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2022
PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL Nº1/2022
Campeonato Nacional de Corta Mato
Câmara Municipal de
Gondomar
Civil e Segurança
Maio de 2017
PLANOM Nº 1/2022 – CAMPEONATO NACIONAL DE CORTA MATO 2022
DESPORTO ESCOLAR
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Homologo
O Presidente da Câmara
Municipal de Valença
/ / 2022
SECÇÃO I ......................................................................................................... 4
1. REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS ........................................................................................... 5
2. OUTRAS REFERÊNCIAS .................................................................................................... 6
3. SITUAÇÃO ....................................................................................................................... 6
4. EVENTO ........................................................................................................................... 7
5. ATIVAÇÃO DO POSTO DE COMANDO OPERACIONAL CONJUNTO (PCOC)....................... 8
6 ÂMBITO E VIGÊNCIA ..................................................................................................... 14
7 FINALIDADE ................................................................................................................... 14
8 OBJETIVOS .................................................................................................................... 15
9 MISSÃO ......................................................................................................................... 15
10 RESTRIÇÕES AO TRÂNSITO .............................................................................................15
11 FASE DE EXECUÇÃO ...................................................................................................... 17
12 EXECUÇÃO .................................................................................................................... 18
13 COMUNICAÇÕES ........................................................................................................... 21
14 LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS .................................................................................... 22
15 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO ................................................................................................ 24
SECÇÃO II ....................................................................................................................... 25
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PLANO DE OPERAÇÕES - DESPORTO ESCOLAR
Campeonato Nacional de Corta Mato 2022
1. REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS
a. Lei 80/2015 de 3 de agosto - Segunda alteração à Lei nº 27/2006, de 3 de Junho, que aprova
a Lei de Bases da Proteção Civil, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica n.º 1/2011
de 30 de Novembro Enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito
municipal (Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro);
g. Código da Estrada.
h. Decreto-Lei n.º 73/2013 de 31 de maio (Lei Orgânica da Autoridade Nacional de Proteção
Civil - ANPC);
2. OUTRAS REFERÊNCIAS
a. Diretiva Operacional Nacional (DON) n.º 1/2021 - Dispositivo Integrado das Operações de
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3. SITUAÇÃO
a. Geral
(2) De modo a garantir o socorro e a segurança deste evento, que encerra em si mesmo
uma grande dimensão e responsabilidade, surge a necessidade de contar com a
colaboração de vários Agentes de Proteção Civil (APC) e entidades de diferentes áreas.
b. Enquadramento Legal
O presente Plano rege-se pela legislação em vigor e de acordo com as Normas Operacionais
Permanentes (NOP), bem como, demais regulamentação de âmbito municipal.
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4. EVENTO
Previsão de participação
Nº de Coordenações Locais de Desporto Escolar previstas – 24
Número médio de participantes por Coordenação Local de Desporto Escolar – 30 alunos e 4
professores
Idade dos alunos participantes de ambos os géneros – entre os 14 e os 18 anos (escalão
iniciado – nascidos em 2007 e 2008 e juvenil – nascidos entre 2004 e 2006)
Tendo em conta as características e especificidades de cada Coordenação Local de Desporto
Escolar, num cenário em que as quotas serão totalmente preenchidas, prevê-se um total de
816 participantes (entre professores e alunos)
Número máximo de alunos previstos em cada corrida:
o Iniciado Feminino - 96
o Iniciado Masculino - 96
o Juvenil Feminino - 240
o Juvenil Masculino - 240
O apoio médico será prestado através da contratação de serviços especializados, como, por
exemplo, bombeiros ou Cruz Vermelha;
Será comunicado às autoridades de segurança a realização do evento bem como informação
sobre o mesmo;
Nome e contato do responsável técnico do evento: Adelino Furriel - 963039809
Em anexo:
o Planta da área sinalizando os diferentes locais:
Receção e secretariado;
Covidário/sala de isolamento;
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fisicamente, no dia e local da prova, para a devolução dos dorsais e questões técnicas,
realizadas pelo professor responsável pela delegação;
o Marcas no chão a delimitar espaçamento entre pessoas;
o Definição de corredores de circulação;
4.5 Transportes
O transporte das delegações participantes para Valença será realizado em comboio especial;
Durante a estadia todos os percursos serão realizados a pé, exceto as delegações alojadas em
Monção, cujo transporte, de acordo com o Programa/horário, para os respetivos locais, nele
assinalados, será realizado de autocarro;
O regresso às localidades de origem será realizado, também, em comboio especial
4.6 Refeições
As refeições serão servidas no AE Muralhas do Minho (EBS Muralhas do Minho e CE de
Valença) e no Pavilhão Desportivo Municipal nº 1 de Valença, servidas pela empresa Uniself;
4.7 Dormidas
As dormidas serão realizadas em regime de acantonamento em salas de aula equipadas com
camas de campanha, com uma lotação média de 8 participantes por sala, numa área média
de 50m2 por sala;
Serão utilizadas as instalações escolares da EBS Muralhas do Minho, CE Escolar de Valença, ES
de Monção e EB Deu-la-Deu, Monção;
4.9 Competição
Toda a parte competitiva do evento decorrerá em espaço ao ar livre;
Simplificação e adaptação dos processos de partidas e chegadas;
Utilização de recursos mínimos para a realização da prova;
A equipa técnica
o deverá ter os certificados de vacinação válidos;
o utilização de máscaras e luvas;
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estejam munidas dos meios necessários para poderem, em todas as tarefas inerente
DESPORTO à prova,
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Oficial de Ligação
Desporto Escolar Adelino Furriel
Agentes (nº a designar)
Oficial Ligação (se solicitado pelo
Técnico Superior Municipal - Desporto Luís Ribeiro COM)
João Correia A designar
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6 ÂMBITO E VIGÊNCIA
O presente Plano aplica-se ao “Corta Mato Nacional 2022” que se realiza no âmbito territorial
do Município de Valença, em espaços fechados e ao ar livre, locais de utilização pública, com
personalidade jurídica pública ou privada, e que envolvem a presença e movimentação de
atletas e demais elementos da organização no âmbito do evento em presença. Este articula-se
com os demais planos do município, pelo que a sua implementação aplica-se na área territorial
do Município de Valença.
