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SPIN OFF – PRÓLOGO

O Paranormal não vêm pra nossa realidade de forma lógica, mas sim, de
uma forma impossível. O Ano é 1995 a internet existe a menos de 10 anos
no Brasil e a principal fonte de informação do país é a internet.

A Nossa história começa em um lugar comum demais, mas que tem tudo, pra ser uma cena de
filme de terror, em uma pequena lojinha de vendas ao lado de um posto de gasolina, um garoto
loiro, de olhos castanhos, bem baixinho usando um uniforme com um avental onde está escrito
“Penne Papaya” caminha pela parte de trás da lojinha, abrindo a porta de um armazém a céu
aberto, mesmo com todo aquele amontoado de caixas que fedem a carne crua, o rapaz não deixa
de olhar pra cima, “O Céu tá feio, não tem nenhuma estrela sequer”. O Garoto anda assustado
até uma estante de ferro onde ele coloca algumas caixas, antes de uma voz ecoar atras dele.
- Garoto... Você tem comida aí? Eu to com uma fome “impossível” de saciar
O Garoto se vira pra olhar uma silhueta um pouco maior que ele que não pode ser vista na
escuridão.
- Eu não tenho comida pra você aqui... Me Desculpa.. por favor... Eu tô indo trabalhar tá?
(A Voz responde em um tom sádico.)

- HAHAHAHAHA... Tudo bem garoto, eu não preciso de comida... Eu já achei o que eu


preciso...

(Troca de Cena)
Vocês estavam voltando de uma missão, a primeira missão de vocês na ordem, vocês estão
cansados, exaustos, a primeira missão foi um saco, mas não o suficiente pra debilitar alguém, ou
machucar muito profundamente, vocês estão indo em direção ao Rio de Janeiro, mas voces
decidiram fazer uma parada pra comprar alguma coisa, por sorte, caminhão onde vocês estão
indo, tem uma antena que afasta o paranormal de vocês, evitando encontros com criatiras.
Em Outro lugar, em outro momento, Célia, você acaba de entrar na pequena loja de
conveniência, a Penne Papaya é um lugar bem iluminado, com tudo que uma farmácia comum
teria, barrinhas de proteína, balinhas valda, um certo energético de melancia, menos o mais
importante, remédios, mas quem liga? Não tem ninguém machucado não é mesmo? Você deixa
sua latinha de brahma cair no chão, mas você não escuta o som dela caindo, você olha pra trás e
vê um homem atrás de você, com os cabelos medianos, essa figura é familiar pra você,
principalmente por que a latinha que você jogou no chão, se transformou em poeira, Duda,
Bina, me descrevam o Léo e a Célia por favor.
Vocês vêem que a loja por algum motivo parece vazia, não tem ninguém no balcão e nenhum
cliente na loja, afinal já são quase 04 da manhã, mas isso é maravilhoso pra vocês, afinal, é
menos dinheiro a ser gasto não é?
(RolePlay)
(Eles vão achar um NPC no meio das estantes que vai ser uma vendedora desajeitada, também
loira, de olhos verdes com um óculos e um dente caído. O nome dela é Marcela)
Enquanto isso em outro lugar, dessa vez do lado de fora da loja, de frente pro posto, um
caminhão bem chamativo pode ser visto, um grande caminhão de carga, com LEDS espalhados
pelo teto e várias placas metálicas coloridas espalhadas no grande contêiner vermelho e
enferrujado que o caminhão carrega, mas um detalhe específico não pode deixar de ser notado,
uma grande antena que tem a auréola brilhante, em um tom púrpura, dentro desse caminhão,
tem um homem no volante, ajustando a música do rádio, um homem alto e musculoso, moreno,
com os olhos puxados bem como um indígena e um cabelo de cuia, usando uma regata branca e
uma calça preta, esse é Ravi, o afilhado do Veríssimo do Rio de Janeiro, é bem perceptível o
grande corte no peito dele, vocês sabem que é resultado da última missão da onde vocês estão
vindo, um zumbi bestial fez isso com ele, e agora ele tá debilitado, do lado dele, um homem de
meia idade usando roupas até que casuais, Lucas, pode me descrever a sua aparência.
(Descrição)
Logo atrás deles, no que era pra ser o contêiner de carga, um cafofo com um grande sofá, um
rádio e uma TV a cabo se encontram, um cheiro péssimo de salgadinho vencido e de poeira é
forte naquele lugar, essa é a “casa” de Ravi, que passa quase todo o dia dentro da “Gertrudes” o
seu grande caminhão monstro, e nesse sofá, tem 2 figuras segurando 2 controles , os 2 estão
jogando um jogo de luta que tá na moda, o nome desse jogo é “Fantasmas da Noite” Douglas,
Chen, me apresentem os personagens de vocês.
(Narre a cena de combate, Douglas está usando o Samiro Cataclonios e Chen está usando o
Nikolaos Di Ouros. Quem passar em 3 testes de tecnologia ganha o jogo, e recebe +2 em uma
perícia a escolha do player até o fim da sessão)
(Ravi mesmo ferido vai falar sobre a grande demora dos 2 membros e vai incentivar os outros a
ir com ele procurar pelos 2)
Enquanto isso, Célia, Alt, a atendente ta puxando vocês com ela pra ver o que pode ter sido esse
barulho assustador
(A NPC vai incentivar os jogadores a investigarem o barulho que veio do lado de fora da
lojinha)

