Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
COMPENDIO
DE
TEORIA ELEMENTAR
DA MUSICA
3.o EDIÇAO
@
IllCORDI BIIASILEIIIA
PREFACIO
S. Paulo, 1966.
PARTE I CAPITULO 1
GENERALIDADES PROPRIEDADES DO SOM
DEFINIÇÕES
- [--
CAPITULO li
NOTA - PENTAGRAMA
duraçlo do som:
nota.
rrrvP~
A, part,, d, noi. " chom,m · / -"
h-•~p...._bo,d<l<Oo,o•co"h"•
- - - --
linh■1eet1p,1Ç0111S11plemrntarea
A1llnbuemeapaçmn1plementares1Aonum1r1dos1partlrdopen-
tagram.11dllff1Ulntam&D~:
.1. .1.
1-
T
0 ■)
AhutadanotaaeHCreve:
na 3.•llnh ■ -pan bal:loouparactma·
b)subindoda3.•llnha-paraballlo:
c)de1e1ndod13.•Unh1-par1clm■:
~
NOTA l mn sinul q1,e rcpresentu ,rraficame11IC' o som musical.
PENTAGRAMA é r,m conjunto de 5 linhas hr1rizo,rlais e 4 es-
puçr., onde se escrevem as nolas.
LINHAS SUl'LEMENTAR.t..'S .<;iio linhfJs q1t,· s,• adici011am uo
t,enl ,rramu, paru se esr:rn>rrrm 11olus mu·s,. • 011 ma· gram•s
,lnq,u•r,mesmofx'rmilr
CAPITULO 111
CLAVE
'1
0
..... J ....... .... ,."o/" ....... ,........
po"IIHI, oa UDba onde alo eanitu, 1e encontnm, respai:U.v■menle, u
nota110l,d6eU.
/j2' ~
A oc1Fm du clavu • •,uinte:
\!.V Anta de ~ ot n _ . atua.a (d6, re, eli:.), os sons mwik:11J eram
cham.N.m pelu . . . prtmdnl le\r'II do 1lf1belo <•~
d ■ !M!JUlnle m ■ n1in ·
A8CDEFG
LA c1 d6 ré mJ ü 11D1
Olt&-"--- . .
M
º'"~- ... ~-116.
cliva a.m. anilo. npn,atnladlls ~•• lelras corft'Spondentn
daftde-aall-•C
clan•d6-•C
dnedeü - • F
Com o COl'ffr do llalpo. • coplRl., fon,m d,fonn ■ ndo l!Siti lelras.
-~ •w · · - : . : ::-G G 6 ~
.,....... C [ B 113
.,..... ,. F J= 'J=
@ ■
A clive de aol Ntarmlal pmi(lodll nola sol.Tendo-A nta,co,.
nhKffll-teU damal,. O.e,Q. ♦
~-- ,, .. o
d61'11-.JüalMo . . . .
o•
.,,..;o
?
; 1 ;; '.f
~eoln1l.•Unh.1
~~ln12.IIIU11\a
~d6n1l.•linha
~ db n1 2.• Linha
~dôn11J.•llnka
~d6rta4.•llntla
~1an13.•linh1
bai•o-pn,fllndo
:!!:
1
@• .,. b
~ Pua facWtu a leitura, pode 11er nec.. . rto vocar a clave no .decorrer
~ da mU9ica, o que evita o empn10 de multaa ll.nbu 1111plementarn
Per e■emplo:
J ? liL
~ Di-- o nmne de oitava 110 conjunto eh notas e:iri.t.ente. entre um1
~notaq-1quere1U11primelnnpeUc&t>nosnveouno1SOOo
J .;±C S4.
DEFINIÇÕES
~::::--:.::.:.:="':.:..::.:...~ ~~...::
. . . . m,tu Wj ~ i 5 ~.u::-~:::::
i -_, __ . : _-
PARTE li
DURAÇÃO
CAPITULO IV
FIGURA DA NOTA - PAUSA
i
r
p
,
p
p
Com.açando 1111 1em.lbh'f'I, que Iam • m■lor du ...,;lo, c■ ik wn1 d,uH
now v&k d1a1 da •1WD1a, Mllm:
d__-- ------d
/"-.._ /"-....
J J J J
/"-. /"-. /"-. /"-.
I"7 I"7 I"7 I""7
!\ /\ /\ '\ !\ /\ /\ / \
.f"i"Tj Fr: , .Fi"'T:I ..fj"r;I
/\ /\ /\ I\ I\ ,, " /\ /\ /\ /\ /\ ~
rmmurrmrumtmitww
!!JfflP MA MD nu
,.:::\ Quando ~- sucedem notas com bandeirolu, el1.l1 slo U1adas, da ..,.
\!.V 1u·ntt m1ne·r1
Qi
w
.mm
~~ ~ - - - UJ
»./IJl,t) .h)i - - JffiTJj
A lifl'.IÇIO das bllndelrol ■ s (' feil1 de acordo com H reiras nplic ■dH
noc ■ p.lX.
]
•••Jt•r••e
1
1ni.11na
1 :
1einl11bn1
1
~
colcheia
1
1
nmkokhel■
·-
1: 1
HIIILfllU
■)breve ~ ou ~, Ylllendoodobrvda1em.llmlve;
~ .....
DEFINIÇÃO
j ]]
Só a prlme1ra nota, ou stJI, aquela dt onde parte a hgadun, é emi-
lid ■, ■ 1eauinll! {ou 5el!Uin111!5) conslilue
uma prolongaçlo da pnmein
Nlo ■e h111m as pt,uus.
l- =1 >
A nota e a pausa com ponto de aumento se chamam "nota pontuada"
t"pauHpontu■d.a".
J. .1)
/1'--.. /1'--..
í í í ~ ~ ~
/;;;;:\ Doa pontal i dirdtll da nata a111Dffl.1am 3/4 do •u valor. Em ou\ru
\:::::J p11lavn1: o primeiro pento aumenta met.ade dll noll e o •gundo ponto
aumenta metade do primeiro.
r··= rn
O duplo p:,nto de aumento tambem e uado nu pi.UM&
l·· = l • , •·· = • Y f
~ Ft:rmulu é um alalll que ff esc~ve sobre I nota ou ■ pausa para
~ ::•vº■1!;.• por um Lempo que corrMpOnd■ 1proa::im11d■m1nl1 ■o dobro do
-l 7
~ J JJ ·
r.,
J ê-J. r.,
1
AlualrnenLe, UÜ.-R uando esta fermata r:7 pan. indkar um11 prc:--
lona:■çlo mala c:WU do qllfl 91:a f.\ . Em ■ mbol 01 CIS.01, 1 prolonpçlo
depende do andamento (vdoddade) da miudca ■ docrttartodointérpreta.
ObL-Umaknnatam.adambn ■ t.Tn11iataalplDOllllldk1una~•
lmAm.ipi:IDftltnC19dola-S---
~ Compasso ~ • dlrialo
da muak:a em pequenu partu de dunçlo
'01,ua1ouvutavel.
ED.,
ai d.lvtalo em partn de dunçlo Igual:
;;
b) d.Malo em parta de dw-açlo wariavel:
g;_ .:
b) tompaao temario eo 1.ci tempo forte, 2.0 e J_o Lempm fraco,
1 1 1 S 1 11 S I l S
> > >
J:,
ou um cvmpano blMrio + um compauo Ltmsr1o
J; JJ
taDpol IZS.CI 121,&1
11
•I compu,o Nt.enarto - t cenddttado como equl"•lntdo , ,oma de
IDO compu90 quatem&rto + 11111 C'OftlJIUIO lemado
1aap;a li 11 l2S
~ N• e:nmplCIII Kll:M, cada lampo vale wna oota, .-n melhor 11e com-
\::::;/ pnnder • fol'1DIIÇlo da mm.paam. Na pritlca, px-e1n, m tempo, lambem
ee juntam un y■Jora makarff • ee subd.lridem em valorl!I menores.
"1
.,;
1 '.
1 1
1
, b'
J
••
DEFINIÇÕES
E,.
