões de compressão para junta mecânica de DE 20 mm até 63 mm,
com pressão nominal (PN) de 1,6 MPa (16 bar), e às conexões de compressão para junta mecânica com
DE superior a 63 mm, com pressão nominal (PN) de 1,0 MPa (10 bar).
1.3 Esta Norma se aplica ao tê de serviço e ao tê de ligação com pressão nominal (PN) de 1,6 MPa (16 bar).
em 28/03/2012
1.4 As conexões são classificadas pela pressão nominal (PN), pelo diâmetro externo nominal da tubulação
(DE) a que se destinam e pelo diâmetro nominal da derivação.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 8219:1999, Conexão de PVC rígido – Efeito sobre a água - Método de ensaio
ABNT NBR 8415:2007, Tubos de polietileno PE – Verificação da resistência à pressão hidrostática interna –
Método de ensaio
Impresso por MAURICIO DE FREITAS COSTA
ABNT NBR 9056:1985, Conexões para juntas mecânicas para tubos de polietileno PE – Verificação da
estanqueidade em tubos curvados - Método de ensaio
ABNT NBR 9057:1985, Conexões para juntas mecânicas para tubos de polietileno PE – Verificação da resistência
ao esforço axial – Método de ensaio
ABNT NBR 9058:1999, Composto de polietileno – Determinação do teor de negro de fumo – Método de ensaio
ABNT NBR 9799:1987, Conexões para juntas mecânicas para tubos de polietileno PE – Verificação do
comportamento em estufa – Método de ensaio
ABNT NBR 10931:1989, Colar de tomada para tubos de PVC rígido – Verificação do desempenho
ABNT NBR 14470:2000, Conexões de polietileno PE 80 e PE 100 – Verificação da resistência ao impacto em tês
de serviço
ABNT NBR ISO 18553:2005, Composto de polietileno – Verificação da dispersão de pigmentos – Método de
ensaio
ABNT NBR NM ISO 7-1:2000, Rosca para tubos onde a vedação é feita pela rosca – Designação, dimensões
e tolerâncias – Padronização
ISO 188:2007, Rubber, vulcanized or thermoplastic – Accelerated ageing and heat resistance tests
ISO 815-1:2008, Rubber, vulcanized or thermoplastic – Determination of compression set – Part 1: At ambient or
elevated temperatures
ISO 1431-1:2004, Rubber, vulcanized or thermoplastic – Resistance to ozone cracking – Part 1: Static and
dynamic strain testing
ASTM D3677-00(2004), Standard test methods for rubber – Identification by infrared spectrophotometry
ASTM D6370-99(2009), Standard test method for rubber - compositional analysis by thermogravimetry (TGA)
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
adaptador
Impresso por MAURICIO DE FREITAS COSTA
conexão de compressão para junta mecânica destinada a unir tubo de polietileno (PE) a elemento de tubulação,
através de rosca externa (macho) ou rosca interna (fêmea) ou flange, sendo designada respectivamente
por adaptador macho, adaptador fêmea ou adaptador flangeado
3.2
conexão de compressão para junta mecânica
conexão destinada a acoplar um tubo de polietileno PE ou uma conexão ponta de polietileno (PE), que possui uma
bolsa onde uma ponta do tubo ou conexão ponta é introduzida, assegurando a estanqueidade do acoplamento
por elemento de vedação alojado no interior da bolsa
NOTA A resistência a esforços de tração axiais da junta é assegurada pela compressão de uma garra, ou sistema
de travamento similar, no tubo de polietileno PE, garantindo que o tubo não se desacople da conexão
3.3
conexão ponta
spigot
conexão de polietileno cujas dimensões na região de acoplamento correspondem às dimensões do tubo
equivalente, podendo ser conexões injetadas e/ou usinadas
3.4
derivação de acoplamento
componente do tê de ligação ou do tê de serviço integrado que permite o seu acoplamento ao tubo utilizado
no ramal predial
3.5
diâmetro externo médio
dem
razão entre o perímetro externo do tubo, em milímetros, pelo número 3,142 arredondado para o 0,1 mm mais
próximo
3.6
diâmetro externo nominal
DE1)
simples número que serve para classificar em dimensões os elementos de tubulações (tubos, juntas, conexões
e acessórios) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro externo do tubo, em milímetros
3.7
diâmetro interno
DI
média aritmética de no mínimo duas medições de diâmetro interno realizadas perpendicularmente em uma mesma
seção transversal da conexão
3.8
dispositivo de bloqueio
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dispositivo mecânico que tem a função de garantir a estanqueidade da conexão durante a instalação ou
manutenção
3.9
espessura de parede mínima
e
