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ologia Produção Automobilís

CORES
O ILUMINANTE
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A faixa colorida obtida por Newton quando
separou as cores da luz do Sol com um
prisma é chamada de "espectro da luz
solar". O espectro de uma luz é a separação
das cores componentes dessa luz. Essa
separação, ou dispersão, pode ser obtida
com um prisma ou com outro dispositivo
chamado rede de difração,.
O espectro da luz do Sol, dita "branca", é um
contínuo com todas as cores visíveis. Hoje
sabemos que essas componentes têm
comprimentos de onda que vão desde 4000
Ångstroms (violeta) até 7500 Ångstroms
(vermelho). As freqüências abaixo e
próximas do vermelho são denominadas de “
raios infravermelhos “ e as acima e próxima
do violeta são os chamados “ raios
ultravioletas “.
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COR
CORES PRIMÁRIAS
São chamadas de cores puras, pois não se formam pela
mistura de outras cores, mas é a partir delas que todas as
cores são formadas.

VERMELHO MANGETA AMARELO LIMÃO

AZUL CIAN
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CORES SECUNDÁRIAS
Obtemos as cores secundárias pela combinação das primárias,
duas a duas, em proporções iguais.
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CORES TERCIÁRIAS
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CORES TERCIÁRIAS
Quando misturamos as três cores primárias em proporções
exatamente iguais o resultado é o PRETO CROMÁTICO.
Portanto, o preto não é uma cor, mas a mistura de todas elas
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CORES TERCIÁRIAS

Lembre que aqui estamos falando sobre a cor


pigmento (mistura cromática ). Na mistura da
COR-LUZ o resultado seria o branco.
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CÍRCULO CROMÁTICO OU CÍRCULO DAS CORES

É um círculo onde as cores são posicionadas de


modo a facilitar o entendimento de suas possíveis
combinações e resultados.
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COR PIGMENTO
O pigmento é o que dá cor a tudo o que é material. As folhas da
plantas são verdes por terem clorofila; a terra tem cores
diferentes em cada região por apresentar composição mineral
diferente, e cada mineral tem um pigmento com sua cor própria:
o óxido de ferro pode ser amarelo ou vermelho; o de cobre é
verde; o de manganês é marrom; o de cobalto é azul; etc... Até a
nossa pele tem pigmentos, como a melanina que dá a cor da pele
de cada um de nós.
Os índios brasileiros usam semente de urucum para colorir o
corpo, cabelos e outros artefatos de vermelho; do jenipapo, que é
um fruto, extraem o azul; também usam carvão e terra para
pintar de preto, branco e amarelo.
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COR PIGMENTO

Você já percebeu quantos corantes consumimos em nossas


refeições? É por que a cor dos alimentos também é um
atrativo para aguçar o paladar: a gente também come "com os
olhos".
As crianças adoram brincar com as cores. Experimentando
misturar as tintas logo descobrem que podem formar novas
cores. Esticam o plástico rosa e transparente do bombom e
descobrem que "tudo ficou rosa"... Na verdade, ao olharmos
através do plástico colorido e transparente estamos
misturando as cores do mesmo modo que fazemos com as
tintas. Essa mistura de pigmentos altera a quantidade de luz
absorvida e refletida pelos objetos. O pigmento branco não
absorve, mas reflete todas as cores. Estamos falando da COR-
LUZ que é refletida pelos objetos quando iluminados pela luz
branca, que é a soma de todas as cores. Quando misturamos
um pigmento preto a uma tinta branca, aos poucos vamos
obtendo diferentes tons de cinza.
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COR LUZ
Assim o que vemos é o espectro das seis cores visíveis: azul
violeta, azul cian, verde, amarelo limão, vermelho alaranjado
e vermelho magenta (blue, cian, green, yellow, red e
magenta). Alguns estudos consideram também o azul anil como
cor visível, o que dá um total de sete cores.
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COR PIGMENTO