1, ...,.. 1 :t 1 2 1 t 1 %
J J J J J J J J
1 '
J. J_ J. J_ J_ J. J. J.
l1lmpln
composto
ternado 1:-;..
quatumrto 1~
qulnarie 1:-:~
Mlenarlo { :-:~lo
~ O CDlll,-.0 contem, babtluai-nta, tempos foru, , lraco1. O. ttm-
\::::;J JJDII, pur su.1 vei, H NWivid.,m ,m ~ • l o n a • lnicas.
A priamra pane 4o Ld:lpo f tom.• outn ou II oulns do tracu
Ewnnplo:
® e :;~:;r:•::a~::t~t:mr;:'ero
O
Interior indica aYnidade de tempo
r r ··--
Eaemplo1:
A....,- d.lNO, ftAo • 41& ''doil quano1• 111 ~v• OILIY•"· rau "dgla pM' Qualnl",
"noH por oito", • n.io H u• O 1 ~ dr Irado
"'-""ta t'rrado ++
Na cem..- a1m,i.. o .-.ro aupaior ~ 2, 3. t, ti ou i.
~ No aumpum COM/J(nlo, o numn,, Inferior Indica u no\U nn que
~~,,_..■ lmldadtde...,.e•niperior.otot&lde-..notunwn
.._,...,
NoscomJIUICl'~oru'.unrroauperiOl"ê6,9.12,15ou2I.
~
~ =.::;::t.":.;:,;:-n: ;:::
Campussos corrn(Hlndnd.s elo o
~
ccnnpaDO :nmples e o compasso
.:.n:::,e.; =•=•·unktade dt
muiu:_~ndg.-ÜM..::ü.men, a,pe~:
Tendi>N 1.1m cvmpaao lllmplea, ■cha-ae
0
o cornspgndenle eompollo
3 e o ln!erior por 2.
: X : = :
•=
~
: +: = !
~
1~ =:
~n7d:r.sd• tempo:~
ln) S. o compaao e rm1rt,nsl1J, acha-se o cvrrespondenle ■ imples: o
cvmposto ler6 o me1mo numero de t•mpos e • mesma urudade de lffnpo
(mas ::;lualh).
........
1 <Offipoalo
SiffiplH
1 composlo
q~t,~rio ! ,implu
composto ::
limplH I~ : :
quinaria
l compo1to-quulnilol!usodo
! ~
l
Sll'llplH I~
DEFINIÇÔ~
c;;;i. N• míutn vocel. qutndo uma IIIJ.ab1 ee prolonp pen- dl,rel'IU noLU.
,.;:::} atu do 1br.ntpd11 por uma Unh• cW"VI..
' i
"--··--"'----
LINHAS SUPLEMENTARES
1.•-to
f1ut s t J
J .::.:
t: cumua., •nllo. nlo ttcr..-•r compM\O o úllimo cOU1pa,.o da músi-
ai: ele dewr6 completar u D01'd ln1d&II:
j fu
e PONTO DE AUMENTO
4
..... 1 4 r·
1 1 •
r
'
1 •• 1 4
4
u r·
1 ' ' ' 1
"''" 14
5
r (trr r 1
m••·
15
4 rr· :: n r
A mnm• rea:r• 1e epUu 10 compauo setenario.
..... 1 4
2
(g~
1 ' 1
l!WI~úrs~I
1! Cmérrr frmav 1
E-.:çe,ç6e1;
I) ng compano ;, podem-se hf!lr H çokheies lambem 1Ssim·
......,
4
14 U.U
' '
r.LLJ' 1-~•· 144 LJ U1J LJ
3 ' 1 ' ' ' 1
1:u l~IU!I~ 1
1: WILJrirl~lw 1
l!üUIWt~làm.r~IUr 1
'50
~ Q-•··■ .. ---···-·'
I) ae I.IDl.iàde d1 tempo WD bandeirola, 1 wulo da, b1nd1lrol11
lndln.clu-uDuta ■ amum1aclo:
D)M ■ llllldadetle~ponloll!mbandeirola,lnd:icr11e11centuaçlo·
■) Npua.ndo cai:n 1.111.ba pontilhao u putH tio compuK!;
1 : r r r r Ir cr r r
(! !)
1 ! (! !) wr r rrrrr r rcr r r I
~ ~ ~ ~
~
Em compuso compo9to, a pall.lle pode nr pontuada ou desdobnda:
CAPITULO X
ANDAMENTO
Andamento t • velocidade da mú.1:1.ca.
! Lndlcado tnd.ldoaalmente por pallnH ltallan1s, que ff eac:rever:n
no1nldodo\ndio,aobreopentagn.ma.
An<lont, All,gn,
~ ~
e ■nd&mtDtoll
0.. nriam desde 01 bem Vllprc!IOI 1tt os bem ripJdos.
El-lo1, n1 ontem crnc:ente de velocidade:
Luso
Larghetto
Êf;~.
~!:~
@
~~:;o
Esua andamenLo9 podem aer graduados por q11.1lquer um dos ae-
guln~ tennoa .
.....
coo mato
• mullD
• com movimento
:~i:on trcppo =mu nio multo
• multa
..... "'movimentado
= pouco
quui
troppo ::au:i~
Eu.: Andante con moto, Allegro ma non t.roppo, And ■nUno q1,1..1sl
11lle1r~tto, etc ..
.Uetuoso = ■felUOIO
conanbn1. = com alma, com di.!lpasiçlo
conbriO -=com =ura om entu1·asmo
:.do
con sptrlto
~"""""
• neoluto
,i:brincando
::i~ ==-~~º
Eu.: And1nLlno atfeluoso, Allegru con brio, Alle9retto scherundo, etc ..
~ Atndiçlocon1119rouoempre1odep11l■vn.sltallana1par■ lndlcaro
v::.:;:) andamento. Hoje em dia, porem, o e1:1mpo1ltor pRftre de.lipl-lo em .ua Un-
am. m■ lern■. No BnsU, por Hemplo, Já ■ e 1eneralizou o uso de termo,
como 01 neuinte,:
Den110110
o,....,.
~::~:r
Gingando
Moleng■ rr.enle
;;do•=~~~od::~'::::.~,c=:=
de1r1 em forme de plrimide, e.
que aciona um pêndulo. Anda
batidadt1le1eJ■2.corre,ponder,
1eralment1, um lempo do com-
p&Jso (:r.).
vai d: vu91:C~t• do Péndu\o é 1nduad1 por uma labtla numérica, que
4
A 1ndic■ çio me\ronómica é íeill da .wguinle Iorm.1 (••J
="·
-=1.!nn~1c =~=;a~.:·::::12':;!0.:1~:~::',=
nui ldW 1111m: (M.M. J = '72}. M.11. •ndo 1bnvllt1R'11 de "Metr6nonlo
a) diminuif,ilo da welocidade:
rileo.
rtten.uto ril.
atentando lltenl.
lnilt.
b)amnenJodaveloddade:
accelenndo ■ceei.
afln!tando ■ llreL
animando anlm.
pn,dpltando pn!tip.
ltretlo at.retto
1:triqendo string.
aa
6...... =e2 ea e: □ nf
Após qualquerrnodltica~pard■ I do andamento, indh::a-1e a vollaô
velocidade prtmlUva por uma de.tu uprenões:
a tanpo I. 0 tempo
lnWD.po t.empol.º
comme prima tempo primo
1
DIS'l1NÇÃ0 ENTRE COMPASSO, ANDAMENTO E RrrMO
6 1 a n:: ;
o cempuso t !,
oandamenlodoeJl4l'nded1 velock11de emqlM ~ laca.
e o ritmo t nk:
0 E F I N IÇO E S
@ !-;;..º•= ~
-s. am lmHmr • t.Hn..- do mumo par
A ~ d o ~ 6 uada no edud.o do Sollejo • na n1enda
decona,Ol'quatruebudlla.
.,- l
1
•>- ~-
í\
e) qua\araarlo
d) l[làaar1o- cmlonne
+~- •mm. - - corno R ·- '-rnarlO ..
btnarlo, CN blaario ♦ ltmario;
■)•lalarlo-caafarmeac.o. ~ - cmneaeloaequatemario
+lrmarlo,oulMTIIU'to+qui.raario.