menor espessura no perímetro em uma seção qualquer do tubo equivalente
3.10
ferramenta de corte para tê de ligação
componente externo ao tê de ligação, através do qual é feito o corte circular da tubulação da rede de distribuição,
diretamente no local da obra, estando a tubulação em carga ou não. A ferramenta de corte não deve permanecer
no interior da conexão
3.11
Impresso por MAURICIO DE FREITAS COSTA
3.12
máxima pressão de operação
MPO
máxima pressão que a tubulação suporta em serviço contínuo
3.13
ovalização
diferença entre os valores máximo e mínimo do diâmetro interno ou do diâmetro externo de uma mesma seção
de uma conexão
3.14
pressão hidrostática interna
pressão radial aplicada por um fluido ao longo de toda a parede da tubulação
3.15
pressão nominal
PN
máxima pressão a que os tubos, conexões e respectivas juntas podem ser submetidos em serviço contínuo, nas
condições de temperatura de operação de até 25 °C
3.16
sobrepressão
PSO
pressão máxima admitida em ondas de curta duração, decorrentes de transientes hidráulicos
3.17
standard dimension ratio
SDR
simples número que serve para classificar em dimensões os elementos de tubulações (tubos, juntas, conexões
e acessórios). Corresponde à relação entre diâmetro externo nominal (DE) e a espessura nominal (e)
(SDR DE/e)
3.18
tê de serviço
conexão com saída para ligação ao ramal predial que possui integrada uma ferramenta de corte, a qual pode furar
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3.19
tê de ligação
conexão com saída para ligação ao ramal predial que possui dispositivo de bloqueio integrado e que requer uma
ferramenta de corte externa para furar o tubo da rede em carga ou não
3.20
tensão circunferencial
tensão tangencial presente ao longo de toda a parede da conexão, decorrente da aplicação da pressão
hidrostática interna
3.21
tensão mínima requerida
Impresso por MAURICIO DE FREITAS COSTA
MRS
corresponde à tensão hidrostática circunferencial de longa duração extrapolada para uma vida útil de 50 anos,
a 20 °C
3.22
união
conexão de compressão para junta mecânica destinada a unir tubos de polietileno (PE)
4 Requisitos
As conexões de compressão para junta mecânica, para tubos de polietileno (PE), podem ser fabricadas tanto
em material plástico, quanto em material metálico desde que comprovadamente resistentes ao fluido e ao
ambiente da instalação.
O material da conexão não pode produzir efeitos tóxicos, propiciar desenvolvimento de microorganismos
e transmitir gosto, odor ou opacidade à água.
Não é permitido o uso de material reprocessado ou reciclado na fabricação das conexões produzidas de acordo
com esta Norma.
NOTA O Ministério da Saúde fornece os requisitos para realização dessa avaliação. Recomenda-se verificar a legislação
em vigor para realizá-la. No momento desta publicação, a portaria em vigor é a Portaria MS n° 518/2004 de 25 de março
de 2004 do Ministério da Saúde – Norma de Qualidade de Água para Consumo Humano.
O fabricante deve apresentar certificados, fornecidos por laboratórios especializados, de reconhecida competência
e idoneidade, atestando a adequação do material utilizado na fabricação das conexões, para uso em contato
com água potável, atendendo à legislação.
Podem ser aceitos também certificados de conformidade à legislação vigente referente à potabilidade da água,
emitidos por organismos internacionais de reconhecida confiabilidade.
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As conexões e seus componentes podem ser de qualquer cor. Quando para uso expostas, os materiais da
conexão devem ser protegidos contra foto-oxidação (raios ultravioleta - UV).
Os componentes plásticos pretos devem ser pigmentados com negro-de-fumo, dispersos homogênea
e adequadamente, e contemplando as seguintes características:
Os componentes plásticos pretos devem ser submetidos aos ensaios de determinação do teor de negro-de-fumo
para comprovar a quantidade deste em sua massa, conforme ABNT NBR 9058.
Os componentes plásticos pigmentados devem ser submetidos aos ensaios de dispersão de pigmentos para que
comprovem uma dispersão satisfatória, quando comparados com os padrões de dispersão, conforme
ABNT NBR ISO 18553, devendo ser melhor ou igual ao grau 3.
4.2.5.1 Todos os componentes metálicos da conexão devem ser comprovadamente resistentes à ação do
fluido conduzido e do ambiente da sua instalação, devendo ser adequadamente protegidos da corrosão.
