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SUPERPAVE

Versão 6.2
Atualizado em julho de 1999

Departamento de Transportes dos


EUA, Administração Rodoviária Federal

Projeto de mistura asfáltica superpave

Apostila do workshop

"Projeto de mistura asfáltica superpave e gerenciamento de campo"


Projeto de demonstração nº 90
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SUPERPAVE

Superpavimentar

Projeto de mistura asfáltica

Oficina

Desenvolvido pela Equipe Asfalto

Thomas Harman (202) 493-3072


Administração Rodoviária Federal, HRDI-11
6300 Georgetown Pike, McLean, VA 22101

John D'Angelo (202) 366-0121 John


Bukowski (202) 366-1287 Administração
Rodoviária Federal, HIPT 400 Seventh Street, SW,
Washington, DC 20590

Em conjunção com

Charles Paugh
Carlos Gordon

Com trechos de

“Gerenciamento de Campo de Misturas Asfálticas - Resumo de Estudos de Simulação,”


Manuais de treinamento do Centro Nacional de Treinamento de Asfalto da
FHWA, Série MS e SP do Asphalt Institute e
Diretrizes dos Estados de Chumbo Superpave.
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Este workshop tem como objetivo demonstrar o sistema de projeto de misturas asfálticas Superpave
desenvolvido pelo Programa Estratégico de Pesquisa Rodoviária (SHRP), juntamente com a aplicação de
alguns conceitos inovadores no gerenciamento de campo de misturas asfálticas. Este workshop inclui as
recomendações mais recentes dos Estados Líderes do Superpave e dos Grupos de Tarefas de Especialistas
em Misturas, Aglutinantes e Agregados.

Agradecimentos muito especiais a

Aroon Shenoy, Ph.D.


Editor e amigo
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ÍNDICE

PREFÁCIO ................................................. .................................................. ................................1

INTRODUÇÃO ................................................. .................................................. ........................1 Antecedentes


do SHRP...................... .................................................. ...................................1 Implementação do
SHRP ............ .................................................. ...........................................2

VISÃO GERAL DO SUPERPAVE ................................................ .................................................. ..........3


Antecedentes da Simulação ................................................ .................................................. .....5

SELEÇÃO DE MATERIAIS............................................... .................................................. .....6 Testes de


Aglutinante Necessários para Projeto de Mistura...................... ...................................15 Seleção
Agregada............. .................................................. ...........................................19 NORMAS DE
PROPRIEDADE DE CONSENSO.. .................................................. ..................20 Angularidade
agregada grosseira (ASTM D 5821)........................ ..............................20 Conteúdo vazio não
compactado de agregado fino (AASHTO TP33)......... ..............21 Partículas planas ou
alongadas em agregado grosso (ASTM D 4791) ........................ 21 Teste Equivalente de
Areia (AASHTO T 176)......................................... ....................22 PADRÕES DE
PROPRIEDADE DE ORIGEM ........................ .................................................. ...31 Abrasão LA
(AASHTO T 96) ........................................ ....................................31 Solidez do Sulfato
(AASHTO T 104)..... .................................................. .............31 Pedaços de Argila e
Partículas Friáveis (AASHTO T 112).......................... ..................32

SELEÇÃO DE UMA ESTRUTURA AGREGADA DE PROJETO .......................................... ..........33

SELEÇÃO DO CONTEÚDO DA PASTA DE ASFALTO DE DESIGN...................................... ..63

AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE À UMIDADE AASHTO T-283.......................................... ..67

ANEXOS ..................................................... .................................................. ............................68 RESUMO DO


PROJETO................... .................................................. ................................69 DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA DE MISTURA
E COMPACTAÇÃO ............ ...........74
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LISTA DE MESAS
Original: MP-2, Tabela 1 - Seleção do Fichário com Base na Velocidade e Nível de Tráfego........9 Atual
'01: MP-2, Tabela 1 - Seleção do Fichário com Base na Velocidade e no Tráfego Tabela Nível.10: Notas
de Desempenho Superpave (PG)........................................ ....................................11 Tabela: Resultados
do teste de especificação do fichário.. .................................................. ...................................13 Tabela:
Estoques Agregados........... .................................................. ...........................................19 Tabela: Testes
Agregados . .................................................. .................................................. ............20 Original: MP-2,
Tabela 4 - Critérios de Angularidade Agregada Grosseira (ASTM DX) .................... .......23 Original: MP-2,
Tabela 5 - Critérios de Teor de Vazios Não Compactados de Agregado Fino (TP33).........23 Atual '01:
MP-2, Tabela 4 - Agregado Superpave Requisitos de propriedade de consenso..............25 Tabela:
Resultados de teste de estudo de simulação (ASTM D 5821), CAA................... ...................................26
Tabela: Resultados do teste do estudo de simulação (AASHTO TP 33), FAA .. ................................................26
Tabela : Resultados do teste do estudo de simulação (ASTM D 4791), F&E ...................................... ...............27
Tabela: Resultados do teste do estudo de simulação (AASHTO T 176), SE..................... ....................................27
Tabela: Requisitos de gradação agregada do Superpave ..... .................................................. .....35
Tabela: Desenvolver Misturas de Teste......................................... .................................................. ................36
Tabela: Resumo das porcentagens da mistura experimental......................... .................................................. ....39
Tabela: Resumo do estoque real e das propriedades estimadas da mistura ...................... .....39 Tabela:
Gravidades Específicas Efetivas Estimadas...................................... ........................................41 Tabela:
Volume estimado de ligante absorvido.. .................................................. .........................41 Tabela: Peso
estimado do agregado e porcentagem do ligante .............. ....................................42 Tabela: Testes
Necessários ....... .................................................. .................................................. ........43 Original: PP-28,
Tabela 2 - Critérios de Compactação Giratória.......................... ................................46 Atual '01: PP-28,
Tabela 1 - Esforço de Compactação Giratória Superpave .. ...................................47 Original: PP-28,
Tabela 3 - Resumo de Critérios de projeto volumétrico ............................................48 Atual ' 99: PP-35,
Tabela 2 - Requisitos de projeto de mistura volumétrica superpave.................49 Original: PP-35, Tabela
4 - Seleção de uma estrutura agregada de projeto (exemplo ) .......................50 Atual '99: PP-28, Tabela
4 - Seleção de uma Estrutura Agregada de Projeto (Exemplo)..... ............51 Tabela: Resumo dos Critérios
Volumétricos do Projeto.............................. ............................................. 52 Tabela: Teste Mistura No. 1:
Compactação da amostra e dados de altura ........................................ .........55 Tabela: Resultados de
compactação da mistura de teste nº 1......................... ................................................55 Tabela : Resultados
de compactação da mistura de teste nº 1......................................... ....................................57 Tabela:
Resumo dos Resultados da Compactação Giratória Superpave ..... .................................................. ..59
Tabela: Resumo das Propriedades Estimadas a 4% Va ..................................... ....................................61
Tabela: Testes Necessários ............ .................................................. .................................................. ...63
Tabela: Resultados do teste de compactação......................................... .................................................. ........64
Tabela: Resultados de testes volumétricos em Ndesign ................................... ..................................................
.65 Tabela: Resumo das propriedades projetadas da mistura a 5,4% AC (Pb ) ................................... .............65
Tabela: Resultados AASHTO T 283 .............................. .................................................. ....................67
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LISTA DE FIGURAS
Figura: ASTM D 4791......................................... .................................................. ..................22 Figura:
AASHTO T 176 ........................... .................................................. ...................................22 Figura:
Gráfico de potência de misturas de teste 0,45....... .................................................. ................................37
Figura: Gráfico de Compactação Giratória............ .................................................. ..............................53
Figura: Dados de Compactação Giratória .............. .................................................. ..............................57
Figura: Curvas de compactação giratória da mistura de teste ............ .................................................. .........59
Figura: Curvas de compactação giratória de projeto ...................... ...........................................64
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Projeto de mistura asfáltica superpave


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Apostila: Introdução Página 1

PREFÁCIO

O foco deste livro de exercícios é fornecer aos engenheiros e técnicos um exemplo


detalhado do projeto de mistura asfáltica Superpave Volumétrica .

INTRODUÇÃO

a. Antecedentes do SHRP

O Programa Estratégico de Pesquisa Rodoviária (SHRP) foi estabelecido pelo Congresso


em 1987 como um programa de pesquisa orientado a produtos, com duração de cinco anos
e US$ 150 milhões de dólares, para melhorar a qualidade, eficiência, desempenho e
produtividade das rodovias de nosso país e torná-las mais seguras para motoristas e
trabalhadores rodoviários. Foi desenvolvido em parceria com os Estados, a Associação
Americana de Oficiais de Rodovias e Transportes Estaduais (AASHTO), o Conselho de
Pesquisa de Transporte (TRB), a Indústria e a Administração Rodoviária Federal (FHWA). A
pesquisa da SHRP se concentrou em asfalto (líquidos e misturas), concreto e estruturas,
operações rodoviárias e desempenho de pavimentos de longo prazo (LTPP).
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Apostila: Introdução Página 2

b. Implementação SHRP

Como programa de acompanhamento do SHRP, o Congresso autorizou US$ 108 milhões ao longo de seis anos
como parte da Lei de Eficiência de Transporte de Superfície Intermodal (ISTEA) de 1991, para estabelecer
programas para implementar produtos SHRP e continuar o programa LTPP do SHRP. Foi dada à FHWA a
responsabilidade de dirigir os esforços de implementação para facilitar a aplicação dos resultados da investigação.

Vários esforços simultâneos foram empreendidos, incluindo:


1) Grupo de Trabalho Técnico de Asfalto (TWG)
2) Grupos de tarefas de especialistas:

a) Aglutinante Asfáltico
b) Mistura Asfáltica c)
Modelos Superpave - Agora parte do NCHRP 9-19
3) Compras de equipamentos com fundos agrupados - quase concluídas
4) Centro Nacional de Treinamento em Asfalto - Concluído 5)
Laboratórios Móveis Superpave 6)
Programa de Empréstimo de Equipamentos - Concluído
7) Assistência Técnica Especializada 8)
Centros Regionais Superpave 9)
Contrato de Modelos Superpave - Agora NCHRP 9-19
10) Estados líderes superpavimentados

Em 1998, o Congresso promulgou a Lei de Equidade no Transporte para o Século 21 (TEA21). Embora o TEA21
incentive a implementação contínua de tecnologias SHRP, nenhum financiamento específico é fornecido. Para
resolver esta lacuna no financiamento, o FHWA, AASHTO, TRB e NCHRP abordaram os Estados para financiar
actividades críticas do Superpave com financiamento do NCHRP. O Asphalt TWG foi substituído pelo TRB
Superpave Committee. Os ETG também foram transferidos para o TRB para gestão. A FHWA continuará a
fornecer assistência técnica especializada.
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Apostila: Introdução Página 3

VISÃO GERAL DO SUPERPAVE

O produto final da área do programa asfalto da PCH é o Superpave. Superpave é uma sigla que significa:

Pavimentos asfálticos de desempenho superior .

Superpave é um ligante asfáltico e uma especificação de mistura relacionada ao desempenho. Superpave não é
apenas um pacote de software de computador, nem apenas uma especificação de aglutinante, nem apenas uma
ferramenta de projeto e análise de misturas. Superpave é um sistema que inclui todas essas partes.

O projeto da mistura Superpave proporciona uma seleção funcional, mistura e análise volumétrica dos materiais
propostos, juntamente com uma avaliação da sensibilidade à umidade. Existem quatro etapas no projeto de mistura:

1. Seleção de materiais, seleção


2. de uma estrutura agregada de projeto, seleção do
3. conteúdo do aglutinante asfáltico de projeto e avaliação da
4. sensibilidade à umidade da mistura de projeto.

Os critérios para seleção de materiais e compactação são função de três fatores:

a. Meio ambiente,
b. tráfego e
c. estrutura do pavimento.

A seleção do fichário é baseada em dados ambientais, nível de tráfego e velocidade do tráfego. A seleção agregada é
baseada na localização da camada, nível de tráfego e velocidade do tráfego.

A seleção da estrutura agregada de projeto (combinação de projeto) consiste na determinação das proporções do
estoque agregado e das correspondentes gradações combinadas do projeto de mistura. A estrutura agregada
projetada, quando misturada com o teor ideal de ligante asfáltico, deve produzir propriedades volumétricas aceitáveis
com base nos critérios estabelecidos.

A seleção do teor de ligante asfáltico (ótimo) de projeto consiste em variar a quantidade de ligante asfáltico na estrutura
do agregado de projeto para obter propriedades volumétricas aceitáveis quando comparadas aos critérios de mistura
estabelecidos. Também fornece uma ideia da sensibilidade das propriedades do projeto às mudanças no teor de
ligante asfáltico durante a produção.

A avaliação da sensibilidade à umidade consiste em testar a mistura projetada pelo AASHTO T-283, ou outro método
especificado pelo Estado, para determinar se a mistura será suscetível a danos por umidade.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 4

Fundo de simulação

a. Este projeto simulado está localizado na cidade de Hot Mix, EUA.

b. O tráfego de projeto estimado para 20 anos para este projeto é de 6.300.000 ESAL80 kN
(ESAL de 18 kip = ESAL de 80 kN).

c. A velocidade de tráfego publicada para a seção de projeto é de 80 quilômetros por hora, kph (50
mph). A velocidade média real estimada para esta seção, considerando excesso de velocidade e
hora do rush, é de 72 km/h (45 mph).

d. A mistura é uma camada superficial (de forma que o topo desta camada de pavimento esteja a
menos de 100 milímetros da superfície).

A localização do projeto em conjunto com o Banco de Dados Meteorológicos fornecerá a temperatura mínima
do pavimento, a temperatura máxima do pavimento e a temperatura máxima do ar. Os dados estimados de
tráfego e temperatura do projeto, em combinação com a localização da camada, estabelecerão os critérios
de material e compactação.

