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2022

2022
PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL Nº1/2022
Campeonato Nacional de Corta Mato

Câmara Municipal de
Gondomar
Civil e Segurança

Maio de 2017
PLANOM Nº 1/2022 – CAMPEONATO NACIONAL DE CORTA MATO 2022

DESPORTO ESCOLAR

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Homologo
O Presidente da Câmara
Municipal de Valença

Engº José Manuel Vaz Carpinteira

/ / 2022

SECÇÃO I ......................................................................................................... 4
1. REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS ........................................................................................... 5
2. OUTRAS REFERÊNCIAS .................................................................................................... 6
3. SITUAÇÃO ....................................................................................................................... 6
4. EVENTO ........................................................................................................................... 7
5. ATIVAÇÃO DO POSTO DE COMANDO OPERACIONAL CONJUNTO (PCOC)....................... 8
6 ÂMBITO E VIGÊNCIA ..................................................................................................... 14
7 FINALIDADE ................................................................................................................... 14
8 OBJETIVOS .................................................................................................................... 15
9 MISSÃO ......................................................................................................................... 15
10 RESTRIÇÕES AO TRÂNSITO .............................................................................................15
11 FASE DE EXECUÇÃO ...................................................................................................... 17
12 EXECUÇÃO .................................................................................................................... 18
13 COMUNICAÇÕES ........................................................................................................... 21
14 LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS .................................................................................... 22
15 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO ................................................................................................ 24

SECÇÃO II ....................................................................................................................... 25

16 LISTA DE ANEXOS ...................................................................................................................... 25

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PLANO DE OPERAÇÕES - DESPORTO ESCOLAR
Campeonato Nacional de Corta Mato 2022

1. REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS

a. Lei 80/2015 de 3 de agosto - Segunda alteração à Lei nº 27/2006, de 3 de Junho, que aprova
a Lei de Bases da Proteção Civil, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica n.º 1/2011
de 30 de Novembro Enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito
municipal (Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro);

b. Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de julho, com alteração do Decreto-Lei 144/2011 de 30 de


novembro e Decreto-Lei 72/2013 de 31 de maio - Sistema Integrado de Operações de
Proteção e Socorro (SIOPS);

c. Decreto-Lei n.º 43/2020, de 21 de julho, que estabelece o Sistema Nacional de Planeamento


Civil de Emergência

d. Decreto-Lei nº 241/2007, de 21 de Junho - Regime jurídico aplicável aos bombeiros


portugueses no território continental, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 249/2012, de 21 de Novembro;

e. Despacho n.º 3551/2015, de 9 de abril - Regulamentação e definição do Sistema de Gestão


de Operações (SGO);

f. Organigrama, estrutura e organização dos Serviços do Município de Valença;

g. Código da Estrada.
h. Decreto-Lei n.º 73/2013 de 31 de maio (Lei Orgânica da Autoridade Nacional de Proteção
Civil - ANPC);

2. OUTRAS REFERÊNCIAS

a. Diretiva Operacional Nacional (DON) n.º 1/2021 - Dispositivo Integrado das Operações de

Proteção e Socorro (DIOPS);

b. Caderno Técnico PROCIV Nº19 - “Manual de Apoio à Elaboração de Planos de Coordenação


para Eventos de Nível Municipal”;

c. Plano Municipal de Emergência do Concelho de Valença (PME).

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3. SITUAÇÃO

a. Geral

(1) De 01ABR22 a 02ABR22, a Direção-Geral da Educação, através da Divisão do Desporto


Escolar (DDE), estrutura que tutela as organizações de Desporto Escolar no nosso país,
com a colaboração da estrutura regional do Norte, do Ministério da Educação
(Coordenação Local do Desporto Escolar do Porto), em parceria com a autarquia de
Valença e ainda com outras entidades associadas, vai organizar uma competição escolar
de âmbito nacional – o “Campeonato Nacional de Corta Mato 2022”, nas cidade de
Valença.

(2) De modo a garantir o socorro e a segurança deste evento, que encerra em si mesmo
uma grande dimensão e responsabilidade, surge a necessidade de contar com a
colaboração de vários Agentes de Proteção Civil (APC) e entidades de diferentes áreas.

(3) De acordo com a amplitude e localização do evento, será instalado um Posto de


Comando Operacional Conjunto (PCOC). Assim, constitui-se um dispositivo de
prevenção e resposta integrado, no âmbito da proteção e socorro, adequado e
identificado, com elevado grau de prontidão, integrado no “Campeonato Nacional de
Corta Mato”.

b. Enquadramento Legal

O presente Plano rege-se pela legislação em vigor e de acordo com as Normas Operacionais
Permanentes (NOP), bem como, demais regulamentação de âmbito municipal.

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4. EVENTO

4.1 NOME DO EVENTO


CAMPEONATO NACIONAL DE CORTA MATO 2022

4.2 Caracterização da actividade

Atividade – prova de atletismo, na disciplina de corta-mato, composta por 4 corridas, nos


seguintes escalões e distâncias: Iniciado Feminino (2.000m), Iniciado Masculino (2.500m),
Juvenil Feminino (2.500m) e Juvenil Masculino (3.500m);

Previsão de participação
 Nº de Coordenações Locais de Desporto Escolar previstas – 24
 Número médio de participantes por Coordenação Local de Desporto Escolar – 30 alunos e 4
professores
 Idade dos alunos participantes de ambos os géneros – entre os 14 e os 18 anos (escalão
iniciado – nascidos em 2007 e 2008 e juvenil – nascidos entre 2004 e 2006)
 Tendo em conta as características e especificidades de cada Coordenação Local de Desporto
Escolar, num cenário em que as quotas serão totalmente preenchidas, prevê-se um total de
816 participantes (entre professores e alunos)
 Número máximo de alunos previstos em cada corrida:
o Iniciado Feminino - 96
o Iniciado Masculino - 96
o Juvenil Feminino - 240
o Juvenil Masculino - 240
 O apoio médico será prestado através da contratação de serviços especializados, como, por
exemplo, bombeiros ou Cruz Vermelha;
 Será comunicado às autoridades de segurança a realização do evento bem como informação
sobre o mesmo;
 Nome e contato do responsável técnico do evento: Adelino Furriel - 963039809
 Em anexo:
o Planta da área sinalizando os diferentes locais:
 Receção e secretariado;
 Covidário/sala de isolamento;
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 Tenda de 1ºs socorros; DESPORTO ESCOLAR

 Pontos de disponibilização de SABA;


 Localização dos recipientes para depósito de máscaras usadas e outros EPI;
 Locais de disponibilização de alimentos e/ou água, caso exista;
 Zona de concentração/permanência;
 Câmara de chamada;
 Percurso de prova, com partida e chegada;
 Instalações sanitárias;
 Percursos de entrada e saída para a área do evento;

4.3 Recomendações Gerais


 Divulgação das normas comportamentais e Plano de contingência junto das escolas
participantes e disponível on-line;
 Os grupos formados deverão ter dimensões reduzidas, com um limite máximo de 10 alunos
por professor acompanhante;
 As escolas/professores responsáveis devem:
o Transportar apenas os alunos que não evidenciam indícios ou sintomas de COVID-19;
o Serem portadores dos contatos do encarregado de educação de cada aluno participante;
o Promover e incentivar o cumprimento das normas de higiene e segurança;
o Zelar pela inscrição atempada dos seus atletas, não podendo participar sem a mesma
efetuada e não serão aceites inscrições no dia da acreditação;
o Serem os principais promotores das informações aos seus atletas: listas de partidas,
resultados e outras informações partilhadas pela organização;
o Garantir que todos os seus atletas são portadores de todo o equipamento necessário;
o Garantir que as deslocações dos seus atletas serão efetuadas de acordo com as normas
estabelecidas no momento, pelas autoridades competentes;

4.4 Acreditação, Secretariado e Reunião Técnica


 A “Acreditação” será realizada no AE Muralhas do Minho, preferencialmente no exterior.
Caso as condições atmosféricas o não permitam será realizada no
interior;
 A reunião técnica, onde participarão cerca de 40 pessoas, terá lugar no
auditório do AE muralhas do Minho com a capacidade de 120 lugares
sentados;

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 O secretariado funcionará no AE Muralhas do Minho, preferencialmente on-line, e


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fisicamente, no dia e local da prova, para a devolução dos dorsais e questões técnicas,
realizadas pelo professor responsável pela delegação;
o Marcas no chão a delimitar espaçamento entre pessoas;
o Definição de corredores de circulação;

