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REGULAMENTO GERAL
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CAPÍTULO I
DO SUPREMO CONSELHO
CAPÍTULO II
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Art. 3º. Compete privativamente ao Santo Império autorizar
a formação de Órgãos e Corpos Subordinados.
Art. 4ª. As Augustas Lojas de Perfeição, os Sublimes
Capítulos Rosa-Cruzes, os Ilustres Conselhos Filosóficos de
Kadosch e os Mui Poderosos Consistórios de Príncipes do Real
Segredo são designados, genericamente, de Oficinas Litúrgicas ou
Filosóficas.
Seção I
Das Delegacias Litúrgicas
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j) O percentual fixado para cada delegacia para custeio de
suas despesas, será disponibilizado pelo Supremo Conselho na
conta da mesma.;
k) enviar ao Supremo Conselho, via Delegacia Litúrgica,
mensalmente o balancete com as demonstrações financeiras,
e trimestralmente, relatório sucinto dos trabalhos realizados e
ocorrências na jurisdição, mediante documento comprobatório.
l) indicar, quando solicitado, emitindo o respectivo
parecer, os Irmãos para serem nomeados pelo Soberano Grande
Comendador para presidir os Corpos Subordinados
Art. 14. Compete ao Secretário e ao Tesoureiro, assessorar o
Delegado na execução dos serviços administrativos, financeiros e
contábeis inerentes às funções, assim como substituí-lo na forma
do Art..12, informando-o sobre possíveis irregularidades.
Seção II
Seção II
Dos Colégios dos Grandes Inspetores Gerais.
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§ 4º. Instalado o Colégio dos Grandes Inspetores Gerais,
filiar-se-ão a ele, obrigatoriamente, os obreiros do grau trinta e
três, da jurisdição a qual pertença.
§ 5º. Embora filiado, obrigatoriamente, ao Colégio dos
Grandes Inspetores Gerais, o obreiro do grau trinta e três continuará
recolhendo os metais, inerentes à anuidade a taxa de atividade, no
Consistório de Príncipes do Real Segredo de origem.
Art. 17. Os Colégios dos Grandes Inspetores Gerais
funcionarão nas jurisdições regionais das Delegacias Litúrgicas e
serão criados pelo Supremo Conselho por proposta do respectivo
Delegado.
§ 1º. Cada Colégio terá um Coordenador, que dirigirá as
atividades administrativas, bem como um Coordenador-Adjunto,
os quais serão nomeados pelo Supremo Conselho, podendo ser
indicado pelo Delegado Litúrgico.
§ 2º. Na ausência ou impedimento do Delegado Litúrgico, o
Coordenador presidirá a sessão do Colégio.
Art. 18. O Colégio dos Grandes Inspetores Gerais se reunirá
pelo menos uma vez por ano, sob a direção do Coordenador.
Parágrafo único. Quando a reunião tratar apenas de assuntos
comemorativos de efemérides, de temas culturais ou de cunho
social, dela poderão participar maçons de quaisquer graus e Ritos.
Seção III
Das Augustas Lojas de Perfeição.
Seção IV
Dos Sublimes Capítulos Rosa-Cruzes
Seção V
Dos Ilustres Conselhos Filosóficos de Kadosch
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Parágrafo Único - Nos locais onde houver Delegacia
Litúrgica a indicação do Presidente do Ilustre Conselho Filosófico
de Kadosch deverá ser chancelada com a aprovação do Delegado
Litúrgico, que também poderá indicar o Presidente, caso não haja
consenso entre a Delegacia e os Corpos
Art. 38. Os Mui Poderosos Consistórios de Príncipes do
Real Segredo se compõem de obreiros dos Graus 31 (trinta e um)
a 33 (trinta e três) e são criados e estabelecidos pelo Supremo
Conselho, podendo sua jurisdição abranger mais de uma região
geoeconômica.
Art. 39. O título distintivo de um Mui Poderoso Consistório de
Príncipes do Real Segredo, cujo título será formado pela designação
do Corpo seguido do número correspondente à quantidade dessas
Oficinas Litúrgicas já instaladas, o qual deverá constar de sua Carta
Constitutiva.
Art. 40. O local da sede do Mui Poderoso Consistório de
Príncipes do Real Segredo denomina-se ACAMPAMENTO.
Art. 41. Instalado o Mui Poderoso Consistório de Príncipes
do Real Segredo, filiar-se-ão a ele, obrigatoriamente, os obreiros
dos Graus 31 a 33 de sua jurisdição, sendo isentos dessa filiação
os Soberanos Grandes Inspetores Gerais (Membros Efetivos do
Supremo Conselho).
