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Indíce de Conteúdos
2. Capítulo I: Introdução 1
2.1 Contextualizção 1
2.2 Formulação do problema 1
2.3 Objectivos 3
2.3.1 Objectivo geral 3
2.3.2 Objectivo específico 3
2.4 Justificativa 4
3. Capítulo 2: Revisão da Literatura 5
3.1 História – Evolução 5
3.2 Fundamento teórico 9
3.2.1 Processamento digital de sinais 9
3.2.2 Computador 9
4. Capítulo III: Procura de Soluções 14
4.1 Análise do Problema 14
4.2 Soluções Possíveis 15
4.3 Fase da Decisão 16
5. Capítulo IV: Especificação da solução final 17
5.1 Lista de Componentes 17
5.1.1 O Sensor de Distância Ultrassônico HC-SR04 17
5.1.2 Vibracall 19
5.1.3 Bateria 5V 19
5.1.4 Push button 20
5.1.5 Arduino Nano 20
5.2 Circuito 20
5.3 Programa 22
5.3.1 Funcionamento geral do sistema 22
5.4 Módulos 23
5.4.1 Cálculo da distância 23
5.4.2 Tensão em função da distância 24
5.4.3 Sensor de distância (cálculo) 25
5.4.4 Tensão equivalente a distânica lida 26
5.4.5 Código geral (loop) 26
5.5 Propostas futuras 27
6. Conclusão 28
7. Bibliografia 29
Índice de Figuras
Figura 1 – Pessoas com deficiência visual em Sofala. (FONTE:
https://www.rm.co.mz/rm.co.mz/media/k2/items/cache/d672ee72c9e8f9f34719d35a54ba4bbb_XL
.jpg) ............................................................................................................................................2
Figura 2 - Fresco em Pompéia: Um mendigo cego com um bastão e cão guia pede esmola.
(FONTE: http://www.deficienciavisual.pt/Quadros/Cao_guia_e_mendigo_cego-
fresco_Pompeia.jpg)....................................................................................................................5
Figura 3 –Cego com o seu cão - Isaak van Ostade - séc.17. (FONTE:
http://www.deficienciavisual.pt/Quadros/Aveugle%20et%20son%20chien-
Isaak%20van%20Ostade-oleo%20sb%20madeira-Louvre-s17.jpg) .............................................6
Figura 4 - Modelo de Computador Baseado na Máquina de Turing. (FONTE:
http://bcc.ufabc.edu.br/~rogerio.neves/info/arq/2.pdf) ............................................................... 10
Figura 5 - Visão simplificada da arquitetura de Von Neumann.(FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Computador#/media/Ficheiro:Arquiteturavn.png) ........................ 11
Figura 6 - Mouse. (FONTE:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c7/5_Tastenmaus_Microsoft_IntelliM
ouse_Optical_Black.jpg/150px-5_Tastenmaus_Microsoft_IntelliMouse_Optical_Black.jpg)) ... 12
Figura 7 - Sensor ultrassónico. (FONTE: Datasheet – HC-SR04-Ultrasonic-Module-User.) ...... 18
Figura 8 - Ciclo de propagação de sinais no sensor HC-SR04. (FONTE: Datasheet).................. 19
Figura 9 - Vibracall encontrado em celular comum. .................................................................. 19
Figura 10 - Push Button. (FONTE: https://cdn.sparkfun.com//assets/parts/9/0/00097-03-L.jpg)20
Figura 11- Protótipo/Circuito. (Montado em: TinkerCad) .......................................................... 21
Figura 12 - Funcionamento geral do Radar Ultrassónico. (FONTE: Autor) ................................ 22
Figura 13 - Fluxograma do cálculo da distância do objecto em relação ao sensor ultrassónico.
(FONTE: Autor)........................................................................................................................ 23
Figura 14 - Tensão em funcção do valor da distância. (FONTE: Autor) ..................................... 24
Figura 15 - Oculos com o radar ultrassonico. (FONTE: google.com/) ........................................ 27
Índice de Tabelas
Tabela 1 - Viabilidade de solucções ........................................................................................ 16
Tabela 2 – Pinagem do sensor HC-SR04 de acordo com o Datasheet. .................................. 17
2. Capítulo I: Introdução
2.1 Contextualizção
A tecnologia a cada dia é utilizada como uma ferramenta que auxilia o ser
humano a
melhorar sua qualidade de vida. Podemos perceber este auxílio no desenvolvimento
de equipamentos para a realização de uma cirurgia, por exemplo; ou no caso de
sensores que intermediam o funcionamento de alguma máquina. Sendo assim o
projeto integra os conceitos da física com a robótica na busca de soluções de
acessibilidade para os deficientes visuais. Neste caso específico, acessibilidade é de
tornar possível a utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e
equipamentos urbanos, dos edíficios, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação.