_....:-.adi=---=:::;:•..::=:.~. pr1rnww YnlpD •
--
@ - ~ ~:.: ~~':99=pm~º:m~•:1d.1:
0 . ~ . . , . _ e cmn....- • 11111,d.Jvidem dlf■nnlunente
'-
d)lffnartoc.'OmpDIIO
1\.
•I qua1.em11r1o nmp>u ~-1~.
....
e;;..
1) quaLenwto eompmo
Quando o bdamudo
~tmnpm . . m•rcaçlo.
t
:+~-'-
mullO ripJdo, pode ar nftftarloj_.., OI
l
J
c)qwitunario
.I.
dJqulaulo
J . .I.
DEFINIÇÃO
MARCAR O COJIJ•A.4iSO t indicar os tempos do mesmu por
,-iodepslos.
CAPITULO XII
QUIAL TERAS
/;::,,. (}IMúlt.rus aloaru,m de- IIDW qu.e nb ohitdenm. i dJvtalo JJOl"II\AI
'-=.!/ do c.,mpaao (eL 1) ou 6i INbdl'rid.a nonul de 111111 lHIJIOI (H. Z).
-----------
L t
C::,., IU quWleni1 llo n11ftHn..._das palm rnet- \lalotts U9do, na di•
\:::::,J vl.lio ou subdlvtalo norm&il. Aalm, ne Mpndo e:nmplo ■cima. ff et<'H•
vrm 5 HmkokheLu ende normelmenle ■pancerillm 4 Rmicok'hriH. e l
colchftllsOfflffnonMhnenle OP9RNriam2cvkheLa1
O nlimno de notat llas quWLan-1 f Indicado pe.. n,p,e,cliv■ cifre·
G Z
IU quW.teru e • ciln devem aer ■ br11ngktu por uma linha curva
ou porwn t'Qlcbtle;
alk>N~:=:.r. 9ftffffwwl,~11.lnba-•~_,...,...,UlldkllNffl
L,J-t1u1s-qullllera:1
m- U'K-qu.illleru
~.---
~--+clnco-qul.ll.lera■
~ ~=~~=-(•º::-~~-::=~m, t»,lanlo. L
,:ada 0bt. - Nute tHo, o
8
nome::• ~=•H r,to muda. A•lm, noa eHrnplall dadal,
filw-
@ o.',,::,~;;:;•:;.::,:::•~''.' ,m "'"po,de S '",m,;, ,'"''""':·
-~,. ··1-
pode ~o,-
fün•I~-
~
b)quiállensdi(erenles
Pwno 1
=
E o que se denomina cmdru-rit,no
DEFINIÇÕES
•1111e11C1alklW1-'D
-~1'111 lt'rnpo frlCD
'"'º"''º •. ,
lracadetitrapo
b tkíü RJµu
O contr■ tempo t?, ãs vei.es, indicado por uma linha curva, que una
duas nouis de ■ llur■ s diferentes. A nota de onde parte ■ linha curva re-
cebe, então. m ■ 1s ■nnlo do que ■ HRulnle
1 ? 2 t:
t:::;\ A ~,,,mpu Hlft4 quando lempo fruo ou ,.,rt,
lran de lempo se
\:.Y prufon,:■ para lempo tone ou perte forte npinte. O aunlo. Cl"9 deveria
surgir nnt.er\llHmos, nlo ■ pareu.l:1uprlmldo
li. rincopa t •ndlcade pele li1■du1 ■ e-,asvnes.pelanotapxi,luede.
DEFINIÇÕES
tuili
~ e et
~ Nnu lf'l(aln (=nlo ligado). - As notas se sucedem n!o lipda1, aem
\:.J
__..
cheganm, porem, a ser solllls como no "st.acealo". Conservam o seu valor
lntesral
Indica-se pela proprla n:preulo "non legalo".
H Cc Ff r ciL F
@ do
1
~::..~,~~::,:~cado). - As notu ae sucedem dHl.lcad.11, perden-
J
2) Na música vocal, une 1s notas que do can11d1s com a menna
1il1ba(v. il■ m 46).
J 1
1 cQ!J j
3) Ainda na müska vou\, indica o porlemento (v. Item 165)
4) Abr1n1e 15 qui;illeras e sua cifra {v, item 6B).
~i E et 9 r fLl F'3
dfOr
7) lnd1c11s lr■sesmusic ■ is.
j R G? 1
;: 7f 1
!li NUII ln ■ ln.imen\os dt mpro, indln.. 111 vn.n, quanlls " q\llÍS ■s
nol ■ s • ~rem emlllda, num só (óJete
!; o Q?@: r:
7D ÜJ
Obll. -
corlUIIW"""9" 1~ -
Dun1111 4oll . . . . . "'°'
S-1'11 ,__,_. q~. MI~ CAM, Hffl nnop~ r ■ lau
a.o prinMlnl t■CfflCllo, - n&o ne . . mwla
-r . _:_:_ . .
forem os valores repelidos.
1 i 1 1 i
tr 21 331 - tp-j&Ç---fj=f1
} &1111L WW
Havendo qulilteru, escreve-se tambem o seu nU.mero;
·a
Ili) O lrtmolo e• repellclo de harpeJOS podem ser abre..-iadus da
se~u·n1e ""'°'"·r•·
JAW4J2
@ se"ui~::~o slo rn111pu.,;;:m!õ que R repetem, as abreviiçôes slu as
IV) Qu1ndo um trerho deve H'r repelido desde o lnirio, roloc■ -se. no
fim, e sl1111I :JI ou a e1:pre.Hlo "Da capo" (=do começo: abrevia-se
"D. C.''), ou ambos
V) Quando a npatiçlo deft putir de eutn punW que nio o lnldo,
DEFINIÇÃO
crescendo
rinlol"Z.lndo
decruc·
dlm.
Oba. - Qu111do o ,um.nl" ou dlmlnukio de, lntt...icb.de .e enftlde par ... 1o,
-ln: ~ coavenlenle, p1ra 1111lor cla1. 1uçar uma Unha pontOhalla.da H9ulllle
p,-
JJJ j j
----- 1'
b) Sinais:
1. - lnd.lcaü•o de 1umenlo: --=====
n. - indicallvo de d 1 m i n u i ç i o : = = = = = - -
O uso dos sinais é prdenvel 10 dos lermos, porque 1:itprt'SS-lm mais
~~n7.~~-~~leilo deseJ1do, que é o aumento ou diminulçlo gn11f1,1uf
Ob1. - O fp n,o prod,u o mnmo deito que o lf. •.nc, acentua • noL:I, mu H
•sutnu1 c1>1Unu1m ~om a lnkn1kladc, proprl~ eh, necho, o lp. no en•u,10. acentua a
noLl•pe,ie"plano'·p.ara11H1ulnte1
®um~~ por
-...
llmwlann de lnlanaldad• • andam.nu t
.-
...-
....undo(- ■Kt!npindo)
Jndk■da
; j J
,.p PP
OE.FINIÇÃO
...,.,.--.
DINAIIICA I o orla de 6Fad1i1ar o inlensidadt! so,w,-a na tu•
PARTE IV
ALTURA
CAPITULO XVII
NOÇ.\O DE INTERVALO - SEMTOM E TOM
@ Sempn qu• • pnlllha.em duu DOlu dlfennt.H, por n■mplo;
j
ocorn uma diferença de llltun. eatn ambu, a que se dl o nome 11111•
mlen,alo.
1
~ A dilenDÇS de allul"II en.lN: da • u pode variu, e com el■ vari1,
\:::;Jconcornilanlemen\e,oln~rv.ki.
Compar■ m-u os M,Uln.H:1 ln\H"Valm:
t:'\ A1 noW i:a:l,em •lrer allerw.çõet de Rnl!Lom ou d!' tom em su• 1\-
~ Lura, sem 111udantm de nome.
Eaa. ■ltençiip do indicado pelo. sinais de allwaçtJo, t ■ mbem
---
cham ■dOI ac.idenJes.
Slom::an· rvdec·nco:
1) S11stenido: # . Eleva • ■Uur■ da nota de um semilom.
~, ... #
# # ,:j(ou x.Elm,,lt"nd,
nota de dol ■ Rmlton1, ou leJI, de um tom.