Parágrafo Único: Os Grandes Inspetores Gerais, membros
da administração de um consistório poderão portar o colar de
Membro Efetivo do consistório, no padrão já existente, os quais
serão nomeados ou demitidos por ato do Comandante-em-Chefe,
conforme as determinações do respectivo Consistório.
Art. 42. O Mui Poderoso Consistório de Príncipes do Real
Segredo realizará, obrigatoriamente, no mínimo 4 (quatro) sessões
durante o ano. O “quorum” para seu funcionamento regular é de 11
(onze) membros ativos do Corpo.
Art. 43. O Presidente do Mui Poderoso Consistório de
Príncipes do Real Segredo será sempre um Grande Inspetor Geral
nomeado pelo Soberano Grande Comendador, podendo ser indicado
pelo Delegado Litúrgico da jurisdição, e demissível ad nutum.
Parágrafo Único - Nos locais onde houver Delegacia
Litúrgica a indicação do Presidente do Sublime Capítulo Rosa-Cruz
deverá ser chancelada com a aprovação do Delegado Litúrgico, que
também poderá indicar o Presidente, caso não haja consenso entre
a Delegacia e os Corpos.
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Art. 44. A indicação mencionada nos artigos 24, 31, 37
será elaborada por cada Corpo, composta por obreiros de graus
mais elevados ou superiores, integrantes do respectivo quadro,
e encaminhada ao Delegado Litúrgico, que, concordando com
a indicação do nome escolhido, remeterá ao Soberano Grande
Comendador.
Art. 45. Os cargos administrativos de cada Corpo serão
preenchidos por membros do respectivo Quadro, nomeados pelo
seu respectivo presidente, observando, o grau mais elevado do
Corpo, e a devida comunicação imediata à Delegacia Litúrgica à
qual faz parte.
Art 46. Cada Corpo Subordinado constitui parte integrante
do Supremo Conselho, não podendo ter personalidade autônoma,
cujos dirigentes são nomeados e demissíveis pelo Soberano Grande
Comendador após deliberação do Santo Império.
CAPÍTULO III
Seção I
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Art. 55. Nos trabalhos iniciáticos, as Oficinas deverão
observar, com rigor, a decoração apropriada e as formalidades
previstas nos Rituais.
§ 1º. Em todas as sessões plenárias, ordinárias ou magnas,
além do Estandarte, é obrigatória a presença do Livro da Lei
(Bíblia) e a leitura, pelo Orador, do respectivo versículo. Sobre a ara
deverão estar exemplares das Grandes Constituições, do Estatuto
do Supremo Conselho, do Regulamento Geral e do Regimento da
Oficina.
§ 2º. A Bandeira do Supremo Conselho deverá estar sempre
presente nos trabalhos da Oficina, à esquerda do Presidente; nas
sessões comemorativas ou cívicas, a Bandeira Nacional estará
sempre em seu lugar de honra, à direita do Presidente.
Art. 56. Oficinas de mesma categoria poderão realizar, em
conjunto, sessões comemorativas, iniciáticas ou de instrução,
devendo cada uma gravar sua própria Ata.
Art. 57. Nenhuma Oficina poderá intervir na economia
interna de outra ou na concessão de Graus.
Art. 58. As deliberações da Oficina, bem como a leitura das
atas, serão procedidas nos Graus a que correspondam os assuntos
tratados. As sessões de finanças dos Corpos serão, sempre que
possível, realizadas no último Grau de competência da Oficina e
privativa de seus quadros.
Art. 59. Duas ou mais Oficinas Litúrgicas de igual categoria,
com sede no mesmo local, poderão fundir-se por decisão de seus
membros, ouvida a Delegacia Litúrgica e após aprovação do Santo
Império.
§ 1º. A fusão, permitida apenas para as Augustas Lojas de
Perfeição e os Sublimes Capítulos Rosa-Cruzes, deve ser decidida
pelo mínimo de 2/3 (dois terços) dos obreiros de cada Oficina,
especialmente convocados paras as sessões, lavrando-se as
respectivas atas, que serão assinadas por todos os participantes.
§ 2º. Concedida a fusão, a nova Carta Constitutiva ou o
Brevê consignará como data de fundação a da Oficina mais antiga,
independentemente do título distintivo que decidir manter.
Art. 60. A mudança do título distintivo da Oficina implicará
na expedição de novo documento constitutivo, mantida a data de
fundação.
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II - Das Administrações
Sessão III
Dos Graus e Interstícios
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Art. 76. Para cada Grau, o Supremo Conselho expedirá
diploma digital exceto os dos graus 18 e 33 que serão impressos e
enviados aos Corpos filosóficos.
§ 1º. A identificação correspondente a cada obreiro, estará
disponível de forma eletrônica no Site do Supremo Conselho, não
podendo o obreiro ser elevado sem que esteja de posse dessa
documentação seja ela de forma física ou digital, relativa ao Grau
anteriormente colado.