4.5 Transportes
 O transporte das delegações participantes para Valença será realizado em comboio especial;
 Durante a estadia todos os percursos serão realizados a pé, exceto as delegações alojadas em
Monção, cujo transporte, de acordo com o Programa/horário, para os respetivos locais, nele
assinalados, será realizado de autocarro;
 O regresso às localidades de origem será realizado, também, em comboio especial

4.6 Refeições
 As refeições serão servidas no AE Muralhas do Minho (EBS Muralhas do Minho e CE de
Valença) e no Pavilhão Desportivo Municipal nº 1 de Valença, servidas pela empresa Uniself;

4.7 Dormidas
 As dormidas serão realizadas em regime de acantonamento em salas de aula equipadas com
camas de campanha, com uma lotação média de 8 participantes por sala, numa área média
de 50m2 por sala;
 Serão utilizadas as instalações escolares da EBS Muralhas do Minho, CE Escolar de Valença, ES
de Monção e EB Deu-la-Deu, Monção;

4.8 Instalações Sanitárias


 As instalações sanitárias a utilizar serão as das escolas anteriormente referidas e os 11
balneários de apoio aos pavilhões desportivos municipais;
 No local e dia da prova serão colocados contentores sanitários;

4.9 Competição
 Toda a parte competitiva do evento decorrerá em espaço ao ar livre;
 Simplificação e adaptação dos processos de partidas e chegadas;
 Utilização de recursos mínimos para a realização da prova;
 A equipa técnica
o deverá ter os certificados de vacinação válidos;
o utilização de máscaras e luvas;

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 estejam munidas dos meios necessários para poderem, em todas as tarefas inerente
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desinfetar devidamente os materiais;


 Os locais de partida e chegada têm diferentes localizações e percursos próprios;
 As partidas serão dadas após a evacuação de todos os participantes na prova anterior;
 As classificações serão enviadas para as escolas participantes em formato digital;
 Serão colocados recipientes para depósito de máscaras usadas nas zonas de permanência e
partida;
 No local da prova, será utilizada uma tenda como covidário/sala de isolamento, sendo
disponibilizado: um kit com água e alguns alimentos não perecíveis, solução antissética de
base alcoólica, toalhetes de papel, máscaras cirúrgicas, e, sendo possível, acesso a instalação
sanitária de uso exclusivo;
 O acesso à área do evento terá definido um percurso próprio de entrada e outro de saída;
 Os atletas devem:
o Respeitar as regras de distanciamento social, mantendo, em todas as situações, um
mínimo de 3 metros de distância de outros praticantes e/ou organizadores;
o Serem responsáveis pelo cumprimento de regras de higienização, podendo ainda usufruir
dos dispositivos cedidos pela organização nas partidas e nas chegadas ou outros locais
devidamente assinalados;
o Serem responsáveis por guardar os seus pertences;
 Os atletas não devem:
o Cumprimentar fisicamente os demais atletas;
o Trocar com outros ou emprestar dorsais/chips e demais materiais usados para a prática
desportiva ou EPI;
 Após a chegada ao local da prova, cada grupo/equipa de participantes será encaminhado para
um local devidamente assinalado e delimitado (mantendo a distância social entre grupos),
que deverá ser conservado ao longo do período da competição;

4.10 Cerimónia de abertura


 A cerimónia de abertura, de acordo o Programa/Horário Provisório, terá lugar no Pavilhão
Desportivo Municipal nº 1 e constará na apresentação de “performances” de Ginástica,
Patinagem, Trial e, eventualmente, música;

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4.11 Programa/Horário Provisório DESPORTO ESCOLAR

Data: 30 de Março de 2022 - Quarta-


Feira
Horário Descrição
9:00h Chegada da organização
9:30h Trabalho de comissão

Data: 31 de Março de 2022 - Quinta-feira


Horário Descrição
09:00 – 17:00h Montagens
10:00 – 11:00h Reunião da comissão organizadora
11:00 – 18:00h Trabalho de comissão

Data: 01 de Abril de 2022 - Sexta-feira


Horário Descrição
09:00 - 18:00h Montagens e ensaios
11:00 – 16:00h Trabalho de comissão
16:00h Chegada das delegações
16:30 – 17:30h Acreditação
19:30 – 20:30h Jantar
21:00 – 22:00h Cerimónia de abertura
22:00h Partida de autocarro das delegações alojadas em Monção

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Data: 02 de Abril de 2022 - Sábado


Horário Descrição
07:00 – 08:30h Pequeno-almoço
08:45h Partida de autocarro para Valença das delegações alojadas em Monção
09:00h Partida para o local da prova
09:15 – 09:30h Reconhecimento do percurso
09:45h Prova de Iniciado feminino
10:10h Prova de Iniciado masculino
10:35h Entrega de prémios – Iniciado
10:45h Prova Juvenil feminino
11:15h Prova Juvenil masculino
11:45h Entrega de prémios – Juvenil
13:00h Almoço
14:30h Partida das delegações

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5. ATIVAÇÃO DO POSTO DE COMANDO OPERACIONAL CONJUNTO (PCOC):

5.1 DIA 02ABR22 – ENTRADA DA COROADA

POSTO DE COMANDO LOCAL ABERTURA ENCERRAMENTO


OPERACIONAL (PCO) COROADA 020800ABR22 021400ABR22 (*)

(*) Encerramento condicionado à ordem de desmobilização

Constituição do Dispositivo de Prevenção, Proteção e Socorro

A composição do Dispositivo de Prevenção, Proteção e Socorro (DPPS) para o corta mato é


constituída pelos seguintes entidades e elementos:

DISPOSITIVO DE PREVENÇÃO, PROTEÇÃO E SOCORRO


ENTIDADE REPRESENTANTE FUNÇÃO

Eduardo Afonso Coordenador Operacional Municipal


SERVIÇO MUNICIPAL PROTEÇÃO Ana Pires Assistente técnica
CIVIL
Arlindo Sousa Vereador da Proteção civil e do
Desporto
COS (Comandante Operações de
Socorro)
CB Valenca Filipe Moreira
1 VCOT
4 ABSC (2 elementos cada)
Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação Médico
A designar
Valença Enfermeiro

Comandante Posto territorial


Guarda Nacional Republicana (GNR) Costa Patusca
Agentes (nº a designar)

Oficial de Ligação
Desporto Escolar Adelino Furriel
Agentes (nº a designar)
Oficial Ligação (se solicitado pelo
Técnico Superior Municipal - Desporto Luís Ribeiro COM)
João Correia A designar

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6 ÂMBITO E VIGÊNCIA

O presente Plano aplica-se ao “Corta Mato Nacional 2022” que se realiza no âmbito territorial
do Município de Valença, em espaços fechados e ao ar livre, locais de utilização pública, com
personalidade jurídica pública ou privada, e que envolvem a presença e movimentação de
atletas e demais elementos da organização no âmbito do evento em presença. Este articula-se
com os demais planos do município, pelo que a sua implementação aplica-se na área territorial
do Município de Valença.

Aplica-se também a todos os organismos e instituições que concorrem para o planeamento,


prevenção e socorro, bem como todos os que cooperam nesta matéria.

Este serve de base à elaboração de Diretivas, Planos ou Ordens de resposta aos incidentes e
acidentes, para todos os Agentes de Proteção Civil e entidades integrantes do Dispositivo
Municipal.

7 FINALIDADE

O presente Plano constituindo-se como uma plataforma estratégica capaz de responder às


necessidades dos Cidadãos, definindo além do Dispositivo, no âmbito do Sistema Nacional de
Proteção Civil e das competências próprias das respetivas Autoridades Políticas Municipais,
uma estrutura única de Direcção, Coordenação e Controlo com regulação e coordenação
institucional articulando a intervenção das organizações integrantes do Sistema Integrado de
Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) com a definição do Dispositivo Operacional no
âmbito da proteção civil para o “Corta Mato Nacional 2022”.

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8 OBJETIVOS

(1) Garantir os procedimentos previstos na DON N.º 1 - DIOPS, sobretudo no que respeita à
coordenação operacional;
(2) Assegurar a capacidade operacional das diferentes forças intervenientes;

(3) Garantir a intervenção operacional, mobilização de recursos, organização do teatro de


operações, logística operacional e o Sistema de Gestão de Operações;
(4) Assegurar a articulação e coordenação dos vários intervenientes nas missões de proteção e
socorro no âmbito dos eventos em presença;
(5) Assegurar o socorro e a segurança a qualquer ponto das diversas instalações/competições.

9 MISSÃO

Garantir o empenhamento de meios e recursos essenciais para a segurança e socorro no


evento desportivo em presença e assegurar os procedimentos de resposta ao nível do teatro
de operações no âmbito estratégico, tático e manobra, em respeito pelos procedimentos
previstos na Diretiva Operacional Nacional N.º 1/2010 (DON DIOPS.
(http://www.prociv.pt/bk/PROTECAOCIVIL/LEGISLACAONORMATIVOS/Directivas/ANPC_DON-
1_DIOPS.pdf).