4.2.5.2 Os componentes metálicos devem apresentar superfícies homogêneas, livres de bolhas, sulcos,
corrosões, rebarbas e falhas de fundição.
4.2.5.3 Os componentes metálicos do sistema de fixação, tais como articulação, parafusos, porcas, anéis de
reforço e arruelas, devem ser de aço inoxidável AISI A304 L.
4.2.5.4 Os componentes do sistema de furação devem ser de aço inoxidável AISI A304 L, latão ASTM B124 /
B124M ou aço rápido.
Todos os componentes de elastômeros, como elementos de vedação, devem ser comprovadamente resistentes
à ação da água e do ambiente da sua instalação, não incorrendo em perdas de propriedades que comprometam
seu desempenho durante sua vida útil.
O elastômero não pode produzir efeitos tóxicos, propiciar desenvolvimento de microorganismos e transmitir gosto,
odor ou opacidade à água.
O elastômero não pode interferir nos padrões de potabilidade estabelecidos pela legislação em vigor.
O MRS do material plástico do corpo principal da conexão deve ser verificado injetando-se ou extrudando-se um
tubo com esse material de diâmetro externo não inferior a 50 mm, e de 9 SDR 17 e de comprimento, tal que
o comprimento livre de ensaio seja de 3 x DE. Três corpos-de-prova devem ser submetidos ao ensaio de pressão
conforme Tabela 1 e ABNT NBR 8415.
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Tensão
Temperatura Duração de
Material do corpo circunferencial
de ensaio ensaio Requisitos
principal da conexão de ensaio ()
°C h a
MPa
PP H
homopolímero 95 1 000 3,5
Tipo 1
PP-B
copolímero 95 1 000 2,6
Impresso por MAURICIO DE FREITAS COSTA
2. .e
P
dem e
onde é o valor da tensão circunferencial de ensaio, expresso em megapascals (MPa);
dem é o valor do diâmetro externo médio do corpo-de-prova, expresso em milímetros (mm);
e é o valor da espessura de parede mínima do corpo-de-prova, expresso em milímetros (mm).
O corpo principal da conexão deve ser submetido ao ensaio de pressão hidrostática interna conforme Tabela 2
e ABNT NBR 8415.
20 1 5,0 x PNa
POM copolímero
60 400 0,95 x PNa
20 1 6,3 x PNa
POM homopolímero
60 1 000 1,5 x PNa
a
PN = pressão nominal da conexão.
4.3 Conexões
As conexões são designadas pela pressão nominal (PN), pelo diâmetro externo nominal (DE) do tubo de
polietileno PE equivalente e dimensões complementares.
Impresso por MAURICIO DE FREITAS COSTA
Legenda
1 Corpo principal
2 Garra de travamento
3 Porca de acoplamento
4 Elemento de vedação
Os tipos mais comuns de conexões de compressão para junta mecânica são apresentados ilustrativamente
na Figura 2. Ressalva-se que outras configurações podem ser encontradas.
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a) União b) Redução
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Figura 2 (continuação)
4.3.4.1.1 As roscas devem ser acopláveis a roscas com padrão ABNT NBR NM ISO 7-1.
4.3.4.1.2 As roscas de plástico internas (fêmeas) devem ter reforço metálico externo que atenda a 4.2.5.
4.3.4.1.3 As roscas de plástico internas (fêmeas) não podem ser conectadas às roscas externas (macho)
metálicas.
Os elementos de vedação (ver Figura 3) devem ser de borracha, isentos de rebarbas e defeitos superficiais
e atender aos requisitos do Anexo C.
O elemento de vedação deve ter diâmetro de sua seção transversal conforme Tabela 3. Quando o elemento
de vedação não for de formato toroidal de seção circular, deve-se determinar a área de sua seção transversal
e calcular o seu diâmetro equivalente conforme a expressão:
4 área
Diâmetro equivalente =
O fabricante deve especificar a dureza em Shore A do elemento de vedação com tolerância de 5 Shore A do valor
especificado.
A conexão deve ter alojamento para que o elemento de vedação não saia da bolsa da conexão quando
esta é desmontada e não se desloque longitudinalmente do alojamento durante a operação de montagem.
4.3.4.3.1 A profundidade mínima de penetração (L) do tubo na bolsa da conexão (ver Figura 4) deve atender
à Tabela 4.
DE L
mm mm
20 20
25 20
32 25
40 25
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50 25
63 32
75 32
90 0,5 x DE
4.3.4.3.2 A garra de travamento (ver Figura 1) do tubo de polietileno PE, com função de impedir seu movimento
axial, deve ser de poliacetal (POM) ou metálica.