Quanto mais pigmento preto, mais escuro é o tom de cinza


que obtemos até chegar ao preto. O que acontece é que o
pigmento preto, ao contrário do branco, absorve todas as
cores. Já vimos antes que o preto é a ausência de luz. O
pigmento preto "esconde" todas as cores e, por isso, o preto
que vemos é o "escuro", é a ausência de luz refletida.
O mesmo acontece com os pigmentos coloridos. Cada um
reflete somente a cor que não é absorvida. Por exemplo: o
pigmento amarelo absorve da luz branca as cores azul
violeta, azul cian, verde, vermelho alaranjado e vermelho
magenta, e reflete somente a luz amarela, que é a cor que
podemos ver.
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AVALIAÇÃO DE COR
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ESCALA DE MUNSELL
De longe, a melhor organização do
espaço, em superfícies coloridas é o
sistema de cores de Munsell.
Concebido por A. H. Munsell, este
experimento foi desenvolvido não
como um experimento psicofísico,
mas, para encontrar suas
necessidades como um artista e um
meio para identificar e inter-
relacionar superfícies coloridas O
sistema foi publicado na forma de
um livro; “O Livro Munsell de
Cores”, o qual continha uma
coleção de peças coloridas bem
arranjadas onde a diferença entre
as peças adjacentes foram vistas
como iguais (Munsell 1929).
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AVALIAÇÃO DE COR
Os objetos têm uma característica de cor somente por causa da
forma seletiva que ele reflete ou transmite, ou em outras palavras,
modifica os vários comprimentos de onda de luz. A manteiga
aparece amarela porque ela absorve a luz azul e reflete a maior
parte de todas as outras cores. A combinação resultante ou
comprimento de onda dominante é amarelo. Da mesma forma que
o alface reflete a luz com comprimento de onda basicamente entre
500 e 600NM (verde) e absorve a maior parte da energia de outros
comprimentos de onda. O tomate é vermelho porque ele reflete
energia radiante entre 610 e 780NM enquanto absorve a maior
parte da energia dos outros comprimentos de onda. Entretanto o
que é importante para a cor aparente dos objetos é a
características dos comprimentos de onda irradiados sobre o
objeto pela fonte de luz.
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CONDIÇÕES DE PADRONIZAÇÃO PARA AVALIAÇÃO VISUAL DA COR
As fontes de luz coloridas emitem energia em uma selecionada faixa de
comprimento de onda e uma fonte de luz “branca” geralmente emite energia
em todos os comprimentos de onda visíveis. Entretanto, algumas fontes de
luz são deficientes em energia em vários comprimentos de onda, e ainda
emitem uma luz que é considerada branca. Essa deficiência afeta a
percepção das cores dos objetos (reflexão da cor) , provocando diferença de
cores, acinzentando algumas, enquanto aumentam a vivacidade relativa de
outras. Existem fontes de luz “quentes” e “frias”. São fontes “quentes” assim
como todas as fontes de luz incandescentes e algumas das fluorescentes.
Eles produzem uma luz branca mas tem forte predominância nos
componentes de onda do vermelho, laranja ou amarelo. São fontes “frias”
como as fontes de luz claras de vapor de mercúrio e outras fontes
fluorescentes que produzem uma luz branca que por sua vez, são de
comprimento de onda predominante no azul e verde. Se você iluminar uma
superfície, alternativamente, como uma luz quente e fria, notará uma
aparente mudança na cor da superfície, muito embora, em ambos os casos,
as fontes de luz usadas sejam chamadas de luz branca.
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Este efeito é mais pronunciado se as mesmas mudanças forem
rápidas e o observador não tiver muito tempo para se adaptar a
cada diferença de brancura. Algumas fontes de luz são produzidas
deliberadamente com uma cor predominante para que se obtenha
determinado efeito. Por exemplo: Se um painel apresenta-se branco
sob uma fonte de luz branca, passará a se apresentar vermelho se
for iluminado por uma fonte de luz onde existe a predominância do
vermelho. Isso acontece porque somente os componentes de onda
vermelha da energia visível estão presentes para serem refletidas
pelo painel, e assim, recebidas pelos olhos. Se o mesmo painel
branco for iluminado por uma luz verde ele passará a parecer verde.
O ponto importante está relacionado com as características de
acabamento da superfície, o olho não pode ver cores de algo que não
esteja contido na fonte de iluminação. Uma cabine de luz tem
quatro fontes de luz que podem ajudar o observador a verificar o
efeito da luz sobre cada cor ou superfície, inclusive, sob efeitos de
radiações de UV.
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Como vimos no exemplo do tomate, iluminando uma superfície


vermelha com uma fonte de luz branca, veremos a superfície
vermelha porque somente os componentes de onda vermelhos
serão refletidos para os olhos do observador, enquanto que os
demais componentes de onda são absorvidas. Entretanto, se
este mesmo tomate for iluminado com uma fonte de luz verde
ele se apresentará muito escuro e sem cor clara, com um
marron acinzentado, devido ao baixo conteúdo de raios
vermelho na luz verde tem para ser refletido.
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DALTONISMO
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O daltonismo, descoberto pelo químico e físico Dalton John em
1794, afeta cerca de 8% da população masculina e 0,5% da
população feminina. Genética O daltonomismo é uma doença
geralmente hereditária, como também adquirida, que leva o
indivíduo a confundir as cores. Essa anomalia se processa
geralmente por mecanismo hereditários. O gene d (recessivo) está
na porção do cromossomo X, que não tem correspondência com o
cromossomo Y e expressa o daltonismo. Já o gene D (dominante)
condiciona o caracter normal.
O daltonismo tende a atacar mais homens que mulheres. Isso se
deve ao fato de que homens têm apenas um cromossomo X e as
mulheres têm dois. Essas doenças são recessivas: um gene normal
faz com que a característica não se manifeste. A deficiência da
percepção da cor quando adquirida são raras e podem ser
temporárias ou progressivas. As causas podem ser atrofia óptica,
deslocamento da retina, trauma, tumores cerebrais e outros.
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ILUSÃO OPTICA
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As ondas de luz penetram no olho e então entram nas celas foto receptiva da
retina. A imagem lá formada é plana, contudo, percebemos forma, cor,
profundidade e movimento. Isso ocorre porque nossas imagens na retina são
representações planas em uma superfície encurvada. Para qualquer imagem,
há uma variedade infinita de possíveis estruturas tridimensionais. Porém,
nosso sistema visual normalmente se conforma com a interpretação correta.
Quando um engano é cometido, uma ilusão de óptica acontece. Esta arte
mexe com nosso inconsciente deixando-nos por alguns momentos sem saber
o que está ocorrendo ou até por longos períodos. Algumas ilusões trabalham
exatamente no fato de sermos, juntamente com os macacos, os únicos seres
capazes de perceber a noção de largura, altura e profundidade; uma das
explicações para este fato é que temos os olhos na frente da cabeça e não
dos lados como a maioria dos animais. A percepeção que uma pessoa de seu
mundo exterior não depende apenas do órgão da visão, mas também de suas
emoções, seus motivos e suas adaptações. A Psicofísica estuda estas
percepções e mostra que o mesmo estímulo físico pode produzir percepções
muito variadas. Mostraremos ao longo das imagens, o que acontece com
nosso cérebro quando nos deparamos com tais imagens. c
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Veja um saxofonista ou o rosto de uma mulher.


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Uma senhora ou uma bruxa?


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