10 RESTRIÇÕES AO TRÂNSITO

Cada competição do “Corta Mato Nacional 2022” desenvolve-se em espaço próprio, prevendo-
se grande movimentação de veículos e de autocarros relacionado com os atletas que
participam nas competições e respetivas comitivas de apoio, bem como o público em geral que
regularmente e como é habitual se deslocam para as zonas da competição, sendo que a maior
convergência de pessoas e veículos será nas “Portas da Gabiarra” e na zona escolar.

Assim foi necessário determinar antecipadamente restrições e condicionalismos ao trânsito nas


imediações da Fortaleza, reservando um parque de estacionamento com ponto de água e um
meio de emergência para 30 autocarros.

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Para os restantes locais onde ocorrerão competições, os condicionalismos ao trânsito serão


avaliados e ajustados aos eventos em presença. (zona da coroada e zona escolar)

Assim recomenda-se que todos os veículos que se dirijam para os locais onde ocorrem as
competições assumam medidas preventivas, precavendo a sua chegada o mais cedo possível,
dado que existirão constrangimentos na circulação e estacionamento de veículos.

Os elementos das forças de segurança assegurarão o controlo de veículos e movimentação de


pessoas, ajustado e adequado ao evento.

10.1 CONDICIONALISMOS AO TRÂNSITO

a. Parque de Estacionamento Nº 1 (Junto ao Parque da gabiarra)

(6) Condicionado de 028000ABR22 a 021700ABRI22;


(7) Anexo 3.

b. Parque de Estacionamento Nº 2 (Zona Escolar)

(1) Condicionado de 010800ABR22 a 022400ABR22;


(2) Anexo 3.

c. Estação Caminhos de Ferro

(1) Condicionado de 010000ABR22 a 022400ABR22;


(2) Anexo 3.

10.2 ESTACIONAMENTO DOS AUTOCARROS

a. Autocarros
(1) Os autocarros vindos da estação e da zona escolar, seguem pela avenida de
cristêlo até ao estacionamento nas cortinas da gabiarra. Este local terá lugares
reservados para a prova desportiva.
(2) Anexo 3.

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11 FASE DE EXECUÇÃO

11.1 O Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC), elabora o plano de operações e tem como
missão:

(1) Assegurar o funcionamento de todos os organismos municipais de proteção civil, bem


como centralizar, tratar e divulgar toda a informação recebida relativa à Proteção Civil
Municipal;
(2) Assegurar a funcionalidade e a eficácia da estrutura do SMPC;

(3) Garantir o apoio logístico a prestar às vítimas e às forças de socorro em situação de


emergência;
(4) Colabora na execução dos objetivos estabelecidos no presente plano;

(5) Assegura, em articulação com o CDOS Viana do Castelo, registo na Fita do Tempo das ocorrências
e danos;

11.2 No que concerne à fase de execução pretende-se:

(1) Planear a segurança e socorro aos atletas e público em geral, no âmbito das provas;

(2) Garantir as operações de logística e outras inerentes no âmbito do presente plano;

(3) Integrar os Agentes de Proteção Civil e restantes entidades com dever especial de
cooperação nas ações a desenvolver no âmbito do presente plano;
(4) Mobilizar os meios e recursos necessários para satisfazer as necessidades inerentes ao
evento;
(5) Assegurar a articulação entre as entidades e Agentes de Proteção Civil a envolver.

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12 EXECUÇÃO

As forças e os elementos das organizações integrantes do Dispositivo Operacional dispõem de


estruturas de intervenção próprias que funcionam, e são empregues, sob a Direcção/Comando
das respetivas hierarquias, previstos nas respetivas leis orgânicas, sem prejuízo da necessária
articulação com o Posto de Comando Operacional Conjunto (PCOC) e com o COS.

a. Corpo de Bombeiros (CB)

(1) O CB nomeia e garante em permanência um elemento de Comando no PCOC para os


eventos que ocorram na sua área de intervenção, sendo este o COS.
(2) O COS, no âmbito do presente plano, assume a coordenação das operações;

(3) Os CB´s desenvolvem todas as ações que conduzam a uma imediata intervenção em
acidentes, potenciando uma atuação articulada do Dispositivo, visando uma célere
reposição das condições de normalidade;

(4) Todo o efetivo e respetivos meios que integram o Dispositivo de Prevenção, Proteção e
Socorro (DPPS) incorporam a cadeia de comando operacional estabelecida, bem como,
executam as missões que lhes são inerentes;

b. Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)

(1) Nomeia um representante ao PCOC;


(2) O INEM, nos períodos de acordo com o presente plano, coordena todas as atividades de
saúde em ambiente pré-hospitalar, a triagem e evacuações primárias e secundárias, a
referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadas. Cabe também ao
INEM a triagem e o apoio psicológico a prestar às vítimas no local da ocorrência, com
vista à sua estabilização emocional e posterior referenciação para as entidades
adequadas, de acordo com este Plano Operacional, os Planos de Emergência de
Proteção Civil dos respetivos escalões e as suas próprias disponibilidades;
(3) Garante a SIV no PCOC, nos períodos de acordo com o presente plano;
(4) No cumprimento das missões de apoio e assistência no âmbito deste plano, articula-se
no PCOC e no local da ocorrência com o COS;
(5) No âmbito deste plano, dá sequência às missões solicitadas pelo PCOC, de acordo com

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as suas disponibilidades. DESPORTO ESCOLAR

c. Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) - Delegação de Gondomar

A CVP colabora com Equipas Táticas de Assistência Pré-Hospitalar (ETAPH), para, em


articulação com o Corpo de Bombeiros, assegurar a prestação de primeiros socorros. Esta
equipa da CVP, constituídas por dois elementos (médico e enfermeiro), estarão munidas de
mala de primeiros socorros para apoio aos atletas e público em geral, no hospital de
campanha, localizado junto ao local da prova.

d. Guarda Nacional Republicana (GNR)

(1) Nomeia um representante para o PCOC;

(2) Exerce todas as missões que legalmente lhe estão atribuídas;

(3) Assegura a coordenação e monitorização da circulação do trânsito nas principais vias de


acesso ao TO, de acordo com o previsto no presente plano;
(4) Garante os condicionalismos das vias de acordo com o disposto no presente plano;

e. Organização do evento (Desporto escolar e técnico de desporto Municipal);

(1) Nomeia um representante para o PCOC;

(2) Presta toda a informação inerente ao evento;

(3) Colabora e apoia na logística.

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13 COMUNICAÇÕES

No Posto de Comando Operacional Conjunto, estarão meios de comunicação (ROB,


SIRESP, telefone) para utilização durante a vigência do presente plano.

a. O elemento destacado pelo CB, assegura as comunicações e informações entre o COS e os

APC para todas as ocorrências;

b. Assegura as comunicações e informações entre o PCOC e CDOS/CNOS.

c. Na montagem da rede de comunicações, deve-se privilegiar:

(1) Organização e garantia da intercomunicação entre o TO e o PCOC e entre este e o CDOS;

(2) Centralização da organização e gestão de todas as comunicações no PCOC, garantindo-


se a ligação deste com todos os APC;

(3) Organização e gestão das comunicações no TO através do PCOC, aplicando-se as normas


sobre comunicações, cumprindo-se os procedimentos rádio e modelos de rede dirigida;

(4) Hierarquização das comunicações no TO, adequando-as aos diversos níveis de Comando
e Chefia colocados a funcionar no âmbito do PCOC;

(5) Anexo 5 - Diagrama de Comunicações.

