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CAVALARIA
© 2012
Regimento Nacional da Ordem da Cavalaria
O presente Regimento Nacional da Ordem da Cavalaria foi aprovado “ad referendum” em
Assembléia ocorrida no Iº Congresso Nacional da Ordem da Cavalaria, realizado durante o VIII
Congresso Nacional da Ordem DeMolay, no dia 28 de Julho de 2012, na cidade de Belo Horizonte,
Minas Gerais, e é válido até o IX CNOD, onde as propostas de emendas enviadas pelos Grandes
Conselhos Estaduais serão votadas.
PREÂMBULO
TÍTULO I
TÍTULO II
Capítulo I
Art. 5º – O cargo de Ilustre Comendador Cavaleiro Estadual, bem como a criação de seu
Gabinete, é facultativo para cada Estado jurisdicionado ao SCODRFB, de acordo com a necessidade
de contar com apoio administrativo para gerir as atividades da Ordem da Cavalaria.
Art. 6º - O Gabinete do Ilustre Comendador Cavaleiro Estadual será composto, além deste,
pelo Comendador Escudeiro Estadual e pelo Comendador Pajem Estadual e terá como
responsabilidade cumprir as determinações estabelecidas pelo Supremo Conselho, visando o
desenvolvimento e o crescimento da Ordem da Cavalaria.
Parágrafo quarto – Caso não haja candidato para ocupar o cargo de Ilustre
Comendador Cavaleiro Estadual, este poderá ser nomeado pelo Grande Mestre do Estado.
Capítulo II
Art. 8º – Assim como o cargo de Ilustre Comendador Cavaleiro Estadual, a criação do cargo
de Coordenador da Cavalaria é facultativa para cada Estado jurisdicionado ao SCODRFB, de acordo
com sua necessidade.
Art. 9º – O cargo de Coordenador da Cavalaria deverá ser ocupado por um Cavaleiro Ativo
ou por um Cavaleiro Sênior, devendo este ser regular perante o Supremo Conselho e capaz de suas
obrigações.
Capítulo III
DOS PRIORADOS
II. Indicação, em anexo ao documento acima citado, feito pela Loja, ou pelas
Lojas patrocinadoras, dos Maçons e Cavaleiros Seniores que comporão o Conselho
Consultivo do futuro Priorado;
Parágrafo sexto - é necessário e obrigatório ser Mestre Maçom regular para ser
Presidente ou Consultor do Conselho Consultivo.
Art. 14 – O Priorado terá sua regularidade comprovada por Carta Constitutiva, emitida e
aprovada pelo Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil, e será
composto por:
II. Conselho consultivo, composto por Maçons e Seniores indicados pelo Corpo
Patrocinador e referendados pelo Grande Conselho Estadual/Distrital.
Art. 15 – O nome do Priorado deverá ser inédito, vedado o nome de pessoa viva,
escolhido por seus membros, e dentre os requisitos que vierem a ser definidos pelo Grande Conselho
de cada Estado.
Capítulo I
DA ESTRUTURA
Parágrafo primeiro – Esses Graus são conferidos por “Investidura” e constituem uma
divisão interna da Ordem da Cavalaria.
Parágrafo segundo - Os Graus de Nobre Cavaleiro e Ébano devem ser conferidos pelo
menos uma vez durante o mandato do cargo de cada Ilustre Comendador Cavaleiro, desde que haja
petições solicitando admissão aos Graus da Ordem.
Art. 18 – É direito de todo DeMolay ser investido ao Grau de Nobre Cavaleiro quando
autorizado pelo Conselho Consultivo de seu Capítulo, exceto em caso de estar envolvido em processo
disciplinar no Grande Conselho Estadual ou no Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a
República Federativa do Brasil.
Parágrafo segundo - Aos candidatos a ingresso na Ordem da Cavalaria não devem ser
solicitados nenhum tipo de trabalho antes de sua Investidura.
Art. 19 – Somente poderá ser Investido na Ordem do Ébano, o Nobre Cavaleiro, ativo ou
sênior, maior de dezenove anos que seja regular e que não haja contra si fato que o desabone na
Sociedade, no Capítulo, nos Priorados, e na própria Ordem DeMolay.
Capítulo II
DA RITUALÍSTICA
Art. 20 – As atribuições ritualísticas dos Oficiais estão definidas no ritual adotado pelo
Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil.
Capítulo III
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 26 – Até quinze dias após as eleições, os Priorados deverão enviar para o Grande
Conselho Estadual a cópia da ata da eleição, a nominata dos Oficiais, eleitos e nomeados, a nominata
do Conselho Consultivo e o calendário da gestão que se segue, assinados pelo ICC e pelo Presidente
do Conselho Consultivo, conforme modelos colocados à disposição pela Grande Secretaria do Grande
Conselho Estadual.