(PÓS RP DESCREVA ESTA CENA)

A Mulher abre a porta, Dando de cara com um armazém a céu aberto, o lugar é envolvido por
uma grade, que tá estilhaçada no chão, como se algum animal muito grande tivesse a destruído,
mas não tem ursos no Brasil, então o que é aquilo? De frente pra grade, a alguns metros de
distância, de costa pra vocês tem um homem, loiro, baixo e magro, com um uniforma do Penne
Papaya
(Marcela) – Daniel? Esse barulho foi você né? Caralho quase que tu me mata de susto irmão
Ela anda até o rapaz aliviada, ela bota a mão no ombro dele, e quando ela vira, vocês vem um
rosto totalmente inexpressivo, com os olhos arregalados e vazios, com apenas uma névoa branca
saindo, e boquiaberto de uma forma totalmente irreal, dela sai uma névoa que lentamente, a
mulher grita assutada
(Marcela) – Meu Deus que porra é essa!?
Mas sem muito tempo pra pensar, um vulto pula no pescoço dela, abraçando a cabeça dela e
girando ela, vocês simplesmente escutam o som do pescoço da Marcela quebrando.

• A Criatura olha pra vocês com uma expressão parecida com a do rapaz parado mas uma coisa
muda, olhos totalmente puxados pra baixo, com uma névoa azul escuro saindo de seus olhos, e
uma boca totalmente desconfigurada, alongada até a área do tórax dessa coisa, um corpo
humanóide, e ao ver vocês, um grande sorriso, que vai de orelha a orelha, literalmente, vocês
sentem um arrepio consumir a espinha de vocês, e ao longe, um som ensurdecedor toma conta
do lugar, como um zumbido, mas agora como música para os seus ouvidos, e mesmo sendo
agentes recentes, vocês nunca viram nada como essa coisa, a aura dela não só oprime, como
fere, a aura de vocês, e agora, vocês estão de frente, pro Ressonante.
Façam um teste de vontade contra a percepção perturbadora dele.