Atualizar: Todas as misturas Superpave são projetadas volumetricamente. Atualmente no estudo


9-19 do NCHRP, “Desenvolvimento de modelos de superpave”, conduzido pela
Universidade de Maryland, um teste de desempenho simples está sendo identificado/
desenvolvido. O teste simples de desempenho será utilizado em conjunto com o projeto
de mistura volumétrica Superpave. Este teste destina-se a adicionar um nível adicional
de confiabilidade para garantir que as misturas de projeto sejam capazes de resistir ao
tráfego aplicado com deformação permanente mínima (rutting).
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 5

SELEÇÃO DE MATERIAIS

O fichário de grau de desempenho (PG) necessário para o projeto é baseado em dados ambientais, nível de
tráfego e velocidade de tráfego. Os dados ambientais são obtidos convertendo as temperaturas históricas do
ar em temperaturas do pavimento. Os pesquisadores do SHRP desenvolveram algoritmos para converter
temperaturas altas e baixas do ar em temperatura do pavimento:

Modelos de alta temperatura SHRP

T(surf) = T(ar) - 0,00618 Lat² + 0,2289 Lat + 24,4 (1)

onde: T(surf) = Alta temperatura do pavimento na superfície, °C


T(ar) = Temperatura do ar, °C
Lat = Latitude da seção, graus

3
T(d) = T(surf) (1 - 0,063 d + 0,07 d² - 0,0004 d ) (2)

onde: T(d) = Alta temperatura do pavimento a uma profundidade, d, em mm, °C

T(pav) = (T(ar) - 0,00618 Lat² + 0,2289 Lat + 42,4) 0,9545 - 17,78 (3)

onde: T(pav) Alta temperatura do pavimento a 20 mm abaixo da superfície, °C

Modelo de baixa temperatura SHRP

T(d) = T(ar) + 0,051 d - 0,000063 d² (4)

onde: T(d) = Baixa temperatura do pavimento a uma profundidade, d, em mm, °C


T(ar) = Temperatura do ar, °C
d= Profundidade do pavimento em mm
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 6

Os Estados Líderes recomendaram a adoção do Pavimento de Longo Prazo FHWA


Novos algoritmos do programa Performance (LTPP) baseados na seguinte lógica:

Justificativa dos Estados Líderes

O algoritmo atual de baixa temperatura do pavimento do SHRP não determina corretamente a baixa
temperatura do pavimento a partir da temperatura do ar. O programa FHWA LTPP desenvolveu um novo
algoritmo de baixa temperatura do pavimento a partir de suas estações meteorológicas em mais de 30 locais
em toda a América do Norte. O Binder Expert Task Group considera que o algoritmo LTPP é muito mais
preciso e deve ser usado em todos os documentos da AASHTO. Os dados que suportam o algoritmo
LTPP são apresentados em Modelos Sazonais de Temperatura de Pavimento de Concreto Asfáltico LTPP, FHWA-RD-97-
103, setembro de 1998.

Os algoritmos propostos pelo LTPP são os seguintes:

Modelo LTPP de alta temperatura com confiabilidade

T(pav) = 54,32+0,78 T(ar) -0,0025 Lat² -15,14 log10(H + 25)+ z (9 +0,61 ÿ ar²)½ (5)

onde: T(pav) = Alta temperatura do pavimento abaixo da superfície, °C


T(ar) = Alta temperatura do ar, °C
Lat = Latitude da seção, graus
H= Profundidade da superfície,
=
ÿ ativado mm Desvio padrão da alta temperatura média do ar em 7 dias, °C Da
z= tabela de distribuição normal padrão, z=2,055 para 98% de confiabilidade

Modelo LTPP de baixa temperatura com confiabilidade

T(pav) = -1,56+0,72 T(ar) -0,004 Lat² +6,26 log10(H + 25)-z (4,4 +0,52 ÿ ar²)½ (6)

onde: T(pav) = Baixa temperatura do pavimento abaixo da superfície, °C


T(ar) = Baixa temperatura do ar, °C
Lat = Latitude da seção, graus
H= Profundidade da superfície,
=
ÿ ativado mm Desvio padrão da alta temperatura média do ar em 7 dias, °C Da
z= tabela de distribuição normal padrão, z=2,055 para 98% de confiabilidade

Um relatório completo documentando a pesquisa está disponível intitulado “Modelos de temperatura de pavimento
de concreto asfáltico sazonal (AC) LTPP”. Publicação nº FHWA-RD-97-103, setembro de 1998.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 7

A temperatura máxima média do pavimento em 7 dias (Tmax) e a temperatura mínima do pavimento (Tmin) definem as temperaturas dos testes laboratoriais

do ligante. Um fator de segurança pode ser incorporado ao sistema de classificação de desempenho com base na confiabilidade da temperatura. As

temperaturas com 50% de confiabilidade representam a média direta dos dados meteorológicos. As temperaturas com confiabilidade de 98% são

determinadas com base nos desvios padrão dos dados de temperatura baixa (ÿLow Temp ) e alta (ÿHigh Temp) . Pelas estatísticas, 98% de confiabilidade é

dois desvios padrão do valor médio, tal que:

Tmáx em 98% = Tmáx a 50% + 2 * ÿAlta temperatura

Tmin que 98% = Tmin a 50% - 2 * ÿTemperatura Baixa

Temperatura baixa
Distribuições de temperatura do pavimentoTemperatura alta
Média -18 graus Média de 52 graus

DST 3 graus DST 2 graus

Significar

Significar
Normal
Distribuição

-3 -2 -1 +1 +2 +3 -3 -2 -1 +1 +2 +3
-18 -22 52 52
50% 50%
-21 -22 Notas 58 54
84% 84%
-24 -28 58 56
97,5% 97,5%
-27 -28 58 58
99,8% 99,8% Página 12
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 8

O nível de tráfego e a velocidade também são considerados na seleção do aglutinante de grau de desempenho do
projeto (PG), seja por meio de confiabilidade ou “aumento de nível”. Uma tabela é fornecida em AASHTO MP-2,
“Especificação padrão para projeto de mistura volumétrica superpave”, para fornecer ao projetista orientação sobre a
seleção do tipo. Os Estados Líderes propuseram uma nova tabela para esclarecer melhor a intenção da “aumento de
nota”.

Original: MP-2, Tabela 1 - Seleção de Fichário com Base na Velocidade e Nível de Tráfego

CARREGAMENTO DE TRÁFEGO AJUSTE À GRAU PG DO BINDER


Em pé (< 20 km/h) Aumentar o grau de alta temperatura em 2 graus
(12ºC). Use grau de baixa temperatura conforme
determinado na Seção 5.4.
Transitório Lento (20 a 70 km/h) Aumentar o grau de alta temperatura em 1 grau
(6ºC). Use grau de baixa temperatura
conforme determinado na Seção 5.4.
NÍVEL DE TRÁFEGO, ESAL 1 x AJUSTE À GRAU PG DO BINDER
107 a 3 x 107 Deve-se considerar o aumento do grau de alta
temperatura em 1 grau (6ºC).
Use grau de baixa temperatura conforme determinado
na Seção 5.4.
>3 x 107 Aumentar o grau de alta temperatura em 1 grau
(6ºC). Use grau de baixa temperatura
conforme determinado na Seção 5.4
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 9

Atual '03: MP-2, Tabela 1 - Seleção de Fichário com Base na Velocidade e Nível de Tráfego

Ajuste ao Fichário PG Gradea


Taxa de carga de tráfego

Projeto ESALsb (milhões) Em pé Lento padrão


<0,3 __ f - -
0,3 a < 3 2 -
3 a < 10 2 11 -
10 a < 30 2 1 __ f

> 30 2 1 1

a
Aumentar o grau de alta temperatura pelo número de graus equivalentes indicados (um grau equivale a 6ºC). Use o
grau de baixa temperatura conforme determinado na Seção 5.
b
O nível de tráfego previsto do projeto esperado na pista de projeto durante um período de 20 anos. Independentemente da
vida real projetada da rodovia, determine os ESALs de projeto para 20 anos.
c
Tráfego Parado - onde a velocidade média do trânsito é inferior a 20 km/h.
d
Trânsito Lento - onde a velocidade média do trânsito varia de 20 a 70 km/h.
e
Tráfego Padrão - onde a velocidade média do tráfego é superior a 70 km/h.
f Deve-se considerar o aumento do grau de alta temperatura em um grau equivalente.

Nota 4 - Praticamente, ligantes PG mais rígidos que PG 82-xx devem ser evitados. Nos casos em que o
ajuste necessário ao grau do ligante para alta temperatura resultaria em um grau superior ao PG 82, deveria
ser considerada a especificação de um PG 82-xx e o aumento dos ESALs de projeto em um nível (por
exemplo, 10 para <30 milhões aumentou para > 30 milhões).

Nota do autor

O projetista deve usar a confiabilidade ou a tabela acima para lidar com altos níveis de tráfego e
velocidades de tráfego mais lentas. Ambos os métodos podem efetivamente “superar” o grau de
desempenho, de modo que o aglutinante apropriado seja usado. Contudo, utilizá-los em combinação
resultará num ligante desnecessariamente rígido, o que por sua vez pode causar problemas durante a produção e a aplicaçã
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 10

As classes de desempenho são delineadas em incrementos de 6°C. A tabela a seguir mostra as temperaturas do
grau de desempenho do Superpave. Algumas agências rodoviárias estaduais optaram por especificar graus de
desempenho alternativos. Na Geórgia, por exemplo, o departamento de transportes especifica um PG 67-22. Isso
garante que o DOT receba um ligante asfáltico semelhante ao que tem usado historicamente, o AC-30. Embora as
agências rodoviárias não sejam incentivadas a alterar os graus de desempenho do Superpave, a Geórgia ainda
recebe um asfalto com grau de desempenho. Os ligantes fornecidos para atender às especificações modificadas
ainda precisam atender aos critérios do teste Superpave, apenas em temperaturas diferentes.

Tabela: Notas de Desempenho Superpave (PG)

Temperatura máxima média do pavimento em 7 dias (PG ##-__)

46ºC 52ºC 58ºC 64ºC 70ºC 76ºC 76º+n6º

Temperatura Mínima do Pavimento (PG __-##)

+2ºC -4ºC -10ºC -16ºC -22ºC -28ºC -28º-n6º


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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 11

Para Hot Mix, EUA, os seguintes dados são obtidos a partir da localização do projeto e dados históricos de temperatura:

a. A latitude é de 41,1 graus, a


b. temperatura média máxima do ar em 7 dias é de 33,0°C com um ÿ de 2°C, e a temperatura
c. média mínima do ar em 1 dia é de -21,0°C com um ÿ de 3°C.

A partir destes dados, as temperaturas máxima e mínima do pavimento são determinadas a uma profundidade de 20 mm:

Algoritmos SHRP Algoritmos LTPP

Alta temperatura do pavimento 53,2°C Alta temperatura do pavimento 50,8°C


Baixa temperatura do pavimento -21,0°C Baixa temperatura do pavimento -14,7°C

PG 58-22 com 50% de confiabilidade PG 52-16 com 50% de confiabilidade


PG 58-28 com 98% de confiabilidade PG 58-22 com 98% de confiabilidade

Q. Para os cálculos de alta temperatura do pavimento, qual algoritmo produz o maior


valor?
a. SHRP, ou b.
LTPP.

P. Para os cálculos de baixa temperatura do pavimento, qual algoritmo produz o valor mais baixo?
a. SHRP, ou b.
LTPP.

P. Isso torna os novos algoritmos LTPP mais ou menos conservadores?


a. Mais, ou b.
Menos.

P. O nível de tráfego do projeto de 6,3 milhões de ESAL justifica um aumento no grau de desempenho em altas
temperaturas? a. Sim, ou b. Não.

P. A velocidade média estimada e real de 72 km/h justifica um aumento no grau de desempenho em altas
temperaturas? a. Sim, ou b. Não.

Para Hot Mix, EUA, o grau de desempenho do LTPP com 50% de confiabilidade é PG 52-16. O nível de tráfego e a
velocidade do projeto não exigem subida de nível. No entanto, a velocidade do tráfego está um pouco acima
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 12

o limiar para colisões de nível e, historicamente, nesta área os pavimentos têm mostrado suscetibilidade a fissuras a baixa
temperatura. De tal forma que a agência exigirá um PG 58-22.

Seleção de Fichário

O ligante asfáltico do projeto é testado quanto à conformidade com as especificações do sistema Superpave PG.

Fichário do projeto: PG 58-22


Fonte do fichário: O asfalto somos nós

Tabela: Resultados do teste de especificação do fichário

Teste Propriedade Resultados Critério

Pasta Original n/a


Ponto de inflamação 310ºC > 230ºC

Viscosímetro Rotacional 135ºC 0,364 Pa-s <3 Pa-s

Viscosímetro Rotacional 165ºC 0,100 Pa-s n/D

Reômetro de cisalhamento dinâmico, G* /sin ÿ 58ºC 1,7kPa > 1,0kPa

Resíduo de RTFO - Ligante Envelhecido


Perda de massa n/a 0,4% < 1,0%

Reômetro de cisalhamento dinâmico, G* /sin ÿ 58ºC 2,8kPa > 2,2kPa

Resíduo RTFO + PAV - Ligante Envelhecido 3,4


Reômetro de cisalhamento dinâmico, G* sin ÿ 22ºC MPa <5MPa

Reômetro de Feixe Flexível, Rigidez -12ºC 280MPa <300MPa

Reômetro de feixe de flexão, valor m -12ºC 0,334 > 0,300


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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 13

ETG Vinculativo - Mudança Futura

A especificação do ligante de baixa temperatura Superpave está sendo revisada usando um novo
esquema para determinar a temperatura crítica de fissuração térmica. A principal consideração no novo
esquema é unir as propriedades reológicas obtidas usando o Reômetro de Feixe de Flexão (BBR) e as
propriedades de falha adquiridas no novo Teste de Tensão Direta (DTT). O grupo de trabalho de baixa
temperatura (LTTG), sob os auspícios do Binder Expert Task Group, está avaliando o seguinte esquema
para definir os novos critérios de baixa temperatura. O esquema da figura abaixo mostra o impacto de
S(60), m(60) e a resistência à ruptura no comportamento de fissuração térmica de ligantes asfálticos. A
curva de tensão térmica na figura pode ser aproximada usando os dados do BBR, enquanto a resistência
à ruptura é obtida a partir do DTT. A temperatura crítica é determinada, conforme mostrado, a partir da
curva de tensão térmica e da resistência.
O LTTG está atualmente validando o novo esquema usando dados de desempenho das seções
canadenses de Lamont.

A especificação do aglutinante para baixa temperatura


Nova proposta

Papel da TDT
e BBR Força da TDT
essertsE

______________
Curva de tensão
térmica (linha pontilhada)
é calculado a partir Estresse térmico
Dados BBR. Falha Curva do BBR
A força é medida
usando a TDT. Onde
eles se encontram, determina
temperatura
crítica de fissuração, Tc. Crítico Temperatura

Força de Reserva para Baixo e


Alto valor m
Papel de S e
valor m…...
essertsE

Força
______________

reserva
O fichário com
baixo valor m tem Força
menos força Baixo m
de reserva do
que alto valor m
aglutinante e, Alto m
portanto, tem menos
resistência à fadiga térmica. Temperatura
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 14

Testes de aglutinante necessários para projeto de mistura

O viscosímetro rotacional (Brookfield™ ), como parte da especificação do ligante, é realizado no ligante


original/não condicionado a 135ºC. A especificação recomenda que todos os ligantes tenham uma
viscosidade inferior a 3 Pascal-segundos (Pa-s). Isso é para garantir a capacidade de bombeamento durante a produção.
Para o projeto da mistura, o viscosímetro rotacional deve funcionar a uma segunda temperatura, normalmente
160ºC. Isto é feito para determinar as temperaturas adequadas de mistura e compactação.
A SHRP adotou as diretrizes de mistura e compactação do Asphalt Institute com base na relação
temperatura-viscosidade do ligante, onde:

Faixa de mistura = 150 a 190 centiStokes

Faixa de compactação =250 a 310 centiStokes

O viscosímetro rotacional mede a viscosidade em centipoises (cP) e os valores são relatados em Pascal-
segundos (Pa-s). A conversão de centipoises para segundos Pascal é a seguinte:

1 Pa-s = 1000 centipoises

A relação entre centiStokes e Pascal-segundos (ou centipoises) é uma função da gravidade específica do
ligante asfáltico. A gravidade específica de um ligante asfáltico é função da temperatura. A gravidade
específica do ligante asfáltico (Gb ) é determinada de acordo com AASHTO T 228 e é normalmente medida
a 25ºC. Tabelas de fatores de correção de temperatura Gb foram desenvolvidas para ajustar Gb em uma
faixa de temperaturas. A seguinte equação foi determinada a partir dessas tabelas:

Fator de correção, CF = -0,0006 (Tteste ) + 1,0135

onde: CF é o fator de correção e Ttest é


a temperatura de teste em ºC.