6 ,1
~
[r
j)
- l'#)
(#íi>'
@ O ■cidente·ocurre1;'•qu1ndo1puecenodecorrerdam's·c1.
(#)
J: e
O acidente ocorrente, ao contrario do fixo, não afela as oilnas da
f
E: necessario, poi5, ae for o caso, repeli-lo nas oilavas·
J .:
A mWlca cm.temponnea vem abolindo o uso de acidentes li1:os,
pre!erindood1111ocornnle1.
um acidenta
d• ~au~lo
f t 11
Seaequerdlamar1Unda111aisaaU1nçiol!IObre01.cidentedepre-
cau;illo,pode-.11eeacnvê-loantreparêntelis:
E lambem conveniente usar o acidente de precauçilo quando um aci-
denteocorrenteapare<:eno·n· ·odeumcompassoqueencerre muita; notas,
ea nota afetada só vai reaparecer no l1mdo compasso.
• ~ +
EJ QijjdEOO F
1 J,
ti '4JJ:IWa 1
r
DEFINIÇÕES
_,.,./NA/. IJE A J.Tl:RA(..'ÃO, ,m ACIIJENT!:." ri 11m si11al qm·
·,--rca allrr,r·o• v ,,-ltm, ,m lom 11a all11ra 1} 110/u
SUST/:'NffJO t' 11m uád1•11/1• q11r indica dn:ucilo dt' 11111 semi-
tom Jtaall11ru 1/u 110/u
lc DOIJRA/J(:-S(l.~TENI/J() t' um uâdn,fr q1tl' i11di,·u eh"l•aclio
11
/fl:"VOJ { um c11·",le11l1·pw ·mrn, ubu·:xu,n1•11lol1• 11m $t'm·-
lmn 11a altura ,lu nolu.
l)()IJHAIJO-/J/;'.l(()J. 1: 11111 ucidn,lr qm· iml,ca ahair.amtt1l0
d,· 11111 tom 11u u/111rulu ,wlu
Ht:QUAIJRO ,, 11111 siiwl qm• am,la o 1fáto tio $1tsJe11ilJo, ,lo
dobr:udo-s11sfe11ido, do b1wwl rm do ,Jobrcufo-bl'JtlO/, fuumJo u 11ofu
1ioltar ti ulturu prumfrl'u
AC/l)f:.'NT/;' FIXO,: t1q11d1• qm· apurcff pmfn ci cluu
da ,,✓~C/l)ENTI:' OCORR/:'NT/:" ,: uqul'f,, f/111' upart:cr ,m ,Jrrnrn·r
@ nom,? =~~
q.....ihnptl're-pllHlft'ltn ■ la,,cbamadar-.
1
é cromútico quando u notas que o constituem lêm
DEFINIÇÕES
NOTAS ENHARAIÓNICAS siin as q11c 11:m a mesma altura
t' nomes 'ff m·s
SEMITOM CROMÁTICO é aq11dc em que as notas lbn no-
mes i,:ua·.
SEM/TO.li DIATÓNICO ti aquele em qm: as 11ntas tem no-
,,, 'i.,'i~1mfrs.
CAPITULO XX
ESCALA - MODO
Aelltallpxlea.eruc■nd■nleoudneendenle.
1 1 ~ 1 1 1 ~
1
<t,1 9
Õ ÔA õ Aõ
0
A
j j• H
:' A A
A 2A A4
J
Ao
1 li IR IV V VI VII 1
(VIII)
....
J VJI VI V IV Ili li
(Vlll)
AAAAAAA
a.l 7 li Ili IV V VI VII (V~U)
AAHHA
J I li Ili IV V VI VII 1
(VIII)
1 11 1U IV V VI VII 1
(VIIII
..... ~
- TodlH n u , ffC.1111 poóltffl - loclld&I w.,da D...... U lftlH brõll'ICN
H H A
1
pos1c!o d~lolls e ':"llotls, em rel1~ào 7- ,i.r1us, ~•ri• er: lodU
A
J.
n. - modo mencrr, com m Mmitana entre • pus n-m e V-Vl:
l
Eues dois modoll do NW.dadm ROi quatro aplluloJ se1ulntH. Os
demW, nos caplhdos XXXV e XXXVJ.
DEFINIÇÕES
s E5_rALA i mna serie dt ,rolas sucessivas, separadas por tons
011
ó é ó 'Í}
h
' s.....
d6 . . . . . . .
1 ◊
L
A noY ■ ffC&la, assl.m oblida, ainda nilio pertence ao modo m11ior, por
não ter um semUom enlre os gnw VD-VIll. :&: necl!S.Sario, p11111 isso, sus-
tenizar o seu Vll 0 gni.u, isto l!, o !à:
A
•
A regra para a formação das vscal1s maiores, contendo respectiva-
mente de um a sele sustenidos, é, pois, 11 seguinte
l)Toma-se como ponlo de partida a escale de dô maior
2) v ■ ·-se sr.V. . ' ti .- c•m - 1111/(ls, ou seja, c1d11 nova escala·
Iormada • partir do Vº 11rau da anterior
:l) Cada escala, usim obtida, tem os mesmos sustenidos de anlerior
e mais um no Vilº grau.
O quadro sera! daa escalas maiores em sustenidos é, por1anto, o
sesulnle:
,..
,..
Fâ I maior I f
Dó J maior ' • o
ô
L.
.
A nova ncala, u,1.m obUda, ■ inda nlo pertence ■o modo maior, por
nlo ter um stmltorn enlft o, pl111 Dl-LV. t neceD11rio, para i1:110. b,mo-
liur o •u fVTJ pau, ls\O f, o sJ:
/1
i
j• c:s
Slbmoio,
f a j
:n:~~1-=:,::.~':::: =~:o~:.:.~~r:!1:,~~1,::
@) em ~::s~E~~~~~~ 1:~ti;â•l;: ::~;~:;;::i~~~,p(J~~•:us~;.~:~•!•p::!:
1oe1:pllcado ■tl"llvésdn se11uinte e,:emplo: -
Q
~
A formação da_ escai.s malore-s resume-se. pc· . da se11u"nLe . an1·r11
- "'" s11s'n111/,,s- csda 11sc ■ la · formada', notas m1m11 da
■ nter· r, tem os mumos suslen"dos de-si.a e ma·s um no VII" 11r■ u:
-em h•'ll1("s----+ a.da escala· formada ~nolast1'.·11.,11d:1 ■ nte-
rtor; tem os mesmos bemóis deslti e m ■ i!i um no IV" J:l'.f■U
CAPITULO XXIII
MODO MENOR
S . .
II-Ili ~~VLIIHlnor • lq\l.th- -.n que m .emJtans se acham ,nlre os ania
li /1 o ...
t::::\ Cada nula rntJor t,m um.a rrh,J;n, nicnor. íorm•d• t parlir do
...
~s.euVl"11r•u.
06 ......
L 2LJb
Eua mKma e1t:ala m11lor, por 111.1.1 yez, t rclaliva da menvr e i:ome.;.,
naluralmenle, no nlª ,nu chllU:
06 ......
l •• z@_f.u •
Em suma: a UC'UII ,..,or e ■ menor do nlll1vas enlrc s1. For e,:
Là menor é n!LIUYI. de dó maior, e d6 ll'IIIIW t n!LlliY■ de 1.6 fflHIOT
A escale maior que tem três ■ uslenidos (' 1 de lá maior; 1 rel■ liva
menor, que lhe começa no VIº 11nu e ttm, pcrtanlo, o mesmo número de
sustenidos, é a dl!' fã sustenido menor.
t2
U m ■ lor
v,a• -=• f6.Jét menor
DEFINIÇÕES
RHL.-17'11'.-I MENOR 11 u t•.~i·ulu mr1wr 'I"'' 1m1wr11 "º J'/0
,:.111 úu 1•s,t.1' ma·r1r e ln" r,s tnl!!WWS uc· 'e11h•s t/-sf11
RELATIVA MAIOR,, a t:sculu muir,r qm· rn1111•ra mi Ili"
K 111 d11 l'S(.,i' nu•nor e • 1 (.: mesmos uc· • 111 s ti sfu
CAPITULO XXIV
MODO MENOR (cont.)
e, ..