4.3.4.3.3 O menor diâmetro interno (DI) da conexão para escoamento do fluido (ver Figura 5) deve atender
à Tabela 5.
Impresso por MAURICIO DE FREITAS COSTA
DE DI
mm mm
20 15
25 15
32 19
40 25
50 31
63 39
75 46
90 55
110 68
125 77
140 86
160 98
em 28/03/2012
4.3.4.3.4 A máxima ovalização admitida para os diâmetros internos da bolsa e alojamento do anel
é de 1,5 % DE.
Os ensaios devem ser executados instalando-se a conexão com tubos de SDR compatíveis com a pressão
de ensaio da conexão. Durante o período de ensaio, a conexão não pode apresentar ruptura ou vazamento.
A conexão não pode provocar ruptura do tubo, no trecho interno à bolsa ou até a uma distância equivalente
ao diâmetro externo nominal (DE) do tubo, medida ao longo do tubo a partir da extremidade da conexão.
As conexões devem ser submetidas à pressão hidrostática conforme Tabela 6, durante um período de no mínimo
Impresso por MAURICIO DE FREITAS COSTA
100 h, na temperatura de (20 1) °C, ensaiadas de acordo com a ABNT NBR 8415.
Material da
Pressão de ensaio
conexão
As conexões devem ser submetidas à pressão hidrostática conforme Tabela 7, durante um período de no mínimo
1 000 h, na temperatura de (40 1) °C, ensaiadas de acordo com a ABNT NBR 8415.
Material da
Pressão de ensaio
conexão
POM, PP-H, 1,1 x PN
PP-B, PP-R 0,8 x PN
As conexões acopladas a tubos de SDR correspondente à pressão nominal (PN) da conexão, ensaiadas de
acordo com ABNT NBR 9057, a (23 2) °C, durante um período de 1 h, sob uma força axial calculada pela
fórmula abaixo com os valores de tensão indicados na Tabela 8, não podem desmontar-se, ou romper-se, nem
soltar-se do tubo.
F 1,5 e DE e
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onde:
Tensão longitudinal
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Composto do tubo
MPa
PE 80 6,3
PE 100 8,0
As conexões acopladas a tubos de SDR correspondente à pressão nominal (PN) da conexão devem ser
ensaiadas de acordo com ABNT NBR 9056, a (23 2) °C, sem apresentar ruptura ou vazamento.
As conexões devem ser submetidas ao vácuo parcial de (0,08 0,005) MPa durante 15 min, sendo que, durante
este período, não pode ocorrer uma variação maior do que 0,005 MPa em relação ao valor aplicado.
Em seguida, as conexões devem ser submetidas à pressão hidrostática interna de 1,5 x PN durante o período
de 1 h.
A conexão não pode provocar ruptura do tubo, no trecho interno à bolsa ou até a uma distância equivalente
ao diâmetro externo nominal (DE) do tubo, medida a partir da extremidade da conexão.
Os componentes plásticos da conexão devem ser ensaiados de acordo com a ABNT NBR 9799, durante
um período de 4 h, com temperaturas de ensaio conforme Tabela 9 e não podem apresentar rachaduras, bolhas,
ou escamas, que comprometam a qualidade do componente, com exceção da região do ponto de injeção,
no qual a profundidade do defeito não pode exceder 20 % da espessura do componente.
As conexões e seus componentes não podem apresentar quebras ou trincas visíveis a olho nu com iluminação
intensa ou deformações que impeçam a montagem do tubo, quando submetidas a uma energia de impacto radial
em 28/03/2012
Em seguida, as conexões devem ser submetidas à pressão hidrostática interna de 1,5 x PN durante o período
de 3 min, sem apresentar ruptura ou vazamento.
As superfícies das conexões devem apresentar-se com cor e aspecto uniformes e devem ser isentas de corpos
estranhos, bolhas, fraturas, rachaduras, rebarbas ou outros defeitos visuais que indiquem descontinuidade
do material e/ou do processo de produção que comprometa o desempenho da conexão.
As conexões devem ser submetidas ao ensaio de efeito sobre a água, conforme ABNT NBR 8219, e satisfazer
o indicado em 4.3.11.1 a 4.3.11.5.
4.3.11.1 Na primeira extração, a concentração de chumbo (Pb) não pode exceder 1 mg/L.
4.3.11.2 Repetindo duas vezes o ensaio, com o mesmo corpo-de-prova, na terceira determinação
a concentração de chumbo (Pb) na água não pode exceder 0,3 mg/L.