(CASO A PERSONAGEM CÉLIA ENTRE EM MORRENDO, NARRE ESTA CENA) – Você


sente, os galhos de uma morte seca e enraizada te abraçando, você sente que não só uma parte
de você quer viver, mas outra também, e a sua mão, não é mais sua mão.
- Você tá em um bosque, um bosque lindo e colorido, folhas secas e de uma coloração pastel
caem de árvores lindas, das mais diferentes cores, suas mãos tão sujas de terra, mas elas são...
Menores? Você se olha no reflexo de um riacho cristalino enquanto caminha, e ve uma pequena
criança, cabelos castanhos escuro, olhos verdes claros como a selva, pele clara como as nuvens,
e um sorriso de curiosidade, você vê ao longe uma grande casa, tijolos acinzentados e telhados
sujos com as folhas coloridas, rosa, marrom, verde, de tudo, essa casa te parece... Familiar, você
abre a porta e no mesmo instante, uma figura corcunda e baixa, com cabelos castanhos escuro
porém quase todos grisalhos, olhos totalmente cegos e uma boca com dentes quebrados, tortos
e amarelos, ela grita pra você em um eco descomunal que invade sua cabeça de deixando
perturbada
- SAI DA MINHA CABEÇA!
• Você Célia, recebe a penalidade “Marca da Bruxa” toda vez que você entrar em estados letais,
ou em cenas de descanso, você verá memórias que não são suas, memórias do outro lado mais
sombrio da sua alma, vocês são só um, mas não deveriam ser. Você, Eva, desperta de um sono
que foi estragado por alguém, alguém que viu memórias que ninguém deveria ter visto, e você...
Tá furiosa....
Vocês todos vêem galhos crescendo nos braços e na cabeça da Célia, e você Célia, sente uma
dor insuportável, mas não é você que precisa se preocupar com seu corpo agora, e Bina, me
descreve, como a Célia, ou melhor, a Eva, tá agora

[FIM DE CENA DE LUTA]


Vocês vêem, a criatura se transformando em poeira, uma poeira multicolorida que parece Inútil,
mas pra vocês Ocultistas, isso são componentes de Paradoxo, Vocês olham em volta e vêem o
cadáver da Marcela, com o pescoço quebrado, e o garoto que vocês descobriram ser chamado de
Daniel, sem nenhum resquício de existência no corpo, isso pra alguns é ruim, pra outros não
vale de nada, e pra outros é até que gratificante, mas pra vocês, Célia, Léo, Margot, e Alt, vocês
sentem, que tem alguma coisa chamando você e já chegou a hora, de atender o chamado deles.
(Roleplay de Transcendência)