..•,
Oba. - A n~III ra■- "'1l6dk1, quando ■oba I dnn 1au11l, nc■be o nom. dr
nc.al4I ~l,wa,IQ, por 11r 110D uuda, 1111 v.-ue. par Joio S,rllllN.llo BKh .
,, mo••·~
(rel ■ llva
de lil m111or) o
~· "Q
. r ..... ""º
..,...,
r
• i!
...
1
Si ~' •
m"" § ,,...,
..... ::e:·· i1 ..
r. f, 16 p ·,
,.... Ma!':
SI b
''1 .,....!
eº
dó f ..,,
~
! :,L
..,..,. ......
f
DEFINIÇÕES
dente~~~~ ~:;,,t,;:f 1;,~;~/! NATURAL é u q11r ll'm os n1esmos aci-
F::SCA l.A MENOR. IIARMÓN/CA f a qm tem os ,nesmm:
':e';:f/;':,~ da rpla/Jva ,naior, mais o V J } 0 1frU1t el,•,.:ado dC' um
j e 1 's j '"·
1 1 1 1 1 1 1 1
A melodia e a harmonia, Juntas, lembnm o seguinte:
1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 l ou 1 1 1 1 1
E:utmplo
Dl!FINIQÔES
1
r r '1 li S' U
r 111
01 acordes que 1t1)fflpenham • melodia se loffllllm IObre • rnenna
NCala que aery1 de bue àquela I•).
Nnu. lonnaçlo dos ai:ord.1'5, os ,1r ■ u, da escala adquirem 11rarrd1 im-
porLlnrla. Os 11"1111.1, de- acordo com 1 (unçlo que dHempenham M IK ■la
·-
rm ri:l :;·u · I rnum·u, l'm os segu1nte1 nomes·
1
JI sobre-tônla
DI medlanle
JV 1ub-domln11nte
V dominante
VI sobre-dominante
VII aensiHI
Cada um dot ,nus deSt:m)Mnha, por1 ■nto. uma lunçlo prcipril n ■
lonn-clo e n■ conct1flll.çlo dos acordH. O 1° 1nu (l6nlca), por enrnplo,
é conalder ■ do o principal. Hgulndo-ff-lhe em lmpor1ancl■ o Vº (dollUnan•
11) • o IVª (1ub-d0minenleJ.
A eae conjunto da funções dos ,traus da HCab e 4m acorde, 1obrt
eles fonnadoa, 1t cü o DO«nt de lo11alidade.
(■)l:ateCOM-tUolndkion■ ldernwlodlaeh.1mM1nLIHKhll1111111mM1..oollk&dO
li..alPIMLt,RIU.l11llttl'nMp■.r■ IMllrn.de-llvr,;,.
@ malo~~.:9!•::-; i tonal.Idade, acontece pnlm■nte o seguinte, com a
Elu se inldllm numa "tonalidade prlndpal"; em sei;ulda, vão mudan-
do de tonalidade, lato lt, vlo "modulando"; e, fm1lmenl.e, voltam ir, lon1\i-
d1.de principal, na qual termln11111.
tonalld■deprlndpal-oul:ra!ltonalldadea-► lomllkiadvprmcipal
(moduJ ■ções)
@
cz1: 1..a1: ; [,.....,"
n'm Quando a tona~t•:r;- • qua~ 1. mw1ca modula, perd.ura_ por um
1
mudar ■ armadura da clive, de acordo com• nova lonalidede.
~-------------J t FJ
Quando III nova umadur■ não tem nenhum acidente, os anleriores
devem aeranulados por melo de bequadros.
~-----------
u.-.- Dômelor-
m: A~im,:: • ;•~••••~'""'~••lonolidodep,·iacipolési .. -
Dessa (orme, isolem-se dues lonaliclades, ficando as demais fora ckt
cogit.ação.
:!) Decida-se, ap:or11, enlre essas duas tonalidades reletivas, 11 maior
=
Ass'm, conl'nuando o exemplo ac·ma: se II nola ma·s A:rove do ·1rmo
acordei! si bemol, a tonalidade é si bemol maior; se é sol, 11 lonalidade
ê sol menor.
@) li
c:l stib
Exemplo:ae.rmaduraéesta ~ ,logo,olonalldadeérê
Not .. -~e. 111,m dlssa, que multOII çompn1l1.or'8 çon~por:tMOI n~u uanm arRl:t·
dur:i ne clnvc, o qu., dlfku11.n a Jd~nUhca,;Ao da IDnalkl:lic (qu:inde cl" e><l•l.,) P. -
quem aln" n!ln ?dquJrJu o pr6llco ■ ullc'cnt,i.
No penwtlm• comi-uo, •ncontn-ae um li #, que ê o VDº grau
llllen.do de ai menor. A melodia se acha, pata, em 1:1 menor.
Dl!FINIÇÕES
.,....
J" --f
~ Escalas hom"nimas llo a que t!m o mesmo nome .Em outras pa-
~ J■11ns: li.o H eac:elu ma1or e mmoor que Um • me■m• lônlce (11:).
DEFINIÇÕES
(:a) .u ..-::a.lH bam6nlmea s!o a-t.m dlelnadN ~relM.h/H rnodala~. GIi conu.
~ l• "n!laGYU IOnaia", np,-.,.. IIO IU!m 110
E■.: tt maio,, ,I! nl&Llft ' - ' de ai lllnlOI' e nilal.lva •adal 6t r.t i:maor.
CAPITULO XXVIII
INTERVALOS
/11t1•n1u/o é• diferença de altura entre dois son,
O lnltrvelo t denominado de acordo com o numero de notas eJ1is-
tentes enlff I lnferior (inclusive) e a superior (lnclUlive)
1n,1rv ■ lo
dequarta
1nterv1.lo
-► desétim ■
j 1 2 '. 6 67
qual'UI ~
~
quinta~
NIio hl. Intervalo enn dobl sou qU1ndo elu de> l11u11l,;
~ - · jrl E
,mts A e8911 npeUçllo ou concomlLanda do me11110 som, dl-se o nome de
plo:estelntervalo~nloêdenomin■do"dedéclma-segunda",
porem,"!Hquinta"(compofta):~
DEFINIÇÕES
INTERVALO SIMPLES é o que nao ultrapassa a oitava.
INTERVALO COMPOSTO I o q1,.e ultmpassa a oitava.
CAPITULO XXIX
INTERVALOS (conl.)
s .........
Todoo essas tnlerv ■ los sio de sn:La, uma vez que conslltuidos das
notas d6-Ll. Entret ■nlo. • diferença de altura varia, dellido a alteraçlo
provoc1d1.pelos1cldentesn1notalll.
Cada um desses intervalos deve, pois, receber um qualificallvo, a f:im
de ae diferençar dos demais.
t assim que um intervalo ite qu■ lllica em:
justo
diminuto dim
mais-do-que-diminuto
aumentado aum
m ■ i,-iio-que-aumentado + ■um
s~
~;º fr!~ =t: ::~~1
IVº srau - 4. JusLa
dolºparao Vo gr■u-5. 1 jusla
VIº 1r1u - 6. 1 maior
!s:•
a.•
§ Quando wm O\I UDbn u DalM do lntffv~lo solrem allenaçlo cro-
i:nã.Hca, o Ul~r'\lak) ff ql&alllke da aepl.nle IIDIIMU'11;
1111)int.rvalat111llore.sCZ.1,3.•,e.••7.1):
ó'
.·- .
.. _,p•'
. .,,,.~·
--
A) Um lnlernlo se ar,1plia ·
I. - quando a nota nperior II alava cromalicamenle:
1
II.-quandoe not, inferior beb:ecrom,ticamente;
J
Ill - quando os dois usos anterioH!I ocornm simultennnwnle
. B) Um intervalos,· n·,lu:-·
1. - quando, nol11u,-.·or bai1:1 cromet·caimente:
{n)
. ____.
{.11I A.lnclualo, neatc iu:emplo,deXou 1,1, Pt'Odutlrlll lntervalOII -m..1,-do-q,.._
mai.-do-que-1wuntada1" (1), cuj.a .,....,.n~la t teórtn
• amplia:
J/ J-
i Í'- f---.