Este serve de base à elaboração de Diretivas, Planos ou Ordens de resposta aos incidentes e
acidentes, para todos os Agentes de Proteção Civil e entidades integrantes do Dispositivo
Municipal.
7 FINALIDADE
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8 OBJETIVOS
(1) Garantir os procedimentos previstos na DON N.º 1 - DIOPS, sobretudo no que respeita à
coordenação operacional;
(2) Assegurar a capacidade operacional das diferentes forças intervenientes;
9 MISSÃO
10 RESTRIÇÕES AO TRÂNSITO
Cada competição do “Corta Mato Nacional 2022” desenvolve-se em espaço próprio, prevendo-
se grande movimentação de veículos e de autocarros relacionado com os atletas que
participam nas competições e respetivas comitivas de apoio, bem como o público em geral que
regularmente e como é habitual se deslocam para as zonas da competição, sendo que a maior
convergência de pessoas e veículos será nas “Portas da Gabiarra” e na zona escolar.
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Assim recomenda-se que todos os veículos que se dirijam para os locais onde ocorrem as
competições assumam medidas preventivas, precavendo a sua chegada o mais cedo possível,
dado que existirão constrangimentos na circulação e estacionamento de veículos.
a. Autocarros
(1) Os autocarros vindos da estação e da zona escolar, seguem pela avenida de
cristêlo até ao estacionamento nas cortinas da gabiarra. Este local terá lugares
reservados para a prova desportiva.
(2) Anexo 3.
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11 FASE DE EXECUÇÃO
11.1 O Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC), elabora o plano de operações e tem como
missão:
(5) Assegura, em articulação com o CDOS Viana do Castelo, registo na Fita do Tempo das ocorrências
e danos;
(1) Planear a segurança e socorro aos atletas e público em geral, no âmbito das provas;
(3) Integrar os Agentes de Proteção Civil e restantes entidades com dever especial de
cooperação nas ações a desenvolver no âmbito do presente plano;
(4) Mobilizar os meios e recursos necessários para satisfazer as necessidades inerentes ao
evento;
(5) Assegurar a articulação entre as entidades e Agentes de Proteção Civil a envolver.
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12 EXECUÇÃO
(3) Os CB´s desenvolvem todas as ações que conduzam a uma imediata intervenção em
acidentes, potenciando uma atuação articulada do Dispositivo, visando uma célere
reposição das condições de normalidade;
(4) Todo o efetivo e respetivos meios que integram o Dispositivo de Prevenção, Proteção e
Socorro (DPPS) incorporam a cadeia de comando operacional estabelecida, bem como,
executam as missões que lhes são inerentes;
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as suas disponibilidades. DESPORTO ESCOLAR
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13 COMUNICAÇÕES
(4) Hierarquização das comunicações no TO, adequando-as aos diversos níveis de Comando
e Chefia colocados a funcionar no âmbito do PCOC;
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CB Corpo de Bombeiros
CCOD Centro de Coordenação Operacional Distrital
CCOM Centro de Coordenação Operacional Municipal
CCON Centro de Coordenação Operacional Nacional
CDOS Comando Distrital das Operações de Socorro
CODIS Comandante Operacional Distrital
COM Coordenador Operacional Municipal
COS Comandante das Operações de Socorro
CVP Cruz Vermelha Portuguesa
D
EA Estado de Alerta
ETAPH Equipa Tática de assistência Pré-Hospitalar
F
FS Forças de Segurança
G
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15 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
N.º Entidade
Execução:
1 ANEPC
2 CDOS Viana do Castelo
3 CB Valença
4 CMV-Desporto Valença
6 INEM
7 Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação de Valença
8 DGEstE/DSRC - Desporto Escolar
9 DGE - Desporto Escolar
10 DGEstE/DSRNorte - Desporto Escolar
Conhecimento:
11 Presidente da Câmara Municipal de Valença
12 Vice-Presidente, Ana Paula Xavier
13 Vereador Arlindo Sousa
14 Chefe de Gabinete do Presidente, Oscar Silva
15 CODIS Viana do Castelo
16 GNR - Destacamento territorial de Valença
17 Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho
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SECÇÃO II
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16 LISTA DE ANEXOS DESPORTO ESCOLAR
ANEXO 12 GLOSSÁRIO
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ANEXO 1
Ortofotomapa de Enquadramento