Para isso solução é um Sistema de Radar Ultrassônico, que constitui um circuito, que
detecta objetos acima da linha da cintura do deficiente, de modo que este consiga identificar
aproximação de objetos, impedindo a colisão/acidentes e fazendo com que o deficiente consiga
rastrear melhor a distância/espaço para chegar ao seu destino, durante a locomoção.
Segundo Langa (2018), as pessoas com deficiência no nosso país deparam-se com
variadas barreiras no dia-a-dia, havendo ainda muito que se fazer para melhorar as
infraestruturas, de modo geral, com vista a que propiciem a acessibilidade destas pessoas,
sobretudo em locais turísticos, onde muitas vezes não se nota preocupação com esta questão,
quer seja nos locais de recepção, quer seja nos outros locais de acomodação, dentro dos
estabelecimentos turísticos, garantindo que os visitantes em geral e as pessoas com deficiência
em particular, sejam bem acolhidas e gozem dos mesmos direitos que todas as outras nesses
locais.
Em Sofala, cerca de duas mil pessoas com deficiência visual necessitam de bengala
branca, instrumento importante para facilitar a locomoção. (RM, 2020)
1
Figura 1 – Pessoas com deficiência visual em Sofala. (FONTE:
https://www.rm.co.mz/rm.co.mz/media/k2/items/cache/d672ee72c9e8f9f34719d35a54ba4bbb_XL.jpg)
De acordo com a Mendonça et al. (2008, p. 67) a orientação é um processo usado por
deficientes visuais para estabelecer sua posição em relação à todos os objetos, enquanto a
mobilidade é capacidade de se locomover no ambiente que os cercam sem a necessidade de
alterar a direção, ou seja, caminhar livremente sabendo quais são os obstáculos que estão ao seu
redor e como desvialos. De maneira mais simples a orientação e mobilidade, ou OM, é a
capacidade de compreender o ambiente que nos cerca e nos movimentar neste respectivo
ambiente.
2.3 Objectivos
Figura 2 - Fresco em Pompéia: Um mendigo cego com um bastão e cão guia pede esmola. (FONTE:
http://www.deficienciavisual.pt/Quadros/Cao_guia_e_mendigo_cego-fresco_Pompeia.jpg)
Outro apontamento são as gravuras realizadas em 1629 pelo artista holandês Van den Enden
mostrando indivíduos cegos com bastões da altura do peito. Estas gravuras podem ser observadas
na biblioteca da Escola Perkins para Cegos, em Massachusetts
O Antigo Testamento contém referências relativas à O.M. dos cegos e em particular a Isaac,
que deve ter sido o primeiro caso registado de cegueira que, ao perder a visão, utilizou um cajado
de pastor como auxiliar para se deslocar (Levy, 1872).
Também Levy, ao referir-se à observação de um filósofo e cientista da época, Sir Kenelm
Digby, de que “o cego, que dirige os seus passos pelo tacto, à falta dos olhos, recebe aviso das
coisas através do seu bastão”, prova como o bastão era utilizado pelos cegos no século XVII.
Nos princípios do século XVIII, por aspectos ligados à moda, foram colocados, em alguns
sítios, bastões como adorno. Tal facto é apontado como factor causal para que os cegos
passassem a usar bastões mais curtos. De qualquer forma a deslocação, a pé, dos cegos nos
séculos XVII e XVIII causava admiração de tal maneira que se lhes atribuía causas ocultas.
Figura 3 –Cego com o seu cão - Isaak van Ostade - séc.17. (FONTE:
http://www.deficienciavisual.pt/Quadros/Aveugle%20et%20son%20chien-Isaak%20van%20Ostade-
oleo%20sb%20madeira-Louvre-s17.jpg)
Os factos apontados levam a poder afirmar-se que o bastão foi desde sempre um meio de
ajuda para os cegos se deslocarem, embora sem qualquer técnica previamente estudada. De facto,
o homem sempre utilizou o “bastão” com os mais variados fins: elemento de defesa, de trabalho
(cajado do pastor, condutor de animais), elemento de adorno e ainda de poder (Reis, Bispos).
Todas as ajudas utilizadas pelos cegos para se deslocarem (bastão, cão-guia), não eram fruto
de qualquer experiência científica, mas sim do conhecimento comum. No entanto, pode-se dizer
que os estudos nesta matéria se iniciaram, em 1749, quando Denis Diderot (1749), tenta
descrever a percepção dos obstáculos pelos cegos. Continuando a citar o mesmo autor, os cegos
também eram capazes de calcular a distância aos obstáculos. (Moura & Castro, 2018)
De acordo com Moura (2018), As primeiras publicações sobre a análise das necessidades
para a mobilidade das pessoas cegas aparecem em Londres, em 1872 (Roberts, 1986). De facto,
segundo Kendler (1980), vem de longe a tentativa de se explicar como os cegos detectam os
obstáculos. Uns dizem que se trata de um sexto sentido; outros que se trata de uma percepção na
face (visão facial) e outros que é através da audição (ecolocação). Foi Levy (1872) quem
designou percepção facial como sendo a capacidade dos cegos para detectarem os obstáculos.