SMPC de Valença em de de 2022

O Coordenador Operacional Municipal de Proteção Civil

Eduardo Afonso

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14 LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS

ANEPC Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil


APC Agente de Proteção Civil
B

BVV Bombeiros Voluntários de Valença


C

CB Corpo de Bombeiros
CCOD Centro de Coordenação Operacional Distrital
CCOM Centro de Coordenação Operacional Municipal
CCON Centro de Coordenação Operacional Nacional
CDOS Comando Distrital das Operações de Socorro
CODIS Comandante Operacional Distrital
COM Coordenador Operacional Municipal
COS Comandante das Operações de Socorro
CVP Cruz Vermelha Portuguesa
D

DGE Direção Geral de Educação


DIOPS Dispositivo Integrado das Operações de Proteção e Socorro
DON Diretiva Operacional Nacional
E

EA Estado de Alerta
ETAPH Equipa Tática de assistência Pré-Hospitalar
F

FS Forças de Segurança
G

GNR Guarda Nacional Republicana


GIPS Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro
I

INEM Instituto Nacional de Emergência Médica


IPMA Instituto Português do Mar e da Atmosfera

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LBPC Lei de Bases de Proteção Civil


P

PCO Posto de Comando Operacional


PCOC Posto de Comando Operacional Conjunto
PLANOM Plano Operacional Municipal
PME Plano Municipal de Emergência
R

REPC Rede Estratégica de Proteção Civil


ROB Rede Operacional dos Bombeiros
S

SALOC Sala de Operações e Comunicações


SGO Sistema de Gestão de Operações
SIOPS Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro
SIRESP Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança em Portugal
SMPC Serviço Municipal de Proteção Civil
SBV Suporte Básico de Vida
SIV Suporte Imediato de Vida
T

TEPE Técnico de Emergência Pré-Hospitalar


TAS Tripulante de Ambulância de Socorro
TAT Tripulante de Ambulância de Transporte
TO Teatro de Operações

VCOT Veiculo de Comando Tático


VLCI Veiculo Ligeiro de Combate a Incêndio
Z
ZA Zona de Apoio
ZCR Zona de Concentração e Reserva
ZI Zona de Intervenção
ZRI Zona de Reunião e Irradiação

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15 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

N.º Entidade
Execução:
1 ANEPC
2 CDOS Viana do Castelo
3 CB Valença
4 CMV-Desporto Valença
6 INEM
7 Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação de Valença
8 DGEstE/DSRC - Desporto Escolar
9 DGE - Desporto Escolar
10 DGEstE/DSRNorte - Desporto Escolar
Conhecimento:
11 Presidente da Câmara Municipal de Valença
12 Vice-Presidente, Ana Paula Xavier
13 Vereador Arlindo Sousa
14 Chefe de Gabinete do Presidente, Oscar Silva
15 CODIS Viana do Castelo
16 GNR - Destacamento territorial de Valença
17 Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho

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SECÇÃO II

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16 LISTA DE ANEXOS DESPORTO ESCOLAR

ANEXO 1 Ortofotomapa de Enquadramento

ANEXO 2 Condicionalismos ao Trânsito

ANEXO 3 Organograma dos Orgãos de Direção, Coordenação e Execução da Política de


Proteção Civil e da Estrutura do SIOPS

ANEXO 4 Diagrama de Comunicações

ANEXO 5 Locais de alojamento


ANEXO 6 Locais de competição e eventos
ANEXO 7 Programa geral
ANEXO 8 Programa no agrupamento muralhas do minho

ANEXO 9 Registo de Ocorrências

ANEXO 10 Fita do Tempo

ANEXO 11 Lista de Contactos

ANEXO 12 GLOSSÁRIO

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ANEXO 1
Ortofotomapa de Enquadramento

ANEXO 1 (Ortofotomapa de Enquadramento) ao Plano


Operacional Municipal Nº1/2022

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ANEXO 2

Condicionalismos ao Trânsito

ANEXO 2 - (Condicionalismos ao Trânsito) ao


Plano Operacional Municipal Nº1/2022

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ANEXO 3

Organograma dos Orgãos de Direção, Coordenação e Execução


da Política de Proteção Civil e da Estrutura do SIOPS

ANEXO 3- (Organograma dos Orgãos de Direção, Coordenação e Execução da Política


de Proteção Civil e da Estrutura do SIOPS) ao Plano Operacional Municipal Nº1/2022

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ANEXO 4

DIAGRAMA DE COMUNICAÇÕES

CDOS VIANA DO CASTELO


REPC

SIRESP

POSTO DE COMANDO DE
VALENÇA
REPC/ROB

SIRESP

DISPOSITIVO OPERACIONAL

ANEXO 4 - (Diagrama de Comunicações) ao Plano Operacional Municipal Nº1/2022

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ANEXO 5

Locais de Alojamento

ANEXO 5 - (Locais de Alojamento) ao Plano Operacional Municipal Nº1/2022

LOCAIS DE ALOJAMENTO

Agrupamento de Escolas Muralhas do


Minho
Av. Da Juventude

Monçao

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ANEXO 6

Programa

Data: 02 de Abril de 2022 - Sábado

Horário Descrição

07:00 – 08:30h Pequeno-almoço

08:45h Partida de autocarro para Valença das delegações alojadas em Monção

09:00h Partida para o local da prova

09:15 – 09:30h Reconhecimento do percurso

09:45h Prova de Iniciado feminino

10:10h Prova de Iniciado masculino

10:35h Entrega de prémios – Iniciado

10:45h Prova Juvenil feminino

11:15h Prova Juvenil masculino

11:45h Entrega de prémios – Juvenil

13:00h Almoço

14:30h Partida das delegações

ANEXO 6 - (Programa Geral) ao Plano Operacional Municipal Nº1/2022

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ANEXO 7

Programa no agrupamento muralhas do minho

ANEXO 7 - (Programa no Agrupamento de Escolas Muralhas do Minho) ao Plano Operacional


Municipal Nº1/2022

LOCAL
DIA HORA PARTICIPANTES BUS
Agrupamento Escolas
Muralhas do Minho

09:00/13:0 Receção do secretariado


01-ABR 0
12:00/14:0 Almoço
0
14:30/20:3 Trabalho de comissão
0
09:00/13:0 Trabalho de comissão
0
02-ABR 12:00/14:0 Almoço
0
14:00/19:0 Trabalho de comissão
0
19:00/20:3 Jantar
0

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ANEXO 8 DESPORTO ESCOLAR

Registo de Ocorrências

ANEXO 8 - (Registo de Ocorrências) ao Plano Operacional Municipal Nº1/2022

REGISTO DE OCORRÊNCIAS
Hora Data: Nº do P.C. Nº Ocorrência CDOS Nº CODU

Local de Ocorrência
Descrição de Ocorrência

Despacho Hora
Meios Nº Nº Homens Ordem de Movimento
ABCI Horas
VLCI Saída
VFCI Chegada ao Local
VAST Saída do Local
ABSC Chegada Posto Comando
VCOT Chegada ao Hospital
VUCI Disponível
GNR Hora Posto Comando
PROT CIVIL
INEM OBS:

TOTAL
Transmissão de informação

Transmissão de Dados
Vítima Sim Não Outros Antecedentes
Consciente Lesões Abertas
Respira Lesões Fechadas
Pulso
Hemorragias
Choque

Encerramento:

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ANEXO 9

Fita do Tempo

ANEXO 9 - (Fita do Tempo) ao Plano Operacional Municipal Nº1/2022

FITA DO TEMPO
REGISTO DATA/HORA DESCRIÇÃO OBS:
(Nº)

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ANEXO 10

Lista de Contactos

ANEXO 10 – (Lista de Contactos) ao Plano Operacional Municipal N.º 1/2022

CORPOS DE BOMBEIROS

ORGANISMO ENTIDADE CONTACTOS

CMDT Miguel Lourenço 968582381


Bombeiros Voluntários de 2º CMDT Filipe Moreira 910935398
Valença CENTRAL 251809000

GNR

ORGANISMO ENTIDADE CONTACTOS

Comandante Posto Costa Patusca 967059861


Rocha 966625573
Pedro 961194128
Comandante Destacamento Ivo Morais
961194077

A designar 25180101010
Patrulha 962094036

ORGANIZAÇÃO

ENTIDADE CARGO CONTACTO

Adelino Furriel
DGEstE/DSRC
Coordenador Regional do Desporto adelino.furriel@dgeste.mec.pt 963 039 809
Desporto Escolar Escolar
DGE Rui Piedade
rui.piedade@dge.mec.pt 969 006 889
Desporto Escolar Divisão do DE
DGEstE/DSRNorte A DESIGNAR
Desporto Escolar

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CÂMARA MUNICIPAL DE VALENÇA DESPORTO ESCOLAR

ORGANISMO ENTIDADE CONTACTOS

COM
SERVIÇO MUNICIPAL 916999628
Eduardo Afonso
PROTEÇÃO CIVIL Ana Pires

Coordenação
Desporto - CMV
João Correia 967232035

Luis Ribeiro

Vereador dos pelouros


CMV-Vereação 967075586
Arlindo Sousa

Cruz Vermelha

ORGANISMO ENTIDADE CONTACTOS

Coordenadora Técnica
Suzete 932875000
CVP 962408808
Delegação de Valença Coordenador de Emergência
(médico ou enfermeiro)

OUTROS CONTACTOS

Diretor Saúde
ULSAM Valença 963163534
José Luís
Diretor Regional Tel. 222 065 000
INEM 924 492 212
António Taboas Fax: 222 065 010
HOSPITAL VIANA CASTELO Delegado de Saúde
Luís Delgado 962767988

HOSPITAL Presidente Cons. Administração Tel: 225 512 100


SÃO JOÃO António Luís Lobo Ferreira Fax: 225 025 766

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ANEXO 11

Glossário

ANEXO 11 – (Glossário) ao Plano Operacional Municipal N.º 1/2022

A
Instalação adaptada para acolher pessoas vítimas de uma emergência real ou iminente, por um período
ABRIGO
de tempo determinado.