De modo que a conversão de centipoises ou segundos Pascal para centiStokes seja realizada da seguinte
forma:

XcP = Y cSt ou X Pa-s *


1000 = Y cSt
(CF * GB) (CF* GB)
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 15

O projeto PG 58-22 fornece os seguintes resultados de teste:

GB = 1,030

Viscosidade a 135ºC = 364 cP = 0,364 Pa-s


Viscosidade a 160ºC = 100 cP = 0,100 Pa-s

P. Quais são as faixas de mistura e compactação igualmente viscosas para este ligante asfáltico?

A. Primeiro, os fatores de correção de temperatura para Gb são calculados nas duas temperaturas de teste:

CF135ºC = -0,0006(135ºC) + 1,0135 = 0,933

CF160ºC = -0,0006(160ºC) + 1,0135 = 0,918

Os resultados do teste são então convertidos de segundos Pascal para centiStokes:

Viscosidade a 135ºC = 364 cP = 379 centiStokes


(0,933 * 1,030)

Viscosidade a 160ºC = 100 cP = 106 centiStokes


(0,918 * 1,030)

Estes dados são agora analisados graficamente com base no Log-Log(base 10) da viscosidade em centiStokes
plotado contra o Log(base 10) da temperatura em graus Kelvin (273º + ºC), ver figura. A partir do gráfico são
determinados os seguintes dados de temperatura:

Faixa Temperatura, _C
Misturando 148ºC a ____?
Compactação 138ºC a 142ºC
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 16

Temperatura - Gráfico de Viscosidade

0,42
400

350
0,40
310
290 Faixa de compactação

270
0,38 250
230

210

0,36 190
se
,e kao
do nm
srotitscg
dtaiS om
oseie
L
d
v-
c

170 Faixa de mistura

0,34 150
140

130

0,32 120

110

100
0h30
90

80
0,28
120° 125°
2,60 130° 135° 140° 2,62145° 150° 155° 160° 165° 2,64 170° 175° 185° 190°
180° 2,66

Log de temperatura absoluta, mostrado em °C


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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 17

Resumo dos Resultados

Faixa de temperatura de mistura 148ºC a 152ºC

Faixa de temperatura de compactação 138ºC a 142ºC

Nota: Esta relação não funciona para todos os ligantes asfálticos modificados.

Nota: Consulte o Apêndice para obter a matemática necessária para realizar as determinações da faixa de
temperatura de mistura e compactação.

Nota: A conversão de centipoise para centiStokes é importante, porém não é obrigatória.


A determinação das temperaturas de mistura e compactação com base nas faixas de 150 a 190 centipoise
e 250 a 310 centipoise, respectivamente, afetará os resultados apenas em 1 a 2ºC.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 18

Seleção agregada

Superpave utiliza um sistema completamente novo para testar, especificar e selecionar ligantes asfálticos. Embora
nenhum novo teste de agregados tenha sido desenvolvido, os métodos atuais de seleção e especificação de
agregados foram refinados e incorporados ao sistema de projeto Superpave.
Os requisitos de mistura asfáltica Superpave foram estabelecidos a partir de critérios utilizados atualmente.

Para este projeto simulado, são utilizadas quatro (4) pilhas de materiais compostas por dois (2) materiais grossos e dois
(2) materiais finos. Amostras representativas dos materiais são obtidas e a análise da peneira lavada é realizada para
cada agregado. Os resultados da gradação são mostrados na seção Aggregate Blending.

As gravidades específicas ( Gsb bruto e Gsa aparente ) são determinadas para cada agregado. As gravidades
específicas são usadas em cálculos de conteúdo de ligante experimental e vazios em agregado mineral (VMA).

Tabela: Estoques Agregados

Estoque Agregado Granel, Aparente, Gsa


Agregado Grosso Gsb 2,680
Agregado Intermediário 2,567 2,724
Multas Fabricadas 2,587 2,650
Multas Naturais 2,501 2,598 2,673

Além da análise da peneira e das determinações da gravidade específica, o Superpave exige que certos testes de
consenso e agregados de origem sejam realizados para garantir que os agregados combinados selecionados para o
projeto da mistura sejam aceitáveis. Os critérios de propriedade de consenso são fixados no sistema de projeto
Superpave; estes são requisitos mínimos que devem ser cumpridos independentemente da localização geográfica. Os
critérios de propriedade de origem são especificados pelo órgão rodoviário estadual. A Superpave recomenda três
testes de propriedades de origem, que devem ser incluídos no processo de seleção agregada.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 19

Tabela: Testes Agregados

Propriedades de consenso Propriedades de origem


(Definido por SHA)
Angularidade agregada grosseira Resistência à Abrasão (T 96)
(ASTM D5821) Solidez (T 104)
Conteúdo vazio não compactado de Pedaços de argila e partículas friáveis (T 112)
Agregado Fino (AASHTO TP33)
Partículas planas e alongadas (D 4791)
Equivalente de Areia (T 176)

Superpave exige que o consenso e as propriedades de origem sejam determinados para a mistura agregada de projeto.
Os critérios agregados baseiam-se em agregados combinados e não em componentes agregados individuais. No entanto,
recomenda-se que os testes sejam realizados nos agregados individuais até que os resultados históricos sejam
acumulados e também para permitir a mistura dos agregados no desenho da mistura.

Nota do autor

Um agregado que não cumpra individualmente os critérios não é eliminado da mistura de agregados. No entanto, a
sua percentagem de utilização na mistura agregada total é limitada.

PADRÕES DE PROPRIEDADE DE CONSENSO

Angularidade agregada grosseira (ASTM D 5821)

Esta propriedade garante um alto grau de atrito interno do agregado e auxilia na resistência ao sulco.
É definido como a porcentagem em peso de agregados maiores que 4,75 milímetros com uma ou mais faces fraturadas,
ASTM D 5821, "Determinando a porcentagem de partículas fraturadas em agregados grossos". Onde: “Face fraturada,
uma superfície angular,
áspera ou quebrada de uma partícula agregada criada por esmagamento, por outros meios artificiais ou pela natureza
(ASTM D 8). Uma face será considerada uma 'face fraturada' somente se tiver uma área projetada pelo menos tão grande
quanto um quarto da área projetada máxima (área transversal máxima) da partícula e a face tiver arestas vivas e bem
definidas ; isso exclui pequenos cortes.”
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 20

Angularidade do agregado fino conforme determinado por:


Conteúdo vazio não compactado de agregado fino (AASHTO TP33) - (Método A)

O conteúdo de vazios não compactados está relacionado ao formato da partícula, angularidade e textura da superfície.
Essas propriedades garantem um alto grau de atrito interno dos agregados finos e auxiliam na resistência ao sulco.
O conteúdo de vazios não compactados é definido como a porcentagem de vazios de ar presentes em agregados
fracamente compactados menores que 2,36 mm. Maiores conteúdos de vazios correspondem a faces fraturadas
mais altas. Um procedimento de teste atualmente promulgado pela National Aggregates Association é usado para
medir esta propriedade. No teste, uma amostra de agregado fino é despejada em um pequeno cilindro calibrado
fluindo através de um funil padrão. Ao determinar o peso do agregado fino (W) no cilindro cheio de volume conhecido
(V), o conteúdo de vazios pode ser calculado como a diferença entre o volume do cilindro e o volume do agregado
fino coletado no cilindro. A gravidade específica aparente do agregado fino (Gsb) é usada para calcular o volume do
agregado fino:

EM

(V - Gsb)
*1 * 100
Vazios não compactados, U = EM

Partículas planas/alongadas conforme determinado por:


Partículas planas ou alongadas em agregado grosso (ASTM D 4791)

Esta característica é a percentagem em peso de agregados graúdos que têm uma relação dimensional máxima e
mínima superior a cinco. Partículas alongadas são indesejáveis porque têm tendência a quebrar durante a construção
e sob tráfego. O procedimento de teste, ASTM D 4791, "Partículas planas ou alongadas em agregado grosso", é
realizado em agregado graúdo maior que 9,5 milímetros.

O procedimento utiliza um calibrador proporcional (veja a figura abaixo) para medir a proporção dimensional de uma
amostra representativa de partículas agregadas. Na figura, a partícula agregada é primeiro colocada com sua maior
dimensão entre o braço oscilante e o poste fixo na posição A.
O braço oscilante permanece então estacionário enquanto o agregado é colocado entre o braço oscilante e o poste
fixo na posição B. Se o agregado se encaixar nesta lacuna, então ele é contado como uma partícula plana/alongada.

Nota: Superpave utiliza uma única medição para partículas planas/alongadas. A proporção 5:1 refere-se
simplesmente à dimensão máxima e mínima.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 21

Figura: ASTM D 4791

Postagem fixa
Ponto de articulação 1:5
(B)

braço balançando

posto fixo
(A)

Conteúdo de argila conforme determinado por: Teste equivalente de areia (AASHTO T 176)

O teor de argila é a porcentagem de material argiloso contido na fração do agregado que é mais fino que uma peneira
de 4,75 mm. É medido pela AASHTO T 176, "Finos de plástico em agregados e solos classificados pelo uso do teste
equivalente de areia". Neste teste, uma amostra de agregado fino é colocada em um cilindro graduado com uma
solução floculante e agitada para soltar os finos de argila presentes e revestir o agregado. A solução floculante força
o material argiloso a ficar suspenso acima do agregado granular. Após um período que permite a sedimentação,
mede-se a altura do cilindro da argila suspensa e da areia sedimentada (figura abaixo). O valor equivalente de areia
é calculado como uma razão entre as leituras de altura de areia e argila, expressas como uma porcentagem.

cilindro graduado
Figura: AASHTO T 176

floculante
solução

leitura de argila
argila suspensa

leitura de areia
Conteúdo de argila (equivalente a areia, SE), -4,75 mm agregado
sedimentado
RS
SE = CR ** 100 SR - leitura de areia
CR - leitura em argila
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SUPERPAVE Página 22
Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais

Os critérios para os padrões de propriedade de consenso descritos na AASHTO MP-2 são os seguintes:

MP-2 Tabela 5 - Critérios de Angularidade Agregada Grosseira (D 5821).

MP-2 Tabela 5 - Critérios de Angularidade de Agregados Finos (T304, Método A).

MP-2 Tabela 5 - Critérios Mínimos Equivalentes à Areia (T176).

Seção MP-2 para partículas planas e alongadas -


6.5 O agregado deverá atender aos requisitos de plano e alongado especificados na Tabela 5, medidos de
acordo com D4791, com a exceção de que o material que passar pela peneira de 9,5 mm e retido na peneira
de 4,75 mm deverá ser incluído. O agregado deve ser medido na proporção de 5:1, comparando o comprimento
(maior dimensão) com a espessura (menor dimensão) das partículas do agregado.

6.6 Quando RAP for utilizado na mistura, o agregado RAP deverá ser extraído utilizando extração por solvente (T164)
ou forno de ignição (T308) conforme especificado pela agência. O agregado RAP deve ser incluído nas
determinações de gradação, angularidade do agregado graúdo, angularidade do agregado fino e requisitos
planos e alongados. Os requisitos de equivalente de areia serão dispensados para o agregado RAP, mas serão
aplicados ao restante da mistura de agregados.

Atual '03: MP-2, Tabela 5 - Requisitos de propriedade de consenso agregado de superpave

Design ESALsa Rostos fraturados, Conteúdo vazio não compactado Areia Plano e
(Milhão) Agregado Grosso de agregado fino Equivalente Alongadoc
Porcentagem Mínima Porcentagem Mínima Por cento, Por cento,
Mínimo Máximo

Profundidade da Profundidade da superfície


superfície < 100 mm > 100mm <100mm > 100mm
< 0,3 55/- --- - - 40 -
0,3 a < 3 3 75/- 50/- 40 40 40 10
a < 10 10 85/80b 60/- 45 40 45 10
< 30 > 30 95/90 80/75 45 40 45 10
100/100 100/100 45 45 50 10

a
O nível de tráfego previsto do projeto esperado na pista de projeto durante um período de 20 anos. Independentemente da vida real projetada
da rodovia, determine os ESALs de projeto para 20 anos. 85/80 denota que 85 por cento
b
do agregado graúdo tem uma face fraturada e 80 por cento tem duas ou mais faces fraturadas.

c
Este critério não se aplica a misturas de tamanho máximo nominal de 4,75 mm.

Nota 7- Se menos de 25 por cento de uma elevação de construção estiver dentro de 100 mm da superfície, a elevação pode ser considerada
abaixo de 100 mm para fins de projeto de mistura.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 23

Tabela: Resultados do Teste do Estudo de Simulação (ASTM D 5821), CAA

Estoques/Misturas 1+ Critério fraturado 2+ Critério fraturado % min


Agregado Grosso 99% __ % min 97% __
Agregado Intermediário 80% 60%

Este teste normalmente só é realizado nos agregados graúdos durante a triagem inicial dos materiais, mesmo que as
pilhas de agregados finos possam conter uma pequena porcentagem retida na peneira de 4,75 milímetros. Este teste
também deve ser executado no material com mais 4,75 milímetros da mistura agregada de projeto final.

P. Com base na tabela Atual '03, qual é o critério para esta mistura de superfície com um tráfego estimado de
6.300.000 ESALs, (preencher a tabela acima)?

Ambos os estoques atendem aos critérios (S/N)? Se a resposta for “não”, o que isso significa?
(1) O estoque não pode ser usado.
ou (2) A porcentagem de estoque na mistura é limitada.

Tabela: Resultados do teste do estudo de simulação (AASHTO TP 33), FAA

Estoques/Misturas % Vazios de Ar Critério


Multas Fabricadas 48
Multas Naturais 42 > __

P. Com base na tabela atual '01, qual é o critério para esta mistura de superfície com um tráfego estimado de
6.300.000 ESALs (preencher a tabela acima)?

Ambos os estoques atendem aos critérios (S/N)? Se a resposta for “não”, o que isso significa?
a. O estoque não pode ser usado.
b. ou A porcentagem do estoque na mistura é limitada.