Passado um século, foi demonstrado que esta capacidade existia, mas era fundamentalmente a
audição que actuava. Neste contexto, Dressler (1893), como resultado de várias experiências,
concluiu que a sensação era devido às diferenças de sons. De facto, a busca de uma resposta para
explicar a detecção de obstáculos por pessoas cegas originou várias teorias. Hayes (1935)
catalogou 14 teorias diferentes baseadas na parte sensorial, perceptiva e em aspectos ocultos.
Uma hipótese que era colocada era de que a audição ajudava na detecção, uma vez que o
chão era de madeira e os indivíduos estavam calçados. Para controlar esta hipótese passaram a
realizar a experiência descalços e em soalho atapetado. As dificuldades aumentaram para os dois
grupos, reforçando a ideia de que a audição interfere na detecção de obstáculos silenciosos.
Uma segunda experiência levada a cabo pelos mesmos autores consistiu em colocar um
indivíduo cego com auscultadores num aposento insonorizado. O observador com microfone de
alta fidelidade caminhava calçado num soalho duro. O cego avisava o experimentador quando
devia parar. Verificou-se que as informações eram correctas.
Para reforçar a ideia de que a detecção de objectos silenciosos é devido à audição, Worchel e
Dallenbach (1947) verificaram que os cegos/surdos são incapazes de detectar objectos.
Actualmente, as preocupações de estudo e formação na área da OM são para intervir junto
do deficiente visual idoso (Moura e Castro, 1994). A este facto não tinha sido dada importância
por parte dos técnicos, apesar da expectativa de vida ser cada vez maior.
3.2 Fundamento teórico
3.2.2 Computador
3.2.2.2 História
No ENIAC, o programa era feito rearranjando a fiação em um painel. Nesse ponto John von
Neumann propôs a ideia que transformou os calculadores eletrônicos em “cérebros eletrônicos”:
modelar a arquitetura do computador segundo o sistema nervoso central. Para isso, eles teriam
que ter três características:
Os principais blocos que constituem um processador podem ser identificados como sendo:
3.2.2.4 Armazenamento
Os dispositivos de entrada e saída (E/S) são periféricos usados para interação home-
computador. Nos computadores pessoais modernos, dispositivos comuns de entrada incluem
o mouse (ou rato), o teclado, o digitalizador e a webcam. Dispositivos comuns de saída incluem
a caixa de som, o monitor e a impressora.
3.2.2.6 Programação
Programas são simplesmente listas de instruções para o computador executar, tais com
tabelas de dados. Muitos programas de computador contêm milhões de instruções, e muitas
destas instruções são executadas repetidamente. (Wikipédia, Computador, 2020)
Segundo Doho (2020, pg. 4), os passos para elaborar um programa de computador são,
resumidamente:
CONDICIONANTES:
UTILIZAÇÃO:
- Com botão power para
desligar o circuito;
-Modo soneca após passar 1
minuto e a distância
permanecer a mesma.
4.2 Soluções Possíveis
Assim que o aparelhoficar localizado na região da testa do usuário, sempre que surgir um
obstáculo a aproximadamente 1.5 metros a sua frente, o aparelho acionará um vibracall. Quanto
mais próximo é o objeto mais intensa é a vibração. Portando, além do usuário saber que existe um
obstáculo a sua frente, também saberá a sua distância aproximada.
Esta solução é produzida a partir de uma placa microcontroladora, de Arduino, pelo qual
conecta-se um sensor ultrassónico HC-SR04 que faz a detecção de objectos, desta forma emitindo
vibrações conforme a distância vai se aproximando. A distância é mensurada através do sonar
(pulsos de som) e informada ao usuário através de um actuador que neste caso é um Vibracall.
Considerando que a bengala normal é fácil de ser obtida, irá se trabalhar no sistema de
radar ultrassónico digital para produzir a solução completa do problema. Primeiro será feita a
listagem e descrição dos componentes a serem usados e depois o desenvolvimento do
programa/algoritmo a ser implementado pelo computador que fará os cálculos.
1 Sensor UltrassónicoHC-SR04;
Vibracall ;
Bateria;
Push Button;
1 Arduino Nano 3x;
Chapéu.