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ANEXO 2
Condicionalismos ao Trânsito
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ANEXO 3
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ANEXO 4
DIAGRAMA DE COMUNICAÇÕES
SIRESP
POSTO DE COMANDO DE
VALENÇA
REPC/ROB
SIRESP
DISPOSITIVO OPERACIONAL
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ANEXO 5
Locais de Alojamento
LOCAIS DE ALOJAMENTO
Monçao
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ANEXO 6
Programa
Horário Descrição
13:00h Almoço
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ANEXO 7
LOCAL
DIA HORA PARTICIPANTES BUS
Agrupamento Escolas
Muralhas do Minho
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ANEXO 8 DESPORTO ESCOLAR
Registo de Ocorrências
REGISTO DE OCORRÊNCIAS
Hora Data: Nº do P.C. Nº Ocorrência CDOS Nº CODU
Local de Ocorrência
Descrição de Ocorrência
Despacho Hora
Meios Nº Nº Homens Ordem de Movimento
ABCI Horas
VLCI Saída
VFCI Chegada ao Local
VAST Saída do Local
ABSC Chegada Posto Comando
VCOT Chegada ao Hospital
VUCI Disponível
GNR Hora Posto Comando
PROT CIVIL
INEM OBS:
TOTAL
Transmissão de informação
Transmissão de Dados
Vítima Sim Não Outros Antecedentes
Consciente Lesões Abertas
Respira Lesões Fechadas
Pulso
Hemorragias
Choque
Encerramento:
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ANEXO 9
Fita do Tempo
FITA DO TEMPO
REGISTO DATA/HORA DESCRIÇÃO OBS:
(Nº)
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ANEXO 10
Lista de Contactos
CORPOS DE BOMBEIROS
GNR
A designar 25180101010
Patrulha 962094036
ORGANIZAÇÃO
Adelino Furriel
DGEstE/DSRC
Coordenador Regional do Desporto adelino.furriel@dgeste.mec.pt 963 039 809
Desporto Escolar Escolar
DGE Rui Piedade
rui.piedade@dge.mec.pt 969 006 889
Desporto Escolar Divisão do DE
DGEstE/DSRNorte A DESIGNAR
Desporto Escolar
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CÂMARA MUNICIPAL DE VALENÇA DESPORTO ESCOLAR
COM
SERVIÇO MUNICIPAL 916999628
Eduardo Afonso
PROTEÇÃO CIVIL Ana Pires
Coordenação
Desporto - CMV
João Correia 967232035
Luis Ribeiro
Cruz Vermelha
Coordenadora Técnica
Suzete 932875000
CVP 962408808
Delegação de Valença Coordenador de Emergência
(médico ou enfermeiro)
OUTROS CONTACTOS
Diretor Saúde
ULSAM Valença 963163534
José Luís
Diretor Regional Tel. 222 065 000
INEM 924 492 212
António Taboas Fax: 222 065 010
HOSPITAL VIANA CASTELO Delegado de Saúde
Luís Delgado 962767988
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ANEXO 11
Glossário
A
Instalação adaptada para acolher pessoas vítimas de uma emergência real ou iminente, por um período
ABRIGO
de tempo determinado.
Evento ou sequência de eventos não planeados, por vezes previsíveis, suscetíveis de provocar perdas
ACIDENTE ou danos humanos, materiais ou ambientais.
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Medidas individuais, familiares ou da comunidade, tendentes a prevenir DESPORTO ESCOLAR
ou a minimizar danos
AUTO-PROTEÇÃO
humanos, materiais ou ambientais, em caso de desastre.
Surgiu da reestruturação do Serviço Nacional de Bombeiros e Proteção Civil em 2007.
Faz parte do sistema de proteção civil tendo por missão planear, coordenar e executar a política de
proteção civil, designadamente na prevenção e reação a acidentes graves e catástrofes, na proteção e
AUTORIDADE socorro de populações e na superintendência da atividade dos bombeiros.
NACIONAL DE É um serviço central, da administração direta do Estado, de natureza operacional, dotado de autonomia
PROTEÇÃO CIVIL administrativa e financeira e património próprio, na dependência do membro do Governo responsável
(ANPC) pela área da Administração Interna.
Fazem parte da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) os Serviços Centrais (Sede), onde se
inclui o Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) e 18 Comandos Distritais de Operações
de Socorro (CDOS).
Comunicação feita por qualquer dos órgãos operacionais do sistema de proteção civil, dirigida à
população afetada por uma emergência.
AVISO
Pretende fornecer informação relacionada com a emergência em causa e sobre as medidas de proteção
a tomar.
Conjunto organizado de recursos humanos e meios técnicos que tem como funções divulgar os
AVISO E ALERTA,
procedimentos a adotar por uma população face a situações de perigo e manter informada a população
SISTEMA DE
da área eventualmente afetada, da iminência, ocorrência ou evolução de uma situação de perigo.
