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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


DIVERSIDADE ANIMAL I – 16093

ESTUDO DIRIGIDO – PORIFERA

Instruções

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“Inserir- Tabela”. Se você necessitar acrescentar linhas, clique com o botão direito ao lado esquerdo
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e ferramentas que podem ser usadas para inserir ou excluir linhas.

As figuras estão dentro de tabelas também.

Nome:____________________________________________Matrícula:____________ Turma: (A) (B)

Nome:____________________________________________Matrícula:____________ Turma: (A) (B)

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1. Estrutura corporal e Sistema aquífero

Arqueócito.

Lofócito.

Esclerócitos.

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1.1. Com base na figura, responda as alternativas abaixo.
A. Em relação aos componentes que atuam no sistema aquífero de esponjas, complete os quadrados vazios
com as seguintes estruturas: ósculo, átrio, porócito, óstio.

B. Descreva como é o funcionamento do sistema aquífero das esponjas, usando as seguintes palavras em sua
discussão: coanócito, porócito, ósculo, câmara coanocítica.

C. Cite a função das células que compõem os poríferos (arqueócitos; lofócitos; esclerócitos; pinacócitos,
coanócitos e amebócitos).

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1.2. Relacione as alternativas com a respectiva organização corporal de poríferos.

(A) Solenóide

(B) Siconóide II

(C) Asconóide

(D) Siconóide I

(E) Leuconóide

( ) ( ) ( ) ( ) ( )

2. Referente a classificação do filo Porifera, relacione as alternativas com as respectivas afirmações.


(A) Classe Hexactinellida
(B) Classe Calcarea
(C) Classe Homoscleromorpha
(D) Classe Demospongiae
( ) Esponjas marinhas e constituídas unicamente de espículas de carbonato de cálcio, por isso são
chamadas de esponjas calcárias. A organização corporal pose ser asconóide, siconóide I e II e leuconóide.
( ) As esponjas dessa classe são constituídas por um único tecido sincicial contínuo. São marinhas e
possuem numerosas espículas siliciosas que são secretadas do meio intracelular ao redor de um filamento
axial proteináceo, dando a forma que as levou a ser chamadas de esponjas-de-vidro.
( ) Agrupa a maior diversidade de esponjas descritas. Podem portar espículas siliciosas e/ou um esqueleto
orgânico formado por colágeno, ainda existem grupos que podem portar esqueleto cálcico sólido. As
esponjas desse grupo porem viver em água do mar, água salobra ou água doce e ocorrem em todas as
profundidades.
( ) O esqueleto de espongina sempre está ausente; o esqueleto rígido quase sempre está ausente, mas
quando está presente é formado de espículas siliciosas tetráxonas pequenas conhecidas como caltrops, todas
as espículas têm o mesmo tamanho. Todas as espécies descritas são marinhas e é uma classe (monofilética)
proposta recentemente com base moléculas, embriológica e anatômica.

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3. Todas as esponjas são capazes de realizar reprodução sexuada e vários tipos de processos
assexuados também são comuns. A respeito da reprodução dos poríferos, julgue as afirmativas como
(V) Verdadeiras ou (F) Falsas, justificando as falsas indicando o erro.

3.1. ( ) A formação de pequenas estruturas esféricas revestidas por colágeno, conhecidas como gêmulas,
são um exemplo de reprodução sexuada.

3.2. ( ) Um fenômeno bastante comum entre as esponjas é a regeneração a partir de fragmentos do seu
corpo. Algumas espécies podem gerar botões que são desprendidos e outras podem sofrer fragmentações de
suas ramificações por tempestades, levando a regeneração de novos espécimes.

3.3. ( ) Os poríferos possuem várias formas e estratégias de reprodução. Uma estratégia de reprodução
sexuada é o brotamento, em que há chances de ocorrer maior variabilidade genética.

3.4. ( ) Muitas esponjas são hermafroditas e provavelmente em todos os casos, ocorre a fecundação
cruzada.

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3.5. ( ) Algumas espécies de esponjas são conhecidas como “esponjas fumegantes”. É um fenômeno visível
e observável, em que os espermatozoides e ovócitos maduros são liberados no ambiente por meio do sistema
aquífero.

3.6. ( ) Em casos de reprodução assexuada, a fecundação ocorre na água (oviparidade) e resulta na


formação das larvas planctônicas, ou dentro da própria esponja feminina (viviparidade). Nas espécies
vivíparas, os embriões geralmente são liberados na forma de larvas natantes maduras por meio dos canais
excurrentes do sistema aquífero e buscar por assentamento.

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