§ 2º: Será permitido ao Corpo Filosófico, nos graus
intermediários, expedir certificado de grau, desde que nele conste
o Logo e identificação do Supremo Conselho e o Logo da Oficina
Litúrgica.
Art. 77. O obreiro filiado a mais de uma Oficina da mesma
categoria será elevado de Grau em sua Oficina de origem, salvo
expresso consentimento e pedido desta para que a outra realize a
elevação ou os graus intermediários por comunicação.
Art. 78. Não será concedida elevação de Grau sem que o
obreiro seja considerado habilitado pela respectiva Comissão,
mediante cumprimento, além do interstício, das seguintes
exigências:
a) freqüência, no mínimo, à metade do número de sessões
relativas a seu Grau e anteriores, no Corpo, a partir da data da
última elevação, ressalvados os casos em que a Oficina considerar
justificáveis pelo mesmo Corpo;
b) elaboração de trabalho escrito, para comprovação de
seu conhecimento, sobre temas relacionados com a ritualística,
doutrina e filosofia dos Graus já conferidos.
Parágrafo único. A exigência da alínea “b” deste artigo
poderá ser dispensada, a critério da Comissão de Elevação, quando
se tratar de obreiro de notório conhecimento maçônico ou possuidor
de elevados méritos, consignado através de altas funções na Ordem
e nos Corpos do Rito, comprovando-se as respectivas razões em
parecer da comissão.
Art. 79. A elevação ao primeiro Grau de Corpo imediatamente
superior, observadas as exigências do artigo anterior, será
processada mediante prévia comunicação dirigida àquele
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Art. 80. A elevação de Grau deverá ser comunicada
pela Oficina à Delegacia Litúrgica, no prazo de 07 (sete) dias,
acompanhando os respectivos emolumentos. A Delegacia
transmitirá o expediente ao Supremo Conselho, nos 07 (sete) dias
seguintes.
Art. 81. O processo de elevação ao Grau 33 é organizado
pelo Mui Poderoso Consistório de Príncipes do Real Segredo,
com os requisitos dos artigos 76 e 77 e encaminhado ao Supremo
Conselho, pela Delegacia Litúrgica, se for este o caso.
Parágrafo único. Ao respectivo expediente deverá ser
anexado o numerário relativo aos emolumentos fixados pelo
Supremo Conselho, em cheque nominativo ou comprovante do
correspondente depósito bancário.
Seção IV
Da Irregularidade e Julgamento dos Obreiros
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§ 3º. Quando o obreiro não mais estiver domiciliado na
jurisdição da Oficina, cujo quadro integrava, o pedido poderá ser
formulado à Oficina da mesma categoria sediada em seu atual
domicilio, a qual solicitará a manifestação daquela e observará os
procedimentos dos parágrafos anteriores.
Art. 92. Será excluído dos quadros dos Órgãos e Corpos
Subordinados o obreiro que se filiar, a qualquer título, a organização
maçônica não reconhecida, direta ou indiretamente, pelo Supremo
Conselho.
Art. 93. A reciprocidade, quanto aos efeitos de eventuais
punições por Oficinas da obediência do Grande Oriente do Brasil
ou de outra Potência Maçônica, é prevista no Tratado de Amizade e
Aliança Maçônicas, mantido entre aquelas Potências e o Supremo
Conselho.
Art. 94. Para os fins disciplinares e penais, no processamento
dos obreiros dos Órgãos e Corpos Subordinados, serão observadas
as correspondentes normas em vigor no Supremo Conselho.
Seção V
Da Filiação de Obreiros
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Seção VI
Do Desligamento de Obreiros
Seção VII
Dos Paramentos, Medalhas e Insígnias
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Art. 102. Em sessão de Oficina Filosófica, não será autorizado
o uso de paramentos, medalhas ou insígnias do simbolismo,
ressalvadas as condecorações honoríficas.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos casos de
representação oficial por autoridade de outra Potência, convidada
para a sessão.
Art. 103. As cores, dimensões e demais características dos
paramentos e insígnias dos Graus e Corpos jurisdicionados são
estabelecidas nos Rituais e instruções específicas do Supremo
Conselho.
Art. 104. O terno preto, assim como camisa branca, sapatos,
meias e gravata pretos, apostos os paramentos e insígnias,
constituem a vestimenta maçônica obrigatória dos obreiros do Rito
Escocês Antigo e Aceito, podendo, em sessão magna, ser usadas
luvas brancas.
Art. 105. O Supremo Conselho agraciará as Oficinas, por
tempo de fundação e relevância de serviços prestados ao Rito,
instituindo e cunhando medalhas honoríficas e expedindo a
documentação respectiva, conforme disposto em normas próprias
referentes a regalias e recompensas.