B
Ato de fornecer por antecipação instruções de atuação específica ou informação útil à atuação dos
BRIEFING
agentes operacionais envolvidos.
BUSCA E Conjunto de operações com a finalidade de localizar e recuperar vítimas de um acidente grave ou
SALVAMENTO catástrofe colocando seres humanos e animais a salvo em local seguro e adequado.
C
Face à ocorrência ou iminência de ocorrência de um acidente grave e/ou catástrofe, e à sua previsível
intensidade, a declaração feita em resultado do reconhecimento da necessidade de adotar medidas de
caráter excecional destinadas a prevenir, reagir ou repor a normalidade das condições de vida nas áreas
atingidas pelos seus efeitos.
O ato de declarar a situação de calamidade corresponde ao reconhecimento da adoção de medidas
adequadas e proporcionais à necessidade de enfrentar o grau mais elevado de perigo, atual ou potencial
(quando inserido numa cadeia com grau crescente de perigo: alerta, contingência e calamidade).
CALAMIDADE, A declaração da situação de calamidade é da competência do Governo e reveste a forma de resolução
DECLARAÇÃO DE do Conselho de Ministros.
A declaração da situação de calamidade pode reportar-se a qualquer parcela do território, adotando um
âmbito inframunicipal, municipal, supra municipal ou nacional.
A resolução do Conselho de Ministros que declara a situação de calamidade menciona expressamente a
natureza do acontecimento que originou a situação declarada, o âmbito temporal e territorial, a
estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar, os procedimentos de
inventariação dos danos e prejuízos provocados e os critérios de concessão de apoios materiais e
financeiros.
É o acidente grave ou a série de acidentes graves suscetíveis de provocarem elevados prejuízos
CATÁSTROFE materiais e eventualmente vítimas, afetando intensamente as condições de vida e o tecido
socioeconómico em determinadas áreas ou na totalidade do território nacional.
De Combate Parte da estrutura do Posto de Comando de Operações (PCO) responsável pela gestão
direta sobre todas as atividades e prioridades táticas.
CÉLULA (DE
De Logística Parte da estrutura do Posto de Comando de Operações (PCO) responsável pelo apoio à
COMBATE, DE
organização do Teatro de Operações, providenciando e gerindo todas as necessidades respeitantes a
LOGÍSTICA, DE
abastecimentos e equipamentos.
PLANEAMENTO)
De Planeamento Parte da estrutura do Posto de Comando de Operações (PCO) responsável pela
recolha, processamento e difusão das informações necessárias à tomada das decisões.
Representação simplificada da realidade com a função de ajudar a compreender os problemas e a
gravidade dos mesmos. Na área da proteção civil, constitui um elemento base de planeamento de
CENÁRIO emergência no qual se descreve a progressão hipotética das circunstâncias e dos eventos. A sua
conceção tem por objetivo ilustrar as consequências dos impactos, mas especialmente a conceção das
decisões e das operações de emergência (Alexander, D., 2002).
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DESPORTO
Estruturas de coordenação, criadas no âmbito do Sistema Integrado de Operações de ESCOLAR
Proteção e
Socorro (SIOPS), as quais em caso de acidente grave ou catástrofe, ou na sua iminência, desencadeiam
operações de proteção civil, de harmonia com os planos de emergência previamente elaborados, com
vista a possibilitar a unidade de direção das ações a desenvolver, a coordenação técnica e operacional
CENTROS DE dos meios a empenhar e a adequação das medidas de caráter excecional a adotar.
COORDENAÇÃO Consoante a natureza do fenómeno e a gravidade e extensão dos seus efeitos previsíveis, são chamados
OPERACIONAL a intervir centros de coordenação operacional de nível nacional, regional, distrital ou municipal,
especialmente destinados a assegurar o controlo da situação com recurso a centrais de comunicações
integradas e eventual sobreposição com meios alternativos
Os CCO integram representantes das entidades cuja intervenção se justifica em função de cada
ocorrência em concreto, assim como o Comando Operacional das Operações de Socorro através dos
Comandos Operacionais da estrutura da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
COMANDANTE DAS O técnico, dependente hierarquicamente do Comandante Operacional, de acordo com o nível do Posto
OPERAÇÕES DE de COMANDO Tático instalado no Teatro de Operações, responsável pelas tarefas de combate e
SOCORRO ataque a uma ocorrência, de acordo com as faculdades que lhe são atribuídas pela legislação em vigor.
Centro de operações e comunicações para apoio e coordenação de operações de socorro no âmbito do
distrito.
Em cada distrito existe um Comando Distrital de Operações de Socorro dirigido pelo Comandante
Operacional Distrital (CODIS) o qual reporta hierarquicamente ao Comandante Operacional Nacional
(CONAC). O CODIS é coadjuvado pelo 2.º Comandante Operacional Distrital, podendo ainda dispor
de um adjunto de operações.