Parágrafo único - O Conselho Consultivo por Ato formal e que seja para atender os
melhores interesses da Ordem, poderá nomear um membro do Priorado para o cargo de Ilustre
Comendador Cavaleiro, bem como nos casos de Fundação e Instalação de um novo Priorado.
Art. 29 - Os oficiais eletivos serão eleitos por votos em cédulas distribuídas somente aos
membros presentes, que tenham, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) de freqüência nos últimos
12 (doze) meses que antecederam as eleições. A maioria dos votos, não contando os votos em
branco, será necessária para uma escolha. Outros requisitos poderão ser estabelecidos pelo Grande
Conselho Estadual e por regimento interno do Priorado desde que não contrarie dispositivo do
Supremo Conselho.
Art. 31 - Cada Oficial do Priorado deve ocupar o cargo até que seu sucessor tenha sido
devidamente eleito ou nomeado e empossado.
Art. 32 – Os Priorados somente poderão dar posse aos seus Oficiais, bem como ao
Conselho Consultivo, mediante Ato oriundo do Grande Conselho Estadual.
Capítulo IV
DAS TAXAS
Art. 38 – A taxa de anuidade para os Priorados deverá ser paga segundo valores e datas
estipulados pelo Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil.
TÍTULO IV
I. Elo Histórico
a. Ordem do Pacto Secreto
b. Ordem do Mestre da Cruz de Salém
c. Ordem do Cavaleiro Ex-Templário
d. Ordem do Cavaleiro da Fidelidade
e. Ordem do Cavaleiro da Chama Imortal
f. Ordem do Cavaleiro da Tríade
Art. 41 – Os requisitos básicos para ingressar no programa das Sublimes Ordens são:
I. Ser um Nobre Cavaleiro (Ativo ou Sênior) há pelo menos seis meses, com
uma freqüência de 75% em seu Priorado;
II. Encontrar-se regular perante o Sistema do Supremo Conselho da Ordem
DeMolay para a República Federativa do Brasil.
Art. 42 – Além dos requisitos básicos para ingressar no programa das Sublimes Ordens, as
Ordens possuem requisitos etários para Investidura, a saber:
I. Elo Histórico:
a. Grupo I - 17 anos: Ordem do Pacto Secreto, Ordem do Mestre da Cruz
de Salém, Ordem do Cavaleiro Ex-Templário;
b. Grupo II – 18 anos e ter recebido as Ordens do Grupo 01 há pelo menos
seis meses: Ordem do Cavaleiro da Fidelidade, Ordem do Cavaleiro da
Chama Imortal, Ordem do Cavaleiro da Tríade.
I. Exemplo: Mesmo que o Cavaleiro invista na Cavalaria com dezoito anos, este
deverá aguardar seis meses após sua Investidura à Nobre Cavaleiro para
receber as Ordens do Grupo I do Elo Histórico. Para receber as Ordens do
Grupo II, esse Cavaleiro deverá esperar mais seis meses após a aquisição
das Ordens do Grupo I.
II. Conforme explanado no Art. 40, parágrafo primeiro, os Elos Histórico e
Filosófico funcionam de maneira paralela, nada impedindo que um Cavaleiro
que não tenha recebido ou tenha recebido somente o Grupo I do Elo
Histórico receba as Ordens do Ébano e do Anon.
TÍTULO V
Parágrafo segundo - Cada Grande Mestre Estadual poderá indicar 01 (um) membro
por Priorado da sua Jurisdição, para receber o prêmio, por ano.
Parágrafo quarto - Cada Grande Mestre Estadual poderá indicar 01 (um) membro por
Priorado da sua Jurisdição para receber o prêmio ao ano;
Parágrafo quinto - O Grande Conselho que fizer a indicação ficará responsável pela
correta qualificação do candidato, cabendo ao Supremo Conselho tão somente referendar tal
indicação e proceder à emissão dos diplomas e registros competentes.
Art. 47 – Prêmios Diversos. Os prêmios não podem ser solicitadas alheatoriamente bem
como nenhum candidato pode tomar conhecimento da indicação; e, qualquer pessoa que não cumprir
o sigilo quanto à consideração ou ação de qualquer indicação para qualquer prêmio, esta poderá ser
revogada assim como a revogação do próprio prêmio e a remoção de seus cargos e/ou títulos que
porventura possua.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 48 – Este regimento poderá ser alterado a qualquer tempo, no todo ou em parte, por
ato emanado do Grande Mestre Nacional do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República
Federativa do Brasil ou através da alteração sugerida e aprovada em Assembléia Geral.