Nota do autor
Agregados finos com maior angularidade podem auxiliar no desenvolvimento de maiores vazios no agregado
mineral (VMA).
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 24

Tabela: Resultados do teste do estudo de simulação (ASTM D 4791), F&E

Estoques/Misturas % Agregado Grosso Critério %


Alongado 9 % Agregado Intermediário. __
2%

P. Com base na tabela atual '01, qual é o critério para esta mistura de superfície com um tráfego estimado
de 6.300.000 ESALs (preencher a tabela acima)?

Ambos os estoques atendem aos critérios (S/N)? Se a resposta for “não”, o que isso significa?
a. O estoque não pode ser usado.
b. ou A porcentagem do estoque na mistura é limitada.

Tabela: Resultados do Teste do Estudo de Simulação (AASHTO T 176), SE

Estoques/Misturas Areia Equivalente Critério


Multas Fabricadas 51%
Multas Naturais 39% __ %
Agregado Intermediário 45%

P. Com base na tabela atual '01, qual é o critério para esta mistura de superfície com um tráfego estimado
de 6.300.000 ESALs (preencher a tabela acima)?

Ambos os estoques atendem aos critérios (S/N)? Se a resposta for “não”, o que isso significa? a. O
estoque não pode ser usado. ou b. A
porcentagem de estoque na mistura é limitada.

P. Para este projeto, algum dos critérios mudou desde o uso da tabela atual '01 em relação aos padrões
originais da AASHTO MP-2?

Padrão de consenso Critérios Originais Critérios atuais '01 85/80


CAA 85/80 45 10
FAA 45 45
F&E 10
SE 45
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 25

Recomendações dos Estados Líderes

Propriedades agregadas de consenso - Se os critérios do Superpave permitirem o uso de agregados com qualidade
inferior aos usados anteriormente em um estado, deve-se considerar a manutenção dos requisitos mais rigorosos do
estado até que todo o trabalho de validação do Superpave seja concluído. Com relação às propriedades específicas de
consenso agregado, é oferecido o seguinte:

Angularidade de agregado grosso - Referências anteriores em relatórios SHRP e em outros lugares ao Método de teste
nº 621 do Departamento de Transporte da Pensilvânia para determinar a angularidade de agregado grosso foram
revisadas em AASHTO MP2, “Especificação padrão para projeto de mistura volumétrica superpave” para referenciar
ASTM D5821, “Padrão Método de teste para determinar a porcentagem de partículas fraturadas em agregados grossos”,
para discriminar de forma mais crítica os agregados.

Angularidade do agregado fino - A angularidade do agregado fino deve ser determinada de acordo com AASHTO TP-33,
“Conteúdo de vazios não compactados de agregado fino”, método A. Os Estados líderes recomendam o atual requisito
de angularidade do agregado fino Superpave de 45 em mais de 3 milhões de ESALs e 40 em menos de 3 milhões de
ESALs sejam especificados. Ressalta-se que a gravidade específica aparente do agregado é um fator crítico na
determinação da angularidade do agregado miúdo, portanto, este valor deve ser determinado em uma frequência
adequada à variabilidade da fonte.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 26

Conteúdo de partículas planas e alongadas - Quantidades excessivas de partículas planas e alongadas em


uma mistura podem potencialmente levar a problemas de produção e colocação. Isso inclui problemas com
volumetria (tanto durante o projeto quanto na produção), degradação de agregados e compactação.

Os requisitos atuais do Superpave (e outras documentações) estabelecem um teor máximo de partículas


planas e alongadas de 10% em materiais mais grossos que a peneira de 4,75 mm ao usar uma proporção de
5:1. Esta relação é determinada comparando a dimensão máxima com a mínima. Estas dimensões devem ser
visualizadas por prismas retangulares circunscritos ao redor do agregado.
O teste é realizado de acordo com ASTM D 4791, “Partículas planas, partículas alongadas ou partículas planas
e alongadas em agregado grosso”. Deve-se observar que o D 4791 exige que os testes sejam realizados em
materiais mais grossos que a peneira de 9,5 mm. Muitos acreditam que testar agregados que passem pela
peneira de 9,5 mm e fiquem retidos na peneira de 4,75 mm será muito difícil e os resultados serão altamente
variáveis. Embora esta discrepância esteja a ser abordada através da AASHTO e da ASTM, os Estados Líderes
recomendam que os Estados estejam cientes desta questão e baseiem as especificações na sua avaliação dos
riscos potenciais.

Muitos estados expressaram preocupação de que este critério possa não discriminar adequadamente entre
agregados adequados e inadequados e uma proporção de 3:1 deveria ser especificada. No entanto, a relação
entre o conteúdo de partículas planas e alongadas e o desempenho não foi claramente estabelecida. Existem
atualmente vários esforços de pesquisa em andamento tentando estabelecer essa relação.

Antes de alterar os critérios de partículas planas e alongadas para uma proporção de 3:1, os Estados Líderes
recomendam que as especificações e o desempenho anteriores sejam considerados. Além disso, até que sejam
obtidas informações relacionadas ao conteúdo de partículas planas e alongadas com o desempenho, o valor
máximo permitido não deve ser inferior a 20%. Este valor é consistente com os critérios SMA existentes e foi
utilizado com sucesso no passado. Deve-se ter cuidado ao considerar esta alteração, pois ela pode afetar
significativamente o uso de certos materiais que, de outra forma, poderiam ser adequados.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 27

Discussão sobre ETG de mistura

Sob os auspícios do grupo de trabalho de especialistas em misturas, os dados de estoque coletados como parte do DP 90
foram oferecidos para discussão sobre o uso da proporção 3:1. 27 Estoques de 12 locais de projetos diferentes localizados
em: Califórnia, Nevada, Alabama, Maine, Louisiana, Missouri, Illinois, Carolina do Sul, Connecticut, Texas, Wisconsin,
Minnesota e Oklahoma.

Partículas planas e alongadas


30

25

20
Porcentagem

15
Proporção 5:1
10
Proporção 3:1
5

12345678

9101112131415161718192021222324252627
Estoque

Partículas planas e alongadas


100 Os dados de estoque são classificados acima por
80 aumento de valores de F&E.
60
Proporção 3:1
Porcentagem

40 O gráfico à esquerda mostra a percentagem deste


Proporção 5:1
20 stock que não cumpriria uma série de critérios.
0 Neste caso, todos os 27 arsenais cumprem um
5
10 critério máximo de 5:1 tão rigoroso como 5% e
15
20
25
30 98% dos arsenais cumprem um critério máximo de
Critérios (Máximo) 3:1 de 25%.

Recomenda-se que cada agência especificadora realize uma análise de mercado para avaliar o impacto da especificação de
um padrão de propriedade de origem 3:1.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 28

PADRÕES DE PROPRIEDADE DE ORIGEM

Dureza determinada por: LA Abrasion (AASHTO T 96)

A tenacidade é a perda percentual de materiais de uma mistura agregada durante o teste de abrasão de Los Angeles.
O procedimento é indicado em AASHTO T 96, "Resistência à Abrasão de Agregados Grossos de Pequeno Tamanho
pelo Uso da Máquina de Los Angeles". Este teste estima a resistência do agregado graúdo à abrasão e à degradação
mecânica durante o manuseio, construção e serviço. É realizado submetendo o agregado graúdo, geralmente maior que
2,36 mm, ao impacto e retificação por esferas de aço. O resultado do teste é a perda percentual, que é a porcentagem
ponderada de material grosso perdido durante o teste como resultado da degradação mecânica.

Os valores máximos de perda permitidos normalmente variam de aproximadamente 35 a 45 por cento.

Solidez conforme determinado por: Solidez do Sulfato (AASHTO T 104)

Solidez é a perda percentual de materiais de uma mistura agregada durante o teste de solidez de sulfato de sódio ou
magnésio. O procedimento é declarado em AASHTO T 104, "Soundness of Aggregate by Use of Sodium Sulfate or
Magnesium Sulfate." Este teste estima a resistência do agregado às intempéries durante o serviço. Pode ser realizado
tanto com agregado graúdo quanto com agregado fino. O teste é realizado expondo alternadamente uma amostra
agregada a repetidas imersões em soluções saturadas de sulfato de sódio ou magnésio, cada uma seguida de secagem
em estufa. Uma imersão e secagem são consideradas um ciclo de solidez. Durante a fase de secagem, os sais
precipitam no espaço vazio permeável do agregado. Após a reimersão, o sal reidrata e exerce forças expansivas
internas que simulam as forças expansivas da água congelada. O resultado do teste é a perda percentual total em
vários intervalos de peneira para um número necessário de ciclos.

Os valores máximos de perda permitidos normalmente variam de aproximadamente 10 a 20 por cento durante
cinco ciclos.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 29

Material prejudicial conforme determinado por:


Pedaços de argila e partículas friáveis (AASHTO T 112)

Materiais deletérios são definidos como a porcentagem em peso de contaminantes como xisto, madeira, mica
e carvão no agregado misturado. Esta propriedade é medida por AASHTO T 112, "Pedaços de argila e
partículas friáveis em agregados". Pode ser realizado tanto com agregado graúdo quanto com agregado fino.
O teste é realizado peneirando-se por via úmida as frações granulométricas dos agregados em peneiras prescritas.
A porcentagem em peso de material perdido como resultado da peneiração úmida é relatada como a porcentagem de
torrões de argila e partículas friáveis.

É evidente uma ampla faixa de porcentagem máxima permitida de pedaços de argila e partículas friáveis.
Os valores variam de 0,2% a 10%, dependendo da composição exata do contaminante.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 30

SELEÇÃO DE UMA ESTRUTURA AGREGADA DE PROJETO

O gráfico de gradação de potência FHWA 0,45 é usado para definir gradações permitidas. Este gráfico usa uma técnica gráfica
exclusiva para avaliar a distribuição cumulativa do tamanho das partículas de uma mistura.
A ordenada (eixo y) do gráfico é a passagem percentual. A abscissa (eixo x) é uma escala aritmética do tamanho da abertura
da peneira em mícrons, elevada à potência de 0,45.

Para selecionar a estrutura agregada do projeto, misturas experimentais são estabelecidas combinando matematicamente as
gradações dos materiais individuais em uma única mistura. A mistura é então comparada com os requisitos de especificação das
peneiras apropriadas. O controle de gradação é baseado em quatro peneiras de controle: a peneira máxima, a peneira máxima
nominal, a peneira de 2,36 mm e a peneira de 0,075 mm. Definições:


Tamanho máximo nominal da peneira: Um tamanho de peneira padrão maior que a primeira peneira para reter mais de
10 por cento.


Tamanho máximo da peneira: Um tamanho de peneira padrão maior que o tamanho máximo nominal.
A linha de densidade máxima de potência de 0,45 é traçada da origem até 100% passando pelo tamanho máximo.

Padrão
Peneiras
50,0mm
37,5mm
25,0mm
19,0mm
12,5mm
9,50mm
4,75mm
2,36 mm
1,18 mm
0,60 mm
0,30 mm
0,15 mm
0,075 mm
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Pasta de trabalho: Etapa 2 - Seleção de uma estrutura agregada de design Página 31

Q. Combine as peneiras inglesas com seus equivalentes padrão:

Inglês Padrão
Peneiras Peneiras

(1) Nº 100 (A) 50,0 mm

(2) Nº 4 (B) 37,5 mm

(3) 1/4 polegada (C) 25,0 mm

(4) 1 polegada (D) 19,0mm

(5) Nº 200 (E) 12,5mm

(6) Nº 80 (F) 9,50mm

(7) Nº 50 (G) 4,75mm

(8) ½ polegada (H) 2,36 mm

(9) Nº 16 (E) 1,18 mm

(10) Nº 20 (J) 0,60mm

(11) Nº 40 (K) 0,30 mm

(L) 0,15mm

(M) 0,075mm

A. (1)L, (2)G, (3)*, (4)C, (5)M, (6)*, (7)K, (8)E, (9)I, (10)*, (11)*
* - A peneira inglesa não faz parte da pilha de peneiras padrão.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 32

Há também uma “zona restrita” recomendada. A zona restrita é uma área em ambos os lados da linha de
densidade máxima, geralmente começando na peneira de 2,36 milímetros e estendendo-se até a peneira
de 0,300 milímetros. Os valores mínimo e máximo exigidos para as peneiras de controle mudam (assim
como a zona restrita) à medida que o tamanho nominal da mistura muda. A tabela a seguir define os
pontos de controle e as zonas restritas recomendadas para diferentes tamanhos nominais máximos de
peneira.

Tabela: Requisitos de Gradação Agregada Superpave

Padrão Critérios de aprovação percentual (pontos de controle)

Peneira (mm)
Tamanho nominal máximo da peneira
9,5mm 12,5mm 19mm 25mm 37,5mm 100
50,0
37,5 100 90 - 100
25,0 100 90 - 100
19,0 100 90 - 100
12,0 100 90 - 100
9,50 90 - 100
2,36 32 - 67 28 - 58 23 - 49 19 - 45 15 - 41
0,075 2,0 - 10,0 2,0 - 10,0 2,0 - 8,0 1,0 - 7,0 0,0 - 6,0
Peneira Zona restrita recomendada 39.5
4,75 34,7
2,36 47,2 39,1 34,6 26,8 - 30 8 23,3 - 27,3
1,18 31,6 - 37,6 25,6 - 31,6 22,3 - 28,3 18,1 - 24,1 15,5 - 21,5
0,60 23,5 - 27,5 19,1 - 23,1 16,7 - 20,7 13,6 - 17,6 11,7 - 15,7
0h30 18,7 15,5 13.7 11.4 10,0

Todas as gradações da mistura experimental (lavadas de acordo com AASHTO T-11) devem passar entre
os pontos de controle estabelecidos. Além disso, deverão estar fora da área delimitada pelos limites
estabelecidos para a zona restrita.
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Pasta de trabalho: Etapa 2 - Seleção de uma estrutura agregada de design Página 33

Normalmente, a agência rodoviária estadual especificará o tamanho nominal máximo necessário para a camada do
pavimento. Para nosso estudo de simulação, o tamanho especificado é 19,0 mm. Recomenda-se que três misturas
experimentais sejam inicialmente desenvolvidas.

Tabela: Desenvolvimento de Misturas de Teste

Um agregado Teste Teste Teste


nº 1 nº 2 nº 3
46% 51% 25%
Grosso Digitar Homem. Natr'l. 24% 25% 24%
Agg. Ag. Multas Multas 15% 15% 23%
15% 9% 28%
Peneira Gradações de estoque #1 #2 #3
37,5 mm 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
25,0 mm 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
19,0 mm 92,0 100,0 100,0 95,0 100,0 96,3 95,9 98,0
12,5 mm 50,0 100,0 25,0 100,0 100,0 77,0 74,5 87,5
9,5 mm 14,0 6,0 87,0 4,0 65,0 100,0 59,2 54,9 77,3
4,75 mm 3,0 4,0 42,0 3,0 18,0 100,0 37,4 31,8 57,8
2,36 mm 2,0 3,0 6,0 2. 8 3,7 93,0 29,4 23,9 48,0
1,18 mm 2,0 64,0 21,2 17,5 34,3
0,60 mm 2,0 48,0 15,4 12,6 24,6
0,30 mm 2,0 32,0 9,1 7,4 14,3
0,15 mm 2,0 18,0 5,2 4,3 7,6
0,075 mm 2,0 10,0 3,6 3,2 5,8


Tamanho máximo nominal da peneira: Um tamanho de peneira padrão maior que a primeira
peneira para reter mais de 10 por cento. A primeira peneira a reter mais de 10% para todas as
misturas é a de 12,5 milímetros. Na peneira maior é a de 19,0 milímetros. Tal que o tamanho
nominal máximo da peneira seja 19,0 milímetros.