• TÓPICO DOS GÁRGULAS


Vocês chegam no Rio de Janeiro depois de muito tempo de viagem, agora até que recuperados
da luta contra aquela coisa, a verdade é que por sorte mais nada do tipo apareceu, tirando uma
coisa, alguns zumbis de sangue apareciam na estrada, obviamente o Ravi não deixou de passar
com a Gertrudes em cima de todos, mas o que importa é que vocês tão quase chegando no novo
destino de vocês, a base de uma organização parceira, se é que vocês podem mesmo chamar
assim, depois de um tempo, o Ravi para a Gertrudes em frente a um grande terreno, grande
mesmo, em uma parte abandonada de Vassourinhas, uma cidade do RJ um grande terreno com
uma grade alta de ferro em volta, nela tá escrito (NÃO ENTRE SEU MARCADO ZÉ RUELA)
o Ravi olha pro contêiner onde vocês estão
- Eu acho que é aqui
* Ele fala enquanto ele pega um malboro e acende
° Os Jogadores podem e vão andar pelo terreno, caso queiram olhar em volta, podem achar
esqueletos de animais de vários tipos e de alguns humanos, além de grandes amontoados de
Paranormal, como lodo, sangue, entre outros
(Players fazem um teste de ocultismo, caso passem, descobrem que o lugar não tem aura).
• Vocês se aproximam do grande galpão, um galpão preto com várias pichações e grafites de
vandalismo, vários adesivos de cores diferenciadas também são espalhados por esse grande
galpão.
(AO BATER NO PORTÃO DO GALPÃO) – Vocês batem na porta do grande galpão, depois de
alguns minutos, a porta se levanta lentamente, com barulhos de correntes rodando, depois de
abrir, na frente de vocês, não tem 1, nem 2, nem 10, mas sim, mais de 30 homens e mulheres
armados até os dentes, o galpão tem 2 sacadas nas laterais, onde tem soldados com rifles que
miram diretamente na direção de vocês, e na frente de vocês vários soldados também, Todos
eles tem características em comum, todos usam roupas pretas com espinhos jaquetas de couro,
óculos escuros, maquiagem preta e branca pesada e vários piercings e brincos pelo rosto, tirando
tatuagens de rockeiro.
• Quem vocês são!?
(Uma voz abrupta pergunta RP)
Depois da tentativa de convencer eles, o homem está prestes a atirar, até que uma voz ecoa
- Aí Marcos, segura a onda
° Uma mulher passa entre a multidão de soldados, vocês veem uma mulher forte, aproxidamente
1.80 de altura, braços definidos cobertos por tatuagens, um óculos escuro que ta na cabeça dela,
cabelo preto com mexas roxas e maquiagem preta, roupas no estilo punk, uma jaqueta e uma
calça meio apertada, além das botas que ela usa, todas da cor preta, apenas retirando os detalhes
adicionais, como os brincos e piercings.
° Ela segura uma escopeta com o cano de uma cor multicolorida que sendo honesto vocês mal
podem reconhecer a coloração ao certo, ela olha pra vocês com um olhar sério e aparentemente
nervosa.
- Vocês são os marcados da nova ordem não é?
(RP)
• Tranquilo galera, circulando
(Ela gira a mão erguida no ar e os soldados que estavam na frente de vocês começam a seguir
direções distintas, porém os soldados de cima ainda estão mirando.)
- Aí o seu Índiozinho, trás a caminhonete pra cá!
(Voz Áspera)
(RAVI) – É melhor chamar a Gertrudes do jeito certo... E não de caminhonete
(Ele diz enquanto segura o taco com força)
• Vocês veem o Ravi se virando e caminhando em direção a Gertrudes.
• Apresente a ordem dos Gárgulas descrevendo cenários Punk condizentes com o combinado.
+ Vocês veem a mulher olhando pra vocês, me encontrem no meu escritório quando terminarem
de explorar o lugar, vocês precisam de suprimentos eu acredito.
(Ela sai de cena)
- Ao Chegar no escritório da líder.
Vocês veem que a Andressa tá discutindo com um homem, ela parece bem estressada e o
homem parece desesperado, agonizado, vocês entram no escritório em silêncio mas ela nem
parece estar se preocupando com a situação de vocês.
- Olha só, Vincenzo, eu já te disse que eu não sei onde tá o quadro, tá? Eu te falei várias vezes
caralho, você tá ficando maluco por acaso?
- Ela bate na mesa
• O Homem olha pra ela, vocês veem que tem um liquido espesso vazando de seus olhos, que
ardem em fúria quando Andressa fala sobre o tal quadro.
- Você não me entende né? Né sua puta do caralho... Se vocês não fizerem nada, as coisas no
futuro vão dar errado porra! A membrana explodiu, um monte de coisa saiu dela, eu vi com os
meus próprios olhos, mas alguma coisa... Aquele fumacento de merda me mandou pra cá! Por
favor, se você não me ajudar, vai ser a Ruína dos Moretti, porra sua imbecil!
• Andressa olha com desprezo e raiva
- Cuidado como você fala comigo seu velho maluco, você acha mesmo que eu acredito em
você? Os Moretti estão muito bem sem você mesmo, você tem muita sorte que sua mulher
abortou aquela criança, se aquele moleque, como vocês chamam ele? Atlas né? Se aquela
criança tivesse nascido até sua esposa teria endoidecido, eu já te falei que eu não sei onde a
noive tá, agora mete o pé e não me faz ver essa sua cara nojenta de novo
° O Homem se levanta jogando a cadeira pra longe
(Vincenzo) que o Arauto tenha pena de você Andressa...
• Os passos se afastam, e a Andressa fecha a porta, com a mão na cabeça, parecendo estar
estressada
- Ah é, vocês...Terminaram de olhar nossas coisas?
(RP)
• Bom, eu fiquei sabendo que a ordem tem uma missão na Grécia né, acontece que eu preciso de
um favor, e a ordem tá me devendo muitos, muitos favores, eu quero que vocês encontrem 2
companheiros meus, eles tem um pacote meu, não é em Corfu, na verdade eles estão em Atenas,
mas vocês dão conta, e eu posso pagar pela recompensa, mas eu preciso deles vivos, de
preferência, eu também vi que o Índio tem um caminhão amaldiçoado né? Vocês sabem que
aquela antena e aquele tanto de maldição atrai criaturas, vocês por acaso trombaram com uma
caralhada de bicho enquanto vocês vinham pra cá né?
(RP)
Bem, a gente tem um depósito aqui por perto, a oeste, vocês podem procurar veículos novos por
lá, tem coisa boa, mas faz tempo que a gente não pisa lá então cuidado, tragam a tralha velha
pra cá e a gente conserta, é isso, tão liberados
(Antes de todos saírem ela olha para o personagem do Lucas)
Você não, você fica
(RP SOBRE OS MARCADOS, CITAR A MORTE DELES EM OITRAS REALIDADES, O
PLANO DE SALVAR OS MARCADOS, OS MARCADOS FORÇADOS DO TOTH, A
PRESENÇA DE DOIS OUTROS GÁRGULAS NO BRECHÓ, FALAR QUE NESSA
REALIDADE ANDRESSA CONSUMIU SUA IRMÃ DENTRO DO ÚTERO DA MÃE.)