1 VCC 5V de alimentação
Para iniciar a medição é necessário alimentar o módulo e colocar o pino Trigger em nível
alto por mais de 10 us. Assim, o sensor emitirá uma onda sonora que, ao encontrar um obstáculo,
rebaterá de volta em direção ao módulo (Figura8). Durante o tempo de emissão e recebimento do
sinal, o pino ECHO ficará em nível alto. Logo, o cálculo da distância pode ser feito de acordo com
o tempo em que o pino ECHO permaneceu em nível alto após o pino Trigger ter sido colocado em
nível alto:
𝑡𝐻 × 𝑣𝑠
𝑑(𝑡𝐻 ) = ( )
2
Onde:
d – Distância do obstáculo;
vs – Velocidade do Som;
Figura 8 - Ciclo de propagação de sinais no sensor HC-SR04. (FONTE: Datasheet)
5.1.2 Vibracall
O vibracall (Figura. 9) é um pequeno motor de corrente contínua que tem em seu eixo um
peso descentralizado. Assim, quando o motor é ligado, o peso fora do eixo faz ele vibrar. Sendo
assim, para controlar a intensidade da vibração, basta ligar o motor com um controle de PWM.
O vibracall usado no projecto possui: tensão de trabalho de 2-5V; tensão nominal 3.7;
corrente de 0,7 A.
5.1.3 Bateria 5V
No protótipo inicial usou-se uma bateria de 5 V, mas para uso final do projecto pode-se
utilizar bateria de menor corrente visando a miniaturização do mesmo.
5.1.4 Push button
Botão que servirá como interruptor tanto para ligar, como para desligar o sistema todo
(Toggle 1 Push Button).
5.2 Circuito
1
Botão que clicado coloca o circuito num estado permanente até que seja clicado novamente.
Figura 11- Protótipo/Circuito. (Montado em: TinkerCad)
5.3 Programa
Pelo fluxograma da Figura 11, pode-se observar que o programa tem basicamente duas subrotinas
essenciais: o cálculo da distância de um objecto através do sensor e a produção de uma
tensão equivalente ao valor dessa distância.
Figura 13 - Fluxograma do cálculo da distância do objecto em relação ao sensor ultrassónico. (FONTE: Autor)
5.4.2 Tensão em função da distância
float cm,t
byte pinTransmissor=11; // trig
byte pinReceptor=10; //echo
void setup()
{
Serial.begin (9600);
pinMode(pinTransmissor, OUTPUT); // transmissor
pinMode(pinReceptor, INPUT); // receptor
};
float distancia()
{
digitalWrite(pinTransmissor, LOW);
// apenas para limpar o pino transmissor, cortar o sinal e aguardar 5us segundos
// (recomendado p/ melhor funcionamento)
delayMicroseconds(5);
// envio do pulso de ultrassom
digitalWrite(pinTransmissor, HIGH);
// aguarda 10 microsegundos / tempo para o pulso ir e voltar para a leitura
delayMicroseconds(10);
// desliga o pino que envia para habiliar o pino que recebe
digitalWrite(pinTransmissor, LOW);
// calcula a duracao em microsegundos do pulso para ir e voltar
t = pulseIn(pinReceptor, HIGH);
// velocidade do som 343 m/s -> 34300 cm / 1000000 us -> 0.00343
float calcDistancia = (t/2) * 0.0343; // em centímetro
if (calcDistancia<=150 && calcDistancia>0){ // dentro do limite do sensor
return calcDistancia;
}
else{
digitalWrite(vibIn, 0);
};
5.4.4 Tensão equivalente a distânica lida
void setup {
pinMode(vibIn, OUTPUT);
}
void loop()
// distancia
Serial.print(cm);
Serial.println(" cm");
}
5.5 Propostas futuras
Considerando que a parte funcional do problema já foi resolvido, ainda terá que se fazer o
estudo dos componentes usados para facilitar no uso componente, neste foi usado o chapéu para
suportar o peso relativo que o esses componentes usado possuem, mas para o futuro busca-se
assemelhar o sistema a tecnologia que as pessoas que tem dificuldades visuais normalmente usam,
que neste caso são os óculos de vista. Assim o sistema poderá fazer parte dos sentidos humanos
como um todo. (Figura 15)
RM. (16 de Outubro de 2020). Sofala: Duas mil pessoas com deficiência visual necessitam de
bengala branca. Acesso em 30 de Setembro de 2020, disponível em Rádio Moçambique:
https://www.rm.co.mz/rm.co.mz/index.php/sobre/item/13547-sofala-duas-mil-pessoas-
com-deficiencia-visual-necessitam-de-bengala-branca.html
Temporini, E. R. (2004). A perda de visão: estratégias de prevenção. São Paulo: Bras. Óftamol.
Wikipédia. (21 de Julho de 2020). Computador. Acesso em 10 de Outubro de 2020, disponível em
Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Computador
Wikipédia. (29 de Agosto de 2020). Processamento de sinal. Acesso em 11 de Outubro de 2020,
disponível em Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Processamento_de_sinal