Evento ou sequência de eventos não planeados, por vezes previsíveis, suscetíveis de provocar perdas
ACIDENTE ou danos humanos, materiais ou ambientais.

É um acontecimento inusitado com efeitos relativamente limitados no tempo e no espaço, suscetível de


ACIDENTE GRAVE
atingir as pessoas e outros seres vivos, os bens ou o ambiente.
Um acontecimento, designadamente uma emissão, um incêndio ou uma explosão de graves proporções,
ACIDENTE GRAVE resultante do desenvolvimento não controlado de processos durante o funcionamento de um
(ENVOLVENDO estabelecimento abrangido pelo Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de julho, revogado pelo Decreto-Lei
SUBSTÂNCIAS n.º 150/2015, de 5 de agosto (regime de prevenção de acidente grave que envolva substâncias
PERIGOSAS) perigosas) que provoque um perigo grave, imediato ou retardado, para a saúde humana, no interior ou
no exterior do estabelecimento, ou para o ambiente, que envolva uma ou mais substâncias perigosas.
ACIDENTE QUÍMICO Libertação ou derrame não planeado de substâncias químicas perigosas durante a produção, o
OU INDUSTRIAL transporte ou o manuseamento das mesmas.
ACIDENTE Ocorrência súbita e não planeada causada pela atividade humana, que origina danos graves no Homem
TECNOLÓGICO e no ambiente. Pode-se tratar de um acidente químico ou nuclear.
São agentes de proteção civil, de acordo com as suas atribuições próprias os Corpos de Bombeiros, os
Sapadores Florestais, as Forças de Segurança; as Forças Armadas, as Autoridades Marítima e
Aeronáutica, o INEM e outros serviços de saúde.
Para além dos Agentes de Proteção Civil, têm dever especial de cooperação as Associações
humanitárias de bombeiros voluntários, os Serviços de segurança, o Instituto Nacional de Medicina
AGENTES DE Legal, as Instituições de segurança social, as Instituições com fins de socorro e de solidariedade, os
PROTEÇÃO CIVIL Organismos responsáveis pelas florestas, conservação da natureza, indústria e energia, transportes,
comunicações, recursos hídricos e ambiente, os Serviços de segurança e socorro privativos das
empresas públicas e privadas, dos portos e aeroportos.
Os agentes e as entidades acima referidos, em situação de iminência ou de ocorrência de acidente grave
ou catástrofe, articulam-se operacionalmente nos termos do Sistema Integrado de Operações de
Proteção e Socorro (SIOPS) sem prejuízo das suas estruturas próprias de direção, comando e chefia.
ALARME Sinal, dispositivo ou sistema que tem por finalidade avisar sobre um perigo ou risco iminente.
ALERTA Comunicação que indica aproximação de perigo com iminência inferior à da mensagem de Aviso.
A situação de alerta pode ser declarada quando, face à ocorrência ou iminência de ocorrência de um
acidente grave e/ou catástrofe é reconhecida a necessidade de adotar medidas preventivas e/ou medidas
especiais de reação. O ato de declarar a situação de alerta corresponde ao reconhecimento da adoção de
medidas adequadas e proporcionais à necessidade de enfrentar o grau mais baixo de perigo, atual ou
potencial (quando inserido numa cadeia com grau crescente de perigo: alerta, contingência e
ALERTA, calamidade). O poder para declarar a situação de alerta, consoante a extensão territorial do acidente
DECLARAÇÃO DE grave e/ou catástrofe, é da competência do presidente da câmara municipal, do Comandante
Operacional Distrital de Operações de Socorro ou do Ministro da Administração Interna. A declaração
de situação de alerta pode reportar-se a qualquer parcela do território, adotando um âmbito
inframunicipal, municipal, supra municipal ou nacional. A declaração da situação de alerta menciona
expressamente a natureza do acontecimento que a originou, o âmbito temporal e territorial e a estrutura
de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar.
Área geográfica predefinida, na qual um corpo de bombeiros opera regularmente e ou é responsável
pela primeira intervenção; cada corpo de bombeiro tem a sua área de atuação definida pela Autoridade
ÁREA DE ATUAÇÃO
Nacional de Proteção Civil (ANPC), ouvido o Conselho Nacional de Bombeiros, e de acordo com
certos princípios regulados por Lei.

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Medidas individuais, familiares ou da comunidade, tendentes a prevenir DESPORTO ESCOLAR
ou a minimizar danos
AUTO-PROTEÇÃO
humanos, materiais ou ambientais, em caso de desastre.
Surgiu da reestruturação do Serviço Nacional de Bombeiros e Proteção Civil em 2007.
Faz parte do sistema de proteção civil tendo por missão planear, coordenar e executar a política de
proteção civil, designadamente na prevenção e reação a acidentes graves e catástrofes, na proteção e
AUTORIDADE socorro de populações e na superintendência da atividade dos bombeiros.
NACIONAL DE É um serviço central, da administração direta do Estado, de natureza operacional, dotado de autonomia
PROTEÇÃO CIVIL administrativa e financeira e património próprio, na dependência do membro do Governo responsável
(ANPC) pela área da Administração Interna.
Fazem parte da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) os Serviços Centrais (Sede), onde se
inclui o Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) e 18 Comandos Distritais de Operações
de Socorro (CDOS).
Comunicação feita por qualquer dos órgãos operacionais do sistema de proteção civil, dirigida à
população afetada por uma emergência.
AVISO
Pretende fornecer informação relacionada com a emergência em causa e sobre as medidas de proteção
a tomar.
Conjunto organizado de recursos humanos e meios técnicos que tem como funções divulgar os
AVISO E ALERTA,
procedimentos a adotar por uma população face a situações de perigo e manter informada a população
SISTEMA DE
da área eventualmente afetada, da iminência, ocorrência ou evolução de uma situação de perigo.

B
Ato de fornecer por antecipação instruções de atuação específica ou informação útil à atuação dos
BRIEFING
agentes operacionais envolvidos.
BUSCA E Conjunto de operações com a finalidade de localizar e recuperar vítimas de um acidente grave ou
SALVAMENTO catástrofe colocando seres humanos e animais a salvo em local seguro e adequado.

C
Face à ocorrência ou iminência de ocorrência de um acidente grave e/ou catástrofe, e à sua previsível
intensidade, a declaração feita em resultado do reconhecimento da necessidade de adotar medidas de
caráter excecional destinadas a prevenir, reagir ou repor a normalidade das condições de vida nas áreas
atingidas pelos seus efeitos.
O ato de declarar a situação de calamidade corresponde ao reconhecimento da adoção de medidas
adequadas e proporcionais à necessidade de enfrentar o grau mais elevado de perigo, atual ou potencial
(quando inserido numa cadeia com grau crescente de perigo: alerta, contingência e calamidade).
CALAMIDADE, A declaração da situação de calamidade é da competência do Governo e reveste a forma de resolução
DECLARAÇÃO DE do Conselho de Ministros.
A declaração da situação de calamidade pode reportar-se a qualquer parcela do território, adotando um
âmbito inframunicipal, municipal, supra municipal ou nacional.
A resolução do Conselho de Ministros que declara a situação de calamidade menciona expressamente a
natureza do acontecimento que originou a situação declarada, o âmbito temporal e territorial, a
estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar, os procedimentos de
inventariação dos danos e prejuízos provocados e os critérios de concessão de apoios materiais e
financeiros.
É o acidente grave ou a série de acidentes graves suscetíveis de provocarem elevados prejuízos
CATÁSTROFE materiais e eventualmente vítimas, afetando intensamente as condições de vida e o tecido
socioeconómico em determinadas áreas ou na totalidade do território nacional.
De Combate Parte da estrutura do Posto de Comando de Operações (PCO) responsável pela gestão
direta sobre todas as atividades e prioridades táticas.
CÉLULA (DE
De Logística Parte da estrutura do Posto de Comando de Operações (PCO) responsável pelo apoio à
COMBATE, DE
organização do Teatro de Operações, providenciando e gerindo todas as necessidades respeitantes a
LOGÍSTICA, DE
abastecimentos e equipamentos.
PLANEAMENTO)
De Planeamento Parte da estrutura do Posto de Comando de Operações (PCO) responsável pela
recolha, processamento e difusão das informações necessárias à tomada das decisões.
Representação simplificada da realidade com a função de ajudar a compreender os problemas e a
gravidade dos mesmos. Na área da proteção civil, constitui um elemento base de planeamento de
CENÁRIO emergência no qual se descreve a progressão hipotética das circunstâncias e dos eventos. A sua
conceção tem por objetivo ilustrar as consequências dos impactos, mas especialmente a conceção das
decisões e das operações de emergência (Alexander, D., 2002).