4.3.11.3 Substâncias como cromo (Cr), arsênio (As), mercúrio (Hg), estanho (Sn) e cádmio (Cd) não podem
estar presentes em concentrações que excedam 0,5 mg/L cada uma.
4.3.11.4 Os corpos-de-prova devem ser constituídos da parte da conexão que conduz água.
4.3.11.5 As junções de várias conexões, para formação de um corpo-de-prova com capacidade da ordem
de 250 mL, como previsto na ABNT NBR 8219, devem ser feitas conforme recomendação do fabricante.
5 Inspeção de recebimento
5.1 Generalidades
5.1.1 A inspeção de recebimento deve ser feita em fábrica; entretanto, por acordo prévio entre comprador
em 28/03/2012
e fabricante, pode ser realizada em outro local, desde que o local reúna recursos para realização da inspeção.
5.1.2 O comprador ou seu representante deve ser informado da data na qual deve ter início a inspeção
de recebimento, com antecedência mínima acordada com o fabricante.
5.1.3 Caso o comprador ou seu representante não compareça na data estipulada para acompanhar os ensaios
de recebimento e não apresente justificativa para esse fato, o fabricante deve proceder à realização dos ensaios
de recebimento previstos nesta Norma e tomar providências para a entrega do produto com o correspondente
relatório de inspeção emitido pelo controle de qualidade da fábrica.
5.1.4 Nas inspeções realizadas em fábrica, o fabricante deve colocar à disposição do comprador
os equipamentos e pessoal especializado para execução dos ensaios de recebimento.
5.1.5 Todos os fornecimentos devem ser divididos pelo fabricante em lotes de mesmo diâmetro externo nominal
(DE) e pressão nominal (PN), cujas quantidades devem estar de acordo com 5.2.
Impresso por MAURICIO DE FREITAS COSTA
5.2 Amostragem
De cada lote formado devem ser retiradas as amostras de forma representativa, sendo a escolha por parte
do inspetor aleatória e não intencional.
De cada lote são separadas amostras para exame dimensional (diâmetro interno, profundidade da bolsa,
dimensões dos elementos de vedação e menor diâmetro para escoamento do fluido), conforme 4.3.4 e inspeção
da marcação, conforme Seção 6, e exame visual, conforme 4.3.10, com a amostragem estabelecida na Tabela 10.
As conexões aprovadas nos exames dimensional e visual devem ser submetidas aos ensaios de resistência
em 28/03/2012
à pressão interna de curta duração a 20 °C, resistência ao esforço axial, estanqueidade de tubo curvado a frio,
comportamento em estufa e resistência ao impacto, conforme 4.3.5.1 e 4.3.6 a 4.3.9 com a amostragem
estabelecida na Tabela 11.
Para os tês de serviço e tê de ligação, devem ser aplicados os ensaios acima, exceto os de 4.3.6 e 4.3.9,
acrescidos dos ensaios de resistência ao esforço axial, resistência à tração radial, resistência à torção
e resistência ao impacto e estanqueidade, conforme B.2, B.3, B.4 e B.5.
1a amostra 2a amostra
Ac-1 Rej-1 Ac-2 Rej-2
26 a 150 5 - 0 1 - -
151 a 1 200 13 13 0 2 1 2
1 201 a 10 000 20 20 0 3 3 4
10 001 a 35 000 32 32 1 4 4 5
6 Marcação e embalagem
6.1 Marcação
As conexões devem ser marcadas de forma visível e indelével, em relevo decorrente do próprio molde de injeção,
ou através de marcação mecânica, com no mínimo os seguintes dizeres:
e) código que permita rastrear a sua produção, tal que contemple um indicador relativo ao mês e ano da
fabricação.
6.2 Embalagem
As conexões devem ser fornecidas embaladas, de modo a não sofrerem danos durante o transporte
e a estocagem.
em 28/03/2012
7 Documentação acompanhante
As conexões devem ser fornecidas com instruções de montagem da(s) junta(s) correspondente(s).