COMANDO São competências dos CDOS no âmbito do SIOPS: Garantir o funcionamento, a operacionalidade e a
DISTRITAL DE articulação com todos os agentes de proteção civil do sistema de proteção e socorro no âmbito do
OPERAÇÕES DE distrito; Assegurar o comando e controlo das situações que pela sua natureza, gravidade, extensão e
SOCORRO meios envolvidos ou a envolver requeiram a sua intervenção; Mobilizar, atribuir e empregar o pessoal e
os meios indispensáveis e disponíveis à execução das operações; Assegurar a gestão dos meios aéreos a
nível distrital; Assegurar a coordenação, no respeito pela sua direção e comando próprios, de todas as
entidades e instituições empenhadas em operações de socorro; Apoiar técnica e operacionalmente as
comissões distritais de proteção civil.
Compete ainda aos CDOS assegurar a articulação operacional permanente com o comandante
operacional municipal.
O CNOS é a estrutura de comando de operações da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). A
Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) dispõe de uma estrutura operacional própria,
competindo-lhe, nos termos da lei, assegurar o comando operacional das operações de socorro e ainda
o comando operacional integrado de todos os corpos de bombeiros de acordo com o previsto no regime
jurídico dos bombeiros portugueses. Integram o CNOS o Comandante Operacional Nacional, o 2.º
COMANDO Comandante Operacional Nacional e dois adjuntos de operações.
NACIONAL DE O CNOS acompanha diariamente a situação e o empenhamento de meios e recursos, a nível nacional,
OPERAÇÕES DE em estreita articulação com a Direção-Geral de Recursos Florestais (DGRF), a Guarda Nacional
SOCORRO Republicana (GNR), o Instituto de Meteorologia (IM), o ex. Instituto de Conservação da Natureza
(ICN), a Polícia de Segurança Pública (PSP), as Forças Armadas (FA), a Polícia Judiciária (PJ), a
Direção-Geral de Autoridade Marítima (DGAM), o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM),
a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), o Instituto da Água (INAG), o Instituto Nacional de Aviação Civil
(INAC) e outras entidades públicas ou privadas que colaborem nesta matéria, difundindo os
comunicados que se julguem necessários.
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DESPORTO
Despacho breve contendo informações concretas, relativas a uma ocorrência (desastre) ESCOLAR
ou operação.
COMUNICADO Existem tipos diferentes de comunicados, sendo alguns internos destinados aos Agentes de Proteção
Civil, e outros destinados ao exterior para a população em geral.
CORPO DE Unidade operacional onde se integram os bombeiros, oficialmente homologada, tecnicamente
BOMBEIROS organizada, preparada e equipada para o cabal exercício das missões que lhe são atribuídas.
CRISE Situação delicada, em que por circunstâncias de origem interna ou externa, se verifica uma rutura
violenta da normalidade ou do equilíbrio dinâmico de um sistema, o que favorece a sua desorganização
e descontrolo.
D
Perdas humanas (vítimas mortais, feridos, desaparecidos, desalojados), ou perdas materiais, ambientais
ou funcionais.
Depende da severidade ou intensidade de um acidente ou evento adverso.
Os danos classificam-se em: danos humanos, materiais e ambientais.
Os danos humanos são dimensionados em função do número de pessoas desalojadas, deslocadas,
desaparecidas, feridas gravemente, feridas levemente, doentes ou vítimas mortais.
DANO Os danos materiais são dimensionados em função do número de edificações, instalações e outros bens
danificados e destruídos e do valor estimado para a reconstrução ou recuperação dos mesmos.
Os danos ambientais são medidos quantitativamente em função do volume de recursos financeiros
necessários à reabilitação do meio ambiente. Estes danos são estimados em função do nível de:
poluição e contaminação do ar, da água ou do solo; degradação, perda de solo agricultável por erosão
ou desertificação; desmatamento, queimada e riscos de redução da biodiversidade representada pela
flora e pela fauna.
Pessoa obrigada a abandonar, temporária ou definitivamente a sua habitação, na sequência de um
DESALOJADO
desastre ou por medida preventiva, a qual carece de abrigo a prover pelo Sistema.
Uma perturbação séria do funcionamento de uma comunidade ou sociedade, causando perdas humanas,
DESASTRE materiais, económicas e ambientais expressivas que excedem a capacidade da comunidade ou
sociedade de fazer frente à situação com os seus próprios recursos.
E
Uma situação em que a localização e a proximidade de estabelecimentos abrangidos pelo Decreto-Lei
n.º 254/2007, de 12 de julho, são tais que podem aumentar a probabilidade e a possibilidade de
EFEITO DOMINÓ
acidentes graves envolvendo substâncias perigosas ou agravar as consequências de acidentes graves
envolvendo substâncias perigosas ocorridos num desses estabelecimentos.
“Um acontecimento inesperado que coloca a vida e/ou a propriedade em perigo e exige uma resposta
imediata através dos recursos e procedimentos de rotina da comunidade. Exemplos: um acidente
EMERGÊNCIA
envolvendo vários automóveis com feridos ou mortos; um incêndio causado por um relâmpago que se
espalha a outros edifícios”. (Drabek 1996, Sessão 2, p. 3)
Procedimento que consiste na recolha, transporte e alojamento de pessoas e bens, do local onde ocorreu
EVACUAÇÃO
ou haja risco de ocorrer um sinistro, para um local seguro.