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DESPORTO
Estruturas de coordenação, criadas no âmbito do Sistema Integrado de Operações de ESCOLAR
Proteção e
Socorro (SIOPS), as quais em caso de acidente grave ou catástrofe, ou na sua iminência, desencadeiam
operações de proteção civil, de harmonia com os planos de emergência previamente elaborados, com
vista a possibilitar a unidade de direção das ações a desenvolver, a coordenação técnica e operacional
CENTROS DE dos meios a empenhar e a adequação das medidas de caráter excecional a adotar.
COORDENAÇÃO Consoante a natureza do fenómeno e a gravidade e extensão dos seus efeitos previsíveis, são chamados
OPERACIONAL a intervir centros de coordenação operacional de nível nacional, regional, distrital ou municipal,
especialmente destinados a assegurar o controlo da situação com recurso a centrais de comunicações
integradas e eventual sobreposição com meios alternativos
Os CCO integram representantes das entidades cuja intervenção se justifica em função de cada
ocorrência em concreto, assim como o Comando Operacional das Operações de Socorro através dos
Comandos Operacionais da estrutura da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).

COMANDANTE DAS O técnico, dependente hierarquicamente do Comandante Operacional, de acordo com o nível do Posto
OPERAÇÕES DE de COMANDO Tático instalado no Teatro de Operações, responsável pelas tarefas de combate e
SOCORRO ataque a uma ocorrência, de acordo com as faculdades que lhe são atribuídas pela legislação em vigor.
Centro de operações e comunicações para apoio e coordenação de operações de socorro no âmbito do
distrito.
Em cada distrito existe um Comando Distrital de Operações de Socorro dirigido pelo Comandante
Operacional Distrital (CODIS) o qual reporta hierarquicamente ao Comandante Operacional Nacional
(CONAC). O CODIS é coadjuvado pelo 2.º Comandante Operacional Distrital, podendo ainda dispor
de um adjunto de operações.
COMANDO São competências dos CDOS no âmbito do SIOPS: Garantir o funcionamento, a operacionalidade e a
DISTRITAL DE articulação com todos os agentes de proteção civil do sistema de proteção e socorro no âmbito do
OPERAÇÕES DE distrito; Assegurar o comando e controlo das situações que pela sua natureza, gravidade, extensão e
SOCORRO meios envolvidos ou a envolver requeiram a sua intervenção; Mobilizar, atribuir e empregar o pessoal e
os meios indispensáveis e disponíveis à execução das operações; Assegurar a gestão dos meios aéreos a
nível distrital; Assegurar a coordenação, no respeito pela sua direção e comando próprios, de todas as
entidades e instituições empenhadas em operações de socorro; Apoiar técnica e operacionalmente as
comissões distritais de proteção civil.
Compete ainda aos CDOS assegurar a articulação operacional permanente com o comandante
operacional municipal.
O CNOS é a estrutura de comando de operações da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). A
Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) dispõe de uma estrutura operacional própria,
competindo-lhe, nos termos da lei, assegurar o comando operacional das operações de socorro e ainda
o comando operacional integrado de todos os corpos de bombeiros de acordo com o previsto no regime
jurídico dos bombeiros portugueses. Integram o CNOS o Comandante Operacional Nacional, o 2.º
COMANDO Comandante Operacional Nacional e dois adjuntos de operações.
NACIONAL DE O CNOS acompanha diariamente a situação e o empenhamento de meios e recursos, a nível nacional,
OPERAÇÕES DE em estreita articulação com a Direção-Geral de Recursos Florestais (DGRF), a Guarda Nacional
SOCORRO Republicana (GNR), o Instituto de Meteorologia (IM), o ex. Instituto de Conservação da Natureza
(ICN), a Polícia de Segurança Pública (PSP), as Forças Armadas (FA), a Polícia Judiciária (PJ), a
Direção-Geral de Autoridade Marítima (DGAM), o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM),
a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), o Instituto da Água (INAG), o Instituto Nacional de Aviação Civil
(INAC) e outras entidades públicas ou privadas que colaborem nesta matéria, difundindo os
comunicados que se julguem necessários.

É a estrutura Nacional de coordenação política em matéria de proteção civil.


Estão atribuídas à Comissão um conjunto de ações de apoio e apreciação das linhas gerais da política
governamental de proteção civil em todos os serviços da administração, sendo também da sua
competência a cooperação internacional em matéria de proteção civil.
Define as diretivas sobre a elaboração de planos de emergência sendo responsável pela sua aprovação,
COMISSÃO assim como pela aprovação de outros documentos estruturantes da Proteção Civil Nacional.
NACIONAL DE Numa situação de acidente grave ou catástrofe desencadeia as ações previstas nos planos de
PROTEÇÃO CIVIL emergência e as que se considerem necessárias face à situação em causa.
A Comissão assiste o Primeiro-Ministro e o Governo no exercício das suas competências em matéria
de proteção civil, nomeadamente em situação de calamidade.
É presidida pelo Ministro da Administração Interna e dela fazem parte o Presidente da Autoridade
Nacional de Proteção Civil, representantes de diversos ministérios, entre outras autoridades e
organismos com interesse e intervenção ao nível da Proteção Civil.
Órgãos de coordenação e de apoio à respetiva Autoridade Política em matéria de Proteção Civil, de
COMISSÕES DE
escalão Nacional, Distrital ou Municipal, responsáveis por desencadear as ações previstas nos Planos
PROTEÇÃO CIVIL
de Emergência, assegurando a conduta das operações de Proteção Civil deles decorrentes.

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DESPORTO
Despacho breve contendo informações concretas, relativas a uma ocorrência (desastre) ESCOLAR
ou operação.
COMUNICADO Existem tipos diferentes de comunicados, sendo alguns internos destinados aos Agentes de Proteção
Civil, e outros destinados ao exterior para a população em geral.
CORPO DE Unidade operacional onde se integram os bombeiros, oficialmente homologada, tecnicamente
BOMBEIROS organizada, preparada e equipada para o cabal exercício das missões que lhe são atribuídas.
CRISE Situação delicada, em que por circunstâncias de origem interna ou externa, se verifica uma rutura
violenta da normalidade ou do equilíbrio dinâmico de um sistema, o que favorece a sua desorganização
e descontrolo.

D
Perdas humanas (vítimas mortais, feridos, desaparecidos, desalojados), ou perdas materiais, ambientais
ou funcionais.
Depende da severidade ou intensidade de um acidente ou evento adverso.
Os danos classificam-se em: danos humanos, materiais e ambientais.
Os danos humanos são dimensionados em função do número de pessoas desalojadas, deslocadas,
desaparecidas, feridas gravemente, feridas levemente, doentes ou vítimas mortais.
DANO Os danos materiais são dimensionados em função do número de edificações, instalações e outros bens
danificados e destruídos e do valor estimado para a reconstrução ou recuperação dos mesmos.
Os danos ambientais são medidos quantitativamente em função do volume de recursos financeiros
necessários à reabilitação do meio ambiente. Estes danos são estimados em função do nível de:
poluição e contaminação do ar, da água ou do solo; degradação, perda de solo agricultável por erosão
ou desertificação; desmatamento, queimada e riscos de redução da biodiversidade representada pela
flora e pela fauna.
Pessoa obrigada a abandonar, temporária ou definitivamente a sua habitação, na sequência de um
DESALOJADO
desastre ou por medida preventiva, a qual carece de abrigo a prover pelo Sistema.
Uma perturbação séria do funcionamento de uma comunidade ou sociedade, causando perdas humanas,
DESASTRE materiais, económicas e ambientais expressivas que excedem a capacidade da comunidade ou
sociedade de fazer frente à situação com os seus próprios recursos.