Tamanho máximo da peneira: Um tamanho de peneira padrão maior que o tamanho máximo
nominal. Tal que 25,0 milímetros seja o tamanho máximo da peneira.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 34

Zona restrita????
Figura: Gráfico de potência de misturas de teste 0,45

100
Ao controle
80 Pontos
Restrito
60 Zona
eP
meogãaçtnaevcorrop d
a

Densidade máxima

40
Teste nº 1
Teste nº 2
20 Teste nº 3

0 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3.5 4 4,5

Tamanho da peneira aumentado para a potência de 0,45


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Pasta de trabalho: Etapa 2 - Seleção de uma estrutura agregada de design Página 35

Uma vez estabelecidas as misturas experimentais, determinações preliminares das propriedades do agregado
misturado podem ser determinadas. Isto pode ser estimado matematicamente a partir das propriedades
agregadas individuais usando as porcentagens de mistura. O volume agregado combinado e as gravidades
específicas aparentes são determinadas usando a lei das frações parciais. (Se as propriedades individuais não
foram previamente determinadas, os padrões de consenso e de propriedades de origem precisam ser
determinados para a mistura agregada de projeto.) Exemplo:

Estoque Julgamento
Porcentagem de Resultado dos testes Resultados do
Mistura #1 mais 4,75 Grosso teste Sp.Gv em massa.
Porcentagem mm de material Angularidade
Agregado Grosso 46% 97% 99/97 Gsb
Agregado Intermediário 24% 75% 80/60 2,567
Multas Fabricadas 15% 0% n/ 2,587
Multas Naturais 15% 0% an/a 2,501 2,598

Angularidade grosseira estimada da mistura

(C11 * P4751 * P1 + C12 * P4752 * P2 +. C1n. *. P475n * Pn )


CAA1+ =
(P4751 * P1 + P4752 * P2 + . . . P475n * Pn

CAA1+ = (99 * 97 * 46+80 * 75 * 24) (97 * = 94


46+75 * 24)

CAA1+ = porcentagem em peso de agregado graúdo com uma face fraturada =


C11 C12
, ,C1n angularidade do agregado graúdo com uma fratura da pilha de estoque, 1, 2,...n
P4751 P4752
, ,...P475n = mais 4,75 mm de pilha, 1, 2,...n P1 P2 ,...Pn
, = porcentagem em peso de estoque na mistura, 1, 2,...n

Mistura estimada Gsb

P1 + P2 + ... + Pn

onde:
Gsb = gravidade específica aparente para a mistura agregada total
P1 , P2 ,...Pn = percentagem em peso dos agregados, 1, 2,...n G2 ,...Gn
G1 , = gravidade específica aparente dos agregados, 1, 2,...n
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 36

Tabela: Resumo das porcentagens da mistura experimental

Julgamento
Porcentagens de estoque
Mistura
Número
Estoque A Estoque B Estoque C Estoque D
Grosso Intermediário Manuf. Multas Multas Naturais
#1 #2 46 24 15 15
#3 51 25 15
25 24 23 9 28
Teste de consenso Porcentagens de propriedade de consenso
Agg Ang grosso, +4,75 Ang 97 75 0 0

Agg fino, -2,36 plano/ 2 6 87 93

alongado, +9,5 equivalente 86 >5< 0 0

de areia, -4,75 3 25 100 100

Tabela: Resumo das propriedades reais do estoque e da mistura estimada

Critérios de propriedade Valores reais de teste Valores calculados

Estoque Estoque Estoque Estoque Mistura Mistura Mistura


A B C D de teste de
No.1 teste
CAA 85/80 minutos 99/97 80/60 n/D n/D 94/86 nº 2 94/87 experimental nº 3 91/____?
FAA 45 minutos n/a n/a 48 42 45 46 45
F&E 10 no máximo 9 2 n/D n/D 9 9 9
SE 45 minutos n/D 45 51 39 45 46 _____?
Bulk Sp.Gv., Gsb 2.567 2.587 2.501 2.598 2,566 2,565 2,565
Aparente Sp.Gv., Gsa 2.680 2.724 2.650 2.673 2,685 2,686 2,681

Q. Preencha a tabela acima para a Mistura de Teste No. ...

* + ___ * + ___
CAA2+ = (___ * ___ ___ ___ * ___)/(___ * ___ * ___) = ____

SE = ( __*__*__ +__*__*__ +__*__*__ ) / ( __*__ + __ *__ + __ *__ ) =


____

A. CAA2+ = (97*25*97 + 60*75*24) / (97*25 + 75*24) = 81 SE = (45*25*24 + 51*100*23 + 39*100*28) /


(25*24 + 100*23 + 100*28 ) = 44
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Pasta de trabalho: Etapa 2 - Seleção de uma estrutura agregada de design Página 37

Estimar o conteúdo do aglutinante asfáltico da mistura experimental

O próximo passo é avaliar as misturas experimentais compactando as amostras e determinando as propriedades volumétricas
de cada mistura experimental. O teor de ligante asfáltico experimental pode ser determinado para cada mistura experimental
estimando a gravidade específica efetiva (Gse ) das misturas e usando os cálculos mostrados abaixo. Esta estimativa baseia-se
em vários pressupostos que podem ou não ser aplicáveis aos agregados locais. É importante aproximar o teor de ligante asfáltico
experimental com base na experiência antes de realizar os cálculos.

Com base na experiência para misturas de superfície com espessura nominal de 19 milímetros, o conteúdo de asfalto deve ser
aproximadamente...

?%

Estimar o conteúdo do asfalto da mistura experimental - Cálculos:

Os cálculos para estimar o teor de ligante asfáltico experimental podem ser divididos em quatro etapas.

Etapa 1: estimar a gravidade específica efetiva agregada


Passo 2: Estimar o volume de ligante absorvido
Passo 3: Estimar o volume do aglutinante eficaz
Etapa 4: estimar o conteúdo do fichário de teste

Etapa 1: Estime a gravidade específica efetiva (Gse ) das misturas de teste:

Gse = Gsb + 0,8 * (Gsa - Gsb )

O fator 0,8 é responsável pela absorção, agregados com alta absorção podem exigir valores mais próximos
de 0,6 ou 0,5. Para este exemplo, a experiência com esta equação e agregados locais determina um fator
de 0,6.

Mistura Experimental No. 1; Gse = 2,566 + 0,6 * (2,685 - 2,566) = 2,637


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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 38

Tabela: Gravidades Específicas Efetivas Estimadas

Mistura de Gse
Teste Mistura de 2,637
Teste Nº 1 Mistura de 2,637
Teste Nº 2 Mistura de Teste Nº 3 2,635

Passo 2: Estime o volume de ligante asfáltico (Vba ) absorvido pelo agregado:

Vba = volume de ligante absorvido Va = volume


de vazios de ar = 0,04 Pb = percentagem de ligante ë
0,05 Ps = percentagem de agregado Gb =
especificação grav de ligante ë 0,95
= 1,030

Tabela: Volume estimado de ligante absorvido

Mistura de Vba
Teste Mistura de 0,0233
Teste Nº 1 Mistura de 0,0239
Teste Nº 2 Mistura de Teste Nº 3 0,0232

Passo 3: Estime o volume de aglutinante eficaz (Vbe ) das misturas experimentais:

Vbe = 0,176 - 0,0675 * Logaritmonatural (Sn) onde:

Sn = o tamanho nominal máximo da peneira da mistura agregada em milímetros

Vbe = 0,176 - 0,0675 * Ln (19,0) = 0,090 (para todas as misturas)


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Pasta de trabalho: Etapa 2 - Seleção de uma estrutura agregada de design Página 39

Tabela: Volume Estimado de Aglutinante Efetivo

Nominal Máx., Sn Vbe


50,0 mm 0,061
37,5 mm 0,070
25,0 mm 0,082
19,0 mm 0,090
12,5 mm 0,102
9,50 mm 0,110
4,75 mm 0,130

Passo 4: Estimar o teor inicial de ligante asfáltico experimental (Pbi ) para as misturas experimentais:

Ps * (1 - E )
W= ____________
(Pb/Gb + Ps/Gse )

GB * (Vbe + Vba )
Pbi = __________________ * 100
(Gb *(Vbe + Vba )) + Ws
onde:
Ws = peso do agregado
Pbi = porcentagem (em peso da mistura) de aglutinante

0,95 * (1 - 0,04)
Mistura Experimental No. 1; _______________________ = 2,231
W = (0,05/1,030 + 0,95/2,637)

1,030 * (0,090 + 0,0233)


Mistura Experimental No. _____________________________ * 100 = 4,95%
1; Pbi = (1,030 * (0,090 + 0,0233)) + 2,231

Tabela: Peso estimado do agregado e porcentagem do ligante

Mistura de Ws Pbi
Teste Mistura de 2.231 4,95%
Teste Nº 1 Mistura de 2.231 4,98%
Teste Nº 2 Mistura de Teste Nº 3 2.229 4,95%

Nota do autor
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Apostila: Etapa 1 - Seleção de Materiais Página 40

A porcentagem estimada de ligante determinada pelas equações não pode substituir a experiência.
Agregados locais e ligantes, quando combinados, quase sempre exigirão um teor ótimo de asfalto ligeiramente diferente.
Sua experiência com misturas Superpave deve sempre orientar essas estimativas calculadas.

Próximo: Avaliar misturas de teste com base no conteúdo estimado do ligante asfáltico

Tabela: Testes Necessários

Mistura de teste Superpavimentar Arroz, Gmm


Compactador Giratório Gravidade específica máxima
Espécimes (T 209)
Número 1 3 amostras 4800 2 testes
g/ ea 2.000 g/ ea
Número 2 3 espécimes 2 testes
Número 3 3 espécimes 2 testes

Total (55.200g) 9 exemplares (43.200 g) 6 testes (12.000 g)

Um mínimo de duas amostras (a FHWA recomenda três) para cada mistura experimental são compactadas usando
o compactador giratório Superpave. Um peso de mistura de 4.800 gramas geralmente é suficiente para as amostras
compactadas. Também são preparados dois corpos de prova para determinação da gravidade específica teórica
máxima da mistura, (Gmm ). Um peso de mistura de 2.000 gramas geralmente é suficiente para as amostras usadas
para determinar Gmm.
Trecho, AASHTO T 209:

Tamanho nominal Massa Mínima da


máximo do agregado Amostra (kg)
(mm) 2,5
25,0 2,0
19,0 1,5
12,5 1,0
9,5 0,5
4,75

Nota do autor

O tamanho nominal máximo do agregado para a tabela acima é baseado na definição da AASHTO, não
Superpavimentar. Tal que o tamanho nominal máximo seja o menor tamanho da peneira através do qual toda a quantidade
de agregado pode passar. Como isso se relaciona com o Superpave?
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Pasta de trabalho: Etapa 2 - Seleção de uma estrutura agregada de design Página 41

Envelhecimento

As amostras são misturadas na temperatura de mistura apropriada com base na relação temperatura-viscosidade. Os espécimes
são envelhecidos por curto prazo. O procedimento original exigia 4 horas de envelhecimento de curta duração num forno de tiragem
forçada a 135°C. A mistura é espalhada até uma densidade de 21 a 22 quilogramas por metro quadrado (kg/m²) de panela
(aproximadamente 10 mm de espessura). As amostras são misturadas manualmente a cada hora. Os Estados Líderes propõem um
procedimento alternativo, baseado na seguinte lógica:

Justificativa dos Estados Líderes

NCHRP 9-9, “Avaliação do Procedimento de Compactação Giratória Superpave”, pesquisa realizada pelo NCAT mostrou que
não há uma diferença prática para agregados não absorventes nas propriedades volumétricas da mistura quando o
condicionamento de 2 ou 4 horas é realizado. Esta pesquisa confirmou descobertas anteriores do Mixture Expert Task Group.
Além disso, o NCAT avaliou a diferença nas propriedades volumétricas de uma mistura quando o envelhecimento é realizado na
temperatura de compactação da mistura e o envelhecimento a 135°C. Embora diferenças tenham sido observadas, foi
determinado que essas diferenças eram irrelevantes do ponto de vista da engenharia.

No entanto, pesquisas adicionais realizadas pela FHWA indicam que há uma diferença nas propriedades mecânicas resultantes
de misturas condicionadas por 2 versus 4 horas. A adoção de um período específico de condicionamento da mistura de 2 horas
para o procedimento de projeto volumétrico da mistura na temperatura de compactação da mistura agilizará o desenvolvimento
do projeto da mistura. Os procedimentos existentes de envelhecimento “curto e longo” são mantidos para uso quando testes de
propriedades mecânicas da mistura forem realizados.

Resumo da prática

Original: Para um envelhecimento de curta duração, uma mistura de agregado e ligante asfáltico é envelhecida num forno
de tiragem forçada durante 4 horas a 135°C. Para um envelhecimento a longo prazo, uma mistura
compactada de agregado e ligante asfáltico é envelhecida num forno de tiragem forçada durante 5 dias a 85°C.

Atual '99: Para condicionamento de mistura para projeto de mistura volumétrica, uma mistura de agregado e ligante asfáltico é
condicionada em um forno de tiragem forçada por 2 horas na temperatura de compactação especificada para a
mistura.

Para o condicionamento de curto prazo da mistura para testes de propriedades mecânicas, uma mistura de
agregado e ligante asfáltico é envelhecida em forno de tiragem forçada por 4 horas a 135°C.

Para o condicionamento da mistura a longo prazo para testes de propriedades mecânicas, uma mistura compactada
de agregado e ligante asfáltico é envelhecida num forno de tiragem forçada durante 5 dias a 85°C.
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 42

Compactação

Lição de história

O sistema Superpave, desenvolvido no âmbito do SHRP, utiliza compactação giratória para fabricar
corpos de prova de mistura asfáltica. O nível de compactação no SGC é baseado no tráfego de projeto e
na temperatura máxima média do ar em 7 dias. O tráfego de projeto é o volume de tráfego projetado de
faixa única ao longo de 20 anos - expresso em ESALs. AASHTO MP-2 fornece uma tabela para seleção
dos níveis de compactação da amostra. A tabela possui sete categorias de tráfego e quatro faixas de
temperaturas, constituindo uma matriz total de vinte e oito (28) níveis de compactação diferentes.