F
FENÓMENOS Fenómenos com origem na natureza tais como: sismos, erupções vulcânicas, incêndios florestais ou
NATURAIS inundações. Os fenómenos naturais podem dar origem a desastres ou catástrofes naturais.
Vítima de acidente.
Grave: Vítima de acidente cujos danos corporais obriguem a um período de hospitalização superior a
FERIDO
24 horas.
Leve: Vítima de acidente que não seja considerada ferida grave.
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(1) Combustão livre, sem controlo, no espaço e no tempo. DESPORTO ESCOLAR
(2) Libertação simultânea de calor, luz e chama, gerada pela combustão de material inflamável, sem
controlo no espaço e no tempo.
Circunscrito Incêndio impedido de avançar e propagar-se para fora dos limites já atingidos.
Dominado Incêndio que atingiu uma fase em que as chamas já não afetam os combustíveis vizinhos
INCÊNDIO nos mecanismos de transmissão de calor (não há propagação, não existem grandes chamas).
Extinto Situação onde os principais focos de incêndio estão apagados, mantendo-se somente, dentro do
perímetro, pequenos focos de combustão.
Florestal Qualquer incêndio, que decorra em espaços florestais (arborizado ou não arborizado), não
planeado e não controlado e que independentemente da fonte de ignição requer ações de supressão.
Nascente Incêndio que eclodiu há pouco tempo em outros locais, fora do Teatro de Operações.
Em rescaldo Operação onde se elimina ou se isola pequenos focos de combustão, garantindo-se que o
mesmo não reacende.
Urbano e industrial Incêndio que tenha lugar em qualquer tipo de edificação ou em instalações
industriais.
Visa esclarecer as populações sobre a natureza e os fins da proteção civil, consciencializá-las das
INFORMAÇÃO
responsabilidades que recaem sobre cada instituição ou indivíduo e sensibilizá-las em matéria de
PÚBLICA
autoproteção.
Medida quantitativa ou qualitativa da severidade de um fenómeno (natural, com origem humana ou
INTENSIDADE
tecnológica) ocorrido em determinado local.
M
MERCADORIAS As matérias e objetos cujo transporte é proibido segundo o RPE ou autorizado apenas nas condições aí
PERIGOSAS previstas.
Medidas estruturais e medidas não estruturais empreendidas antes da ocorrência de uma ameaça
MITIGAÇÃO natural, tecnológica ou originada pelo Homem. O objetivo é limitar (eliminar ou reduzir) o impacto
adverso dessa ameaça na sociedade e no ambiente.
Sistema que permite a observação, medição e avaliação continua do desenvolvimento de um processo
MONITORIZAÇÃO
ou fenómeno, visando garantir respostas adequadas e oportunas.
O
OBJETIVO TÁTICO Operação necessária para alcançar os objetivos específicos determinados pela estratégia.
OCORRÊNCIA Evento que requer a intervenção especializada de equipas de socorro em caso de emergência.
Resultado da implementação espacial coordenada das políticas económica, social, cultural e ecológica
da sociedade. É simultaneamente uma disciplina científica, uma técnica administrativa e uma política
que se desenvolve numa perspetiva interdisciplinar e integrada tendente ao desenvolvimento
equilibrado das regiões e à organização física do espaço segundo uma estratégia de conjunto. Deve
ORDENAMENTO DO
articular múltiplos poderes de decisão, individuais e institucionais e dentro destes, garantir a articulação
TERRITÓRIO
e coordenação horizontal e vertical dos vários setores e níveis da administração com competências no
território. Deve também, ter em atenção a especificidade dos territórios, a diversidade das suas
condições socioeconómicas, ambientais, dos seus mercados conciliando todos os fatores intervenientes
da forma mais racional e harmoniosa possível.
P
A ameaça de um evento com potencial para constituir um desastre ou uma catástrofe, o qual pode ser
PERIGO
representado por uma probabilidade de ocorrência e magnitude do fenómeno.
Probabilidade associada à ocorrência de um evento potencialmente perigoso, considerando um
PERIGOSIDADE
determinado período de tempo e um lugar determinado.
(1) A componente do plano de emergência que contem os procedimentos imediatos de resposta em
caso de catástrofe.
(2) O conjunto de ações sequencia que devem ser cumpridas por cada grupo de trabalho durante as
PLANO DE várias etapas da gestão da emergência, bem como os procedimentos e os recursos disponíveis para tal.
CONTINGÊNCIA Para cada cenário de risco específico deve haver um plano de contingência.
(3) Procedimentos operativos específicos e preestabelecidos para a coordenação, alerta, mobilização e
resposta perante a manifestação ou a iminência de um fenómeno perigoso particular para o qual se têm
cenários de efeitos definidos.
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Documento que reúne as informações e estabelece os procedimentos que DESPORTO
permitem ESCOLAR
organizar e
PLANO DE empregar os recursos humanos e materiais disponíveis, em situação de acidente grave ou catástrofe.
EMERGÊNCIA Existem planos de emergência Municipais, Distritais e Nacionais. Existem ainda os planos Gerais e os
Especiais quando para uma determinada área, um risco específico o justifique.
Informação referente a um dado momento sobre os efeitos das atividades de supressão do acidente e do
PONTO DE SITUAÇÃO estado dos meios e recursos envolvidos.