J--. J J::::::i
r_.
O lnluvalo ■ ereduz:
r i
J__. J-.,.
come"• • mama quallf:lc:açlo:
r--- r---
Pan ae ~ e quallflcar qualquer lntervelo, ~ ntt-tuario uber·
l)oque1eachae.plkadonatec:apltulo,princlpalm1nteMgrificos
doHem U3;
2) 01 ln.lffvlllOI nablrail, que li.o ■ ,:plicados no c ■pilulo sesuintt
CAPITULO XXX
INTERVALOS NATURAIS
j 6 6
b) T,·rr11,,;-sã0:
,i-dó 1. - rna·ores, quando n· 11br1niem nem o ,em·tom m·•tá, nem o
/\
c)!}11urlas-sãotodas1ustas,menosfi-si,qu11:'1umentad1;
d) Q11i11las - li.o toda1 junu, menot al-ü, que é dlmlnuta:
·-·td
ll.-menon1,qu1ndoabr■ naem ambose,sesqmltons:
•-· Jtbd ,. J e
O quadro c:omplelD d ■1 se:rt.111 e Nümas naturais e. pois. o StlfumLe
DEFINIÇÃO
JNTERVAL<J NA1PRAL r uq11rlt- em y11r umhu~ u~ 110/u~
IIÜO lrm aâ,lrllfl'
CAPITULO XXXI
COMO QUALIFICAR OS INTERVALOS
1..-.rv81ododo 1~"'"'º"1M.Uc■I
~-~
b) Comparar o lnlervalo nolur.1 com o intervalo dado e v.-r qual ■
:i~:~;I e1ist.1nte nKlt ullnno t■ plicando, ness" r1tC1oclniu, o~ j!r:Uico, do
M■ isduisHempJos:
l.'1Q11.1liJícar:~
Oinlmolon01u"1,,~
Compannd~ o IDtenalo DAtwal tlllD o lnlffval.o dado. vf-h q\M
• nol.a lnf•rtOI'
wn ■ emllosl:
•l\e
Mm de um eead1am. 1518 é, o n•lunl II ampl .. dt
j .-
O lnlerv ■ lo dado•· poli:, de quinta aumenlada.
Ointervalon11uralé:~
j~
... "° llªdlm
Oinlervalodadoé,poll,de•Nd.Jm.lnuta.
l •• J
í l
,A11was enmplos ilustrarão o procnso: -
de terça meo.or
Conl ■ ndo-se lri-1 no\lS pera baoi•o, obtem-1e e ■1e inltl'Vllkl na111r1I:
~,m11olnluvaloproc11ndol!ode~rç1n:LLlor.
...., - , ~ -
necHSllrlo. pou. arnplü-lo dt um ~ltom, o que se COflfflue bemolr~nd,1
4.0)AuoledadafalalfflOl':~;Jormaruminlervalo
~
-~-·
de quarla Jutli.
Rnumlndoop,oceuo:
... J ~ . d n
APtNOICE
_l~otfr•Sr t'mprtl(Or Hffl outro prousso para qualijicor 011 furmar
11111
Edr prr,usso ,,, dt 11m modo ~e,ol, mais simples ,lo qm· u c-:f:fJli,•u,
11'1 ,iu lczlo. Tor,ra-se, r,ore11,, mais dijicil ( I) nuformuçü1, ti,· i11lrn.1uloi:.
rnju 110/u ,tuJu C a s11~rior, 011 (2) 11a quulijitu,·U11 u1t /urmuçüu ,if:
i11frrvulos com ucid~11les dobru,los ( # 011 ~ ).
CAPITULO XXXIII
INVERSÃO DOS INTERVALOS
j •
b) a nol& aupenor desci uma ou ma1soilav ■ s;
e
9 fflllne:.:; lnvenlo. • rlanlhcaçlo do lntn-vaki se lranslorma d1 RRUinle
........ ,.•
lnvel"Udo
,,...•
l
7.'
,,..•
2.'
(uníssono)
e Na IRYH31°_•
...ulnlemancin
1 qualihcllÇio do inlerv11lo lambem M tnnslorma, dl
aummlado dnnlnuLo
d1ml1111Lo aumentado
mab--4o-qu.,..umentado mab-do-qut-dimin1.1to
m1is-41>-que-dlrninu10 mail-do-q~ ... umenlado
Sloo■ Nguinles
I. -conJOnant.esperfeitos -s.•ee.•justu
li. -conson•ntemisto - 4. 11 justa
Ili. - conson•ntes ·mperfe·1os - 3.■■ e 6.■1, m1·ores e menores
O lnterv11lo consonante perfello ê assim denominado porque as notas
se fundem de mane·r• bem acentuada, o que não acontece com o conso-
nante impulelto.
A quarta justa, possuindo caracterislicas lnlermedlH entre a conso-
n1ncl1 perfelt.l e I imperfeita, é consk11rad1 um interv1loconsonante misto.
intervalo: harm6nlco
de 7.• menor dt5. 11 julta
,imples compo,to
coruionante(perfelto)
DEFINIÇÕES
lNTERVAJ.O CONSONANTE i aq11elr rnjas 11otas sr /1111-
drm, p,od1t:111do mna scnsaçiio de repnuso
INTERVALO DISSONANTE t' aq11,h· cuja.~ notas l!iio se
/11ndrm, prodm;i,u}r, 11ma scnsaçür, de ,nouim,nlo
Toman&Me por tõDia mda uma da1 NU notas, • partir do ré: r~.
. .
mi, ll, 501, ll, 11, d6 - e 1.1a11.do-e,e ■pmu ooLa naturais, constroem-se
.....
sete escalas, c■ dl. uma du q1ab perll!DCe a um modo diferente
J " ()
d
fr1gio
5
6 l~
~
.
() ~ a
ml>0lldl, '
VI VII
() À
'i
~
~. ~
J
..
u
.
()
Lº
JOnlo
(K)
: ::::=?~e:!':lE:iE=-~~~.: :::-:::::-
(11:) O. IIIOllm IAm -
""■ r~(~~)t:cc.~•
, ...,. Emrq• R julpv■ que CVl'ft9JIID'lldl,lm -
de
~ 03I modo, e1111m undCK pel• múrtca llturgk■ d■ ld1d1 MNla. por llso.
~ alo chamadot mutln.~ lihir.l!i,•os, ou •mHIO$. rd,:;ilislrt·o.~
Rl!(!tbem tambtm o ~ dt mmln~ !{Tt'KflTÍtllllJS, por ltr sido o
::::,,c~:::: ~~u.~ nu seculri Vl,
1
ors11UZ01.1 • m,:miea lllurgtc■ ost
@ l■cilltar
r.11111 ff o tnlendlmento do modo maior, costumll-ft ■pN
. . n•
lar, como escala modelo, • de dó, por ser • de mal, l•cll COrPptttndo. Wllll
ve7. qul!' Ioda, u :111.11 notas do naturais. Pela mesma rwdo, ua-- • •Kali
qul!' vai dl!' ré• ré como mod1lo do mododorlC"O.equ1 vai deml• mi
como madrlo do modo frlRKI. P aulm por rli1nte: - nda urna duaJ et-
nias IO eonl,m now naturais
EnLn\an\O, auim tomo o modo INior pode t.er por llln!u qulllquH
nO(.a, nalurw.l ou aciden1.ad1, os oulros modCIIS podem l.l.111bem ff inJd.ar ero
qualquer noLII, d1sde que, é claro, HJ.1 respeitada a pmlçlo dm \Olll ~
NmllQnsque lh.H t, propri1.
Eaemplm:
1
..4-
Udlo(ü.)
JVV \'JIVUI-
"
lldio J1
8 Qualquer modo ecl-'-Uco pode ael'Vll' de bila.e à constn.tçlo de um1
melod.111, Hllm como aconla!ee com os modos m.1lor e menor.
Exemplol:
J ·3J.J4 o .ijJ J
6J.JQ E CU G6 íl
J! À 1\.
••1o 1;~~,v~v~vnvªm
~
f' r
!! e 7 ce
.