E
Uma situação em que a localização e a proximidade de estabelecimentos abrangidos pelo Decreto-Lei
n.º 254/2007, de 12 de julho, são tais que podem aumentar a probabilidade e a possibilidade de
EFEITO DOMINÓ
acidentes graves envolvendo substâncias perigosas ou agravar as consequências de acidentes graves
envolvendo substâncias perigosas ocorridos num desses estabelecimentos.
“Um acontecimento inesperado que coloca a vida e/ou a propriedade em perigo e exige uma resposta
imediata através dos recursos e procedimentos de rotina da comunidade. Exemplos: um acidente
EMERGÊNCIA
envolvendo vários automóveis com feridos ou mortos; um incêndio causado por um relâmpago que se
espalha a outros edifícios”. (Drabek 1996, Sessão 2, p. 3)
Procedimento que consiste na recolha, transporte e alojamento de pessoas e bens, do local onde ocorreu
EVACUAÇÃO
ou haja risco de ocorrer um sinistro, para um local seguro.

F
FENÓMENOS Fenómenos com origem na natureza tais como: sismos, erupções vulcânicas, incêndios florestais ou
NATURAIS inundações. Os fenómenos naturais podem dar origem a desastres ou catástrofes naturais.
Vítima de acidente.
Grave: Vítima de acidente cujos danos corporais obriguem a um período de hospitalização superior a
FERIDO
24 horas.
Leve: Vítima de acidente que não seja considerada ferida grave.

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PLANOM Nº 1/2022 – CAMPEONATO NACIONAL CORTA MATO
2022
(1) Combustão livre, sem controlo, no espaço e no tempo. DESPORTO ESCOLAR
(2) Libertação simultânea de calor, luz e chama, gerada pela combustão de material inflamável, sem
controlo no espaço e no tempo.
Circunscrito Incêndio impedido de avançar e propagar-se para fora dos limites já atingidos.
Dominado Incêndio que atingiu uma fase em que as chamas já não afetam os combustíveis vizinhos
INCÊNDIO nos mecanismos de transmissão de calor (não há propagação, não existem grandes chamas).
Extinto Situação onde os principais focos de incêndio estão apagados, mantendo-se somente, dentro do
perímetro, pequenos focos de combustão.
Florestal Qualquer incêndio, que decorra em espaços florestais (arborizado ou não arborizado), não
planeado e não controlado e que independentemente da fonte de ignição requer ações de supressão.
Nascente Incêndio que eclodiu há pouco tempo em outros locais, fora do Teatro de Operações.
Em rescaldo Operação onde se elimina ou se isola pequenos focos de combustão, garantindo-se que o
mesmo não reacende.
Urbano e industrial Incêndio que tenha lugar em qualquer tipo de edificação ou em instalações
industriais.

Visa esclarecer as populações sobre a natureza e os fins da proteção civil, consciencializá-las das
INFORMAÇÃO
responsabilidades que recaem sobre cada instituição ou indivíduo e sensibilizá-las em matéria de
PÚBLICA
autoproteção.
Medida quantitativa ou qualitativa da severidade de um fenómeno (natural, com origem humana ou
INTENSIDADE
tecnológica) ocorrido em determinado local.

M
MERCADORIAS As matérias e objetos cujo transporte é proibido segundo o RPE ou autorizado apenas nas condições aí
PERIGOSAS previstas.
Medidas estruturais e medidas não estruturais empreendidas antes da ocorrência de uma ameaça
MITIGAÇÃO natural, tecnológica ou originada pelo Homem. O objetivo é limitar (eliminar ou reduzir) o impacto
adverso dessa ameaça na sociedade e no ambiente.
Sistema que permite a observação, medição e avaliação continua do desenvolvimento de um processo
MONITORIZAÇÃO
ou fenómeno, visando garantir respostas adequadas e oportunas.

O
OBJETIVO TÁTICO Operação necessária para alcançar os objetivos específicos determinados pela estratégia.
OCORRÊNCIA Evento que requer a intervenção especializada de equipas de socorro em caso de emergência.
Resultado da implementação espacial coordenada das políticas económica, social, cultural e ecológica
da sociedade. É simultaneamente uma disciplina científica, uma técnica administrativa e uma política
que se desenvolve numa perspetiva interdisciplinar e integrada tendente ao desenvolvimento
equilibrado das regiões e à organização física do espaço segundo uma estratégia de conjunto. Deve
ORDENAMENTO DO
articular múltiplos poderes de decisão, individuais e institucionais e dentro destes, garantir a articulação
TERRITÓRIO
e coordenação horizontal e vertical dos vários setores e níveis da administração com competências no
território. Deve também, ter em atenção a especificidade dos territórios, a diversidade das suas
condições socioeconómicas, ambientais, dos seus mercados conciliando todos os fatores intervenientes
da forma mais racional e harmoniosa possível.

P
A ameaça de um evento com potencial para constituir um desastre ou uma catástrofe, o qual pode ser
PERIGO
representado por uma probabilidade de ocorrência e magnitude do fenómeno.
Probabilidade associada à ocorrência de um evento potencialmente perigoso, considerando um
PERIGOSIDADE
determinado período de tempo e um lugar determinado.
(1) A componente do plano de emergência que contem os procedimentos imediatos de resposta em
caso de catástrofe.
(2) O conjunto de ações sequencia que devem ser cumpridas por cada grupo de trabalho durante as
PLANO DE várias etapas da gestão da emergência, bem como os procedimentos e os recursos disponíveis para tal.
CONTINGÊNCIA Para cada cenário de risco específico deve haver um plano de contingência.
(3) Procedimentos operativos específicos e preestabelecidos para a coordenação, alerta, mobilização e
resposta perante a manifestação ou a iminência de um fenómeno perigoso particular para o qual se têm
cenários de efeitos definidos.

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Documento que reúne as informações e estabelece os procedimentos que DESPORTO
permitem ESCOLAR
organizar e
PLANO DE empregar os recursos humanos e materiais disponíveis, em situação de acidente grave ou catástrofe.
EMERGÊNCIA Existem planos de emergência Municipais, Distritais e Nacionais. Existem ainda os planos Gerais e os
Especiais quando para uma determinada área, um risco específico o justifique.

Informação referente a um dado momento sobre os efeitos das atividades de supressão do acidente e do
PONTO DE SITUAÇÃO estado dos meios e recursos envolvidos.

Em situação de acidente grave ou catástrofe é criado o Posto de Comando Operacional como órgão
diretor das operações no local da ocorrência destinado a apoiar o responsável das operações na
POSTO DE COMANDO preparação das decisões e na articulação dos meios no teatro de operações.
OPERACIONAL O Posto de Comando Operacional tem por missões genéricas a recolha e o tratamento operacional das
informações; a preparação das ações a desenvolver; a formulação e a transmissão de ordens, diretrizes
e pedidos; o controlo da execução das ordens; a manutenção das capacidades operacionais dos meios
empregues e a gestão dos meios de reserva.

Atividade médica constituída por todas as unidades e instalações móveis ou fixas de saúde, que atuam
PRÉ-HOSPITALAR
em condições de emergência, antes da entrada do paciente urgente no hospital.
Quantificação em termos de valor económico, social e patrimonial de um determinado bem, em caso de
PREJUÍZO Catástrofe. Os prejuízos económicos estimados, devem ser comparados com a capacidade económica
do município afetado ou em termos de Produto Interno Bruto-PIB.
(1) Conjunto de medidas destinadas a impedir ou evitar que fenómenos naturais, atividades industriais
ou outras desenvolvidas pelo homem, possam provocar catástrofes.
(2) As medidas desenhadas para proporcionar proteção efetiva dos efeitos de uma catástrofe. Inclui
medidas estruturais como os projetos de engenharia, de legislação sobre o uso da terra, água e do
ordenamento urbano.
PREVENÇÃO
(3) Atividades essenciais de proteção civil onde se procuram as alternativas conducentes a
minimizarem o risco, quer seja evitando a sua ocorrência quer seja eliminando os danos do mesmo. As
atividades de monitorização dos riscos e as ações de vigilância, identificação das zonas vulneráveis, os
sistemas de alerta precoce ou a evacuação de populações em áreas ameaçadas, são exemplos de
medidas de prevenção.
(1) A determinação de possíveis ameaças e as condições de vulnerabilidade de uma comunidade.
PREVISÃO (2) Ação que se empreende para avaliar os recursos de que se dispõe, com o objetivo de definir as
medidas necessárias que permitam o uso racional nas ações de contingência.
É a ação desenvolvida de imediato no início de um incêndio, por qualquer cidadão.
PRIMEIRA
INTERVENÇÃO Ação de combate a um incêndio nascente desenvolvida pelos primeiros meios a chegar ao local de
eclosão.
A atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por
todas as entidades públicas e privadas com a finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a
situações de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e
bens em perigo quando aquelas situações ocorram.
No quadro dos compromissos internacionais e das normas aplicáveis do direito internacional, a
atividade de proteção civil pode ser exercida fora do território nacional, em cooperação com Estados
estrangeiros ou organizações internacionais de que Portugal seja parte.
As atividades de proteção civil exercem-se nos domínios: do levantamento, previsão, avaliação e
PROTEÇÃO CIVIL prevenção dos riscos coletivos; Análise permanente das vulnerabilidades perante situações de risco;
Informação e formação das populações, visando a sua sensibilização em matéria de autoproteção e de
colaboração com as autoridades; Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o
salvamento, a prestação de socorro e de assistência, bem como a evacuação, alojamento e
abastecimento das populações; Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente
mobilizáveis, ao nível local, regional e nacional; Estudo e divulgação de formas adequadas de proteção
dos edifícios em geral, de monumentos e de outros bens culturais, de infraestruturas, do património
arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos recursos naturais; g)
Previsão e planeamento de ações atinentes à eventualidade de isolamento de áreas afetadas por riscos.

