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Cena 1:
Bentinho está em seu quarto, olhando pela janela com expressão pensativa. Flashbacks de momentos com Capitu passam
por sua mente. Ele suspira e pega o livro "Dom Casmurro" que está sobre a mesa.
Bentinho (monólogo): Tantas dúvidas, tantos anos se passaram... Será que Capitu me traiu de fato?
Cena 2:
Lívia está na biblioteca da universidade, imersa na leitura de "Dom Casmurro". Ela parece fascinada pelos dilemas dos
personagens.
Lívia (pensando): A relação entre Bentinho e Capitu é tão complexa... Cada página revela algo novo.
Cena 3:
Luisa : Com licença, desculpa a intromissão, mas parece que você está bem envolvida nesse livro."Dom Casmurro", certo?
Luisa: Sou Luisa. Nunca li, mas no sertão aprendi que cada história é como um tesouro único, brilhando de maneira
diferente para cada pessoa.
Cena 4:
Capitu está em seu apartamento, olhando antigas fotografias de sua juventude com Bentinho. Ela fecha o álbum com um
suspiro.
Capitu (pensando): Olhares cheios de segredos... Será que alguém mais poderia entender?
Cena 1:
Lívia: Acho que podemos explorar diferentes interpretações de "Dom Casmurro" em nossa pesquisa.
Luisa (animada) Isso me lembra das histórias no sertão. Cada conto é uma nova perspectiva.
O grupo viaja para salvador, especificamente para pontos turísticos , onde Luisa compartilha histórias locais e lendas.
Luisa No sertão, os olhares são mais do que palavras; eles são janelas para o coração das pessoas.
Capitu (lendo em voz alta): "O Casal dos Olhares Eternos". Isso parece familiar…
Cena 1: O grupo está na universidade, preparando-se para apresentar suas descobertas sobre as diferentes interpretações
de "Dom Casmurro".
Cena 2: Luisa compartilha uma lenda do sertão que lembra a história de Bentinho e Capitu.
Luisa : Nas histórias e nos olhares, encontramos conexões que entrelaçam passado e presente.
Capitu : Quem diria que nossa história poderia ser vista de tantas formas diferentes?
Bentinho: A jornada nos mostrou que a verdade pode ser subjetiva, dependendo do ponto de vista.
Cena 4
Lívia: (para si mesma) As histórias são como janelas para diferentes realidades. Cada olhar cria sua própria verdade.
Fim.