A tabela de compactação é baseada em pesquisas realizadas no âmbito do contrato SHRP pelo Asphalt
Institute, (AI). Os pesquisadores avaliaram 9 estudos gerais de pavimentos em serviço (GPS), de todos
os Estados Unidos, usando um protótipo de compactador giratório. Todos os locais GPS apresentavam
bom desempenho após vários anos de serviço. Os locais foram retirados e a volumetria foi determinada.
Os agregados foram então recuperados e recombinados com um ligante asfáltico padrão (AC-20) e
compactados em um protótipo SGC. Foram determinados os esforços de compactação necessários para
produzir quatro por cento de vazios de ar. Este esforço foi então equiparado ao nível de tráfego e aos
dados ambientais do local, resultando na tabela de níveis de compactação.

O NCHRP 9-9 intitulado “Refinamento do Procedimento de Compactação Giratória Superpave”, conduzido


pelo NCAT, avaliou a sensibilidade dos níveis de compactação. O investigador principal, Dr. E. Ray
Brown, e sua equipe investigaram se há alguma diferença significativa nas propriedades volumétricas
entre as misturas compactadas nos vários níveis de compactação.

Um esforço paralelo conduzido pelo FHWA Mixture ETG investigou a validade do número de girações
usadas para projetar misturas asfálticas. Este esforço, designado “N-design II”, foi conduzido através da
IA em parceria com o Heritage Research Group. Os principais pesquisadores incluíram Mike Anderson
(AI), Gerry Huber (Heritage), Bob McGennis (Centro Regional South Central Superpave) e Rich May
(anteriormente com AI, agora com Koch Materials). Os pesquisadores receberam amostras e dados de
várias agências rodoviárias estaduais, FHWA Turner Fairbank Highway Research Center e FHWA
Performance Related Specifications Test Track, (WesTrack).

O esforço de pesquisa NCHRP 9-9 desenvolveu uma matriz de compactação simplificada. Assim como o
esforço de pesquisa N-design II. Durante a reunião do Mix ETG, realizada em 22 e 23 de setembro de
1998, em Baltimore, Maryland, o grupo de trabalho de especialistas revisou as descobertas de ambos os
esforços de pesquisa. Em 24 de setembro de 1998, os Estados Líderes do Superpave reuniram-se e
concordaram com os esforços do Mix ETG. Esses esforços resultaram no desenvolvimento de uma
proposta de nova matriz de compactação. A nova tabela de compactação proposta foi encaminhada pelo
Mix ETG à AASHTO para votação e possível inclusão nas normas.
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Pasta de trabalho: Etapa 2 - Seleção de uma estrutura agregada de design Página 43

Os critérios de compactação Superpave são baseados em três pontos durante o esforço de compactação:
um número inicial (Nini ), de projeto (Ndes ) e máximo (Nmax ) de giros. Critérios de limitação baseados na
porcentagem de Gmm também foram estabelecidos para o número inicial, de projeto e máximo de giros. A
seguir estão as tabelas originais e atuais de 99 para esforço de compactação de acordo com AASHTO
PP-28, “Prática Padrão para Projeto de Superpave HMA”.

Original: PP-28, Tabela 2 - Critérios de Compactação Giratória

Estimado Média de 7 dias de alta temperatura do ar projetada


Milhões
de tráfego
<39ºC 39 °C - 40 °C 41°C - 42°C 41°C - 44°C
Ni Nd Nm Ni Nd Nm Ni Nd Nm Ni Nd Nm 7 82 127 93 146 105 167
< 0,3 68 104 7 76 117 74 114 83 7 78 121 88 7

0,3 a < 1 7 7 86 134 8 129 95 150 7 138 100 8

1,0 a < 3 7 8 158 8

3,0 a 8 96 152 8 106 169 8 113 181 9 119 192


<10
10 a <30 8 9 109 174 9 126 121 195 9 139 128 208 9 135 220
30 a < 204 9 228 9 146 240 10 153 253
100
> 100 9 142 233 10 158 262 10 165 275 10 172 288
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Apostila: Etapa 1 – Seleção de Materiais Página 44

Atual '99: PP-28, Tabela 1 - Esforço de Compactação Giratória Superpave

Projetar ESALs1 Parâmetros de compactação Aplicação Típica em Rodovias2


(milhão)
Ndesign inicial Nmax
<0,3 6 50 75 As aplicações incluem estradas com volumes de tráfego
muito leves, como estradas locais, estradas municipais e ruas
urbanas onde o tráfego de caminhões é proibido ou em um nível
mínimo. O tráfego nessas estradas seria considerado de
natureza local, e não regional, intraestadual ou interestadual.
Estradas para fins especiais que servem locais ou áreas
recreativas também podem ser aplicáveis a este nível.

0,3 a <3 7 75 115


As aplicações incluem muitas estradas secundárias ou
ruas de acesso. As ruas urbanas de tráfego médio e a maioria
das estradas municipais podem ser aplicáveis a este nível.

3 a <30 8 100 160


As aplicações incluem muitas estradas de acesso de duas
pistas, múltiplas pistas, divididas e parcial ou totalmente
controladas. Entre elas estão ruas urbanas de médio a alto
tráfego, muitas rotas estaduais, rodovias dos EUA e algumas
estradas interestaduais rurais.
>30 9 125 205
As aplicações incluem a grande maioria do sistema
interestadual dos EUA, tanto de natureza rural quanto urbana.
Aplicações especiais, como estações de pesagem de
caminhões ou pistas de subida de caminhões em
estradas de duas pistas, também podem ser aplicáveis a este nível.

(1) Os ESALs de projeto são o nível de tráfego previsto do projeto na pista de projeto durante um período de 20 anos. Não obstante
a vida útil real do projeto da rodovia, determinar os ESALs de projeto para 20 anos e escolher o nível Ndesign apropriado .
1. Aplicações Típicas de Rodovias conforme definido por Uma Política sobre Projeto Geométrico de Rodovias e Ruas, 1994, AASHTO.

Nota 17 - Quando especificado pela agência e o topo da camada de projeto estiver a Æ 100 mm da superfície do pavimento e o
nível de tráfego de projeto estimado Æ 0,3 milhões de ESALs, diminuir o nível de tráfego de projeto estimado em um, a menos
que a mistura seja exposta a tráfego significativo da linha principal e de construção antes de ser sobreposta. Se menos de 25% da
camada estiver dentro de 100 mm da superfície, a camada pode ser considerada abaixo de 100 mm para fins de projeto de mistura.

Nota 18 – Quando os ESALs de projeto estiverem entre 3 e < 10 milhões de ESALs a agência poderá, a seu critério, especificar Niinicial como 7,
Ndesign em 75 e Nmax em 115, com base na experiência local.
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Os critérios volumétricos para o esforço de compactação original e atual de 99 são os seguintes:

Original: PP-28, Tabela 3 - Resumo dos Critérios de Projeto Volumétrico

Propriedade Volumétrica Critérios Superpavimentados

Vazios de ar (Va) na Ndesign 4 por cento

VMA na Ndesign Definido pelo tamanho nominal máximo do agregado


(Tabela 1)

% Gmm @ e Nini <89,0

% Gmm @ Ndesign 96,0

% Gmm @ Nmáx < 98,0

Nota: A proporção de pó para aglutinante P0,075/Pbe deve ser de 0,6 a 1,2


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Atual '99: PP-35, Tabela 2 - Requisitos de projeto de mistura volumétrica superpave

Projetar ESALs1 Densidade necessária Vazios no agregado mineral (porcentagem), mínimo Vazios preenchidos Pó para aglutinante
Com Razão

(milhão) (% do Máximo Teórico Específico


Gravidade) Asfalto
(Por cento)

Tamanho nominal máximo do agregado, mm

Inicializado Ndesign Nmáx.

37,5 25,0 19,0 12,5 9,5

<0,3 ah 91,5 96,0 ah 98,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 3,4 70 - 80 0,6 - 1,2

0,3 a <3 ah 90,5 65 - 784

3 a <10 ah 89,0 65 - 752,4

10 a <30

Ah, 30

1. Os ESALs de projeto são o nível de tráfego previsto do projeto na pista de projeto durante um período de 20 anos. Independentemente da vida útil real do projeto da rodovia, determine

os ESALs de projeto para 20 anos e escolha o nível Ndesign apropriado.


2. Para misturas de tamanho máximo nominal de 9,5 mm, a faixa de VFA especificada será de 73% a 76% para níveis de tráfego de projeto de Æ3 milhões de ESALs.
1. Para misturas de tamanho máximo nominal de 25,0 mm, o limite inferior especificado do VFA será de 67% para níveis de tráfego de projeto < 0,3 milhões de ESALs.
2. Para misturas de tamanho máximo nominal de 37,5 mm, o limite inferior especificado do VFA será de 64% para todos os níveis de tráfego de projeto.
Nota 19 – Se a gradação do agregado passar abaixo dos limites da zona restrita de agregados especificada na Tabela 3, deve-se considerar o aumento dos critérios de relação poeira/
aglomerante de 0,6 - 1,2 para 0,8 - 1,6.
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Original: PP-35, Tabela 4 - Seleção de uma Estrutura Agregada de Design (Exemplo)


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Propriedade Volumétrica Mistura de teste (agregado máximo nominal de 19,0 mm) Critério

1 2 3

No teste inicial, teor de asfalto

Pb (ensaio) 4.4 4.4 4.4

%Gmmini (teste) 88,1 86,5 87,1

%Gmm (teste) 95,9 95,3 94,7

%Gmmmax 97,6 97,3 96,4

Wa para Ndes 4.1 4.7 5.3 4,0

VMAtrial 12,9 13.4 13,9

Ajustes para atingir o teor de asfalto projetado (Va = 4% em Ndes)

E -0,1 -0,7 -1,3

Pb 0,0 0,3 0,5

VMA 0,0 -0,1 -0,3

No teor estimado de asfalto de projeto (Va = 4% em Ndes)

Pb estimado (des) 4.4 4.7 4.9

VMA (dezembro) 12,9 13.3 13.6 > 13,0

%Gmini (des) 88,2 87,2 88,4 < 89,0

%Gmmmax (des) 97,7 98,0 97,7 < 98,0

Notas:

A parte superior desta tabela apresenta densidades de compactação medidas e propriedades volumétricas para amostras preparadas para cada
gradação de agregado experimental no teor inicial de asfalto experimental.

Nenhuma das amostras tinha um teor de vazios de ar de exatamente 4,0 por cento. Portanto, os procedimentos descritos na Seção 9 devem ser
aplicados para: 1) estimar o teor de asfalto de projeto no qual Va = 4 por cento, e 2) obter valores ajustados de VMA e densidade de compactação
para esse teor de asfalto estimado.

A parte central desta tabela apresenta a mudança no teor de asfalto (o teor (Va) é Pb) e VMA que ocorre quando o ar vazio
ajustado para 4,0 por cento para cada gradação de agregado experimental.

Uma comparação do VMA e das densidades no teor estimado de asfalto de projeto com os critérios da última coluna mostra que a gradação de
teste #1 não tem VMA suficiente (12,9% versus um requisito de > 13,0%). A gradação de teste nº 2 excede o critério de densidade em giros
máximos (98,0 versus um requisito de <98,0%). A gradação de teste nº 3 atende aos requisitos de densidade e VMA e neste exemplo
é selecionada como a estrutura agregada do projeto.
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Atual '99: PP-28, Tabela 4 - Seleção de uma Estrutura Agregada de Design (Exemplo)

Propriedade Volumétrica Mistura de teste (agregado máximo nominal de 19,0 mm) Critério

ESALs de design de projeto de 20 anos = 5 milhões

1 2 3

No teste inicial, teor de asfalto

Pb (ensaio) 4.4 4.4 4.4

%Gmminicial (teste) 88,1 88,8 87,1

%Gmmdesign (teste) 95,9 95,3 94,7

Va na Ndesign 4.1 4.7 5.3 4,0

VMAtrial 12,9 13.4 13,9

Ajustes para atingir o teor de asfalto projetado (Va = 4,0% no Ndesign)

E -0,1 -0,7 -1,3

Pb 0,0 0,3 0,5

VMA 0,0 -0,1 -0,3

No teor estimado de asfalto de projeto (Va = 4,0% no Ndesign)

Pb estimado (projeto) 4.4 4.7 4.9

VMA (projeto) 12,9 13.3 13.6 > 13,0

%Gmminicial (projeto) 88,2 89,5 88,4 ESALs Critério,


%Gmm
<0,3 x 106
<91,5
0,3 - 3x106
<90,5
>3 x 106
< 89,0

Notas:
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A parte superior desta tabela apresenta densidades de compactação medidas e propriedades volumétricas para amostras preparadas para cada gradação de agregado
experimental no teor inicial de asfalto experimental.

Nenhuma das amostras tinha um teor de vazios de ar de exatamente 4,0 por cento. Portanto, os procedimentos descritos na Seção 9 devem ser aplicados para: 1)
estimar o teor de asfalto de projeto no qual Va = 4,0 por cento, e 2) obter valores ajustados de VMA e densidade para esse teor de asfalto estimado.

A parte central desta tabela apresenta a mudança no teor de asfalto (o teor (Va) é Pb) e VMA (VMA) que ocorre quando o ar vazio
ajustado para 4,0 por cento para cada gradação de agregado experimental.

Uma comparação do VMA e das densidades no teor estimado de asfalto de projeto com os critérios da última coluna mostra que a gradação de teste #1 não tem VMA
suficiente (12,9% versus um requisito de Æ 13,0%). A gradação de teste nº 2 excede o critério de densidade em Ninitial
giros (89,5 versus uma exigência de < 89,0%). A gradação de teste nº 3 atende aos requisitos de densidade e VMA e, neste exemplo, é selecionada como a
estrutura agregada do projeto.
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Para Hot Mix, EUA, o tráfego de projeto estimado em 20 anos é de 6.300.000 ESALs. O nível de tráfego cai na faixa de 3 a menos de 30 milhões de ESAL. O
projeto é uma rota estadual, que se enquadra na aplicação rodoviária típica definida na tabela atual de 1999 acima. Tal que, da tabela, o número inicial, de projeto e
máximo de giros sejam 8, 100 e 160, respectivamente. A tabela a seguir resume os critérios volumétricos do projeto:

Tabela: Resumo dos Critérios Volumétricos do Projeto

Propriedade Volumétrica Critérios Volumétricos

Este N 8 giros

%Gmm e Nini æ89%

Este N 100 giros

%Gmm na Ndesign = 96% (4% de vazios de ar)

N máx. 160 giros

%Gmm em Nmáx sim, 98%

Vazios no Agregado Mineral (VMA) 13,0 mínimo

Vazios Preenchidos com Asfalto (VFA) 65 - 75 por cento

Proporção poeira/aglutinante 0,6 - 1,2


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Para a avaliação das misturas experimentais, os corpos de prova são compactados até o número de giros projetado, sendo a altura do corpo de prova
coletada durante o processo de compactação. Como a massa e a seção transversal da amostra são constantes durante a compactação, a densidade
pode ser calculada continuamente com base na altura.