Art. 106. As Oficinas poderão instituir e cunhar medalhas
meritórias, distintivas ou comemorativas de seus eventos, com
aprovação prévia do Santo Império, devendo um exemplar ser
destinado ao Supremo Conselho.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS
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Parágrafo único. A representação deverá ser encaminhada
por intermédio da Delegacia Litúrgica, salvo se o ato tiver sido
praticado pelo Delegado, caso em que será enviado diretamente ao
Santo Império.
Art. 109. Oficinas Litúrgicas poderão adotar, em seu título
distintivo, nome de pessoa viva, mediante prévia consulta e
aprovação do Soberano Grande Comendador e ratificada pelo
Santo Império.
Art. 110. Em caso de extravio de Carta Constitutiva, Brevê ou
Patente de Oficina, será extraído outro documento com o mesmo
número de registro, anulando-se a via extraviada.
Parágrafo único. As Oficinas recolherão à Grande Tesouraria
do Supremo Conselho, via Delegacia Litúrgica, os emolumentos
devidos para o respectivo procedimento.
Art. 111. Os cargos de Administração dos Órgãos e Corpos
Subordinados não serão remunerados a qualquer título.
Art. 112. A cada Grau de iniciação obrigatória corresponde
uma taxa fixada na tabela de emolumentos do Supremo Conselho,
vigente em cada período.
Art. 113. Os Corpos Subordinados organizarão suas
próprias tabelas de emolumentos, observados os limites fixados
anualmente pelo Santo Império.
§ 1º. Os valores relativos aos emolumentos previstos neste
artigo serão transferidos para o Supremo Conselho, via Delegacia
Litúrgica de cada jurisdição, de acordo com as datas e limites
fixados anualmente.
§ 2º. As taxas de elevação ao Grau 33 são exclusivas do
Supremo Conselho, não podendo ser exigida do obreiro qualquer
sobretaxa.
Art. 114. Qualquer expediente de interesse dos Corpos
Subordinados dirigido ao Supremo Conselho será remetido através
da respectiva Delegacia Litúrgica.
Art. 115. A assinatura do Boletim Oficial do Supremo Conselho
é obrigatória para todos os Órgãos e Corpos Subordinados, sendo
facultativa para os obreiros, e, sempre que possível, poderá ser
oferecido gratuitamente por meio eletrônico,
Art. 116. Os obreiros iniciados no Grau 4 (quatro) adquirirão
da Oficina Litúrgica um exemplar das Grandes Constituições
Escocesas (Lei Universal do Escocismo), do Estatuto do Supremo
Conselho,
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Regulamento Geral para órgão e corpos subordinados e a medalha
do Corpo.
Art. 117. O acervo patrimonial de qualquer Oficina Filosófica
extinta, se não for destinado a outro Corpo do Rito, será recolhido
ao Supremo Conselho.
Art. 118. O Supremo Conselho não reconhece similitude
e equivalência dos graus superiores de outros Ritos com os do
Escocês Antigo e Aceito, ressalvados os casos específicos a serem
analisados pelo Santo Império, sendo proibido a presença em
sessões litúrgicas filosóficas do Supremo Conselho de irmãos de
outro Rito que não seja o REAA, visto não haver similaridade entre
os graus.
Art. 119. O “Dia do Supremo Conselho” é comemorado a 12
de novembro, data de sua fundação em 1832.
Art. 120. As datas dedicadas aos Corpos Subordinados são
comemoradas:
1 – a 21 de setembro, Augusta Loja de Perfeição;
2 – na Quinta-Feira Santa, Sublime Capítulo Rosa-Cruz;
3 – a 30 de novembro, Ilustre Conselho Filosófico de
Kadosch;
4 – a 02 de setembro, Mui Poderoso Consistório de Príncipes
do Real Segredo.
Parágrafo único. Na Quinta-Feira Santa, os Sublimes
Capítulos Rosa-Cruzes promoverão, isoladamente ou em conjunto,
o Conclave de Cavaleiros Rosa-Cruzes, com ou sem a cerimônia
ritualística de elevação ao Grau 18.
Art. 121. O período de férias, na jurisdição do Supremo
Conselho, é de 20 de dezembro a 20 de janeiro do ano seguinte.
Art. 122. Os Órgãos e Corpos Subordinados observarão
o protocolo de recepção do Supremo Conselho do Brasil do Grau
33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito, por ocasião de reuniões e
solenidades.
Art. 123. O Soberano Grande Comendador, ouvido o Santo
Império, poderá baixar instruções complementares ao presente
Regulamento, tendo em vista solucionar os casos omissos e elucidar
as questões suscitadas pelos Órgãos e Corpos Subordinados.