Impresso por MAURICIO DE FREITAS COSTA
Anexo A
(informativo)
1/diâmetro menor
Respeitar os valores
Dimensões 1/diâmetro médio -
apresentados em 4.3.4
1/diâmetro maior
1/diâmetro menor
Resistência à pressão 100 h
hidrostática de curta 1/diâmetro médio ABNT NBR 8415
duração a 20 °C conforme 4.3.5.1
1/diâmetro maior
Impresso por MAURICIO DE FREITAS COSTA
1/diâmetro menor
1 000 h
Resistência à pressão de
1/diâmetro médio ABNT NBR 8415
longa duração a 40 °C
conforme 4.3.5.2
1/diâmetro maior
1/diâmetro menor
Conforme 4.3.6
Resistência ao esforço axial 1/diâmetro médio ABNT NBR 9057
e B.2
1/diâmetro maior
1/diâmetro menor
Conforme 4.3.7
Estanqueidade com tubo
1/diâmetro médio ABNT NBR 9056
curvado a frio
e B.3
1/diâmetro maior
1/diâmetro menor
Comportamento em estufa 1/diâmetro médio Conforme 4.3.8 ABNT NBR 9799
1/diâmetro maior
1/diâmetro menor
Resistência ao impacto Conforme 4.3.9 e ABNT NBR 14262
1/diâmetro médio
e estanqueidade B.5 ABNT NBR 14470
1/diâmetro maior
1/diâmetro menor
Resistência à tração radial
1/diâmetro médio Conforme B.3 ABNT NBR 10931
e estanqueidade
1/diâmetro maior
1/diâmetro menor
em 28/03/2012
1/tipo de
Respeitar valores e 2h ou 250 peças (o que
Dimensões conexão/DE/ -
tolerâncias ocorrer primeiro)
cavidade
Resistência à pressão 1 ensaio no início da
1/tipo de 100 h Conforme
de curta duração fabricação e depois a ABNT NBR 8415
conexão/DE 4.3.5.1
a 20 °C cada 10 000 peças
Resistência à pressão
1/tipo de 1 000 h Conforme a cada 6 meses por
de longa duração ABNT NBR 8415
conexão/DE 4.3.5.2 conexão
em 28/03/2012
a 40 °C
Resistência à pressão 1 ensaio no início da
1/tipo de 100 h Conforme
de curta duração fabricação e depois a ABNT NBR 8415
conexão/DE 4.2.5.1
a 20 °C cada 10 000 peças
Resistência à pressão
1/tipo de 1 000 h Conforme a cada 6 meses por
de longa duração ABNT NBR 8415
conexão/DE 4.2.5.2 conexão
a 40 °C
1 ensaio no início da
Resistência ao esforço 1/tipo de
Conforme 4.3.6 e B.2 fabricação e depois a ABNT NBR 9057
axial conexão/DE
cada 10 000 peças
1 ensaio no início da
Resistência à tração 1/tipo de
Conforme B.3 fabricação e depois a ABNT NBR 10931
radial e estanqueidade conexão/DE
cada 10 000 peças
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1 ensaio no início da
1/tipo de
Resistência à torção Conforme B.4 fabricação e depois a ABNT NBR 10931
conexão/DE
cada 10 000 peças
1 ensaio no início da
Estanqueidade com 1/tipo de
Conforme 4.3.7 fabricação e depois a ABNT NBR 9056
tubo curvado a frio conexão/DE
cada 10 000 peças
1 ensaio no início da
Comportamento em 1/tipo de
Conforme 4.3.8 fabricação e depois a ABNT NBR 9799
estufa conexão/DE
cada 10 000 peças
1/tipo de 1 ensaio no início da ABNT NBR 14262
Resistência ao impacto
conexão/DE/ Conforme 4.3.9 e B.5 fabricação e depois a
e estanqueidade ABNT NBR 14470
cavidade cada 10 000 peças
1 ensaio no início da
1/tipo de
Teor de negro-de-fumo Conforme 4.2.3 fabricação e depois a ABNT NBR 9058
conexão/DE
cada 10 000 peças
Anexo B
(normativo)
B.1.1.1 Dimensões
A largura das braçadeiras superior e inferior do tê de ligação ou tê de serviço deve ser conforme a Tabela B.1.
em 28/03/2012
Largura mínima da
DE da rede (PVC) DE da rede (PE) braçadeira superior e
DN da rede inferior
mm mm
mm
50 60 63 80
75 85 90 80
100 110 110 105
150 160 160 110
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Para a derivação de acoplamento existente no corpo do tê de serviço, aplicam-se os requisitos apresentados nas
seções subseqüentes.
Deve ser projetada de tal forma que a calota resultante do corte fique presa no seu interior.
Não deve transmitir esforços no sentido longitudinal na parede do tubo da rede quando da execução do furo
no tubo. Após a execução do furo ou quando ela não for utilizada para bloqueio, a ferramenta de corte deve
permitir a passagem plena da água.
A ferramenta de corte deve bloquear o fluxo de água durante a operação de corte da tubulação e instalação
do ramal.
A ferramenta de corte deve ser monolítica e fabricada em um único material, latão ou aço inoxidável, conforme
Figura B.3.