• Ao todos vocês saírem, vocês veem que o Ravi tá chorando abraçado do lado da Gertrudes, um
monte de lencinhos no chão
- Vão sacrificar o meu bebê... Meu bebê!
° RP
– Vocês veem um homem se aproximando, o mesmo que tava na frente daquela galera,
apontando a arma pra vocês, ele tem 1.68, o corpo totalmente pálido, mutilado, olhos vermelhos
escarlate, dentes como os de tubarão, 2 chifres nos cotovelos e um martelo nas mãos
- Eu vou com vocês cambada de pinguço, eu sou o Carlos a propósito, mas geral me chama de
Carlin do Prego. O amigo de vocês tá triste por que aquela coisa ambulante vai ser descartada, e
não quer soltar o pneu do caminhão por nada e aí a chefia me mandou.
• Os Jogadores vão a caminho do brechó.
- Vocês veem um brechó grande o suficiente pra guardar um monte de coleções de carros, vocês
veem mais um portão de grade, na frente dele tem uma garota, ela tem cabelos azuis, uma
jaqueta verde escuro e ela usa um calção, na mão dela tem um machado de mão dupla, os olhos
dela são repletos de sigilos de transmissão. O Carlos parece conhecer ela.
(RP – APRESENTAR ELA COMO NPC CARISMÁTICA)
(Lucas claramente vai reconhecer ela como uma falha da realidade)
ideia é que eles explorem e encontrem estilhaços, mas também achem um veículo da sua
procura, os jogadores devem achar 3 peças do veículo, motor, bateria, gasolina, entre outros,
eles vão explorar caminho da dungeon onde vão achar os 3 componentes, cada componente é
circulado por criaturas improvisadas, até achar o último componente, o mais importante é que
tenha uma criatura imensa e mesclada com diversos componentes de lixão (use a ficha do titã de
sangue).
• eles vão arrastar o veículo até o galpão, onde vão dormir passando a noite no RP, caso seja
dado o tempo suficiente, termine a sessão, caso não prossiga
° O veículo sera customizado como os players quiserem e os jogadores serão convidados a falar
com Andressa, que vai os liberar e entregar a missão, descobrir o paradeiro dos Gárgulas na
cidade de atenas, os jogadores então deverão ir para a base da ordo realitas e descansar, além de
se recompor, se preparando para ir a Athenas, o veríssimo vai aconselhar ir para athenas antes
de ir para a missão principal.

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