Em situação de acidente grave ou catástrofe é criado o Posto de Comando Operacional como órgão
diretor das operações no local da ocorrência destinado a apoiar o responsável das operações na
POSTO DE COMANDO preparação das decisões e na articulação dos meios no teatro de operações.
OPERACIONAL O Posto de Comando Operacional tem por missões genéricas a recolha e o tratamento operacional das
informações; a preparação das ações a desenvolver; a formulação e a transmissão de ordens, diretrizes
e pedidos; o controlo da execução das ordens; a manutenção das capacidades operacionais dos meios
empregues e a gestão dos meios de reserva.
Atividade médica constituída por todas as unidades e instalações móveis ou fixas de saúde, que atuam
PRÉ-HOSPITALAR
em condições de emergência, antes da entrada do paciente urgente no hospital.
Quantificação em termos de valor económico, social e patrimonial de um determinado bem, em caso de
PREJUÍZO Catástrofe. Os prejuízos económicos estimados, devem ser comparados com a capacidade económica
do município afetado ou em termos de Produto Interno Bruto-PIB.
(1) Conjunto de medidas destinadas a impedir ou evitar que fenómenos naturais, atividades industriais
ou outras desenvolvidas pelo homem, possam provocar catástrofes.
(2) As medidas desenhadas para proporcionar proteção efetiva dos efeitos de uma catástrofe. Inclui
medidas estruturais como os projetos de engenharia, de legislação sobre o uso da terra, água e do
ordenamento urbano.
PREVENÇÃO
(3) Atividades essenciais de proteção civil onde se procuram as alternativas conducentes a
minimizarem o risco, quer seja evitando a sua ocorrência quer seja eliminando os danos do mesmo. As
atividades de monitorização dos riscos e as ações de vigilância, identificação das zonas vulneráveis, os
sistemas de alerta precoce ou a evacuação de populações em áreas ameaçadas, são exemplos de
medidas de prevenção.
(1) A determinação de possíveis ameaças e as condições de vulnerabilidade de uma comunidade.
PREVISÃO (2) Ação que se empreende para avaliar os recursos de que se dispõe, com o objetivo de definir as
medidas necessárias que permitam o uso racional nas ações de contingência.
É a ação desenvolvida de imediato no início de um incêndio, por qualquer cidadão.
PRIMEIRA
INTERVENÇÃO Ação de combate a um incêndio nascente desenvolvida pelos primeiros meios a chegar ao local de
eclosão.
A atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por
todas as entidades públicas e privadas com a finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a
situações de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e
bens em perigo quando aquelas situações ocorram.
No quadro dos compromissos internacionais e das normas aplicáveis do direito internacional, a
atividade de proteção civil pode ser exercida fora do território nacional, em cooperação com Estados
estrangeiros ou organizações internacionais de que Portugal seja parte.
As atividades de proteção civil exercem-se nos domínios: do levantamento, previsão, avaliação e
PROTEÇÃO CIVIL prevenção dos riscos coletivos; Análise permanente das vulnerabilidades perante situações de risco;
Informação e formação das populações, visando a sua sensibilização em matéria de autoproteção e de
colaboração com as autoridades; Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o
salvamento, a prestação de socorro e de assistência, bem como a evacuação, alojamento e
abastecimento das populações; Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente
mobilizáveis, ao nível local, regional e nacional; Estudo e divulgação de formas adequadas de proteção
dos edifícios em geral, de monumentos e de outros bens culturais, de infraestruturas, do património
arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos recursos naturais; g)
Previsão e planeamento de ações atinentes à eventualidade de isolamento de áreas afetadas por riscos.
R
(1) Fase inicial de reparação dos danos físicos, sociais e económicos, compreendendo as ações
desenvolvidas após as operações de resposta à catástrofe.
REABILITAÇÃO (2) Etapa que antecede a fase de reconstrução e tem por função restabelecer o funcionamento das
infraestruturas vitais como a energia, água, rede viária, telecomunicações e outros serviços básicos
como os de prestação de cuidados de saúde e abastecimento de alimentação à população.
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A missão desenvolvida com o objetivo de obter, por observação visual ouDESPORTO ESCOLAR
por outros métodos de
RECONHECIMENTO
deteção, informação acerca dos danos e recursos existentes numa determinada área.
REDE DE
Conjunto de postos de comunicação que partilham o mesmo canal ou os mesmos canais.
COMUNICAÇÕES
RESILIÊNCIA A propriedade que um sistema possui para absorver e usar com benefício para si, as alterações
introduzidas pelo impacto de uma catástrofe.
Conjunto de decisões e de ações tomadas durante e depois da catástrofe, que incluem o socorro,
RESPOSTA
reabilitação e reconstrução imediatos.
A possibilidade de ocorrerem perda de vidas humanas, bens ou capacidade produtiva quando estes
RISCO elementos são expostos a um evento destrutivo. O nível de risco depende especialmente da
vulnerabilidade dos elementos expostos a um perigo.
Probabilidade de que se produza um incêndio numa determinada zona, como resultado da presença ou
RISCO DE INCÊNDIO
atividade de agentes causativos.