A ferramenta de corte deve bloquear o fluxo de água durante a operação de corte da tubulação até o acionamento
do dispositivo de bloqueio e instalação do ramal.
A ferramenta deve ser projetada com um batente de fim de curso, a fim de evitar que ela entre no interior da rede.
A broca pode ser do tipo fixa ou removível, devendo ser projetada com um dispositivo mecânico que torne
o conjunto sólido e que seja de fácil remoção, podendo neste caso ser produzida em aço rápido conforme
ASTM A600, ligas T11301 M1 ou T11302 M2 Regular C, conforme Figura B.4.
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A conexão deve possuir um dispositivo de travamento que garanta o alinhamento do seu furo de entrada de água
com o furo executado no tubo da rede de distribuição de água onde está instalada, impedindo dessa forma
a ocorrência de deslocamento axial ou radial em relação ao tubo durante sua vida útil.
O fabricante deve disponibilizar a chave única para acionamento da ferramenta de corte e/ou aperto dos parafusos
para instalação conforme Figura B.5.
Na execução do ensaio é proibida a inserção de qualquer tipo de material ou produto no interior da derivação.
em 28/03/2012
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Após o impacto, o conjunto deve ser submetido a uma pressão hidrostática interna de 2,4 MPa durante 3 min,
sem apresentar vazamentos entre o corpo da peça e o tubo e na junta entre a derivação do ramal predial e o tubo
do ramal.
Esta operação de abertura e fechamento deve ser repetida por mais três vezes, em intervalos de 15 min,
elevando-se a pressão hidrostática de 0,2 MPa em cada repetição, de forma que na última operação a pressão
de ensaio seja de 1,6 MPa.
Durante o ensaio deve-se verificar a presença de água na região externa do tê de ligação e se há algum fluxo
na extremidade livre do tubo de polietileno do ramal, bem como a facilidade de operação do dispositivo de
bloqueio.
Caso tenha havido algum vazamento na região externa do tê de ligação ou haja dificuldade de operar o dispositivo
de bloqueio, o tê de ligação está reprovado.
B.7 Embalagem
Para evitar a perda de componentes ou quaisquer danos durante o manuseio, transporte e estocagem, os tês de
serviço e tê de ligação devem ser obrigatoriamente fornecidos montados em embalagens lacradas contendo
em 28/03/2012
B.9 Marcação
O tê de serviço e o tê de ligação devem conter marcações, de forma indelével, com no mínimo os seguintes
dados:
b) material do corpo;
f) código que permita rastrear a sua produção, tal que contemple um indicador relativo ao mês e ano da
produção;
Anexo CAnexo C
(normativo)
C.1 Escopo
Este Anexo especifica os requisitos para anéis de borracha destinados à execução de juntas das conexões,
utilizados em sistemas de abastecimento de água.
C.2 Definição
C.2.1
código do composto
código do fabricante que permite a identificação do composto utilizado na fabricação do anel e os respectivos
resultados dos ensaios de qualificação especificados na Tabela C.2.
em 28/03/2012
C.3 Material
As características dos materiais devem ser as indicadas nas Tabelas C.1 e C.2.
Classe de dureza 50 60 70 80
Intervalo de dureza, Shore A 46 a 55 56 a 65 66 a 75 76 a 85
Requisitos
Ensaios obrigatórios Unidade Método de ensaio Classe Classe Classe Classe
50 60 70 80
ISO 7619-1
Dureza nominal Shore A 50 5 60 5 70 5 80 5
Tempo de leitura: 3 s
Tensão de ruptura, mínima ISO 37
MPa Corpo-de-prova 9 9 9 9
gravata tipo 1
Alongamento de ruptura, mínimo ISO 37
% Corpo-de-prova 375 300 200 125
gravata tipo 1
Imersão em água (destilada ou
deionizada): 168 h a (70 2) ºC ISO 1817
Variação de volume, máximo % -1a+8 -1a+8 -1a+8 -1 a +8
Requisitos
Ensaios obrigatórios Unidade Método de ensaio Classe Classe Classe Classe
50 60 70 80
Deformação permanente à compressão
72 h a (23 2) °C, máximo 12 12 15 15
% ISO 815-1 a
Deformação permanente à compressão
24 h a (70 2) °C, máximo 20 20 20 20
Envelhecimento acelerado em estufa: ISO 188
168 h a (70 2) °C
Variação máxima da dureza Shore A ISO 7619-1 -5a+8 -5a+8 -5a+8 -5a+8
Tempo de leitura : 3 s
% - 30 a + 10 - 30 a + 10 - 30 a + 10 - 40 a + 10
ruptura Corpo-de-prova gravata
Tipo 1
Relaxamento do estresse por ISO 3384 b
compressão: 168 h a (23 2) ºC Método A – Corpo-de-
Relaxação máxima % prova tipo cilíndrico 14 15 16 17
Resistência ao ozônio, 48 h/(50 ± 5)
ppcm/(40 ± 2) °C
protegidos da luz
Análise termogravimétrica composicional
- ASTM D6370 Conforme termograma obtido da amostra
(TGA)
Análise de infravermelho (FTIR) - ASTM D3677 Conforme espectro obtido da amostra
Densidade, 23 ºC g/cm³ ISO 2781 método A Conforme resultado obtido da amostra
a Método A, corpo-de-prova tipo A por moldagem direta. Altura dos espaçadores: (25 2) % para classes de dureza 50, 60 e 70 Shore A,
e (15 2) % para classe de dureza 80 Shore A.