Após a compactação estar completa, a amostra é extrusada e a gravidade específica aparente é determinada (Gmb) pelo AASHTO T 166. O Gmm de
cada mistura também é determinado pelo AASHTO T-209. A partir disso, a porcentagem de projeto da gravidade específica teórica máxima (%Gmm
des) pode ser calculada. Tal que, a partir dos dados de altura de compactação (hx), o %Gmm por giro pode ser determinado da seguinte forma:
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Inicial: %Gmm isso =%Gmm des * (hdes /hini)

Curvas de compactação giratória SUPERPAVE


100

95

90
mm%
G

85

80
1 2 5 10 20 50 100 200 500 1.000
Log (Número de giros)
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Figura: Gráfico de Compactação Giratória


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Cálculos de Compactação Giratória

Para cada mistura opcional, três corpos de prova giratórios são compactados (AASHTO TP 4) no compactador giratório Superpave até Ndes e duas
gravidades específicas teóricas máximas são determinadas (AASHTO T 209) (Gmm). As amostras giratórias são extrusadas dos moldes e
as gravidades específicas aparentes são determinadas (Gmb).

Mistura de teste nº 1: propriedades medidas das amostras

Gmm = 2,475 (Arroz)

Amostra 1: Gmb = 2,351 (no número de giros de projeto, Ndes)

Amostra 2: Gmb = 2,348

Amostra 3: Gmb = 2,353

A percentagem da gravidade específica teórica máxima em Ndes (% Gmm des) é calculada da seguinte forma:
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P. Qual é o %Gmm des para as amostras 2 e 3 em Ndes?

=
Amostra 2: %Gmm des _____ *100 = ___.__ %

=
Amostra 3: %Gmm des _____ * 100 = ___.__ %
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Tabela: Mistura de teste nº 1: compactação da amostra e dados de altura

Mistura de teste Altura Altura Altura

Nº 1 O que = 8 Ndes = 100 Nmáx=160 %Gmm des

Amostra 1 129,6 milímetros 117,4 milímetros 95,0%

Amostra 2 129,8 milímetros 117,4 milímetros n/D 94,9%

Amostra 3 129,9 milímetros 117,8 milímetros 95,1%

Como afirmado acima, o %Gmm inicial é calculado com base nas relações de altura multiplicadas pelo %Gmm de projeto. De tal modo que:

Amostra 1: %Gmm this = %Gmm des * (116,1 / 129,6) = 86,1% æ 89% Critério

P. Quais são os %Gmm ini para as amostras 2 e 3 em Nini?

= %
Amostra 2: Este %Gmm ___.__ % * ( ____.__/____.__) = ____.__

= %
Amostra 3: Este %Gmm ___.__ % * ( ____.__/____.__) = ____.__
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Tabela: Resultados de compactação da mistura de teste nº 1

Amostra %Gmm isso %Gmm des %Gmm máx.

O que = 8 Ndes = 100 Nmáx=160

1 86,1% 95,0%

2 __._ % 94,9% n/D

3 __._ % 95,1%

Faça um gráfico dos resultados no Gráfico de Compactação Giratória Superpave fornecido (veja a próxima página).
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Gráfico de Compactação Giratória SUPERPAVE

100

99

98

97

96

95

94

93

92

91

90
mme%
G
d

89

88

87

86

85

84

83

82

81

80
1 2 5 10 20 50 100 200 500 1.000

Log (Número de giros)


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Tabela: Resultados de compactação da mistura de teste nº 1

Amostra %Gmm isso %Gmm des %Gmm máx.

O que = 8 Ndes = 100 Nmáx=160

1 86,1% 95,0%

2 85,9% 94,9% n/D

3 86,3% 95,1%

Figura: Dados de Compactação Giratória

100

Amostra 1
Amostra 2
90
%

Amostra 3
N inicial
Projeto N

80
1 10 100

Log (Número de giros)

Q. Para uma meta de projeto de 4,0% de vazios na mistura total em Ndes , o teor de ligante asfáltico é alto
ou baixo?

Grande P. O teor de ligante asfáltico deveria ser o principal critério para o projeto da mistura, Y ou N?
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Justificativa para critérios de compactação:

Nini - “Tenderness Check” Nini representa a mistura durante a construção. Misturas que compactam
muito rapidamente no giratório podem apresentar problemas de maciez durante a construção.

Ndesign - “Verificação Volumétrica” Ndesign representa o mix após construção e tráfego.


A volumetria da mistura (Va , VMA, VFA) é comparada com critérios empiricamente baseados.

Nmax - "Verificação de Rutting" Misturas que normalmente estão em sulcos foram compactadas abaixo de 2%
de vazios sob tráfego. Misturas que compactam abaixo de 2% de vazios no giratório podem apresentar
problemas de cio. (Aplicado apenas no final do procedimento de projeto.)
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Todas as três misturas de teste são compactadas e as propriedades volumétricas são determinadas. É importante
reconhecer que as misturas experimentais são compactadas com um teor estimado de ligante asfáltico. No
Superpave, o conteúdo de projeto (ótimo) do ligante asfáltico fornece uma mistura com quatro por cento (4,0%) de
vazios na mistura total (VTM ou Va ) no número de giros de projeto (Ndesign ); além de satisfazer todos os
outros critérios. Apenas uma das misturas de teste na Ndesign rendeu quatro por cento (4,0%) Va
. Tudo isto significa que os teores estimados de asfalto experimental não eram exatos. Quase sempre será
esse o caso.

Tabela: Resumo dos Resultados da Compactação Giratória Superpave

Julgamento Julgamento %Gmm aqui é %Gmm des E VMA

Mistura %E

O que = 8 Ndes = 100 Ndes = 100 Ndes = 100

1 5,0 86,1 95,0 5,0 14,0

2 5,0 86,5 96,0 4,0 13,0

3 5,0 89,6 95,5 4,5 13,5

Curvas de Compactação Giratória Superpave - Misturas de Teste

100

Mistura de teste 1

Mistura de teste 2

90 Mistura de teste 3
%

N inicial

Projeto N

80
1 10 100

Log (Número de giros)


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Figura: Curvas de compactação giratória da mistura experimental

Superpave fornece um procedimento para ajustar os resultados volumétricos para refletir um conteúdo de quatro por
cento (4,0%) de vazios em Ndes . Após a conclusão dos ajustes, as blendas experimentais são então
analisadas com base nos critérios estabelecidos.
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Continuando: Estimar as propriedades das misturas de teste em 4,0% de vazios de ar (Va )

A gradação agregada governa a inclinação da curva de compactação giratória (taxa de compactação). Observando as curvas de
compactação acima, pode-se observar que as três misturas experimentais produzem diferentes taxas de compactação. Devido a esta
relação, as propriedades das misturas podem ser estimadas.

1) Teor estimado de ligante asfáltico em 4,0% Va em Ndes , Pb,est

Pb,est = Pbt - (0,4 *(4 - Va em Ndes ))

onde:

Pbt = porcentagem experimental de teor de ligante asfáltico

Va = Porcentagem de vazios de ar na mistura total em Ndes

Mistura Experimental No. 1; Pb,est = 5,0 - (0,4 *(4 - 5,0)) = 5,40%

2) Vazios estimados em agregado mineral (VMA) em Ndes, em 4,0% Va, VMAest

VMAest = VMA em Ndes + C *(4 - Va em Ndes )

onde:

C = constante (0,1 ou 0,2)

C = 0,1 quando Va é inferior a 4,0%

C = 0,2 quando Va é 4,0% ou superior

Mistura Experimental No. 1; VMAest = 14,0 + 0,2 *(4 - 5,0) = 13,8%


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3) Vazios estimados preenchidos com asfalto (VFA) em Ndes, a 4,0% Va, VFAest

VFAest = 100 *(VMAest - Va em Ndes ) / VMAest

Mistura Experimental No. 1; VFAest = 100 *(13,8 - 4) / 13,8 = 71,0%

4) Porcentagem estimada de arroz em Nini , Estimativa de %Gmm isto

É %Gmm é-I =% Gmm isso - (4,0 - Va em Ndes)

Mistura Experimental No. 1; Est% Gmm ini = 86,1 - (4,0 - 5,0) = 87,1%
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5) Porcentagem estimada de arroz em Nmax , É %Gmm máx.

É %Gmm máx. = %Gmm máx. - (4,0 - Va em Ndes)

Mistura Experimental No. 1; Estimativa %Gmm máx. = 96,1 - (4,0 - 5,0) = 97,1%

6) Multas estimadas para relação efetiva de asfalto, F / Pbe,est


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Nota: A relação F/ Pbe no Superpave é baseada no teor efetivo de ligante asfáltico, não no total. Isso é
às vezes chamada de proporção de poeira.

Tabela: Resumo das Propriedades Estimadas a 4% Va

Propriedades estimadas

Julgamento

Mistura

Encadernador VMA FAV F/ Pbe %Gmm isso

Pb para Ndes para Ndes Razão

Nº 1 5,4% 13,8% 71% 0,82 87,1%

Nº 2 5,0% 13,0% 69% 0,81 86,5%

n°3 5,2% 13,4% 70% 1,15 90,1%

Critério n/D 13,0% 65 - 75% 0,6 - 1,2 89,0%

mínimo faixa faixa máximo

Seleção da Estrutura Agregada de Design

Selecionar a estrutura agregada do Projeto é a etapa mais difícil. As propriedades das misturas experimentais
estimadas são avaliadas em relação aos critérios:

_ A mistura de teste nº 1 atende TODOS os requisitos.


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_ A mistura de teste nº 2 "passa" em TODOS os requisitos.

Contudo: o VMA apenas atende ao requisito mínimo e o %Gmm está logo abaixo do máx.critério

máximo – durante a produção pode ser difícil permanecer dentro dos critérios de compactação.

_ A mistura experimental nº 3 não atende a todos os requisitos.

%Gmm ini = 90,1% > critério máximo de 89%

Selecione

Mistura de teste

Número 1!

Selecione Estrutura Agregada de Design

P. E se todas as três misturas de teste iniciais atenderem aos requisitos do projeto? Como a Estrutura
Agregada de Design seria selecionada?

A.$ Economia$
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_ SELEÇÃO DO

CONTEÚDO DA PASTA DE ASFALTO DE DESIGN

Uma vez selecionada a estrutura agregada de projeto, mistura de teste nº 1, neste caso, as amostras são compactadas
com teores variados de ligante asfáltico. As propriedades da mistura são então avaliadas para determinar o teor de
ligante asfáltico projetado. Superpave requer um mínimo de duas amostras compactadas em cada um dos seguintes
teores de asfalto (a FHWA recomenda três amostras compactadas em cada teor de ligante asfáltico):

• teor estimado de ligante asfáltico,

• teor estimado de ligante asfáltico Å 0,5%, e

• teor estimado de ligante asfáltico + 1,0%.

Para a mistura experimental nº 1, os teores de ligante asfáltico para o projeto da mistura são 4,9%, 5,4%, 5,9% e 6,4%.
Também são preparados dois corpos de prova para cada teor de ligante asfáltico para determinação das massas
específicas teóricas máximas (Gmm ).

Tabela: Testes Necessários

Asfalto em lote Giratório Superpave Arroz, Gmm

Conteúdo do fichário Compactador (T 209)

4,9%(-½%) 3 amostras (4800 g/ea) 2 testes (2.000 g/ea)

Meta de 5,4%* 3 espécimes 2 testes

5,9% (+½%) 3 espécimes 2 testes

6,4% (+1%) 3 espécimes 2 testes


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Total (73.600 57.600g 16.000g


g)

Estados líderes

Com base nas recomendações do NCHRP 9-9,

compactar a mistura agregada de design apenas para Ndes .

Nota do autor

Com base nos cálculos, 5,4% é o teor de asfalto ideal estimado e deve ser o teor de asfalto alvo para a seleção do
teor de ligante. Do ponto de vista prático, os resultados da seleção da estrutura agregada do projeto podem ser
usados para reduzir a formação de lotes de todos os quatro ligantes.
conteúdo.

Curvas de compactação giratória superpave

100

6,40%
5,90%
5,40%
90
4,90%
N inicial
mm%
G

Projeto N

80

1 10 100

Log (Número de giros)


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Figura: Projetar curvas de compactação giratória

Nota: Cada curva de compactação representa a média de três corpos de prova compactados.
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Tabela: Resultados do Teste de Compactação

Asfalto %Gmm isso %Gmm des

Contente

4,9% 85,8% 94,8%

5,4% 87,1% 96,0%

5,9% 88,3% 97,3%

6,4% 89,6% 98,5%

Critério sim 89,0% = 96,0%


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Tabela: Resultados de testes volumétricos na Ndesign

Asfalto E VMA FAV

Contente

4,9% 5,2% 14,2% 62,7%

5,4% 4,0% 13,5% 70,4%

5,9% 2,7% 12,8% 78,1%

6,4% 1,5% 12,2% 87,7%

Critério 4,0% Æ 13,0% 65-75

Semelhante ao procedimento de projeto de mistura Marshall, as propriedades volumétricas são plotadas


em função do conteúdo de asfalto. Isto fornece um meio gráfico de determinar o teor de ligante asfáltico de
projeto (ver Figuras). O teor de ligante asfáltico de projeto é estabelecido como 4,0% de vazios de ar (Va )
em Ndes de 100 rotações. Nesta simulação, o teor de ligante asfáltico de projeto é de 5,4%. Todas as
outras propriedades da mistura são verificadas no teor de ligante asfáltico de projeto para verificar se
atendem aos critérios. Os valores de projeto para a mistura nominal de 19,0 mm (Mistura de Teste No. 1)
são indicados abaixo:

Tabela: Resumo das propriedades da mistura de projeto a 5,4% AC (Pb )

Misturar propriedade Resultados Critério

Wa para Ndes 4,0% 4,0%


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VMA em Ndes 13,5% 13,0% Mín.

VFA em Ndes 70% 65 - 75%

Razão F/ Pbe 0,87 0,6 - 1,2

%Gmm isso 86,9% sim, 89%

%Gmm máx. n/D sim, 98%

Figuras: Curvas de Projeto

6,0
E 16,0
VMA
5,0 15,0

4,0 14,0
rdaW
saea N
p

VMA

13,0
3,0
12,0
2,0
11,0

1,0
10,0
4,5 5.5 6,5
4,5 5.5 6,5

90,0
FAV 1.4
F/Pb
85,0
1.2
80,0
VFA

1,0
75,0

70,0 0,8

65,0
0,6
60,0
4,5 5.5 6,5 0,4

Conteúdo do aglutinante asfáltico Conteúdo do aglutinante asfáltico

A estrutura agregada de projeto com teor ótimo de asfalto agora é verificada no número máximo de rotações (Nmax ).
Como afirmado acima, a mistura compactada deve reter um mínimo
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de 2 por cento de vazios de ar, (máximo de 98% Gmm ), em Nmax. Para este projeto é determinado o seguinte:

% Gmm máx. = 97,3% <98% Critério, (OK)

Se a mistura não cumprir o critério, isso indica que um pavimento feito com esta mistura pode ser suscetível a
sulcos. A gradação agregada deve ser ajustada em conformidade. Pode ser necessário material de estoque
diferente.
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_ AVALIAÇÃO DE

SENSIBILIDADE À UMIDADE AASHTO T-283

A etapa final no processo de projeto de mistura volumétrica é avaliar a sensibilidade à umidade da mistura de
projeto. Esta etapa é realizada executando AASHTO T 283 na mistura de agregado de projeto com o teor de
ligante asfáltico de projeto. As amostras são compactadas até aproximadamente 7,0% (Å1,0%) de vazios de ar.
Um subconjunto de três amostras é considerado o subconjunto controle/não condicionado. O outro subconjunto
de três amostras é o subconjunto condicionado. O subconjunto condicionado é submetido à saturação parcial
de vácuo seguida por um ciclo de congelamento opcional, seguido por um ciclo de aquecimento de 24 horas a
60_C. Todas as amostras são testadas para determinar suas resistências à tração indireta.
A sensibilidade à umidade é determinada como uma razão entre as resistências à tração do subconjunto
condicionado dividida pelas resistências à tração do subconjunto de controle. A tabela abaixo indica os dados
de sensibilidade à umidade para a mistura no teor de ligante asfáltico projetado.