., eo~
t,.
f
J= ""
f ~
5l
r E
: J 3 J J.
0
-=-.:i:~4::: :~ffnplo
111
do nodo ionlo po,rqlll' nu nh ~ ouva colu Nnh
e
oqueétessil11ra.
S
,opn,no~
Por ■nalogta..
fagote
a
chama-ae lessil11ra dt· ""'ª mrlnúiu o conJunto .de
notasabrangid.Hpelamesma, da tnalsgraveàm11isaguda
Aalm, a tealturadeàa melodia
J Q frLl JJ 1
1~1 w lt It e :
@ autln~~o1 npllcados no capitulo antertor ff acham todos na forma
1 11 1 r 1
b)modo
dórico
~ dórico pl■gal
~ -
@ A fonnll pqjll d• um modo tem o meDno nome da re,pecllve eu-
lênU~, ~ I d o do pre.8Ko ''blpo" (- abe..mo).
Eis, pois, o quadro compl•to dai ~11-madelos du •ls modos, nu
lonnu ■uthUcatp:lapl:
b.l.padórl.co
*•"'' ..
fr1glo hJJmlr:lfio
L.
hl. .lidio
IL
§. blp:,collo
h1pojonlo
jonlo ; ;
li Vertfka-te • tlnal,
Ob9. - A, roaladlu -dali DUNI tnffllaa-11111npn na flnlll. (llinlc,). Se , 111e-
i.dla e.,,. ,co1111111nbada dll _ . . . , vej,l-ft a--. ma11 pava U Q\Ume ■ cont.,61
So::::::~~
llrwldo!Mda.
/1. modo
lr111,IO
4) TtssJIID'a: lonneplegel
DEFINIÇÃO
THSS/1"(.'Rt1 to ro11jr111lt1 tlr 1wtus q11r pmlnu .~r,· 1·milírlu.~
pt,rr,mu-;:-o:; 011 ·11s1r11mc11lti
CAPITULO XXXVII
ESCALAS EKÔTICAS
Em algun• lo:lclores, enconlnll\-N melod.1111 co1:istnlldn .ubre e.cata,
dile~nln das uadu pela mU;c.. en.id.Jta ocidenl&l (>.. As princlpeJ.J do·
1c1s1n1,1pen1AJ'ónka,1hu1f6D.1rae1detanslnttll'm.
, .,
,ol mono, '
J= ,.. ~>-
IE~~:1---j 1 i
1
Mmdeluvhn u\J.Uzo\l I etcala ptnlaf&!.ica no Scherw de sua ..Sin•
foni ■ Esconaft·
A Hc•I• lu:xufiinita t u,im ch•mada por conter nls nolas.
Exemplos·
'*'
a fã m, □ .o em rm
j
f 61 p RJ
®tJ 004
~JrivJ:tED OEFINIÇÔES
/;'S(',ILA Clfi.·IN1I ,1 ti r:sculu "'""'',. lwrm,i11icu com" /V 0
,.:.a11 t ' ' - 'um !ôl'i"'lrmr
l:'SC.1/.A /'/:'.VTAFÓNICA ,, 11mu l'.~calu Jr c·ú1co m,tus
l:'SC:l/.11 1/t::.\'.·IFÓNICA r wua f'!l.cala dj• .<;('is ,mia!/.
/;'SCAI.A DH 1'0NS /,\"TE/R0.'·1 1' mmr rs,·ala hf'.n~(,i11im
rm qm· us ,wta.-: sr s 1rl'lli•111 /1111· /nus
CAPITULO XXXVIII
ORNAMENTOS
..•.:·:::· ~ ··---' ~
O, ornamen\of do lDd1m4os PDT nou, de Upo ~ueno ou poT sinais
espittJ.alL
Eu.·
::;:::.u;;•:-::.o:.
orn■m11ntolil e ~ cu,- npJaMçlo ullnpuuria I fin■Hd■de detle Com-
--,.r. 1 ■e.,...ir, m lll'Nmenlos m1l1 comuns e a
@ A upfml{iutura i uma DClla mal,
nota rHl. de UID Lom ou • WD Rmltom I•).
■pda ou mall 11'11YI do que a
r g
Grdicamenle, a diferença entre II appogiatura lon11a e a breve reside
no traço obliquo existente nesll última:
/V ,t
b) o monl.n\2 simpl,s tem 3 notas (Incluindo a rnl) • o dupln, S
(Incluindo anal).
Quando• nola ,u,.rtor ou lnl•rn• à real é ■ ddenlad■, o sinal dt
é lmü~do junto ■ o do morden1e.
■lte,..çlo
J 776
~ = :.r• x::m 1
~
O pupd,O CGaMÇa cam • no1a lllpf!rlOT • rNI ou com • IDfenor.
S. ela ma,ap com • nota apntor, abRvta--,iie com em ldn•I: ..,
~=~
S. •l• a.:iep com• nota Jnfuior, abnria-M com Hl• 1in11:
~=~
Se ■ nota nputor àl'ffl, ■ lnfarlor ou emba.1 si.o aclden1adas, os
s:lnaistlealin.çlo ■lolMaitoaJuntocom01dogrupetlo:
~ '!',. i
- e 11~141-i
@ l'ortumlti é o dHllztr ripldo • ~lscreto de uma nota para outra,
.. e.:uta® po1.k:o an1 ■ s do aLlque de9UI u!Uma.
E•lsl• nos instrum~nto, de allnaçlo não llH e na voz hum ■n ■.
a) Nos Instrumento, de aJin11çlo nlo liH, o portando é ind1tado por
um\r1ço,quellf••nNdeper1.ldaide1:hegad.a.
JR 1
ÉJ
Otu - A Ul'lhA cu,...■ IO lndle.a p:,narnen10 quando .a cM.111 uma dll• -■, nolN
""""DD!lds uma ll1aba do tl!IAO: n • innrna &li~ .. Uland• pg, dUN ou cnat■
!MILl.,a.l•M-'81'1■ ...,n\O(werl1,ea,•,n11.2eJ)
S Fforri11Çum,:rupodenoLeslnlercaladasentreduas~•ls
IT' \IIDI) ~ I
@ :!:::!:f • •~ rlpld■ e ~ H dai notu de um acorde.
~
J --·-
~ ~'' =m na e
DEFINIÇÕES
=:::: : ::
A lnm~pod• MI':
HCTllll (
Hda {:::::::::
Tramp;lliçlo r.~crito t a que é fel~ no papel. Nlo .nvolve 11nntles
dJlk,,ildadH, PD"l'I• a ptlNII ctispM p,nlmente de lempo sul11:1enlt- pen
evitar 011 corrll'r m erTOJ.
T ~ li,la ta q\le • lu lendo a musica. Deve 1er, portlnto,
ln5tanl.anea edtpenda de m\11~ priUca.
Tan\.o a tnnapoaçlo eKrtta, como • lida podem Mr leun Hll'I cu
com mudança de dllve.
A lnln,puslçlo u,,n ,n111lanço 1/r daw cons.lne simplnmenle ,m
pasar ludH H nOIU dt- wna murtca um ddenninado lnlervalo pan cima
ou pan bll•o (veJl,-te o UIUmo eHmplõ). Uma boi. prlt1n d"5 lnlervalos
pennlle ele11•r, pelo menGI a tnnaposiçlo nctiLI, com laclUd ■ de.
A tnnspo11)çlo c·t1m 1111uluuru dr daur colW.lle em ■ ublliluir men-
talmente a clave da mu.lca P3r ouln. cujll euolh.l dep!ode do inlervllkl
• aer uado na lnntp01lçto.
--
ma.la
hemploe:
@ Na transpo,lçlo C'Offl
com o lnt•~lo da ueospoudu.
rnudance de clave• .sla t HtOlhlda de acordo
foruns::,::::,s::ç!o .:.::.~· jl ••" sido fel ... uma ve1. que as net.H
Se• lran,posiçlo. porem. ê escril.a. ao se luem H not- ■ na nova
clave. Hcrevem-Sf' H mesmH na clave ant·p: - • nov. clav• Hf'Yt
apen ■ s de aualho pen o tnnsporta
lrHhDDlil!lrMII
(ftl111\M91')
mudan<•rnenl&ld ■
16rnaler
O prvcnsot'osepinle·
1) Toma-se uma nota qualquer do Incho orlgin ■ I:
11) aem mudar sua poslçlo no pentagnm.a, d,-ae-lh• menlalmente o
nome que deve lomar M lnns:posiçlo:
111) acha-se a clave que JM r1:,. ease nome.