B Deve-se utilizar a deformação de 25 %, no entanto quando o material não permitir essa deformação, pode-se utilizar a deformação
de (15 2) %, ou menor, se necessário, diminuindo-se 5 % de cada vez, conforme 8.3.4 da ISO 3384:2005.
Opcionalmente, o comprador pode solicitar a realização do ensaio de relaxamento do estresse por compressão
conforme Tabela C.3.
C.4 Marcação
d) código do composto.
C.5.1.1 No caso do fabricante dos anéis de borracha possuir um composto de borracha previamente
qualificado nos requisitos da Tabela C.2, por laboratório reconhecido pelo comprador, o controle de recebimento
dos anéis, em relação ao material qualificado, deve ser efetuado apenas pela verificação dos requisitos
estabelecidos
na Tabela C.4.
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A avaliação do composto deve ser revalidada a cada dois anos. Uma nova avaliação deve ser providenciada
sempre que houver alteração das técnicas de manufatura ou da formulação do composto.
C.5.1.2 No caso de o fabricante dos anéis de borracha não possuir um composto de borracha previamente
qualificado, por laboratório reconhecido pelo comprador, o controle de recebimento dos anéis a ser realizado deve
ser efetuado pela verificação de todos os requisitos estabelecidos nas Tabelas C.2 e C.4.
Nesse caso o fabricante das conexões é responsável por disponibilizar os corpos-de-prova do composto de
borracha, com a mesma composição dos anéis sob inspeção, para possibilitar a verificação da adequação do
composto aos requisitos da Tabela C.2, bem como deve ser efetuada a verificação dos anéis, em relação ao
material qualificado, de acordo com os requisitos da Tabela C.4.
C.5.2 A inspeção de recebimento por parte do comprador deve ser efetuada em pelo menos um anel de uma
amostra, composta de três anéis, por diâmetro e por lote inspecionado, que deve ser coletada aleatoriamente para
verificação dos requisitos constantes na Tabela C.4.
C.5.2.1 Se o primeiro anel apresentar conformidade, em relação ao material qualificado, de acordo com os
requisitos da Tabela C.4, o lote é considerado aprovado.
C.5.2.2 Se o primeiro anel for reprovado, deve ser efetuada a avaliação de um segundo anel da mesma
amostra, no prazo de até dez dias após a data de emissão do relatório de ensaio do primeiro anel avaliado.
C.5.2.3 Se o segundo anel avaliado não apresentar conformidade com os requisitos da Tabela C.4, ou não for
solicitada a avaliação desse segundo anel dentro do prazo estipulado em C.5.2.2, o lote é considerado reprovado.
C.5.2.4 Se o segundo anel avaliado apresentar conformidade com os requisitos da Tabela C.4, imediatamente
o terceiro anel da mesma amostra deve ser avaliado. O lote é considerado aprovado desde que o segundo
e o terceiro anéis apresentem conformidade com os requisitos da Tabela C.4.
Requisitos
Ensaios obrigatórios Ensaio
Classe 50 Classe 60 Classe 70 Classe 80
ISO 7619-1
Dureza, Shore A a 50 5 60 5 70 5 80 5
Tempo de leitura: 3 s
Análise termogravimétrica composicional (TGA) ASTM D6370 Variação máxima de 10 % b por etapa de perda de
massa em relação ao material qualificado
Análise de infravermelho (FTIR) ASTM D3677 Conforme espectro obtido no material qualificado
0,02 g/cm³ em relação ao valor do material
Densidade ISO 2781 Método A
qualificado
em 28/03/2012
a
Aplicável somente para anéis de DE 63 mm.
b
Variação relativa ao teor de orgânicos, ao teor de negro-de-fumo e ao teor de resíduos.
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