Tabela: Resultados AASHTO T 283

Amostras Giratório Superpave Tração Indireta

Compactador Força

Não condicionado 3 amostras compactadas

Amostras (secas) a 7% Va (14.400 g) 872 milPa

Condicionado 3 amostras compactadas

Amostras (úmidas) a 7% Va (14.400 g) 721 milPa

% TSR 82,7% (OK)

Critérios Superpavimentados 80,0% Mín.

O critério mínimo para a relação de resistência à tração é de 80,0%. A mistura de design (82,7%) atende ao
requisito mínimo. Neste ponto, o projeto de mistura volumétrica Superpave está concluído.
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Nota do autor

Os critérios para TRS são baseados na experiência adquirida na análise de amostras Marshall de 4 polegadas.
Há um debate contínuo sobre o uso de amostras SGC de 150 mm (6 polegadas) no procedimento
AASHTO T-283. A maioria dos projetistas está usando o T-283 com amostras SGC. No entanto, outros
estão usando amostras de 4 polegadas, enquanto outros estão usando amostras SGC com 100% de
saturação, enquanto outros ainda estão usando outros procedimentos de teste. O uso de AASHTO
T-283 não é necessário para projetar uma mistura Superpave. Contudo, algum método de sensibilidade
à umidade deve ser empregado.

ANEXOS

RESUMO DO PROJETO
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DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA DE MISTURA E COMPACTAÇÃO

Especificação de Avaliação SGC, em CD

Diretrizes RAP, em CD

Recomendações Lead States/WesTrack, em CD


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Apêndice

RESUMO DO PROJETO

Todos os anos, milhões de toneladas de mistura asfáltica são produzidas e colocadas nas rodovias do
nosso país. Algumas dessas misturas asfálticas, que atendem aos requisitos de projeto das agências
rodoviárias estaduais, ainda apresentam desgaste prematuro do pavimento na forma de desgaste,
sangramento, sulcos, rachaduras e desfiamento. Estas dificuldades levam a uma condução deficiente,
problemas de derrapagem, aumento do custo de manutenção e uma necessidade acelerada de
reabilitação. Para resolver essas misturas problemáticas, engenheiros e empreiteiros estão colocando
ênfase adicional na melhoria do gerenciamento de misturas asfálticas em campo.

Para garantir que as misturas asfálticas tenham o desempenho desejado, vários sistemas de controle de
qualidade são empregados. Historicamente, o monitoramento das proporções de asfalto e agregados
tem sido utilizado para medir e controlar a qualidade da mistura. No entanto, as misturas produzidas com
o teor de ligante asfáltico e a gradação de agregados exigidos nem sempre tiveram o desempenho
pretendido. Ocorre uma mudança na composição fundamental das misturas, desde o projeto até a
construção. Isso ocorre porque o projeto do recipiente de mistura não duplica o que acontece na planta
do empreiteiro. A incorporação de propriedades de projeto de mistura volumétrica em sistemas de
controle de qualidade e garantia de qualidade em campo pode ajudar a identificar problemas relacionados
à mistura antes que toneladas de material sejam colocadas na estrada. Essas propriedades incluem
Vazios na Mistura Total (Va ), Vazios em Agregado Mineral (VMA) e Vazios Preenchidos com Asfalto
(VFA). Quando essas propriedades são determinadas e monitoradas em campo, na mistura produzida
na planta, os engenheiros têm as informações necessárias para identificar problemas e fazer alterações
efetivas na mistura.

Para demonstrar o conceito de propriedades volumétricas para controle de qualidade em campo e outras
inovações, a Rodovia Federal desenvolveu o projeto demonstrativo número 90 (DP 90), “Projeto de
Mistura Asfáltica Superpave e Gerenciamento de Campo”. O projeto gira em torno de dois (2) laboratórios
móveis de asfalto totalmente equipados. Os laboratórios têm 14,3 metros por 2,6 metros e pesam
aproximadamente dezessete (17) toneladas cada. Para um estudo de simulação, um dos laboratórios é
levado a um local de projeto de pavimentação ativo dos órgãos rodoviários estaduais (SHAs) solicitantes.
Uma vez configurado, o pessoal do laboratório realiza os mais recentes procedimentos de teste em
misturas produzidas em campo em estudos de simulação.
Além disso, são demonstrados os mais recentes pacotes de software de computador sobre projeto de
mistura asfáltica e construção de pavimentos. Além disso, o pessoal do projeto presta assistência técnica
aos SHAs que desejam avaliar equipamentos e técnicas.
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Apêndice

Como parte das técnicas mais recentes, o Programa Estratégico de Pesquisa Rodoviária (SHRP)
O sistema Superpave é demonstrado nos laboratórios móveis. A parte asfáltica do SHRP representou um
esforço de 5 anos no valor de US$ 50 milhões para desenvolver novos testes e especificações relacionados
ao desempenho para ligantes e misturas asfálticas. Peças do equipamento de teste de asfalto SHRP
adaptáveis ao uso em campo são integradas ao conceito de gerenciamento de campo. Isso inclui o software
de computador Superpave, o compactador giratório Superpave, o viscosímetro rotacional, o reômetro de
cisalhamento dinâmico (DSR) e o teste de Gravidade Específica Máxima (Arroz) modificado.

Para demonstrar a nova tecnologia, foi desenvolvido um programa modular:

Módulo I - Estudos de Simulação de CQ/GQ em Campo

Módulo II - Projeto de Mistura Asfáltica Superpave

com Compactador Giratório Superpave

Módulo III - Atividades do Workshop

Demonstração de equipamentos e procedimentos de teste

TESTES PADRÃO

Agregados:

AASHTO T 2 Amostragem de agregados

AASHTO T 11 Quantidade de material mais fino que a peneira nº 200

Análise de peneira AASHTO T 27 de agregado fino e grosso


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Apêndice

Análise Mecânica AASHTO T 30 de Agregado Extraído

AASHTO T 84 Gravidade Específica e Absorção de Agregado Fino

AASHTO T 85 Gravidade Específica e Absorção de Agregado Grosso

AASHTO T 176 Finos de Plástico em Agregados e Solos Classificados pelo Uso da Areia
Teste Equivalente

AASHTO T 248 Reduzindo amostras de campo de agregado para tamanho de teste

AASHTO TP 33 Conteúdo vazio não compactado de agregado fino

(Angularidade agregada fina)

ASTM D 5861 Determinando a porcentagem de faces esmagadas

(Angularidade agregada grosseira)

ASTM D 4791 Partículas planas ou alongadas em agregados grossos

TESTES PADRÃO

Aglutinante asfáltico:

AASHTO T 40 Amostragem de Materiais Betuminosos

AASHTO T 49 Penetração de Materiais Betuminosos (ASTM D 5)

AASHTO T 228 Gravidade Específica de Material Betuminoso Semissólido

Determinações de viscosidade ASTM D 4402 de asfaltos não preenchidos usando Brookfield


Aparelho térmico

AASHTO TP 5 Determinando as propriedades reológicas do ligante asfáltico usando um


Reômetro de cisalhamento dinâmico (DSR)

Misturas Asfálticas:

AASHTO T 166 Gravidade específica a granel de misturas betuminosas compactadas


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Apêndice

AASHTO T 168 Amostragem de misturas betuminosas para pavimentação

AASHTO T 195 Determinação do Grau de Revestimento de Partículas de Agregado Betuminoso


Misturas

AASHTO T 164 Extração quantitativa de betume de misturas betuminosas para pavimentação,


Métodos A e E, Centrífuga e Extração a Vácuo

AASHTO T 209 Gravidade Específica Máxima de Misturas Betuminosas para Pavimentação, Arroz
Método (ASTM D 2041) com Procedimento Suplementar de Dry-Back

AASHTO T 245 Resistência ao fluxo plástico de misturas betuminosas usando Marshall


Aparelho (ASTM D 1559)

AASHTO T 269 por cento de vazios de ar em misturas de pavimentação betuminosas compactadas (ASTM
D3203)

AASHTO T 283 Resistência da mistura betuminosa compactada à umidade induzida


Dano (TSR)

AASHTO TP 4 Determinação da densidade de amostras de mistura asfáltica a quente (HMA) por


Meios do Compactador Giratório Superpave

ASTM D 4125 Conteúdo Asfáltico de Misturas Betuminosas pelo Método Nuclear

AASHTO PP 2 Envelhecimento de curto prazo de mistura asfáltica a quente (HMA)

Construção de Pavimento Asfáltico:

Densidade ASTM D 2950 de concreto betuminoso no local por método nuclear

VASS 304 Construção de Tiras de Controle de Densidade

Módulo I:Estudos de Simulação de Campo

Verificação mista de propriedades de projeto

Controle de Qualidade para Aceitação de Mistura


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Apêndice

Como aspecto integrante do Projeto de Demonstração, os Laboratórios Móveis de Asfalto realizam um regime
completo de testes ao longo de 4 a 6 semanas em usinas de mistura asfáltica ativas. Dois estudos de
simulação são conduzidos. Os resultados dos testes e relatórios são emitidos para a Agência Rodoviária
Estadual e para o empreiteiro após a conclusão.

Simulações

Na Primeira Simulação, Verificação da Mistura das Propriedades do Projeto, os técnicos da OTA


obtêm amostras de produção do projeto de mistura aprovado, executam quatro (4) conjuntos completos
de testes de propriedades volumétricas e comparam-nos com o projeto de mistura aprovado. Com
base nos resultados destes testes, são recomendados ajustes na mistura.

A série de testes, a sequência, etc., incluirão amostras de misturas produzidas na planta, bem como
agregados de estoque e amostras de ligantes asfálticos. Propriedades como vazios no agregado
mineral (VMA), vazios na mistura total (Va), vazios preenchidos com asfalto (VFA), relação entre finos
e asfalto efetivo (F/Pbe), etc., em conjunto com gradações e extrações, devem fornecer o pessoal de
campo tenha dados adequados para avaliar completamente as propriedades da mistura que está
sendo produzida e, se necessário, fazer os ajustes apropriados. O objetivo é mostrar à SHA e ao
empreiteiro o quão valioso esse conjunto inicial e completo de testes de projeto de mistura produzidos
na planta pode ser para garantir misturas de qualidade.

A Segunda Simulação prevê a execução de testes de Aceitação. Uma combinação de densidades


volumétricas e de campo será usada para determinar a aceitação. A velocidade e a precisão na
realização de testes de propriedades volumétricas foram aprimoradas pela automação dos dispositivos.
A lentidão e os resíduos das extrações em execução estão forçando os engenheiros de materiais a
buscar testes mais limpos e seguros. O uso do medidor de teor de asfalto nuclear pode ajudar a
reduzir o número de testes de extração necessários.

Limites de Especificação - Esses requisitos foram desenvolvidos testando misturas produzidas em


fábricas em mais de sessenta (60) projetos de construção ativos nos Estados Unidos.
Esses valores serão então comparados com as especificações do SHA host e serão realizados testes
diários e semanais.
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Apêndice

Comunicando

Serão preparados relatórios finais delineando os seguintes objectivos principais:

Simulação das características da mistura: Os constituintes originais e os resultados da simulação


serão todos documentados e entregues à SHA e ao contratante. Uma especificação de guia para
conduzir este procedimento será incluída.

Análise do Nível de Qualidade: Após a conclusão dos testes de campo, uma análise estatística dos
resultados dos testes será produzida, comparada com os fatores de aceitação, documentada e
distribuída ao SHA e ao contratante.

Módulo II:Projeto de Mistura Volumétrica Superpave

Na conclusão do Programa Estratégico de Pesquisa Rodoviária (SHRP), a Administração Rodoviária Federal


(FHWA) recebeu a responsabilidade de implementar os resultados da pesquisa, um dos quais é o Sistema de
Análise e Projeto de Mistura Asfáltica Superpave. O laboratório móvel conduzirá um projeto de mistura Superpave
usando os materiais disponíveis no local do projeto de simulação do estado anfitrião. O compactador utilizado
para este procedimento de projeto é um Compactador Giratório Superpave. O uso adequado, a fabricação da
amostra e a análise de dados serão demonstrados.

Módulo III:Atividades de Workshop

Um workshop em sala de aula foi desenvolvido para reunir engenheiros e técnicos de laboratório seniores para
uma introdução ao programa de controle de qualidade e garantia de qualidade de propriedades vazias. O
workshop de 1 dia e meio abordará os requisitos necessários para instituir um programa de sucesso. O
gerenciamento de misturas asfálticas em campo, para ser eficaz, é uma mistura de projeto, produção, aceitação
e desempenho. Durante os workshops cada um dos elementos é revisto.
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Apêndice

Líder do projeto

John D'Angelo Gerente Sênior de Projetos (202) 366-0121


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Apêndice

DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA DE MISTURA E COMPACTAÇÃO

Método alternativo usando matemática

Variáveis:

_ = viscosidade, em centiStokes

você = Log10(Log10(_))

T = temperatura, em Kelvin

t = Log10(T)

m = inclinação da linha

b = interceptação do eixo Y (Log-Log(Viscosidade))

Dados: _1 = 379 centiStokes, viscosidade na primeira temperatura de teste T1 = 135_ + 273_ = 408_K

u1 = Log10(Log10(_1 )) = 0,4114

t1 = Log10(T1 ) = 2,611

_2 = 106 centiStokes, viscosidade na segunda temperatura de teste T2 = 160_ + 273_ = 433_K

u2 = Log10(Log10(_2 )) = 0,3065

t2 = Log10(T2 ) = 2,637

m = (u2 - u1)/(t2 - t1) = -4,035

*
b = você1 -m t1 = 10,9468

Cálculos:

tx = (ux - b)/m,
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Apêndice

onde ux = Log10(Log10(150, 190, 250 e 310)) = 0,3377, 0,3577, 0,3798 e 0,3964

Tx = 10tx

Tal que, Tx = 10(ux - 10,9468)/(-4,035)

Mistura: 10(0,3377 - 10,9468)/(-4,035) = 425,9_K

425,9_K (153_C) a

421,0_K (148_C)

Compactação: 415,7_K (143_C) a 411,8_K (139_C)

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