R
(1) Fase inicial de reparação dos danos físicos, sociais e económicos, compreendendo as ações
desenvolvidas após as operações de resposta à catástrofe.
REABILITAÇÃO (2) Etapa que antecede a fase de reconstrução e tem por função restabelecer o funcionamento das
infraestruturas vitais como a energia, água, rede viária, telecomunicações e outros serviços básicos
como os de prestação de cuidados de saúde e abastecimento de alimentação à população.

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A missão desenvolvida com o objetivo de obter, por observação visual ouDESPORTO ESCOLAR
por outros métodos de
RECONHECIMENTO
deteção, informação acerca dos danos e recursos existentes numa determinada área.
REDE DE
Conjunto de postos de comunicação que partilham o mesmo canal ou os mesmos canais.
COMUNICAÇÕES
RESILIÊNCIA A propriedade que um sistema possui para absorver e usar com benefício para si, as alterações
introduzidas pelo impacto de uma catástrofe.

Conjunto de decisões e de ações tomadas durante e depois da catástrofe, que incluem o socorro,
RESPOSTA
reabilitação e reconstrução imediatos.
A possibilidade de ocorrerem perda de vidas humanas, bens ou capacidade produtiva quando estes
RISCO elementos são expostos a um evento destrutivo. O nível de risco depende especialmente da
vulnerabilidade dos elementos expostos a um perigo.
Probabilidade de que se produza um incêndio numa determinada zona, como resultado da presença ou
RISCO DE INCÊNDIO
atividade de agentes causativos.

S
Convicção de que o risco de ocorrer um acidente ou catástrofe foram reduzidos em consequência da
SEGURANÇA
adoção de medidas minimizadoras do risco.
(1) Informação destinada à população em geral, com o objetivo de aumentar os níveis de consciência
relativamente aos riscos potenciais e às medidas a implementar para reduzir a sua exposição à ameaça.
SENSIBILIZAÇÃO (2) O processo de informar as populações em geral, contribuindo para a consciência pública sobre os
PÚBLICA riscos existentes e sobre a necessidade de saber como deve agir para reduzir ou minimizar o grau de
exposição à ameaça. Estas ações são importantes para criar uma cultura de segurança e de redução do
risco. Aqui se incluem as ações de informação pública disseminadas via rádio, televisão, campanhas ou
programas escolares ou através da motivação do público-alvo para a participação em ações públicas.
Representação das ações previamente planeadas para enfrentar a catástrofe.
A sua programação assenta num cenário concebido com base em estudos de análise de risco, tendo-se
em consideração nestas análises, a probabilidade da ameaça e as vulnerabilidades do sistema em teste.
SIMULACRO
“Exercício de Simulacro: Representação o mais realista possível, de um desastre provável, durante o
qual são testadas as normas, os procedimentos, o grau de treino das equipas, o planeamento de
emergência e outros dados que permitam o aperfeiçoamento das ações planeadas”.
(1) Grande prejuízo ou dano material. Ocorrência de prejuízo, dano ou perda causada por incêndio,
SINISTRO naufrágio ou por outra causa.
(2) Ocorrência de prejuízo, dano ou perda de um bem para o qual se fez uma apólice de seguro.
SISTEMA DE
Forma de organização que se aplica, exclusivamente para fins operacionais e que é desativada quando
COMANDO
termina a ocorrência que lhe deu origem.
OPERACIONAL

(1) Organização de estruturas, normas de atuação e procedimentos que, em situação de iminência ou de


ocorrência de acidente grave ou catástrofe, assegura a direção e coordenação do socorro, organizando o
teatro de operações articulando sob um comando único de operações os agentes de Proteção Civil.
O SIOPS centraliza a coordenação de operações nos Centros de Coordenação Operacional (CCO) de
SISTEMA INTEGRADO âmbito nacional e distrital, cujo funcionamento é da responsabilidade da Autoridade Nacional de
DE OPERAÇÕES DE Proteção Civil, que garante os recursos humanos, materiais e informacionais necessários.
PROTEÇÃO E
(2) O Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) foi criado em Decreto-Lei
SOCORRO
134/2006, de 25 de julho, Diário da República, 1ª série n.º 142 em resposta à necessidade de
reorganizar o Sistema de Proteção Civil permitindo às Autoridades envolvidas nas ações de Socorro de
Proteção Civil pudessem adotar medidas de socorro para situações de acidentes graves ou catástrofes
que não exijam as medidas extremas dos estados de sítio ou emergência.

Short Message Service - Serviço de troca de mensagens curtas, comum nas redes de comunicações
SMS móveis.
Possibilita o envio/receção de mensagens de texto ou de pequenos grafismos.
Assistência e/ou intervenção durante ou depois da ocorrência para fazer face às primeiras necessidades
SOCORRO
de sobrevivência e de subsistência. Pode ser de emergência ou de duração prolongada.

T
TÁTICA Organização dos meios de ação com o fim de concretizar os objetivos definidos pela estratégia.

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TEATRO DE DESPORTO ESCOLAR
Área onde se desenvolvem as operações de socorro relativas a uma ocorrência.
OPERAÇÕES

V
As pessoas, a comunidade que suporta os resultados infelizes da catástrofe ou do acidente por sua
VÍTIMAS
responsabilidade, de outrem ou do acaso.
As condições intrínsecas de um sistema que, analisadas em conjunto com a magnitude do evento
VULNERABILIDADE catastrófico/acidente, são responsáveis pelos efeitos adversos ou danos gerados em consequência da
catástrofe.

Z
Definidas na organização das operações em situação de acidente grave ou catástrofe, área do teatro de
operações de emergência, adjacente à Zona de Sinistro, onde se concentram os riscos e os danos.
Em termos de organização de operações é uma zona de acesso condicionado, onde se concentram os
ZONAS DE APOIO (ZA)
meios de apoio e logísticos estritamente necessários ao suporte dos meios de intervenção ou onde
estacionam meios de intervenção para a resposta imediata à emergência.
Esta Zona pode ser coincidente com a Zona de Concentração e Reserva.
Definidas na organização das operações em situação de acidente grave ou catástrofe, área do teatro de
operações de emergência onde se localizam temporariamente meios e recursos disponíveis sem missão
ZONAS DE imediata.
CONCENTRAÇÃO E
Mantém o apoio logístico e assistência pré-hospitalar e serve as concentrações e trocas de recursos
RESERVA (ZCR)
pedidos pelo posto de comando operacional.
Esta zona por vezes pode ser coincidente com a Zona de Apoio.
Definidas na organização das operações em situação de acidente grave ou catástrofe, área do teatro de
operações de emergência são áreas circulares, de amplitude variável e adaptadas às circunstâncias e à
ZONAS DE configuração do terreno, a qual compreende as zonas de sinistro, zonas de apoio, zonas de
INTERVENÇÃO concentração e reserva e zonas de receção de reforços.
As zonas de sinistro e de apoio são constituídas nas áreas consideradas de maior perigo. As zonas de
apoio e as zonas de concentração e reserva podem sobrepor-se em caso de necessidade.
Definidas na organização das operações em situação de acidente grave ou catástrofe, área do teatro de
ZONAS DE RECEÇÃO
operações de emergência que serve o controlo e apoio logístico, sob a responsabilidade do centro de
DE REFORÇOS (ZRR)
coordenação de operações distrital (CCOD) da área onde se desenvolve o sinistro.
Definidas na organização das operações em situação de acidente grave ou catástrofe, área do teatro de
ZONAS DE SINISTRO operações de emergência dentro da zona de intervenção Na zona de sinistro centra-se a ocorrência. Esta
(ZS) zona tem acesso restrito e está apetrechada exclusivamente dos meios necessários à intervenção direta,
sob a responsabilidade exclusiva do posto de comando operacional.

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