Eir:emplo: o tncllo orl,tnll HÜ. na clave
posto um tom acima. Elltlo:
de sol e deve ser trans-
~t:.a:.:eJm&lw:~ :-to:-1::.,d::=o:e~r=::n::; ~ ;
lll) pan que - nota Uda
aej ■ "si.",a clave de dó
~ nl!Cessvia na
J•linha:
f*u4
101 maior
fi tt] 1
1 1
·
h
e de li) /ss~s notas su~irão de u~- semitom cro~âli~o _se forem suslenidos
'"'"' "'"··tpt±t 1ª 1 @ 1 1
l
~:·~:.m;,:~: im h I s□ ªJ , ro .. J, cr 1 rt r 1
tir·
nando"::.ta•.:=....,._ aplla-a a me:mia ftln. mu nclocl-
n~ •
d6 IDUor o mnmo tnnaportr (uma terça rn■.lor
oblem--a • a.naudadt de- mi muar, ni• anmdun cont.a1 u au..
aclm■),
lenJdmUi,~10l111rt;
Il) DO tnn.por\a nquerido (ft mtDOr pen. 16 sustenido lllenor), por•
:"'.:rn•_.:.':m~:.• r,, quando addenladu ocornnlemen\e, ■ubt-
PARTE V
TIMBRE
CAPITULO XLI
éLASSIFlCAÇÃO DAS VOZES
M VU2H bUIKDU H cla.a:Uimm d■ seg1.llnta maneira.·
j•
A, voa, adutlü • dividam ffl'I i1mininu e masculinas
De acenlo com ttl1a1 dilereflGIII de Umbce e lenJlur., L5 vozes lemi•
{...... ,. . . -i--
nlnu • ma,culloll M &ubdivldtm, rNptct.l.vanwnte. em lrês llpos b6su·os;
vozeslnUC\IUnas
! berltono
bal•o
.........
.,
... ..
~
Vvzn h'llmanb
.•.,...
f■mlllinH
!{''""
melo-eopnno
conlr■ llo
-&eUllnas berttono
1 bei..:o
-::::::::::~
.::::,~:::::n~::~:::,:: :
1
coro~:.: 1~~;=:.:N::..~~~t!"'.:0,.:u~IOfM)) no
menl.t~~o "t1 n,pprllu" é- aquele que nlo tem ac:ompanhtmtnlo 1nstru-
Solista i o t'&lltor que lnlerprel ■ lndlvldu■lm,nt.e (1bzlnho, ou 1com-
panhedo por vozessecund ■ rlu ouporlnstrumenlo1).
O 19rupamento de dois ou m ■i, ,ol11tas H ch ■ m ■, rHpedlv1mtnte ·
dueto(ouduo),t.erc,totoutrio),quart.eto.quinteto,11vteto,et.c ..
@ Aoresplr1rond,niohãindic■elodepausa,ocantor~obr19ado1
Interromper li11eiramente ■ em1ssio, o que produz, n1tunlmente, um ■ pe-
quen ■ pe,ua
DEFINIÇÕES
REGISTRO Aff.'}}/() ~ 11 parfr rl'lllra/ 1/a ll'ssil11r11 c/1• uma
voz, que poti ser em·r '11 ma·:; c·mu1/(11111:11fr
CORO t mn a~r11pamc11to dr vozes
CONO "A CA/'l'ELLA" ,; aq11rlr qm· ra11lu srm ammpai1lla-
mr11lo ·11slr11me11tal.
SOLISTA é o ca11lor qm· i11lrrprctu i11ditJid11alme11tc
CAPITULO XLII
CLASSIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS
~
......
!~ vtol1u1plra
do.1 p1'nil'MlrU
~ r u , taqem
lli 10•.
Ja1ote
u;> ;c;G
..... ___
O Of'llo e o htlrrnonio lambem llo Instrumento, d1t sopro. Slo chli-
medm IMlnun,nlos de sopro "'polllonos··. porque podem •mlbr v•riu notas
11multanea1nenle. enqu•ntoqut os demais 1n,lNmentasde 10pro •• dtno-
mlruim .. horruUonos", porque sõ p'.ldem en\lUr u111.1 nota de nda vez
l2ílriin1111lo
No Brasil, e:idstem v■ rios instrumenlos de percUS'Sl.o tipicos: 11gogõ,
reco-reco,choctllho,cu-ca,etc ..
■ gog6
-.+-)) )t--------+-----)
)' ~
-
@ ~ u vtbnçeiu .ao
--
m,ua.--.
Seu ' t ' l b ~ llo Nplaree. o -
pio. cante-se uma no1a q,WqUff).
o amn ê um ruido (para nmiplo.
dê-R UIIIII paftClldl com • mio am wu !Ddl).
é um som musical (pel"9 eHID•
9 Am/Jlümlr
o
é • dlNnda mn qut o ICOl'JIO tliniico pericorn ao vibrar
$
\
1
m n
.
de, m~it':':~~u:e0d::•na •lnleMidade do IODI: quanlQ m.ior • ■mphlu
Nlo M i;:vnlunct.. pois:- a lrtqueneia detennin ■ ■■ lt1.·• doaome
• amplitude dt1enr11n■ -lhe I lntcn~1dade.
DE,INIÇOl!.8
paraew.emplo,avibraçlodeumacordaqueproduzo~•
A ♦
(/1·)
\/
Enquanto ela vibra pm- int.eiro, vibra tambem se dividindo em duas
metades, e esta vibração secundaria produz. o dó umfl oitava acima do
primeiro,
,!\
''._:''
()
~
Enquanlo to corda vlbn por inteiro e em duas mel.ades, vibra lam-
bem se dividindo em 3 terços, em 4 quartos, em 5 quintos, etc., e
mda uma d..u ~ teCUDdariu pndm um aom hannOD.lco, da
Rgu.lD.UI maain:
~e-~
A serieltarmtnrim,prodm::Wapelodódouemplo,é ■ aegul.Dte:
li li U 13 N H Ili
t ai,..kiln.•
t
§ O d6 é dado como aemplo; qualquer
nlcoa. P■n eonbeel-loe, tnmplie-MI • ■erit
nou.,
bum6nlc■
porem, tem
do dõ,
MUI h■rm6-
1,upelt■ ndo,
écl.■ro,01latUV11kNlen.ln:1111.m■ d■ lttie.
f. 5 1 7 8 1 10 11
1 1 a 1 7 8 9 IO li
e•
.. ►
j
'9-,..
? Q
Enmplo: - Qual a numeraçlo dule 901:
Od6que1hl!ftcama.l1pr6:Eimodescendl!nlemente~e11.e~
logo,olOléosoltl' 116
1
DADOS BIOGRAFICOS DO AUTOR
Entre suas ot.ras, que v6m sendo cada vez mais execu\adas no
Brasil e no eM.lerior. deslacam-se: Suite n. 1. Suite "Mmialura··. Cinco
Invenções a Duas Vozes. Oilo Esludos e ""Brasilianas" ns. 1 a 6 (piano):
Sonala para viola e piano; Sonala para flaula e piano: Sonala para
llauta-doce e piano: Variai;6es e Fuga para quinleto de sopro; Suile
"P1rahninga'" e Concerto para cordas (orquestra); "Invocação e Ponto··.
para lrombela e orqueslra de cordas; "Trilogia"', para conjunto de
metais; Suite "Guanabara", para banda sinfonica; Três Estudos e Três
Miniaturas (percussão); Missa Ferial, Missa a Duas Vozes. Missa "Santa
Cruz" e Missa a Três Vozes Iguais; alem de muilos outros trabalhos
para piano, canto e piano, 11iol,!o, coro, conjunlos de camara, orquestra
e banda, r,·uitos dos quais se acham editados e gravados em discos.