S
Convicção de que o risco de ocorrer um acidente ou catástrofe foram reduzidos em consequência da
SEGURANÇA
adoção de medidas minimizadoras do risco.
(1) Informação destinada à população em geral, com o objetivo de aumentar os níveis de consciência
relativamente aos riscos potenciais e às medidas a implementar para reduzir a sua exposição à ameaça.
SENSIBILIZAÇÃO (2) O processo de informar as populações em geral, contribuindo para a consciência pública sobre os
PÚBLICA riscos existentes e sobre a necessidade de saber como deve agir para reduzir ou minimizar o grau de
exposição à ameaça. Estas ações são importantes para criar uma cultura de segurança e de redução do
risco. Aqui se incluem as ações de informação pública disseminadas via rádio, televisão, campanhas ou
programas escolares ou através da motivação do público-alvo para a participação em ações públicas.
Representação das ações previamente planeadas para enfrentar a catástrofe.
A sua programação assenta num cenário concebido com base em estudos de análise de risco, tendo-se
em consideração nestas análises, a probabilidade da ameaça e as vulnerabilidades do sistema em teste.
SIMULACRO
“Exercício de Simulacro: Representação o mais realista possível, de um desastre provável, durante o
qual são testadas as normas, os procedimentos, o grau de treino das equipas, o planeamento de
emergência e outros dados que permitam o aperfeiçoamento das ações planeadas”.
(1) Grande prejuízo ou dano material. Ocorrência de prejuízo, dano ou perda causada por incêndio,
SINISTRO naufrágio ou por outra causa.
(2) Ocorrência de prejuízo, dano ou perda de um bem para o qual se fez uma apólice de seguro.
SISTEMA DE
Forma de organização que se aplica, exclusivamente para fins operacionais e que é desativada quando
COMANDO
termina a ocorrência que lhe deu origem.
OPERACIONAL
Short Message Service - Serviço de troca de mensagens curtas, comum nas redes de comunicações
SMS móveis.
Possibilita o envio/receção de mensagens de texto ou de pequenos grafismos.
Assistência e/ou intervenção durante ou depois da ocorrência para fazer face às primeiras necessidades
SOCORRO
de sobrevivência e de subsistência. Pode ser de emergência ou de duração prolongada.
T
TÁTICA Organização dos meios de ação com o fim de concretizar os objetivos definidos pela estratégia.
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TEATRO DE DESPORTO ESCOLAR
Área onde se desenvolvem as operações de socorro relativas a uma ocorrência.
OPERAÇÕES
V
As pessoas, a comunidade que suporta os resultados infelizes da catástrofe ou do acidente por sua
VÍTIMAS
responsabilidade, de outrem ou do acaso.
As condições intrínsecas de um sistema que, analisadas em conjunto com a magnitude do evento
VULNERABILIDADE catastrófico/acidente, são responsáveis pelos efeitos adversos ou danos gerados em consequência da
catástrofe.
Z
Definidas na organização das operações em situação de acidente grave ou catástrofe, área do teatro de
operações de emergência, adjacente à Zona de Sinistro, onde se concentram os riscos e os danos.
Em termos de organização de operações é uma zona de acesso condicionado, onde se concentram os
ZONAS DE APOIO (ZA)
meios de apoio e logísticos estritamente necessários ao suporte dos meios de intervenção ou onde
estacionam meios de intervenção para a resposta imediata à emergência.
Esta Zona pode ser coincidente com a Zona de Concentração e Reserva.
Definidas na organização das operações em situação de acidente grave ou catástrofe, área do teatro de
operações de emergência onde se localizam temporariamente meios e recursos disponíveis sem missão
ZONAS DE imediata.
CONCENTRAÇÃO E
Mantém o apoio logístico e assistência pré-hospitalar e serve as concentrações e trocas de recursos
RESERVA (ZCR)
pedidos pelo posto de comando operacional.
Esta zona por vezes pode ser coincidente com a Zona de Apoio.
Definidas na organização das operações em situação de acidente grave ou catástrofe, área do teatro de
operações de emergência são áreas circulares, de amplitude variável e adaptadas às circunstâncias e à
ZONAS DE configuração do terreno, a qual compreende as zonas de sinistro, zonas de apoio, zonas de
INTERVENÇÃO concentração e reserva e zonas de receção de reforços.
As zonas de sinistro e de apoio são constituídas nas áreas consideradas de maior perigo. As zonas de
apoio e as zonas de concentração e reserva podem sobrepor-se em caso de necessidade.
Definidas na organização das operações em situação de acidente grave ou catástrofe, área do teatro de
ZONAS DE RECEÇÃO
operações de emergência que serve o controlo e apoio logístico, sob a responsabilidade do centro de
DE REFORÇOS (ZRR)
coordenação de operações distrital (CCOD) da área onde se desenvolve o sinistro.
Definidas na organização das operações em situação de acidente grave ou catástrofe, área do teatro de
ZONAS DE SINISTRO operações de emergência dentro da zona de intervenção Na zona de sinistro centra-se a ocorrência. Esta
(ZS) zona tem acesso restrito e está apetrechada exclusivamente dos meios necessários à intervenção direta,
sob a responsabilidade exclusiva do posto de comando operacional.
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